Narmeng 2018
Narmeng 2018
Narmeng 2018
001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
NORMA
NORMAS ADMINISTRATIVAS
RELATIVAS AO
MATERIAL DE ENGENHARIA
(NARMENG)
1ª Edição
2018
EB50-N-6.001
NORMA
NORMAS ADMINISTRATIVAS
RELATIVAS AO
MATERIAL DE ENGENHARIA
(NARMENG)
1ª Edição
2018
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
(Departamento Técnico e de Produção do Exército/1946)
(Departamento Real Corpo de Engenheiros)
Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação
no Boletim do Exército.
_____________________________________
Gen Ex Claudio Coscia Moura
Chefe do DEC
REGISTRO DE MODIFICAÇÕES
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção I - Da Finalidade ........................................................................................................................... 1-1
Seção II - Da Aplicação ........................................................................................................................... 1-1
Seção III - Dos Objetivos ......................................................................................................................... 1-1
CAPÍTULO II – DA CATALOGAÇÃO
Seção I - Dos Fundamentos da Catalogação .......................................................................................... 2-1
Seção II – A Catalogação no Ciclo de Vida do Material de Engenharia.................................................. 2-1
CAPÍTULO III – DO SUPRIMENTO
Seção I –Dos Fundamentos do Suprimento ............................................................................................ 3-1
Seção II - Da Cadeia de Suprimento ....................................................................................................... 3-1
Seção III - Responsabilidades dos diversos Órgãos da Cadeia de Suprimento ..................................... 3-2
Seção IV - Órgãos de Apoio Central e Regional ..................................................................................... 3-5
Seção V - Do Levantamento das Necessidades ..................................................................................... 3-5
Seção VI - Da Obtenção .......................................................................................................................... 3-7
Seção VII - Do Recebimento e Inclusão no Patrimônio ....................................................................... 3-10
CAPÍTULO IV – DA MANUTENÇÃO
Seção I – Dos Fundamentos da Manutenção ......................................................................................... 4-1
Seção II - Dos Escalões de Manutenção ................................................................................................ 4-2
Seção III - Das Categorias de Manutenção ............................................................................................. 4-2
Seção IV - Das Atividades de Manutenção ............................................................................................. 4-2
Seção V - Da Estrutura da Cadeia de Manutenção e de Suprimento de Manutenção ........................... 4-3
Seção VI - Do Planejamento da Manutenção ......................................................................................... 4-4
Seção VII - Da Obtenção do Suprimento de Manutenção....................................................................... 4-4
Seção VIII - Do Fornecimento e Distribuição do Suprimento de Manutenção ....................................... 4-8
Seção IX - Do Recolhimento para Manutenção .................................................................................... 4-10
CAPÍTULO V – DO DESFAZIMENTO
Seção I - Dos Fundamentos do Desfazimento de Material de Engenharia ............................................. 5-1
Seção II - Do Planejamento do Desfazimento de Material de Engenharia ............................................. 5-2
Seção III - Da Inservibilidade, Descarga e Alienação de Material de Engenharia .................................. 5-2
CAPÍTULO VI – DO CONTROLE
Seção I - Dos Fundamentos do Controle ................................................................................................ 6-1
Seção II - Dos Instrumentos de Controle ................................................................................................ 6-2
Seção III - Do Prejuízo, Imputações e Indenizações ............................................................................... 6-3
CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ......................................................................... 7-1
EB50-N-6.001
Pag
ANEXOS
Quadro Consolidado de Necessidade de Aquisição ............................................................................. A-1
Quadro Consolidado de Necessidade de Manutenção ......................................................................... B-1
Relatório de Desempenho de Material ................................................................................................. C-1
Termo de Recebimento Definitivo de Material ...................................................................................... D-1
Termo de Doação................................................................................................................................. E-1
Guia de Remessa/ Guia de Fornecimento ............................................................................................ F-1
Guia de Recolhimento .......................................................................................................................... G-1
Termo de Exame e Averiguação de Material ........................................................................................ H-1
Termo de Recebimento e Exame de Material .........................................................................................I-1
Parecer Técnico .................................................................................................................................... J-1
Inquérito Técnico .................................................................................................................................. K-1
Ordem de Fornecimento, Recolhimento e Transferência ....................................................................... L-1
Matriz de Análise de Material de Engenharia para Desfazimento ......................................................... M-1
Termo de Recebimento Provisório de Material ..................................................................................... N-1
EB50-N-6.001
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção I
Da Finalidade
Seção II
Da Aplicação
Seção III
Dos Objetivos
1-1
EB50-N-6.001
CAPÍTULO II
DA CATALOGAÇÃO
Seção I
Dos Fundamentos da Catalogação
Seção II
A Catalogação no Ciclo de Vida do Material de Engenharia
2-1
EB50-N-6.001
CAPÍTULO III
DO SUPRIMENTO
Seção I
Dos Fundamentos do Suprimento
Seção II
Da Cadeia de Suprimento
3-1
EB50-N-6.001
EME
DME OP
OM USUÁRIA
DOM DPE DPIMA DOC
Canal Técnico
Canal de Comando
Seção II
3-2
EB50-N-6.001
3-3
EB50-N-6.001
IV - OM Usuárias:
3-4
EB50-N-6.001
Seção IV
Órgãos de Apoio Central e Regional
Seção V
Do Levantamento das Necessidades
3-5
EB50-N-6.001
DME
ANALISA AS NECESSIDADES.
ELABORA O PIT OM
REMETE A PROPOSTA DO PIT INFORMA AS
NECESSIDADES DE
SUPRIMENTO NO
DOCUMENTO/PRAZO
DEC ESPECÍFICO
ANALISA PROPOSTAS
EME
PARA CONHECIMENTO
SEF
PARA CONHECIMENTO
NÃO PIT SIM DEC
APROVADO? REMETE PIT
DME
PARA EXECUÇÃO
3-6
EB50-N-6.001
§ 1º Nos Q Nec Aqs Mat Eng/Q Nec Mnt Mat Eng devem ser ainda
consolidadas as necessidades dos Comandos Militares de Área, dos Órgãos de
Direção Geral (ODG) e Setoriais (ODS), dos G Cmdo e GU, todos considerados como
OM, cabendo aos respectivos E/4 (ou correspondentes), informarem suas
necessidades ao respectivo Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log, por intermédio
dos Quadros supramencionados.
Seção VI
Da Obtenção
Art. 15. No caso das aquisições realizadas diretamente pelas OM, a DME
preparará as Notas de Movimentação de Crédito (NMC), encaminhando-as ao DEC,
para a correspondente descentralização. Nesses casos:
3-7
EB50-N-6.001
VII – Nos casos de aquisição por OP/OM que não seja a destinatária final
do material adquirido, este OP/OM e a OM destinatária final deverão, sob a orientação
da DME , adotar as medidas decorrentes do previsto em ato convocatório (edital), de
normas para execução de processo de despesa , de movimento patrimonial e
legislação pertinente, prevalecendo o interesse da Administração Pública.
3-8
EB50-N-6.001
PIT/ SGM Cl VI
APROVADO
DME
INICIA PROCESSO
DE AQUISIÇÃO
SIM
DME
ACOMPANHA
DEC PROCESSO
CONDUZ PROCESSO LICITATÓRIO
LICITATÓRIO
DEC/ DME
ACOMPANHA
EXECUÇÃO DO FORNECEDOR
CONTRATO ENTREGA MATERIAL NO OP FIM
OU OM USUÁRIA
3-9
EB50-N-6.001
PIT/SGM Cl VI
APROVADO FIM
DME
CONFECCIONA QI Ba Ap Log Ex ou Cmdo RM/
Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log
PROVIDENCIA ENTREGA DA
MERCADORIA NO OP OU OM
DEC USUÁRIA
ANALISA QI
NÃO
DIEM
PROVIDENCIA
DESEMBARAÇO
ALFANDEGÁRIO
QI APROVADO ?
CEBW
CONDUZ
PROCESSO DE
COMPRA
Seção VII
Do Recebimento e Inclusão no Patrimônio
3-10
EB50-N-6.001
3-11
EB50-N-6.001
Art. 31. No caso de viatura que não possua NEE e/ou Nr de Registro,
estes devem ser solicitados diretamente à DME; para tanto, a OM deverá remeter a
Ficha Cadastro de Viatura de cada veículo a ser identificado, devidamente preenchida.
CAPÍTULO IV
DA MANUTENÇÃO
Seção I
Dos Fundamentos da Manutenção
4-1
EB50-N-6.001
Seção II
Dos Escalões de Manutenção
Seção III
Das Categorias de Manutenção
Seção IV
Das Atividades de Manutenção
4-2
EB50-N-6.001
Seção V
Da Estrutura da Cadeia de Manutenção e de Suprimento de Manutenção
OM Sup
Recolhimento
GU
Cmdo RM/
OM Apoiada OM Mnt OM Sup Cmdo Gpt E/ DME
Cmdo Gpt Log
Definição de
Pedido
Prioridade
Descentralização de
Fornecimento
Crédito
4-3
EB50-N-6.001
Seção VI
Do Planejamento da Manutenção
Seção VII
Da Obtenção do Suprimento de Manutenção
4-4
EB50-N-6.001
III – distribuição; e
IV – controle.
VII – as relações de itens críticos informados pelos Cmdo RM/ Cmdo Gpt
E/ Cmdo Gpt Log;
II – de posse dos dados recebidos, o Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt
Log confeccionará o Quadro de Necessidades de Manutenção (An B), remetido
semestralmente à DME, que providenciará a descentralização do crédito à OM Mnt (ou
OP) ou a aquisição;
4-6
EB50-N-6.001
Art. 43. A aquisição centralizada de Sup de Mnt, pela DME (ou por OP,
com recursos descentralizados pela DME), tem por finalidade adquirir suprimentos que,
pela sua quantidade e/ou custo, justifiquem a aquisição por atacado.
I – a DME remete:
a) o material; e
b) 2 (duas) vias da nota fiscal, sendo uma delas a l ª via.
4-7
EB50-N-6.001
Seção VIII
Do Fornecimento e Distribuição do Suprimento de Manutenção
§ 1º Nos Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log onde houver somente
uma OM Mnt, esta prestará apoio a todas as OM localizadas no território do respectivo
Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log (Apoio por Área).
§ 2º Nos Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log onde houver mais de
uma OM Mnt, estas prestarão apoio às OM das respectivas GU, além das propostas
pelo Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log à DME (Apoio por OM).
4-8
EB50-N-6.001
III – comunicar ao Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log, via
mensagem, quando os problemas pendentes forem resolvidos.
4-9
EB50-N-6.001
§ 10º Realizada a Entrega Técnica pelo fabricante (no prazo de oito dias
após a Entrega), a OM elaborará o Termo de Recebimento Definitivo (TRD), em
conformidade com o prescrito na Lei Nr 8.666/93. Não ocorrendo a Entrega Técnica, a
OM informará imediatamente à DME.
Seção IX
Do Recolhimento para Manutenção
4-10
EB50-N-6.001
I – permanecer na OM; ou
MATERIAL MATERIAL
PROVIDÊNCIAS CONTROLADO NÃO CONTROLADO
1º) PT e TEAM; e/ou 1º) Parte do detentor; e/ou
2º) IT; e/ou 2º) TEAM; e/ou
DOCUMENTOS 3º) IPM; e/ou 3º) IPM; e/ou
DE ORIGEM 4º) Sindicância; e 4º Sindicância; e
5º) Ordem de Transferência 5º) Ordem de Transferência
(ou de Recolhimento). (ou de Recolhimento).
1º) Solicitar autorização e remeter à
1º) Descarregar;
DME, por intermédio do Cmdo RM/
2º) Remeter ao Cmdo RM/ Cmdo
DA OM Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log, uma via
Gpt E/ Cmdo Gpt Log. uma via dos
dos documentos de origem;
documentos de origem; e
2º) Descarregar, após autorizado; e
3º) Registrar, após a homologação.
3º) Registrar, após a homologação.
Do Cmdo RM/ 1º) Conferir documentos de origem; e 1º) Conferir documentos de origem;
2º) Homologar, se for o caso;
Cmdo Gpt E/ 2º) Remeter à DME uma via dos 3º) Determinar o destino do material; e
Cmdo Gpt Log. documentos de origem. 4º) Registrar.
1º) Conferir documentos de origem;
2º) Emitir parecer;
- Registrar, após a informação ser
DA DME 3º) Autorizar a descarga, se for o caso;
disponibilizada.
4º) Sugerir o destino do material; e
5º) Registrar, após autorizar a descarga.
Tabela nº 2 – Providências de Materiais Controlados e não Controlados
4-11
EB50-N-6.001
II – para Mnt 3º Esc, da DME ou Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log.
enquadrante; e
Art. 54. Todo material recolhido para manutenção deverá estar limpo, com
seus órgãos e conjuntos devidamente montados, acompanhados de acessórios, Livro
ou Ficha Registro, manuais e catálogos, salvo nos casos de acidente e outros,
devidamente justificados na Guia de Remessa.
CAPÍTULO V
DO DESFAZIMENTO
Seção I
Dos Fundamentos do Desfazimento de Material de Engenharia
5-1
EB50-N-6.001
Seção II
Do Planejamento do Desfazimento de Material de Engenharia
II - a confiabilidade;
Seção III
Da Inservibilidade, Descarga e Alienação de Material de Engenharia
5-2
EB50-N-6.001
CAPÍTULO VI
DO CONTROLE
Seção I
Dos Fundamentos do Controle
Art. 61. O controle do material de gestão da DME visa levantar dados que
servirão de base ao planejamento das funções logísticas de manutenção e de
suprimento, tendo, ainda, por finalidade, assegurar a manutenção adequada e o
correto emprego dos equipamentos pelas OM detentoras, com vistas à preservação de
sua operacionalidade.
6-1
EB50-N-6.001
Seção II
Dos Instrumentos de Controle
IV – Sindicância;
Seção III
Do Prejuízo, Imputações e Indenizações
§2º O Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log, de posse da relação de
que trata o parágrafo anterior, providenciará para que o prejuízo seja ressarcido de
acordo com a legislação em vigor.
6-3
EB50-N-6.001
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 74. Estas Normas poderão ser atualizadas, sempre que necessário, a
fim de aperfeiçoar o planejamento e a execução dos processos logísticos afetos ao
material de engenharia.
7-1
ANEXO A
Nr Validade
C Mil OM/Estabelecimento Processo Grup
Orde RM/Gpt E UASG Processo ND Prioridade Família (2) Aplicação (3) Qtd
A de Ensino Licitatório (1) o
m licitatório
Pregão 38 –
0020/2018 - Transposição
1601X
2 CM__ Xª RM EsSA COMARA 22/08/2018 4 52 2 de Brecha e Apoio à Instrução 3
X
(UASG - Curso de
1200XX) Água
Reposição de 2
16014 Dispensa de 33 – Eqp
3 CM__ Xª RM XXº BIS não possui 4 52 2 (duas) unidades 2
X licitação Leve
descarregadas.
.......
(1) Quando não houver licitação em vigor, informar a previsão de conclusão, caso possível.
(2) Conforme Portaria nº 007-EME, de 16 FEV 2016, publicada no BARE nº 2/2016, de 29 FEV 2016.
(3) Operação, atividade ou área a ser empregado.
A-1
Continuação do ANEXO A
Em __ de _______ de 20__.
Do Chefe de EM do(a) (RM ou Gpt E) ________________________.
Ao Sr Subdiretor de Material de Engenharia
________________________________________
Assinatura (Ch EM - RM ou Gpt E)
OM (RM ou Gpt E)
Descrição do Material Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Status (R$)
Motosserra marca Force Power Brasil Mod GS268 a gasolina R$ 2.300,00 R$ 4.600,00
R$ 189.550,00
A-2
ANEXO B
Nr Validade Ano de
OM/Estabelecimento Processo Grup Aplicação
Orde C Mil A RM/Gpt E UASG Processo ND Prioridade Família (2) Fabricação Qtd
de Ensino Licitatório (1) o (3)
m licitatório (4)
Pregão
1601X 0018/2018 - X D 40 - EMBC-EMP
46 CM__ Xª RM Xº D Sup 20/11/2018 3 30 46 1990 3
X Sup (UASG - Embarcações – XAVANTE
1601XX)
38 –
Pregão
Transposição
1602X 0020/2018 - X B Motor de
47 CM__ Xª RM AMAN 30/04/2018 3 39 47 de Brecha e 2014 2
X Log (UASG - popa
Curso de
1200XX)
Água
Pregão 38 –
0018/2018 - Transposição
1600X Mnt Motor
48 CM__ Xª RM XXº BIS COMARA 25/09/2018 3 39 48 de Brecha e 2013 4
X de Popa
(UASG - Curso de
1200XX) Água
38 - Trnsp
04/2018 – Pq R
1600X Brechas e Mnt Motor
1 CM__ Xª RM Pq R Mnt/X Mnt/X (UASG - 30/06/2018 3 30 1 2009 3
X Cursos Popa
1220XX)
D'Água
(1) Quando não houver licitação em vigor, informar a previsão de conclusão, caso possível.
(2) Conforme Portaria nº 007-EME, de 16 FEV 2016, publicada no BARE nº 2/2016, de 29 FEV 2016.
(3) Material ou equipamento onde será empregado o recurso.
(4) IMPORTANTE: informar o ano de fabricação.
(5) IMPORTANTE: informar a potência do equipamento (HP, kVA, etc), quando for o caso.
Obs: Enviar em formato .xls ou similar livre.
B-1
Continuação do ANEXO B
Em __ de _______ de 20__.
Do Chefe de EM do(a) (RM ou Gpt E) ________________________.
Ao Sr Subdiretor de Material de Engenharia
________________________________________
Assinatura (Ch EM - RM ou Gpt E)
OM (RM ou Gpt E)
Descrição do Material (5) Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Status (R$)
Serviço de manutenção com fornecimento de peça para motor de popa de 40 HP, marca Yamaha, Mod
R$ 400,00 R$ 800,00
XMHS, ano 2014
Serviço de manutenção com fornecimento de peça para motor de popa de 60 HP, marca Yamaha, Mod
R$ 300,00 R$ 1.200,00
XMHS, ano 2013
Aquisição de suprimento para manutenção motor de popa de 40 HP, marca Yamaha, Mod XMHS, ano
R$ 250,00 R$ 750,00
2014
SOMA R$ 3.050,00
B-2
ANEXO C
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
C MIL A___________________
RM________________________
VISTO:__________________
UA________________________ CMT (Dir, Ch) OM
1. MATERIAL AVALIADO
2. EMPREGO DO MATERIAL
3. ASPECTOS AVALIADOS
4. SUGESTÕES
5. CONCLUSÃO
Local e data
ASS:____________________________
Posto/Grad – Nome do autor
Função
C-1
RELATÓRIO DE DESEMPENHO DE MATERIAL
( Instruções para preenchimento )
1. ENCARREGADO DO PREENCHIMENTO
- Qualquer militar, a princípio usuário direto do material, orientado pelo seu Comandante imediato.
2. ENCAMINHAMENTO
- Diretamente à Diretoria Gestora (DME), por meio de ofício do Cmt da OM e cópia para a RM.
3. PREENCHIMENTO DO TEXTO
a. Os RDM deverão ter, obrigatoriamente, os itens enumerados no exemplo de relatório descrito na
página anterior.
b. Abaixo seguem orientações sobre o preenchimento de cada item do texto:
4. FREQÜÊNCIA DE ELABORAÇÃO
A elaboração do RDM deverá ocorrer nas seguintes situações:
a. No menor prazo, após o emprego do material novo (1ª classe) remetido à OM;
b. em qualquer época, a critério do Comandante da OM, a pedido da DS ou da RM;
c. após a utilização em exercícios no terreno, que permita a avaliação do desempenho do material, e que
na visão do Comandante de qualquer escalão, seja útil como informação ao Escalão Superior; e
d. após o emprego do material para exploração econômica ou em situação de calamidade pública.
5. CONCLUSÃO
Na conclusão deverá constar se o material em questão atende ou não ao emprego a que se destina e se
deve ou não ser adotado (ou continuar sendo adotado) pelas OM.
C-2
ANEXO D
TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO (TRD)
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(ESCALÃO SUPERIOR DA OM)
(OM RECEPTORA)
2. PRODEDÊNCIA DO MATERIAL:
3. NOMENCLATURA DO MATERIAL:
5. RECEBIMENTO DEFINITIVO:
__________________________________________
Presidente
__________________________________________
Membro
__________________________________________
Membro
D-1
ANEXO E
TERMO DE DOAÇÃO
1. Este é o modelo de Termo de Doação que deve ser adotado em possíveis doações
de material de aplicação e consumo às OM do EB. O mesmo poderá ser dispensado quando o
material doado já vier acompanhado do termo de doação em modelo próprio do órgão ou
entidade doadora, sendo considerado documento indispensável ao processo patrimonial.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(ESCALÃO SUPERIOR DA OM)
(OM RECEPTORA)
__________________________________________
Assinatura do Doador do Material
CPF/CGC: ________________________
Obs: Pode ser adaptado, no caso de doação a entidades civis ou outras forças singulares,
devidamente autorizado pela autoridade competente do DEC.
E-1
ANEXO F
GUIA DE REMESSA / GUIA DE FORNECIMENTO
MINISTÉRIO DA DEFESA GUIA DE REMESSA Nr Em ____/ ____/ 20____
EXÉRCITO BRASILEIRO _____________________ Do
C Mil A Nr de Fl Ao
_____________________________ _____________________ __________________
Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log MATERIAL CLASSE Cmt, Ch ou Dir
_____________________________ _____________________
UA
_____________________________ Rfr:
F-1
ANEXO F -VERSO
Nr de
ALTERAÇÕES
ORDEM
__________________________
Rspnl pelo
lançamento
F-2
GUIA DE REMESSA
(INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO)
1. OM ENCARREGADA DO PREENCHIMENTO.
- OM Mnt ou Sup, quando remeter material para a OM apoiada ou qualquer OM
quando da transferência de material.
2. NÚMERO DE VIAS E DESTINATÁRIOS.
a. 1ª via - OM de destino (acompanha o material);
b. 2ª via - OM de destino (devendo retornar à OM expedidora, após quitada);
c. 3ª via - RM; e
d. 4ª via - Arquivo da OM expedidora.
3. CABEÇALHO.
a. Campo à esquerda - Enquadramento da UA expedidora;
b. Campo central - Número da guia, número de folhas do Doc e documento que
autorizou a remessa (Rfr); e
c. Campo à direita - Data, OM expedidora destinatária e rubrica do Cmt, Ch ou
Dirt.
4. TEXTO.
a. Preencher observando os dados pedidos.
b. Na coluna “PREÇO/CUSTO” lançar o custo de Mnt, quando o material for
restituído pela OM de Mnt para a OM apoiada.
c. Na coluna “Observações” poderão ser citados os casos de indenizações e os
motivos do possível não atendimento integral do pedido, se for o caso. Fazer referência ao
número e data do contrato, quando se tratar do material adquirido em fornecedor civil. Informar
se os valores lançados no campo "preço/custo" serão ou não transferidos via SIAFI.
5. RODAPÉ
a. Campos à esquerda - Dados sobre a embalagem do material e despacho;
b. Campo central-direito - 1ª via - Recibo do responsável pelo transporte do
material, no ato do recebimento;
c. Campo à direita - lª e 2ª vias - Data da restituição da 2ª via e rubrica do
Almoxarife; e
d. Todas as vias devem conter o recibo do responsável pelo transporte do
material
6. VERSO.
a. Em todas as vias deverão constar as alterações, defeitos, avarias e/ou faltas
levantadas pelo elemento recebedor, referindo-se ao material do anverso por intermédio do Nr
de ordem.
b. Adt ao BI que publicou o recebimento do material.
c. O responsável pelo lançamento deverá rubricar a Guia.
F-3
ANEXO G
GUIA DE RECOLHIMENTO
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO GUIA DE RECOLHIMENTO Nr _________________________________ Em
Nr DE Fl _________________________________ ____/ _____/ 20____
C Mil A _________________ MATERIAL CLASSE _________________________________ Do
Cmdo RM/ Ao
Cmdo Gpt E/ Rfr: ________________
Cmdo Gpt Log ____________ Cmt. Ch ou Dir
UA ____________________
Nr de Ordem CATÁLOGO NEE ou Nr FAB NOMENCLATURA QTD OBSERVAÇÕES
CONFERIDA: Qtd de Vol Peso: Recebi o material com as alterações Recebi o material
Cubagem Tmp por: consignadas no verso
_______________________ Em ____/ ___/ 20___
Almx. Conhecimento: Embarque: Em ____/ ____/ 20 ___
G-1
ANEXO G – VERSO
ALTERAÇÕES
r de
ORDEM
___________________________________
OM de Mnt/Sup ᧿
G-2
GUIA DE RECOLHIMENTO
(INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO)
1. OM ENCARREGADA DO PREENCHIMENTO.
- OM interessada.
3. CABEÇALHO.
a. Campo à esquerda - enquadramento da OM interessada;
b. Campo central - Número da guia, número de folhas do Doc, o número da classe do material
considerado (de I a X) e documento que autorizou o recolhimento (Rfr); e
c. Campo à direita - Data, OM expedidora, destinatária e rubrica do Cmt, Ch ou Dirt.
4. TEXTO.
Preencher observando os dados pedidos. Na coluna ”Observações” poderão ser registrados os
casos de faltas e de indenizações. Anotar a finalidade do recolhimento (aproveitamento, recuperação,
redistribuição e substituição) e quaisquer outros esclarecimentos que se tornem necessários.
5. RODAPÉ.
a. Campo à esquerda - O Almoxarife da OM interessada atesta a conferência;
b. Campo central-esquerdo - Dados sobre a embalagem e despacho do material;
c. Campo central-direito - Recibo do elemento responsável pelo transporte ou pelo recebimento na
OM Mnt/OM Sup; e
d. Campo à direita - Recibo da OM de Mnt/Sup ou quitação da 2ª via pela OM Mnt/OM Sup.
6. VERSO.
a. Devem ser anotadas nas 1ª e 2ª vias as alterações constatadas no recebimento, pela OM de
Mnt/Sup. A identificação do material, que apresentar alterações, será feita por intermédio do “número de ordem”
constante no anverso;
b. Adt ao BI que publicou o recebimento do material; e
c. O responsável pelo lançamento deverá rubricar a Guia.
7. OBSERVAÇÕES.
a. Normalmente o material recolhido é transportado pela própria OM apoiada até a OM de apoio.
Nesse caso, o recibo do material é dado no campo central-direito e a quitação no campo à direita; e
b. Referência ao verso da Guia: em todas as vias devem constar as alterações, defeitos, avarias
e/ou faltas levantadas no ato do recebimento ficando registradas na 3ª via, que será encaminhada à RM, bem
como na 4ª via que retornará a OM expedidora. Caso o material seja recolhido com alguma irregularidade ou falta,
o fato deverá ser comunicado imediatamente ao comandante da OM interessada, a fim de que este tome as
providências necessárias.
G-3
ANEXO H
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
C Mil A __________________
Cmdo RM/ Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log _____________________
UA______________________
TERMO DE EXAME E AVERIGUAÇÃO DE MATERIAL
Nr.......... /20.....
1. NOMEAÇÃO DE COMISSÃO: BI Nr ________ , de ____/____/20 ____
2. MATERIAL PERTENCENTE À CARGA DO (A): _______________________
(UA)
3. EXAME DO MATERIAL
a. Identificação do material - Nomenclatura, Quantidade, NEE, EB, tipo, marca, modelo,
ano de fabricação, Nr de série e de chassi, fornecedor, valor de inclusão em carga, data de
inclusão, horas de funcionamento e/ou quilometragem.
b. Estado geral - Descrever com precisão - e com base no apurado exame procedido no
PT - as avarias dos principais componentes do equipamento (motor, transmissão, comando
final, embreagem, sistema elétrico, sistema de freio, material rodante, estrutura e outros).
(Evitar expressões genéricas, tais como: em mau estado, inservível, imprestável ou
avariado).
4. AVALIAÇÃO DE CUSTOS E PARECER
a. Análise de custos
1) Preço atual do material novo.
2) Valor de mercado do material usado.
3) Custos de recuperação do material.
b. Parecer
1) Conveniência da recuperação; ou,
2) Recuperação antieconômica.
5. CONCLUSÃO
Indicar a conveniência da recuperação e a destinação do material (no caso de
inservibilidade)
Quartel em _________________, ___/____/ 20 ___
__________________________
Presidente
__________________________
Membro
__________________________
Membro
H-1
EXEMPLOS DE DESPACHO DO TERMO DE EXAME E AVERIGUAÇÃO DE
MATERIAL
(Devem constar no verso da última folha do TEAM)
a. 1º Exemplo
DESPACHO
1. Seja o material recolhido para recuperação (especificado no item 3 do presente
Termo), imputando-se os prejuízos à (ao) (Terceiros ou União).
2. Cumpra-se o prescrito no § 3º do Art 90 do R-3.
3. Publique-se este Despacho e o item 5 do presente Termo.
Em ____/____/ 20 ___
___________________________________
Agente Diretor
__________________________________
Fisc Adm
b. 2º Exemplo (Material Controlado)
DESPACHO
1. Cumpra-se o prescrito no § 3º do Art 90 do R-3.
2. Seja o presente termo encaminhado com o PT à autorização de descarga.
3. Publique-se este Despacho e o item 5 do presente termo.
c. 3º Exemplo (Material não Controlado)
DESPACHO
1. Seja eliminado da carga geral do material permanente desta Unidade, o material
especificado no item 3. do presente Termo, imputando-se os prejuízos à (ao)
............................ (União ou Terceiros ).
2. Seja o material descarregado .............................. ..............(recolhido à OM Mnt,
desmontado para aproveitamento de peças e conjuntos, ou alienado).
3. Cumpra-se o prescrito no § 3º do Art. 90 do R-3.
4. Publique-se este Despacho e o item 5 do presente Termo.
H-2
TERMO DE EXAME E AVERIGUAÇÃO DE MATERIAL
(INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES)
H-3
ANEXO I
I-1
EXEMPLO DE DESPACHO DO TERMO DE RECEBIMENTO
E EXAME DE MATERIAL
(NO VERSO DA ÚLTIMA FOLHA)
DESPACHO
______________________________
Agente Diretor
______________________________
Fisc Adm
I-2
TERMO DE RECEBIMENTO E EXAME DE MATERIAL
(INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO)
1. NOMEAÇÃO DA COMISSÃO
- Fazer referência ao BI.
2. IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL - CATALOGAÇÃO
a. Nomenclatura completa, NEE ou "Nato Stock Number" (NSN), EB, tipo, marca,
modelo, conjunto, ano de fabricação e Nr de série ou de chassi, "Part-number" - PN (Nr do
Fabricante), valor unitário, potência em KVA ou HP, tipo de combustível, marca e modelo de
gerador, marca e tipo do alternador e outros dados que caracterizem o MEM.
b. As quantidades deverão ser registradas em algarismos e por extenso.
c. Anexar cópia da Nota Fiscal ou informar os seguintes dados do fornecedor ou
fabricante: razão social, nome fantasia, CNPJ, endereço completo, telefone, fax, etc.
3. PROCEDÊNCIA DO MATERIAL
a. Preencher observando os dados pedidos.
b. Preencher a letra “e” somente quando o material for remetido por outra OM.
4. ALTERAÇÕES
a. Estado de Conservação - Citar as avarias e/ou faltas quantitativas, inclusive
indícios de violação na embalagem.
b. Condições de funcionamento - Citar os defeitos constatados durante os testes,
no recebimento do material.
5. DISTRIBUIÇÃO
Indicar a OM de destino do material, caso possua essa informação
6. OBSERVAÇÕES
- Preencher com outros esclarecimentos, quando necessário.
7. INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES
a. Cabeçalho
1) Campo à esquerda - Enquadramento da OM;
2) Campo central - Nr do TREM e Nr de folhas; e
3) Campo à direita - Data, OM expedidora destinatária e rubrica do Cmt, Ch ou
Dirt.
b. Destinatários (vias)
1) lª e 2ª via - DMnt;
2) 3ª via - RM; e
3) 4ª via - arquivo da OM expedidora.
c. Despacho
- Verso da última folha.
d. A OM não deverá retardar a remessa do TREM, em razão de alterações
encontradas, durante o recebimento do material.
e. A OM deverá informar à DME, logo após as alterações supracitadas
terem sido solucionadas pela empresa fornecedora, a fim de permitir encerramento do
contrato.
I-3
ANEXO J
PARECER TÉCNICO
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
C Mil A - Cmdo RM/
Cmdo Gpt E/ Cmdo Gpt Log
_______________________
(UA)
3. EXAME DO MATERIAL
5. CONCLUSÃO
Concluir se as causas das avarias encontradas foram decorrentes de falhas pessoais ou
técnicas e se a recuperação do material é viável econômica e tecnicamente.
______________________
Oficial encarregado
J-1
EXEMPLO DE DESPACHO DE PARECER TÉCNICO - (deve constar no verso da última
folha do PT)
DESPACHO
Pelas conclusões a que chegou o.........................., encarregado de emitir o PT, relativo ao/à
(identificação do material), resolvo:
1. Seja nomeada uma Comissão de Exame e Averiguação de Material.
2. Seja instaurada sindicância (se for o caso).
3. À Fisc Adm para providências.
4. Publique-se este despacho.
_____________________
Cmt, Ch ou Dir
J-2
(INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES)
J-3
ANEXO K
INQUÉRITO TÉCNICO
PORTARIA
_______________________
Cmt, Ch ou Dir
INQUÉRITO TÉCNICO
1. TERMO DE ABERTURA
Aos ........ dias do mês de ................... do ano de dois mil e ....................... iniciando o IT,
determinado pela Portaria Nr ............., de ................ do Sr ............................, verifiquei a cópia
da parte (ou outro documento) que acompanhou a citada Portaria, para adoção das
providências decorrentes.
2. INSPEÇÃO
Aos .......... dias compareci ao .................. (local onde se encontra o equipamento)
acompanhado pelo operador/responsável do/pelo (Eqp), a fim de proceder à inspeção.
3. IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL
Nomenclatura, NEE, EB, tipo, marca, modelo, ano de fabricação, Nr de série ou de
chassi, fornecedor, valor de inclusão em carga, data, horas de funcionamento e/ou
quilometragem.
4. AVARIAS
Descrever sucintamente cada uma das avarias observadas.
5. CUSTOS DE MANUTENÇÃO
Avalio os danos causados em R$ ... ( ....), e sou de parecer que a recuperação pode ser
procedida pelo (Esc Mnt).
K-1
6. DECLARAÇÕES
Do Operador:
Aos ............ dias do mês de ............................... do ano de 20 ......., foi por mim ouvido o
Sr ........................................ operador do equipamento anteriormente citado, habilitado a operá-
lo de acordo (documento comprobatório), fornecido por (entidade que o forneceu), o qual disse:
.........................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
.................................................................................................................................
7. RECONSTITUIÇÃO
Aos ...... dias do mês de .................. do ano de 20 ........, compareci ao local do acidente,
onde procedi ao exame do local e do equipamento, tendo confrontado os documentos anexos
com as declarações do operador/ responsável e das testemunhas, realizei a reconstituição da
ocorrência, a qual passo a relatar:
.......................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
.........................................................................................................................................................
..............
9. CONCLUSÃO
Pelo exposto, sou de parecer que as avarias foram determinadas por causas pessoais,
com exclusiva responsabilidade do (operador e/ou outros) e/ou foram determinadas por causas
técnicas e, nada mais havendo a constar, encerro o presente IT, o qual será remetido ao
(autoridade que o determinou) para que se produzam os efeitos legais.
Quartel em ................. de ........................... de 20 .......
__________________________
Oficial encarregado do IT
K-2
OF DE REMESSA DE IT
(Local e data)
Do
Ao Sr (autoridade que houver determinado o IT)
Assunto: Remessa de IT
An: Processo com FI.
Remeto-vos para fins de solução, o Inquérito Técnico anexo, a que procedi, conforme
determinação constante na Portaria.
________________________
Oficial encarregado do IT
SOLUÇÃO DE IT
Pelas conclusões a que chegou o encarregado do Inquérito Técnico, instaurado para apurar
as causas e efeitos das avarias sofridas pelo/ a (identificação do Eqp), verifica-se que o
acidente foi ocasionado por causas pessoais, cabendo a responsabilidade ao operador e/ou
outros (ou foi ocasionado por causas técnicas), pelo que resolvo:
c. remeter o IT ao Sr Cmt/Dir; e
________________________________
Cmt, Ch ou Dir
_________________________
Fisc Adm
K-3
(INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO)
10. Para a conclusão do IT, as causas dos acidentes devem ser classificadas
como técnicas ou pessoais.
K-4
a. Causas Técnicas
b. Causas Pessoais
K-5
ANEXO L
ORDEM DE FORNECIMENTO, RECOLHIMENTO E TRANSFERÊNCIA
DESTINO DO MATERIAL RM
OM: .
END: . Subdir DS, Cmt, Ch , Dir
RFR: _______________________________________. ou Ch Esc Log
No DE
N E E / NSN NOMENCLATURA QUANT CLASSE OBS
ORDEM
_______________________
Of Sup OM ou Ch Sec Sup
L-1
ANEXO M
MATRIZ DE ANÁLISE DE MATERIAL DE ENGENHARIA PARA DESFAZIMENTO
OM: ______20º BE Cmb________ NOMENCLATURA DO MATERIAL:_________________________________
IDENTIFICAÇÃO DO ATIVO: __CR Caterpillar 966C - 1978_______ (TIPO–MARCA–MODELO–ANO, e outros atributos de identificação existentes)
M-1
ANEXO N
O material descrito nesta Nota Fiscal foi entregue em ...........(data) e recebido provisoriamente na
data abaixo.
N-1
GLOSSÁRIO
A
Abreviaturas/Siglas Significado
AG Arsenal de Guerra
AGGC Arsenal de Guerra General Câmara
AGR Arsenal de Guerra do Rio
AGSP Arsenal de Guerra de São Paulo
An Anexar, Anexo
Art Artigo (A)
Autz Autorizar, Autorização (A)
B
Abreviaturas/Siglas Significado
Ba Ap Log Ex Base de Apoio Logístico do Exército
BI Boletim interno
B Mnt Batalhões de manutenção
B Mnt Sup Batalhões de manutenção e suprimento
B/D Sup Batalhões e Depósitos de Suprimento
B Sup Batalhões de suprimento
B Log Batalhões logísticos
Ba Log Bases logísticas
C
Abreviaturas/Siglas Significado
Ctl Catalogação
CEBW Comissão do Exército Brasileiro em Washington
Ch Chefe, Chefia (C)
COLOG Comando Logístico
Cmdo RM Comando de Região Militar
Cmdo Gpt E Comando de Grupamento de Engenharia
Cmdo Gpt Log Comando de Grupamento Logístico
C Mil A Comando Militar de Área
Cia Log Mnt Companhia Logística de Manutenção
Cmt Comandante (C)
Cmdo Comando
Cmt Log Comandante Logístico
D
Abreviaturas/Siglas Significado
D Log Departamento Logístico
DEC Departamento de Engenharia e Construção
DCT Departamento de Ciência e Tecnologia
DF Diretoria de Fabricação
D Sup Depósito de Suprimento
Dir Diretor, Diretoria, Direção, Dirigir (D)
DME Diretoria de Material de Engenharia
DOC Diretoria de Obras e Cooperação
DOM Diretoria de Obras Militares
DPIMA Diretoria de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente
DPE Diretoria de Projetos de Engenharia
E
Abreviaturas/Siglas Significado
EME Estado-Maior do Exército
Eng Engenharia
Eqp Equipamento
Esc Escalão
EB Exército Brasileiro
F
Abreviaturas/Siglas Significado
Fab Fábrica, Fabricação, Fabricante, Fabricar
F Ter Força Terrestre
Fig Figurar, Figuração, Figurativo, Figura
FTO Força de Trabalho Operativa
G
Abreviaturas/Siglas Significado
GR Guia de Remessa
GOF Gestão Orçamentária e Financeira
GU Grande Unidade
Gpt Log Grupamento Logístico
I
Abreviaturas/Siglas Significado
IG Instruções Gerais
Idt Identificação
Instl Instalação
L
Abreviaturas/Siglas Significado
Log Logística
M
Abreviaturas/Siglas Significado
Mnt Manutenção
MEM Material de Emprego Militar
Mat Eng Material de Engenharia
MD Ministério da Defesa
N
Abreviaturas/Siglas Significado
NARMAT Norma Administrativa Relativa aos Materiais de Gestão da
Diretoria de Material
NARSUP Normas Administrativas Relativas ao Suprimento
NARMNT Normas Administrativas Relativas à Manutenção
NEE Número de Estoque do Exército
NGE Necessidades Gerais do Exército
NMC Notas de Movimentação de Crédito
NS Nota de Sistema
O
Abreviaturas/Siglas Significado
O Forn Ordem de Fornecimento
O Rclh Ordem de Recolhimento
O Trnsf Ordem de Transferência
OM Organização Militar
OM Mnt Organização Militar de Manutenção
OM Sup Organização Militar de Suprimento
OP Órgão Provedor
ODS Órgão de Direção Setorial
ODG Órgão de Direção Geral
OAS Órgão de Apoio Setorial
P
Abreviaturas/Siglas Significado
PALL Posto de Abastecimento, Lavagem e Lubrificação
PT Parecer Técnico
Port Portaria
Pq R Mnt Parque Regional de Manutenção
PIT Programa Interno de Trabalho
Q
Abreviaturas/Siglas Significado
QDM Quadro de Dotação de Material
QDMP Quadro de Dotação de Material Previsto
QI Quadro de Importação
R
Abreviaturas/Siglas Significado
RM Região Militar
RAE/R-3 Regulamento de Administração do Exército
RDM Relatório de Desempenho de Material
S
Abreviaturas/Siglas Significado
SGM Cl VI Sistema de Gestão de Material Classe VI
SICATEx Sistema de Catalogação do Exército
SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do
Governo Federal
SIMATEX Sistema de Material do Exército
Sis Log Sistema Logístico
SISCOFIS Sistema de Controle Físico
SISMICAT Sistema Militar de Catalogação
SOC Sistema de Obras de Cooperação
Sup Suprimento
T
Abreviaturas/Siglas Significado
TEAM Termo de Exame e Averiguação de Material
TRD Termo de Recebimento Definitivo
TRP Termo de Recebimento Provisório
TREM Termo de Recebimento e Exame de Material
TI Tecnologia da Informação
U
Abreviaturas/Siglas Significado
UA Unidade Administrativa
UU Urgentíssimo
GLOSSÁRIO
Artigo crítico – São itens que, pelas suas características, merecem tratamento
especial. São classificados como controlados ou regulados.
- a sua infestação por insetos nocivos, com risco para outro material;
- irrecuperável quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina
devido à perda de suas características ou em razão da inviabilidade econômica
de sua recuperação;
- o desativado.
Material padronizado – Material que pertence a um grupo de materiais de
características semelhantes e que se enquadra nas diretrizes baixadas pelo
EME, para a finalidade a que se destina.
Peça histórica – Todo material cujo valor histórico tem relevância. Será
descarregado e relacionado em boletim da OM, permanecendo sob controle do
Órgão Gestor.
j) Classe X - Material não incluído nas outras classes, itens para o bem estar de
pessoal e artigos reembolsáveis.
Sistema de Controle Físico do Material – Subsistema do SIMATEx que tem
por objetivo realizar o controle quantitativo do material sob a responsabilidade
patrimonial do Exército Brasileiro.