Manual Super Flow - 110 - PTBR PDF
Manual Super Flow - 110 - PTBR PDF
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1.1.I
CHECAGE11J DO APAREL HO
I 1STR U(ÔE.
Desligue o aparelho.
Requerimentos de energia:
110 VAC, 15 AM PS
O. rn'oqut' o ,l'll'to1 \'Ili I· \ \ ll\ r e hgt1l' n
ch.t\l' Pt'I ai ! edil' !-!t'1llil111c11te a , nlHiln dl'
t'Ont1 ok de l'lll1 ad,\ de tlu,o, enquanto ab1 e a
, ,11, t la dl' ,,lida ate a 111d1ca(ào de l O O" 110
111 '< 1dl' , l' t r.1 O llu\o de, era se, de 81º o n
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fr, tLaJa a k'ttui a de flu,o de, e,á ser enl1 e
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lk,I guc o apa1 clho.
Requerimentos de energia:
INSTRUÇÕES
Seção p:ígina
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Cl'lll o :1 pi11clho. 1\11tcs de ini ·i,1r o l este, nnole a dcscri çfio cio ca beçote, e ,meça
os difü11ctrns de , ah ul;1 e h:1slc. /\ íÍrcn líquidél de v.'.il vu la é a área da valvula
m nos a ar ';-J da haste.
/\rca líquida da vál ula : .7 85 * (D 2 vulvulu - D\a~1J
/\nks de instalm o adaptador, instale o orifkio de teste sobre 0
SupcrFlow. Instale as buchas de borracha e coloque o botão cm cntradc1 de ar.
Fc -h os botõc de entrada e saída de flu xo.
Zere o manômetro vertica l e o inclinado. Com apenas o oril1cio de .3 12"
ab 110, ligue o aparelho e vá abri ndo devagar o controle de entrada até marcar
± 45o/o na faixa de l O cfm ( # l orifício aberto no topo). isto indica um flux o de
.45 * 1O cfin = 4 .5 cfm. Se o fluxo estiver até l cfm acima ou abaixo desta
leitura, o aparelho estará funcionando correta.mente.
Agora remova as buchas de boITacha dos oriflcios superiores, e abra os
orifícios de .3 l 2" e 1.87 5" no orifício de teste. Ajuste o fluxo para uma
pressão de l O" de água. Deixe a máquina esquentar por alguns minutos até o
ternômetro superior macar ± 7ºC mais que o ternômetro de baixo. Multiplique
a leitura de fluxo obtida por 185 cfin para obter o fluxo no ori11cio de teste, que
deverá ser de 153 .2 cfm, sob condições normais. Se a leitura não for esta, o
fluxo precisa ser corrigido pelo fator:
Fator= - - - -153.2*
------~
fluxo no furo de leste
Fa lor =____1___;3__7.. .: .O
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flu xo no furo de teste
I rnlos ()s testes cl t' \ e111 se, elctu ;1dos co111 o 1ncs 1110 ;il c;rn11c11l o de v{1l vulc1
e O 111cs11H, difü11et1t) t\ss 11n, ,1 c[ic 1ê11t.: in do !lu xo pode ser comparada .
l\111lt1j'liq11l' n difü11ct10 d:1 vn lv11l;1 por cn d:1 u111 dos seis rntorcs L/1) para obter
1''- pn111ns tk k~;tc de al~·:rn1c11t o de , :'1h ul ns. Co loque-os m1 s linhas /\. e 13 Uíl
folha
Fscolha a press:1o ap1opriad:1 da tnbcl;1 nbaixo . i'~melhor i11ici,1r os testes
com as\ úh ulas de escape . 'oloq 11c n rcs11ltmlo 11;1 linha 3 da fol ha.
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Tese Notes: - - - - '-/,vT/IK[; F1..&,w
Test Cf/E V V 1-/ F/1 D rl 3 1/ 7 2. Ci ~ SiOC/< 1/ 7 ~ Íc.J a t c 6-J- 7.S-
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_V_alvo lift
Valvo diamcter
1.7 Ana li zando os dados d(' teste
Para simpl '. an{1lise dos dados ele testes, é soment e necessário ca lcubr o
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'Íln, na Iinh:1 9 . l'rirn iro calcule o chrn t crm , li nha 7 , multi1)lict1ndo os fluxo s
lido , linlw 6, J ela linha 5, fluxos corrigidos. l~nrno subtraía o vazrnncnto cfin,
linha <-\ da linha 7. O re~ultado é o tesLcfro., linha 9. Este pode ser comparado
om utro~ t stc e outros cálculos.
Para orrigir as diforcnças de tempera tura causadas pela passagem de ar
pelo int ri r da turbina do aparelho, o test cfm precisa ser multiplicado pelo
fator d oneção de temperatura mostrado aba ixo. /\ diferençl} de tem 2cratura
· a difi rença entre as leituras dos ternometros.
Intake . 996 .992 .988 . 9 OL1 .901 . 977 .97] . 970 .966 . 962 . 958
Exh.::ius e
1. ºº'' 1. 008 l. O 12 1 . 01(, 1. O19 1. 02] l. 027 l. OJO l . OJt1 1. OJO 1 . 01, 2
O resultado é a linha 12, corrected test cfin ( cfü1 de teste corrigido). Para
obter a eficiência da válvula, é necessário calcular o fluxo em cfm por
polegada quadrada de válvu la e então comparar com o melhor possível. Oi"v·ida_
a linha 12 pela área da vá lvula em polegadas quadradas para obter a hnha 13 .
Então ache a linha 14 na tabela da seção 7, figura 6. Divida a linha 13 pela
linha 14 e multiplique por 100% para obter a linha 15, o % fl ow rating (
proporção de. percentagem de fluxo).
A proporção de percentagem de fluxo pode ser usada como um indicador
para futuros incrementas de fluxo .
Estes resultados também podem ser colocados em um gráfico impresso no
verso da folha de testes(veja exemplo). /\s setas indicam a escala em que o
desenho ioi feito. Círculos são usados para indicar os pontos de teste de
admissão e tri ângulos, os pontos de escape.
Fatores e relações adicionais são discutidos na seção 2.0 até IO.O a
segulf.
1.8 l dcnfificando er..-os 110 tes te
Cé1da teste f it cnvol e cons iderável esforço de sua parte, mas este
esforço pode er em ão se você permitir qu e erros não detectados
P rman am m .. cu J rogn1111a de testes . A seguir damos a lgu ns pontos que
pr · r ob e1 ados para reduzir as chances de eITos ou enganos. ·
1. - 1npre use os mes1nos ori flc ios para os mesm os pontos de teste.
\ H'lt~ll ·ia tk um rnnlor L' <.111 di1111c11lc p1 oporc 1011a l íl qua11lidadc de til
'l,I cala IH.' cil1nd1 o e I ct1da po, ele quando ocorre il 1g11iç,10. Pela rcduçãoda
t ', 1 tência ao nu o de nr que e admitido e expu lso, pode-se m1111cntar a
J e t 'll 'ta d' um motor
\ pr )porção ele fluxo cm cada cilindro pode ser cstinwcla como segue:
J\ léna ele fluxo de admissão para um cilindro simples deve ser em torno
d 2.5 \'Czcs a média de fluxo para o cilindro, pois a admissão ocorre durante
. omenle 40% do ciclo total.
Por exemplo, em um motor chevrolet V-8 produzindo 440HP, os Hps por
ilindro são 55.
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ma\.lllh) 'lll 111 s ' I\ P 1s o seu pi co de po lê11 cia, e o efeito de mudanças 11<1s
j,1n -1 h e ct 1'lOt l' • 1 )de ser ant ecipad o.
() lu \. l) t( tal de ~11 atra véz de um motor a gasolin a determina su<1 potência
m~1, 11 na o p1 ·o d po tência, um motor de co1Ticla usa 1.67 pés cúbicos de ar
l' in) p<. r m111uto para cada I IP desenvolvido. Por exemplo, urn motor com 100
l l1_ usar a 16 7 fin . I.. to é erdadeiro parn qua!quer motor de quc1tro tempos a
g:i --olma . 1otorc a álcool usarão l .47 cfm por HP.
Para aum entar a potência do n1otor, necessitamos au1nentar a capacidade
do fluxo de ar do 1notor, ou fazer com que 1nelhore a efi ciência da quein1a da
nii tura. Preparadores tende1n a se concentrar 111ais na primeira opção.
Para colocar 1nais ar dentro do 1notor, a resistência ao fl uxo no
carburador, coletor de entrada e cabeçote precisain ser reduzidos. Isto fez co1n
que npareccssc no n1ercado centenas de marcas diferentes de carburadores,
coletores e cabeçotes, todos desenhados para colocar mais ar no motor.
O banco de fluxo é u1n c01npomente desenhado para medir a capacidade
olumétrica dos vários co1nponentes do 1notor. Ar é sugado, ou soprado,
através do sistema de admissão a uma pressão padronizada, e a capacidade
volumétrica medida . Desta 1naneira, diferentes partes podem ser comparadas e
o efeito de mudanças pode ser faci lmente detectado.
Estes testes de flu xo são conduzidos a uma velocidade do ar na válvula
constante, nonnaltnente entre 100 e 400 pés por segundo. Embora a velocir:iade
no banco de fluxo não varie durante o teste, experimentos mostram que ele
simula o suficiente o fun cionamento de um n1otor, e torna o banco ele fluxo a
melhor feITamen ta para a preparação de uni motor.
Mas qual é a rel ação entre a capacidade no banco de fluxo e a potência de
um motor? Testes n1ostram que se um siste1na de entrada c01npleto, con1
alçamento máximo de válvul a for tnedido, COJTI uma pressão de teste de 1onde
água, um motor de corrida ótimamente desenvolvido produzirá o seguinte, por
cilindro:
12
O "11011nal otirnizado" é nornrnlm cnl c o melh or q11e se pode obter, mesmo
com o cuidadoso teste cm b<111 co ele lluxo. J\ssi111, para passar-se para 0
"melhor possível ", é neccssúrio muitos estudos e soklrigcns nos condutos.
l\ 1r~1 os dois últimos cabeçotes, o molor prccis<1 girar n 8500 e 9300
RP!Vfs pcira dcsfrutc1r rcal 111e1Jte das va ntagens da maior potência. Isto faz com
que o preparador tenha de seguir por outras linhas. Se o motor necessitar fazer
uma corrida de longa duração, o pistão não poderá exceder a velocidade de
3700 pés por minuto. Se forem poucas voltas, o limite poderá chegar ·a 4600
pp1n, mas co1n super componentes internos.
Estas regras podem ser reduzidas a uma simpl es fórmula para RPM e pico
de potência (le1nbre-se de utilizar o motor sempre à 1000 RPMs ou mais
abaixo do pico):
-:h Pa,.1 1111 ·o máximo, o sistema ele éldmi ssão ideal necessitará de um
arburador po cilindro, com borboleta e venturi igual a .85 vezes o diâmetro da
\ alnila d admi são. Abaixo do venturi , o carburador deverá abrir-se
gradualmente até o tamanho do coletor de admissão e total da válvula de
admissão diminuindo depois b'Tadualmente até os .85 vezes a válvula de
admissão, em um ponto a 1/2" do assento de válvula. O tamanho ótimo para a
janela de admissão será discutido na seção 9.0 .
. 05 D
--.05D
,--o---
N:1 pr;ítica, este ideal 11uI1ca é co11 scg11iclo, Iní1s pode-se, fazer as
; ' '(.'OIJJ<.'11cl:1\'<1cs p.ir.1 uma j,rn cla cl'ícicn te:
1. l·\i!;IJ 1in d;1,- de /lu\O dcvicfos ;:i trocas l,ruscas de dircçfío e decréscimos
Jc \ 'c locrdadc ( cu1"\'~1s e cxpançõcs).
1
1\ ,írca da_j.111clé1 dc\'crÚ ser de 65ºu ú 100'~11 e.la é'1rca d<.J vúlvulc1 .
- .
J. Rcmo\·cr primeiro o material do l;1do de forn dí1s curvas, 11 50 ele dc,~!ro.
Isto aumentam o flu:-..o J cio aumento cio r:iio ela c11rva .
4. O comprimento da janela e seu acab::imcnto não tem importânci a para o
flu. <.
5 .. \ nwior p rela ele /luxo na admissão é devida à cxpanssão do ar fora ela
\',ih ula. Isto _Íélz da área 1/2" antes e 1/2" c1pós a válvul a a mai s crítica da
jnnela.
6. O de_ cnho do a ento da válvula tem um efeito grande no fluxo.
P rdas de fluxo são causadas por mrmento no ta,rnmho dc1s janelas, e não
o contrário, e você ficará admirado ao ver quanto a entrada ficará estrangulada
antes o assento da válvula. A razão disto é que o ar precisa entrar a 90º e se
expandir após passar pela válvula. Deixando uma "corcund a" logo antes do
assen to de válvula faz com que o ar faça a curva mai s graduahnente, reduzindo
as perdas de fluxo. Intelizmente, a maioria dos motores vem muito alargados
nesta área."
A figura abaixo mostra aproximadamente quais as perdas de tluxo que
ocorrem em um cabeçote CHEVY com válvulas de 1.94" de diâmetro. Note
que as perdas são mínimas na s partes retas dos condutos, pois estes são mais
trabalhados.
'< m :1 :1j11d:1 de c11 id:1dl,s, , , cstudl,, t'lll \i:111L·n de flt1 \o IVl;11orc<.; ;n1mc11tos s:10
, if1c 1s sc-m 11 1a11dt'; nh,dd1t-;1,·iks, ,11ld:1J' •,,~
() f111 l ' il 1 • :11 :It1m t''- de um 11 H1tnr l",l ,I cl11 et;I1n c11le , c l,1c io11 ,Hlo com o
:ilr.-rnncnto d· , 11\ ulas. ( )11a11 tn 11I:11 s il , ;ih 11ln :1h111 111;1io1 Jlt1xo, at é cc1lo
f n11t(,. ' 'a d1 ,\. li~ ,h, d.1, , ;11 ll'lLl d l'"i de , :1h 1il,1"i, e 111 li f:il:11 -<.;c c m lc11nos el e
d1·,t:111ci:1 ll' al,·anh'llfl' Pb1 e o d1 ;1111c lro cln , ai ul:1, rn1 taxa 1/d. Motores
01 t!_.!1t1a1. 1w· 11:1 1111t'I\IL' j)l) "uc111 ill\·;1111c11lo 111a,11110 de 1/11, ou seja, .25cl
(d1:1111i.:1n,, d· , .11\ul,1,) \ 1oto1cs de con1da ab1 c111 J Od CHI J) d.
l g1 ' t' l.1 firurn l mo. tra a va riação de lluxo co m o c1lçmncnl o de um<1
, :ih ul;1 e ,, "'lltn"i tI :1b;1lltad s. Aba i-..:o de . 15d o flu xo é controlado som ente
1 ·l:t , :ih ul,1 e asscnl , mas com al çamentos maiores o pico de lluxo é
r ntr ,J:1 io J la apacidade máxima da j anela . Assentos ele válvula com
f p11:1t , 't)l1l ·o po ucm ílu, o com abertura total o dobro pior que assentos
h ·1rn~r n o. , 15° o piores com baixos alçamentos.
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1~1 11 n111i!c1s 111oto1 cs, a rónnu la d,1 cfünarn de combustão é ditada pelr1
,:comrtri;i (i:ls \'alvulas. Cfünaras Item islcricas ou pc11tc1gonais são melhor que
;1s em cunha em 5° o a 10° o.
\ , lki\'lll'r,1 \nlt 11111·I1 1c;1 dn I11nloI L' :1 pol 011c- i:i podc111 sr•r rn1111c11!;1cl<1 s
n 111··ick1.1, ·l111c11(l' ti1 :111d11 .,l' , ,111lnJ'l'll', do•, cli.'ilo•; di11:1111iro'.l 11;1(11rni s qu e
I\Ct'llt.'111 du1 :1111c <' r1 ·ll, d\' ;1d1111 ~,s:1n. lJ•rn11dn-~e :i c11cI g1:1 Cllll'.IÍra e os pul so~
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U0 1\ , . ~ ·1n cd' ckrh, . cl,1 L' li111it:1dn ;1 l 00° o sc111 sobre alirn cnt:idorcs.
~ 11:rn I a \ ~11\ uln de nd111issfü.1 lcclia, u111 pulso ele prcs~rno ali avessa os
'( ndutt'S. ' 11 '\ :1111 'lllc rei rna . Usando-se um coletor de trnn:mho apropriado,
, pt1'~ L'lll 1 'torno pode ser si11c1011izado com o próximo ciclo de cntrncla,
t1:17ul k ar C\ (1:1 e njuclanclo a escoar os gélscs queimados.
1 ara u. ar este pulso, a _irn1ela de admissfío precisa ter o trnnanho correto.
() nubt ajudma . omentc em uma eslreité1 faixa de RPMs. Acima ou abaixo
i , ta. o puL o diminuíra à potência, portanto o sincronismo é essencial.
\tualmcntc, usa-se as harn1ônicas do pulso, a segunda, terceirn e quarta para
aumcnlar o efeito e a eficiência do sistema. A segunda hannônica, as outras
_ão mais fracas e curtas.
A tabela da figura 7 mostra os pulsos que podem ser usados. Para obter a
faixa do sistema, divida o número mostrado pela RPM de pico de potência
como determinado pela medida de fluxo (veja seção 3.0). Por exemplo, a 8000
RPM para a 2ª Hannônica, temos:
o 1 . [ . : : 1 • 1 • '
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- - - - - - - .... [ ••
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~·;_ , _ ... i .• _,_ .., ••. ----·- :-----~ " ·-··-
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- ~ --- - - •••
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- - - ~ i- - - , - - .·-~ --::-, : . 1 .
0
GOº TDC
1-º
~O LWC
ooº
Fi9. O
Crunl, /\n!Jlu
23
Conte o 11t'1111c1o de quadrnclos ;1baixo d,1 curvé1 e di vidc1 pelo nt'1rncro toléll
de qw1ci1,Hlos al>:ii\'.o d;1 li11hc1 de R7 c:1111. O 11L1111cro obtido é o !luxo do sistenw
de admiss;'io ( \,
11~===-========n=
· r=c,=
n=tt=)l=n=I=nb
=;=1i=~=º=c.=
ln=l=i1=1l=
1n=<=lc='=8=7=c=l'i=n=======-'
O \ nonnalmcntc está entre O.JS e 0.4J parn bons motores. Estc1 é a taxa
de ílu\.<. de admissão total para qualquer motor. Quanto mai or o Cv 111elhor é o
mot r.
J\ área média de admissão é o Cv * a área da válvula de admissão.
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• : • 1 • ' 1 : . . . . '. . : . ; 1 1
1.3 -·-. -· ... - ·- ..1 . . . . ...•. . .. . ·-- 1- - ··-··· ··· -·· . .. - ........... ·---1-- ...-·- .. .. -· . . -·- ..
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0
oº 10º 20º 30º 40º 50 GO abc
lntal~c Valvc Closinu An~1lc at L/D = .10
Fig. 9
24
11.ll I l OllJ-llCNl"ll 11.'.il Jlllf.~i'.illlH. llJNVCIISION Cllílílf
llJ, m l 1 1lll1J /1 L :
1 li H 0 G6 .2 f ps 27.6 c fm
2
3 li 1 11, . 7 li?. E)
5 li 1 li8 . o. 61 • 7
8 li 1 07 . 2 70.0
1 0 11 209 . 3 07. 1
12 11 229 .3 95.6
1 5 11 256. ,. 106. 9
20 11 296 .0 123. ,,
20 11 350. 3 1'!G.0
-30 11 362 .G 1 51 • 1
35 11 ]91 .G 163.3
40 11 ,,, 8. 7 174. G
li 5 11 M!4 .1 105. 1
GS 11 533.7 222.5
jjFlow thr u él perfectly strearnlined orifice with an area
of 1 squa re inch.
U H 11ommlo S11pl'il.-imv é o innis p<~pu lar
ha111. o de flu,o do 11111ndo E111 nnos rcccn1cs,
CIIJ'l 11hc11os e p1cparndo1cs dcscobrirnm q11c o
1c-.1L de 1\11,0 e o c;:11n111ho mais curto pa1a a
alta pcrfo1111ancc Com o Super FIO\\ qualquer
pcw1,1 pode l;11c1 testes com alto grau de.
pi l IS,10 N,10 é llCCCS!tilllíl cxpcné11cia
11111< 1101
1e <,te q11alq11c1 calx:çotc. cole 101 , cn,burndor,
sc,11K. to11,c1so1cs c:atnli11cos, blocos e ltltros.
IJt''>l' m olva sc11s pr6p11os motores ou tª 11hc
tl111hc110 t1,thi1lhando parn tc1cc1ros
Quantas yc1cs vocc J:Í se perguntou que
d1fc1cnça fana fa,cr as pnelas e condutos
d1fc1c111cs, 011 pollí as pasc;ngcns, 011 quanto
u111 filt10 rcs11111ge a passagem de nr? ()uai a
ycloc1dadc ideal de ar pelo carburador? ()uai o
desenho da sede de válvula mais adequado?
Com o SupcrFlow você pode solucionar o
problema.
l3 No passado, usa-se a intuição para os trabalhos
cm janelas de motor. Hoje, nota-se pelos testes
. == que a intuição é péssimo guia. A maior varte
12
.. =
- dos "melhoramentos" que se fazia rcdu,.iam o
fluxo. As vezes, arestas e pontas são melhores
...--.----
{' 1 -
::-..-=::~~--- ;
-··· . -..·· ·-..~.
-~:;:.::
que cantos arredondados. Ja nelas visualmc11te
idênticas podem dar diferença de 20% no
fluxo.
Um exemplo típico de programa de pesquisa
com o banco de fluxo consta do seguinte: O
ângulo de entrada de uma válvula de escape
pode variar de 10° a 30°, assim acha-se o
melhor éingulo e tamanho. Então, o assento da
válvula pode variar em tamanho em até l mm.
,, O ângulo de saída pode ser testado à 65º. 70°,
e 80° para achar-se o ótimo. Trabalhando-se
1
( apenas estas variáveis pode-se incrementar o
, / fluxo cm até 25%, com baixos alçamentos <le
I
.. válvula. E você pode fazer este trabalho cm
uma mnnllã, com o SupcrFlow.
1-
COMO TilAllALHAR O procedimento para
.. testes de fluxo é muito simples. Ar é soprado
1
ou sugado atrnvés do cabeçote à uma pressão
o
_7 de teste constnntc por uma base que simula o
cilindro do motor. Então, o fluxo de ar é
medido. Quanto maior o nu."º·mais ar pnssa
ntrás do motor durante cada ciclo. O fluxo será
testado ou medido. O banco de fluxo
Supcrflow é desenhado para medir o fluxo de
---- ar dos cabeçotes, coletores, escapes ou
carburadores. Para testes de entrada, o ar é
sugado para dentro do aparelho. Para testes de
saída, o fluxo é invertido por um boWo no
1 painel.
,.,
1
1. U 111a110111el10 111cdc a p,essno 011 o vúcuo na
,, base cio c11l11d1 0 1cs1atlo. A p1 ess:1o de Leste é
111uslacla pa ia u111 valo, pad, fio, normal111e11le
( .) l'j'
l 'i O"dc ng11a, g11 ;i 11clo-sc o co1111 ole do painel.
l~:-,;istcm boiões scpa,ados para controlar o
'l
·,:\ íluxo c1111a111e e o de saída. A q11a11tidnde de
,,.' 1111:xo é lida pelo uwnómet,o inclmado.
,'t A p1 essi\o de 1cs1c deleJJJJina a velocidade do
(' ar através dns vúlvulas do cabeçote. Se a
1
pressão de teste for aumentada de IU para 20
~I polegadas de úgua, o flu:xo aumentará 4 1% (0
fluxo é proporcional á raiz qundrada da
pressão de leste).
Com o SuperFlow, você pode selecionu
( . qunlquer pressão de teste dentro da capacidade
do banco de J1uxo. Vários preparadores
• trabalham com pressõs de 3" à 65" de água
!..
1-",_.........__,__.,z............., -~ como padrão, e insistem em que sua pressão é
a única correta e a que melhor simula o
funcionnmen\o do motor!.
Atualmente, os testes mostram que o padrão de
íluxo permanece essencialmente o mesmo com
a velocidade variando a partir de umn
quantidade mínima. Para um cabeçote V-8, a
pressão de teste fica cm torno de 8 de água,
11
1· ,/
combustível n..10 estará mais vaporizado ao
.... chegar à câmara de combust..10. Mas, se possui
um efeito insignificante no tluxo de ar, ele
afeta bastante a distribuição no coletor. A
adequada distribuição no combustível em
motores multicilíndricos é uma consideração
importante e influíra na distribuição de áreas
dos condutos.
C lJ NTO SI~ GAN II A'!
Nilo 'il' r11g1111c 1 0111 a c.,p,cssí\o "Fluxo Tesrndo".
0111111!10 molor e' l'l ·S J ADO l: M DJNANÔMETRO'',
ele 11:lo p1mh11 111:11s l lpi; Os J JPs fo1a111 s1 111plcsmc111e
111cd 1dos CJ11n11do 11111 ctl111cJ10 passar pelo leste de ílu~o
ck lera ~,do !.1111plcs111e111c medido. A q11a111idadc de
polennn g1111h11 tom a 111clho1a do flu xo de nr depende
da eí1c1é11c1a vol11mét11ca do 11101or (a pcrcc11t:1gem do
ctlimll o que é cheia). U111 11101or com 60% de eficiência
\'olt1111é11ica pode ser melhorado até 90%. A !:fie.
Volum. de um motor pode ser eslim:ida como segue:
VE - 5600 • . JIJ> _/ 100'1/.,
JU>M X cm
onde CID é a cilind rada do mo1or em polegndas
cúbicas. Assegu,c-se de usar uma medida J lPs conct:i
Se a eficiência volumétrica ultrnpass:ir os 130% os HPs
ou a JU>M estarão errados. (A íónnula é para um motor
de 4 tempos a gasolina). Muitos clientes preparnm
centenas de cabeçotes usando o SupcrFJow e
descobriram que o fluxo de ar através do cabeçote é a
variável simples que mais influi na performance. Se
todas as janelas e válvulas não forem checadas e
otimizadas no banco de fluxo, o motor seguramente não
desenvolverá sua performance máxima. Qualquer
trabalho simples, se mal feito, poderá alterar
radicalmente o fluxo de ar e reduzir a potência do
motor. O SuperFlow é um dos instrumentos mais úteis
para desenvolver motores que pode ser comprado.
r -A /i . CORRIDAS DE MOTOCICLETA
Até bem recentemente, poucos corredores possuíam
~ ~ -( J motores com cabeçotes testados em banco de fluxo.
';J) j ~ Após os teste em cabeçotes, carburadores e escapes.
' confinnou-se que, por exemplo, em um cilindro
YamaJrn, a abertura normal de uma janela de escape
dimi nuía em 10% o flu xo em uma janela em slandart, e
que com o cuidadoso estudo do fluxo o mesmo podia
· ser aumentado cm l0%.Quanto a carburação, a maioria
dos alargamentos feitos sem critério farão cair a
~ performance, pois piorarão a mistura ar-combustível. O
banco de Ouxo lhe perrn.itirá descobrir a combinação
correta cm minutos. O SupcrFlow 110 é completamente
portátil e pode ser operado sobre qualquer mesa. Ele
vem com instruções completas e mede Omms com
precisão de 1%. Todo o necessário, como turbina,
controles e medidores de pressão é incluído. Basta
· ; instalar-se e começar a medir. A seção de medição do
· : SuperFJow consiste em cinco oriflcios na parte de cima
da máquina, e de um medidor de fluxo inclinado.Pela
escolha e combinação correta dos orificios o fluxo pode
ser medido em nove diferentes faixas,de 10 CfM à 185
CFM. Em cada faixa, o fluxo pode ser lido em
incrementas de 0.5%. Os nove orificios eliminam a
necessidade de um longo mauômet ro como fon11a de
obter-se precisão.Trocas de pressão de 1% s<"io
realmente delectl1veis.
!'.'. I CllSS(JR{OS_
AIJAl''J'ADO IU :S Jm CABEÇOTES
C11hcço1es 11ecessilnm ser montados 110
S11pc1Flow nf r11vés de adnptndorcs, <JUC
--- C:OllSISIClll ern 11111 1111.>o CO lll O lll CS lllO d1fünclro ·
•,
,-,
• ' 1
dos cil i11d1os, com t111w llange em cada ponta .
A fl1111gc 111fc1ro1 é 111011tada no Supcrl ·low e a
superior s11stc11ta o cabeçote. O tubo pad r:1o
11:lo deve ter mars que 2.5mm de drfe,ença do
, cili 11dr o. Adapl:ldores podem ser _c,onstnrídos
de mndcirn . l'lcxiglass 0 11 mct,1I. O Superflow
fo rncce élJ)Cll ílS dois adélptadores padrão COlllO
acessórios. Estes são construídos de Plcxigl,1ss
e moslrn<los nas fotos.
Ad;iptador p/V-8, com 4" à 4.25"
Adaptador p/VW, 1200 à 1600 cc.
ABRIDORES DE VÁLVULAS
REGISTRADOR DE VELOCIDADE
ADAPTADORES DE CARBURADOR
Testes de fluxo em carburadores são possíveis
utilizando-se wn Kit de teste SuperFlow Carb.
O teste é Jeito pelo método "Flt1xo-Seco", sem
combusúvel no carburador. A mticL'lde de
Teste SupreFlow Carburator é utilizada em
wna boca de cada vez, para assegurar precisão.
Os dados do teste são muito úteis na correção
de "buracos" na carburação, e são usados para
medir o fluxo total no carburador e a press.10
de trabalho no carburador. Qualquer
carburador pode ser testado,apcnas fabricando-
se o adaptador adequado a sua base.