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Manual Super Flow - 110 - PTBR PDF

Este documento fornece instruções para realizar testes de fluxo de ar através de cabeçotes de motores usando o aparelho SuperFlow 110. As instruções cobrem tópicos como preparação do equipamento, realização dos testes, análise dos dados e identificação de erros. O documento também discute conceitos como fluxo de ar, pressão de teste e cálculos relacionados aos testes.

Enviado por

Bruno Schädell
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Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Manual Super Flow - 110 - PTBR PDF

Este documento fornece instruções para realizar testes de fluxo de ar através de cabeçotes de motores usando o aparelho SuperFlow 110. As instruções cobrem tópicos como preparação do equipamento, realização dos testes, análise dos dados e identificação de erros. O documento também discute conceitos como fluxo de ar, pressão de teste e cálculos relacionados aos testes.

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SuperFlow

SV1
:-1:
·••,•11
I,~
1 1
1.1.I
CHECAGE11J DO APAREL HO

I 1STR U(ÔE.

1. Lugar para o aparellto: Coloque o


uperFlow sobre uma superficie nivelada e
desligue a chave geral antes de conectá-lo à
energia eletrica.

2. A. , C.,011exiio de Jnstrumentos e Ajustes:


Conserve fluído dentro manômetro durante o
transporte, mas os canos plásticos devem estar
desconectadoos e as válvulas fechadas. Leia as
instruções no aviso vermelho e branco
colocado no medidor fluxo.Abra as válvulas
plásticas de fluído( 4 válvulas).

JJ. Cheque as válvulas para ter certeza que


estão abertas, soprando suavemente cm cada
válvula, usando o tubo com o maior fornecido
com o aparelho. Se a coluna de fluido se .
mover, e retornar livremente, a válvula estará
aberta. Conecte os quatro tubos flexívei s nos
quatro tubos de medição.

C. O nível de bolha est á colocado dentro do


manômetro de fluxo . Ajuste o mesmo
utilizando-se do paral'uso na esquerda, até
perfeito certamcnto da bolha. ·
1). Para zerar a escala de percentagem ele lluxo,
afrouxe o parnfüso na parte ele baixo do
manômetro de flu xo alinhe a marca zero com a
linal cscit1 ercln dn coluna de fluido vermelha .

H. Zere a esca la cio manômetro vertical


rodando o botão na parte inlc rior da escala.

3.A. Se você comprou um adaptador para


cabeçotes, ele deve estar montado no banco de
provas. Remova a peça plástica.

/J. Monte somente a tampa plástica de teste de


6 polegadas. Abra os furos de 1 7/8 e 5/ 16
11 11
,

mas instale os parafusos e tampas nos outros


quatro orilicios.

C Remova todos os tuchos de borracha do


topo do aparelho. Para reforências nos dados
de fluxo, note que esta estará na faixa dos 185
cfin.
D. coloque o seletor em EXJ\UST e ligue a
chaYc gc,al. Feche gentilmente a vúlvula ele
con11 ole de entiada de !luxo, enquanto abre a
,àh ula de sa1da até a indicação de IO.O" no
medidor vertical. O fluxo deverá ser de 83% a
87° o na escala. Se uma pressão de teste de 8.0"
for usada, a leitura de !luxo deverá ser entre
74° 0 e 78°-o. *
1

Desligue o aparelho.

E. Coloque o seletor para a entrada de ar e


repita os passos anteriores com a válvula de
entrada.O fluxo deverá estar entre 70% e
74%
Desligue o aparelho.

* Nota: O desempenho do SuperFlow 11O é proporcional a voltagem recebida. Se esta


for menor que 120 VAC, o aparelho terá uma capacidade menor que o normal. Se o seu
SuperFlow não consegue leituras IO", use 8"polegadas de água. Isto não terá nenhum
efeito na precisão das medidas.

Requerimentos de energia:

110 VAC, 15 AM PS
O. rn'oqut' o ,l'll'to1 \'Ili I· \ \ ll\ r e hgt1l' n
ch.t\l' Pt'I ai ! edil' !-!t'1llil111c11te a , nlHiln dl'
t'Ont1 ok de l'lll1 ad,\ de tlu,o, enquanto ab1 e a
, ,11, t la dl' ,,lida ate a 111d1ca(ào de l O O" 110
111 '< 1dl' , l' t r.1 O llu\o de, era se, de 81º o n
• ..,..., e, n, csca a Se uma p1 cssão de teste de 8 O"
fr, tLaJa a k'ttui a de flu,o de, e,á ser enl1 e
.,• º o l' ""8º C1 ~
lk,I guc o apa1 clho.

F. Coloque o seletor para a entrada de ar e


repita os pa sos anteriores com a válvula de
entrada O fluxo devera estar entre 70% e
74º'o. •
Desligue o aparelho.

* ola: O desempenho do SuperFlow 11O é proporcional a voltagem recebida. Se esta


for menor que 120 VAC. o aparelho lerá uma capacidade menor que o normal. Se o seu
SuperFlow não consegue leituras IO", use 8"polegadas de água. Isto não terá nenhum
efeito na precisão das medidas.

Requerimentos de energia:

110 YAC, 15 AMPS


f"COJJYJ~
~ . :iK"<~
JFVLOW- JlJlO

INSTRUÇÕES

Seção p:ígina

1.0 Teste de Fluxo

1.1 De crição do SuperFlow 11 O 01


1.2 O que é um Teste de Flu xo 02
1.3 Adaptando cabeçotes para t estes 02
1.4 Preparação para o teste de flu xo 03
1.5 Realizando um teste de flu xo 04
1.6 Exemplo de folha de dad os de teste 06
1.7 Analizando os dados de teste 08
1.8 Identificando erros no teste 09

2.0 Fluxo de ar através do motor 10


3.0 IIP & RPM & C IO & CFM 12
4.0 Janelas el e E ntrada - Á rca & Formatos 16
5.0 Assentos de Vá lvula 18
6.0 Tamanhos de Vá lvulas 18

7.0 A lçamento de válvula & fluxo 19


8.0 Câmaras de Combustão 22

9.0 Efeitos da Oinâmica do fluxo 23

10.0 Inércia - Efeito de Sobrealimentação 24


11.0 Tabela de Conversão de Pressões de Teste 26
1.0 Tl i STL: S 1)1 : l•'LUXO

1.1 D 'scriçrro do SupcrFlow 11O

O SupcrFlow 11O é fabricado para medir a resistência ao lluxo de ar d~


cabe otcs coletores e outros artefàtos. Para testes de fluxo entrante, 0 ar e
ugado at1:,wés do cabeçote para dentro do aparelho, pclu turbina do aparelho:
e sai pelos oriftcios cio topo . Para testes de saída de fluxo , o esquema e
rc\' rtido, por um botão do painel.

OíllílCE PLA TE

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KriOI I

O manometro medidor de pressão mede o vácuo presente na base do


adaptador. A pressão de teste é ajustada a um valor padrão, normalmente em
tomo de 15 .0" de água, aj ustando-se o fluxo por um botão frontal. Botões
separados controlam os fl uxos de entrada e s<1 ída.
A percentagem de fluxo é lida no manômetro inclinado. Ela mede as
diferenças de pressão através dos cinco orifícios do topo do aparelho.
Selecionando-se diferentes combinações de furos, o medidor pode ser usado
em 9 diferentes faixas de fluxo, para obter-se alta precisuo em toda a faixa. O
medidor pode variar de 0% à 100% cm cada faixa selecionada com as buchas
de borracha.
Um orificio de teste ele .3 12" e um f'uro de I .875" são incluídos para a
calibração do aparelho.
O aparelho requer 11 O VAC, ou 11 O VDC e 15 amps.
l.2 () qtH.' é um medidor de flu xo'!

Frn palmTas simples, o 111ediclor de flu xo consiste cm soprar ou sugar ar


atravcs de um cabe~·otc a uma pressão constnnte. Então, o íluxo de ar é medido
à vúrios alçamentos de válvula. Maiores flu xos de ar indicam uma melhora. Se
c,s t , tcs fore m efetuados às mesmas condições, os resultados podem ser
compc1rados diretamente.
Por outro lado, é po sível ajustar e co1Tigir todas as variações, e assim os
re ultado dos testes podem ser comparados com os de outros cabeçotes,
t ~ tado cm outras condições e em outras máq uinas. Cálcul os pod em ser feitos
parn dctenninar as eficiências de válvulas, tamanho de sedes e comandos. Os
cálculos podem ser feitos com a ajuda de uma calculadora comum. Cálculos
não são essenciais para testes comuns.

1.3 Adaptando cabeçotes para testes.

Cabeçotes são montados sobre o aparelho usando um adaptador. O


adaptador consiste em um tubo de 4" com o mesmo diâmetro que o aparelho e
com uma flange montada em cada extremo. A ílange não pode ter vazamentos.
Um compomente precisa ser adaptado ao cabeçote para abrir as válvulas
nas várias posições de teste. O método usual é acoplar um parafuso a um braço
rígido de modo que o parafuso encoste no final da válvula. Quando o mesmo é
rodado, abre a válvula. Um relógio comparador pode ser usado para medir 0
quanto a válvula abre. As molas de válvula comuns podem ser trocadas por
outras mais macias para o teste .
Na entrada do cabeçote, é rccome·ndado que seja adaptada uma entrada
cônica, para colocar o ar corretamente no cabeçote. O coletor de entrada
também pode ser usado.
I..& P,·epant\'âo para o h'sfc de flu xo

T()dos os dmlos de, Clll ser í\11otados c 111 11111 p,1pcl adequado, fornecido
Cl'lll o :1 pi11clho. 1\11tcs de ini ·i,1r o l este, nnole a dcscri çfio cio ca beçote, e ,meça
os difü11ctrns de , ah ul;1 e h:1slc. /\ íÍrcn líquidél de v.'.il vu la é a área da valvula
m nos a ar ';-J da haste.
/\rca líquida da vál ula : .7 85 * (D 2 vulvulu - D\a~1J
/\nks de instalm o adaptador, instale o orifkio de teste sobre 0
SupcrFlow. Instale as buchas de borracha e coloque o botão cm cntradc1 de ar.
Fc -h os botõc de entrada e saída de flu xo.
Zere o manômetro vertica l e o inclinado. Com apenas o oril1cio de .3 12"
ab 110, ligue o aparelho e vá abri ndo devagar o controle de entrada até marcar
± 45o/o na faixa de l O cfm ( # l orifício aberto no topo). isto indica um flux o de
.45 * 1O cfin = 4 .5 cfm. Se o fluxo estiver até l cfm acima ou abaixo desta
leitura, o aparelho estará funcionando correta.mente.
Agora remova as buchas de boITacha dos oriflcios superiores, e abra os
orifícios de .3 l 2" e 1.87 5" no orifício de teste. Ajuste o fluxo para uma
pressão de l O" de água. Deixe a máquina esquentar por alguns minutos até o
ternômetro superior macar ± 7ºC mais que o ternômetro de baixo. Multiplique
a leitura de fluxo obtida por 185 cfin para obter o fluxo no ori11cio de teste, que
deverá ser de 153 .2 cfm, sob condições normais. Se a leitura não for esta, o
fluxo precisa ser corrigido pelo fator:

Fator= - - - -153.2*
------~
fluxo no furo de leste

Este fator compensa variações da· máquina e condições atmosféricas.


Anote esta informação no fo lheto de dados. Para maior preci são, este fator
precisa ser determinado an tes de cada dia de testes.
Multiplique a fai xa de flu xos da linha C pelo fator encontrado para obter a
faixa corrigida, e anote esta na linha D.
* Se o SuperFlow não conseguir trabalhar com pressão de I O" de água,
use 8" e a formula abaixo:

Fa lor =____1___;3__7.. .: .O
.;;..___ _____:_
flu xo no furo de teste
I rnlos ()s testes cl t' \ e111 se, elctu ;1dos co111 o 1ncs 1110 ;il c;rn11c11l o de v{1l vulc1
e O 111cs11H, difü11et1t) t\ss 11n, ,1 c[ic 1ê11t.: in do !lu xo pode ser comparada .
l\111lt1j'liq11l' n difü11ct10 d:1 vn lv11l;1 por cn d:1 u111 dos seis rntorcs L/1) para obter
1''- pn111ns tk k~;tc de al~·:rn1c11t o de , :'1h ul ns. Co loque-os m1 s linhas /\. e 13 Uíl
folha
Fscolha a press:1o ap1opriad:1 da tnbcl;1 nbaixo . i'~melhor i11ici,1r os testes
com as\ úh ulas de escape . 'oloq 11c n rcs11ltmlo 11;1 linha 3 da fol ha.

l iâmc-tn> da Vúlvula Pressão de Teste

.... l''ú2. 3" 05"


l .6 '' ú 2.05" 10"
menor que 1.6" l 5"

1.5 H.cali za ndo u1n teste de flu xo

Instale o adaptador de cabeçote adequado, ajuste a abertura da válvula,


ajuste o ind icador para O com a válvul a fechada. Instale o coletor adequado na
janela de admissão.
Zere o manômetro vertical e o inclinado. Feche o controle de fluxo de
entrada e de exaustão lentamente. Coloque as buchas de borracha nos ori l1cios
5,4,3 e 2. Coloque o seletor de modo cm ENTRADA.
Ligue o SuperFlow, ajuste o controle de fluxo de entrada até a pressão
que você deseja usar. Determine o fluxo de escoamento da Tabela. Já que só
esta aberto o orif1cio nº 1, o medidor lerá I O cfm para l 00%. Uma leitura de
47% indica um fluxo de .47 * 10 cfin = 4.7 cfin . Este !luxo de vazamento pode
ser de I à I O cfm. Desli gue o SupcrFlow. Repita o teste. Anote o resultado na
linha 8 da folha, para ser subtraído do cfin da tabela.
Abra a válvula no cabeçote até um alçamento de .2 o diâmetro da mesma.
Remova todas as quatro buchas de borracha dos oriflcios e ligue o SuperFlow.
Ajuste a pressão de teste para 1O,, e deixe o aparelho aquecer por 5 minutos.
O medidor é desenhado para diversas faixas, para que o fluxo possa ser
medido com mais exatidão.
Para maior precisão, use somente os oriflcios que permitam leituras em
torno de 70% da escala. Se a leitura exceder os 100%, passe para a faixa
imediatamente superior da tabela, escolhendo a combinação adequada de
orilicios.
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o
o .o~ .,o .1ó .120 .1::!t:S .30

_V_alvo lift
Valvo diamcter
1.7 Ana li zando os dados d(' teste

Para simpl '. an{1lise dos dados ele testes, é soment e necessário ca lcubr o
___
'Íln, na Iinh:1 9 . l'rirn iro calcule o chrn t crm , li nha 7 , multi1)lict1ndo os fluxo s
lido , linlw 6, J ela linha 5, fluxos corrigidos. l~nrno subtraía o vazrnncnto cfin,
linha <-\ da linha 7. O re~ultado é o tesLcfro., linha 9. Este pode ser comparado
om utro~ t stc e outros cálculos.
Para orrigir as diforcnças de tempera tura causadas pela passagem de ar
pelo int ri r da turbina do aparelho, o test cfm precisa ser multiplicado pelo
fator d oneção de temperatura mostrado aba ixo. /\ diferençl} de tem 2cratura
· a difi rença entre as leituras dos ternometros.

T <.: 111 ~ e r .1 t u ,· e l)ií:(ercncc Co rrcc t i. 011 Fac to r

Diff. 5º 10° 15° 20º 2 5° Joº J .),-0 . 1.0º ,, sº .soº 55°

Intake . 996 .992 .988 . 9 OL1 .901 . 977 .97] . 970 .966 . 962 . 958

Exh.::ius e
1. ºº'' 1. 008 l. O 12 1 . 01(, 1. O19 1. 02] l. 027 l. OJO l . OJt1 1. OJO 1 . 01, 2

O resultado é a linha 12, corrected test cfin ( cfü1 de teste corrigido). Para
obter a eficiência da válvula, é necessário calcular o fluxo em cfm por
polegada quadrada de válvu la e então comparar com o melhor possível. Oi"v·ida_
a linha 12 pela área da vá lvula em polegadas quadradas para obter a hnha 13 .
Então ache a linha 14 na tabela da seção 7, figura 6. Divida a linha 13 pela
linha 14 e multiplique por 100% para obter a linha 15, o % fl ow rating (
proporção de. percentagem de fluxo).
A proporção de percentagem de fluxo pode ser usada como um indicador
para futuros incrementas de fluxo .
Estes resultados também podem ser colocados em um gráfico impresso no
verso da folha de testes(veja exemplo). /\s setas indicam a escala em que o
desenho ioi feito. Círculos são usados para indicar os pontos de teste de
admissão e tri ângulos, os pontos de escape.
Fatores e relações adicionais são discutidos na seção 2.0 até IO.O a
segulf.
1.8 l dcnfificando er..-os 110 tes te

Cé1da teste f it cnvol e cons iderável esforço de sua parte, mas este
esforço pode er em ão se você permitir qu e erros não detectados
P rman am m .. cu J rogn1111a de testes . A seguir damos a lgu ns pontos que
pr · r ob e1 ados para reduzir as chances de eITos ou enganos. ·

1. - 1npre use os mes1nos ori flc ios para os mesm os pontos de teste.

2. - Leve o CFM leakage (vazamento) a um 1ninimo fazendo uma boa


vedação em todas as superfícies, incl uíndo as válvul as de
cabeçote.

3. - Se fore1n usadas 1nolas de válvula 1nacias, assegure-se que as


válvulas não abrain sozinhas pelo vácuo do teste de ad1n issão.

4. - Se111pre z ere os n1edidores a nte s d e cada teste .

5. - Se1npre um g uia de e ntrada de fluxo no lado d.e entradado


cabeçote e se1nprc use a mes ma guia e adaptador de cilindro.

6. - Assegure-se de conduzir seus testes quando não houver 1nuita


os cil ação na energia el é trica. Isto não afetará a precisão d o
aparelho, rnas ele fi cará in s tável.

7. - Na rnedida do possível, conduza todos os testes co1n o n1esn10


equipa,nento, usado da rnesn1a forma e sob a mcsn1a te1nperatura.

Quando e1n dúvida, repita o teste . Se você não obtiver os 1nesn1os


resultados, reco1ncçe nova1nentc.
•• O FLt () DF A R , THA VI~~.; D(} I\ J()'J'()ll

\ H'lt~ll ·ia tk um rnnlor L' <.111 di1111c11lc p1 oporc 1011a l íl qua11lidadc de til
'l,I cala IH.' cil1nd1 o e I ct1da po, ele quando ocorre il 1g11iç,10. Pela rcduçãoda
t ', 1 tência ao nu o de nr que e admitido e expu lso, pode-se m1111cntar a
J e t 'll 'ta d' um motor
\ pr )porção ele fluxo cm cada cilindro pode ser cstinwcla como segue:

l I oporção de fluxo (CFM) 1.6 * I lP por cilindro

J\ léna ele fluxo de admissão para um cilindro simples deve ser em torno
d 2.5 \'Czcs a média de fluxo para o cilindro, pois a admissão ocorre durante
. omenle 40% do ciclo total.
Por exemplo, em um motor chevrolet V-8 produzindo 440HP, os Hps por
ilindro são 55.

Média de fluxo = 1.6 * 55 HP = 88 cfin


Média de admissão= 2.5 * 88 cfm = 220 cfm
Pico de admissão = 2.5 * 220 clin = 550 cfi11

Quando o motor funciona, a pressão no cabeçote irá de O até em ton10 de


14 5" de água à 550 cfin. (Jsto é equivalente a pressão de teste lida no
SuperFlow).
A média de pressão mínima é em ton10 de 23" de água (ou em ton10 de
2" de mercúrio) à 220 cfin. Quando testando em seu SuperFiow, não é
importante ter-se uma pressão de teste de 5, l O ou I Y' de água, desde que a
mesma pressão seja usada nos testes subsequentes para comparação com o
teste original. Um cabeçote que der 10%_ de melhora a 5" de água, também
apresentará 10% de melhora com I O ou 23 ou 145" de água.
A excessão para esta regra são os baixos alçamentos de válvula, ou
passagens pequenas e longas. Então, a pressão de teste deve ser aumentada até
um mínimo que que pennita ao fluxo passar mantendo-se laminar. O mínimo
recomendado é o seguinte:

Alçamento de válvula Pressão de Teste Mínima

.050" 15" de água


.100" 8" de água
.200" 5" de úgua
J00". 3'' de água

Assim, quanto maior a abcrtt-tra, menor a pressão de teste necessária.


Parit os 1111c1a11ks rm testes de llu,o e 1'1 cq11e11lc111c11tc confuso o tc st de ?
<.'ili b11rad,ffcs \tual111c111c, 1rn11tos r:11 hui :Hlrnrs s:10 medidos ,1 20.~" de ar;iw
( 1 S" ,k llH'ICllllO) l1111 l'illbu1adrn xc;o rl'lll l' 11111 ond e p;i sSil 850 cr111 de ar~
11 1c..,s:tl' de tc..,tc de ~)() I" de il)'llil ,\ssim, se 11.)1 obsc 1vado o 111ostrnd or de
'a ·uo dl, mn(t,1 a tnda acclc1n\'ilO, 11util se u111n lc1!111 a cm 101110 de 0.5" de
m 't 't1110 ("' l,,. de aµua) Sob 11111:1 prcssüo ele teste de 7 .8" ele água, o mesmo
ra1 bu1,1drll l '1'\,l p,lssa1 apenas LI 90 cl111 de a1. Isto ~1co11tccc por estar o
\li bu1 adl,r mal l1mcnsionado para o motor.
<.. ;1bu1 ado, e J!.t andes podem ser comparndos e testados com o
. up 1 '\\ _mas somente sob uma p1 essão c.le teste reduzida. A uma pressão de
l l d· , .. de ,l!!llél, o cai burador deixa 1nssar 22 11/o de sua capacidade ,) 1.5"
1, rn 'r ·u110 l or xemplo, à I" de pressão de teste, um carbun1dor 660 cfm
dai a o l1u'\o de .22 * 660 - 14 5 crm.

2.0 FLUXO DE AR ATRAVÉS DO l\10TO(Continuação)

A percentagem de potência ganha aumentando-se o fluxo de ar depende


da ficiência volumétrica do motor (a percentagem do cilindro que está cheia).
Um motor com 60% de eficiência volumétrica pode ser melhorado até
aproximadamente 90% .

>- .. -----------·--- ·---- ---- -------r----- -


u
Z f'O'.: Sl lll(
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,_, - - - - - -- - - - - - - - - IMl'II OV[MLIIT

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t N e 1 11 l v ul uM L , 111 e 1 1 1 1e ~l~
IL

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...,
o::,.

JOOU ~uuu :,uuu LOOO 111'1,I


'ººº

A eficiência volumétrica de um motor a gasolina pode ser estimada como


segue:
1. - Eríciência Volumétrica = 5600 *-
. - - --
I-IP - - - * 100
RPM * CID
onde CID é a cilindrada do motor cm polcgíldas cúbicas. Se a eficiência
volumétrica de um motor não turbinado exceder os 130% os Hps ou a RPM
devem estar erradas.
Para um motor a álcool, a formula é:
2. - ~fici ência Volumétrica = 4750 *__...:....:..::___
HP __* 100%
RPM * CID

10
! IP Pl ' \1. C' II e cap:,cHladc de l h1,o csl é\O 111l imé1mc11lc 1clricio1rncl os .
l om o us , d' d1nal\H)llll'l1 o~ de alt;1 p1cc isno e b;111 co s de fl uxo, é possível
m 'd1t ) p )t n ' tal k !l u\.o de u 111 111olor de ç o 1ri c.lc1 e predize, seu potencial
ma\.lllh) 'lll 111 s ' I\ P 1s o seu pi co de po lê11 cia, e o efeito de mudanças 11<1s
j,1n -1 h e ct 1'lOt l' • 1 )de ser ant ecipad o.
() lu \. l) t( tal de ~11 atra véz de um motor a gasolin a determina su<1 potência
m~1, 11 na o p1 ·o d po tência, um motor de co1Ticla usa 1.67 pés cúbicos de ar
l' in) p<. r m111uto para cada I IP desenvolvido. Por exemplo, urn motor com 100
l l1_ usar a 16 7 fin . I.. to é erdadeiro parn qua!quer motor de quc1tro tempos a
g:i --olma . 1otorc a álcool usarão l .47 cfm por HP.
Para aum entar a potência do n1otor, necessitamos au1nentar a capacidade
do fluxo de ar do 1notor, ou fazer com que 1nelhore a efi ciência da quein1a da
nii tura. Preparadores tende1n a se concentrar 111ais na primeira opção.
Para colocar 1nais ar dentro do 1notor, a resistência ao fl uxo no
carburador, coletor de entrada e cabeçote precisain ser reduzidos. Isto fez co1n
que npareccssc no n1ercado centenas de marcas diferentes de carburadores,
coletores e cabeçotes, todos desenhados para colocar mais ar no motor.
O banco de fluxo é u1n c01npomente desenhado para medir a capacidade
olumétrica dos vários co1nponentes do 1notor. Ar é sugado, ou soprado,
através do sistema de admissão a uma pressão padronizada, e a capacidade
volumétrica medida . Desta 1naneira, diferentes partes podem ser comparadas e
o efeito de mudanças pode ser faci lmente detectado.
Estes testes de flu xo são conduzidos a uma velocidade do ar na válvula
constante, nonnaltnente entre 100 e 400 pés por segundo. Embora a velocir:iade
no banco de fluxo não varie durante o teste, experimentos mostram que ele
simula o suficiente o fun cionamento de um n1otor, e torna o banco ele fluxo a
melhor feITamen ta para a preparação de uni motor.
Mas qual é a rel ação entre a capacidade no banco de fluxo e a potência de
um motor? Testes n1ostram que se um siste1na de entrada c01npleto, con1
alçamento máximo de válvul a for tnedido, COJTI uma pressão de teste de 1onde
água, um motor de corrida ótimamente desenvolvido produzirá o seguinte, por
cilindro:

1 J. - HP = 0.43 * (cfill a 10,, de úgua) 1


F rla10 que prira chega, a este 11ívcl, o motor deverá trabalhar à
comprcssüo mú\ i111~1, u111 co111:111tlo co1relo e um sistemc1 de escape
si11c1:nnin, lo. cm sum;1, dcvcrú s ·r um molnr de po11l:1. Com cslíl c<1 pac idaclc
dt' .._,stcm;1 em 1 ·!111, o rnolor ga11hmi\ .tl3 I IPs por ciliml ro. (íl r6rm ul a é para
molorC's ú g,1. olina de qualro tc111pos sem sobreali mentaçflo)
O flu \ d entrada também clctcrmi1rn ;i rotaç?ío a que o motor
dcscm oh cr;\ o I ico de potência:

~- - RPM = 2000 * (clin al 10" de úgua)


1D

Onde ClD é a cil indrada do motor em polegadas cúbicas por cilindro.


Para super-Stock e motores sem limites de preparo, o pico de potência ocone a
uma rotação 10% maior que a fórmula 4 indica, assim use 2200 ao invés de
2000.
Agora, um exemplo. Se você tem um motor CH.EVY bloco pequeno 292
de "220 HP" conendo na Super-Stock, qual é a potência máxima e a que
rotação? Testes mostram que a uma pressão de teste de 10"de água, o sistema
de admissão dá rnn fluxo de 105 cfm de ar. O CID por cilindro é um oitavo de
292 ou 36.5 CID.
HP = O.4 3 * 1O5 cfin = 45.1 .
ou, para oito cilindros:
HP = 8 * 45 .1 = 361.2 HP

A rotação para a potência máxima deverá ser (usaremos 2200, já que se


trata de Super-Stock):
RPM = 2200 * 105 cfm = 6330 RPM
36.5

Assim, o motor tem mn potêncial máximo de 361 HPs a 6330 RPMs.


Mas, lembre-se, isto é o potência! máximo. O motor só terá esta potência se
totalmente otimizado.
Agora, veremos outro exemplo para mostrar o efeito de mudanças no
sistema de admissão sobre a perfom1ance. Para este exemplo, usamos o motor
CHEVY bloco pequeno 302 , com cilindrada de 37.75 CID por cilindro.

Cabeçote Fluxo de Admissão Potência

Normal , válvula 2.02" 120 ctin 413 HP@6360 RPM


Normal Otimizado, 2.02" 143 cfm 492 HP@ 7570 RPM
Melhor possível, 2.02" 160 cfü1 550 HP@8470 RPM
Westlake, 2 válv. 1.5" 175 cfm 602 HP @ 9270 RPM

12
O "11011nal otirnizado" é nornrnlm cnl c o melh or q11e se pode obter, mesmo
com o cuidadoso teste cm b<111 co ele lluxo. J\ssi111, para passar-se para 0
"melhor possível ", é neccssúrio muitos estudos e soklrigcns nos condutos.
l\ 1r~1 os dois últimos cabeçotes, o molor prccis<1 girar n 8500 e 9300
RP!Vfs pcira dcsfrutc1r rcal 111e1Jte das va ntagens da maior potência. Isto faz com
que o preparador tenha de seguir por outras linhas. Se o motor necessitar fazer
uma corrida de longa duração, o pistão não poderá exceder a velocidade de
3700 pés por minuto. Se forem poucas voltas, o limite poderá chegar ·a 4600
pp1n, mas co1n super componentes internos.
Estas regras podem ser reduzidas a uma simpl es fórmula para RPM e pico
de potência (le1nbre-se de utilizar o motor sempre à 1000 RPMs ou mais
abaixo do pico):

5. - Rotação de pico Segura = 22.200


curso

6. - Rotação de pico Máxima = 27 .600


curso

Reton1ando ao exemplo do motor 302, uma otimização normal seria


suficiente para a maior parte das corridas, pois seu pico de potência ocorre em
ton10 de 3800 ppm de velocidade do pistão. Se o pico for puxado para cima, o
1notor freqüentemente não tenninará a con-ida.
Para usufruir-se da potência extra de um cabeçote \Vestlake com 4
válvulas por cilindro, com pico de potência a 9270 RPM (4630 ppm), a vida do
1notor é bem curta. Sem partes inten1as super sofisticadas, este motor não
sobrevive a mais de uma volta a toda aceleração. O pico de rotação irá a
I 0.500 RPMs. Um monte para qualquer motor CHEVY!
Assim, usando-se as fõnnulas, é possível construir-se um !:,Tfáfico
detenninando o fluxo de admissão rnáximo requerido para um motor e
aplicação. Neste gráfico , você poderá facilmente selecionar o fluxo nccessári0
para qualquer 1notor e Rotação. Lembre-se de que RPM, CJD e HP são por
cilindro, não o 1notor inteiro.
Para usar o gráfico, detennine a CID por cilindro de seu ,notor e leia a
RPM necessária para cada potência e o cfin que será necessá1io ser obtido no
banco de fluxo a I O"dc pressão.
Por C'\1..'111plo, s upP11 h:1 que , occ tc 111 11111 V -B de 1177 C ID que scrú
111ilii':td<' :1 ·1 :,00 l{Jl Is l)o gralíco de~, t l' II) (1 /8 de 1127), tem-se CJllC íl
l'''lt~11ci;1 1111'\1111a pt,r cil111dt0 '>eia dl' X) I IPs, se vorr conseguir 11111 lluxo de
1q(, dill Ih' t,;11\l'O tk 1111'\o, a I O"tlc p1 t'ss;ín . P,11 ,1 todos os g ci li11d ros, a
potencia '-Cta tk (,~\() 111' :1 ')()() R PI\ 1..,
l b\ 1;l!lll'lllê que n:h, se, :1 s ul IcIc11lc calcular si111pl cs111cnlc a capaci dade
de lltt\.O nc' ' . sai ia O 11Iol< r precisa ter polênci,11 e partes 111ccânicas que
pcrmit;1m o !111\. 0 desejado .

4.0 Área de admi ssão e dese nho

-:h Pa,.1 1111 ·o máximo, o sistema ele éldmi ssão ideal necessitará de um
arburador po cilindro, com borboleta e venturi igual a .85 vezes o diâmetro da
\ alnila d admi são. Abaixo do venturi , o carburador deverá abrir-se
gradualmente até o tamanho do coletor de admissão e total da válvula de
admissão diminuindo depois b'Tadualmente até os .85 vezes a válvula de
admissão, em um ponto a 1/2" do assento de válvula. O tamanho ótimo para a
janela de admissão será discutido na seção 9.0 .

. 05 D

--.05D

,--o---
N:1 pr;ítica, este ideal 11uI1ca é co11 scg11iclo, Iní1s pode-se, fazer as
; ' '(.'OIJJ<.'11cl:1\'<1cs p.ir.1 uma j,rn cla cl'ícicn te:
1. l·\i!;IJ 1in d;1,- de /lu\O dcvicfos ;:i trocas l,ruscas de dircçfío e decréscimos
Jc \ 'c locrdadc ( cu1"\'~1s e cxpançõcs).
1
1\ ,írca da_j.111clé1 dc\'crÚ ser de 65ºu ú 100'~11 e.la é'1rca d<.J vúlvulc1 .
- .
J. Rcmo\·cr primeiro o material do l;1do de forn dí1s curvas, 11 50 ele dc,~!ro.
Isto aumentam o flu:-..o J cio aumento cio r:iio ela c11rva .
4. O comprimento da janela e seu acab::imcnto não tem importânci a para o
flu. <.
5 .. \ nwior p rela ele /luxo na admissão é devida à cxpanssão do ar fora ela
\',ih ula. Isto _Íélz da área 1/2" antes e 1/2" c1pós a válvul a a mai s crítica da
jnnela.
6. O de_ cnho do a ento da válvula tem um efeito grande no fluxo.
P rdas de fluxo são causadas por mrmento no ta,rnmho dc1s janelas, e não
o contrário, e você ficará admirado ao ver quanto a entrada ficará estrangulada
antes o assento da válvula. A razão disto é que o ar precisa entrar a 90º e se
expandir após passar pela válvula. Deixando uma "corcund a" logo antes do
assen to de válvula faz com que o ar faça a curva mai s graduahnente, reduzindo
as perdas de fluxo. Intelizmente, a maioria dos motores vem muito alargados
nesta área."
A figura abaixo mostra aproximadamente quais as perdas de tluxo que
ocorrem em um cabeçote CHEVY com válvulas de 1.94" de diâmetro. Note
que as perdas são mínimas na s partes retas dos condutos, pois estes são mais
trabalhados.

J Fricção na parede •l 1¼, ·*


2 Contrç{lo da mistura 2%
3 Cu rYa da guia de vMvula l l%
4 Expans;lo em torno da guia de vf1l vula 4%,
5 Expansilo, 25° l 2%
6 Expa11s;lo, 30° t 1J%
7 Curva na sa ída da vú lvula · 1711/.i
8 Expans:\o na saída da v:'tlvula 1 111/11
., 100%
* P<1rn ferro fundido normal. É de 1% para superf1cie polida.
:i f;1h1i,·:1,·;1l,. n l lic,·nl(.; aprcse11l,1 :1pm,imncla11H·11lc B.\ºo do potencial
' <. 11 cl11111 111 11 d:1 c:1111,11 ,1 de cnmli11st:H1 ( )<., 111ellm1 e•, c;1hc,·otcs disponíve is 110
111 '1\·:1do l 011 :cp11ç111 :H1t11\'11l:11 n 1111 o ,lll' c111 trn 110 de <J'iº o de seu potc11cial ,

'< m :1 :1j11d:1 de c11 id:1dl,s, , , cstudl,, t'lll \i:111L·n de flt1 \o IVl;11orc<.; ;n1mc11tos s:10
, if1c 1s sc-m 11 1a11dt'; nh,dd1t-;1,·iks, ,11ld:1J' •,,~

:.o \ "~ento d · \ 'úlvul a


a 'lll d' , .1hul:1 J ossl11 t1 rs p1opó. ilos: l·ccllílr a jc111cla, cs fiiar a
, ,th ula ' l'uiar I a1 :l11 a, cs d:1 v:1lvula . Fcc l1:1111c11lo e csfr iamc11lo s~o
' ·' 't11d 1s at1.1, l'~ de uma cst1cita faixa cJo assento, de .060" c1 .100". O flu xo
1 , \111 ' ' n. cgu1do om o uso de assentos de válvula muito estreitos, em
t 11 '' 'v' J largura.
, \ne,ul mult1plos em assentos de pequenos raios são essenciais para o
l m ílu\ o :i ar. Uma en trada típica em motores de competição consiste em
:0° no topo com . 100" de brgura 45 º no assento com .040" de largura, e 70º
l or dentro 0111 .180" de largura. Uma válvul a de escape terá 15º no topo com
.060' de largura, eguida de 45º no assento com .060", e 75º por dentro, com
100" de largurn . Um assento de válvul a com três fu1gul os dá um fluxo de 25%
uperior a um assento com 45 º si mples, principalmente em baixos alçamentos
de válvula.

6.0 'fan1anho de Válvula

O fluxo total através do motor é detenninado pelo diâmetro de válvul a.


Com válvulas bem desenhadas de pequenos diâmetros é passivei maior
pcrfonnance que com maiores válvu las mal desenhadas, mas válvulas grandes
de desenho correto sempre darão melhor resultado que válvul as pequenas,
mesmo otimizadas.
O tamaho de válvula é limitado pelo diâmetro do cilindro. Para :.una
câmara de combustão bem desenhada, o diâmetro máximo da válvula de
entrada é de .52 vezes o di âmetro do cilindro. Câmaras hemisféricas permitem
válvulas de admissão de até .57 vezes o di âmetro, 1:,rraças ao espaço extra
di sponível na câmara de combustão. Cabeçotes com quatro válvulas são os
melhores, mas o motor precisa operar em altas rotações para usufruir das
vantagens das válvulas maiores.

Atualmente, tenta-se fazer com que o sistema de exaustão tenha um fluxo


de 80% a 90% do fluxo de admissão. Testes indicam que geralmente não há
ganho de potência com !luxos de escapes maiores que 60% do de admissão.
Isto faz com que o diâmetro da vúlvula de escapes seja em tomo de .77 a .80
vezes o da válvula de admissão.
7. ( , 1\' a n) l' n r o d e , ú h 11 1as . tl 11 : o

() f111 l ' il 1 • :11 :It1m t''- de um 11 H1tnr l",l ,I cl11 et;I1n c11le , c l,1c io11 ,Hlo com o
:ilr.-rnncnto d· , 11\ ulas. ( )11a11 tn 11I:11 s il , ;ih 11ln :1h111 111;1io1 Jlt1xo, at é cc1lo
f n11t(,. ' 'a d1 ,\. li~ ,h, d.1, , ;11 ll'lLl d l'"i de , :1h 1il,1"i, e 111 li f:il:11 -<.;c c m lc11nos el e
d1·,t:111ci:1 ll' al,·anh'llfl' Pb1 e o d1 ;1111c lro cln , ai ul:1, rn1 taxa 1/d. Motores
01 t!_.!1t1a1. 1w· 11:1 1111t'I\IL' j)l) "uc111 ill\·;1111c11lo 111a,11110 de 1/11, ou seja, .25cl
(d1:1111i.:1n,, d· , .11\ul,1,) \ 1oto1cs de con1da ab1 c111 J Od CHI J) d.
l g1 ' t' l.1 firurn l mo. tra a va riação de lluxo co m o c1lçmncnl o de um<1
, :ih ul;1 e ,, "'lltn"i tI :1b;1lltad s. Aba i-..:o de . 15d o flu xo é controlado som ente
1 ·l:t , :ih ul,1 e asscnl , mas com al çamentos maiores o pico de lluxo é
r ntr ,J:1 io J la apacidade máxima da j anela . Assentos ele válvula com
f p11:1t , 't)l1l ·o po ucm ílu, o com abertura total o dobro pior que assentos
h ·1rn~r n o. , 15° o piores com baixos alçamentos.

Fig. •1. Fluxo potencial sob pressão de teste de l O" de água .

- ~ - - -· -1---"-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ·-1--i----- -
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Para assentos cônicos comuns

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T <' :; t Pre~surc
c(111 pe c sq. i nc h va,lve ar ca
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S'' 9 . (1 19 . 3 29 . 0 JJ . 2 5
J '.j. J 7.O
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2 '.i'' 21. ,'j I iJ .2 GI, . C) 71, . 2 7 9. 5 82.6
2 íl 11
2'2 .fl I , :i.ú u(1. ú 7ll. 5 01, . O B7. t,
J G" 2 5. (1 51.B 77. (J 89.0 CJ ) • J 'J 9 . 2

Arca ela válvul a = .785 * (D2vülvula - D2iiask)

Do ponto de vista do fluxo, uma câmara de combustão hemisférica possui


claras vantagei1s sobre uma em forma de cunha. Com alçamentos abaixo de
.15, nota-se poucas diferenças, mas com maiores abertura o fluxo é l 6%
maior, com diâmetros de válvulas igual. Se você considerar que uma câmara
hemisférica permite que a válvula de entrada seja 10% maior, vê-se a razão do
sucesso deste formato em corridas.
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P~'lcnri:11 n1.1\1111t da, :tl\'lil:, pri1n o c;1bcçolc cm leste. O potc11cir1l 111éíximo de
di,crs~).' c:1! l'\'t)lt'~ L' 111<. st rntlo na figur,1 5. a 10" de prcssfio.
1-st~i í1gma rcp1 'Senta o flu,o de ar múxi1110 que pode ser ob tid o sob
condJ\'Ô 'S ot1m;1s de ,1sse11to e ~lvulas. Modificações nornrn1 s con seguem
1wrn1:1lmcntc obtc1 m torno de 80º·o a 90%.

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li. 1 x i 111 um Po t e n L i éil /1 i r FI o w

Va lvc Lift/Véllve O i:irn c t c· r


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Chev. \~e s L l ;i ke , 2x1. 5" D. 50 . 7 10 1 . U 153 .0 20 1,. íl 2 l lJ • I, 22'.i .O
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Cltrysler llcmi, 2 . 25 " D. 52 .fl 106.0 l '.i 9 . 2 7. 1 J . 2 2 27. 2 l)J .1,

Como o fluxo mostra valores máximos com alçamentos em tomo de .30d.


você pode perg1.111tar porque muitos comandos de válvulas são desenhados para
abrir bastante as válvulas, nonnalmente em torno de .37d. A resposta está em
que abrindo as válvulas mais rapidamente e por mais tempo, ganha-se wn fluxo
extra na subida e na descida, e não no pico de abe11ura.
Os fluxos das figuras 4, 5 e 6 são para cilindros com assentos de fonnatos
arredondados na ·admissão. Com o coletor de ad1nissão instalado, o fluxo total
caíra entre 5% a 30%, dependendo da eficiência do mesmo. Medindo o fluxo
em cada válvula, com e sem o coletor, é possível o, cálculo das perdas no
mesmo. Freqüentemente, o coletor de admissão possui melhor potência de
melhora que todo o cabeçote. O fluxo total com o coletor instalado precisa ser
usado nas fórmulas 3 e 4 descritas nas páginas 12 e 13.
S.O ( 'finlara~ dt· Co111l>11slão

1~1 11 n111i!c1s 111oto1 cs, a rónnu la d,1 cfünarn de combustão é ditada pelr1
,:comrtri;i (i:ls \'alvulas. Cfünaras Item islcricas ou pc11tc1gonais são melhor que
;1s em cunha em 5° o a 10° o.

111i{( s motores a gasolina usam uma taxc1 ele compressão entre l 2 e


1.3 .S: l .. 'e <. ~ cil in<lros sfio iguai s, pode-se esperar que o torc1uc por polegada
·úbi :1 s<.~j;i igual, independente da câmara. Não é o que se verifi ca. Uma das
mancirils de julgar o pcrfonnancc das câmar~s de co111bustflo é medido o
t xquc do motor a rotação do pico de potência, quando uma boa câma~ :1 d~
combu tão pennitirá desenvolver l .25 a 1.3 0 libras-pé de torque por CID. E
po sível conseguir-se acima de 1.5 libras-pé por CID, mas não sem wna
câmara otimizada.

A segunda fonna de se julgar a eficiência da queima é o avanço de


ignição requerido para a potência máxima. U1na câmara de c01nbustão mais
eficiente possui alta turbulência e requer um avanço de ignição menor. A
turbulência reduz bastante a demora na ignição.

Por exemplo, um CHEVY bloco pe ueno- com câmara de combustão


nom1al, requer 4,'.2 º RTP{' ~ avanço máximo _5° àe-av-tn<,e ), enquanto que
com uma câmara otimizada necessita apenas de 33 º PJ;~ (27 º de avanço).A
maior tm·bulência faz com que a queiina seja mais rápida e produza 10% a
mais de potência com a mesma carga inicial de mistura.

Câmaras de c01nbustão otimizadas são mais tuna aiie que a ciência e


freqüentemente a tentativa eno é a única solução. em geral, proctu-a-se a alta
turbulência e minünizar a distância da vela até as pa11es mais distai1tes da
câmara.

As vezes cfunaras de con1bustão podem confundir quando compai·amos


cabeçotes em um 1notor. Por exe1nplo, é dificil comparar-se mn cabeçote de
CHEVY 320 e de CHEVY 330. Etnbora o cabeçote sirva em ambos os
motores, a taxa de compressão, a efetividade da combustão e a faixa de
rotação serão modificadas. Até o !:,'Tau de turbulência mudará. Estes fatores
podem fazer com que até preparadores experimentados se confw1dam.
c). 0 EJ ·ito!; diuarníro:-i clr l 'l1no 1

\ , lki\'lll'r,1 \nlt 11111·I1 1c;1 dn I11nloI L' :1 pol 011c- i:i podc111 sr•r rn1111c11!;1cl<1 s
n 111··ick1.1, ·l111c11(l' ti1 :111d11 .,l' , ,111lnJ'l'll', do•, cli.'ilo•; di11:1111iro'.l 11;1(11rni s qu e
I\Ct'llt.'111 du1 :1111c <' r1 ·ll, d\' ;1d1111 ~,s:1n. lJ•rn11dn-~e :i c11cI g1:1 Cllll'.IÍra e os pul so~
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'( ndutt'S. ' 11 '\ :1111 'lllc rei rna . Usando-se um coletor de trnn:mho apropriado,
, pt1'~ L'lll 1 'torno pode ser si11c1011izado com o próximo ciclo de cntrncla,
t1:17ul k ar C\ (1:1 e njuclanclo a escoar os gélscs queimados.
1 ara u. ar este pulso, a _irn1ela de admissfío precisa ter o trnnanho correto.
() nubt ajudma . omentc em uma eslreité1 faixa de RPMs. Acima ou abaixo
i , ta. o puL o diminuíra à potência, portanto o sincronismo é essencial.
\tualmcntc, usa-se as harn1ônicas do pulso, a segunda, terceirn e quarta para
aumcnlar o efeito e a eficiência do sistema. A segunda hannônica, as outras
_ão mais fracas e curtas.

fig.7 Tabela de pulsos de admissão

Hannônica Faixa/fónnula Baixa RPM Alta RPM Força*


l1 132.000/RPM 89% 108% ± ]0%
3ª 97.000/RPM 91% 104% ± 7%
4:i 74.000/RJ)M 93% 104% J_ 4%

*O trem de pulsos va ria com o fluxo e abertura da válvula.

A tabela da figura 7 mostra os pulsos que podem ser usados. Para obter a
faixa do sistema, divida o número mostrado pela RPM de pico de potência
como determinado pela medida de fluxo (veja seção 3.0). Por exemplo, a 8000
RPM para a 2ª Hannônica, temos:

faixa = 132.000 = l 6.5"


8000

lsto é o comprimento apropriado da válvula de entrada até a entrada de


ar. Para motores de admissão do tipo câmara plena, o comprimento é da
válvula até a câmara plena. O pulso do exemplo beneficiará de 89% até 108%
a 8000 RPM, ou de 7120 RPM até 8640 RPM. O maior efeito ocorre em ton10
de 3%, abaixo de 8000 RPM. Abaixo de 7120 RPM .ou acima de 8640 RPM,
os pulsos farão a potência do motor decrescer.
P;11 ;1 l1c11dkio ... dt1 pul '>il(ft!l, C l llTCSS,11 10 (Jll C cl vfl lvul c1
OU l<.'1 os
JlCT11wnc\'a ;1lw1ta pelo 111cno~, .O: , czcs u d1;1 111clro d,1 111cs111n por 15º 13TDC.
\hcrtur:is dl' 'OC a ,10º s:1o lll11111nl111c11tc p1 cl'c1ívcis. O lluxo de c11trad,1 (vc_j;i
s<·,-:10 1O.(l) p1cci•,;1 se, dl' 0.3 011 1n;1is p:im bc11c lk10~ co11sidc1ftvc is.

lO.O El'd to de sohrealimeutarão pela inércia

)uan lo a \ ah ula come~'ª a fechar, a co luna de ar cm movimento -rápido


tcn l :1 continuar ntrando 110 cilindro. Se a válvulél ele admissão for fechada
n~sll' i11sta11t , uma carga extra será introduzida no cilindro (chamada
:-obr 'alimcntaç,1o por inércia) . Eficiências Volumétricas acima de 130% podem
cr obtida . Para detcnninar o tempo apropriado de véilvula para esta
, obr alimcntflção, é necessário determinar o índice de sobrealimentação por
in r ia (Z), e então o tempo certo de fechamento da válvula pode ser
d =-tcnninado pela fig1.u-a 9.

Z depende da média da válvula da área de admissão, e assim, esta precisa


cr medida. Primeiro detennine o fluxo de admissão & alçamento de válvula
para o sistema completo. Depois, detennine o quanto o comando abre em
relação ao motor (diagrama) . Com estes dados, constiua um gráfico, como o
da figura 8, com o fluxo do motor em cfin/polegnda quadrada & graus de
rotação do motor. ·Isto será colocado no fluxo total cio motor considerando o
sistema de admissão e o comando de válvulas.
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Crunl, /\n!Jlu

23
Conte o 11t'1111c1o de quadrnclos ;1baixo d,1 curvé1 e di vidc1 pelo nt'1rncro toléll
de qw1ci1,Hlos al>:ii\'.o d;1 li11hc1 de R7 c:1111. O 11L1111cro obtido é o !luxo do sistenw
de admiss;'io ( \,

Ir-::-·-:=:_-· -- l\ .. ;\rca nlrni\O ~.l C\11-V,l de ll11 xu_

11~===-========n=
· r=c,=
n=tt=)l=n=I=nb
=;=1i=~=º=c.=
ln=l=i1=1l=
1n=<=lc='=8=7=c=l'i=n=======-'

O \ nonnalmcntc está entre O.JS e 0.4J parn bons motores. Estc1 é a taxa
de ílu\.<. de admissão total para qualquer motor. Quanto mai or o Cv 111elhor é o
mot r.
J\ área média de admissão é o Cv * a área da válvula de admissão.

7. área média de admissão = Cv * área dn vá lvul aem µoi.

Agora_ este dado pode ser utilizado para detenninar o índice de


obrealimentação, Z, com a fóm1 ula abaixo:

8. Z= RPM * CID * compr. da Admissão


126.000 Média da área de admissão

Onde CID é a cilindrada de um cihndro, em pol. cúbicas e o comp1imento


de adnlissão em polegadas.
Z nonnalmente fica entre 0.9 e 1.2, e também pode medir o quanto de
sobrealirnentacão conseguiu-se obter. Quando Z for detenninado use a fi gura 9
para obter o ângulo coITeto de fechamento da válvula de admissão, quando a
válvula estiver fechando com tLm alçamento de O. ·1O * o diâmetro da mesma.
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oº 10º 20º 30º 40º 50 GO abc
lntal~c Valvc Closinu An~1lc at L/D = .10
Fig. 9
24
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llJ, m l 1 1lll1J /1 L :

7 li 1:, li ?.S li 20 11 30 11 35" l10 11 451J


311 511 10 11 1'J li 211 11

J' 1.00 l . 2~1 1 • SJ 1.0:> 2.00 2. 2(1 2.50 2 . 09 3 . 0'..i 3 . 1 G 3 . ,,7 3 . GS 3 . 07


~l li • 7 ;ti 1. 00 l. 1 O 1 . ,, 1 1 . 55 1 . 7] 2 . 00 2 , '?11 ? . 37 2 . 1,5 2. GS 2 . 03 3 . 00
7" . 55 .o~s1.00 1 . 12 1 • 31 1 . l1G 1 . GU 1 . 09 2 . DO ? . O'/ ? . ?_/1 2 . J~ 2 . Sll
1011 . S,d3 .707 . 0]7 1 . ou 1 . 09 1. 22 1 . ,, 1 1 . 50 1 . G7 1 . 73 1 . 07 ? . 00 2. 1 2
1 ") li . soo . Gt~s . 7Gt, . 91 3 1. 00 1. 12 1 . 29 1 . M1 1. 53 1 . 50 1 . 71 1 . 83 1 . 94
;:: 15" • li íi 7 . 577 .G03 . 0Hi . 0911 1 . ou 1 . 15 1 . 29 1 . 371 . 111
1 . 53 1 . 63 1 . 73
?O" .)07 . 500 . 592 . 707 . T/q . BGG 1 . 00 1 . 12 1.1 O 1 . 32
1 . 22 1 .L, 1 1 . 50
i... 2r11 4G . /1/17 . 5?.9 . 632 . G93 .775 . 0911 1 . 00 1 . OG 1 . 1O
1 . 1O 1 . 2G 1 . 3,~
ll,I ·' 1 . 20 1 . 27
::- 20 11 . 327 .li22 . soo . 590 . 554 . 732 . Oll 5 .945 1 . 00 1 . 12
1 . Ol 1
30 11 . 316 .,,• 3 . 577 • G:~2 . 707 . 01 G . 91] . 955 1 . 00
1 . 08 1 . 15 1 . 22
::i:
35 11 ·''ºº
. 293 . 370 qú? • 535
, . 50G . Ei55 . 756 . o,,s . 094 . 926 1 . 00 1 . 07 1 . 13
LJ O" . 2711 . 35li . ,~ 1 O . 500 . 5118 . G12 . 707 . 791 . 037 • BGG . 935 1 . 00 1 . 06
45 11 . 250 . 333 . 39li • li 71 . S1 6 . 577 . 66 7 • 745 . 709 . 816 . 002 . 943 1 . 00

Exarnple : r r rlow i s 65 crm at a test pressure of 5 11 1 1.,ihat would


flow b e a t 1 5 " ?

cím = 65 c fm X 1 . 73 = 112 . 5 cím

FLOWRATE VS TEST PílESSUílE

Test Pressu r e Peal< Velocit y ll (F~l/J n 2

1 li H 0 G6 .2 f ps 27.6 c fm
2
3 li 1 11, . 7 li?. E)
5 li 1 li8 . o. 61 • 7
8 li 1 07 . 2 70.0
1 0 11 209 . 3 07. 1
12 11 229 .3 95.6
1 5 11 256. ,. 106. 9
20 11 296 .0 123. ,,
20 11 350. 3 1'!G.0
-30 11 362 .G 1 51 • 1
35 11 ]91 .G 163.3
40 11 ,,, 8. 7 174. G
li 5 11 M!4 .1 105. 1
GS 11 533.7 222.5
jjFlow thr u él perfectly strearnlined orifice with an area
of 1 squa re inch.
U H 11ommlo S11pl'il.-imv é o innis p<~pu lar
ha111. o de flu,o do 11111ndo E111 nnos rcccn1cs,
CIIJ'l 11hc11os e p1cparndo1cs dcscobrirnm q11c o
1c-.1L de 1\11,0 e o c;:11n111ho mais curto pa1a a
alta pcrfo1111ancc Com o Super FIO\\ qualquer
pcw1,1 pode l;11c1 testes com alto grau de.
pi l IS,10 N,10 é llCCCS!tilllíl cxpcné11cia
11111< 1101
1e <,te q11alq11c1 calx:çotc. cole 101 , cn,burndor,
sc,11K. to11,c1so1cs c:atnli11cos, blocos e ltltros.
IJt''>l' m olva sc11s pr6p11os motores ou tª 11hc
tl111hc110 t1,thi1lhando parn tc1cc1ros
Quantas yc1cs vocc J:Í se perguntou que
d1fc1cnça fana fa,cr as pnelas e condutos
d1fc1c111cs, 011 pollí as pasc;ngcns, 011 quanto
u111 filt10 rcs11111ge a passagem de nr? ()uai a
ycloc1dadc ideal de ar pelo carburador? ()uai o
desenho da sede de válvula mais adequado?
Com o SupcrFlow você pode solucionar o
problema.
l3 No passado, usa-se a intuição para os trabalhos
cm janelas de motor. Hoje, nota-se pelos testes
. == que a intuição é péssimo guia. A maior varte
12
.. =
- dos "melhoramentos" que se fazia rcdu,.iam o
fluxo. As vezes, arestas e pontas são melhores

...--.----
{' 1 -
::-..-=::~~--- ;
-··· . -..·· ·-..~.
-~:;:.::
que cantos arredondados. Ja nelas visualmc11te
idênticas podem dar diferença de 20% no
fluxo.
Um exemplo típico de programa de pesquisa
com o banco de fluxo consta do seguinte: O
ângulo de entrada de uma válvula de escape
pode variar de 10° a 30°, assim acha-se o
melhor éingulo e tamanho. Então, o assento da
válvula pode variar em tamanho em até l mm.
,, O ângulo de saída pode ser testado à 65º. 70°,
e 80° para achar-se o ótimo. Trabalhando-se
1
( apenas estas variáveis pode-se incrementar o
, / fluxo cm até 25%, com baixos alçamentos <le
I
.. válvula. E você pode fazer este trabalho cm
uma mnnllã, com o SupcrFlow.
1-
COMO TilAllALHAR O procedimento para
.. testes de fluxo é muito simples. Ar é soprado
1
ou sugado atrnvés do cabeçote à uma pressão

o
_7 de teste constnntc por uma base que simula o
cilindro do motor. Então, o fluxo de ar é
medido. Quanto maior o nu."º·mais ar pnssa
ntrás do motor durante cada ciclo. O fluxo será
testado ou medido. O banco de fluxo
Supcrflow é desenhado para medir o fluxo de
---- ar dos cabeçotes, coletores, escapes ou
carburadores. Para testes de entrada, o ar é
sugado para dentro do aparelho. Para testes de
saída, o fluxo é invertido por um boWo no
1 painel.
,.,
1
1. U 111a110111el10 111cdc a p,essno 011 o vúcuo na
,, base cio c11l11d1 0 1cs1atlo. A p1 ess:1o de Leste é
111uslacla pa ia u111 valo, pad, fio, normal111e11le
( .) l'j'
l 'i O"dc ng11a, g11 ;i 11clo-sc o co1111 ole do painel.
l~:-,;istcm boiões scpa,ados para controlar o
'l
·,:\ íluxo c1111a111e e o de saída. A q11a11tidnde de
,,.' 1111:xo é lida pelo uwnómet,o inclmado.
,'t A p1 essi\o de 1cs1c deleJJJJina a velocidade do
(' ar através dns vúlvulas do cabeçote. Se a
1
pressão de teste for aumentada de IU para 20
~I polegadas de úgua, o flu:xo aumentará 4 1% (0
fluxo é proporcional á raiz qundrada da
pressão de leste).
Com o SuperFlow, você pode selecionu
( . qunlquer pressão de teste dentro da capacidade
do banco de J1uxo. Vários preparadores
• trabalham com pressõs de 3" à 65" de água
!..
1-",_.........__,__.,z............., -~ como padrão, e insistem em que sua pressão é
a única correta e a que melhor simula o
funcionnmen\o do motor!.
Atualmente, os testes mostram que o padrão de
íluxo permanece essencialmente o mesmo com
a velocidade variando a partir de umn
quantidade mínima. Para um cabeçote V-8, a
pressão de teste fica cm torno de 8 de água,
11

com válvulas com alçamento de 2.6mm, e cm


torno de 5" de água com alçamento de 5mm.
Com alçamento de 8nun ou mais, a pressão
caíra para 3" de água para pe, ;-nitir os
melhores resultados.

BANCO DE FLUXO E FLUXO DO


MOTOR

O quanto se aproxima o banco de fluxo do


fluxo real do motor? Em um motor
funcionando, a velocidade do ar é muito
variável, mas em um banco de fluxo ela é
constante. Ao longo de uma faixa acima de um
!.:. ~ mínimo, o fluxo permanece com o mesmo
padrão e não é afctado com o aumento ou
. i diminuição da velocidade. A edição de
1J 1
1 I
I combustível vaporizado no fluxo de ar possui
!
I
/ , um efeito pequeno, e além disto, a metade do
/

1· ,/
combustível n..10 estará mais vaporizado ao
.... chegar à câmara de combust..10. Mas, se possui
um efeito insignificante no tluxo de ar, ele
afeta bastante a distribuição no coletor. A
adequada distribuição no combustível em
motores multicilíndricos é uma consideração
importante e influíra na distribuição de áreas
dos condutos.
C lJ NTO SI~ GAN II A'!
Nilo 'il' r11g1111c 1 0111 a c.,p,cssí\o "Fluxo Tesrndo".
0111111!10 molor e' l'l ·S J ADO l: M DJNANÔMETRO'',
ele 11:lo p1mh11 111:11s l lpi; Os J JPs fo1a111 s1 111plcsmc111e
111cd 1dos CJ11n11do 11111 ctl111cJ10 passar pelo leste de ílu~o
ck lera ~,do !.1111plcs111e111c medido. A q11a111idadc de
polennn g1111h11 tom a 111clho1a do flu xo de nr depende
da eí1c1é11c1a vol11mét11ca do 11101or (a pcrcc11t:1gem do
ctlimll o que é cheia). U111 11101or com 60% de eficiência
\'olt1111é11ica pode ser melhorado até 90%. A !:fie.
Volum. de um motor pode ser eslim:ida como segue:
VE - 5600 • . JIJ> _/ 100'1/.,
JU>M X cm
onde CID é a cilind rada do mo1or em polegndas
cúbicas. Assegu,c-se de usar uma medida J lPs conct:i
Se a eficiência volumétrica ultrnpass:ir os 130% os HPs
ou a JU>M estarão errados. (A íónnula é para um motor
de 4 tempos a gasolina). Muitos clientes preparnm
centenas de cabeçotes usando o SupcrFJow e
descobriram que o fluxo de ar através do cabeçote é a
variável simples que mais influi na performance. Se
todas as janelas e válvulas não forem checadas e
otimizadas no banco de fluxo, o motor seguramente não
desenvolverá sua performance máxima. Qualquer
trabalho simples, se mal feito, poderá alterar
radicalmente o fluxo de ar e reduzir a potência do
motor. O SuperFlow é um dos instrumentos mais úteis
para desenvolver motores que pode ser comprado.

r -A /i . CORRIDAS DE MOTOCICLETA
Até bem recentemente, poucos corredores possuíam
~ ~ -( J motores com cabeçotes testados em banco de fluxo.
';J) j ~ Após os teste em cabeçotes, carburadores e escapes.
' confinnou-se que, por exemplo, em um cilindro
YamaJrn, a abertura normal de uma janela de escape
dimi nuía em 10% o flu xo em uma janela em slandart, e
que com o cuidadoso estudo do fluxo o mesmo podia
· ser aumentado cm l0%.Quanto a carburação, a maioria
dos alargamentos feitos sem critério farão cair a
~ performance, pois piorarão a mistura ar-combustível. O
banco de Ouxo lhe perrn.itirá descobrir a combinação
correta cm minutos. O SupcrFlow 110 é completamente
portátil e pode ser operado sobre qualquer mesa. Ele
vem com instruções completas e mede Omms com
precisão de 1%. Todo o necessário, como turbina,
controles e medidores de pressão é incluído. Basta
· ; instalar-se e começar a medir. A seção de medição do
· : SuperFJow consiste em cinco oriflcios na parte de cima
da máquina, e de um medidor de fluxo inclinado.Pela
escolha e combinação correta dos orificios o fluxo pode
ser medido em nove diferentes faixas,de 10 CfM à 185
CFM. Em cada faixa, o fluxo pode ser lido em
incrementas de 0.5%. Os nove orificios eliminam a
necessidade de um longo mauômet ro como fon11a de
obter-se precisão.Trocas de pressão de 1% s<"io
realmente delectl1veis.
!'.'. I CllSS(JR{OS_
AIJAl''J'ADO IU :S Jm CABEÇOTES
C11hcço1es 11ecessilnm ser montados 110
S11pc1Flow nf r11vés de adnptndorcs, <JUC
--- C:OllSISIClll ern 11111 1111.>o CO lll O lll CS lllO d1fünclro ·
•,
,-,
• ' 1
dos cil i11d1os, com t111w llange em cada ponta .
A fl1111gc 111fc1ro1 é 111011tada no Supcrl ·low e a
superior s11stc11ta o cabeçote. O tubo pad r:1o
11:lo deve ter mars que 2.5mm de drfe,ença do
, cili 11dr o. Adapl:ldores podem ser _c,onstnrídos
de mndcirn . l'lcxiglass 0 11 mct,1I. O Superflow
fo rncce élJ)Cll ílS dois adélptadores padrão COlllO
acessórios. Estes são construídos de Plcxigl,1ss
e moslrn<los nas fotos.
Ad;iptador p/V-8, com 4" à 4.25"
Adaptador p/VW, 1200 à 1600 cc.

ABRIDORES DE VÁLVULAS

São componentes que precisam ser colocados


no topo do cabeçote, para abrir as válvulas cm
várias posições de teste
O método atual é usual é utilizando wna
montagem rosqucada, que vá abrindo a válvula
em vários incrementos. Um relógio
comparador deve ser montado cm conjunto,
para que se tenha idéia de abertura.

REGISTRADOR DE VELOCIDADE

-- ...._, Registradores de velocidade (Tubos de Pitot)


. •4 . --.,
são facilmente usados em qualquer Superflow.
Um destes componentes com uma faixa de
medição de velocidade do ar de 25 a 250 pés
por segundo é suficiente. A velocidade na
· própria janela é dificil de ser medida, pois o
próprio tubo afeta o fluxo. Também é
frequente a di1icu1dade em variar a posição do
medidor na janela para determinar a direção
do ar, particularmente em curvas.

ADAPTADORES DE CARBURADOR
Testes de fluxo em carburadores são possíveis
utilizando-se wn Kit de teste SuperFlow Carb.
O teste é Jeito pelo método "Flt1xo-Seco", sem
combusúvel no carburador. A mticL'lde de
Teste SupreFlow Carburator é utilizada em
wna boca de cada vez, para assegurar precisão.
Os dados do teste são muito úteis na correção
de "buracos" na carburação, e são usados para
medir o fluxo total no carburador e a press.10
de trabalho no carburador. Qualquer
carburador pode ser testado,apcnas fabricando-
se o adaptador adequado a sua base.

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