Diario Oficial 09 06 2016
Diario Oficial 09 06 2016
Diario Oficial 09 06 2016
Promove a desacumulação de serviços notariais e de registro e cria LEI Nº 10.708 DE 08 DE JUNHO DE 2016.
serventia extrajudicial no Município de Sapé e dá outras providências. AUTORIA: DEPUTADO INÁCIO FALCÃO
O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Reconhece de utilidade pública a Associação O Desafio Jovem da
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Paraíba, localizada no município de Campina Grande, neste Estado.
Art. 1º Ficam desacumulados, observado o disposto no art. 49 da Lei Federal nº 8.935,
de 18 de novembro de 1994, da serventia extrajudicial “Feliciano da Silva”, do Município de Sapé, os O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:
seguintes serviços: Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
I – notarial; Art. 1º Fica reconhecida de utilidade pública a Associação O Desafio Jovem da Paraíba,
II – protesto de títulos e documentos. localizada no município de Campina Grande, neste Estado.
Art. 2º Fica criado 1 (um) Tabelionato de Notas e Protesto de Títulos, no Município Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
de Sapé, exercendo os serviços notarial e de protesto de títulos e documentos, referidos nos incisos I e PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
II do art. 1º desta Lei. junho de 2016; 128º da Proclamação da República.
Art. 3º A instalação da serventia extrajudicial criada fica condicionada ao preenchi-
mento de vaga por concurso público de ingresso ou de remoção, conforme disposto na Lei Federal nº
8.935, de 18 de novembro de 1994.
Art. 4º O Tribunal de Justiça fixará a circunscrição de atuação dos serviços notariais
e registrais criados, por desacumulação, através desta Lei, na forma do art. 290 da Lei Complementar
nº 96, de 3 de dezembro de 2010. LEI Nº 10.709 DE 08 DE JUNHO DE 2016.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. AUTORIA: DEPUTADA ESTELA BEZERRA
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
junho de 2016; 128º da Proclamação da República. Reconhece de utilidade pública o Auto Esporte Clube, localizado no
município de João Pessoa, neste Estado.
em certificado emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
Brasil, a fim de garantir a autoria do documento digital. junho de 2016; 128º da Proclamação da República.
Art. 7º A publicação do DOe-SER substitui qualquer meio oficial, exceto nos casos
que por lei se exija intimação, ciência ou vista pessoal.
Art. 8º São obrigatoriamente publicados na íntegra, conforme seus originais:
I - os atos normativos de natureza tributária do Secretário de Estado da Receita, do
Secretário Executivo da Secretaria de Estado da Receita, do Gerente Executivo de Fiscalização e do
Gerente Executivo de Arrecadação e Informações Fiscais, a serem observados pelos contribuintes; DECRETO Nº 36.735 DE 08 DE JUNHO DE 2016.
II – os atos de designação de pessoal expedidos pelos gestores da Secretaria de Estado
da Receita. Dispõe sobre a renovação de cadastro de produtos agrotóxicos, seus
Parágrafo único. Em casos excepcionais, os atos normativos a que se refere o inciso componentes e afins e dá outras providências.
I deste artigo poderão ser publicados apenas com seu número, data, ementa e link onde se encontrarão o
texto completo, desde que o mesmo esteja abrigado no sítio www.receita.pb.gov.br. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe são
Art. 9º Não requerem publicação na íntegra, podendo ser publicados em resumos, conferidas pelo art. 86, inciso IV, da Constituição do Estado, e tendo em vista a necessidade de estabelecer
restringindo-se o extrato aos elementos necessários à sua identificação e aos exigidos por Lei, os se- um período de vigência para o cadastro de agrotóxicos, seus componentes e afins, previstos nos incisos
guintes atos oficiais: V e X do art. 7º da Lei nº 9.007/2009,
I – as atas e as decisões, desde que Lei específica não exija; D E C R E T A:
II – os editais, os avisos e os comunicados; Art. 1º O cadastro de agrotóxicos, seus componentes e afins, previstos nos incisos V
III – os contratos de qualquer natureza, os convênios, os aditivos e os distratos de que e X do art. 7º da Lei nº 9.007/2009, será renovado a cada 02 (dois) anos.
faça parte a Secretaria de Estado da Receita e que não exijam a assinatura de autoridades superiores; Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
IV – outros atos oficiais não elencados no art. 8º deste Decreto. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
Art. 10. Cumprido o disposto no § 1º do art. 37 da Constituição Federal, poderão ser junho de 2016; 128º da Proclamação da República.
publicados todos os demais atos, programas, obras, serviços, campanhas e informações da Secretaria de
Estado da Receita que, por oportunidade e conveniência, requeiram a publicação.
Parágrafo único. Podem ser reproduzidos no DOe-SER os documentos, formulários
e requerimentos expedidos em caráter normativo e de interesse geral.
Art. 11. Os conteúdos flagrantemente inadequados, tanto no teor quanto na forma, DECRETO Nº 36.736 DE 08 DE JUNHO DE 2016.
serão devolvidos pelos gestores do sistema de inserção do DOe-SER aos seus autores e somente serão
publicados após a devida adequação. Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, a área de
Art. 12. Ressalvada a publicação de retificação e as republicações, não serão admitidas terras que menciona e determina outras providências.
alterações dos atos publicados.
Parágrafo único. Para efeitos do disposto no “caput”, as retificações e republicações O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições que lhe
dos atos publicados no DOe-SER deverão ser publicadas na mesma forma e com referência expressa ao confere o art. 86, inciso IV, da Constituição do Estado, e tendo em vista o art. 5º, alínea “i” c/c o art.6º
ato retificado ou republicado. do Decreto-lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941,
Art. 13. A responsabilidade pelas publicações será definida segundo a competência D E C R E T A:
sobre a matéria a ser publicada. Art. 1º Fica declarada de utilidade pública, para fins de desapropriação, 01 (uma)
§ 1º Os gestores do sistema de inserção do Doe-SER poderão adequar os textos e a área de terras e suas benfeitorias, medindo 165,00 m², encravada no lote de terreno de nº 07, da Quadra
formatação dos conteúdos de modo a permitir a plenitude do alcance publicitário do ato. “C”, do Loteamento José Ferreira, no Bairro da Primavera, medindo 330,00 m² (10,00 m x 33,00 m),
§ 2º Caberá à Gerência de Tecnologia da Informação o armazenamento das edições limitando-se pela frente com a Rua Padre Geraldo Pinto; pelos fundos com uma vila residencial; pelo
tal como foram publicadas. lado direito com casa residencial de nº 66, encravada no mesmo Lote de terreno de nº 07 da Quadra “C”;
Art. 14. Serão designados pelo Secretário de Estado da Receita dois servidores da Se- e, pelo lado esquerdo, com casa residencial de nº 48, encravada no lote de terreno de nº 08 da Quadra
cretaria de Estado da Receita, sendo um titular e o outro suplente, como gestores do sistema de inserção “C”, pertencente à IMOBILIÁRIA COSTA & COSTA LTDA, conforme registro no Serviço Notarial
das publicações no DOe-SER. e Registral “EPAMINONDAS”, do Primeiro Ofício de Notas e Registro de Imóveis da Comarca de
§ 1º Os gestores receberão senhas de acesso ao sistema e certificados digitais, para Guarabira, no Livro 2-S, fls. 197/198v sob nº de Ordem 3-2670.
utilização na formatação e envio dos atos a serem publicados no DOe-SER. Art. 2º A desapropriação tratada no artigo anterior destina-se à regularização da área
§ 2º Na ocorrência de questionamentos quanto à licitude ou autenticidade, a publicação onde serão implantados os tubos pertencentes à obra de Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário
do ato ou documento dependerá da confirmação da autoridade signatária ou remetente. da cidade de Guarabira, neste Estado, que será executada pela Companhia de Água e Esgotos da Paraíba
Art. 15. Os atos destinados à publicação deverão ser inseridos e homologados pela – CAGEPA, com recursos oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 02, Grupo 02.
autoridade competente, no módulo do sistema, até às 13h, diariamente, antes de serem encaminhados Art. 3º É de natureza urgente a desapropriação de que trata este decreto, para efeito
aos gestores do DOe-SER. de imediata imissão na posse da área descrita, de conformidade com o disposto no art. 15 do Decreto
§ 1º Os atos que forem inseridos e homologados após o horário estabelecido no “caput”, Lei nº. 3.365/41.
serão publicados no DOe-SER do segundo dia útil àquele em que foram homologados, salvo situações Art. 4º As despesas decorrentes da presente desapropriação serão de responsabilidade
excepcionais. da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba.
§ 2º Os atos serão recepcionados de segunda-feira a sexta-feira, no horário estabele- Art. 5º Com base no art. 3º do Decreto-Lei 3.365/41 c/c o art. 7º da Lei Estadual
cido no “caput”, e serão publicados no DOe-SER de terça-feira a sábado, salvo se feriados ou pontos 3.459/66 – Lei de Criação da CAGEPA, fica a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba – CAGEPA,
facultativos, quando a data de recepção e publicação será o próximo dia útil. por sua Assessoria Jurídica, autorizada a promover os atos judiciais ou extrajudiciais necessários à
Art. 16. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. efetivação da presente desapropriação.
Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 08 de
GOVERNO DO ESTADO junho de 2016; 128º da Proclamação da República.
Restou comprovada a infração funcional por parte do recorrente em relação à fuga do cidade do acusado de permanecer nas fileiras da Polícia Militar.
apenado em decorrência da inobservância das normas de segurança, bem como o descumprimento da A Corregedoria e a Assessoria Especial Administrativa concordaram com o entendi-
ordem legal da Diretora da Cadeia Pública de não permitir que os apenados fiquem na cela com quantia mento da Comissão.
superior a R$ 30,00 (trinta reais). O Comandante Geral decidiu pelo Licenciamento a bem da disciplina, tendo sido a
Diante do exposto, INDEFIRO o presente recurso mantendo a decisão do Secretário decisão publicada no BOL PM 045, de 08 de março de 2016.
de Estado de Administração Penitenciária em todos os seus termos. Inicialmente percebe-se que o acusado não traz em seu recurso a existência de qualquer
PUBLIQUE-SE. prejuízo ao exercício do direito à ampla defesa e ao contraditório.
João Pessoa – PB, 06 de junho de 2016. Alega a defesa que a decisão do Comandante foi inconstitucional já que não houve o trânsito
em julgado dos processos criminais que responde o acusado, havendo, portanto, clara ofensa ao princípio do
estado de inocência. Alega também que o recorrente não merecia ser licenciado haja vista não ter cometido
qualquer conduta que feriu o sentimento do dever a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe.
A Constituição Federal de forma expressa prever o princípio da separação de poderes,
do qual decorrem os princípios da autonomia administrativa e da independência das instâncias.
RECURSO ADMINISTRATIVO Em homenagem ao princípio da independência entre as instâncias administrativa e
jurisdicional, a deflagração de processo administrativo disciplinar visando apurar a conduta funcional
RECORRENTE: BRUNO MARINHO MEDEIROS DE LIMA – SD QPC – MATR. 525.650-0 praticada por determinado servidor público não fica condicionada ao resultado de processo judicial ins-
RECORRIDO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR taurado com o objetivo de promover a responsabilização penal decorrente da mesma infração disciplinar
tipificada como crime.
DECISÃO Assim, a punição administrativa não depende de processo civil ou criminal. Verificada
Trata-se de Recurso Administrativo impetrado nos autos do Procedimento Administra- a falta, mediante o devido processo legal e garantindo- se ao acusado a ampla defesa, poderá a Admi-
tivo Disciplinar, instaurado através da Portaria nº 0200/2014 – PAD – DGP/5, datado de 12 de agosto de nistração Pública punir o agente.
2014, por Bruno Marinho Medeiros de Lima, SD QPC, matrícula 525.650-0, com o objetivo de reformar A jurisprudência pátria é pacífica no sentido de que não há obrigatoriedade do processo
a decisão do Comandante Geral da Polícia Militar. administrativo aguardar a conclusão do processo criminal, vejamos:
O Procedimento Administrativo Disciplinar, instaurado no âmbito da Polícia Militar, “SERVIDOR PÚBLICO. Policial Militar. Processo Administrativo.
mediante a Portaria nº 0200/2014 – PAD – DGP/5, concluiu pela prática de conduta por parte do Re- Falta disciplinar. Exclusão da corporação. Ação penal em curso,
corrente capaz de afetar o regime disciplinar, a honra pessoal e o pundonor policial militar, conforme para apurar a mesma conduta. Possibilidade. Independência relativa
conduta típica descrita na portaria de instalação. das instâncias jurisdicional e administrativa. Precedentes do Pleno
Autos remetidos à autoridade delegante, Comandante-Geral, que após análise e parecer do STF. Repercussão geral reconhecida. Jurisprudência reafirmada.
da Corregedoria, solucionou o feito, posicionando-se pelo Licenciamento a bem de disciplina das fileiras Recurso extraordinário a que se nega provimento. Apresenta repercussão
da Corporação. geral o recurso versa sobre a possibilidade de exclusão, em processo
O recorrente inconformado com a decisão do Comandante – Geral interpôs o presente administrativo, de policial militar que comete faltas disciplinares, inde-
recurso administrativo. pendentemente do curso da ação penal instaurada em razão da mesma
Vieram-me os autos para julgar o recurso interposto por Bruno Marinho Medeiros de conduta. (ARE 691306 RG/MS, Rel. Min. Cezar Peluso, Julgamento:
Lima, SD QPC, matrícula 525.650-0. 23/08/2012)” (grifo nosso)
É o Relatório. O fato é que as provas testemunhais e materiais são robustas, tanto que o recorrente
Atendendo ao disposto no art. 15, da Lei nº 4.024, de 30 de novembro de 1978, foi condenado pelo Exmo. Sr. Dr. Eduardo R. de O. Barros Filho, Juiz de Direito da Vara Única da Co-
como também, ao previsto no inciso XVIII, do art. 86, da Constituição Estadual, conheço do recurso marca de Cruz do Espírito Santo, à pena de 05 (cinco) anos e 03 (três) meses de reclusão, nos autos da
e passo a julgá-lo. ação criminal nº 0000251/39.2014.815.0291, bem como, à pena de 05 (cinco) anos e 06 (seis) meses de
O Procedimento Administrativo Disciplinar foi devidamente instaurado, sendo obe- reclusão, nos autos da ação criminal nº 0000272-15.2014.815.0291, conforme publicado no BOL PM
decido o devido processo legal. nº 035, de 23 de fevereiro de 2016.
O recorrente foi devidamente citado (fls.539). Tomou ciência do libelo acusatório Essas ações criminais motivaram a submissão do recorrente ao presente processo
(fls.558 e 559). No interrogatório, o acusado estava acompanhado de seu advogado (fls.560/562), tendo administrativo que concluiu pelo seu licenciamento dos quadros da corporação, em face de desvirtua-
a sua defesa sido exercida em toda a sua plenitude. mento de conduta e periculosidade, o que revela grave desrespeito ao pundonor e o decoro da classe e o
Foram acostados aos autos os seguintes documentos: cópias do Processo nº 001485- incompatibiliza com o exercício do múnus militar.
64.2014.815.2002 (fls. 008/529), histórico do servidor (fls. 681/687) e os antecedentes criminais em O policial militar deve ser modelo de disciplina, ordem e acatamento das leis em socie-
nome do acusado (fls. 689, 695/697). dade, o que não aconteceu no presente caso. Os autos demonstram claramente uma conduta contrária ao
Termos de oitiva das testemunhas de acusação e da defesa às fls. 586/588, 606/607, sentimento do dever policial militar, razão pela qual a sua exclusão administrativa das fileiras da PMPB
639/642, 656/658. foi correta, eis que tal medida administrativa independe da decisão final a ser prolatada no âmbito judicial.
Defesa prévia escrita, apresentada conforme se vê às fls. 596/599, levantando prelimi- Além disso, o exercício da função de agente de segurança pública exige a estrita obser-
narmente a tese de que o militar investigado não é passível de punição, uma vez que o mesmo não agiu vância de um comportamento social ilibado e o cometimento dos crimes de roubo, extorsão, formação
com dolo ou sequer culpa, devendo ser concedido ao investigado à absolvição sumária, postulando-se de quadrilha, cárcere privado com maus tratos e ameaça contra as pessoas com emprego de arma de fogo
ainda, nos termos do artigo 321, do CPPM, a produção de provas, através das diligencias requeridas. depõe contra o que se espera de um policial militar.
Verifica-se que na 8ª Sessão do Procedimento Administrativo Disciplinar, foi deliberado Assim, comprovado que o recorrente cometeu infração administrativa que o incom-
em segredo, acerca da capacidade do militar acusado em permanecer nos quadros da Polícia Militar, sendo patibiliza para o exercício da função de Policial Militar, é plenamente cabível a sua exclusão das fileiras
decidido, por unanimidade que o militar deveria ser excluído das fileiras da Polícia Militar (fls. 671). da corporação.
Posteriormente, foi realizada a 9ª Sessão onde o acusado foi informado, juntamente Diante dessas considerações, conheço do recurso interposto e lhe nego provimento,
com o seu advogado da decisão do Conselho de excluí-lo da Polícia Militar (fls. 768 e 769). mantendo a decisão proferida pelo Exmo. Sr. Comandante Geral da Polícia Militar em todos os termos.
Observa-se dos autos, que a 8ª Sessão do PAD foi realizada em segredo, o que de acordo PUBLIQUE-SE.
com o entendimento exposto pelos Tribunais Superiores, encontra-se abolido pela nova ordem constitucional. João Pessoa-PB, 03 de junho de 2016.
Neste norte, a referida sessão, e os atos subsequentes foram ANULADOS, em con-
formidade com o teor do despacho saneador proferido pelo Parecer nº 011.008.14-PAD (fls. 797/803).
Dessume-se dos autos, que devido ao não cumprimento pela Comissão Processante do
devido saneamento, bem como da ocorrência de novas falhas, o procedimento retornou para a devida
correção, conforme orientação estabelecida no Parecer nº 0116/2015 – Aespa (fls. 834 e 835) e no Pa-
recer nº 16/PGE – 2015 (fls. 846/849), sendo os trabalhos retomados com a realização da audiência de
saneamento, abertura de vista integral dos autos e audiência de julgamento. SECRETARIAS DE ESTADO
Importante frisar que apesar dos autos terem retornado à Comissão processante para
o devido saneamento, com o objetivo de corrigir as eventuais falhas, verificou-se que o Conselho não
atentou para o estabelecimento do prazo para alegações finais de 08 (oito) dias. Cabe destacar, ainda, que Secretaria de Estado
houve falha por ocasião da sessão de julgamento, pois a comissão se limitou a notificar apenas o acusado
e seu defensor para estarem presentes na sessão de julgamento e nela expuseram resumidamente que o
da Administração Penitenciária
militar estadual não reunia condições de permanecer nas fileiras da corporação.
Na verdade, o Conselho deveria ter exposto com mais pormenores a motivação da Portaria nº 186/GS/SEAP/16 Em 06 de junho de 2016
decisão na citada sessão, colhendo a assinatura das partes (acusado e defensor), consoante teor do Parecer
nº 261/2015-AESPA, datado de 14 de outubro de 2015 (fls. 906 a 910), tendo por tal motivo retornado O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA,
os autos para novo saneamento por parte da comissão, que em ato contínuo realizou nova audiência de no uso das atribuições que lhe confere o Art. 28, do Decreto nº. 12.836, de 09 de dezembro de 1988,
saneamento, precedida de abertura de vista integral dos autos, com notificação para apresentação defesa RESOLVE designar o Bel. CESAR KREYCI URACH, mat. 183.439-8, Belª. ÂNGE-
no prazo legal e, por fim, foi realizada audiência de julgamento que contou com a presença do acusado LA MARIA BARBOSA DE ALMEIDA, Mat. 90.822-3 e o Agente de Segurança Penitenciária BRUNO
(fls. 929/930, 933/935, 937/943). ALEXANDRE DA SILVA GURGEL, mat. 174.467-4, para sob a Presidência do primeiro, apurar em
Após o retorno para o saneamento do processo, com o direito inclusive de vistas aos toda a sua extensão e com todo o rigor da Lei, os fatos contidos no Memorando nº 019/2016/RH,
autos, não foi apresentada as alegações finais de defesa por parte do acusado nem de seu defensor cons- oriundo do Setor de Recursos Humanos desta Pasta, que deu origem ao Processo nº 201600002741, que
trata, em tese, de ABANDONO DE CARGO, por parte do Agente de Segurança Penitenciária JOÃO
tituído, mesmo sendo devidamente notificados para tal ato de defesa, fls. 932/933, consoante certidão
RICARDO DE OLIVEIRA, mat. 174.515-8.
da lavra do Presidente do PAD às fls. 936.
Publique-se
De tal forma, vislumbra-se nos autos em tela que o acusado teve a oportunidade de,
Cumpra-se
durante toda instrução, manifestar-se acerca das diligências realizadas e dos elementos inseridos, bem
como, teve prazo adequado e razoável para vista integral dos autos e alegações finais.
A Comissão em seu relatório (fls.946/972) concluiu por unanimidade pela não capa-
Diário Oficial João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 5
Solânea, infringindo o Art. 106, incisos I e IV e do Art. 107, inciso XVII, todos da Lei Complementar SEE 16008853-4 116550-0 NERIVALDO PEREIRA DA SILVA 60 De 11/08/1998 à 11/08/2003
SEE 16007778-8 129486-5 VALDI CARLOS CASIMIRO DA SILVA 90 29/12/1995 29/10/2000
nº 58, de 30 de dezembro de 2003, não impedindo a sua reabertura em caso de fatos novos.
De à
PUBLIQUE-SE
2) Encaminhar cópia dos autos ao Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara
de Execução Penal da Comarca de Solânea-PB, para conhecimento e providencias que julgar necessárias. RESENHA Nº 266/2016 EXPEDIENTE DO DIA: 07/06/2016
Registre-se, publique-se e cumpra-se.
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Penitenciária O Diretor Executivo de Recursos Humanos, por delegação de competência que lhe
João Pessoa-PB, 06 de junho de 2016. foi outorgada pela Portaria nº. 2374/GS, datada de 18.07.88 e de acordo com a Lei Complementar nº
58, de 30 de dezembro de 2003, no artigo 89, INDEFERIU o seguinte processo de LICENÇA PARA
Processo nº. 201500008517 TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES pelo prazo de até 03 (três) anos.
Assunto: Processo Sindicatório
PROCESSO LOTAÇÃO MATRÍCULA NOME
16.008.982-4 SES 149.327-2 JUSSARA DA SILVA POMPONIO
TERMO DE HOMOLOGAÇÃO
Trata-se de um Processo Sindicatório, instaurado pelo Gerente Executivo do Sistema
Penitenciário, por meio da Portaria nº. 007/GS/SEAP/16, que objetivou apurar, em toda a sua extensão,
e com todo o rigor, os fatos contidos no Ofício nº 5286/2015, oriundo da Direção da Penitenciária De-
sembargador Flóscolo da Nóbrega. Secretaria de Estado do Desenvolvimento
Analisando os autos do referido processo, inicialmente, verifica-se que foram observadas
as formalidades legais para a apuração dos fatos. da Agropecuária e da Pesca
Neste sentido, para que produza seus legais e jurídicos efeitos, este Secretário, homo-
loga, PARCIALMENTE, o relatório conclusivo da Comissão de Sindicância, e RESOLVE: PORTARIA nº. 039/2016 João Pessoa, 30 de maio de 2016
1) - Determinar o ARQUIVAMENTO deste procedimento em virtude da não com-
provação da responsabilidade de servidores nos fatos apurados, nos termos do art. 133, inciso I da Lei O SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO DA AGROPECU-
Complementar nº. 58/ 2003, não impedindo a sua reabertura em caso de fatos novos. ÁRIA E DA PESCA, no uso das atribuições previstas na Lei Complementar nº. 74 de 16 de março de
Registre-se, publique-se e cumpra-se. 2007; Lei 8.196 de 16 de março de 2007, c/c o artigo 18, incisos XV, do Decreto nº. 7.532/78 de 13 de
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Penitenciária março de 1978,
João Pessoa-PB, 06 de junho de 2016 RESOLVE:
Designar o servidor FLÁVIO PINTO DE OLIVEIRA, Matrícula nº 90.811-8,
Médico Veterinário, para prestar serviço junto a Gerência Operacional de Inspeção de Produtos
de Origem Animal, a partir da presente data até ulterior deliberação.
Secretaria de Estado
da Administração
PORTARIA Nº 310/2016/SEAD. João Pessoa, 07 de junho de 2016.
2016, o Cadete 1º Ano PM Matrícula 528.783-9, ISRAEL DE SOUZA DANTAS, casado, classificado GABINETE DA PRESIDÊNCIA
no Centro de Educação, filho de José Geraldo Dantas e Eli de Souza Dantas, nascido no dia 14 de maio PORTARIA – A – Nº. 1072
de 1987, natural de São Felix do Xingu - PA, incluído nesta Corporação no dia 09 de maio de 2016. O
referido Militar Estadual foi julgado Apto em Inspeção de Saúde a que se submeteu no serviço médico O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,
desta PM e receberá o Certificado de Reservista pela Divisão de Identificação, Cadastro e Monitoramento II, da Lei nº. 7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo 3999-16,
(DGP/2) da Diretoria de Gestão de Pessoas; RESOLVE
2 – Publique-se, registre-se e cumpra-se. Transferir para a Reserva Remunerada “a pedido” o 2º Sargento PM, SEVERINO
INÁCIO DE FARIAS SOBRINHO, matrícula nº. 516.123-1, conforme o disposto do “art. 42, § 1º, da
Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº. 20/1998, c/c os
art. 88, inciso I e 89, caput, da Lei nº. 3909/1977; combinado com o artigo 1º § 1º da Lei nº 4.816,
de 03 de junho de 1986, alterada pela Lei nº 5.278, de 29 de junho de 1990, e pela Lei nº 5.331, de
19 de novembro de 1990 c/c art. 34, caput, da Lei nº. 5.701/1993”.
PBPREV - Paraíba Previdência João Pessoa, 11 de maio de 2016.
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
PORTARIA − P − Nº. 324
Resenha/PBprev/GP/ Nº 296/2016
O Presidente da PBPREV - Paraíba Previdência, no uso de suas atribuições, con-
feridas pelo art. 11, II da Lei nº. 7.517, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com os Processos nº. O Presidente da PBprev-Paraíba Previdência, no uso das atribuições que lhes são
953-02 e nº. 8234-13, conferidas pelos incisos I, II e III do art. 11 da Lei 7.517, de 30 de dezembro de 2003. DEFERIU o
RESOLVE (s) processo (s) abaixo relacionado (s):
Conceder PENSÃO VITALÍCIA a MAGIE DANTAS WANDERLEI LIRA, bene- REPUBLICADO POR CORREÇÃO
ficiária do ex-servidor falecido, FRANCISCO QUERINO DE LIRA, matrícula nº. 148.764-7, com Processo Requerente Matrícula Assunto
base no art. 19, § 2º, alínea “a”, da Lei nº. 7.517/2003, a partir da data do óbito (art. 74, da Lei nº.
8.213/1991), em conformidade com o art. 40, § 7º e § 8º, da Constituição Federal, com a redação dada ISENÇÃO DE IMPOSTO
01 0340.16 AGLAÉ DE LOURDES DA CUNHA LIMA 75.293-2
DE RENDA
pela Emenda Constitucional nº. 20/98 c/c art. 3º, § 2º da EC nº. 41 de 31.12.2003, com efeitos retroativos
a 01 de março de 2002. 02 1046.16 ANA LÚCIA COUTINHO DE FREITAS 3.090-2
ISENÇÃO DE IMPOSTO
João Pessoa, 31 de maio de 2016. DE RENDA
ISENÇÃO DE IMPOSTO
03 0098.16 ANTONIO SILVA PEREIRA 510.177-8
GABINETE DA PRESIDÊNCIA DE RENDA
PORTARIA − P − Nº. 325 ISENÇÃO DE IMPOSTO
04 1268.16 CARLTON FERREIRA NÓBREGA 120.483-1
DE RENDA
O Presidente da PBPREV - Paraíba Previdência, no uso de suas atribuições, con-
ISENÇÃO DE IMPOSTO
feridas pelo art. 11, II da Lei nº. 7.517, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com os Processos nº. 05 2496.16 CLECIDES FINIZOLA 339.050-1
DE RENDA
27-03 e nº. 11536-13,
ISENÇÃO DE IMPOSTO
RESOLVE 06 1164.16 DINALDO MEDEIROS WANDERLEY 469.143-1
DE RENDA
Conceder PENSÃO VITALÍCIA a NEIMAR ALENCAR DE LIMA BRITO, bene-
ficiária do ex-servidor falecido, MANOEL BRITO DA COSTA, matrícula nº. 70.563-2, com base no 07 0780.16 ERNANDO ANGELO DE SOUSA 3.632-3
ISENÇÃO DE IMPOSTO
DE RENDA
art. 19, § 2º, alínea “a”, da Lei nº. 7.517/2003, a partir da data do óbito (art. 74, da Lei nº. 8.213/1991),
em conformidade com o art. 40, § 7º e § 8º, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda 08 0201.16 ISABEL ILZA BANDEIRA SOBRAL
969.326-2 e ISENÇÃO DE IMPOSTO
Constitucional nº. 20/98 c/c art. 3º, § 2º da EC nº. 41 de 31.12.2003, com efeitos retroativos a 09 de 148.978-0 DE RENDA
abril de 2003. ISENÇÃO DE IMPOSTO
09 1287.16 NEIDE GOMES FERREIRA 120.554-4
João Pessoa, 31 de maio de 2016. DE RENDA
ISENÇÃO DE IMPOSTO Autarquia, com vigência a partir do dia 29.06.2016 até 28.07.2016
04 2555-16 MARIA TEREZINHA E GUIMARÃES 951.766-9
DE RENDA Publique-se,
ISENÇÃO DE IMPOSTO CUMPRA-SE.
05 0826.16 NAIR DELGADO GADELHA 965.839-4 João Pessoa, 03 de Maio de 2016
DE RENDA
ISENÇÃO DE IMPOSTO
06 2510.16 ROSA DE FÁTIMA CRUZ 270.920-1 PORTARIA Nº 60 /2016
DE RENDA
53.941-4 e ISENÇÃO DE IMPOSTO
07 2853.16 ROOSEVELT VITA A SUPERINTENDENTE DA AUTARQUIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO
14.866-1 DE RENDA
CONSUMIDOR DO ESTADO DA PARAÍBA – PROCON/PB, no uso de suas atribuições institucio-
João Pessoa, 07 de junho de 2016
nais, e de acordo com as conveniências de gestão e os preceitos contidos no Artigo 15, Inciso VII, da
Lei 10.463/2015, e tendo em vista o que consta do Processo nº 020
Resenha/PBprev/GP/ Nº 358/2016
RESOLVE conceder férias regulamentares de 30 (trinta) dias consecutivos, referentes
ao período aquisitivo de 2015 /2016 , ao servidor DARCIO DE SANTANA KISHISHITA cargo de
O Presidente da PBprev-Paraíba Previdência, no uso das atribuições que lhes são Gerente de orçamento e finanças , matricula – 143.007-6 lotado no setor Cartório e com exercício nesta
conferidas pelos incisos I, II e III do art. 11 da Lei 7.517, de 30 de dezembro de 2003. INDEFERIU Autarquia, com vigência a partir do dia 29.06.2016 até 28.07.2016
o (s) processo (s) abaixo relacionado (s): Publique-se,
Processo Requerente MATRÍCULA Assunto CUMPRA-SE.
01 1973.16 MANOEL DA COSTA TRAVASSOS 1.065-1
ISENÇÃO DE IMPOSTO DE João Pessoa, 03 de Maio de 2016
RENDA
ao período aquisitivo de 2015 /2016 , ao servidor CELINA MARIA PORTELA CUNHA cargo de UPG: 001 UTB: 211300500
Gerente de Cartório e Notificação , matricula – 143.007-6 lotado no setor Cartório e com exercício nesta
8 João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 Diário Oficial
EDITAL Nº 05/2016/CEFOR-RH/SES/PB
EEEFM MARIA JOSE DE SOUZA, MON- A Secretaria de Estado da Saúde (SES/PB), com apoio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação
ALCICLEIDE PORTO GE- EEEM ANTONIO GALDINO FILHO,
0040044-3/2016 172.817-2 TADAS. em Saúde (SEGETS) do Ministério da Saúde (MS), por meio do Centro Formador de Recursos Humanos
NUINO POCINHOS.
UPG: 117 UTB: 211311100 da Paraíba (CEFOR-RH/SES/PB), torna público para conhecimento dos interessados a realização de
Publicada no D.O.E de 04/06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE ALUNOS para o curso TÉCNICO EM PRÓTESE
Republicar por incorreção DENTÁRIA. O curso objetiva formar técnicos em prótese dentária em consonância com as diretrizes
da Política Nacional de Saúde Bucal – Programa Brasil Sorridente, no Estado da Paraíba.
Portaria nº 589 João Pessoa, 24 de maio de 2016. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O Processo Seletivo Simplificado será regido por este edital e executado pelo Centro Formador
A SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTO E de Recursos Humanos - CEFOR-RH/SES/PB, localizado na Av. Dom Pedro II, nº 1826, Torre - João
LOGÍSTICA DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria 066, de 07 de janeiro Pessoa-PB, CEP: 58.040.440.
2015, publicada no Diário Oficial do Estado, edição de 07/02/2015, e tendo em vista o que consta do 1.2 O presente certame será acompanhado pela Comissão Organizadora do Processo Simplificado, de-
Processo n. 0011512-1/2016-SEE, signada pela diretoria do CEFOR-RH/SES/PB neste ato representando a Secretaria de Estado da Saúde.
R E S O L V E remover, a pedido, de acordo com o artigo 34, Parágrafo único, inciso 1.3 O Processo Seletivo Simplificado abre 35 vagas para alunos do Curso Técnico em Prótese Dentária.
III, da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003, FERNANDO BATISTA SANTOS, Auxiliar 1.4 O público-alvo se constitui, prioritariamente, de profissionais atuantes em laboratórios de prótese
de Serviço, matrícula nº 88.507-0, com lotação fixada nesta Secretaria, da EEEFM PROFESSOR RAUL dentária do SUS podendo ser contemplados, em caso de vagas remanescentes, os demais trabalhadores
CORDULA, para a EEEF SANTOS DUMONT, ambas nesta Capital. do SUS e os trabalhadores de laboratórios de prótese dentária conveniados com o SUS.
UPG: 200 UTB: 211107100 1.5 O Processo Seletivo Simplificado segue o cronograma abaixo:
Portaria nº 602 João Pessoa, 24 de maio de 2016. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA
deverá apresentar contrato ou declaração de vínculo e ainda declaração emitida pelo serviço a qual .................... matrícula nº ..............................................., que desempenha a função/atividade de (cargo do
pertence atestando veracidade de convênio com o SUS (Anexo II). candidato) ................................................................................................, nesta instituição CONVENIADA
4.6 Somente serão homologadas as inscrições dos candidatos que apresentarem TODOS os docu- AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS, para aluno do Curso Técnico em Prótese Dentária, pois o
mentos acima solicitados. perfil do mesmo atende aos requisitos estabelecidos no Edital nº 06/2016/CEFOR-RH/SES/PB referente
4.7 O profissional deverá declarar, no formulário de inscrição, ter ciência e aceitar, caso homologada a ao curso técnico em Prótese Dentária. Informo estar ciente que se trata de um curso de caráter formativo
inscrição, que deverá apresentar os documentos originais comprobatórios dos requisitos exigidos por presencial com carga horaria semanal de 20 horas (preferencialmente, nas sextas-feiras e sábados)
ocasião da matrícula do aluno. e estágios complementares, totalizando 1.614h no período de dois anos.
5. DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO Expresso estar de acordo em liberar o profissional para participar do curso.
5.1 O Processo de Seleção será realizado no município de João Pessoa, na sede do CEFOR-RH/SES/PB,
em etapa única (eliminatória e classificatória) que constituirá no recebimento dos documentos, análise Local, data
do currículo e da carta de intenção. ______________________
5.2 As vagas serão preenchidas, desde que atendam os pré-requisitos deste edital, respeitando a seguinte Assinatura
sequência: (i) trabalhadores atuantes em laboratórios de prótese dentária do SUS; (ii) trabalhadores (Carimbo contendo matrícula e cargo do chefe imediato)
atuantes em laboratórios de prótese dentária conveniados ao SUS e todos os demais trabalhadores do SUS.
5.3 O processo seletivo simplificado buscará atender o máximo de municípios do Estado da Paraíba. ANEXO III
5.4 Após a publicação do resultado final, os aprovados deverão realizar matrícula na data prevista no
cronograma descrito no item 1.2. FICHA DE INSCRIÇÃO
6. DO RECURSO I – Dados da Função do Inscrito
6.1 Caberá recurso administrativo ao resultado preliminar do Processo Seletivo Simplificado na data 1 - Função:
estabelecida no presente edital devendo o mesmo ser protocolado junto à Secretaria Escolar do CE- 2 – Município:
FOR-RH/SES/PB.
II - Dados Pessoais
6.2 Admitir-se-á o recurso, desde que devidamente fundamentado.
3 – Nome Completo:
6.3 O recurso interposto fora do prazo estabelecido (48 horas) não será aceito, sendo considerada, para
tanto, a data do protocolo.
6.4 Os recursos interpostos em desacordo com as especificações contidas neste Edital não serão avaliados. 4 - RG: (N.º e Órgão Emissor) 5 - Data Emissão RG: 7 – Data Nasc:
6 – CPF:
6.5 O resultado do recurso estará à disposição do interessado no prazo de até 8 (oito) dias depois de / / / /
findado o prazo para interposição dos recursos na Secretaria Escolar do CEFOR-RH/SES/PB. 8 – PIS/PASEP/NIT: 10 - Sexo:
9 - Naturalidade:
7. DA MATRÍCULA Masc. Fem.
7.1 Após o resultado final os alunos selecionados deverão comparecer presencialmente ou via procurador 11 – Nome do Pai:
12 – Nome da Mãe:
à Secretaria Escolar do CEFOR-RH/SES/PB, localizado na Av. Dom Pedro II, nº 1826 - Torre - João
Pessoa - PB, CEP: 58.040-440, telefone 3218-7501, no período a ser publicado junto ao resultado 13 – Pessoa com deficiência:
14 – CID:
final, no horário das 8h às 12h e das 13h30m às 16h para efetivar sua matrícula. Sim Não Se sim, qual?
7.2 Para a efetivação da matrícula o estudante aprovado deverá apresentar o Formulário de Matrícula III - Dados Complementares I (Contato)
devidamente preenchido (Anexo V). 15 - Endereço (Rua, AV, etc.):
7.3 Caso não compareça no período de matrícula a vaga será destinada ao candidato subsequente.
8. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 16 - Número: 17 - Complemento: 18 - Bairro:
8.1 A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas para o Processo Seletivo Simplificado, 19 - Cidade:
contidas neste Edital. 20 - UF: 21 - CEP:
8.2 É de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar a publicação de todos os comunicados referen- 22 - Fone 1: 23 - Fone 2: 24 – Fone 3:
tes a este Processo Seletivo Simplificado no portal do Governo do Estado (http://www.saude.pb.gov.br.), ( ) - ( ) - ( ) -
no Diário Oficial do Estado da Paraíba e/ou blog do CEFOR-RH/SES/PB (www.wordpress.ceforpb.com).
25 – e-mail:
8.3 O CEFOR-RH/SES/PB não se responsabilizará por informações que não estejam vinculadas ao
site citado e/ou eventualmente sejam prestadas por telefone ou qualquer outro meio de comunicação.
IV - Dados Complementares II (Formação)
8.4 Os casos omissos serão resolvidos pela comissão organizadora do Processo Seletivo Simplificado.
8.5 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste Edital somente poderão ser feitas por meio de outro 26 – Nível de Instrução:
edital, ou, excepcionalmente, por meio de Errata ao presente edital. Ensino Médio Técnico Pós-Técnico Graduado Pós-Graduado
8.6 A falta de comprovação de qualquer um dos requisitos para a seleção ou a prática de falsidade 27 – Formação (Curso):
ideológica em prova documental, acarretarão cancelamento da classificação do candidato, sua
eliminação no respectivo Processo Seletivo Simplificado e anulação de todos os atos com respeito a ele 28 – Instituição:
29 – Ano de Conclusão:
praticados pelo CEFOR-RH/SES/PB, ainda que já tenha sido publicado o Edital de Homologação do
Resultado Final, sem prejuízo das sanções legais cabíveis. 30 – Experiência Profissional e Trabalho Atual:
8.7 Não serão fornecidos atestados, declarações, certificados ou certidões relativos à habilitação, classi-
ficação, ou nota de candidatos, valendo, para tal fim, a publicação do resultado final e homologação em ( ) Declaro ter ciência e aceitar, caso homologada inscrição, a apresentação dos documentos originais comprobatórios dos requisitos
divulgação no Diário Oficial do Estado da Paraíba. exigidos por ocasião da matrícula do aluno.
8.8 Esse Edital terá prazo de validade de 01(um) ano, contados da data da sua publicação no Diário
Oficial do Estado da Paraíba, prorrogável por igual período, em havendo conveniência e/ou necessidade
da Instituição para a conclusão do curso. A Assinatura e envio desta ficha de inscrição implica na aceitação das condições do EDITAL Nº.
8.9 Reserva-se a comissão organizadora o direito de realizar outro processo seletivo se os inscritos não 05/2016/CEFOR-RH/SES/PB.
atenderem aos requisitos técnicos e pedagógicos.
8.10 A qualquer tempo este Edital poderá ser revogado ou anulado, no todo ou em parte, por motivo de Enviar esta ficha devidamente preenchida, datada e assinada, juntamente com a documentação exigida
interesse público, sem que isso implique direito à indenização de qualquer natureza. neste edital.
ANEXO I
DECLARAÇÃO DE LIBERAÇÃO INSTITUCIONAL
(NOME DA INSTITUIÇÃO EM PAPEL TIMBRADO)
Data: / / 2016.
Eu, (nome do chefe imediato) ........................................................................, no exercício do cargo de
(nome do cargo)..................................................., libero o candidato (nome) .............................................. ______________________________________
.................... matrícula nº ..............................................., que desempenha a função/atividade de (cargo do Assinatura do Candidato
candidato) ................................................................................................, nesta instituição, para aluno do (Igual a assinatura do documento de Identificação)
Curso Técnico em Prótese Dentária, pois o perfil do mesmo atende aos requisitos estabelecidos no Edital nº
05/2016/CEFOR-RH/SES/PB do curso técnico em Prótese Dentária. Informo estar ciente que se trata de ANEXO IV
um curso de caráter formativo presencial com carga horária semanal de 20 horas (preferencialmente, MODELO DE DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE E COMPROMISSO
nas sextas-feiras e sábados) e estágios complementares, totalizando 1.614h no período de dois anos. DO ALUNO COM O CURSO
Expresso estar de acordo em liberar o profissional para participar do curso.
Eu, (nome do aluno) .........................................., portador do CPF nº................................, declaro que
Local, data disponho de horário livre para participar do curso Técnico em Prótese Dentária e possuo perfil que
______________________ atende aos pré-requisitos estabelecidos no Edital. Informo estar ciente de que se trata de um curso de
caráter formativo na modalidade presencial e, por isso, estou sujeito a não receber o certificado, caso não
Assinatura
cumpra com as atividades propostas. Sendo assim, expresso meu compromisso em participar do curso,
(Carimbo contendo matrícula e cargo do chefe imediato)
dedicando-me às 1614h, sendo 20 horas por semana, preferencialmente, nas sextas-feiras e sábados,
de efetivação do processo de formação.
ANEXO II
DECLARAÇÃO DE LIBERAÇÃO INSTITUCIONAL Local, data
(NOME DA INSTITUIÇÃO EM PAPEL TIMBRADO)
_________________________________
Eu, (nome do chefe imediato) ........................................................................, no exercício do cargo de Assinatura
(nome do cargo)..................................................., libero o candidato (nome) .............................................. (Carimbo contendo matrícula e cargo do aluno)
10 João Pessoa - Quinta-feira, 09 de Junho de 2016 Diário Oficial
4.4. Para que a RENOVAÇÃO seja aceita, além de nova apresentação de todos os documentos exigidos
para cada linha de crédito, serão necessários ainda:
4.4.1. Comprovantes de pagamento e quitação do financiamento anterior, em cópias legíveis, acompa-
nhadas dos originais para conferência no ato da apresentação.
4.4.2. Observância de período de mínimo de 12 (doze) meses após a data de efetiva liberação do crédito
anterior registrada nos sistemas informatizados do Programa EMPREENDER PB;
4.4.3. Registros e/ou documento(s) que comprovem a aplicação do crédito concedido na(s) atividade(s)
que fora(m) informada(s) à Secretaria Executiva do Empreendedorismo no processo de concessão anterior.
5. DA RENEGOCIAÇÃO
5.1. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO consiste em alteração do contrato de financiamento do crédito
para ajustar o instrumento a situações ocorridas em momento posterior ao da análise e concessão do
crédito, que provocaram mudança(s) nas condições originais da avença.
5.2. As PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS habilitadas ao procedimento de RENEGOCIAÇÃO são
aquelas que tenham contrato de financiamento que não tenha sido integralmente quitado, e que atendam
a parâmetros e procedimentos estabelecidos unilateralmente pela Secretaria Executiva do Empreende-
dorismo.
5.3. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO será concluído e formalizado exclusivamente por meio de
aditivo contratual mutuamente firmado entre as partes signatárias.
5.4. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO observará os parâmetros e procedimentos unilateralmente
estabelecidos pela Secretaria Executiva do Empreendedorismo, que poderá interromper e/ou rejeitar a
pretensão até a celebração do aditivo contratual.
5.5. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO só poderá ser realizado uma única vez em relação a cada
contrato de financiamento.
5.6. Para que a RENEGOCIAÇÃO seja aceita, a Secretaria Executiva do Empreendedorismo poderá
exigir documentação adicional a ser especificada em cada situação.
5.7. Os prazos a serem disponibilizados para fins de RENEGOCIAÇÃO serão unilateralmente esta-
belecidos pela Secretaria Executiva do Empreendedorismo, de acordo com as especificidades de cada
interessado/proponente.
5.8. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO somente será autorizado/realizado mediante pagamento de
valor inicial substancial (entrada), em percentual e/ou importe a ser unilateralmente estabelecido pela
Secretaria Executiva do Empreendedorismo, de acordo com as especificidades de cada interessado/
proponente.
5.9. O procedimento de RENEGOCIAÇÃO observará a incidência de juros aplicáveis ao crédito con-
cedido, inclusive no período de carência.
6. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1. A qualquer tempo em que se constate que ocorreu desvio de finalidade na utilização do crédito
concedido através do Programa EMPREENDER PB, ou fraude no processo/procedimento de concessão,
a pessoa física e/ou jurídica envolvida ficará impossibilitada de obter novo crédito junto ao Programa
EMPREENDER PB, sem prejuízo de adoção das medidas administrativas e judiciais cabíveis pela
Secretaria Executiva do Empreendedorismo.
6.2. É vedado aos tomadores finais de recursos do Programa EMPREENDER PB a obtenção de finan-
ciamentos em mais de uma linha de crédito ao mesmo tempo.
6.3. Em caso de falecimento de pessoa física que tenha contrato de financiamento não quitado junto ao
Programa EMPREENDER PB, a Secretaria Executiva do Empreendedorismo, uma vez devidamente
comunicada por meio de requerimento formal acompanhado de documento comprobatório, poderá utilizar
valores disponíveis a título de reserva garantidora para quitação da obrigação.
6.4. A reemissão de boletos de cobrança e/ou outros instrumentos bancários semelhantes, utilizados
pelas pessoas físicas ou jurídicas que obtiveram crédito junto ao Programa EMPREENDER PB para fins
de pagamento do financiamento concedido, está sujeita a cobrança das respectivas tarifas bancárias, a
serem recolhidas através de procedimento estabelecido pela Secretaria Executiva do Empreendedorismo.
6.5. O(s) crédito(s) que foram efetivamente liberado(s) aos tomadores finais de recursos do Programa
EMPREENDER PB através de cheque(s) deverão ser recebido(s) e compensado(s) no prazo de vigência de
tal(tais) título(s), sob pena de cancelamento sumário destes pela Secretaria Executiva do Empreendedoris-
mo após o decurso de tal prazo, sem possibilidade de remissão e/ou revalidação do processo de concessão.
6.6. A qualquer tempo em que se constate a ausência e/ou divergência em documento(s) necessário(s)
ao(s) processo(s) de concessão, a Secretaria Executiva do Empreendedorismo poderá determinar o
indeferimento e arquivamento sumário do(s) pedido(s).
6.7. É vedada a concessão de créditos do Programa EMPREENDER PB a servidores públicos estaduais
efetivos, comissionados e estagiários da Secretaria Executiva do Empreendedorismo.
6.8. A Secretaria Executiva do Empreendedorismo decidirá todos os casos omissos relacionados ao
Programa EMPREENDER PB.
João Pessoa / PB, 07 de junho de 2016.
AMANDA ARAÚJO RODRIGUES
Secretária Executiva do Empreendedorismo