Portaria 160
Portaria 160
Portaria 160
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 1º Aprovar as Normas para Ocupação de Próprios Nacionais Residenciais por meio de
contrapartida não financeira, no âmbito do Comando do Exército (EB50-N-04.003), 1ª Edição, 2020, que
com esta baixa.
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor uma semana após a data de sua
publicação.
NORMAS PARA OCUPAÇÃO DE PNR POR MEIO DE CONTRAPARTIDA NÃO FINANCEIRA NO ÂMBITO DO
COMANDO DO EXÉRCITO
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º As presentes Normas têm como finalidade regular os procedimentos e rotinas para
a ocupação de Próprios Nacionais Residenciais (PNR) por meio de contrapartida não financeira.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DA CONTRAPARTIDA NÃO FINANCEIRA
Art. 3º Contrapartida pode ser entendida como a ação utilizada para se referir a algo que
se dá em troca, ou seja, uma forma de compensação ou contraprestação.
CAPÍTULO IV
DAS CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
§ 2º A autorização para uso da contrapartida não financeira deverá ser precedida de uma
criteriosa e consistente exposição de motivos, tudo com o objetivo de subsidiar a decisão do OD.
§ 3º O militar que solicitar a ocupação imediata do PNR e, para tal, alegar problemas
particulares e/ou de cunho social, deverá apresentar documentos que comprovem tal situação.
CAPÍTULO V
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Art. 10. A contrapartida não financeira somente será concedida para prestação de
serviços de manutenção e conservação de instalações prediais, admitindo-se a aplicação de material.
Art. 11. O período de ocupação, a título de contrapartida não financeira, não poderá ser
superior a 12 (doze) meses.
Art. 12. O valor máximo que o futuro permissionário poderá despender na execução dos
serviços será limitado a 12 (doze) vezes a taxa de uso correspondente ao seu posto ou graduação, desde
que não ultrapasse o limite autorizado, para a execução de despesas com dispensa de licitação, previsto
nos incisos I e II do art. 24 da Lei nº 8.666/93.
Art. 14. O militar encarregado de fiscalizar a execução dos serviços deverá acompanhar o
andamento dos trabalhos e repassar ao Fiscal Administrativo um relatório formal e detalhado da
comprovação dos serviços (contendo os orçamentos, memória de cálculo dos quantitativos, fotos antes e
depois da benfeitoria, planilha de medição, custos unitários e totais dos materiais e mão-de-obra),
podendo para isso contar com apoio de outro militar que seja engenheiro ou técnico em edificações.
Art. 16. Todo o processo de permissão de uso por contrapartida não financeira deverá ser
arquivado na Conformidade de Registro de Gestão.
Art. 17. Estas Normas poderão ser aplicadas nos casos em que o PNR já estiver ocupado e
o permissionário manifestar interesse em realizar melhorias. Para esses casos, poderão ser expedidas
orientações complementares pelas regiões militares.
Art. 18. Os casos omissos serão resolvidos pelo Chefe do Departamento de Engenharia e
Construção.
"Art. 2º ...................................................................................................................................
I- .............................................................................................................................................