Grade Perícia Ambiental
Grade Perícia Ambiental
Grade Perícia Ambiental
DISCIPLINA
CÓDIGO: IF 136 PERÍCIA AMBIENTAL
CRÉDITOS: 04
(2T-2P) Cada Crédito corresponde às 15h/ aula
INSTITUTO DE FLORESTAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Preparar e capacitar o aluno para a execução de perícias ambientais judiciais e extrajudiciais e para o
exercício da função de peritos e/ou assistentes técnicos, contemplando em sua formação os aspectos
jurídicos, conceituais, técnicos, legais e metodológicos da atividade estimulando estudos de caso e
simulações das principais atividades relacionadas à Perícia Ambiental Criminal.
EMENTA:
Legislação ambiental relacionada à prática da perícia; tutela processual do meio ambiente; Definições e
aspectos gerais da perícia ambiental. Características da perícia. Tipos de perícia. A perícia judicial. A
perícia extrajudicial. A função de Perito e de assistente técnico. Definição e formulação de quesitos.
Preparação de Laudo e Parecer. Planejando e desenvolvendo uma perícia: organização, instrumentos e
metodologias aplicáveis.
CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
Aulas teóricas:
1. Aspectos jurídicos relacionados à perícia ambiental
1.1. Legislação ambiental Brasileira
1.2. A tutela processual do meio ambiente
1.3. A prova pericial no contexto legal
1.4. A Perícia e o Perito no Código do Processo Civil
1.5. A lei da ação civil pública (Lei 7347-85)
Aulas práticas:
5. Práticas baseadas em perícias simuladas
A partir de dois estudos de casos, os alunos deverão resolver uma série de exercícios relacionados a
seguir sobre prática da perícia ambiental:
5.1. Caracterização do conflito e o objeto de perícia
5.2. Verificação da admissibilidade da perícia
5.3. Montagem de equipe de peritos em função dos aspectos envolvidos
5.4. Fluxograma das atividades que compõem o rito pericial
5.5. Determinação de competência do perito e do assistente técnico
5.6. Formulação e resposta a quesitos
5.7. Definindo o escopo e as atividades a serem desenvolvidas na perícia
5.8. Preparação de laudo e pareceres técnicos
Básica:
____. A Lei da Natureza: Lei de Crimes Ambientais. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), 1998.
ANTUNES, P. B. Manual de Direito Ambiental. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2006.
BASTOS, J.; NAPOLEÃO, P. O estado do Ambiente: indicadores ambientais do Rio de Janeiro. s/
Ed. Rio de Janeiro: Instituto Estadual do Ambiente. 2010.
CAIRCROSS, F. Meio Ambiente: Custos e Benefícios. s/ Ed. Barueri: Editora Nobel. 1992.
CARRERA, F. Uma abordagem jurídica do desenvolvimento sustentável. 3ª Ed. Livro Doutrina 3.
Caxias do Sul: Editora Plenum, 2000.
____. Conferência Internacional de Direito Penal. 1ª Ed. João Pessoa: Anais da Conferência
organizada pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), 2014.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. 14ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil. 2013.
DORST, J. Antes que a natureza morra. s/ Ed. São Paulo: Universidade de São Paulo (USP) por
Editora Edgard Blucher, 1998.
FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. 14ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SANTOS, L. F. L. Admissibilidade Jurídica dos Direitos Ambientais e culturais dos povos
indígenas. s/ Ed. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 1995.
YEE, Z. C. Perícias Rurais & Florestais: Aspectos Processuais e Casos Práticos. 3ª Ed. Curitiba:
Juruá Editora, 2009.
Complementar:
CAVALCANTI, D. F. Legislação de Conservação da Natureza. s/Ed. Rio de Janeiro: Fundação
Brasileira para a Conservação da Natureza, 1986.
DIAS, G. F. Populações marginais em ecossistemas urbanos. 2ª Ed. Brasília: Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), 1994.
FARAH, V. A. Legislação Florestal: leis, decretos e regulamentos federais. s/Ed. Rio de Janeiro:
Ministério da Agricultura – Serviço de Informação Agrícola (SIA). 1967.
FARIAS, G. L.; LIMA, M. C. Coletânea de Legislação Ambiental. s/Ed. Curitiba: Secretaria de
Estado do Desenvolvimento e do Meio Ambiente - Imprensa Oficial do Estado do Paraná. 1990.
____. Manual de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. Brasília: Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), 1998.
____. Mineração e Meio Ambiente: Impactos previsíveis e formas de controle. 2ª Ed. Belo
Horizonte: Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) – Comissão Técnica de Meio Ambiente,
1987.
NEPSTAD, D. C.; SCHWARTZAMAN, S.; MOREIRA, A. G.; ALENCAR, A. A. A Floresta em
chamas: origens, impactos e prevenções de fogo na Amazônia. Brasília: Programa Piloto para a
Proteção das Florestas Tropicais do Brasil. 1999.
PARROTTA, J. A.; TURNBULL, J. W.; JONES, N. Catalyzing native Forest regeneration on
degraded tropical lands. Amsterdam: Forest Ecology and Management. 1997.
ROCHA, C. M. Legislação de Conservação da Natureza. 4ª Ed. São Paulo: FBCN/CESP. 1986.