Diario Oficial 09 06 2016

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DIÁRIO OFICIAL ESTADO DA PARAÍBA

Nº 16.141 João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 Preço: R$ 2,00

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de


ATOS DO PODER LEGISLATIVO junho de 2016; 128º da Proclamação da República.

LEI Nº 10.705 DE 08 DE JUNHO DE 2016.


AUTORIA: PODER JUDICIÁRIO

Promove a desacumulação de serviços notariais e de registro e cria LEI Nº 10.708 DE 08 DE JUNHO DE 2016.
serventia extrajudicial no Município de Sapé e dá outras providências. AUTORIA: DEPUTADO INÁCIO FALCÃO
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Reconhece de utilidade pública a Associação O Desafio Jovem da
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Paraíba, localizada no município de Campina Grande, neste Estado.
Art. 1º Ficam desacumulados, observado o disposto no art. 49 da Lei Federal nº 8.935,
de 18 de novembro de 1994, da serventia extrajudicial “Feliciano da Silva”, do Município de Sapé, os O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
seguintes serviços: Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
I – notarial; Art. 1º Fica reconhecida de utilidade pública a Associação O Desafio Jovem da Paraíba,
II – protesto de títulos e documentos. localizada no município de Campina Grande, neste Estado.
Art. 2º Fica criado 1 (um) Tabelionato de Notas e Protesto de Títulos, no Município Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
de Sapé, exercendo os serviços notarial e de protesto de títulos e documentos, referidos nos incisos I e PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
II do art. 1º desta Lei. junho de 2016; 128º da Proclamação da República.
Art. 3º A instalação da serventia extrajudicial criada fica condicionada ao preenchi-
mento de vaga por concurso público de ingresso ou de remoção, conforme disposto na Lei Federal nº
8.935, de 18 de novembro de 1994.
Art. 4º O Tribunal de Justiça fixará a circunscrição de atuação dos serviços notariais
e registrais criados, por desacumulação, através desta Lei, na forma do art. 290 da Lei Complementar
nº 96, de 3 de dezembro de 2010. LEI Nº 10.709 DE 08 DE JUNHO DE 2016.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. AUTORIA: DEPUTADA ESTELA BEZERRA
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
junho de 2016; 128º da Proclamação da República. Reconhece de utilidade pública o Auto Esporte Clube, localizado no
município de João Pessoa, neste Estado.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:


Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica reconhecida de utilidade pública o Auto Esporte Clube, localizado no
LEI Nº 10.706 DE 08 DE JUNHO DE 2016. município de João Pessoa, neste Estado.
AUTORIA: DEPUTADO NABOR WANDERLEY Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
Dispõe sobre a divulgação do número telefônico, endereço físico junho de 2016; 128º da Proclamação da República.
e eletrônico do Conselho Tutelar da respectiva circunscrição nos
estabelecimentos de ensino público e privado do Estado da Paraíba
e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:


Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Ficam os estabelecimentos de ensino público e privado do Estado da Paraíba ATOS DO PODER EXECUTIVO
incumbidos de divulgarem a informação atualizada do número telefônico, endereço físico e eletrônico
do Conselho Tutelar da sua circunscrição, com ampla visibilidade e legibilidade. DECRETO Nº 36.734 DE 08 DE JUNHO DE 2016.
Art. 2º O descumprimento desta Lei pelos estabelecimentos privados de ensino acar-
retará as seguintes penalidades: Regulamenta a Lei nº 10.524, de 09 de outubro de 2015, que autoriza a
I – multa de 1.000 UFIR/PB na primeira ocorrência; Secretaria de Estado da Receita a instituir o Diário Oficial Eletrônico
II – multa de 2.000 UFIR/PB em primeira reincidência; da Secretaria de Estado da Receita, e dá outras providências.
III – cancelamento da licença de funcionamento em 2ª reincidência.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de são conferidas pelo art. 86, inciso IV, da Constituição do Estado, e considerando o disposto no art. 5º da
junho de 2016; 128º da Proclamação da República. Lei nº 10.524, de 09 de outubro de 2015,
D E C R E T A:
Art. 1º A regulamentação da Lei nº 10.524, de 09 de outubro de 2015, obedecerá ao
disposto neste Decreto.
Art. 2º O Diário Oficial Eletrônico da Secretaria de Estado da Receita – DOe-SER é
documento gerado e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de operar
LEI Nº 10.707 DE 08 DE JUNHO DE 2016. como instrumento de comunicação, publicação e divulgação dos atos administrativos da Secretaria de
AUTORIA: DEPUTADO JOÃO BOSCO CARNEIRO JÚNIOR Estado da Receita.
Art. 3º O DOe-SER será disponibilizado eletronicamente por meio da rede mundial
Reconhece de utilidade pública a Associação dos Servidores do de computadores (internet), na página principal do sítio da Secretaria de Estado da Receita, no endereço
Ministério Público do Estado da Paraíba – ASMP/PB, localizada no eletrônico www.receita.pb.gov.br.
município de João Pessoa, neste Estado. Art. 4º A disponibilização eletrônica do DOe-SER não ensejará a cobrança de quais-
quer valores monetários.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Art. 5º A data da publicação do DOe-SER será a do primeiro dia útil seguinte ao da
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: disponibilização da informação na rede mundial de computadores.
Art. 1º Fica reconhecida de utilidade pública a Associação dos Servidores do Minis- Art. 6º As edições do DOe-SER atenderão aos requisitos de autenticidade, integrida-
tério Público do Estado da Paraíba – ASMP/PB, localizada no município de João Pessoa, neste Estado. de, validade jurídica e interoperabilidade da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP Brasil.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Parágrafo único. O conteúdo das publicações será assinado digitalmente com base
2 João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 Diário Oficial

em certificado emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
Brasil, a fim de garantir a autoria do documento digital. junho de 2016; 128º da Proclamação da República.
Art. 7º A publicação do DOe-SER substitui qualquer meio oficial, exceto nos casos
que por lei se exija intimação, ciência ou vista pessoal.
Art. 8º São obrigatoriamente publicados na íntegra, conforme seus originais:
I - os atos normativos de natureza tributária do Secretário de Estado da Receita, do
Secretário Executivo da Secretaria de Estado da Receita, do Gerente Executivo de Fiscalização e do
Gerente Executivo de Arrecadação e Informações Fiscais, a serem observados pelos contribuintes; DECRETO Nº 36.735 DE 08 DE JUNHO DE 2016.
II – os atos de designação de pessoal expedidos pelos gestores da Secretaria de Estado
da Receita. Dispõe sobre a renovação de cadastro de produtos agrotóxicos, seus
Parágrafo único. Em casos excepcionais, os atos normativos a que se refere o inciso componentes e afins e dá outras providências.
I deste artigo poderão ser publicados apenas com seu número, data, ementa e link onde se encontrarão o
texto completo, desde que o mesmo esteja abrigado no sítio www.receita.pb.gov.br. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe são
Art. 9º Não requerem publicação na íntegra, podendo ser publicados em resumos, conferidas pelo art. 86, inciso IV, da Constituição do Estado, e tendo em vista a necessidade de estabelecer
restringindo-se o extrato aos elementos necessários à sua identificação e aos exigidos por Lei, os se- um período de vigência para o cadastro de agrotóxicos, seus componentes e afins, previstos nos incisos
guintes atos oficiais: V e X do art. 7º da Lei nº 9.007/2009,
I – as atas e as decisões, desde que Lei específica não exija; D E C R E T A:
II – os editais, os avisos e os comunicados; Art. 1º O cadastro de agrotóxicos, seus componentes e afins, previstos nos incisos V
III – os contratos de qualquer natureza, os convênios, os aditivos e os distratos de que e X do art. 7º da Lei nº 9.007/2009, será renovado a cada 02 (dois) anos.
faça parte a Secretaria de Estado da Receita e que não exijam a assinatura de autoridades superiores; Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
IV – outros atos oficiais não elencados no art. 8º deste Decreto. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
Art. 10. Cumprido o disposto no § 1º do art. 37 da Constituição Federal, poderão ser junho de 2016; 128º da Proclamação da República.
publicados todos os demais atos, programas, obras, serviços, campanhas e informações da Secretaria de
Estado da Receita que, por oportunidade e conveniência, requeiram a publicação.
Parágrafo único. Podem ser reproduzidos no DOe-SER os documentos, formulários
e requerimentos expedidos em caráter normativo e de interesse geral.
Art. 11. Os conteúdos flagrantemente inadequados, tanto no teor quanto na forma, DECRETO Nº 36.736 DE 08 DE JUNHO DE 2016.
serão devolvidos pelos gestores do sistema de inserção do DOe-SER aos seus autores e somente serão
publicados após a devida adequação. Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, a área de
Art. 12. Ressalvada a publicação de retificação e as republicações, não serão admitidas terras que menciona e determina outras providências.
alterações dos atos publicados.
Parágrafo único. Para efeitos do disposto no “caput”, as retificações e republicações O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições que lhe
dos atos publicados no DOe-SER deverão ser publicadas na mesma forma e com referência expressa ao confere o art. 86, inciso IV, da Constituição do Estado, e tendo em vista o art. 5º, alínea “i” c/c o art.6º
ato retificado ou republicado. do Decreto-lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941,
Art. 13. A responsabilidade pelas publicações será definida segundo a competência D E C R E T A:
sobre a matéria a ser publicada. Art. 1º Fica declarada de utilidade pública, para fins de desapropriação, 01 (uma)
§ 1º Os gestores do sistema de inserção do Doe-SER poderão adequar os textos e a área de terras e suas benfeitorias, medindo 165,00 m², encravada no lote de terreno de nº 07, da Quadra
formatação dos conteúdos de modo a permitir a plenitude do alcance publicitário do ato. “C”, do Loteamento José Ferreira, no Bairro da Primavera, medindo 330,00 m² (10,00 m x 33,00 m),
§ 2º Caberá à Gerência de Tecnologia da Informação o armazenamento das edições limitando-se pela frente com a Rua Padre Geraldo Pinto; pelos fundos com uma vila residencial; pelo
tal como foram publicadas. lado direito com casa residencial de nº 66, encravada no mesmo Lote de terreno de nº 07 da Quadra “C”;
Art. 14. Serão designados pelo Secretário de Estado da Receita dois servidores da Se- e, pelo lado esquerdo, com casa residencial de nº 48, encravada no lote de terreno de nº 08 da Quadra
cretaria de Estado da Receita, sendo um titular e o outro suplente, como gestores do sistema de inserção “C”, pertencente à IMOBILIÁRIA COSTA & COSTA LTDA, conforme registro no Serviço Notarial
das publicações no DOe-SER. e Registral “EPAMINONDAS”, do Primeiro Ofício de Notas e Registro de Imóveis da Comarca de
§ 1º Os gestores receberão senhas de acesso ao sistema e certificados digitais, para Guarabira, no Livro 2-S, fls. 197/198v sob nº de Ordem 3-2670.
utilização na formatação e envio dos atos a serem publicados no DOe-SER. Art. 2º A desapropriação tratada no artigo anterior destina-se à regularização da área
§ 2º Na ocorrência de questionamentos quanto à licitude ou autenticidade, a publicação onde serão implantados os tubos pertencentes à obra de Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário
do ato ou documento dependerá da confirmação da autoridade signatária ou remetente. da cidade de Guarabira, neste Estado, que será executada pela Companhia de Água e Esgotos da Paraíba
Art. 15. Os atos destinados à publicação deverão ser inseridos e homologados pela – CAGEPA, com recursos oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 02, Grupo 02.
autoridade competente, no módulo do sistema, até às 13h, diariamente, antes de serem encaminhados Art. 3º É de natureza urgente a desapropriação de que trata este decreto, para efeito
aos gestores do DOe-SER. de imediata imissão na posse da área descrita, de conformidade com o disposto no art. 15 do Decreto
§ 1º Os atos que forem inseridos e homologados após o horário estabelecido no “caput”, Lei nº. 3.365/41.
serão publicados no DOe-SER do segundo dia útil àquele em que foram homologados, salvo situações Art. 4º As despesas decorrentes da presente desapropriação serão de responsabilidade
excepcionais. da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba.
§ 2º Os atos serão recepcionados de segunda-feira a sexta-feira, no horário estabele- Art. 5º Com base no art. 3º do Decreto-Lei 3.365/41 c/c o art. 7º da Lei Estadual
cido no “caput”, e serão publicados no DOe-SER de terça-feira a sábado, salvo se feriados ou pontos 3.459/66 – Lei de Criação da CAGEPA, fica a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba – CAGEPA,
facultativos, quando a data de recepção e publicação será o próximo dia útil. por sua Assessoria Jurídica, autorizada a promover os atos judiciais ou extrajudiciais necessários à
Art. 16. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. efetivação da presente desapropriação.
Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
GOVERNO DO ESTADO junho de 2016; 128º da Proclamação da República.

Governador Ricardo Vieira Coutinho


SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Ato Governamental Nº 1.149 João Pessoa-PB, 08 de junho de 2016.
A UNIÃO Superintendência de Imprensa e Editora
BR 101 - Km 03 - Distrito Industrial - João Pessoa-PB - CEP 58082-010 O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, usando as atribuições que lhe
confere o artigo 86, inciso XX, da Constituição do Estado e tendo em vista proposta do Comandante
Albiege Lea Araújo Fernandes Murillo Padilha Câmara Neto Geral do Corpo de Bombeiros, respaldado na Portaria nº 085/2015/GCG-QCG, datada de 08 de junho
SUPERINTENDENTE DIRETOR ADMINISTRATIVO de 2015, publicada no Bol BM nº 104, de 08 de junho de 2015,
R E S O L V E:
Walter Galvão P. de Vasconcelos Filho Gilson Renato de Oliveira PROMOVER, pelo critério de ANTIGUIDADE, EM RESSARCIMENTO DE
DIRETOR TÉCNICO DIRETOR DE OPERAÇÕES PRETERIÇÃO, ao Posto de MAJOR do Corpo de Bombeiros Militar, do Quadro de Oficiais Bombei-
ros Militares (QOBM), a contar de 02 de julho de 2015, o CAP QOBM Matr. 522.830-1 WILLIAM
Lúcio Falcão CLAYTON DA SILVA, de acordo com artigos 4º, paragrafo único, 9º, 10, alínea “b”, 17, alínea “c”,
EDITOR DO DIÁRIO OFICIAL 20, parágrafo único e 21, da Lei nº. 3.908, de 14 de julho de 1977, c/c os artigos 8º, 11, § 1º e 14, da Lei
GOVERNO DO ESTADO 8.443, de 28 de dezembro de 2007, e ainda, em conformidade com o artigo 42 do Decreto nº. 7.507, de
03 de fevereiro de 1978, e tendo em vista a ABSOLVIÇÃO do referido militar, proferida no Acórdão
nº 0008530-56.2013.815.2002, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, que teve como relator o
Fones: 3218-6533/3218-6526 - E-mail: comercialauniaopb@yahoo.com.br Excelentíssimo Sr. Desembargador JOÁS DE BRITO PEREIRA FILHO.
Assinatura: (83) 3218-6518
Ato Governamental n º 1.150 João Pessoa-PB, 08 de junho de 2016.
Anual .................................................................................................................. R$ 400,00
Semestral .......................................................................................................... R$ 200,00 O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, usando das atribuições que lhe
Número Atrasado ............................................................................................. R$ 3,00 confere pelo o artigo 86, XVIII da Constituição do Estado e tendo em vista proposta do comandante
geral da Polícia Militar, constante no Processo nº 049/2016-DGP/4,
Diário Oficial João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 3

R E S O L V E: Em seu segundo depoimento, fls.54-56, o recorrente afirma:


Promover ao Posto de CORONEL PM, a contar de 17 de fevereiro de 2016, o TE- “(...) QUE segundo o declarante as grades das celas, as duas grades
NENTE-CORONEL PM matrícula 514.138-9, JOSÉ CARLOS DOS SANTOS MELO, classificado do corredor, bem como a grade da entrada principal permanecem
na OUVIDORIA, de acordo com o artigo 1º da Lei nº 4.816, de 03 de junho de 1986, com as alterações abertas durante a entrada dos apenados; QUE segundo o declarante a
introduzidas pelas Leis nº 5.331 de 19 de novembro de 1990, nº 10.614 de 18 de dezembro de 2015, cela 3 estava aberta na ocasião da fuga do apenado ADRIANO; QUE
combinado com a alínea “a” do artigo 4° da Lei n°3.908, de 14 de julho de 1977. perguntado ao declarante quanto tempo demorou para que o apenado
Em consequência, o Militar Estadual ora promovido, ficará adido à OUVIDORIA, fosse trazido de volta para a unidade prisional, após a fuga, respondeu
conforme os termos da letra “c”, do artigo 6°, do Regulamento de Movimentação de Oficiais e Praças que por volta de 50 minutos; QUE o declarante estava de frente para
da PMPB, aprovado pelo decreto n° 9.143, de 08/09/1981. a rua, e consequentemente de costas para o corredor, quando rece-
beu o empurrão do apenado ADRIANO; (...) QUE perguntado ao
declarante se todos os ASPs (Agentes de Segurança Penitenciária)
estavam cientes de que havia um apenado recapturado na cela 03;
respondeu que sim; QUE perguntado ao declarante se foi tomada
alguma medida de segurança extra em relação a existência de um
apenado recapturado na unidade, respondeu que durante o procedi-
Governadoria mento de chegada dos albergados o procedimento foi realizado nor-
malmente; (...) QUE perguntado ao declarante se o apenado ADRIANA
MIRANDA chegou à unidade com algum dinheiro, respondeu que sim,
RECURSO ADMINISTRATIVO que o declarante encontrou a quantia de R$ 40,00 (quarenta reais)
em uma das gavetas da mesa da recepção, e ao saber que era do
RECORRENTE: ANTÔNIO MARCOS DE LIMA – AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCI- apenado ADRIANO, logo se dirigiu à cela 03 e lhe entregou o valor
ÁRIA – MATR. 174.335-0 em mãos, haja vista que já havia desaparecido dinheiro de apenados
RECORRIDO: SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA da recepção, recebendo determinação da Diretora que valores até R$
30,00 (trinta reais) ficassem com os próprios apenados, no interior da
DECISÃO cela, e que no caso de valores de maior vulto, os ASPs não poderiam
Trata-se de Recurso Administrativo impetrado por Antônio Marcos de Lima, Agente receber;(...)” (grifo nosso)
de Segurança Penitenciária, matrícula 174.335-0, nos autos do Processo de Sindicância, para reformar Pelos depoimentos prestados não restam dúvidas que o recorrente se encontrava de
punição que lhe foi imposta de 15 (quinze) dias de suspensão. plantão no momento da fuga do apenado. Assim também como não foi adotado algum procedimento de
A Sindicância (Portaria nº 520/GESIPE/SEAP/15), publicado no Diário Oficial do segurança diferente devido à presença de um apenado recapturado.
Estado de 11.09.2015, foi instaurada para apurar eventual responsabilidade do recorrente na fuga do Já segundo a Diretora da Cadeia Pública de Santa Rita, Edna Maria da Silva Lima
apenado Adriano Miranda da Silva da Cadeia Pública de Santa Rita, ocorrida em 23 de abril de 2015, Veloso, fls.63-64, quando há preso recapturado a cela dele deve permanecer fechada como medida de
consoante narrativa constante do ofício nº 098/2015. segurança, vejamos:
Ouvida a Diretora da Cadeia Pública, fls.14-16 e 63-64. “(...) QUE perguntado à declarante se as grades das celas e as do cor-
Depoimento do recorrente, fls.26-28 e 54-56. redor ficam abertas durante a chegada dos albergados, respondeu que
Oitiva dos servidores envolvidos no caso apurado, fls.29-40 e 65-70. normalmente ficam abertas, todavia, quando a cadeia abriga presos
Oitiva do apenado envolvido na fuga, fls.37-40. foragidos o procedimento deve ser alterado, mantendo-se a grade
Termo de acareação, fls.76-81. da cela onde ele se encontra fechada, para evitar a sua fuga; QUE
Apresentada defesa escrita às fls.100-103. perguntado à declarante se os apenados podem permanecer com dinheiro
Relatório da Comissão de Sindicância, fls.132-144, que opinou pela aplicação da no interior das celas, respondeu que sim, com valores até R$ 30,00; QUE
penalidade de 15 (quinze) dias de suspensão ao recorrente por ter infringido o art. 106, incisos I e IV da perguntado à declarante o que acontece quando um apenado, como
Lei Complementar nº 58/2003. ADRIANO MIRANDA, chega à unidade com uma quantia acima
Em 25.11.2015, o Relatório Conclusivo da Comissão Sindicante foi homologado inte- de R$ 30,00, respondeu que os ASPs tem que recolher o valor na
gralmente (fl. 148) pelo Secretário de Estado da Administração Penitenciária, cujo termo foi publicado Coordenação; QUE perguntado à declarante se acredita que houve
no Diário Oficial do Estado de 04.12.2015 (fl. 149). facilitação por parte de algum servidor da unidade prisional para a
O recorrente inconformado com a decisão do Secretário de Estado de Administração ocorrência da fuga, respondeu que acredita que não houve dolo, mas
Penitenciária interpôs o presente recurso administrativo. que entende que houve comportamento negligente por parte deles;
Vieram-me os autos para julgar o recurso interposto por Antônio Marcos de Lima, QUE perguntado à declarante sobre a conduta profissional dos ASPs
Agente de Segurança Penitenciária, matrícula 174.335-0. EVARISTO, ANTÔNIO MARCOS E PEDRO RONEI, respondeu que
É o Relatório. Passo a julgá-lo. são bons profissionais.” (grifo nosso)
Consoante com o disposto no art. 162, da Lei Complementar nº 58/2003, como também O apenado ao relatar a sua fuga afirmou:
ao previsto no inciso XVIII, do art. 86, da Constituição Estadual, conheço do recurso e passo a julgá-lo. “QUE perguntado ao declarante como ocorreu a fuga, respondeu que se
A análise do mérito passa necessariamente por verificar se o recorrente, por ocasião da encontrava recolhido na cela 03, com a grade da cela aberta, quando
fuga do apenado Adriano Miranda da Silva da Cadeia Pública de Santa Rita, no dia 23 de abril de 2015, observou que a grade que dá acesso as celas e o portão principal
adotou comportamento em descompasso com as normas regulamentares. da Unidade estavam, abertos e sem segurança, pois os agentes se
O recorrente em seu depoimento, fls.26-28, afirma que: encontravam em outro local da Cadeia, saindo andando em direção
“(...) sim encontrava-se de plantão no dia da fuga;(...) que por volta ao portão principal e ao chegar a rua, correu em direção a feira;
18h00 quando se iniciava a chegada dos presos no portão de entrada QUE perguntado ao declarante se visualizou onde estavam os agentes
da Unidade controlando a chegada dos presos e realizando a revista penitenciários no momento da fuga, respondeu que eram apenas 02
nas bolsas e pertences dos albergados, o ASP PEDRO RONEI colhia (dois) agentes, e se encontravam na sala onde é realizada a revista
as assinaturas dos presos e auxiliava o declarante na revista de bolsas dos apenados do albergue; QUE perguntado ao declarante se havia
e pertences, já o servidor EVARISTO procedia a revista pessoal dos algum agente no portão principal da Cadeia, respondeu que não,
presos já autorizados a entrar na unidade; QUE o informa que quando que se tivesse algum agente ele não teria passado;(...)” (grifo nosso)
estava abrindo o portão da unidade para entrada de um apenado Compulsando os autos, verifica-se que os agentes de segurança agiram de forma
foi surpreendido com um empurrão nas costas, foi quando notou
negligente, que mesmo sabendo da presença de um apenado foragido não tomaram nenhuma medida
que o apenado ADRIANO MIRANDA DA SILVA, saiu correndo de
de segurança.
dentro da unidade em direção à rua; (...) que solicitou o apoio da PM
Segundo a Diretora da Cadeia, quando há apenado foragido na Cadeia, o mesmo deve
e juntamente com o servidor EVARISTO, correram atrás do apenado
permanecer em uma cela com a grade fechada para evitar a sua fuga. O que não aconteceu como relatado
ADRIANO MIRANDA, efetuando ainda três disparos de revolver para
pelo próprio recorrente em seu depoimento.
o alto, o que não fez com que o fugitivo parasse, que durante a fuga o
O recorrente também afirmou que durante a entrada dos apenados, ele “estava de
apenado ADRIANO MIRANDA pulou o muro de um galpão de uma
frente para a rua, e consequentemente de costas para o corredor, quando recebeu o empurrão do
oficina mecânica; (...) que após o proprietário do galpão abrir o mesmo
apenado ADRIANO.”
juntamente com o ASP PEDRO e o servidor EVARISTO entraram no gal-
pão e logo após dado busca no galpão, localizaram o fugitivo ADRIANO A negligência decorre da omissão, quando o agente deixa de observar o dever de cuida-
MIRANDA em baixo de um caminhão que estava estacionado no local, e do, causando, assim, o dano. Foi o que aconteceu no presente caso. Ao ficar de costas para os apenados,
que assim que imobilizaram o apenado ADRIANO MIRANDA, chegaram o recorrente agiu de forma desleixada, desatenciosa, deixando de observar as normas de segurança.
Policiais Militares que ajudaram no retorno do preso a Cadeia conduzindo Não ficou comprovada a conduta dolosa do recorrente em relação à fuga do apenado.
o mesmo na viatura da PM;(...) QUE perguntado ao declarante quais Contudo, não há dúvidas de que o recorrente agiu de forma negligente, deixando de observar as normas
os procedimentos adotados na chegada dos apenados os agentes de segurança exigidas.
se posicionam como já detalhado acima e que as grades das celas Além de ter agido de forma negligente, o recorrente cometeu um infração funcional
ficam abertas por ser um procedimento diário de praxe, que após a ao devolver a quantia de R$ 40,00 (quarenta reais) ao apenado, mesmo sabendo que a determinação da
chegada na unidade os presos passam pelos procedimentos de revista Diretora é que os apenados só podem ficar na cela com a quantia de até R$ 30,00 (trinta reais).
de pertences, coleta de assinatura, revista pessoal, e que após todo o O recorrente tinha pleno conhecimento dessa determinação, em seu depoimento,
processo os apenados se dirigem as suas celas, devendo lá permanecer fls.54-56, afirmou “ que o declarante encontrou a quantia de R$ 40,00 (quarenta reais) em uma
sem saírem para os corredor de acesso as celas; QUE o Declarante das gavetas da mesa da recepção, e ao saber que era do apenado ADRIANO, logo se dirigiu à cela
informa que após as 19h00 todas as celas são fechadas, independente de 03 e lhe entregou o valor em mãos, haja vista que já havia desaparecido dinheiro de apenados da
quem chegou ou não, pois aqueles que chegarem a partir das 19h00 são recepção, recebendo determinação da Diretora que valores até R$ 30,00 (trinta reais) ficassem
recolhidos, porém são notificados no livro de ocorrência da Unidade para com os próprios apenados, no interior da cela, e que no caso de valores de maior vulto, os ASPs
responderem pelo seu atraso; (...)” (grifo nosso) não poderiam receber”.
4 João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 Diário Oficial

Restou comprovada a infração funcional por parte do recorrente em relação à fuga do cidade do acusado de permanecer nas fileiras da Polícia Militar.
apenado em decorrência da inobservância das normas de segurança, bem como o descumprimento da A Corregedoria e a Assessoria Especial Administrativa concordaram com o entendi-
ordem legal da Diretora da Cadeia Pública de não permitir que os apenados fiquem na cela com quantia mento da Comissão.
superior a R$ 30,00 (trinta reais). O Comandante Geral decidiu pelo Licenciamento a bem da disciplina, tendo sido a
Diante do exposto, INDEFIRO o presente recurso mantendo a decisão do Secretário decisão publicada no BOL PM 045, de 08 de março de 2016.
de Estado de Administração Penitenciária em todos os seus termos. Inicialmente percebe-se que o acusado não traz em seu recurso a existência de qualquer
PUBLIQUE-SE. prejuízo ao exercício do direito à ampla defesa e ao contraditório.
João Pessoa – PB, 06 de junho de 2016. Alega a defesa que a decisão do Comandante foi inconstitucional já que não houve o trânsito
em julgado dos processos criminais que responde o acusado, havendo, portanto, clara ofensa ao princípio do
estado de inocência. Alega também que o recorrente não merecia ser licenciado haja vista não ter cometido
qualquer conduta que feriu o sentimento do dever a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe.
A Constituição Federal de forma expressa prever o princípio da separação de poderes,
do qual decorrem os princípios da autonomia administrativa e da independência das instâncias.
RECURSO ADMINISTRATIVO Em homenagem ao princípio da independência entre as instâncias administrativa e
jurisdicional, a deflagração de processo administrativo disciplinar visando apurar a conduta funcional
RECORRENTE: BRUNO MARINHO MEDEIROS DE LIMA – SD QPC – MATR. 525.650-0 praticada por determinado servidor público não fica condicionada ao resultado de processo judicial ins-
RECORRIDO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR taurado com o objetivo de promover a responsabilização penal decorrente da mesma infração disciplinar
tipificada como crime.
DECISÃO Assim, a punição administrativa não depende de processo civil ou criminal. Verificada
Trata-se de Recurso Administrativo impetrado nos autos do Procedimento Administra- a falta, mediante o devido processo legal e garantindo- se ao acusado a ampla defesa, poderá a Admi-
tivo Disciplinar, instaurado através da Portaria nº 0200/2014 – PAD – DGP/5, datado de 12 de agosto de nistração Pública punir o agente.
2014, por Bruno Marinho Medeiros de Lima, SD QPC, matrícula 525.650-0, com o objetivo de reformar A jurisprudência pátria é pacífica no sentido de que não há obrigatoriedade do processo
a decisão do Comandante Geral da Polícia Militar. administrativo aguardar a conclusão do processo criminal, vejamos:
O Procedimento Administrativo Disciplinar, instaurado no âmbito da Polícia Militar, “SERVIDOR PÚBLICO. Policial Militar. Processo Administrativo.
mediante a Portaria nº 0200/2014 – PAD – DGP/5, concluiu pela prática de conduta por parte do Re- Falta disciplinar. Exclusão da corporação. Ação penal em curso,
corrente capaz de afetar o regime disciplinar, a honra pessoal e o pundonor policial militar, conforme para apurar a mesma conduta. Possibilidade. Independência relativa
conduta típica descrita na portaria de instalação. das instâncias jurisdicional e administrativa. Precedentes do Pleno
Autos remetidos à autoridade delegante, Comandante-Geral, que após análise e parecer do STF. Repercussão geral reconhecida. Jurisprudência reafirmada.
da Corregedoria, solucionou o feito, posicionando-se pelo Licenciamento a bem de disciplina das fileiras Recurso extraordinário a que se nega provimento. Apresenta repercussão
da Corporação. geral o recurso versa sobre a possibilidade de exclusão, em processo
O recorrente inconformado com a decisão do Comandante – Geral interpôs o presente administrativo, de policial militar que comete faltas disciplinares, inde-
recurso administrativo. pendentemente do curso da ação penal instaurada em razão da mesma
Vieram-me os autos para julgar o recurso interposto por Bruno Marinho Medeiros de conduta. (ARE 691306 RG/MS, Rel. Min. Cezar Peluso, Julgamento:
Lima, SD QPC, matrícula 525.650-0. 23/08/2012)” (grifo nosso)
É o Relatório. O fato é que as provas testemunhais e materiais são robustas, tanto que o recorrente
Atendendo ao disposto no art. 15, da Lei nº 4.024, de 30 de novembro de 1978, foi condenado pelo Exmo. Sr. Dr. Eduardo R. de O. Barros Filho, Juiz de Direito da Vara Única da Co-
como também, ao previsto no inciso XVIII, do art. 86, da Constituição Estadual, conheço do recurso marca de Cruz do Espírito Santo, à pena de 05 (cinco) anos e 03 (três) meses de reclusão, nos autos da
e passo a julgá-lo. ação criminal nº 0000251/39.2014.815.0291, bem como, à pena de 05 (cinco) anos e 06 (seis) meses de
O Procedimento Administrativo Disciplinar foi devidamente instaurado, sendo obe- reclusão, nos autos da ação criminal nº 0000272-15.2014.815.0291, conforme publicado no BOL PM
decido o devido processo legal. nº 035, de 23 de fevereiro de 2016.
O recorrente foi devidamente citado (fls.539). Tomou ciência do libelo acusatório Essas ações criminais motivaram a submissão do recorrente ao presente processo
(fls.558 e 559). No interrogatório, o acusado estava acompanhado de seu advogado (fls.560/562), tendo administrativo que concluiu pelo seu licenciamento dos quadros da corporação, em face de desvirtua-
a sua defesa sido exercida em toda a sua plenitude. mento de conduta e periculosidade, o que revela grave desrespeito ao pundonor e o decoro da classe e o
Foram acostados aos autos os seguintes documentos: cópias do Processo nº 001485- incompatibiliza com o exercício do múnus militar.
64.2014.815.2002 (fls. 008/529), histórico do servidor (fls. 681/687) e os antecedentes criminais em O policial militar deve ser modelo de disciplina, ordem e acatamento das leis em socie-
nome do acusado (fls. 689, 695/697). dade, o que não aconteceu no presente caso. Os autos demonstram claramente uma conduta contrária ao
Termos de oitiva das testemunhas de acusação e da defesa às fls. 586/588, 606/607, sentimento do dever policial militar, razão pela qual a sua exclusão administrativa das fileiras da PMPB
639/642, 656/658. foi correta, eis que tal medida administrativa independe da decisão final a ser prolatada no âmbito judicial.
Defesa prévia escrita, apresentada conforme se vê às fls. 596/599, levantando prelimi- Além disso, o exercício da função de agente de segurança pública exige a estrita obser-
narmente a tese de que o militar investigado não é passível de punição, uma vez que o mesmo não agiu vância de um comportamento social ilibado e o cometimento dos crimes de roubo, extorsão, formação
com dolo ou sequer culpa, devendo ser concedido ao investigado à absolvição sumária, postulando-se de quadrilha, cárcere privado com maus tratos e ameaça contra as pessoas com emprego de arma de fogo
ainda, nos termos do artigo 321, do CPPM, a produção de provas, através das diligencias requeridas. depõe contra o que se espera de um policial militar.
Verifica-se que na 8ª Sessão do Procedimento Administrativo Disciplinar, foi deliberado Assim, comprovado que o recorrente cometeu infração administrativa que o incom-
em segredo, acerca da capacidade do militar acusado em permanecer nos quadros da Polícia Militar, sendo patibiliza para o exercício da função de Policial Militar, é plenamente cabível a sua exclusão das fileiras
decidido, por unanimidade que o militar deveria ser excluído das fileiras da Polícia Militar (fls. 671). da corporação.
Posteriormente, foi realizada a 9ª Sessão onde o acusado foi informado, juntamente Diante dessas considerações, conheço do recurso interposto e lhe nego provimento,
com o seu advogado da decisão do Conselho de excluí-lo da Polícia Militar (fls. 768 e 769). mantendo a decisão proferida pelo Exmo. Sr. Comandante Geral da Polícia Militar em todos os termos.
Observa-se dos autos, que a 8ª Sessão do PAD foi realizada em segredo, o que de acordo PUBLIQUE-SE.
com o entendimento exposto pelos Tribunais Superiores, encontra-se abolido pela nova ordem constitucional. João Pessoa-PB, 03 de junho de 2016.
Neste norte, a referida sessão, e os atos subsequentes foram ANULADOS, em con-
formidade com o teor do despacho saneador proferido pelo Parecer nº 011.008.14-PAD (fls. 797/803).
Dessume-se dos autos, que devido ao não cumprimento pela Comissão Processante do
devido saneamento, bem como da ocorrência de novas falhas, o procedimento retornou para a devida
correção, conforme orientação estabelecida no Parecer nº 0116/2015 – Aespa (fls. 834 e 835) e no Pa-
recer nº 16/PGE – 2015 (fls. 846/849), sendo os trabalhos retomados com a realização da audiência de
saneamento, abertura de vista integral dos autos e audiência de julgamento. SECRETARIAS DE ESTADO
Importante frisar que apesar dos autos terem retornado à Comissão processante para
o devido saneamento, com o objetivo de corrigir as eventuais falhas, verificou-se que o Conselho não
atentou para o estabelecimento do prazo para alegações finais de 08 (oito) dias. Cabe destacar, ainda, que Secretaria de Estado
houve falha por ocasião da sessão de julgamento, pois a comissão se limitou a notificar apenas o acusado
e seu defensor para estarem presentes na sessão de julgamento e nela expuseram resumidamente que o
da Administração Penitenciária
militar estadual não reunia condições de permanecer nas fileiras da corporação.
Na verdade, o Conselho deveria ter exposto com mais pormenores a motivação da Portaria nº 186/GS/SEAP/16 Em 06 de junho de 2016
decisão na citada sessão, colhendo a assinatura das partes (acusado e defensor), consoante teor do Parecer
nº 261/2015-AESPA, datado de 14 de outubro de 2015 (fls. 906 a 910), tendo por tal motivo retornado O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA,
os autos para novo saneamento por parte da comissão, que em ato contínuo realizou nova audiência de no uso das atribuições que lhe confere o Art. 28, do Decreto nº. 12.836, de 09 de dezembro de 1988,
saneamento, precedida de abertura de vista integral dos autos, com notificação para apresentação defesa RESOLVE designar o Bel. CESAR KREYCI URACH, mat. 183.439-8, Belª. ÂNGE-
no prazo legal e, por fim, foi realizada audiência de julgamento que contou com a presença do acusado LA MARIA BARBOSA DE ALMEIDA, Mat. 90.822-3 e o Agente de Segurança Penitenciária BRUNO
(fls. 929/930, 933/935, 937/943). ALEXANDRE DA SILVA GURGEL, mat. 174.467-4, para sob a Presidência do primeiro, apurar em
Após o retorno para o saneamento do processo, com o direito inclusive de vistas aos toda a sua extensão e com todo o rigor da Lei, os fatos contidos no Memorando nº 019/2016/RH,
autos, não foi apresentada as alegações finais de defesa por parte do acusado nem de seu defensor cons- oriundo do Setor de Recursos Humanos desta Pasta, que deu origem ao Processo nº 201600002741, que
trata, em tese, de ABANDONO DE CARGO, por parte do Agente de Segurança Penitenciária JOÃO
tituído, mesmo sendo devidamente notificados para tal ato de defesa, fls. 932/933, consoante certidão
RICARDO DE OLIVEIRA, mat. 174.515-8.
da lavra do Presidente do PAD às fls. 936.
Publique-se
De tal forma, vislumbra-se nos autos em tela que o acusado teve a oportunidade de,
Cumpra-se
durante toda instrução, manifestar-se acerca das diligências realizadas e dos elementos inseridos, bem
como, teve prazo adequado e razoável para vista integral dos autos e alegações finais.
A Comissão em seu relatório (fls.946/972) concluiu por unanimidade pela não capa-
Diário Oficial João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 5

Processo nº. 201600001647 DIRETORIA EXECUTIVA DE RECURSOS HUMANOS


Assunto: Processo Administrativo Disciplinar
RESENHA Nº 252/2016 EXPEDIENTEDODIA:31/05/2016
TERMO DE HOMOLOGAÇÃO
Trata-se de um Processo Administrativo Disciplinar, instaurado pelo Excelentíssimo O DIRETOR EXECUTIVO DE RECURSOS HUMANOS, por delegação de
Senhor Secretário de Estado da Administração Penitenciária, por meio da Portaria nº. 074/GS/SEAP/16, competência que lhe foi outorgada pela Portaria nº 2374/GS de 18.07.88, INDEFERIU o Processo de
publicada no Diário Oficial do Estado no dia 27 de março de 2016, que objetivou apurar, em toda a sua ANOTAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO abaixo relacionado:
extensão, e com todo o rigor, os fatos contidos no Memorando nº 0074/2016 e seus anexos, Oriundo da LOTAÇÃO Nº PROCESSO NOME DO SERVIDOR MATRÍCULA PARECER GPREV
Gerencia executiva do Sistema Penitenciário, que trata da fuga ocorrida no dia 10.02.2016 da Cadeia SEE 16.070.038-8 MARIA LEDA DA SILVA 142.432-7 032/2016
Pública de Solânea-PB.
Analisando os autos do referido processo, inicialmente, verifica-se que foram observadas RESENHA Nº 253/2016 EXPEDIENTE DO DIA : 06/06/2016
as formalidades legais para a apuração dos fatos denunciados.
O DIRETOR EXECUTIVO DE RECURSOS HUMANOS,por delegação de competência que lhe foi outorgada pela Portaria nº 2374/GS, datada de 18.07.88
Neste sentido, para que produza seus legais e jurídicos efeitos, este Secretário, homolo- DEFERIU os seguintes processos de LICENÇA ESPECIAL :
ga, INTEGRALMENTE, o relatório conclusivo da Comissão Permanente de Processo Administrativo LOTAÇÃO PROCESSO MATRÍCULA NOME DIAS PERÍODO
Disciplinar, e RESOLVE: SES 16008809-7 148156-8 ANTONIA CAVALCANTE DE SOUZA 270 De 01/04/1988 à 01/04/2003

1) - Determinar a aplicação da penalidade de SUSPENSÃO, pelo prazo de 60 (ses- SEAD


SES
16009312-1 098256-3 EDSON LUIZ ALBUQUERQUE DE LIMA 170 De 29/04/1986
06/01/1995
à 29/04/2001
16009366-0 115461-3 MARGARIDA NOBREGA FERNANDES 90 De à 06/01/2000
senta) dias ao servidor CARLOS EDUARDO DA COSTA, mat. 82.557-3, em virtude de ter restado SES 16009110-1 107407-5 MARIA BERNADETE MAIA MARINHO DE FIGUEIREDO 90 De 22/02/1998 à 22/02/2003
comprovado a responsabilidade do mesmo na fuga de 11 (onze) apenados da Cadeia Pública de SEE 16009250-7 131709-1 MARIA DE FATIMA BEZERRA 90 De 01/08/1998 à 01/08/2003

Solânea, infringindo o Art. 106, incisos I e IV e do Art. 107, inciso XVII, todos da Lei Complementar SEE 16008853-4 116550-0 NERIVALDO PEREIRA DA SILVA 60 De 11/08/1998 à 11/08/2003
SEE 16007778-8 129486-5 VALDI CARLOS CASIMIRO DA SILVA 90 29/12/1995 29/10/2000
nº 58, de 30 de dezembro de 2003, não impedindo a sua reabertura em caso de fatos novos.
De à

PUBLIQUE-SE
2) Encaminhar cópia dos autos ao Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara
de Execução Penal da Comarca de Solânea-PB, para conhecimento e providencias que julgar necessárias. RESENHA Nº 266/2016 EXPEDIENTE DO DIA: 07/06/2016
Registre-se, publique-se e cumpra-se.
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Penitenciária O Diretor Executivo de Recursos Humanos, por delegação de competência que lhe
João Pessoa-PB, 06 de junho de 2016. foi outorgada pela Portaria nº. 2374/GS, datada de 18.07.88 e de acordo com a Lei Complementar nº
58, de 30 de dezembro de 2003, no artigo 89, INDEFERIU o seguinte processo de LICENÇA PARA
Processo nº. 201500008517 TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES pelo prazo de até 03 (três) anos.
Assunto: Processo Sindicatório
PROCESSO LOTAÇÃO MATRÍCULA NOME
16.008.982-4 SES 149.327-2 JUSSARA DA SILVA POMPONIO
TERMO DE HOMOLOGAÇÃO
Trata-se de um Processo Sindicatório, instaurado pelo Gerente Executivo do Sistema
Penitenciário, por meio da Portaria nº. 007/GS/SEAP/16, que objetivou apurar, em toda a sua extensão,
e com todo o rigor, os fatos contidos no Ofício nº 5286/2015, oriundo da Direção da Penitenciária De-
sembargador Flóscolo da Nóbrega. Secretaria de Estado do Desenvolvimento
Analisando os autos do referido processo, inicialmente, verifica-se que foram observadas
as formalidades legais para a apuração dos fatos. da Agropecuária e da Pesca
Neste sentido, para que produza seus legais e jurídicos efeitos, este Secretário, homo-
loga, PARCIALMENTE, o relatório conclusivo da Comissão de Sindicância, e RESOLVE: PORTARIA nº. 039/2016 João Pessoa, 30 de maio de 2016
1) - Determinar o ARQUIVAMENTO deste procedimento em virtude da não com-
provação da responsabilidade de servidores nos fatos apurados, nos termos do art. 133, inciso I da Lei O SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO DA AGROPECU-
Complementar nº. 58/ 2003, não impedindo a sua reabertura em caso de fatos novos. ÁRIA E DA PESCA, no uso das atribuições previstas na Lei Complementar nº. 74 de 16 de março de
Registre-se, publique-se e cumpra-se. 2007; Lei 8.196 de 16 de março de 2007, c/c o artigo 18, incisos XV, do Decreto nº. 7.532/78 de 13 de
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Penitenciária março de 1978,
João Pessoa-PB, 06 de junho de 2016 RESOLVE:
Designar o servidor FLÁVIO PINTO DE OLIVEIRA, Matrícula nº 90.811-8,
Médico Veterinário, para prestar serviço junto a Gerência Operacional de Inspeção de Produtos
de Origem Animal, a partir da presente data até ulterior deliberação.

Secretaria de Estado
da Administração
PORTARIA Nº 310/2016/SEAD. João Pessoa, 07 de junho de 2016.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, no uso das atribuições Polícia Militar da Paraíba


que lhe confere o art. 6º, inciso XIV, do Decreto nº 26.817, de 02 de fevereiro de 2006, e de acordo com
o art. 5º do Decreto nº 30.608, de 25 de agosto de 2009, e caput do art. 67 da Lei 8.666/1993,
PORTARIA Nº GCG/0094/2016-GC João Pessoa-PB, 03 de junho de 2016.
R E S O LV E :
Art. 1º Designar os servidores abaixo relacionados para exercerem a função de Ges- Licenciamento a pedido de Cadete 1º Ano PM das fileiras da Polícia
tores dos contratos administrativos formalizados pela Secretaria de Estado da Administração e Encargos Militar do Estado da Paraíba.
Gerais do Estado, devendo ocorrer a indicação específica em cada um dos contratos, no âmbito dos
respectivos processos. O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARA-
- ANA MARIA ALMEIDA DE ARAÚJO NÓBREGA, Matrícula nº 171.538-1; ÍBA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 12, inciso VIII da Lei Complementar nº
- ANA BEATRIZ DINIZ SABINO CRUZ, Matrícula nº 169.121-0; 87, de 02 de dezembro de 2008, c/c o inciso I do artigo 109 da Lei nº 3.909, de 14 de Julho de 1977, e
- MARIA DAS GRACAS AQUINO TEIXEIRA DA ROCHA, Matrícula nº 151.469-5; solucionando o requerimento do militar interessado,
- ANA CRISTINA COSTA BARRETO, Matrícula nº 169.221-6; RESOLVE:
1 - LICENCIAR a pedido das fileiras desta Corporação, a contar de 24 de maio
- LEANDRO NUNES AZEVEDO, Matrícula nº 169.222-4;
de 2016, o Cadete 1º Ano PM Matrícula 528.795-2, ALEXSANDRO FRANCISCO DE SOUZA,
- JOUBERT DE BARROS BATISTA, Matrícula nº 77.054-4; solteiro, classificado no Centro de Educação, filho de Loresmar Ferreira de Souza e Rosinda Angela da
- THIAGO ALCANTARA HERMÍNIO, Matrícula nº 173.723-6; Silva, nascido no dia 28 de julho de 1991, natural de Matelandia - PR, incluído nesta Corporação no dia
- FRANCISCO NEUMAN HOLANDA LINS, Matrícula nº 146.792-1; 09 de maio de 2016. O referido Militar Estadual foi julgado Apto em Inspeção de Saúde a que se sub-
- ANÉSIO COELHO PEREIRA FILHO, Matrícula nº 170.819-8; meteu no serviço médico desta PM e receberá o Certificado de Reservista pela Divisão de Identificação,
- MARIA DAS GRAÇAS DA NÓBREGA LIRA, Matrícula nº 147.495-2; Cadastro e Monitoramento (DGP/2) da Diretoria de Gestão de Pessoas;
- DJAIR AIRES AMORIM DE CARVALHO JUNIOR, Matrícula nº 180.449-9; 2 – Publique-se, registre-se e cumpra-se.
- YANNA GABRIELA FERREIRA RIBEIRO, Matrícula nº 183.760-5;
- KAMILLA LIDIANE VIEIRA DUTRA, Matrícula nº 169.712-9; PORTARIA Nº GCG/0095/2016-GC João Pessoa-PB, 03 de junho de 2016.
- MICHELE ROSSANA ALVES DE QUEIROZ, Matrícula nº 172.055-4;
Licenciamento a pedido de Cadete 1º Ano PM das fileiras da Polícia
- LUCIANA MADRUGA MELQUÍADES DE ARAÚJO, Matrícula nº 183.374-0. Militar do Estado da Paraíba.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando a PORTA-
RIA Nº 133/2016/SEAD, publicada no Diário Oficial do Estado, edição do dia 16 de março de 2016. O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARA-
GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, em João ÍBA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 12, inciso VIII da Lei Complementar nº
Pessoa, 07 de junho de 2016. 87, de 02 de dezembro de 2008, c/c o inciso I do artigo 109 da Lei nº 3.909, de 14 de Julho de 1977, e
solucionando o requerimento do militar interessado,
RESOLVE:
1 - LICENCIAR a pedido das fileiras desta Corporação, a contar de 23 de maio de
6 João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 Diário Oficial

2016, o Cadete 1º Ano PM Matrícula 528.783-9, ISRAEL DE SOUZA DANTAS, casado, classificado GABINETE DA PRESIDÊNCIA
no Centro de Educação, filho de José Geraldo Dantas e Eli de Souza Dantas, nascido no dia 14 de maio PORTARIA – A – Nº. 1072
de 1987, natural de São Felix do Xingu - PA, incluído nesta Corporação no dia 09 de maio de 2016. O
referido Militar Estadual foi julgado Apto em Inspeção de Saúde a que se submeteu no serviço médico O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,
desta PM e receberá o Certificado de Reservista pela Divisão de Identificação, Cadastro e Monitoramento II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo 3999-16,
(DGP/2) da Diretoria de Gestão de Pessoas; RESOLVE
2 – Publique-se, registre-se e cumpra-se. Transferir para a Reserva Remunerada “a pedido” o 2º Sargento PM, SEVERINO
INÁCIO DE FARIAS SOBRINHO, matrícula nº. 516.123-1, conforme o disposto do “art. 42, § 1º, da
Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº. 20/1998, c/c os
art. 88, inciso I e 89, caput, da Lei nº. 3909/1977; combinado com o artigo 1º § 1º da Lei nº 4.816,
de 03 de junho de 1986, alterada pela Lei nº 5.278, de 29 de junho de 1990, e pela Lei nº 5.331, de
19 de novembro de 1990 c/c art. 34, caput, da Lei nº. 5.701/1993”.
PBPREV - Paraíba Previdência João Pessoa, 11 de maio de 2016.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA
PORTARIA − P − Nº. 324
Resenha/PBprev/GP/ Nº 296/2016
O Presidente da PBPREV - Paraíba Previdência, no uso de suas atribuições, con-
feridas pelo art. 11, II da Lei nº. 7.517, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com os Processos nº. O Presidente da PBprev-Paraíba Previdência, no uso das atribuições que lhes são
953-02 e nº. 8234-13, conferidas pelos incisos I, II e III do art. 11 da Lei 7.517, de 30 de dezembro de 2003. DEFERIU o
RESOLVE (s) processo (s) abaixo relacionado (s):
Conceder PENSÃO VITALÍCIA a MAGIE DANTAS WANDERLEI LIRA, bene- REPUBLICADO POR CORREÇÃO
ficiária do ex-servidor falecido, FRANCISCO QUERINO DE LIRA, matrícula nº. 148.764-7, com Processo Requerente Matrícula Assunto
base no art. 19, § 2º, alínea “a”, da Lei nº. 7.517/2003, a partir da data do óbito (art. 74, da Lei nº.
8.213/1991), em conformidade com o art. 40, § 7º e § 8º, da Constituição Federal, com a redação dada ISENÇÃO DE IMPOSTO
01 0340.16 AGLAÉ DE LOURDES DA CUNHA LIMA 75.293-2
DE RENDA
pela Emenda Constitucional nº. 20/98 c/c art. 3º, § 2º da EC nº. 41 de 31.12.2003, com efeitos retroativos
a 01 de março de 2002. 02 1046.16 ANA LÚCIA COUTINHO DE FREITAS 3.090-2
ISENÇÃO DE IMPOSTO
João Pessoa, 31 de maio de 2016. DE RENDA

ISENÇÃO DE IMPOSTO
03 0098.16 ANTONIO SILVA PEREIRA 510.177-8
GABINETE DA PRESIDÊNCIA DE RENDA
PORTARIA − P − Nº. 325 ISENÇÃO DE IMPOSTO
04 1268.16 CARLTON FERREIRA NÓBREGA 120.483-1
DE RENDA
O Presidente da PBPREV - Paraíba Previdência, no uso de suas atribuições, con-
ISENÇÃO DE IMPOSTO
feridas pelo art. 11, II da Lei nº. 7.517, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com os Processos nº. 05 2496.16 CLECIDES FINIZOLA 339.050-1
DE RENDA
27-03 e nº. 11536-13,
ISENÇÃO DE IMPOSTO
RESOLVE 06 1164.16 DINALDO MEDEIROS WANDERLEY 469.143-1
DE RENDA
Conceder PENSÃO VITALÍCIA a NEIMAR ALENCAR DE LIMA BRITO, bene-
ficiária do ex-servidor falecido, MANOEL BRITO DA COSTA, matrícula nº. 70.563-2, com base no 07 0780.16 ERNANDO ANGELO DE SOUSA 3.632-3
ISENÇÃO DE IMPOSTO
DE RENDA
art. 19, § 2º, alínea “a”, da Lei nº. 7.517/2003, a partir da data do óbito (art. 74, da Lei nº. 8.213/1991),
em conformidade com o art. 40, § 7º e § 8º, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda 08 0201.16 ISABEL ILZA BANDEIRA SOBRAL
969.326-2 e ISENÇÃO DE IMPOSTO
Constitucional nº. 20/98 c/c art. 3º, § 2º da EC nº. 41 de 31.12.2003, com efeitos retroativos a 09 de 148.978-0 DE RENDA
abril de 2003. ISENÇÃO DE IMPOSTO
09 1287.16 NEIDE GOMES FERREIRA 120.554-4
João Pessoa, 31 de maio de 2016. DE RENDA

João Pessoa, 19 de Maio de 2016


GABINETE DA PRESIDÊNCIA
PORTARIA − P − Nº. 326
Resenha/PBprev/GP/ Nº 350/2016
O Presidente da PBPREV - Paraíba Previdência, no uso de suas atribuições, confe- O Presidente da PBprev-Paraíba Previdência, no uso das atribuições que lhes são
ridas pelo art. 11, II da Lei nº. 7.517, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com os Processos nº. SA conferidas pelos incisos I, II e III do art. 11 da Lei 7.517, de 30 de dezembro de 2003. DEFERIU o
01456/98 e nº. 11959-13, (s) processo (s) abaixo relacionado (s):
RESOLVE
Processo Requerente Matrícula Assunto
Conceder PENSÃO VITALÍCIA a ANTONIA DA SILVA PEREIRA, beneficiária
do ex-servidor falecido, JOÃO QUIRINO PEREIRA, matrícula nº. 47.417-7, com base no art. 19, 01 1725.16 BOANERGES CHAVES MAIA 449.249-8
ISENÇÃO DE IMPOSTO DE
RENDA
§ 2º, alínea “a”, da Lei nº. 7.517/2003, a partir da data do óbito (art. 74, da Lei nº. 8.213/1991), em
conformidade com o art. 40, § 5º da Constituição Federal, em sua redação original c/c o art. 3º, § 2º da 02 1923.16 JOÃO BOSCO VIEIRA MARINHO 16.679-1
ISENÇÃO DE IMPOSTO DE
Emenda Constitucional nº. 41 de 31.12.2003, com efeitos retroativos a 10 de março de 1998. RENDA
João Pessoa, 31 de maio de 2016. 03 1880.16 MARIA LUIZA GUEDES PEREIRA GALVÃO 1.221-7
ISENÇÃO DE IMPOSTO DE
RENDA
GABINETE DA PRESIDÊNCIA João Pessoa, 06 de junho de 2016
PORTARIA − P − Nº. 327
Resenha/PBprev/GP/ Nº 352/2016
O Presidente da PBPREV - Paraíba Previdência, no uso de suas atribuições, con-
feridas pelo art. 11, II da Lei nº. 7.517, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com os Processos nº. O Presidente da PBprev-Paraíba Previdência, no uso das atribuições que lhes são
6143-02 e nº. 11959-13, conferidas pelos incisos I, II e III do art. 11 da Lei 7.517, de 30 de dezembro de 2003. INDEFERIU
RESOLVE o (s) processo (s) abaixo relacionado (s):
Conceder PENSÃO TEMPORÁRIA a MAIZA COSTA QUIRINO, beneficiária do Processo Requerente Matrícula Assunto
ex-servidor falecido, JOÃO QUIRINO PEREIRA, matrícula nº. 47.417-7, com base no art. 19, § 2º, ISENÇÃO DE IMPOSTO DE
alínea “b”, da Lei nº. 7.517/2003, a partir da data do óbito (art. 74, da Lei nº. 8.213/1991), em confor- 01 1347.16 MARIA DO CÉU DA SILVA LIMA 112.931-7
RENDA
midade com o art. 40, § 5º da Constituição Federal, em sua redação original c/c o art. 3º, § 2º da Emenda ISENÇÃO DE IMPOSTO DE
02 1882.16 EDJANE LUNA DA SILVA 3.974-0
Constitucional nº. 41 de 31.12.2003, com efeitos retroativos a 20 de dezembro de 2002. RENDA
João Pessoa, 31 de maio de 2016. João Pessoa, 06 de junho de 2016
GABINETE DA PRESIDÊNCIA Resenha/PBprev/GP/ Nº356/2016
PORTARIA – A – Nº. 1071
O Presidente da PBprev-Paraíba Previdência, no uso das atribuições que lhes são
O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11, conferidas pelos incisos I, II e III do art. 11 da Lei 7.517, de 30 de dezembro de 2003. DEFERIU o
II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo 3956-16, (s) processo (s) abaixo relacionado (s):
RESOLVE
Processo Requerente Matrícula Assunto
Transferir para a Reserva Remunerada “a pedido” o 2º Sargento PM, JOSÉ PEREIRA
DA SILVA, matrícula nº. 515.108-2, conforme o disposto do “art. 42, § 1º, da Constituição Federal ISENÇÃO DE IMPOSTO
01 2076.16 GISELE CRISTINA VIEIRA DA SILVA 148.863-5
DE RENDA
de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº. 20/1998, c/c os art. 88, inciso I e 89,
caput, da Lei nº. 3909/1977; combinado com o artigo 1º § 1º da Lei nº 4.816, de 03 de junho de 02 2979.16 GIBRAN QUEIROZ PEREIRA DE MELO 472.622-7
ISENÇÃO DE IMPOSTO
DE RENDA
1986, alterada pela Lei nº 5.278, de 29 de junho de 1990, e pela Lei nº 5.331, de 19 de novembro de
1990 c/c art. 34, caput, da Lei nº. 5.701/1993”. 03 0542.16 JOSE GUTEMBERG DA NÓBREGA GOMES 5.431-3
ISENÇÃO DE IMPOSTO
DE RENDA
João Pessoa, 11 de maio de 2016.
Diário Oficial João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 7

ISENÇÃO DE IMPOSTO Autarquia, com vigência a partir do dia 29.06.2016 até 28.07.2016
04 2555-16 MARIA TEREZINHA E GUIMARÃES 951.766-9
DE RENDA Publique-se,
ISENÇÃO DE IMPOSTO CUMPRA-SE.
05 0826.16 NAIR DELGADO GADELHA 965.839-4 João Pessoa, 03 de Maio de 2016
DE RENDA
ISENÇÃO DE IMPOSTO
06 2510.16 ROSA DE FÁTIMA CRUZ 270.920-1 PORTARIA Nº 60 /2016
DE RENDA
53.941-4 e ISENÇÃO DE IMPOSTO
07 2853.16 ROOSEVELT VITA A SUPERINTENDENTE DA AUTARQUIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO
14.866-1 DE RENDA
CONSUMIDOR DO ESTADO DA PARAÍBA – PROCON/PB, no uso de suas atribuições institucio-
João Pessoa, 07 de junho de 2016
nais, e de acordo com as conveniências de gestão e os preceitos contidos no Artigo 15, Inciso VII, da
Lei 10.463/2015, e tendo em vista o que consta do Processo nº 020
Resenha/PBprev/GP/ Nº 358/2016
RESOLVE conceder férias regulamentares de 30 (trinta) dias consecutivos, referentes
ao período aquisitivo de 2015 /2016 , ao servidor DARCIO DE SANTANA KISHISHITA cargo de
O Presidente da PBprev-Paraíba Previdência, no uso das atribuições que lhes são Gerente de orçamento e finanças , matricula – 143.007-6 lotado no setor Cartório e com exercício nesta
conferidas pelos incisos I, II e III do art. 11 da Lei 7.517, de 30 de dezembro de 2003. INDEFERIU Autarquia, com vigência a partir do dia 29.06.2016 até 28.07.2016
o (s) processo (s) abaixo relacionado (s): Publique-se,
Processo Requerente MATRÍCULA Assunto CUMPRA-SE.
01 1973.16 MANOEL DA COSTA TRAVASSOS 1.065-1
ISENÇÃO DE IMPOSTO DE João Pessoa, 03 de Maio de 2016
RENDA

João Pessoa, 07 de junho de 2016 PORTARIA Nº 61 /2016

A SUPERINTENDENTE DA AUTARQUIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO


CONSUMIDOR DO ESTADO DA PARAÍBA – PROCON/PB, no uso de suas atribuições institucio-
nais, e de acordo com as conveniências de gestão e os preceitos contidos no Artigo 15, Inciso VII, da
Lei 10.463/2015, e tendo em vista o que consta do Processo nº 021
Secretaria de Estado RESOLVE conceder férias regulamentares de 30 (trinta) dias consecutivos, referentes
ao período aquisitivo de 2015 /2016 , ao servidor HYTTALLO YANN RODRIGUES LOPES cargo
do Governo de Assessor Técnico Regional , matricula – 143.020-3 lotado no setor Atendimento de Cajazeiras e
com exercício nesta Autarquia, com vigência a partir do dia 11.07.2016 até 09.08.2016.
CASA CIVIL DO GOVERNADOR Publique-se,
CUMPRA-SE.
Portaria CCG de n.º 006/2016 João Pessoa – PB, 02 de junho de 2016. João Pessoa, 03 de Maio de 2016

A SECRETARIA EXECUTIVA CHEFE DA CASA CIVIL DO GOVERNADOR,


No uso das suas atribuições conferidas pelo ato governamental 3.927/2015 de
11/11/2015, publicado em 12/11/2015, em cumprimento ao disposto no artigo 67 da Lei Federal nº 8.666
de 21 de junho de 1993, RESOLVE: Secretaria de Estado
Art. 1º - Designar o servidor LAURO FIGUEIREIDO SIBRINHO, portador da ma-
trícula nº 171.524-1 como gestor do Contrato de nº 005/2016, que será firmado com a empresa TRIUN-
da Educação
FO CONSTRUÇÕES LTDA, cujo objeto é a AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO,
conforme processo administrativo nº 201600000259 que tramita nesta Secretaria. Portaria nº 587 João Pessoa, 23 de maio 2016.
Art. 2º - Competirá ao servidor acompanhar, fiscalizar e gerir a execução do objeto
contratado, bem como observar e cumprir o disposto no Art. 67 da Lei nº. 8.666/93 e no Art. 5º do A SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTO E
Decreto Estadual 30.608/2009. LOGÍSTICA DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria 066, de 07 de janeiro
2015, publicada no Diário Oficial do Estado, edição de 07/02/2015,
R E S O L V E remover de acordo com o artigo 34, Parágrafo único, inciso I, da Lei
AUTARQUIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003, os Professores Abaixo relacionados:
MATRÍCULA ESCOLA DE DESTINO MU-
PROCESSO NOME ESCOLA DE ORIGEM MUNICÍPIO
PORTARIA Nº 57 /2016 NICÍPIO

A SUPERINTENDENTE DA AUTARQUIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO LARISSA BIZERRIL DA


EEEFM AUGUSTO DE ALMEIDA,
EEEF JOHN KENNEDY, GUARABIRA.
CONSUMIDOR DO ESTADO DA PARAÍBA – PROCON/PB, no uso de suas atribuições institucio- 0011048-5/2016
SILVA
178.310-6 PIRPIRITUBA.
UPG: 018 UTB: 211203700
nais, e de acordo com as conveniências de gestão e os preceitos contidos no Artigo 15, Inciso VII, da
Lei 10.463/2015, e tendo em vista o que consta do Processo nº 017
RESOLVE conceder férias regulamentares de 30 (trinta) dias consecutivos, referentes
EEEF ANTONIO PINTO BARBALHO, EEEFM SENADOR RUI CARNEIRO,
ao período aquisitivo de 2015 /2016 , ao servidor MARCO ANTONIO ALCOFORADO cargo de 0013864-4/2016 HELIO SANTOS DE SOUZA 181.627-6
MAMANGUAPE. MAMANGUAPE.
Assessor Fiscal , matricula – 143.015-7 lotado no Conjur, e com exercício nesta Autarquia, com vigência
UPG: 023 UTB: 211112500
a partir do dia 29.06.2016 até 28.07.2016.
Publique-se,
CUMPRA-SE.
SIMONE MEDEIROS DOS EEEFM DR.TRAJANO NOBREGA, EEEFM CICERO DOS ANJOS, SÃO VI-
João Pessoa, 03 de Maio de 2016 0002270-2/2016 172.830-0
SANTOS SOLEDADE. CENTE DO SERIDO.
UPG: 019 UTB: 211402000
PORTARIA Nº 58 /2016

A SUPERINTENDENTE DA AUTARQUIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO EEEFM FRANCISCO AUGUSTO CAMPOS,


CONSUMIDOR DO ESTADO DA PARAÍBA – PROCON/PB, no uso de suas atribuições institucio- 0002457-0/2016
CLEBERSON VIEIRA DE
178.039-5
EEEFM ANTONIO GUEDES ANDRADE,
NAZAREZINHO.
nais, e de acordo com as conveniências de gestão e os preceitos contidos no Artigo 15, Inciso VII, da ARAUJO CAMPINA GRANDE.
UPG: 037 UTB: 212006300
Lei 10.463/2015, e tendo em vista o que consta do Processo nº 018
RESOLVE conceder férias regulamentares de 30 (trinta) dias consecutivos, referentes
ao período aquisitivo de 2015 /2016 , ao servidor MERIENE VICTORINO SOARES cargo de Ge-
rente de Atendimento e Estágios , matricula – 143.027-1 lotado no Atendimento e com exercício nesta EEEFM AGENOR CLEMENTINO DOS EEEFM PADRE HILDON BANDEIRA,
MARINALVA ROSENO DOS
Autarquia, com vigência a partir do dia 29.06.2016 até 28.07.2016. 0003307-4/2016 172.662-5 SANTOS, ALAGOINHA. ALAGOA GRANDE
SANTOS
Publique-se, . UPG: 033 UTB: 211311800
CUMPRA-SE.
João Pessoa, 03 de Maio de 2016
EEEF DESEMBARGADOR PEDRO BAN-
PORTARIA Nº 59 /2016 DEIRA, GUARABIRA.
0040252-4/2015 BENIGNA ANDRADE DINIZ 177.845-5 EEEF IRINEU JOFFILY, ESPERANÇA.
UPG: 018 UTB: 211202200
A SUPERINTENDENTE DA AUTARQUIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO
CONSUMIDOR DO ESTADO DA PARAÍBA – PROCON/PB, no uso de suas atribuições institucio-
nais, e de acordo com as conveniências de gestão e os preceitos contidos no Artigo 15, Inciso VII, da
Lei 10.463/2015, e tendo em vista o que consta do Processo nº 019 IVANILDA MARIA DE OLI- EEEF IRMA ZULEIDE C.PORTO, CAM-
EEEF MURILO BRAGA, CAMPINA

RESOLVE conceder férias regulamentares de 30 (trinta) dias consecutivos, referentes 0002686-4/2016


VEIRA
144.292-9
PINA GRANDE.
GRANDE.

ao período aquisitivo de 2015 /2016 , ao servidor CELINA MARIA PORTELA CUNHA cargo de UPG: 001 UTB: 211300500

Gerente de Cartório e Notificação , matricula – 143.007-6 lotado no setor Cartório e com exercício nesta
8 João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 Diário Oficial

EDITAL Nº 05/2016/CEFOR-RH/SES/PB
EEEFM MARIA JOSE DE SOUZA, MON- A Secretaria de Estado da Saúde (SES/PB), com apoio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação
ALCICLEIDE PORTO GE- EEEM ANTONIO GALDINO FILHO,
0040044-3/2016 172.817-2 TADAS. em Saúde (SEGETS) do Ministério da Saúde (MS), por meio do Centro Formador de Recursos Humanos
NUINO POCINHOS.
UPG: 117 UTB: 211311100 da Paraíba (CEFOR-RH/SES/PB), torna público para conhecimento dos interessados a realização de
Publicada no D.O.E de 04/06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE ALUNOS para o curso TÉCNICO EM PRÓTESE
Republicar por incorreção DENTÁRIA. O curso objetiva formar técnicos em prótese dentária em consonância com as diretrizes
da Política Nacional de Saúde Bucal – Programa Brasil Sorridente, no Estado da Paraíba.
Portaria nº 589 João Pessoa, 24 de maio de 2016. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O Processo Seletivo Simplificado será regido por este edital e executado pelo Centro Formador
A SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTO E de Recursos Humanos - CEFOR-RH/SES/PB, localizado na Av. Dom Pedro II, nº 1826, Torre - João
LOGÍSTICA DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria 066, de 07 de janeiro Pessoa-PB, CEP: 58.040.440.
2015, publicada no Diário Oficial do Estado, edição de 07/02/2015, e tendo em vista o que consta do 1.2 O presente certame será acompanhado pela Comissão Organizadora do Processo Simplificado, de-
Processo n. 0011512-1/2016-SEE, signada pela diretoria do CEFOR-RH/SES/PB neste ato representando a Secretaria de Estado da Saúde.
R E S O L V E remover, a pedido, de acordo com o artigo 34, Parágrafo único, inciso 1.3 O Processo Seletivo Simplificado abre 35 vagas para alunos do Curso Técnico em Prótese Dentária.
III, da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003, FERNANDO BATISTA SANTOS, Auxiliar 1.4 O público-alvo se constitui, prioritariamente, de profissionais atuantes em laboratórios de prótese
de Serviço, matrícula nº 88.507-0, com lotação fixada nesta Secretaria, da EEEFM PROFESSOR RAUL dentária do SUS podendo ser contemplados, em caso de vagas remanescentes, os demais trabalhadores
CORDULA, para a EEEF SANTOS DUMONT, ambas nesta Capital. do SUS e os trabalhadores de laboratórios de prótese dentária conveniados com o SUS.
UPG: 200 UTB: 211107100 1.5 O Processo Seletivo Simplificado segue o cronograma abaixo:

Portaria nº 602 João Pessoa, 24 de maio de 2016. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA

INSCRIÇÃO 10/06/2016 a 11/07/2016


A SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTO E
LOGÍSTICA DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria 066, de 07 de janeiro DIVULGAÇÃO DO RESULTADO Até 18/07/2016
2015, publicada no Diário Oficial do Estado, edição de 07/02/2015,e tendo em vista o que consta do
Processo n. 0009468-0/2016-SEE, PRAZO PARA RECURSOS 48 horas contados a partir do 1º dia útil após publicação
R E S O L V E remover, a pedido, de acordo com o artigo 34, Parágrafo único, inciso
III, da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003, SABRINA KARLA DE SOUZA GO- RESULTADO FINAL Até 25/07/2016
MES, Técnico Administrativo, matrícula nº 176.803-4, com lotação fixada nesta Secretaria, da EEEFM
PROF.OLIVINA OLIVIA, nesta Capital, para a SUBGER.CONTRATOS E CONVENIOS, desta Pasta. 2. DO CURSO
UPG: 200 UTB: 210300140 2.1 O Curso Técnico em Prótese Dentária acontecerá na modalidade Presencial, com carga horária de
1.614h, sendo 1.364h em atividades teórico-práticas e 250h em estágio supervisionado, desenvolvido em
20 horas-aula semanais, que corresponderão, preferencialmente, às sextas-feiras e sábados, conforme
cronograma que será disponibilizado por ocasião da matrícula.
2.2 Os momentos presenciais acontecerão ordinariamente nas dependências do CEFOR-RH/SES/PB e
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
do Centro Odontológico de Cruz das Armas (COCA).
2.3 O curso acontecerá no período de 24 meses, sendo considerado concluinte do curso o estudante
RESENHA/UEPB/SODS/009/2016
que obtiver a frequência mínima de 75% das aulas teóricas, 100% da prática supervisionada e
conceito APTO ao final do curso.
O Reitor e Presidente do Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade
2.4 Serão expedidos, pelo CEFOR-RH/SES/PB, diploma de Técnico em Prótese Dentária ao aluno que
Estadual da Paraíba - UEPB, no uso das suas atribuições que lhes são conferidos pelo Estatuto da
obtiver êxito nos critérios de avaliação abordados neste projeto.
Instituição, Deliberou as seguintes Resoluções, as quais encaminhamos solicitando PUBLICAÇÃO:
3. DOS PRÉ-REQUISITOS PARA PARTICIPAR DO CURSO
3.1 O inscrito no Curso Técnico em Prótese Dentária deverá:
RESOLUÇÃO EMENTA
3.1.1 Ser trabalhador do SUS, devidamente comprovado, via portaria, contrato ou declaração emitido
pelo órgão a qual pertence;
Cria e implanta o Auxílio Saúde, para o corpo técnico-administrativo, e 3.1.2 Ter ensino médio, devidamente registrado por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação;
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/0133/2015 corpo docente da UEPB, e dá outras providências. 3.1.3 Apresentar a liberação da chefia imediata para participar do curso, conforme Anexo I;
REPUBLICADA POR INCORREÇÃO 3.1.4 Ter conhecimentos mínimos de informática e acesso a internet;
3.2 Em se tratando de trabalhador de Laboratório de Prótese Dentária conveniado ao SUS, o candidato
deverá apresentar contrato ou declaração de vínculo e ainda declaração emitida pelo serviço a qual
pertence atestando veracidade de convênio com o SUS, conforme Anexo II;
Autoriza o reajuste do benefício social “AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO”, 3.3 O CEFOR-RH/SES/PB não se responsabilizará pela hospedagem, alimentação e transporte
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/0172/2016 para os servidores do corpo técnico-administrativo e docente da UEPB, dos alunos.
e dá outras providências. 4. DAS INSCRIÇÕES
4.1 As inscrições acontecerão de forma PRESENCIAL na Secretaria Escolar do Centro Formador
de Recursos Humanos - CEFOR-RH/SES/PB, localizado na Av. Dom Pedro II, nº. 1826 - Torre - João
Informamos que as Resoluções estão disponíveis, na integra na Página Institucional, Pessoa - PB, CEP: 58.040-440, no período de 10/06/2016 a 11/07/2016, no horário das 8h às 11h e
no link dos Conselhos Superiores da UEPB conforme segue descrito: http://transparencia.uepb.edu.br/ das 13h30m às 16h.
institucional/conselhos-superiores/ Registros e publicações necessários. 4.2 É permitida a inscrição por meio de Procurador através de instrumento de procuração particular para
Campina Grande - PB, 06 de junho de 2016. este fim com firma reconhecida em cartório de registro público.
4.3 Não se admitirá inscrições fora do prazo estabelecido.
4.4 A veracidade das informações prestadas no formulário de inscrição é de inteira responsabilidade do
candidato, devendo o mesmo preencher o formulário de forma completa e legível.
4.5 No ATO DA INSCRIÇÃO o candidato deverá anexar os seguintes documentos:
a) Formulário de inscrição devidamente preenchido (Anexo III);
b) Currículo resumido;
c) Carta de intenção;
LICITAÇÕES - EXTRATOS - LICENÇAS - TERMOS - ATAS • A Carta de Intenção consiste em um documento AUTORAL que discorrerá brevemente sobre os ob-
jetivos e expectativas do candidato em relação ao curso, de acordo com as questões norteadoras: a) Em
Secretaria de Estado sua opinião qual o papel do protético para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde? b) Quais suas
expectativas pessoais e profissionais no processo formativo?
da Saúde • A Carta de Intenção deverá ter apenas 01(uma) lauda, com fonte Times New Roman, tamanho 11
(onze), espaçamento simples e justificado, devidamente assinada.
d) Cópia dos seguintes documentos:
EDITAL E AVISO • Certidão de Nascimento ou Casamento;
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE • RG;
CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS – CEFOR-RH/SES/PB • CPF;
• Título de eleitor;
AVISO DE REABERTURA DAS INSCRIÇÕES DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO • Certidão de quitação eleitoral, disponível no site do Tribunal Regional Eleitoral (http://www.tre-pb.
DE ALUNOS PARA O CURSO TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA gov.br/eleitor/certidaoquitacao.html), atual;
A Secretaria de Estado da Saúde (SES/PB) por meio do Centro Formador de Recursos Humanos (CE- • Carteira reservista (para candidatos do sexo masculino);
FOR-RH/SES/PB), no uso de suas atribuições legais, vem a público informar que as inscrições para o • Cópia do comprovante de residência;
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE ALUNOS para o curso TÉCNICO EM PRÓTE- • Portaria, contrato ou declaração emitida pelo órgão a qual pertence;
SE DENTÁRIA, contida no EDITAL Nº 05/2016 serão reabertas pelo período de 10/06/2016 a e) Uma foto 3x4;
11/07/2016. f) Declaração de disponibilidade de horário e compromisso do aluno com o curso (Anexo IV).
IMPORTANTE: OS CANDIDATOS ÀS VAGAS QUE JÁ EFETUARAM SUA INSCRIÇÃO no g) Declaração da chefia imediata liberando o profissional para participar do Curso Técnico em Prótese
período de 28/03/2016 a 23/05/2016 NÃO NECESSITAM REALIZÁ-LA NOVAMENTE. Dentária (Anexo I).
O referido edital segue abaixo: h) Em se tratando de trabalhador de Laboratório de Prótese Dentária conveniado ao SUS, o candidato
Diário Oficial João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 9

deverá apresentar contrato ou declaração de vínculo e ainda declaração emitida pelo serviço a qual .................... matrícula nº ..............................................., que desempenha a função/atividade de (cargo do
pertence atestando veracidade de convênio com o SUS (Anexo II). candidato) ................................................................................................, nesta instituição CONVENIADA
4.6 Somente serão homologadas as inscrições dos candidatos que apresentarem TODOS os docu- AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS, para aluno do Curso Técnico em Prótese Dentária, pois o
mentos acima solicitados. perfil do mesmo atende aos requisitos estabelecidos no Edital nº 06/2016/CEFOR-RH/SES/PB referente
4.7 O profissional deverá declarar, no formulário de inscrição, ter ciência e aceitar, caso homologada a ao curso técnico em Prótese Dentária. Informo estar ciente que se trata de um curso de caráter formativo
inscrição, que deverá apresentar os documentos originais comprobatórios dos requisitos exigidos por presencial com carga horaria semanal de 20 horas (preferencialmente, nas sextas-feiras e sábados)
ocasião da matrícula do aluno. e estágios complementares, totalizando 1.614h no período de dois anos.
5. DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO Expresso estar de acordo em liberar o profissional para participar do curso.
5.1 O Processo de Seleção será realizado no município de João Pessoa, na sede do CEFOR-RH/SES/PB,
em etapa única (eliminatória e classificatória) que constituirá no recebimento dos documentos, análise Local, data
do currículo e da carta de intenção. ______________________
5.2 As vagas serão preenchidas, desde que atendam os pré-requisitos deste edital, respeitando a seguinte Assinatura
sequência: (i) trabalhadores atuantes em laboratórios de prótese dentária do SUS; (ii) trabalhadores (Carimbo contendo matrícula e cargo do chefe imediato)
atuantes em laboratórios de prótese dentária conveniados ao SUS e todos os demais trabalhadores do SUS.
5.3 O processo seletivo simplificado buscará atender o máximo de municípios do Estado da Paraíba. ANEXO III
5.4 Após a publicação do resultado final, os aprovados deverão realizar matrícula na data prevista no
cronograma descrito no item 1.2. FICHA DE INSCRIÇÃO
6. DO RECURSO I – Dados da Função do Inscrito
6.1 Caberá recurso administrativo ao resultado preliminar do Processo Seletivo Simplificado na data 1 - Função:
estabelecida no presente edital devendo o mesmo ser protocolado junto à Secretaria Escolar do CE- 2 – Município:
FOR-RH/SES/PB.
II - Dados Pessoais
6.2 Admitir-se-á o recurso, desde que devidamente fundamentado.
3 – Nome Completo:
6.3 O recurso interposto fora do prazo estabelecido (48 horas) não será aceito, sendo considerada, para
tanto, a data do protocolo.
6.4 Os recursos interpostos em desacordo com as especificações contidas neste Edital não serão avaliados. 4 - RG: (N.º e Órgão Emissor) 5 - Data Emissão RG: 7 – Data Nasc:
6 – CPF:
6.5 O resultado do recurso estará à disposição do interessado no prazo de até 8 (oito) dias depois de / / / /
findado o prazo para interposição dos recursos na Secretaria Escolar do CEFOR-RH/SES/PB. 8 – PIS/PASEP/NIT: 10 - Sexo:
9 - Naturalidade:
7. DA MATRÍCULA Masc. Fem.
7.1 Após o resultado final os alunos selecionados deverão comparecer presencialmente ou via procurador 11 – Nome do Pai:
12 – Nome da Mãe:
à Secretaria Escolar do CEFOR-RH/SES/PB, localizado na Av. Dom Pedro II, nº 1826 - Torre - João
Pessoa - PB, CEP: 58.040-440, telefone 3218-7501, no período a ser publicado junto ao resultado 13 – Pessoa com deficiência:
14 – CID:
final, no horário das 8h às 12h e das 13h30m às 16h para efetivar sua matrícula. Sim Não Se sim, qual?
7.2 Para a efetivação da matrícula o estudante aprovado deverá apresentar o Formulário de Matrícula III - Dados Complementares I (Contato)
devidamente preenchido (Anexo V). 15 - Endereço (Rua, AV, etc.):
7.3 Caso não compareça no período de matrícula a vaga será destinada ao candidato subsequente.
8. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 16 - Número: 17 - Complemento: 18 - Bairro:
8.1 A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas para o Processo Seletivo Simplificado, 19 - Cidade:
contidas neste Edital. 20 - UF: 21 - CEP:
8.2 É de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar a publicação de todos os comunicados referen- 22 - Fone 1: 23 - Fone 2: 24 – Fone 3:
tes a este Processo Seletivo Simplificado no portal do Governo do Estado (http://www.saude.pb.gov.br.), ( ) - ( ) - ( ) -
no Diário Oficial do Estado da Paraíba e/ou blog do CEFOR-RH/SES/PB (www.wordpress.ceforpb.com).
25 – e-mail:
8.3 O CEFOR-RH/SES/PB não se responsabilizará por informações que não estejam vinculadas ao
site citado e/ou eventualmente sejam prestadas por telefone ou qualquer outro meio de comunicação.
IV - Dados Complementares II (Formação)
8.4 Os casos omissos serão resolvidos pela comissão organizadora do Processo Seletivo Simplificado.
8.5 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste Edital somente poderão ser feitas por meio de outro 26 – Nível de Instrução:
edital, ou, excepcionalmente, por meio de Errata ao presente edital. Ensino Médio Técnico Pós-Técnico Graduado Pós-Graduado
8.6 A falta de comprovação de qualquer um dos requisitos para a seleção ou a prática de falsidade 27 – Formação (Curso):
ideológica em prova documental, acarretarão cancelamento da classificação do candidato, sua
eliminação no respectivo Processo Seletivo Simplificado e anulação de todos os atos com respeito a ele 28 – Instituição:
29 – Ano de Conclusão:
praticados pelo CEFOR-RH/SES/PB, ainda que já tenha sido publicado o Edital de Homologação do
Resultado Final, sem prejuízo das sanções legais cabíveis. 30 – Experiência Profissional e Trabalho Atual:
8.7 Não serão fornecidos atestados, declarações, certificados ou certidões relativos à habilitação, classi-
ficação, ou nota de candidatos, valendo, para tal fim, a publicação do resultado final e homologação em ( ) Declaro ter ciência e aceitar, caso homologada inscrição, a apresentação dos documentos originais comprobatórios dos requisitos
divulgação no Diário Oficial do Estado da Paraíba. exigidos por ocasião da matrícula do aluno.
8.8 Esse Edital terá prazo de validade de 01(um) ano, contados da data da sua publicação no Diário
Oficial do Estado da Paraíba, prorrogável por igual período, em havendo conveniência e/ou necessidade
da Instituição para a conclusão do curso. A Assinatura e envio desta ficha de inscrição implica na aceitação das condições do EDITAL Nº.
8.9 Reserva-se a comissão organizadora o direito de realizar outro processo seletivo se os inscritos não 05/2016/CEFOR-RH/SES/PB.
atenderem aos requisitos técnicos e pedagógicos.
8.10 A qualquer tempo este Edital poderá ser revogado ou anulado, no todo ou em parte, por motivo de Enviar esta ficha devidamente preenchida, datada e assinada, juntamente com a documentação exigida
interesse público, sem que isso implique direito à indenização de qualquer natureza. neste edital.
ANEXO I
DECLARAÇÃO DE LIBERAÇÃO INSTITUCIONAL
(NOME DA INSTITUIÇÃO EM PAPEL TIMBRADO)
Data: / / 2016.
Eu, (nome do chefe imediato) ........................................................................, no exercício do cargo de
(nome do cargo)..................................................., libero o candidato (nome) .............................................. ______________________________________
.................... matrícula nº ..............................................., que desempenha a função/atividade de (cargo do Assinatura do Candidato
candidato) ................................................................................................, nesta instituição, para aluno do (Igual a assinatura do documento de Identificação)
Curso Técnico em Prótese Dentária, pois o perfil do mesmo atende aos requisitos estabelecidos no Edital nº
05/2016/CEFOR-RH/SES/PB do curso técnico em Prótese Dentária. Informo estar ciente que se trata de ANEXO IV
um curso de caráter formativo presencial com carga horária semanal de 20 horas (preferencialmente, MODELO DE DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE E COMPROMISSO
nas sextas-feiras e sábados) e estágios complementares, totalizando 1.614h no período de dois anos. DO ALUNO COM O CURSO
Expresso estar de acordo em liberar o profissional para participar do curso.
Eu, (nome do aluno) .........................................., portador do CPF nº................................, declaro que
Local, data disponho de horário livre para participar do curso Técnico em Prótese Dentária e possuo perfil que
______________________ atende aos pré-requisitos estabelecidos no Edital. Informo estar ciente de que se trata de um curso de
caráter formativo na modalidade presencial e, por isso, estou sujeito a não receber o certificado, caso não
Assinatura
cumpra com as atividades propostas. Sendo assim, expresso meu compromisso em participar do curso,
(Carimbo contendo matrícula e cargo do chefe imediato)
dedicando-me às 1614h, sendo 20 horas por semana, preferencialmente, nas sextas-feiras e sábados,
de efetivação do processo de formação.
ANEXO II
DECLARAÇÃO DE LIBERAÇÃO INSTITUCIONAL Local, data
(NOME DA INSTITUIÇÃO EM PAPEL TIMBRADO)
_________________________________
Eu, (nome do chefe imediato) ........................................................................, no exercício do cargo de Assinatura
(nome do cargo)..................................................., libero o candidato (nome) .............................................. (Carimbo contendo matrícula e cargo do aluno)
10 João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 Diário Oficial

ANEXO V Mobilidade Urbana; f) Inclusão Digital; g) Desenvolvimento econômico e social.


FICHA DE MATRÍCULA 3.1.2. Documentação necessária, em cópias legíveis, acompanhada dos originais para conferência no
Nome do Curso: ato da apresentação:
a. Cédula de Registro Geral (RG) ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do(s) sócio(s) e/ou titulares/
IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
representantes da pessoa jurídica;
b. Cartão de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do(s) sócio(s) e/ou titulares/representantes
Nome:
da pessoa jurídica, ou comprovante de inscrição expedido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil
Data de Nascimento: / / Sexo: ( ) Masc. ( ) Fem. Est. Civil:
e emitido no máximo 90 (noventa) dias antes da apresentação;
Nacionalidade: Naturalidade: c. Protocolo e/ou número de inscrição junto ao Programa EMPREENDER PB;
Endereço Residencial: Nº d. Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) expedido pela Secretaria
Bairro: Cidade: UF: da Receita Federal do Brasil e emitido no máximo 90 (noventa) dias antes da apresentação, acompanhado
CEP: Telefone: Celular: de documentos comprobatórios adicionais, quando disponíveis;
E-mail: e. Contrato social da pessoa jurídica ou documento equivalente, com registro junto aos órgãos competentes;
Pai: f. Comprovante(s) de residência em nome do(s) sócio(s) e/ou titulares/representantes da pessoa jurídica
Filiação: inscrita/proponente;
Mãe:
IDENTIFICAÇÃO CIVIL g. Comprovante de endereço da sede da pessoa jurídica;
RG: Órgão Expedidor: UF:
h. Alvará de funcionamento emitido pelo município no qual se situa a sede da pessoa jurídica;
i. Certidão de regularidade no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) expedido pela Secretaria
Título de Eleitor nº: Zona: Seção: UF:
da Receita Federal do Brasil e emitido no máximo 90 (noventa) dias antes da apresentação, acompanhado
CPF:
de documentos comprobatórios adicionais, quando disponíveis;
DADOS PROFISSIONAIS j. Certidões de regularidade fiscal emitidas pela Fazenda Nacional e Fazendas Pública Estadual e Mu-
Instituição de Trabalho: nicipal;
Endereço: Nº k. Certidões negativas de débitos com a Seguridade Social e com o Fundo de Garantia por Tempo de
Bairro: Cidade: UF: Serviço (FGTS);
Data de Admissão: / / Cargo: Função: l. Certificado de curso de capacitação fornecido ou certificado pelo Programa EMPREENDER PB;
Horário de Trabalho: m. Currículo disponibilizado através da Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento
DADOS DE ESCOLARIDADE Cientifico e Tecnológico (CNPq);
Ens. Fund. Completo ( ) Ens. Fund. Incompleto ( ) Qual série? n. Projeto de inovação, observado o modelo disponibilizado pela Secretaria Executiva do Empreendedo-
Ens. Médio Completo ( ) Ens. Médio Incompleto ( ) Qual série?
rismo, submetido à Coordenação de Programas e Projetos da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado
da Paraíba, vinculada à Secretaria de Estado de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e
Ens. Superior Completo ( ) Ens. Superior Incompleto ( )
da Ciência e Tecnologia (FAPESQ/SEIRHMACT) e aprovado pelo Comitê de Seleção de Projetos de
Inovação da FAPESQ/SEIRHMACT.
____________________,____/_____/______ o. Balanço patrimonial relativo ao último exercício fiscal, ou comprovante(s) de entrega de declara-
Local Data ção(ões) obrigatória(s) à Secretaria da Receita Federal do Brasil relacionada(s) ao último exercício fiscal.
3.1.3. São elegíveis à linha EMPREENDER INOVAÇÃO TECNOLÓGICA as PESSOAS JURÍDICAS
_______________________________ que atendam todas as condições a seguir:
Assinatura do Aluno a. Receita bruta no último exercício fiscal igual ou inferior a R$3.600.000,00 (Três milhões e seiscentos
mil Reais);
_________________________________ ________________________________ b. Mínimo de 06 (seis) meses de atuação na área objeto do projeto de inovação;
Ass. do Resp. pela Matrícula Coord. do NEDAE c. Demonstrar ter efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira nos
90 (noventa) dias anteriores à data de submissão do projeto de inovação à Coordenação de Programas
e Projetos da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba, vinculada à Secretaria de Estado de
Secretaria de Estado do Turismo Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia (FAPESQ/SEIRHMACT);
e do Desenvolvimento Econômico d. Objeto social e/ou Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) que contemple atividade
compatível com o desenvolvimento do projeto proposto.
3.1.4. Os limites de valores mínimo e máximo dos créditos a serem concedidos através da linha EMPRE-
ENDER INOVAÇÃO TECNOLÓGICA são R$5.000,00 (Cinco mil Reais) e R$30.000,00 (Trinta mil
EDITAL E AVISO Reais), respectivamente, para Microempreendedores Individuais (MEI), Empresários Individuais (EI),
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO E DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO e Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI), e R$30.000,00 (Trinta mil Reais) e
SECRETARIA EXECUTIVA DO EMPREENDEDORISMO R$100.000,00 (Cema mil Reais), respectivamente, para Micro e Pequenas Empresas (ME/MPE), Empresas
de Pequeno Porte (EPP), e também para Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI).
EDITAL 3.1.5. A taxa de juros referente à linha EMPREENDER INOVAÇÃO TECNOLÓGICA é de 0,64% a.m.
O GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA através da SECRETARIA EXECUTIVA DO EMPRE- (zero vírgula sessenta e quatro por cento ao mês).
ENDEDORISMO DA SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO E DO DESENVOLVIMENTO 3.1.6. Para concessão de crédito e financiamento será retido o percentual de 2% (dois por cento) do valor
ECONÔMICO - SETDE, órgão responsável pela administração e operacionalização do Programa de total liberado para formação da reserva garantidora;
Apoio ao Empreendedorismo na Paraíba – Programa EMPREENDER PB, bem como do Fundo Estadual 3.1.7.O pagamento poderá ser dividido em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais fixas, com possibilidade
de Apoio ao Empreendedorismo – Fundo EMPREENDER PB, CNPJ nº 13.307.527/0001-05, consoante de carência de 06 (seis) ou 12 (doze) meses, de acordo com o parecer técnico sobre o projeto de ino-
estabelecido na Lei Estadual nº 10.128/2013, que alterou a Lei Estadual nº 9.335/2011, com sede à Av. vação emitido pela Coordenação de Programas e Projetos da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado
Almirante Barroso, nº 1040, Centro, Município de João Pessoa, neste Estado, torna público pelo presente da Paraíba, vinculada à Secretaria de Estado de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e da
EDITAL a abertura de inscrições para o Programa EMPREENDER PB nos termos a seguir delineados: Ciência e Tecnologia (FAPESQ/SEIRHMACT), não havendo possibilidade de conversão de carência
1. DO PROGRAMA EMPREENDER PB em prazo mensal adicional, constituindo prazo total de financiamento (parcelas + carência) de até 48
1.1. O Governo do Estado da Paraíba tem, dentre seus objetivos, o combate à pobreza, a redução das (quarenta e oito) meses.
desigualdades e promoção do crescimento econômico com inclusão social. EMPREENDER INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
1.2. O Programa EMPREENDER PB tem como prioridade a concessão de crédito produtivo orientado Microempreendedores Individuais (MEI), Empresários Individuais (EI) e Empresas Individuais
de Responsabilidade Limitada (EIRELI)
com o objetivo de incentivar a geração de ocupação e renda entre os empreendedores paraibanos, bem
Número de parcelas Prazo total de
como, apoiar e fortalecer a economia solidária, o micro empreendedor individual, o micro empresário, Limites Taxa de Juros
mensais
Período de carência
financiamento
o empresário de pequeno porte e as cooperativas de produção do Estado da Paraíba, estabelecido na Lei
Valor mínimo R$ 5.000,00 06 (seis) meses ou 12 Até 48 (quarenta e oito)
Estadual nº 10.128/2013, que alterou a Lei Estadual nº 9.335/2011. 0,64% a.m. Até 36 (trinta e seis)
(doze) meses meses
Valor máximo R$ 30.000,00
2. DAS INSCRIÇÕES
2.1. As inscrições serão iniciadas na data da publicação deste edital e permanecerão abertas inicialmente EMPREENDER INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
pelo prazo de 15 (quinze) dias, de acordo com a capacidade de atendimento do Programa EMPREENDER Micro e Pequenas Empresas (ME/MPE), Empresas de Pequeno Porte (EPP) e Empresas Individuais
PB, podendo ser realizadas exclusivamente por meio eletrônico através do endereço de internet “EM- de Responsabilidade Limitada (EIRELI)
PREENDER.PB.GOV.BR”, observada a disponibilidade técnica e operacional da Secretaria Executiva Número de parcelas Período de ca- Prazo total de financia-
do Empreendedorismo. Limites Taxa de Juros
mensais rência mento
2.2. Podem se inscrever, no Programa EMPREENDER PB, as pessoas físicas maiores de 18 (dezoito) Valor mínimo R$ 30.000,00 06 (seis) meses ou
anos ou legalmente emancipadas, que residem no Estado da Paraíba há mais de 06 (seis) meses, bem Valor máximo R$ 100.000,00
0,64% a.m. Até 36 (trinta e seis)
12 (doze) meses
Até 48 (quarenta e oito) meses
como as pessoas jurídicas devidamente registradas no Estado da Paraíba há mais de 06 (seis) meses;
2.3. As inscrições são gratuitas e as pessoas físicas e/ou jurídicas que as realizarem declaram ter pleno 4. DA RENOVAÇÃO
conhecimento da integralidade dos termos do presente Edital. 4.1. O procedimento de RENOVAÇÃO consiste em liberação de novo crédito para PESSOAS FÍSICAS
3. DAS LINHAS DE CRÉDITO OU JURÍDICAS que já solicitaram e obtiveram crédito anterior junto ao Programa EMPREENDER PB
3.1. EMPREENDER INOVAÇÃO TECNOLÓGICA e tenham efetuado o pagamento e quitação integral do financiamento concedido.
3.1.1. A linha de crédito EMPREENDER INOVAÇÃO TECNOLÓGICA é destinada a PESSOAS JU- 4.2. As PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS que estiverem habilitadas ao procedimento de RENOVA-
RÍDICAS, com foco específico nos Microempreendedores Individuais (MEI), Empresários Individuais ÇÃO são consideradas tomadores finais de recursos que já comprovaram sua capacidade de cumprimento
(EI), Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI), Micro e Pequenas Empresas (ME/ das regras do Programa EMPREENDER PB e, por isso, não estarão vinculadas a nova observância de
MPE) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), relacionadas ao setor de produção e desenvolvimento de ordem cronológica de inscrições para fins do procedimento de renovação.
produtos e processos com tecnologias inovadoras, que pretendam desenvolver projetos relacionados às 4.3. O procedimento de RENOVAÇÃO deverá ser realizado na mesma linha de crédito utilizada ante-
áreas de: a) Tecnologia da Informação (TI) e Comunicação; b) Saúde; c) Energia; d) Biotecnologia; e) riormente.
Diário Oficial João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 11

4.4. Para que a RENOVAÇÃO seja aceita, além de nova apresentação de todos os documentos exigidos
para cada linha de crédito, serão necessários ainda:
4.4.1. Comprovantes de pagamento e quitação do financiamento anterior, em cópias legíveis, acompa-
nhadas dos originais para conferência no ato da apresentação.
4.4.2. Observância de período de mínimo de 12 (doze) meses após a data de efetiva liberação do crédito
anterior registrada nos sistemas informatizados do Programa EMPREENDER PB;
4.4.3. Registros e/ou documento(s) que comprovem a aplicação do crédito concedido na(s) atividade(s)
que fora(m) informada(s) à Secretaria Executiva do Empreendedorismo no processo de concessão anterior.
5. DA RENEGOCIAÇÃO
5.1. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO consiste em alteração do contrato de financiamento do crédito
para ajustar o instrumento a situações ocorridas em momento posterior ao da análise e concessão do
crédito, que provocaram mudança(s) nas condições originais da avença.
5.2. As PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS habilitadas ao procedimento de RENEGOCIAÇÃO são
aquelas que tenham contrato de financiamento que não tenha sido integralmente quitado, e que atendam
a parâmetros e procedimentos estabelecidos unilateralmente pela Secretaria Executiva do Empreende-
dorismo.
5.3. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO será concluído e formalizado exclusivamente por meio de
aditivo contratual mutuamente firmado entre as partes signatárias.
5.4. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO observará os parâmetros e procedimentos unilateralmente
estabelecidos pela Secretaria Executiva do Empreendedorismo, que poderá interromper e/ou rejeitar a
pretensão até a celebração do aditivo contratual.
5.5. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO só poderá ser realizado uma única vez em relação a cada
contrato de financiamento.
5.6. Para que a RENEGOCIAÇÃO seja aceita, a Secretaria Executiva do Empreendedorismo poderá
exigir documentação adicional a ser especificada em cada situação.
5.7. Os prazos a serem disponibilizados para fins de RENEGOCIAÇÃO serão unilateralmente esta-
belecidos pela Secretaria Executiva do Empreendedorismo, de acordo com as especificidades de cada
interessado/proponente.
5.8. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO somente será autorizado/realizado mediante pagamento de
valor inicial substancial (entrada), em percentual e/ou importe a ser unilateralmente estabelecido pela
Secretaria Executiva do Empreendedorismo, de acordo com as especificidades de cada interessado/
proponente.
5.9. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO observará a incidência de juros aplicáveis ao crédito con-
cedido, inclusive no período de carência.
6. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1. A qualquer tempo em que se constate que ocorreu desvio de finalidade na utilização do crédito
concedido através do Programa EMPREENDER PB, ou fraude no processo/procedimento de concessão,
a pessoa física e/ou jurídica envolvida ficará impossibilitada de obter novo crédito junto ao Programa
EMPREENDER PB, sem prejuízo de adoção das medidas administrativas e judiciais cabíveis pela
Secretaria Executiva do Empreendedorismo.
6.2. É vedado aos tomadores finais de recursos do Programa EMPREENDER PB a obtenção de finan-
ciamentos em mais de uma linha de crédito ao mesmo tempo.
6.3. Em caso de falecimento de pessoa física que tenha contrato de financiamento não quitado junto ao
Programa EMPREENDER PB, a Secretaria Executiva do Empreendedorismo, uma vez devidamente
comunicada por meio de requerimento formal acompanhado de documento comprobatório, poderá utilizar
valores disponíveis a título de reserva garantidora para quitação da obrigação.
6.4. A reemissão de boletos de cobrança e/ou outros instrumentos bancários semelhantes, utilizados
pelas pessoas físicas ou jurídicas que obtiveram crédito junto ao Programa EMPREENDER PB para fins
de pagamento do financiamento concedido, está sujeita a cobrança das respectivas tarifas bancárias, a
serem recolhidas através de procedimento estabelecido pela Secretaria Executiva do Empreendedorismo.
6.5. O(s) crédito(s) que foram efetivamente liberado(s) aos tomadores finais de recursos do Programa
EMPREENDER PB através de cheque(s) deverão ser recebido(s) e compensado(s) no prazo de vigência de
tal(tais) título(s), sob pena de cancelamento sumário destes pela Secretaria Executiva do Empreendedoris-
mo após o decurso de tal prazo, sem possibilidade de remissão e/ou revalidação do processo de concessão.
6.6. A qualquer tempo em que se constate a ausência e/ou divergência em documento(s) necessário(s)
ao(s) processo(s) de concessão, a Secretaria Executiva do Empreendedorismo poderá determinar o
indeferimento e arquivamento sumário do(s) pedido(s).
6.7. É vedada a concessão de créditos do Programa EMPREENDER PB a servidores públicos estaduais
efetivos, comissionados e estagiários da Secretaria Executiva do Empreendedorismo.
6.8. A Secretaria Executiva do Empreendedorismo decidirá todos os casos omissos relacionados ao
Programa EMPREENDER PB.
João Pessoa / PB, 07 de junho de 2016.
AMANDA ARAÚJO RODRIGUES
Secretária Executiva do Empreendedorismo

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