Ensino Fudamental Anos Iniciais Pet - 300 - Anos MG
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Ensino Fudamental Anos Iniciais Pet - 300 - Anos MG
1
• contar o que já sabe, o que vem observando no seu dia-a-dia e o que está
apren-dendo de novo;
• contar com a colaboração de seus familiares, para relembrar a história de Minas
Gerais, os costumes e tradições, principalmente, do local onde você vive;
• elaborar um desenho que demonstre o que Minas Gerais representa para você.
Explore o material e divirta-se enquanto aprende!
2
A prosperidade trazida pelo café motivou um primeiro surto de industrialização,
refor-çado, mais tarde, pela política protecionista implementada pelo Governo
Federal após a Proclamação da República, em 1889.
As indústrias daí originárias eram de pequeno e médio portes, concentradas,
principal-mente, nos ramos de produtos alimentícios (laticínios e açúcar), têxteis e
siderúrgicos. No setor agrícola, em menor escala, outras culturas se desenvolveram,
como o algodão, a cana-de-açúcar e os cereais.
O predomínio da cafeicultura se alterou, gradualmente, a partir da década de
1930, com a afirmação da natural tendência do Estado para a produção siderúrgica
e com o crescente aproveitamento dos recursos minerais. Ainda na década de 1950,
no processo de substituição de importações, a indústria ampliou consideravelmente
sua participa-ção na economia brasileira.
Na década de 1970, a economia mineira passou por mudanças estruturais graças a
um grande volume de investimento. Nesse período, o Estado reverteu a perda de
posição relativa no contexto nacional. Iniciou-se então um processo de concentração e
diver-sificação da sua estrutura industrial, de consolidação de novos setores industriais
e de ampliação da inserção nacional e internacional da economia mineira.
Referência: MINAS GERAIS. Governo. Disponível em: <http://mg.gov.br/conheca-minas/historia>. Acesso em: 31 de agosto
2020. (Adaptado)
3
A região foi povoada na última década do século XVII, com a descoberta do ouro no
leito de um córrego, sendo batizada inicialmente como povoamento de Vila Rica de
Albu-querque, em 8 de julho de 1711. Rico e desenvolvido na exploração do ouro, o
povoamento teve seu apogeu econômico entre 1730 e 1765, quando se consolidou
como um centro urbano com uma população estimada em 25 mil habitantes.
Ali, projetaram-se dois dos maiores artistas do período colonial brasileiro: o
arquiteto, escultor e entalhador Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e o pintor
Manuel da Costa Athaíde.
Vila Rica se tornou capital de Minas Gerais em 1721, congregando um grande
acervo cultural para a humanidade. Em 1823, em razão da coloração escura das
pedras de ouro descobertas na ocasião do povoamento na região, recebeu o nome
de Ouro Preto. Permaneceu como capital do Estado até 1897, quando esta foi
transferida para Belo Horizonte.
Mariana
8 de abril de 1711 - criação da Vila do
Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo
e Albuquerque.
14 de abril 1712 - aprovação por D.
João V, com modificação do nome
Rua Dom Silvério, no centro histórico da cidade de Mariana para Vila de Nossa Senhora do Carmo.
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mariana#/media/
Ficheiro:Mariana-MG_Centro.jpg>
Ouro Preto
8 de julho de 1711 - criação da Vila Rica de
Nossa Senhora do Pilar e Albuquerque.
4
Sabará
17 de julho de 1711 - Criação da Vila Real de
Nossa Senhora da Conceição do Sabará.
Diamantina
Fundada como Arraial do Tejuco em
1713, com a construção de uma capela
em homenagem ao Padroeiro Santo Antô-
nio, a localidade teve forte crescimento
quando da descoberta dos Diamantes em
1729. Ao final do século XVIII, era a
Centro histórico de Diamantina.
Disponível em: <https://pixabay.com/pt/photos/diamantina- terceira maior povoação da Capitania
minas-gerais-275571/>
Geral de Minas, atrás então da capital Vila
Rica, com população semelhante à da
próspera São João Del Rei.
Tiradentes
Suas denominações foram Arraial Velho
de Santo Antônio e Vila de São José do
Rio das Mortes. O nome São José resulta
de homenagem ao então príncipe de Por-
tugal, D. José I. A vila de São José resul-
Centro histórico da Cidade Tiradentes.
tou do desmembramento da Vila de São
Disponível em: <https://pixabay.com/pt/photos/tiradentes-
colonial-casa-424957/> João Del Rei em 1718.
5
São João Del Rei
O Arraial Novo do Rio das Mortes, que deu
origem à cidade, foi fundado entre 1704 e
1705. Porém, a região já era ocupada
Rua Santo Antônio, caminho dos bandeirantes e conhecida
como a "Rua das Casas Tortas" na cidade de São João Del Rei.
desde 1701, quando Tomé Portes del-Rei
Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_ Jo se estabeleceu em Porto Real da Passa-
%C3%A3o_del-Rei#/media/Ficheiro:RuaDasCasasTortas.jpg>
gem, hoje nas proximidades dos bairros de
Matosinhos em São João Del Rei e Porto
Real em Santa Cruz de Minas.
Serro
Em 1701, teve início o arraial que daria
origem à atual cidade do Serro, centro da
exploração de ouro na região. O primeiro
nome de que se tem notícias foi Arraial do
Ribeirão das Minas de Santo Antônio do
Congonhas
Existe uma controvérsia sobre a data da
criação da Freguesia de Congonhas,
sendo esta atribuída por Cônego
Trindade em 1734 e Xavier da Veiga
1745. Conforme o IBGE, Congonhas teve
Santuário do Bom Jesus do Congonhas no alto da
histórico da cidade de Congonhas. origem em 1957 quando foi fundado o
Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Congonhas#/
media/Ficheiro:Sanctuary_of_Bom_Jesus_do_Congonhas.jpg> Santuário de Bom Jesus de Matosinhos.
IPHAN. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Cultural. Centro Histórico de Ouro Preto (MG). Disponível em:
<http://portal.iphan.
gov.br/pag ina/detalhes/30>. Acesso em: 15 de setembro de 2020.
MINAS GERAIS, Governo. Conheça Minas. HISTÓRIA. Disponível em: <https://www.mg.gov.br/conhe ca-minas/historia>.
Acesso: 15 de setembro de 2020.
SENAC MINAS. Artesanato em Diamantina. Disponível em: <http://www.descubraminas.c om.br/Turismo/DestinoPagina .aspx?
cod_
destino=28&cod_p gi=607> . Acesso em: 11 de setembro de 2020.
SENAC MINAS. Regiões Culturais. Disponível em: <http://www.descubraminas.c om.br/Cultura/RegiaoCultural. aspx.>. Acesso
em: 15 de setembro de 2020.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Congonhas. Disponível em:<https://cidades.ibge.gov. br/brasil/mg/congonhas/
histori co>.Acesso: 18 de setembro de 2020.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Biblioteca. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/b iblioteca-catalogo.
html?id=44 9377&view=detalhesAcesso: 21 de setembro de 2020.
6
ONDE ESTAMOS?
A bandeira
7
LIBERDADE AINDA QUE TARDIA, inspirada
num verso de um poema do poeta romano Virgílio:
“Libertas, quae sera tamen, respexit inertem (a
liberdade que, embora tardia, olhou-me). A história
da bandeira de Minas Gerais remonta
à Inconfidência Mineira, os chamados inconfi-
dentes fizeram vários esboços da bandeira,
mas sua configuração atual foi regulamentada
por decreto estadual em 1963.
Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f4/Bandeira_de_Minas_Gerais.svg. Acesso em: 5 out. 2020.
O brasão
MINERAÇÃO
Minas Gerais é muito importante para economia nacional em vários setores como na
extração de minério, agricultura, arte e outros. É repleta de tradições, mas também de
modernidade. Não devemos deixar de lembrar da contribuição dos povos negros, que
escravizados, foram trazidos para o Estado e assim deram significativa contribuição
para o desenvolvimento urbano, econômico, cultural e tecnológico.
A extração de minério foi uma das atividades principais da economia mineira e
contri-buiu para o rápido processo de ocupação e urbanização da Capitania de
Minas Gerais na primeira metade do século XVIII.
Como já podem ter ouvido, a exploração mineral ocorrida no território mineiro
contou com conhecimentos e técnicas trazidas pelos povos africanos.
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⇒ Saiba mais
Os povos escravizados, que estavam
presentes nas minas, faziam parte da
sociedade colonial brasileira e trouxe-ram
técnicas elaboradas para a extração do
ouro em Minas Gerais no século XVIII.
Resumo - História do Brasil
Disponível em: <https://www.mundovestibular.com.br/
estudos/historia/resumo-historia-do-brasil-3>.
Referência: BRASIL ESCOLA: Trabalho escravo nas minas: Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/historiab/trabalho-escravo-
nas-minas.htm>. Acesso em: 24 de setembro de 2020. (Adaptado).
AGRICULTURA
9
A cana-de-açúcar e derivados, principalmente o álcool, sempre estiveram atrelados
às políticas tributárias relevantes no âmbito da economia regional de Minas Gerais.
SAIBA MAIS:
http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/acervo/rapm_pdf/2011E03.pdf
BOVINOCULTURA DE LEITE
A produção de leite, responsável por 35% do Produto Interno Bruto - PIB agropecuário
de Minas Gerais, é uma atividade econômica presente em quase todos os municípios.
O Estado é considerado como grande produtor em relação ao cenário nacional. Uma
das atividades mais importantes do setor agropecuário, a pecuária leiteira gera emprego e
renda, contribuindo significativamente para a captação de renda das famílias no campo.
Algumas regiões do Estado agregam o uso de tecnologias especializadas ao
processo produtivo, mantendo, entretanto, o tradicionalismo e a heterogeneidade
entre os produ-tores das diversas microrregiões.
MINAS GERAIS, Governo. Agência Minas. (Adaptado). Disponível em:<http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/dia-mundial-do-
leite-minas-gerais-faz-parte-desta-historia> Acesso: 09 de setembro de 2020.
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais. (Adaptado). Disponível em: <https://ufmg.br/comunicacao/noticias/producao-de-
leite-em-minas-gerais-em-tempos-de-pandemia>
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MÃO NA MASSA...
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POPULAÇÃO
Minas Gerais é o segundo estado mais populoso do Brasil, com cerca de 20 milhões de
habitantes, segundo dados do Censo Demográfico de 2010. Destes, 53% se autodeclaram
pardos e pretos. Pode-se dizer que em Minas Gerais a população é em sua maioria negra
(se reunidos os dados de autodelaclaração nas categorias cor/raça pretos e pardos).
COMUNIDADES TRADICIONAIS
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órgão responsável pela emissão de certidão e inscrição dessas comunidades em
cadas-tro geral, conforme o 4º Parágrafo do art. 3º do Decreto nº 4.887, de 20/11/2003.
Até o momento, o Estado de Minas Gerais tem 311 (trezentas e onze) comunidades
qui-lombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares e 28 (vinte e oito) outras
comuni-dades com processos em andamento, conforme o quadro abaixo.
Certificação Quilombola
Glossário
Comunidades quilombolas: Podem ser consideradas também como grupos
étnico-ra-ciais, segundo critérios de autoatribuição, com trajetória histórica
própria, dotados de rela-ções territoriais específicas, com presunção de
ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida.
Comunidades quilombolas certificadas: São comunidades remanescentes
de qui-lombo que possuem ato de reconhecimento publicado no Diário Oficial da
União, por meio da Fundação Cultural Palmares.
Comunidades quilombolas identificadas/reconhecidas: São aquelas
comunida-des que se autodeclaram quilombolas, mas ainda não possuem a
certificação pela Fundação Cultural Palmares.
Comunidades quilombolas tituladas: São as comunidades quilombolas que
já pos-suem a regularização e titulação da terra.
Fonte: Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva.
Disponível em: https://www.cedefes.org.br/category/noticias_quilombolas/ Acesso: 08 de setembro de 2020.(Adaptado).
13
COMUNIDADES INDÍGENAS EM MINAS GERAIS
- Aranã - Pankararu
- Catu-Awá-Arachás - Pataxó
- Kiriri - Puris
- Krenak - Tuxá
- Maxakali - Xacriabá
- Mucuriñ -Xukuru-Kariri
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Consiste numa corrida, na qual participam no mínimo 10 atletas, sendo
disputada nas categorias masculina e feminina. Na categoria masculina, o
percurso da corrida é de 100 metros. Após percorrer essa distância, cada
competidor repassa o maracá para seu companheiro de equipe, que fará
Corrida do o mesmo percurso. Na categoria feminina, a corrida será de 50 metros,
maracá sendo 25 metros de ida e 25 metros de volta.
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE mapeou, em 2011, o
quantitativo de acampamentos existentes no país. Segundo esses dados, no Estado
de Minas Gerais, a maioria da população cigana é da etnia calon, sendo registrados
175 acampamentos em 127 cidades.
O dia 24 de maio é considerado o Dia Nacional do Cigano, conforme Decreto de
25 de maio de 2006.
Referências: 1- BRASIL. Decreto de 25 de maio de 2006. Institui o Dia Nacional do Cigano. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Dnn/Dnn10841.htm>. Acesso: em 30 de setembro de 2020. (Adaptado) 2- UFMG - Universidade Federal
de Minas Gerais. Disponível em: < https://ufmg.br/comunicacao/noticias/pesquisadora-da-ufmg-fala-sobre-povos-ciganos>. Acesso
em: 30 de setembro de 2020. (Adaptado).
CULTURA E DIVERSIDADE
RELIGIOSIDADE
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FESTEJOS DE ORIGEM RELIGIOSA EM MINAS GERAIS
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FESTAS E FESTIVAIS ANUAIS
Diversas regiões do Estado têm suas festas anuais, algumas com muitas edições.
São tradicionais as festas baseadas na produção e colheita de produtos in natura,
cultivados em larga escala em alguns municípios e utilizados para o preparo de
compotas, molhos, conservas entre outros que podem ser encontrados nas
prateleiras dos mercados por todo o país.
São comuns também os festivais de inverno que exaltam a arte bucólica nas
cidades coloniais e possuem uma extensa programação cultural que vai da música
às feiras de bebidas e comidas quentinhas.
Festa da Jabuticaba
Local: Sabará / Região Central
O evento é tombado como Patrimônio Cultural do município e acontece há mais
de três décadas. É um festival de caráter gastronômico, onde são expostos e
comercializados, deliciosos derivados da jabuticaba, como geleias, licores, vinhos,
compotas, molhos, entre outros. O evento promove ainda a alta gastronomia com
espaço cozinha Show, onde chefes de cozinha preparam ao vivo pratos que
contenham a jabuticaba como ingrediente principal.
Festa do Pé de Moleque
Local: Piranguinho / Região Sul de Minas
Considerada a Capital Nacional do Pé de Moleque, Piranguinho organiza,
anualmente, o festival de degustação da iguaria, o qual conta com shows, desfiles e
outras comidas típicas. Um espetáculo à parte é a confecção e a quebra do recorde
do maior pé de mole-que do mundo.
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Festa da Goiaba
Local: Distrito de São Bartolomeu / Ouro Preto / Região Central
A festa foi incorporada ao Calendário Turístico de Ouro Preto, retratando o ciclo da goiaba,
desde a colheita que acontece entre os meses de fevereiro, março e abril, até a produção
artesanal da goiabada cascão, que envolve uma parcela significativa da comunidade local.
Festa do Pequi
Local: Montes Claros / Região Norte de Minas
A festa é tradicional e conhecida em todo país. Símbolo da culinária regional, o
pequi-zeiro é uma espécie vegetal de grande valor econômico e nutricional para a
população da região.
Festivais de Inverno
Ocorrem em muitas cidades, durante os meses de junho e julho, principalmente
nas fundadas em período colonial. Os festivais contam com diversas atividades
culturais e gastronômicas. Exemplos:
• Festival de Inverno – Ouro Preto e Mariana
• Festival de Inverno da UFMG – Belo Horizonte
• Inverno Cultural – São João Del-Rei
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• Festival de Inverno – Itabira
• Festival Cultural de Inverno – Santos Dumont
• Festival de Inverno – São Lourenço
Referência: MINAS GERAIS. Governo. Eventos. Disponível em < http://www.minasgerais.com.br/pt/eventos/> Acesso em :
14 de setembro de 2020.(Adaptado).
DESCUBRA MINAS. Minas Gerais. Disponível em: <http://www.descubraminas.com.br/MinasGerais/Pagina.aspx?>. Acesso em
: 14 de setembro de 2020. (Adaptado).
SITE MINAS GERAIS. Eventos. Disponível em: <http://www.minasgerais.com.br/pt/eventos/piranguinho/festa-do-maior-pe-de-moleque-
do-mundo#:~:text=Em%20Piranguinho%2C%20a%20Capital%20Nacional%20do%20P%C3%A9%20de,recorde%20do%20 maior%20p
%C3%A9%20de%20moleque%20no%20mundo.>. Acesso em: 22 de setembro de 2020. (Adaptado)
WIKIPEDIA. Festa Nacional do Milho. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_Nacional_do_Milho>. Acesso em: 22 de
Setembro de 2020. (Adaptado)
ARQUITETURA
Minas Gerais reúne o mais importante acervo arquitetônico e artístico do período colo-nial
brasileiro. Sob influência do barroco europeu, mas com características peculiares, a
arquitetura mineira nos séculos XVIII e XIX desenvolveu-se, sobretudo, nas regiões de Ouro
Preto, Diamantina, Serro, Mariana, Tiradentes, Sabará, São João Del-Rei e Congonhas.
Na construção da beleza arquitetônica do Estado, destacam-se os trabalhos de
Antô-nio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e de Mestre Athaíde - artistas completos
que deixa-ram suas obras em muitas cidades mineiras por meio da pintura,
escultura, entalhamento em gesso, madeira, pedra sabão e molduras.
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Ouro Preto: Em meio aos casarões dos séculos XVII e XVIII, construídos nas ladeiras
de uma região montanhosa, estão erguidas treze igrejas monumentais, com altares banha-
dos a ouro e imagens sacras, nos estilos barroco e rococó. A arquitetura religiosa do
período evidencia o luxo e pode ser apreciada nas Igrejas de Nossa Senhora do Pilar, São
Francisco de Assis, Nossa Senhora do Rosário e de Santa Efigênia, nas quais as edifica-
ções contaram com o uso de pedra-sabão em substituição ao mármore.
O estado mineiro é, também, um grande polo de produção contemporânea. O Museu de
Inhotim é um exemplo disso. Localizado no município de Brumadinho, Região Metropoli-
tana de Belo Horizonte, o espaço é considerado o maior museu a céu aberto do mundo.
Referências:
MINAS GERAIS. Conheça Minas. Disponível em: <https://www.mg.gov.br/conheca-minas/artes-visuais>.
WIKIPÉDIA. Barroco Mineiro. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco_mineiro>. Acesso: 15 de setembro de
2020. (Adaptado),
GASTRONOMIA MINEIRA
A gastronomia mineira tem aquele tempero a mais que vai além dos aromas e sabores,
representando a conexão com a terra e o modo de vida local, criando hábitos e costu-mes
típicos ao longo do território. São famosos os bolos, broas, pães de queijo e biscoito
assados no calor do forno à lenha, conhecidos como quitutes, que combinados com o café
sempre quentinho, compõem um cenário acolhedor típico do Estado.
O estilo da gastronomia regional se consolidou em dois contextos distintos: o de
escassez, no auge da mineração do ouro, e o de fartura, com a ruralização da
econo-mia local. A lógica da economia de tempos difíceis corroborou para a
predominância de cozidos, com o aproveitamento de sobras, que geravam
composições igualmente sabo-rosas, tais como farofas, sopas e mexidos, que ainda
compõem o cardápio do mineiro contemporâneo.
A composição da cozinha tradicional e típica mineira funde hábitos e ingredientes
europeus, indígenas e africanos, sendo alguns dos principais pratos da gastronomia
regional mineira: o feijão tropeiro, o angu de milho verde ou de fubá com frango, a paçoca
de carne seca, farofa, couve, lombo e o pernil assados, leitão à pururuca, torresmo, tutu e
toda uma série de pratos nos quais predominam as carnes de porco e de frango.
O Comida di Buteco é considerado o maior evento gastronômico de Minas Gerais e um
dos maiores do Brasil, tendo sua primeira edição na cidade de Belo Horizonte, em 2000.
Nesse evento, os bares participam de uma competição, elaborando petisco ou tira-gosto,
que combina a tradição da gastronomia mineira com um toque de sofisticação.
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A cada edição, “O Comida di Buteco” atrai maior público, reforçando o
reconhecimento da gastronomia mineira no cenário mundial. O evento proporciona a
aproximação e a valorização da agricultura familiar, através do resgate de
ingredientes locais e PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais), como o ora-
pro-nóbis, transformando o ato de comer em uma grande experiência.
Ora-pro-nóbis
É uma hortaliça, do tipo trepadeira folhosa,
com propriedades nutritivas. O nome científico da
planta é Pereskia aculeata, popularmente conhe-
cida como Ora-pro-nóbis, que vem do latim “orai
por nós”. Esse nome teria sido criado por pes-
soas que colhiam suas folhas enquanto rezavam Imagem: https://www.flickr.com/photos/
uma ladainha. É muito utilizada na culinária local, lydiawalshin/3918853449/.
22
Receita
Ingredientes
2 xícaras (chá) de canjiquinha;
2 cubos de caldo de bacon;
1 litro de água;
1 kg de costelinha de porco separado;
Canjiquinha Mineira servida em panela de barro.
Muito querida em terras mineiras em dias frios.
5 dentes de alho e sal a
Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo
gosto; suco de 1 limão; 1/2
/culinaria/tudogostoso/canjiquinha-mineira-com-
costelinha-de-porco; Acesso em 08 de setembro cebola picada;
de 2020.
Imagem:https://commons.wikimedia.org/w/index. 2 colheres (sopa) de banha de porco;
php?curid=31393379. Acesso em: 21 set. 2020.
ramos de alecrim ou folhas de louro;
10 tomates cereja cortados ao meio.
Preparo
Dissolva o caldo de bacon na água e reserve. Lave
a canjiquinha e reserve. Tempere as costelinhas
com sal, alho e o suco de limão. Em uma panela,
aqueça a banha de porco e frite a costelinha. Adi-
cione o alecrim ou o louro, de acordo com sua pre-
ferência. Após estarem fritas, reserve. Na panela
em que será feita a canjiquinha, acrescente a
cebola picada e doure com um pouco de banha.
Após, acrescente o caldo de bacon, as costelinhas
e, quando estiver fervendo, acrescente a canjiqui-
nha e os tomates. Deixe cozinhar, mexendo de vez
em quando, até que a canjiquinha fique mole.
Doces e Compotas
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A preferência pelo doce em relação às frutas
foi uma influência portuguesa que se mantém
até os dias atuais. Essa tradição, além de pre-
servar a identidade na mesa mineira, fomenta a
agroindústria familiar, contribuindo para a renda
de muitas famílias mineiras.
Imagem:<https://pixabay.com/pt/photos/jam-compota-de-ma%C3%A7%C3%A3-apple-windfall-4521023/>
ARTESANATO
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couro são produzidos em regiões diversas do Estado. Destacam-se também as
obras artesanais em funilaria, tecelagem e em prata.
O diversificado artesanato de Minas Gerais tem sido repassado de geração a
geração desde a época colonial, com a adição de elementos e técnicas modernas
na produção de móveis, artes plásticas, artesanato em ferro, entre outros,
possibilitando uma releitura do passado.
Dar forma à argila, seja em utensílios domésticos
ou em peças decorativas, é uma atividade ensinada
tradicionalmente entre algumas famílias mineiras,
sobretudo entre as comunidades tradicionais e, por
décadas, tem colaborado no fluxo da renda fami-liar.
Esse tipo de criação, no qual a matéria-prima
é facilmente encontrada na natureza e geologia do
Estado, carrega saberes e simbologia de uma cul- Utensílios esculpidos em argila
Imagem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Argila#/media/
tura que resiste e reside na modernidade. Ficheiro:Farm-Fresh_diamond.png
25
MÃO NA MASSA...
26
FOLCLORE
ARTE CINEMATOGRÁFICA
ARTE MUSICAL
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MEDICINA POPULAR
O uso da medicina popular é tradicional no
Estado. Na atualidade, raizeiros e benzedeiras
ainda são muito procurados para fazer chás,
sim-patias, banhos e benzeções com a finalidade
de solucionar problemas de saúde. O estímulo
ao uso de plantas medicinais, que mantêm a
ancestrali-dade, ganha destaque a cada dia
mais, sendo pes-quisado pela homeopatia e a
farmacopeia, sob o nome de Etnobotânica. Imagem: https://pixabay.com/pt/photos/ch%C3%A1-
de-ervas-ervas-tee-horte.
Referência: MINAS GERAIS. Governo. Conheça Minas. Nossa Gente. Disponível em: <https://www.mg.gov.br/conteudo/conheca-
minas/ nossa-gente/nossa-gente>. Acesso em 09 de setembro de 2020. (Adaptado).
CARTÕES POSTAIS
Pátria Minas
(Compositor: Marcus Viana)
Pátria é o fundo do meu quintal Ouro Preto
É broa de milho e o gosto de um bom É a maria fumaça
café Pátria Êta trem bão mineiro
É cheiro em colo de mãe
Diamantina
Éroseira branca que a avó semeou no
Caraça
jardim E se o mundo é grande demais
Sou carro de boi Gruta de Maquiné
Sou canção e paz Casca D’Anta caindo
Sou montanha entre a terra e o Congonhas do Campo
São João Del Rei
céu Sou Minas Gerais
Sabará
Sou Minas Gerais Tiradentes
Sou águas Igrejinha da Pampulha
Montanhas E o Belo Horizonte
E um fogão a lenha
A cerâmica Se o mundo é grande demais
O canto do Jequitinhonha Sou carro de boi
São igrejas Sou canção e paz
São minas Sou caminho entre a terra e o
É o barroco céu Sou Minas Gerais
Disponível em: <https://www.vagalume.com.br/marcus-viana/patria-minas.html>. Acesso em: 28 de setembro de 2020.
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Santuário de Bom Jesus Igreja São Francisco de Edifício Niemeyer, antiga
de Matosinhos. Basílica e As-sis da Pampulha, em Sede do Banco Mineiro de
adro com escadaria em Belo Horizonte. Produção, na Praça Sete
Congo-nhas. Fonte:https://pixabay.com/pt/ em Belo Horizonte.
photos/belo-horizonte-minas-gerais-
Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/ igreja-253995/ Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/
profetas-aleijadinho-congonhas belo-horizonte-minas-gerais
Gado de Leite em uma fa- Abóbada do Santuário Nos- Vaca Atolada (mandioca
zenda de Juiz de Fora. sa Senhora da Agonia em cozida com carne bovina)
Fonte:https://pixabay.com/pt/images/
download/boi Itajubá. servida em panela de pedra.
Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/ Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/
itajub%C3%A1-nossa-senhora-agonia- comida-mandioca-quente-textura
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dicional e presente nas me- en
sas dos mineiros. de
Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/
p%C3%A3o-de-queijo-minas-gerais- ca
del%C3%ADcia
30
Antiguidade- Moedor de Típico Latão de leite utiliza- Museu das Minas e do Metal
Cana. do na Roça. Hoje são custo- (MMM) no Circuito Cultural
Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/ mizados e utilizados como Praça da Liberdade.
Gruta no Parque Ecológico Culinária, comidas tradi- Lagoa formada pela repre-
do Vale do Sumidouro em cionais feitas em fogão à sa da Usina Hidrelétrica de
Pedro Leopoldo. lenha e servida em panelas Furnas entre São José da
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/
Parque_Estadual_do_Sumidouro de barro. Barra e São João Batista
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/ do Glória - Bacia do Rio da
Culin%C3%A1ria_de_Minas_Gerais Prata.
Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/
minas-lago-furnas-brasil
31
Tradição - Café passado
no coador de pano. Lobo Guará que significa Cachoeira Casca D´Anta é
Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/
caf%C3%A9-minas-gerais-ro vermelho em tupi-guarani. a primeira queda d'água no
%C3%A7a-fazenda.
Muito presente na Serra do rio São Francisco após a
Caraça, um verdadeiro San- nascente na serra da Ca-
tuário florestal que fica entre nastra, em Minas Gerais.
Catas Altas e Santa Bárbara. Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/
Cachoeira_Casca_d%27Anta
Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/
lobo-guar%C3%A1-lobo-c
%C3%A3o-selvagem
Arte em Pedra Sabão, enta- Serra da Piedade, com alti- Congada -manifestação
lhamento e pintura expos- tude de 1 746 metros acima cultural e religiosa de in-
tas na Feira permanente de do nível do mar, é conside- fluência africana.
Artesanato de Ouro Preto. rada um Santuário onde fica Fonte:https://www.geledes.org.br/
congado/
Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/
artesanato-pedra-sab%C3%A3o-ouro- a Capela de Nossa Senhora
preto da Piedade e que recebe
muitas romarias. É onde
está instalado o Observató-
rio Astronômico Frei Rosá-
rio da UFMG. A serra fica no
município de Caeté.
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/
Serra_da_Piedade
32
Panorâmicos
PERSONALIDADES - BIOGRAFIAS
33
filho de Isabel, uma escravizada, com um mestre-de-obras e escultor chamado
Manuel Francisco Lisboa. Foi por meio da profissão de seu pai que, ainda na
infância, iniciou sua vida artística, aprendendo a entalhar e a esculpir. Seu tio
Antônio Francisco Pom-bal, entalhador na cidade de Vila Rica, também contribuiu
para o seu aprendizado. Ficou conhecido como Aleijadinho em razão da perda de
vigor físico e movimento dos pés e das mãos. Apesar dos problemas de saúde, ele
continuou trabalhando na construção de igrejas e altares nas cidades mineiras.
Referência: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Aleijadinho>. Acesso: 15 de setembro de 2020. (Adaptado)
CLARA NUNES - Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, conhecida como Clara Nunes,
nasceu em 12 de agosto de 1942, na cidade de Paraopeba, Minas Gerais. Foi cantora,
compositora e pesquisadora da música popular brasileira, sendo considerada uma das
melhores intérpretes nacionais. Faleceu em 2 de abril de 1983, no Rio de Janeiro.
Referência: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Clara_Nunes>. Acesso em: 08 de setembro de 2020. (Adaptado)
FRANCISCO REI - Chico Rei teria sido um monarca africano, nascido no Reino do
Congo e chamava-se originalmente Galanga. Chegou ao Brasil em 1740, no navio negreiro
“Madalena”, mas, entre os membros da família, somente ele e seu filho sobreviveram à
viagem. A rainha Djalô e a filha, a princesa Itulo, foram jogadas no Oceano pelos marujos
do navio para aplacar a ira dos deuses da tempestade, que quase o afundou.
Referência: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Rei>. Acesso em: 15 de setembro de 2020. (Adaptado).
34
JORGE LUIZ DOS ANJOS - Nascido em 30 de abril de 1957, na cidade de Ouro
Preto, Jorge Luiz dos Anjos é pintor, escultor e desenhista. Iniciou, na infância, seus
estudos nessas áreas na Fundação de Arte de Ouro Preto. Suas obras são
influenciadas pelo ima-ginário africano e têm como referência elementos minerais.
Referência: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa26059/jorge-dos-anjos>. Acesso em: 15 de setembro de 2020. (Adaptado)
35
MÃO NA MASSA...
Agora que você já fez grandes descobertas através da leitura do PET, das lembranças,
da conversa com familiares e amigos, ou até mesmo de pesquisas em diferentes fontes.
É hora de pensar: O que o Estado de Minas Gerais representa para você: uma
praça, uma rua, um bairro, um espaço da sua cidade, aquele cantinho em que você
gosta de brincar, ou a sua comida ou festa regional preferida?
Para compartilhar suas percepções e saberes sobre o Estado, você deverá criar
um desenho que demonstre o que Minas Gerais representa para você. Seguem
algumas dicas:
• Escolha uma folha de papel para elaborar seu desenho, dê preferência para
uma folha sem pauta (linhas);
• Prefira elaborar seu desenho com a folha na posição horizontal;
• Crie seu desenho, utilize sua criatividade e fique livre para utilizar diferentes
recur-sos (lápis de cor, tinta, papel picado, etc.).
• Envie seu desenho para o seu (sua) professor (a), para isso você poderá
escaneá-lo, fotografá-lo, ou ainda, enviá-lo junto ao PET.
• Após receber os desenhos, o (a) Diretor (a) de sua escola irá encaminhá-los à Supe-
rintendência Regional de Ensino para possível apresentação nas plataformas da
SEEMG.
36
PALAVRAS FINAIS...
SAIBA MAIS
37
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Sd0tzEF7EmM acesso em
10/09/2020
Arquivo Público Mineiro
Órgão responsável por planejar e coordenar a gestão de documentos, executar o
reco-lhimento, a organização e a preservação de documentos provenientes do Poder
Execu-tivo de Minas Gerais e dos arquivos privados de interesse público e social.
Disponível em: <http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/> Acesso em 22 de
setembro de 2020.
Artesanato em Bichinho
O povoado de Vitoriano Veloso, antigo Arraial do Bichinho como popularmente é
conhe-cido, identifica-se com o que foram os primitivos povoados mineradores das
Gerais. Situado entre Tiradentes e Prados, Bichinho se orgulha de ser uma das
grandes concen-trações de artesãos do Circuito Trilha dos Inconfidentes.
Disponível em: <https://www.bichinho.net/aa_artesanatos.php> Acesso em: 10 de
setembro de 2020.
Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva
Organização não governamental, sem fins lucrativos, filantrópica, de caráter
cientí-fico, cultural e comunitário seu objetivo é promover a informação e formação
cultural e pedagógica, documentar, arquivar, pesquisar e publicar temas do
interesse do povo e dos movimentos sociais.
Publicações: Disponível em: https://www.cedefes.org.br/publicacoes/. Acesso em
22 de setembro de 2020.
Comunidades quilombolas de Minas Gerais no séc. XXI: história e resistência. Belo
Horizonte: CEDEFES, 2008.
Organização não governamental, sem fins lucrativos, filantrópica, de caráter
cientí-fico, cultural e comunitário seu objetivo é promover a informação e formação
cultural e pedagógica, documentar, arquivar, pesquisar e publicar temas do
interesse do povo e dos movimentos sociais.
Disponível em: https://www.cedefes.org.br/comunidades-quilombolas-em-minas--
gerais-resiliencia-luta-e-assertividade-de-um-povo/. Acesso em 30 de setembro de
2020.
Comunidades Quilombolas em Minas Gerais – Resiliência, luta e assertividade de um
38
Povo.
Organização não governamental, sem fins lucrativos, filantrópica, de caráter
cientí-fico, cultural e comunitário Seu objetivo é promover a informação e formação
cultural e pedagógica, documentar, arquivar, pesquisar e publicar temas do
interesse do povo e dos movimentos sociais.
Disponível em: https://www.cedefes.org.br/comunidades-quilombolas-em-minas--
gerais-resiliencia-luta-e-assertividade-de-um-povo/. Acesso em 22 de setembro de
2020.
Educação para Povos Ciganos
Definições e Marcos legais.
Disponível em: <http://etnicoracial.mec.gov.br/educacao-para-povos-ciganos>
Acesso em 30 de setembro de 2020.
Genealogia Brasileira
Autor: Lênio Luiz Richa
Site dedicado à divulgação de aspectos inéditos ou pouco divulgados da
genealogia e, eventualmente, da história. Conta com a colaboração de uma grande
quantidade de genealogistas e pesquisadores, responsáveis pela publicação de um
vasto conteúdo sobre o tema.
Disponível em: https://www.genealogiabrasileira.com. Acesso em 22 de setembro
de 2020.
Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico - Iepha MG.
Fundação vinculada à Secretaria de Estado de Cultura que atua no campo das
políti-cas públicas de patrimônio cultural. Cabe ao Instituto pesquisar, proteger e
promover os bens culturais de natureza material e imaterial de Minas Gerais, em
parceria com os órgãos municipais e federais.
Documentários:
Disponível em:http://www.iepha.mg.gov.br/index.php/publicacoes/documentarios.
Acesso em 22 de setembro de 2020.
Minas 360 Graus
Visite Minas sem sair de casa no Portal Minas.
39
Disponível em: <http://www.minasgerais.com.br/pt/minas360>Acesso em 22 de
setembro de 2020.
Palmares Fundação Cultural
Instituição pública voltada para promoção e preservação dos valores culturais, históri-cos,
sociais e econômicos decorrentes da influência negra na formação da sociedade bra-sileira: a
Fundação Cultural Palmares (FCP), entidade vinculada ao Ministério da Cidadania.
Artigos Publicados: Disponível em: http://www.palmares.gov.br/?page_id=365.
Acesso em 22 de setembro de 2020.
<https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/7741/1/Tese_Dout.Concei%C3%A7%C3%A3oE-
varisto_def.pdf>. Acesso em: 24 de setembro de 2020.
https://drive.google.com/file/d/16KEXYqcTGd7RbpHj9kpfibCYznakvSLb/view?us-
p=sharing
40
Referências:
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mais di-versificada do Brasil em 2018. Disponível em:
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diversificada-do-brasil-em-2018/>. Acesso em 18 de setembro de 2020.
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Acesso em: 24 de setem-bro de 2020.(Adaptado).
BRASIL, LEI Nº 11.988, de 27 de Julho de 2009. Cria a Semana de Educação para
a Vida, nas escolas públicas de ensino fundamental e médio de todo o País, e dá
outras provi-dências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/ lei/L11988.htm> Acesso em: 15 de setembro de 2020.
BRASIL, LEI Nº 12.519 de 10 de novembro de 2011. Institui o Dia Nacional de Zumbi
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do Estado a Vesperata de Diamantina. Disponível em:
<https://www.lexml.gov.br/urn/ urn:lex:br;minas.gerais:estadual:lei:2016-12-
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BRASIL, LEI Nº 11.645 de 10 de março de 2008.Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezem-
bro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de
ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indíge-na.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/
L11645.htm>. Acesso em 23 de setembro de 2020.
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Minas Gerais – Resiliência, luta e assertividade de um Povo. Disponível em: <https://
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Karir. 2017. Disponível em: <http://www.consed.org.br/central-de-conteudos/5a-
edicao-dos-jo-gos-dos-povos-indigenas-de-minas-gerais-acontece-esta-semana-
na-aldeia-xucu-ru-kariri>. Acesso em: 29 de setembro de 2020.
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%20igualmente%20saborosas.&text=O%20mexido%2C%20uma%20mis-tura%20de,a
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