Edital CP Uftm
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PRODUTOR CULTURAL
01 - - Curso superior completo em
Carga Horária: 40 horas semanais Comunicação Social
TÉCNICO EM ASSUNTOS
EDUCACIONAIS 04 01 01 Curso superior completo na área de
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TECNÓLOGO FORMAÇÃO:
Curso superior em Museologia
MUSEOLOGIA 01 - -
Registro no Conselho competente
Carga Horária: 40 horas semanais
TECNÓLOGO FORMAÇÃO: Curso superior em Terapia
TERAPIA OCUPACIONAL 01 - - Ocupacional
Carga Horária: 40 horas semanais Registro no Conselho competente
* Ampla Concorrência - Total de vagas existentes para ampla concorrência;
** Reserva de vagas para pessoas com deficiência, conforme estabelecido no Decreto Federal nº 9.508/2018;
*** Reserva de vagas para negros (Cota Racial) – Lei Federal nº 12.990, de 09 de junho de 2014.
2.1.1 O candidato com qualificação superior à exigida à vaga ofertada poderá ser investido no cargo
almejado, desde que sua formação superior possua abrangência suficiente para abarcar todos os
conhecimentos exigíveis para o cargo de nível de qualificação inferior previsto no edital.
2.2. O ingresso no cargo do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação far-
se-á no padrão inicial do primeiro nível de capacitação do respectivo nível de classificação, conforme
dispõe o artigo 9º da Lei nº 11.091, de 12/01/2005.
2.3. A remuneração inicial é a equivalente ao vencimento básico dos respectivos cargos, conforme
classificação abaixo:
CLASSE NÍVEL VB (R$)
D 01 2.446,96
E 01 4.180,66
2.4. Além do vencimento básico, o servidor poderá ter os seguintes benefícios: Incentivo à
Qualificação, Auxílio Alimentação, Auxílio Transporte, Auxílio Pré-Escolar, Saúde Suplementar e
outros, observada a legislação em vigor.
2.4.1.O Incentivo à Qualificação somente é devido ao servidor que possua escolaridade superior à
exigida para o ingresso, conforme os percentuais abaixo:
Percentuais de incentivo aplicado sobre o
Nível de escolaridade formal superior ao previsto
vencimento básico
para o exercício do cargo (curso reconhecido
Área de conhecimento Área de conhecimento
pelo MEC)
com relação direta com relação indireta
Curso de graduação completo 25% 15%
Especialização, com carga horária igual ou superior
30% 20%
a 360h
Mestrado 52% 35%
Doutorado 75% 50%
2.5. A lotação inicial dos candidatos nomeados, no quantitativo de vagas constantes deste edital,
bem como os provimentos posteriores, ocorridos durante o prazo de validade do concurso, se dará
nas unidades organizacionais da UFTM, conforme interesse e necessidade da Instituição.
2.6. O cumprimento da jornada de trabalho poderá ocorrer em turno NOTURNO, DIURNO, TURNOS
DE REVEZAMENTO, REGIME DE PLANTÃO, FERIADOS e FINAIS DE SEMANA, de acordo com
as necessidades da Instituição.
3. CRONOGRAMA DO CONCURSO PÚBLICO
Datas/períodos Eventos
04/01 a 21/02/2021 Período de inscrição
04/01 a 31/01/2021 Período de inscrição – com isenção de taxa
05/02/2021 Divulgação do resultado do pedido de isenção de taxa de inscrição
Prazo para recurso contra resultado da análise do pedido de isenção de
08 e 09/02/2021
taxa de inscrição
09/02/2021 Data limite para recebimento ou postagem do:
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c) A Guia de Recolhimento da União – GRU deverá ser paga nas agências, ou em caixa
eletrônico, do Banco do Brasil até a data limite para pagamento da taxa de inscrição, conforme
disposto no item 3;
d) O comprovante definitivo de inscrição do candidato estará disponível para impressão somente
após a conciliação bancária, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção
desse documento.
4.7. Serão anuladas as inscrições dos candidatos que:
a) efetuarem pagamento com valor inferior ao estipulado, resultante de erro do candidato ou de
terceiros;
b) efetuarem pagamento após a data e horário limite estipulado neste Edital.
4.8. Somente o preenchimento da ficha de inscrição não significa estar regularmente inscrito no
concurso. A inscrição somente será efetivada mediante comprovação de pagamento da taxa de
inscrição.
4.9. Na eventualidade do candidato efetuar mais de uma inscrição para uma mesma opção de cargo,
será considerada válida e efetivada apenas a última inscrição gerada no site e paga pelo candidato.
4.9.1. Ocorrendo a hipótese do subitem 4.9 ou pagamento duplicado de um mesmo boleto bancário
ou de mais de uma inscrição no Concurso Público, não haverá restituição parcial ou integral dos
valores pagos a título de taxa de inscrição.
4.9.2. Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração de Cargo sob hipótese
alguma, portanto, antes de efetuar o pagamento da taxa de inscrição, verifique atentamente a opção
de interesse.
4.10. Não será aceita inscrição por meio de fax, correio eletrônico, por correspondência, condicional
ou extemporânea.
4.11. O candidato é responsável pelas informações prestadas no formulário de inscrição.
4.12. A inscrição implicará no conhecimento e aceitação das normas estabelecidas neste Edital, bem
como de toda legislação citada ou ato administrativo a ele relacionado.
4.13. As informações prestadas no ato da inscrição não eximem o candidato da satisfação dos
requisitos legais para a posse.
4.14. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem rigorosamente ao
estabelecido neste Edital, sendo, portanto, considerado inscrito neste Concurso Público somente o
candidato que cumprir todas as instruções descritas neste Edital.
4.15. Condições Especiais para Realização da Prova
4.16. O candidato que necessitar de condição especial no dia do concurso, inclusive o portador de
deficiência e a candidata que tiver necessidade de amamentar, deverá optar no ato da inscrição, no
campo correspondente à necessidade especial, informando as condições necessárias para a
realização das provas, conforme o rol de opções elencadas no formulário de inscrição.
4.17. Deverá ainda, encaminhar até a data estipulada no item 3, à PRORH da UFTM (endereços e
horários especificados no item 1.2), o formulário de solicitação preenchido, ANEXO IV, indicando as
condições necessárias para a realização da prova e anexando laudo ou atestado médico, legível,
comprobatório de sua condição, emitido com menos de 90 dias, contendo os seguintes dados:
a) nome completo do candidato, número de seu documento de identidade, número do CPF e
endereço;
b) Código de Identificação da Doença (CID);
c) data, assinatura e número do CRM do médico responsável.
4.18. A solicitação de condição especial deverá ser protocolada em um dos endereços e horários
especificados no item 1.2, ou encaminhada via SEDEX (postada impreterivelmente até a data
estipulada no item 3). Após este período a solicitação será preliminarmente indeferida.
4.19. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá
protocolar em um dos endereços e horários especificados no item 1.2, ou encaminhar via SEDEX,
impreterivelmente até a data estipulada no item 3, o formulário de solicitação preenchido, ANEXO IV,
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indicando o nome da pessoa acompanhante, que ficará em sala reservada com a criança, para essa
finalidade.
O tempo estipulado para realização das provas não terá acréscimo por motivo de amamentação.
4.20. A solicitação de condições especiais, conforme subitem 4.15, poderá ser atendida,
considerando os critérios de razoabilidade e viabilidade, sem prejuízo ou benefício aos demais
candidatos do concurso.
4.21. A relação dos pedidos de condições especiais deferidos será divulgada na data prevista no
item 3, na página do concurso.
5. DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
5.1. Poderá requerer a isenção da taxa de inscrição o candidato que:
a) Estiver regularmente inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal
(CadÚnico), de que trata o Decreto n. 6.135, de 26 de junho de 2007 e for membro de família de
baixa renda, nos termos do Decreto n. 6.135, de 2007; ou
b) For doador de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde, nos termos da
Lei n. 13.656, de 30 de abril de 2018.
5.2. O candidato interessado e que atenda aos requisitos para isenção da taxa de inscrição deverá
preencher CORRETAMENTE, no período de isenção estabelecido no item 3, o requerimento online
de solicitação de isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição e indicar o número de
identificação social – NIS, atribuído pelo CADÚnico ou protocolar na PRORH da UFTM a
documentação comprobatória da condição descrita na alínea “b” do item 5.1., até a data limite
estabelecida no item 3, que comprove a condição de doador de medula óssea, bem como a data da
doação.
5.3. Para a comprovação da condição descrita na alínea “b” do item 5.1 será aceito declaração
fornecida pelo Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea - REDOME ou por outra
entidade reconhecida pelo Ministério da Saúde, que comprove que o candidato efetuou a doação de
medula óssea, bem como a data da doação.
5.4. A UFTM consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações
prestadas pelo candidato.
5.5. A declaração falsa sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, podendo responder, a
qualquer momento, por crime contra a fé pública, o que acarretará sua eliminação do concurso,
aplicando-se, ainda o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro
de 1979.
5.6. Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição ao candidato que:
a)Omitir informações e/ou apresentá-las falsas;
b)Fraudar e/ou falsificar documentação;
c)Não atender aos critérios descritos nas alíneas “a” e “b” do subitem 5.1;
d)Não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos nos subitens 5.1 e 5.2 deste Edital.
5.7. Não será aceita solicitação de isenção de pagamento de valor de inscrição via postal, via fax ou
via correio eletrônico, exceto para a documentação comprobatória da condição descrita na alínea “b”
do item 5.1, que poderá ser encaminhada via sedex, postada até a data limite estabelecida no item
3.
5.8. Não será permitida, após o preenchimento da ficha de inscrição, a complementação da
documentação, bem como revisão.
5.9. A resposta do pedido de isenção de taxa será divulgada na data prevista no item 3, na página
do concurso.
5.10. Haverá recurso contra o indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição, conforme
previsto no item 3.
5.11. Os candidatos que tiverem seus pedidos de isenção indeferidos poderão, ainda, efetivar sua
inscrição no concurso, via internet, dentro do prazo estabelecido neste Edital, efetuando o
pagamento da taxa de inscrição, conforme procedimentos descritos no item 4.
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5.12. O interessado que tiver seu pedido de isenção indeferido e não efetuar o pagamento da taxa
de inscrição na forma e prazo estabelecidos, não estará regularmente inscrito no concurso público
de que trata este Edital.
6. DA RESERVA DE VAGAS PARA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E/OU NEGROS
6.1. Da reserva de vagas aos candidatos com deficiência:
6.1.1.Ficam reservadas aos candidatos que se declararem pessoa com deficiência 5% (cinco por
cento) das vagas oferecidas nesse Edital de Concurso Público, de acordo com o disposto no
Decreto nº 3.298/1999 alterado pelo Decreto nº 9.508/2018.
6.1.1.1. Para cada cargo a que se refere o item 2 deste Edital, serão destinadas às pessoas com
deficiência a 20ª, a 40ª, a 60ª vagas, e assim sucessivamente
6.1.2. O candidato que se declarar pessoa com deficiência concorrerá em igualdade de condições
com os demais candidatos.
6.1.2.1. Consideram-se pessoas com deficiência aquelas que se enquadram nas categorias
discriminadas no artigo 4º, do Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo
Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, no § 1º, do artigo 1º, da Lei nº 12.764, de 27
de dezembro de 2012 (Transtorno do Espectro Autista), e as contempladas pelo enunciado da
Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ): “O portador de visão monocular tem direito de
concorrer em Concurso Público às vagas reservadas aos deficientes”, observados os dispositivos da
Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu Protocolo Facultativo;
6.1.3. Para concorrer à reserva de vagas, o candidato deverá:
a)no ato da inscrição, declarar-se pessoa com deficiência; e
b)encaminhar o formulário preenchido, ANEXO IV, disponível no sítio oficial da UFTM, anexando
laudo ou atestado médico, legível, comprobatório de sua condição, emitido com menos de 90
dias, contendo os seguintes dados: nome completo do candidato, número de seu documento de
identidade, número do CPF e endereço; Código de Identificação da Doença (CID); data,
assinatura e número do CRM do médico responsável.
6.1.4. O formulário e o laudo médico, a que se referem a alínea “b” do subitem 6.1.3, deverão ser
protocolados em um dos endereços e horários especificados no item 1.2, ou encaminhados via
SEDEX, postado impreterivelmente até a data estipulada no item 3.
6.1.5. O candidato com deficiência poderá requerer atendimento especial para os dias de realização
das provas, conforme disposto no item 4.15, indicando as condições de que necessita.
6.1.6. O laudo médico terá validade somente para este Concurso Público e não será devolvido,
assim como não serão fornecidas cópias desse laudo.
6.1.7. A inobservância do disposto no subitem 6.1.3 acarretará a perda do direito ao pleito das
vagas reservadas aos candidatos em tal condição e o não atendimento às condições especiais
necessárias.
6.1.8. Os candidatos que, no ato da inscrição, se declararem pessoa com de deficiência, se
aprovados e classificados no processo, terão seus nomes publicados em lista específica e figurarão
também na lista de classificação geral do campus.
6.1.9. Os candidatos aprovados que se declararam portadores de deficiência deverão submeter-se
à avaliação realizada por equipe multiprofissional composta por membros do Departamento de
Atenção à Saúde do Servidor - DASS/UFTM que decidirá sobre a sua qualificação como portador de
deficiência ou não, para fins de reserva de vagas.
6.1.10. A equipe multiprofissional, responsável pela perícia, emitirá parecer conclusivo, observando
as informações prestadas pelo candidato no ato da inscrição, a natureza das atividades, a
viabilidade das condições de acessibilidade e o ambiente de trabalho, a possibilidade de utilização,
pelo candidato, de equipamentos ou outros meios que habitualmente utilize e a Classificação
Internacional de Doenças apresentadas.
6.1.11. Quando a perícia concluir que a deficiência não se enquadra nas categorias referidas no item
6.1.2.1. (pessoa sem deficiência) ou que a deficiência constatada não se mostra compatível com o
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exercício das atribuições do cargo (inaptidão), o candidato poderá solicitar junta médica para nova
inspeção, da qual poderá participar profissional por ele indicado, no prazo de recurso conforme item
3.
6.1.12.Após recurso, a decisão final da equipe multiprofissional será soberana e definitiva.
6.1.13.A reprovação na avaliação multiprofissional, ou o não comparecimento à avaliação,
acarretará a perda do direito às vagas reservadas aos candidatos portadores de deficiência.
6.1.14.O candidato com deficiência reprovado na avaliação multiprofissional, por não ter sido
considerado deficiente, será excluído da lista de pessoa com deficiência e somente figurará na lista
de classificação geral se sua classificação final constar dentro do limite máximo de aprovados.
6.1.15.O candidato com deficiência reprovado na avaliação multiprofissional, em virtude de
incompatibilidade da deficiência com as atividades a serem desenvolvidas será eliminado do
Concurso Público.
6.1.16.A aplicação do percentual disposto no subitem 6.1.1 será sobre o quantitativo total das vagas
por cargo, ou seja, das vagas já existentes somadas às que por ventura surgirem ou forem criadas
no prazo de validade do concurso.
6.1.17.As vagas relacionadas às nomeações tornadas sem efeito e as vagas resultantes da renúncia
à nomeação não serão computadas para efeito do item anterior, posto que não surgiram novas
vagas.
6.1.18.As vagas reservadas que não forem providas por falta de candidatos com deficiência
aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação.
6.3.2. A Comissão de Avaliação será composta por 5 (cinco) membros distribuídos por gênero, cor
e, preferencialmente, naturalidade.
6.3.3. O candidato não será considerado enquadrado na condição de negro quando:
a) não comparecer à entrevista;
b) não assinar a declaração; e
c) por maioria, os integrantes da Comissão considerarem que o candidato não atendeu à condição
de pessoa negra.
6.3.4. O resultado da avaliação será publicado por edital, na forma disposta no item 1.5.
6.3.5. O candidato não enquadrado na condição de negro terá acesso à decisão fundamentada da
Comissão de Avaliação, podendo solicita-la através do e-mail concursos.prorh@uftm.edu.br.
6.3.6. Afastada definitivamente a condição de negro do candidato, será classificado em igualdade de
condições com os demais candidatos da Lista Geral, desde que a sua nota final o habilite a integrá-
la.
7. DAS PROVAS
7.1. O Concurso será realizado em uma única Etapa, subdividida em fases, conforme descrito a
seguir:
Cargo: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ AREA: FÍSICA
PERCENT
UAL
Valor de Pontuaçã
Nº de MÍNIMO
Fases Natureza Provas cada o
questões PARA
questão Máxima
HABILITA
ÇÃO
Conhecimentos Gerais: Português 10 2 20 pontos
Classificat
Fase única
ória e 60%
Prova Conhecimentos Gerais: Legislação 10 1 10 pontos
Eliminatóri (60 pontos)
Objetiva
a
Conhecimentos Específicos 20 3,5 70 pontos
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7.7.21.Será considerado habilitado e convocado para a próxima fase, quando existir, o candidato
que obtiver o percentual mínimo para habilitação da prova objetiva, observado, ainda, o limite de
aprovados previsto no subitem 9.1 deste edital.
7.8. PROVA DE TÍTULOS
7.8.1.A Prova de Títulos, de caráter classificatório, será constituída da avaliação dos títulos
apresentados pelos candidatos de acordo com os critérios definidos neste Edital, conforme ANEXO
V, a ser publicado na página do concurso, no site www.uftm.edu.br, antes do início das inscrições e
do prazo para impugnação deste Edital, conforme disposto no cronograma (item 3).
7.8.2.Somente serão avaliados os títulos dos candidatos aprovados nas fases anteriores, observado
ainda o limite de aprovados previsto no subitem 9.1 deste edital.
7.8.3.Os candidatos deverão entregar cópia dos títulos na data, horário e local a serem divulgados
na página do concurso, conforme cronograma.
7.8.4.A cópia dos títulos deverá ser entregue acompanhada do Formulário de Valorização de Títulos
(ANEXO V), que deverá conter a quantidade de títulos entregues, e estar com a pontuação
previamente calculada pelo candidato e sua respectiva assinatura.
7.8.5.O candidato deverá numerar cada título apresentado, de acordo com a numeração dos itens
indicados no quadro de pontuação, constante do ANEXO V.
7.8.6.O Formulário de Valorização de Títulos deverá ser emitido em duas vias, para que seja
atestado o recebimento dos títulos em uma das vias.
7.8.7.Deverão ser apresentados somente os títulos e documentos comprobatórios, correspondentes
aos critérios estabelecidos no ANEXO V.
7.8.8.O Currículo Lattes não será objeto da avaliação de títulos.
7.8.9.Receberá nota 0 (zero) o candidato que não entregar os títulos na forma, no prazo e no local
estipulados neste Edital.
7.8.10.Não serão aceitos títulos encaminhados via postal, via fax ou via correio eletrônico.
7.8.11.A cópia dos títulos deverá estar autenticada em cartório ou acompanhada do original, para
autenticação de recebimento.
7.8.12.O Formulário e a relação de títulos serão recebidos e conferidos por servidor da UFTM, que
atestará, formalmente, a documentação recebida, não implicando esta conferência preliminar em
atestado de correção e perfeição dos documentos apresentados.
7.8.13.Os diplomas e/ou certificados de graduação e pós-graduação deverão vir acompanhados de
documentação ou registro comprobatório de carga horária, conteúdos e área de concentração e,
quando em língua estrangeira, deverão ser traduzidos para o português por Tradutor Público
juramentado e convalidados para o Território Nacional, de acordo com reconhecimento da CAPES.
Poderão ser aceitos como comprovação do grau de Mestre ou Doutor, a Ata conclusiva de defesa de
dissertação ou tese, onde esteja consignada a aprovação do discente sem ressalvas.
7.8.14.Para comprovação da Experiência Profissional, só serão aceitas certidões ou declarações
que contenham: identificação da Instituição devidamente carimbada e assinada, duração em dias ou
o início e o término do período declarado ou cópia autenticada da carteira profissional da página de
identificação (frente e verso) e das páginas dos contratos que comprovem o período trabalhado e
que especifiquem o tipo de atividade.
7.8.15.Na contagem do tempo só será considerada, para fins de pontuação, a soma de tempo
correspondente a ano completo; desprezadas as frações.
7.8.16.O tempo de experiência não será computado cumulativamente no caso de em um mesmo
período o candidato ter exercido atividade profissional em área afim em mais de um
estabelecimento, ocasião em que será considerado apenas um dos tempos.
7.8.17.No caso de autônomo, somente será aceito o documento que comprove prestação de
serviços devidamente registrado contendo a vigência e que especifiquem o tipo de atividade.
7.8.18.Se o tempo for de órgão público, somente será aceita certidão ou declaração, em original,
expedida pelo órgão público competente.
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7.8.19.O tempo de estágio e monitoria não será considerado para o cômputo de experiência
profissional.
7.8.20.Não serão avaliados os títulos apresentados fora do prazo, contendo rasuras ou que estejam
sem autenticação ou cujas cópias estejam ilegíveis.
7.8.21.Cada título será considerado uma única vez, nos termos do ANEXO V.
7.8.22.Os títulos serão conferidos, validados e valorados, segundo os critérios estabelecidos no
ANEXO V, observando a pontuação sugerida pelo candidato.
7.8.23.A avaliação de títulos compreende na distribuição de pontos com limitação por item, conforme
disposto no ANEXO V.
7.9. Será considerado habilitado no concurso público o candidato que obtiver o percentual mínimo
exigido para cada fase, observado, ainda, o limite de aprovados previsto no item 9.1 deste edital.
7.10. A nota final do candidato consistirá na soma da pontuação obtida em cada uma das provas.
7.11. A nota de cada fase e do resultado final deverão ser calculadas e informadas utilizando-se
duas casas decimais sem arredondamento.
7.12. Após a realização das provas, caso seja constatado por meio eletrônico, estatístico, visual ou
grafológico, que o candidato utilizou processo ilícito para facilitar sua aprovação, sua(s) prova(s)
será(ao) anulada(s) e ele será automaticamente eliminado do concurso, sem prejuízo das demais
providências legais cabíveis.
7.13. O resultado final do Concurso Público, após a análise dos recursos, será publicado no sítio da
UFTM, sendo de responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação.
8. DO RESULTADO DAS PROVAS E DOS RECURSOS
8.1. O resultado das provas será divulgado na página do concurso, no site www.uftm.edu.br.
8.2. Será admitido recurso:
a)do conteúdo das questões e/ou do gabarito;
b)de cada fase do concurso;
c)do resultado da análise do pedido de isenção de taxa de inscrição;
d)da efetivação de inscrições;
e)do resultado preliminar.
8.3. O prazo para interposição de recurso de qualquer fase é o estabelecido no item 3, contado a
partir da divulgação do gabarito ou da publicação do resultado no endereço eletrônico da UFTM.
8.4. O recurso, devidamente fundamentado, deverá ser preenchido eletronicamente, na página do
concurso.
8.4.1. A interposição de recurso deverá conter com precisão a questão a ser revisada,
fundamentando com lógica e consistência os argumentos. Caso contrário, os argumentos serão
considerados improcedentes.
8.4.2. Não serão apreciados os Recursos que forem apresentados:
a)em desacordo com as especificações contidas neste Capítulo;
b)fora do prazo estabelecido;
c)sem fundamentação lógica e consistente;
d)com argumentação idêntica a outros recursos;
8.4.3. Não serão respondidos os Recursos nos seguintes casos:
a)se o candidato se identificar no corpo do argumento;
b)se o candidato utilizar palavras desrespeitosas ao se dirigir às bancas, à Organizadora ou aos
seus pares;
c)se o argumento não corresponder à questão mencionada;
d)se não houver argumentação com bibliografia renomada.
8.4.4. Os recursos serão analisados pelas respectivas bancas examinadoras das provas, que darão
decisão terminativa, constituindo-se em única e última instância.
8.4.4.1. As decisões em relação às contestações serão divulgadas de forma coletiva no site da
UFTM.
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8.4.4.2. Não haverá recurso contra a avaliação da banca examinadora quanto à decisão dos
recursos.
8.5. No recurso contra o resultado preliminar será admitida somente fundamentação sobre a
contagem de pontos e classificação, não cabendo, portanto, questionamentos sobre questões e/ou
gabarito.
8.6. No caso de anulação de questões, a nota correspondente será atribuída a todos os candidatos
concorrentes ao cargo.
8.7. Do resultado dos recursos poderá haver, eventualmente, a alteração da classificação inicial ou
até a desclassificação.
8.8. Não será aceito recurso interposto fora do prazo estabelecido neste Edital, nem por via fax ou
correios.
8.9. Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recursos ou recurso contra gabarito
oficial definitivo, bem como recurso contra o resultado final nas demais fases e etapa.
8.10. A Comissão Organizadora do Concurso Público constitui última instância para recurso, sendo
soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos administrativos adicionais.
9. DA CLASSIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO
9.1. A relação de candidatos aprovados no certame, para efeitos de homologação, será limitada na
proporção estabelecida abaixo, conforme Anexo II do Decreto nº 9.739/2019:
Quantitativo máximo de candidatos aprovados
Cidade de Prova/ Ampla Pessoa com
Cargos/Área/Especialidade Campus de Negros
Concorrência Deficiência
Lotação
ASSISTENTE SOCIAL, ENFERMEIRO DO
TRABALHO, MÉDICO/ÁREA: MEDICINA DO
TRABALHO, PRODUTOR CULTURAL,
Uberaba/MG 05 * -
TECNÓLOGO FORMAÇÃO: MUSEOLOGIA e
TECNÓLOGO FORMAÇÃO: TERAPIA
OCUPACIONAL
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Rua Madre Maria José, 122 – Bairro Abadia – CEP 38.025-100 – Uberaba-MG
9.6. Para efeito de classificação a que se refere o subitem 9.5, quanto ao critério de idade, será
considerada a situação informada pelos candidatos no ato da inscrição e verificada no ato da
nomeação.
9.7. A lista específica de portadores de necessidades especiais trará o resultado em ordem
decrescente do total de pontos obtidos de acordo com vaga sobre a qual incidiu a reserva.
9.8. O resultado final será homologado mediante publicação na Seção 3 do Diário Oficial da União,
de acordo com a ordem de classificação, observadas as demais normas pertinentes constantes
deste Edital.
10. DO PROVIMENTO, POSSE E EXERCÍCIO
10.1. O provimento far-se-á segundo o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, Lei
nº 8.112/90 e suas alterações.
10.2. A investidura ocorrerá com a posse, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contados da
publicação da nomeação, podendo ocorrer mediante procuração específica.
10.3. Será tornado sem efeito o ato de nomeação se a posse não ocorrer no prazo previsto neste
item.
10.4. São requisitos básicos para investidura em cargo público: a nacionalidade brasileira; o gozo
dos direitos políticos; a quitação com as obrigações militares e eleitorais; o nível de escolaridade
exigido para o exercício do cargo; a idade mínima de dezoito anos; aptidão física e mental.
10.5. A posse fica condicionada à aprovação em inspeção médica, a ser realizada pelo Serviço
Médico Oficial e ao atendimento das condições legais e constitucionais.
10.6. Serão exigidos no ato da posse:
a)cópias e originais: do cartão do CPF, Carteira de Identidade e Título de Eleitor e Carteira de
Reservista, quando for o caso;
b)cópias e originais dos comprovantes de escolaridade (diploma, declaração, certidão de
conclusão de curso e ata de defesa e obtenção de grau),
c)cópias e originais dos títulos e documentos exigidos como pré-requisitos para o cargo, bem
como cópia e originais dos títulos superiores ao exigido como pré-requisito, para efeito de
recebimento do incentivo à qualificação;
d)Atestado de Inspeção Médica Oficial – considerando APTO, física e mentalmente em todos
os exames pré-admissionais (o candidato no ato da inspeção médica deverá apresentar seu
cartão de vacina e uma cópia da identidade, apresentar os exames clínicos e laboratoriais
solicitados, os quais correrão às suas expensas. Caso o candidato seja considerado, na
inspeção oficial, INAPTO para as atividades relacionadas ao cargo, por ocasião dos exames
pré-admissionais, não poderá ser empossado. Essa avaliação terá caráter eliminatório);
e)declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio ou CÓPIA da Declaração do
Imposto de Renda de Pessoa Física – IRPF (com a devida assinatura em todas as folhas);
f)declaração de quitação com as obrigações eleitorais e de gozo dos direitos políticos (emitida
pelo TRE/TSE), no caso de candidatos brasileiros;
g)declaração de inexistência de vínculo em cargo público, exceto nas hipóteses previstas no
art. 37, incisos XVI e XVII, da Constituição Federal;
h)declaração de não ter sido demitido ou destituído de Cargo em Comissão do Serviço Público
Federal, nos termos do artigo 137 da Lei nº 8.112/90;
i)certidão de nascimento ou casamento;
j)comprovante de cadastramento no PIS ou PASEP;
k)Carteira Nacional de Habilitação e Passaporte, caso os possua;
l)certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos e, se estudante, até 24 anos, mais
comprovante de matrícula ou de mensalidade;
m)01 foto 3x4 recente e colorida;
n)cópia das páginas da Carteira de Trabalho onde constam o número, a série, a identificação e
o contrato de trabalho do primeiro emprego;
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13.14. Os casos omissos serão resolvidos pelo Reitor da UFTM em conjunto com a Comissão
Organizadora do Concurso.
19
ANEXO I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES RELATIVAS AO
CARGO
CARGO: MÉDICO/ÁREA
Descrição sumária do cargo:
Efetuar exames médicos, emitir diagnósticos, prescrever medicamentos, realizar outras
formas de tratamento, fazer cirurgias, aplicando recursos de medicina preventiva ou
terapêutica, de acordo com a especialidade.
Descrição de atividades típicas do cargo:
Fazer anamnese, exame físico e seguimento dos pacientes. Estabelecer conduta com
base na suspeita diagnóstica. Solicitar exames complementares e/ou período de
consulta. Determinar por escrito prescrição de drogas e cuidados especiais. Preencher
e assinar formulários de internação, alta, cirurgia óbito. Realizar cirurgias, anestesias e
tratamento específicos de rotina e emergência e fazer anotações pertinentes no
prontuário. Participar na execução dos programas de atendimento, ensino e pesquisa
médica e da equipe multiprofissional. Participar de reuniões administrativas e científicas
do corpo clínico. Participar da avaliação da qualidade de assistência médica prestada
ao paciente, com os demais profissionais de saúde no programa de melhoria da
assistência global. Cumprir normas e regulamentos do Hospital. Terá especialização de
acordo com a necessidade da Instituição e designado como tal. Executar outras tarefas
de mesma natureza e nível de dificuldade.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Instrumentos de medidas (uso de régua, paquímetro, micrômetro, balança,
cronômetro e multímetro);
2. Grandezas físicas e unidades de medidas;
3. Teoria dos erros e medidas;
4. Descrição do Movimento: Movimento retilíneo, movimento curvilíneo, movimento
uniforme e acelerado;
5. Leis de Newton;
6. Trabalho e Energia, forças conservativas e não conservativas;
7. Oscilações mecânicas, pêndulos, som;
8. Momento Linear e aplicações em laboratório de Física;
9. Momento Angular e aplicações em laboratório de Física;
10. Instrumentos de medidas de temperatura e calor aplicada no laboratório;
11. Carga elétrica, força elétrica, campo elétrico e potencial elétrico;
12. Associação de resistores, medidas elétricas e circuitos elétricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Serviço Social, política social e direito social no Brasil. O debate contemporâneo
no Serviço Social, às políticas sociais, a perspectiva dos direitos. A Seguridade Social
e a relação com o Estado. Direitos Sociais no Brasil. A atuação do Assistente Social na
área de Saúde Pública, Sistema Único de Saúde(SUS), Conselhos de Saúde e a
Participação Popular – Controle Social, Gestão, Orçamento e Financiamento da Saúde.
Atuação do Assistente Social na área de educação;
2. O projeto ético-político do Serviço Social, a questão social, as relações
institucionais e o trabalho do Assistente Social. A questão social e Serviço Social. As
dimensões ético-politica, teórico-metodológica e técnico-operacional do projeto ético
político; a regulamentação profissional e o código de ética o Assistente Social. A questão
da instrumentalidade, a dimensão técnico-operativa do trabalho do Assistente Social. O
papel do Assistente Social na Formulação, gestão e execução de políticas publica e
rede social. Processo de trabalho e sua interface na interdisciplinaridade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Processos de trabalho em saúde e Enfermagem;
2. Bioética e legislação em Enfermagem;
3. Política Nacional de Humanização (PNH);
4. Sistematização da Assistência de Enfermagem;
5. Prevenção de Doenças sexualmente transmissíveis e AIDS;
6. Programa Nacional de Imunização (PNI);
7. Acidentes com material biológico: medidas preventivas e medidas profiláticas pré
e pós-exposição;
8. Introdução à Saúde Ocupacional;
9. Segurança do Trabalho. Higiene do Trabalho. Doenças Ocupacionais. Saúde
mental no trabalho. Ergonomia;
10. Processos de trabalho de Enfermagem na Saúde Ocupacional. Estresse.
Assédio Moral. Riscos Ocupacionais;
11. Biossegurança e implicações para a saúde dos profissionais;
12. Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
13. Prevenção e gestão de riscos associados ao trabalho;
14. Promoção da Saúde e Qualidade de vida;
15. Ações educativas na Prática de Enfermagem;
16. Normas Regulamentadoras atualizadas. Legislação atualizada em Saúde do
Trabalhador elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (Normas
Regulamentadoras). Normas Regulamentadoras da Portaria MTE nº 3.214 de
08/06/1978. Norma Regulamentadora nº 07 (PCMSO). Decreto Nº 6.833 de 29/04/2009
(SIASS). Decreto Nº 6.856 de 25/05/2009 (Exames Médicos Periódicos). Portaria
Normativa MPOG Nº 03 de 07/05/2010 (NOSS). Lei do Exercício Profissional de
Enfermagem Nº 7.498/86 Norma regulamentadora/NR 32 18.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Doenças relacionadas ao Trabalho;
2. NR 4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho;
3. NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
4. NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
5. NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
6. NR 17 – Ergonomia;
7. NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde;
8. Nexo Técnico Epidemiológico – NTEP;
9. Toxicologia Ocupacional;
10. Epidemiologia Descritiva e Analítica;
11. Legislações Trabalhistas relacionadas ao exercício da Médica do trabalho;
12. Legislações Previdenciárias relacionadas ao exercício da Médica do trabalho;
13. Resoluções do CFM relacionadas ao exercício da Médica do trabalho;
14. Ergonomia aplicada ao Trabalho;
15. Acidentes de Trabalho: bases conceituais; tipos de acidentes; acidentes
biológicos; medidas preventivas e condutas; conduta previdenciária no serviço público
federal;
16. Perícia em saúde no Serviço Público Federal;
17. Prevenção dos agravos à saúde relacionados ao trabalho;
18. Elaboração e implementação dos diversos programas preventivos em saúde
ocupacional;
19. Legislação pertinente ao setor Público Federal: Lei nº 8.112 /90. Decreto nº
6.833/09. SIASS. Medida Provisória nº 479/09. DECRETO nº 7.003/09. Resolução nº
87/09. Portaria SRH nº 797/10. Portaria SRH nº 01/09. Portaria nº SRH 03/09. Decreto
nº 6.690/08. Decreto nº 6.856/09. Orientação Normativa, nº 6, de 18/03/2013, da
Secretária de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Exame pós morte de adultos, fetos e recém-nascidos;
2. Declaração de óbito;
3. Glomerulopatias que cursam com síndrome Nefrótica;
4. Glomerulopatias que cursam com Síndrome Nefrítica / Insuficiência Renal Aguda
– IRA;
5. Nefropatia IgA, Nefropatias do Colágeno IV, Nefropatia diabética e Nefrite
Lúpica;
6. Patologia do transplante renal;
7. Nefrite Túbulo Intersticial;
8. Biópsia renal;
9. Doenças renais com depósitos estruturados;
10. Microangiopatia trombótica;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUGERIDAS:
BRASILEIRO FILHO G, ed. Bogliolo Patologia. 9. ed. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2016.
COLVIN, CHANG, FARRIS, KAMBHAM, CORNELL, MEEHAN, LIAPIS, GAUT,
BONSIB, SESHAN, VASILYEV, JAIN – Diagnostic Pathology Kidney Diseases – First
Edition, 2011.
D’AGATI, JENNETTE, SILVA – Atlas of Nontumor Pathology – Non-Neoplastic
Kidney Diseases – Published by the American Registry of Pathology Washington, DC in
collaboration with the Armed Forces Institute of Pathology AFIP – Washington, DC –
First Seires – Fascicle 4 - ARP PRESS – 2005.
J. CHARLES JENNETTE MD, VIVETTE D. D'AGATI MD, JEAN L. OLSON MD,
FRED G. SILVA MD. Heptinstall's Pathology of the Kidney. Editora: Lippincott
Williams. Publicação: 7ªedição/2014.
KUMAR V, ABBAS AK, FAUSTO N. Robbins e Cotran Patologia - Bases Patológicas
das Doenças. 9. ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2016.
SILVA’S Diagnostic Renal Pathology. Edited by Xin J. Zhou, Soltan Laszik, Tibor
Nadasdy, Vivette D D’Agati and Fred G Silva. Cambridge University Press, 2009
WALTER E. Finkbeiner, Philip C. Ursell, Richard L. Davis. Autópsias em Patologia.
Atlas e texto, Roca; 2005.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Aleitamento materno;
2. Alimentação na infância e adolescência;
3. Anorexia;
4. Avaliação nutricional;
5. Constipação intestinal;
6. Deficiência de ferro e anemia;
7. Desordens funcionais do sistema digestório;
8. Dislipidemia;
9. Doença diarreica;
10. Obesidade e síndrome metabólica;
11. Probióticos;
12. Seletividade alimentar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. História das políticas culturais no Brasil;
2. O Estado e a cultura. Processos de gestão cultural;
3. Gestão e políticas públicas da cultura;
4. Patrimônio cultural material e imaterial;
5. Políticas de incentivo e patrocínio cultural;
6. Concepção e planejamento de programas e projetos culturais;
7. Análise de viabilidade de programas e projetos culturais;
8. Pesquisa e avaliação de público. Conceitos e categorias da produção cultural.
9. Desenvolvimento e administração do projeto cultural;
10. Aspectos jurídicos relativos à produção de eventos artísticos e culturais;
11. Coordenação e produção executiva de equipe, marketing e comunicação
institucional;
12. Leis de incentivo, financiamento à cultura e preenchimento de plataformas de
financiamento público (Salic Web, Siconv e SIGProj);
13. Captação de recursos. Mídia comercial;
14. Direito autoral e leis de incentivo à cultura;
15. Arte e diversidade cultural;
16. As artes no contexto político-social brasileiro;
17. A produção cultural em música, artes cênicas, artes plásticas e artes visuais;
18. Cultura digital, tecnologia e novas mídias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Lei de Diretrizes da Educação Nacional – LDB 9.394/96;
2. Pressupostos históricos e legais da Educação Superior no Brasil;
3. O ensino superior na legislação educacional;
4. Organização, Legislação e Normas da Educação Superior no Brasil;
5. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI UFTM;
6. Projeto pedagógico: construção e implementação;
7. Sistema de Seleção Unificada - SIS;
8. Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE;
9. Organização e funcionamento dos sistemas, níveis e modalidades de ensino no
Brasil;
10. Avaliação de Cursos de Graduação;
11. Novas tecnologias da informação e gestão dos processos educacionais;
12. Avaliação Institucional;
13. Políticas e programas de mobilidade acadêmica;
14. Políticas e programas de estímulo à pesquisa científica, inovação tecnológica e
extensão;
15. Sistema de Informações para bases de dados de currículos de pesquisadores,
de grupos de pesquisa e de instituições de ensino;
16. Didática geral e formação pedagógica docente;
17. Políticas públicas inclusivas e de gestão da educação;
18. Avaliação na Educação Superior;
19. Plano Nacional de Educação.
ANASTASIOU, Lea das Graças C.; PIMENTA, Selma G. Docência no ensino superior.
São Paulo: Cortez, 2010.
BAGGI, Cristiane Aparecida dos Santos. LOPES, Doraci Alves. Evasão e avaliação
institucional no ensino superior: uma discussão bibliográfica. Avaliação, Campinas;
Sorocaba, SP, v. 16, n. 2, p. 355-374, jul. 2011. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/aval/v16n2/a07v16n2.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 13.243, de 11 janeiro de 2016. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13243.htm
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 9.057, 25 de maio de 2017.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=78731
-d9057-pdf&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe
sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de
educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no
sistema federal de ensino.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=78741
-d9235-pdf&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais
para a Educação Especial na Educação Básica. Parecer CNE/CEB n. 017/2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei
n° 9.394/96, Brasília, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n° 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre
o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de
nível médio e dá outras providências. Disponível em
http://static03.mec.gov.br/sisu/portal/data/lei_n12711.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Lei que institui o SINAES, Lei nº 10.861/04, Brasília,
2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa nº 21, de 5 de novembro de 2012
Dispõe sobre o Sistema de Seleção Unificada – Sisu
http://static03.mec.gov.br/sisu/portal/data/portaria_n21.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria que institui o e-MEC. Portaria nº 40/2007
reeditada pela Portaria nº 23/2010, Brasília 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Fórum de Pró-
Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras Extensão Universitária:
Organização e Sistematização
CUNHA. Maria Isabel, O tema da formação de professores: trajetórias e tendências do
campo na pesquisa e na ação Educ. Pesqui. São Paulo: Ahead of print, 2013.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/2013nahead/aop1096.pdf
DOURADO, Luiz Fernandes. Políticas e gestão da educação superior no Brasil:
múltiplas regulações e controle. RBPAE – v.27, n.1, p. 53-65, jan./abr. 2011.
Disponível em http://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/19967/11598
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MATISKEI. Angelina Carmela Romão Mattar. Políticas públicas de inclusão
educacional: desafios e perspectivas. Educar, Curitiba, n. 23, p. 185-202, 2004.
Editora UFPR Disponível em http://www.scielo.br/pdf/er/n23/n23a12.pdf
MILL, Daniel. Educação a Distância: cenários, dilemas e perspectivas. R. Educ. Públ.
Cuiabá v. 25 n. 59/2 p. 432-454 maio/ago. 2016.
PNE – Plano Nacional de Educação.Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm
SAVIANI, Demerval. Organização da educação nacional: sistema e conselho nacional
de educação, plano e fórum nacional de educação. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 112,
p. 769-787, jul.-set. 2010 disponível em http://www.scielo.br/pdf/es/v31n112/07.pdf
SEVERINO, Antônio Joaquim. O ensino superior brasileiro: novas configurações e
velhos desafios. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a06
SGUISSARDI, Valdemar. (Org.) Universidade brasileira no século XXI. São Paulo:
Cortez, 2009.
UFTM. NuDE. Orientações Gerais para Elaboração de Projetos Pedagógicos dos
Cursos de Graduação da UFTM.
http://www.uftm.edu.br/upload/ensino/NUDE_Guia_orientacao_PPC_2013_b.pdf
UFTM. Programas de mobilidade acadêmica. Disponível em:
http://www.uftm.edu.br/proens/dae/mobilidade-academica/regulamentos
UNESCO. Educação, um tesouro a descobrir. Brasília. 1998. Parceria com o Ministério
da Educação. Disponível em
http://dhnet.org.br/dados/relatorios/a_pdf/r_unesco_educ_tesouro_descobrir.pdf
VEIGA, Ilma Passos A. (Org). Escola: espaço do Projeto Político-Pedagógico.
Campinas, SP: Papirus, 1998.
VEIGA, Ilma Passos A. (Org). Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção
possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Aspectos da história dos museus no Ocidente e a trajetória dos museus no Brasil;
2. Museus universitários e coleções etnográficas;
3. Memória, patrimônio e identidade;
4. A cultura numa perspectiva antropológica;
5. Políticas de Patrimônio cultural e de Museus: histórico, legislação, documentos
nacionais e internacionais;
6. Conceito, papel e funções do museu na contemporaneidade;
7. Gestão e organização de Museus públicos: ciência, inclusão e desenvolvimento
social;
8. Museologia: pressupostos teóricos e metodológicos;
9. A museologia como ciência social;
10. Processos de patrimonialização e musealização;
11. A musealização e o diálogo da Museologia com a cultura material;
12. A identidade dos objetos;
13. O ensino, a pesquisa e a extensão cultural do museu;
14. Gestão de acervos e coleções: conservação, documentação, restauração e
segurança;
15. Conceitos e práticas da documentação museológica;
16. Definições e regras de conservação preventiva nos museus;
17. Museologia e comunicação;
18. Exposição museológica: planejamento, linguagem, organização e avaliação;
19. Ação educativa – conceitos e métodos;
20. O museu e a escola;
21. A segurança dos objetos e do público nos museus;
22. Acessibilidade em museus;
23. O pensamento museológico contemporâneo;
24. O Museu como lugar de investigação, de produção de conhecimento e afirmação
de identidades;
25. A biblioteca do museu e a divulgação da pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Terapia Ocupacional Social;
2. Terapia Ocupacional na assistência social;
3. Sistema Único de Assistência Social e Tipificação dos serviços sócio-
assistenciais;
4. Vulnerabilidade, resiliência, protagonismo e cidadania;
5. Terapia Ocupacional na cultura enquanto campo de atuação;
6. Direitos humanos, diversidade e acessibilidade cultural;
7. Terapia Ocupacional na educação;
8. Inclusão escolar na educação infantil, ensino fundamental, médio e superior;
9. Terapia Ocupacional na Saúde Coletiva;
10. Terapia Ocupacional na atenção primária a saúde: atribuições e competências;
11. Contribuições do terapeuta ocupacional nos Núcleos de Apoio a Saúde de
Família;
12. O terapeuta ocupacional no trabalho em equipe multiprofissional com ações
interdisciplinares e intersetoriais;
13. Ações do terapeuta ocupacional em diferentes etapas da vida, grupos
populacionais e comunidades;
14. A formação acadêmica do terapeuta ocupacional e as diretrizes curriculares
nacionais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUGERIDAS:
ALVES, LP; ANASTASIOU, LGC. (orgs.) Processos de ensinagem na universidade:
pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville, SC: Univille, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Política nacional de atenção básica. Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família: ferramentas para a gestão e para
o trabalho cotidiano. Brasília, 2014. (Cadernos da Atenção Básica, 39).
BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Resolução nº 6 do CNE/CES de 19 de
fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Terapia Ocupacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 4 mar.
2002.
BRASIL. Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: . Acesso em: 20 jun.
2018.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Secretaria Nacional
de Assistência Social. Sistema Único de Assitência Social. Tipificação nacional de
serviços socioassistenciais. Brasília: MDS, 2014. Disponível em: <
https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/tipificac
ao.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na perspectiva
da educação inclusiva. Brasília, 07 de janeiro de 2008. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em 12 mar.
2019.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome. Política Nacional de
Assistência Social. Brasília: MDS, 2004. Disponível em: <
https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/PNAS2
004.pdf>. Acesso em 12 mar. 2019.
CAMPOS, GWS; DOMITTI, AC. Apoio matricial e equipe de referência: uma
metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde
Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, p. 399-407, 2007 CASTEL, R. A dinâmica dos
processos de marginalização: da vulnerabilidade a “desfiliação”. CADERNO CRH,
Salvador, n. 26/27, p. 19-40, jan./dez. 1997.
CHAGAS, J. N. M; BARROS, D. D.; ALMEIDA, M. C.; COSTA, S. L. (Org.). Terapia
Ocupacional contribuições na Assistência Social (SUAS). vol. 2, Rio de Janeiro:
CREFITO2, 2015.
LOPES, R. E.; MALFITANO, A. P.S. (Org.). Terapia Ocupacional social: desenhos
teóricos e contornos práticos. São Carlos: EdUFSCar, 2016.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar – o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Summus Editorial, 2015.
PAIM, JS; ALMEIDA-FILHO, N. (orgs) Saúde Coletiva: teorias e prática. Rio de Janeiro:
Medbook. 1.ed. 2014 PEREIRA, B. P. Terapia Ocupacional e Educação: as proposições
de terapeutas ocupacionais na e para a Escola. 2018. Tese (Doutorado) – Programa de
Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
ROCHA, E. F.; PAIVA, L. F. A.; OLIVEIRA, R. H. Terapia ocupacional na Atenção
Primária à Saúde: atribuições, ações e tecnologias. Cadernos de Terapia Ocupacional
da UFSCar, São Carlos, v. 20, n. 3, p. 351-361, 2012 SILVA, C. R. (Org.). Direitos
humanos para a diversidade: construindo espaços de arte, cultura e educação. São
Carlos: São Jorge, 2014.
TERAPIA OCUPACIONAL contribuições ao sistema único de assistência social (SUAS).
vol. 1, Rio de Janeiro: CREFITO2, 2013.
Ministério da Educação
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Recursos Humanos
Rua Madre Maria José, 122 – Bairro Abadia – CEP 38.025-100 – Uberaba-MG
ANEXO III
REQUERIMENTO PARA IMPUGNAÇÃO DE EDITAL
NOME DO CANDIDATO:
Nº DO EDITAL:
______________________________________
Assinatura do Candidato
Ministério da Educação
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Recursos Humanos
Rua Madre Maria José, 122 – Bairro Abadia – CEP 38.025-100 – Uberaba-MG
ANEXO IV
REQUERIMENTO PARA CONCORRER ÀS VAGAS DESTINADAS AOS
DEFICIENTES E/OU SOLICITAÇÃO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA
REALIZAÇÃO DAS PROVAS
NOME DO CANDIDATO:
Nº DO EDITAL:
Nº DE INSCRIÇÃO NO CONCURSO PÚBLICO:
1 - Se você deseja concorrer às vagas destinadas a candidatos com deficiência ou solicitar atendimento especial
para os dias de realização das provas, marque um dos campos abaixo.
( ) Desejo concorrer às vagas destinadas a candidatos portadores de deficiência, mas não necessito de atendimento
especial.
( ) Desejo concorrer às vagas destinadas a candidatos com deficiência e necessito de atendimento especial.
( ) Não desejo concorrer às vagas destinadas a candidatos portadores de deficiência, mas necessito de atendimento
especial.
OBS. Para concorrer às vagas destinadas a candidatos com deficiência e obter o deferimento da solicitação de
atendimento especial, o candidato deverá:
a) encaminhar este formulário preenchido e laudo médico, conforme estabelecido no edital de abertura do
concurso público;
b) estar ciente de que a sua qualificação como candidato com deficiência e a compatibilidade da deficiência
declarada com as atribuições do cargo dependerão de avaliação, na forma estabelecida no mesmo edital.
2 - NECESSIDADES ESPECIAIS PARA O DIA DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS
Se você necessita de atendimento especial para o dia de realização das provas, assinale o(s) tipo(s) de necessidade(s)
abaixo e envie ou entregue, pessoalmente ou por terceiro, este formulário e o laudo médico, conforme descrito em
Edital de abertura do concurso público.
2.1 NECESSIDADES FÍSICAS
( ) sala para amamentação (candidata que tiver necessidade de amamentar seu bebê)
( ) sala térrea (dificuldade para locomoção)
( ) sala individual (candidatos com doenças contagiosas/outras)
( ) maca
( ) cadeiras de rodas
( ) apoio para perna
2.2 MESA E CADEIRA SEPARADAS
( ) gravidez de risco ( ) obesidade ( ) limitações físicas
2.3 AUXÍLIO PARA PREENCHIMENTO (DIFICULDADE/IMPOSSIBILIDADE DE ESCREVER)
( ) da folha de respostas da prova objetiva
2.4 NECESSIDADES VISUAIS (CEGO OU PESSOA COM BAIXA VISÃO)
( ) auxílio na leitura da prova (ledor) ( ) prova ampliada (fonte entre 16 e 20)
2.5 NECESSIDADES AUDITIVAS (PERDA TOTAL OU PARCIAL DA AUDIÇÃO)
( ) intérprete de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)
Declaro conhecer e aceitar todas as normas estabelecidas no respectivo Edital.
______________________________________
Assinatura do Candidato
Ministério da Educação
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Recursos Humanos
Rua Madre Maria José, 122 – Bairro Abadia – CEP 38.025-100 – Uberaba-MG
CARGO DE MÉDICO/ÁREA:PEDIATRIA(PRECEPTORIA)
NOME DO CANDIDATO:
CARGO AO QUAL CONCORRE:
Nº DO EDITAL: Nº DE INSCRIÇÃO:
Orientações ao candidato:
1. Indicar, nos títulos e comprovantes apresentados, a numeração correspondente ao item do quadro.
2. Preencher as colunas correspondentes a quantidade de títulos e a respectiva pontuação.
3. Emitir este Formulário de Valorização de Títulos em duas vias, para que seja atestado o recebimento dos títulos em uma das vias.
Demais Pontuação Total Total
Grupo I - Títulos Acadêmicos Na área
áreas Máxima Candidato Comissão
1.1 Doutorado reconhecido pela CAPES 6,00 3,00 6,00
1.2 Mestrado reconhecido pela CAPES 4,00 2,00 8,00
1.3 Especialização com carga horária mínima de 360h 2,00 1,00 6,00
PONTUAÇÃO MÁXIMA 20,00
Data : ____/____/______
_______________________________________
Declaro que as informações prestadas são
Assinatura do responsável
verdadeiras, sob pena de responsabilidade
pelo recebimento
administrativa, civil e penal, conforme art. 299,
do Código Penal Brasileiro.
Ministério da Educação
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Recursos Humanos
Rua Madre Maria José, 122 – Bairro Abadia – CEP 38.025-100 – Uberaba-MG
CARGO DE MÉDICO/ÁREA:PATOLOGIA
NOME DO CANDIDATO:
CARGO AO QUAL CONCORRE: MÉDICO/ÁREA:
Nº DO EDITAL: Nº DE INSCRIÇÃO:
Orientações ao candidato:
1. Indicar, nos títulos e comprovantes apresentados, a numeração correspondente ao item do quadro.
2. Preencher as colunas correspondentes a quantidade de títulos e a respectiva pontuação.
3. Emitir este Formulário de Valorização de Títulos em duas vias, para que seja atestado o recebimento dos títulos em uma das vias.
Demais Pontuação Total Total
Grupo I - Títulos Acadêmicos Na área
áreas Máxima Candidato Comissão
1.1 Doutorado reconhecido pela CAPES 3,00 1,50 3,00
1.2 Mestrado reconhecido pela CAPES 2,00 1,00 4,00
Especialização/Residência Médica
1.3 1,00 0,50 3,00
com carga horária mínima de 360h
Pontuação Total Total
Grupo II - Experiência profissional na área específica do concurso
Máxima Candidato Comissão
Exercício profissional na área específica do concurso com realização de autópsia
2.1 5,00
(0,5 por ano)
Exercício profissional na área específica do concurso com exame
2.2 5,00
anatomopatológico em biópsia (0,5 por ano)
PONTUAÇÃO MÁXIMA 20,00
Data : ____/____/______
_______________________________________
Declaro que as informações prestadas são
Assinatura do responsável
verdadeiras, sob pena de responsabilidade
pelo recebimento
administrativa, civil e penal, conforme art. 299,
do Código Penal Brasileiro.