Plano de Resposta A Emergência
Plano de Resposta A Emergência
Plano de Resposta A Emergência
RESPOSTA A
EMERGÊNCIA
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
ImpOrTANTE!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
rESUmINDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
ImpOrTANTE!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
rESUmINDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 1
Prefácio
Plano de
resposta à
emergência
RESERVADO
Alta Competência
18
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
• Cenários acidentais;
• Recursos humanos;
RESERVADO
Alta Competência
Resposta à emergências
Plano de emergência
Mecanismos fixos de redução de consequências
Sistema de dilúvio, chuveiros, detectores de gás
alarmes sonoros, paradas de emergência
Proteção passiva
Paredes corta fogo, diques
Proteção ativa
Válvulas de alívio, quebra vácuo,
corta chamas, disco de ruptura
Intertravamentos
Sistemas instrumentados de segurança
alarmes de segurança
Sistema supervisório
Alarmes críticos, ação operador,
supervisão
Controle do precesso
Alarmes, procedimentos
Segurança
intrínseca
20
? VOCÊ SABIA?
Uma norma técnica Petrobras está sujeita à revisão
em qualquer tempo pela sua subcomissão autora e
deve ser analisada, novamente, a cada 5 anos para ser
revalidada, revisada ou cancelada.
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
23
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
Análise de risco
Dimensionamento de recursos
Alocação de recursos
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
• Análise de vulnerabilidade;
• Estimativa do risco.
• Cenários acidentais
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
? VOCÊ SABIA?
RISCO ≠ PERIGO
Risco é a associação entre a conseqüência ou severidade
de um perigo e a probabilidade deste se materializar.
Perigo é o estado potencial para a ocorrência de lesão às
pessoas, impacto ao meio ambiente ou dano econômico.
RESERVADO
Alta Competência
Importante!
Conforme a N-2644 (Plano de resposta à emergên-
28 cia), as orientações para o dimensionamento de re-
cursos devem atender aos critérios estabelecidos na
norma, nos regulamentos específicos e em outras
normas Petrobras.
O dimensionamento de recursos pode também ocor-
rer após a realização de um exercício simulado, ou
com o aprendizado proporcionado com a ocorrência
de uma emergência, sem que tenha havido a etapa
de análise de riscos.
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
• Combate a incêndio;
29
• Primeiros socorros;
• Resgate;
RESERVADO
Alta Competência
1.4. Simulados
ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
RESERVADO
Alta Competência
Importante!
É muito importante que, no acionamento de todas
as classes de simulado, fique claro que se trata de um
exercício. Deve-se, portanto, ser colocado no início
de cada comunicação a frase: “Isto é um simulado”.
32
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
Coordenador do planejamento
O coordenador deve ser um integrante de uma das unidades envolvidas. Ele é o
responsável pela atividade geral do simulado e é indicado pela gerência responsável pelo
exercício simulado.
• Assegurar o cumprimento das políticas e
dos procedimentos estabelecidos;
• Assegurar o cumprimento do processo de
planejamento;
• Solicitar membros para a equipe de
planejamento, incluindo o responsável pela
avaliação;
• Promover as reuniões de planejamento;
• Coordenar o registro de informações,
incluindo os arquivos e relatórios;
• Assegurar o andamento satisfatório do
planejamento e da condução do exercício;
• Assegurar a definição do cenário para a
Responsabilidades: realização do exercício;
• Cuidar para que o planejamento
33
do exercício seja implementado
adequadamente;
• Orientar a atuação dos facilitadores
durante a execução do exercício simulado;
• Apoiar os treinamentos;
• Garantir a segurança do cenário, por
intermédio da análise dos riscos envolvidos;
• Assegurar a desmobilização dos recursos;
• Coordenar as reuniões de fechamento e
de avaliação;
• Coordenar a elaboração do relatório do
exercício simulado.
RESERVADO
Alta Competência
Equipe de planejamento
A equipe de planejamento consiste de representante(s) da(s) unidade(s) que participa(m) do
exercício. Dependendo da classificação do exercício simulado, pode ser necessário mais de
um representante de cada unidade.
A principal responsabilidade dessa equipe é planejar um exercício realista que valide os
planos de emergência e os procedimentos que normalmente seriam implantados para uma
emergência real.
Para exercícios de menor porte, do qual apenas uma unidade participa, a equipe de
planejamento pode consistir apenas do pessoal interno dessa unidade.
• Garantir que o cenário seja realista para
o local;
• Assegurar que as funções e os planos
Responsabilidades: de emergência sejam exercidos de
maneira adequada;
• Cuidar para que a condução do exercício
permita avaliação eficiente.
Observações:
O coordenador e os membros da equipe de planejamento podem atuar como facilitadores
34 no desenvolvimento do cenário.
Recomenda-se que os membros da equipe de planejamento não participem do grupo de
avaliação, nem da Estrutura Organizacional de Resposta (EOR) durante o simulado.
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
Avaliadores
Os avaliadores serão indicados pelo responsável pela avaliação do simulado.
• Participar do treinamento da equipe de
avaliação;
• Verificar materiais recebidos para a avaliação;
• Conhecer os objetivos do exercício simulado e
procedimentos de resposta a serem avaliados;
• Conhecer e respeitar as orientações para os
Responsabilidades e
avaliadores;
atividades:
• Avaliar o simulado nos locais definidos pela
equipe de planejamento;
• Compilar os dados individuais para apresentação;
• Participar da reunião de fechamento;
• Participar da reunião de análise crítica quando
solicitado.
Equipe de resposta
A equipe de resposta é formada por membros da Estrutura Organizacional de Resposta
(EOR) que têm funções definidas nos planos de emergência. 35
• Tomar decisões e reagir aos eventos do cenário
Responsabilidades:
de maneira mais real possível.
Observações:
Todos devem estar familiarizados com as suas atribuições e os procedimentos que devam
executar.
Observadores
• Observadores são convidados que recebem autorização para acompanhar as atividades
em locais específicos;
• Devem ser instruídos para se manterem fora da prática do exercício e não fornecerem
quaisquer informações aos participantes.
Observações:
• A maioria dos simulados contará com pessoas que desejam observar o exercício;
• Recomenda-se que na fase de planejamento seja prevista a presença de convidados.
Atores
Alguns exercícios podem utilizar atores - não membros da Estrutura Organizacional de
Resposta (EOR) para manter o realismo, representando vítimas, pessoas jurídicas ou físicas,
a mídia e o público em geral.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
38
• Posicionamento dos avaliadores e dos atores nos locais designados;
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
ATENÇÃO
39
10/11/2004
17/11/2004
24/11/2004
15/12/2004
22/12/2004
29/12/2004
29/9/2004
6/10/2004
3/11/2004
1/12/2004
8/12/2004
12/1/2005
19/1/2005
26/1/2005
CRONOGRAMA DE SIMULADOS
G1 G3 G4 G5 G1 G2 G3 G4 G5 G5 G1 G2 G3 G4 G5 G1 G2
G2 G1 G2 G3 G4 G5 G1 G2 G3
Cronograma de simulados
RESERVADO
Alta Competência
40
PG – 0V3 - 00011 – Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) -
Padrão de Gestão que estrutura e reflete a Diretriz 11 (Contingência).
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
1. Liderança e Responsabilidade
2. Conformidade Legal
3. Avaliação e Gestão de Riscos
4. Novos Empreendimentos
5. Operação e Manutenção
6. Gestão de Mudanças
7. Aquisição de Bens e Serviços
8. Capacitação, Educação e Conscientização
9. Gestão de Informações
10. Comunicação
11. Contingência
12. Relacionamento com a Comunidade
13. Análise de Acidentes e Incidentes
14. Gestão de Produtos
15. Processo de Melhoria Contínua
Ilustração da capa do livro que
trata das relações das diretrizes
corporativas de Segurança, Meio 41
Ambiente e Saúde (SMS)
RESERVADO
Alta Competência
ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
UN
- Vazamento - Boletim Ger. geral
alerta visual GEPLAT DPC interno GG
coord.SMS
alerta automático (tel) Imprensa coord.com
Fluxograma de comunicação
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
Observador
do evento Sala de Interrupção Sim
controle automática?
Alarmes
Não
Interrupção
manual via
sala de controle
Alerta do 45
observador
Equipe de Não Descarga
parada de
interrompida?
emergência
Sim
Interrupção
manual no Fim
campo
RESERVADO
Alta Competência
1.9. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
( ) I e II.
( ) II e III.
( ) I e III.
( ) I, II e III.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
1.10. Glossário
APR - Análise Preliminar de Riscos.
RESERVADO
Alta Competência
1.11. Bibliografia
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Resolução n.º 398.
Jun 2008.
50
RESERVADO
Capítulo 1. Plano de resposta à emergência
1.12. Gabarito
1) O que é um plano de resposta à emergência?
( ) Número de funcionários.
RESERVADO
Alta Competência
III. Com base nos planos de resposta à emergência, a preparação para enfrentar
situações de emergência é exercitada de forma a minimizar os danos às pessoas, às
instalações e ao meio ambiente. Isso acontece por intermédio da realização periódica
de treinamentos e exercícios simulados e a respectiva avaliação dos resultados.
( ) I e II.
( ) II e III.
( ) I e III.
52
( X ) I, II e III.
RESERVADO
Capítulo 2
Prefácio
Planos de resposta
à emergência
mais utilizados
pelo E&P
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 2. Planos de resposta à emergência mais utilizados pelo E&P
O
s planos de resposta à emergência mais utilizados pela
Petrobras, no E&P, são:
55
• Plano de Emergência Corporativo - PEC.
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
1. Objetivo
Neste item deve constar, de forma clara e concisa, o objetivo do PEL.
Exemplo:
“Estabelecer os procedimentos a serem seguidos para o controle das situações de
emergência que possam ocorrer na P-54, a fim de minimizar as suas conseqüências, bem
como definir responsabilidades, recursos, materiais e equipamentos a serem utilizados.”
RESERVADO
Capítulo 2. Planos de resposta à emergência mais utilizados pelo E&P
2. Documentos aplicáveis
Neste item estão relacionadas legislações, normas, regulamentos, planos mútuos de
operação, cartas de acordo e outros documentos aplicáveis, que foram considerados durante
a elaboração do PEL ou que devem ser observados durante o desencadeamento das ações.
Exemplos:
Lei n.o 4395 de 1998: cria o Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC).
NBR-14276: Programa de Brigada de Incêndio.
N-1645: critérios de segurança para projeto de instalações fixas de armazenamento de gás
liquefeito de petróleo.
3. Definições
Embora não conste na estrutura definida para o PEL pela N-2644 (Plano de resposta à
emergência), sugere-se que a relação, que pode ser encontrada nessa norma, sirva de
orientação geral para todos os planos.
Ato de retirar de forma ordenada todas as
Abandono de área
pessoas da área interna afetada.
Evento imprevisto e indesejável, instantâneo ou
não, que resultou em dano à pessoa (inclusive
57
Acidente
doença ocupacional), ao meio ambiente ou ao
patrimônio (próprio ou de terceiros).
Empregado designado pelo gerente da
Administrador do plano instalação para atualização e manutenção
do Plano de Emergência Local (PEL).
Região que possui populações
circunvizinhas com importância econômica,
Área sensível turística, recreativa ou, ainda, que sejam
ecologicamente relevantes em termos de
impactos ambientais.
Região suscetível aos efeitos adversos e
Área vulnerável
provocados por um acidente ou incidente.
Conjunto de tarefas que, sendo parte ou
Atividade não de um processo, visa atender a um
objetivo específico.
Processo sistemático e documentado de
verificação, executado para obter e avaliar, de
Auditoria
forma objetiva, evidências que determinem
conformidade com critérios estabelecidos.
Conjunto de situações e circunstâncias
Cenário acidental específicas de um acidente ou incidente.
RESERVADO
Alta Competência
3. Definições
Conjunto das etapas de um
empreendimento, instalação, produto,
Ciclo de vida serviço ou operação, desde o planejamento
e concepção até a desativação, disposição
final ou encerramento.
Colegiado composto por Órgãos Públicos e
Petrobras, sob sua coordenação, que atua
Comando unificado
na gestão da emergência na medida de
suas atribuições e competências específicas.
Estado de preparação permanente para
enfrentar situação de risco com potencial
de ocorrer, inerente às atividades, produtos,
Contingência
serviços, empreendimentos, equipamentos
ou instalações e que, ocorrendo, se
caracteriza em uma emergência.
Responsável pela coordenação geral dos
Coordenador das ações de resposta
procedimentos operacionais de resposta.
58 Qualquer evento ou percepção negativa que
possa trazer danos à imagem da Petrobras
ou prejudicar seu relacionamento com a
Crise
sociedade, clientes, acionistas, investidores,
parceiros, órgãos reguladores e poderes
públicos e demais partes interessadas.
É a distância calculada para determinados
níveis de interesse de radiação térmica,
sobrepressão ou concentração de
Distância de interesse
substâncias químicas associadas à
previsão de impactos danosos às pessoas,
instalações e ao meio ambiente.
Situação em um processo, sistema ou
atividade que, fugindo aos controles
estabelecidos, possa resultar em acidente e
Emergência que requeira, para controlar seus efeitos, a
aplicação de recursos humanos capacitados
e organizados, recursos materiais e
procedimentos específicos.
Estrutura previamente estabelecida,
mobilizada em uma situação de emergência,
Estrutura Organizacional de Res- com a finalidade de utilizar recursos e
posta (EOR) implementar as ações dos procedimentos
operacionais de resposta.
RESERVADO
Capítulo 2. Planos de resposta à emergência mais utilizados pelo E&P
3. Definições
Ato de retirar de forma ordenada as pessoas
de área externa, afetada ou que possa ser
Evacuação de área externa afetada, em consonância com as diretrizes
estabelecidas pelo Sistema Nacional de
Defesa Civil, conforme Lei n.º 4395.
Ato de retirar de forma ordenada todas as
pessoas de área interna, que não estejam
Evacuação de área interna envolvidas no controle de uma emergência
e direcioná-las para uma área segura ou
previamente definida.
Conjunto de atividades que visam a
representar um determinado cenário
Exercício simulado
acidental e a implementação das ações de
resposta para controle de emergência.
Exercício simulado em que o conhecimento
do cenário a ser testado e do momento
Exercício simulado não-avisado
de sua realização é restrito a um grupo
reduzido de pessoas. 59
Pessoas que executam atividades para o
Sistema Petrobras incluindo empregados
próprios, estagiários, prestadores de
serviços caracterizados como autônomos,
Força de trabalho empregados de cooperativas contratadas,
empregados de outras empresas que
prestem serviços ou executem atividades
contidas no objeto do contrato com a
empresa contratada.
Responsável pela coordenação geral, no
âmbito da unidade, de todas as ações
Gestor central
estabelecidas no Plano de Emergência Local
(PEL), durante uma emergência.
Grupo responsável pelas proposições
relacionadas à gestão de contingência
em nível regional, incluindo as ações
relacionadas ao Plano de Emergência
Grupo de Coordenação do Plano
Regional, composto por representantes
Regional (GCPR)
das Unidades Organizacionais da Região
e coordenado pelo coordenador regional
de Segurança, Meio Ambiente e Saúde
Corporativo (SMS/CORP).
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3. Definições
Grupo técnico permanente responsável por dar
Grupo Técnico de Contingência suporte ao subcomitê de gestão de Segurança,
(GTEC) Meio Ambiente e Saúde (SMS) nas questões
relacionadas à gestão da contingência.
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Capítulo 2. Planos de resposta à emergência mais utilizados pelo E&P
3. Definições
Documento, baseado nas hipóteses
acidentais identificadas, que contém o
conjunto de medidas que determinam
e estabelecem as ações a serem
desencadeadas para controle da emergência,
Procedimento operacional de
bem como os recursos humanos, materiais
resposta
e equipamentos mínimos necessários ao
controle e combate à emergência, levando
em consideração os aspectos relacionados
à saúde e à segurança do pessoal envolvido
nas ações de resposta.
Documento formal que estabelece
Protocolo de interface responsabilidades para primeiro atendimento
à emergências entre unidades organizacionais.
Atividade de transmitir e/ou receber
Treinamento conhecimentos e práticas para melhoria do
desempenho individual e das equipes.
Subdivisão da estrutura organizacional em 61
cada Área e Empresa do Sistema Petrobras
criada para atender às necessidades da
divisão de trabalho, contando com gerente,
Unidade organizacional
equipe e responsabilidades próprias. Essa
subdivisão é definida de acordo com
critérios estabelecidos pelas respectivas
Áreas e Empresas do Sistema Petrobras.
Medida de perda econômica, humana, e/ou
ambiental resultante da combinação entre
Risco
freqüência esperada e conseqüência destas
perdas.
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a) Abrangência do plano
É importante que a abrangência descreva os limites de jurisdição das instalações e a área
geográfica considerada vulnerável, definida a partir do Estudo de Análise de Riscos (EAR).
Exemplo:
1. Definição da área geográfica do ativo
Localização do ativo - Rodovia General Câmara, Km 32 – Rosas/PE
Limite geográfico ao norte – Rio Vermelho
Limite geográfico ao sul – Rodovia General Câmara
Limite geográfico leste – Divisa com a Companhia Petroquímica Alvear
Limite geográfico ao oeste – Reserva Florestal da Serra Grande
2. Abrangência do plano
A área de abrangência deste plano está indicada no Mapa de Abrangência. Esta área
abrange a região populacional do Jardim Santo Antonio, além de pequenas parcelas dos
bairros de São Matias e Canavieira, no Município de Rosas. No que tange às empresas
circunvizinhas ao ativo, a Companhia Petroquímica Alvear e a Fábrica de Borracha estão
englobadas pelo Plano de Emergência Local.
Estão englobadas neste Plano de Emergência Local todas as unidades operacionais
existentes no ativo, bem como os tanques de armazenamento de petróleo e derivados e as
62 esferas e cilindros de gás liquefeito de petróleo, propeno e propano.
Conforme definido em termo de compromisso, firmado entre o ativo e a Transpetro, ficaram
definidos os limites de responsabilidades para atendimento à emergências pelo ativo na
faixa de dutos da Transpetro até a válvula n.º 18.
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Capítulo 2. Planos de resposta à emergência mais utilizados pelo E&P
Observações:
O detalhamento das características operacionais não deve constar do PEL. Em caso de
necessidade das mesmas, a melhor forma de buscar estas informações é o manual de
operação da Unidade.
c) Caracterização da região
A caracterização da região, necessariamente, deve partir de uma visão macro para uma
descrição mais detalhada nas proximidades da Unidade. Sempre que possível, devem ser
descritas as características das comunidades no entorno, a rede hidrográfica, o clima, a
vegetação, o solo e outras características que venham a influenciar no momento de alguma
ação de resposta na região.
Exemplo:
As comunidades vizinhas ao ativo, potencialmente expostas ao risco do ativo, são a do
Jardim Santo Antonio (440 habitantes), além de pequenas parcelas dos bairros de São
Matias (180 habitantes) e Canavieira (168 habitantes), no Município de Rosas.
Encontram-se no entorno das instalações do ativo, além da Companhia Petroquímica Alvear
e da Fábrica de Borracha, oficinas mecânicas e elétricas e pequeno comércio.
Regime Climático: A cidade de Rosas apresenta um clima de transição, tanto do ponto de 63
vista das classificações como das pluviométricas. Registra temperaturas extremas de 39 ºC e
mínimas inferiores a 10 ºC, sendo a temperatura média de 20 ºC, com pluviosidade elevada,
prevalecendo o clima quente e úmido.
Mananciais: Os rios são canalizados na parte insular. Na parte continental, os rios formam
meandros, sendo os mais importantes os rios Quilombo, Jurubatuba, Diana e Cabuçu.
Tipologia de Solo e Vegetação: A topografia santista é predominantemente de planície.
Encontra-se a 3 metros acima do nível do mar com 17 morros que cortam a cidade. O ponto
mais alto fica no Pico do Cutupé no morro do Embaré com 205 metros de altitude. O tipo
de solo encontrado na cidade de Rosas é a areia e granito.
5. Identificação da instalação
Conforme estabelece a norma N-2644 (Plano de resposta à emergência), para a
identificação da instalação devem ser encontrados alguns itens, tais como:
• Nome, endereço completo, e-mail, telefone e fax da instalação;
• Nome, endereço completo, e-mail, telefone e fax da empresa responsável pela
operação da instalação;
• Nome, endereço completo, e-mail, telefone e fax do representante legal da instalação;
• Localização em coordenadas geográficas e situação;
• Mapa de localização ou fotografia aérea;
• Descrição dos acessos à instalação;
• Acessos disponíveis na região (aéreos, terrestres, fluviais ou marítimos).
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6. Cenários acidentais
De acordo com a N-2644 (Plano de resposta à emergência), é recomendado que estejam
descritas neste item as emergências passíveis de ocorrer e suas respectivas conseqüências,
devendo ser sempre usada uma análise de risco para identificar as ocorrências associadas à
operação da instalação.
Essa análise deve ser atualizada sempre que houver mudança significativa na instalação, processo,
atividade, sistema, produtos ou materiais manuseados ou embarcados de/para a instalação.
Ainda neste item, devem ser relacionados os cenários acidentais identificados no Estudo de
Análise de Riscos que devem ser considerados no Plano de Emergência Local (PEL).
Exemplo:
Elaborar planilha identificando o cenário acidental e as conseqüências em potencial.
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Capítulo 2. Planos de resposta à emergência mais utilizados pelo E&P
Gestão central
Essa estrutura é desdobrada dentro das unidades, assumindo uma configuração compatível
com o tipo de emergência, o cenário, o tamanho da instalação e a evolução da emergência.
As principais atribuições e responsabilidades de cada participante da Estrutura Organizacional
de Resposta (EOR) são descritas neste item do plano de emergência, bem como os responsáveis
e os procedimentos de comunicação interna e externa à Companhia, aos órgãos externos
participantes e à sociedade.
Os nomes de todos os coordenadores e a forma de acionamento devem ser definidos
previamente, bem como os substitutos na ausência de seus respectivos titulares.
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Capítulo 2. Planos de resposta à emergência mais utilizados pelo E&P
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10. Anexos
Neste item devem estar incluídas informações complementares ao PEL, tais como:
• Licenças ou autorizações atualizadas para o desempenho de qualquer atividade
relacionada às ações de resposta, conforme regulamentações aplicáveis;
• Acordos formais para recebimento de auxílio nas ações de resposta;
• Plano de treinamento e cronograma de simulados;
• Glossário de termos;
• Protocolos de interface com outros órgãos da Petrobras;
• Protocolos e acordos para compartilhamento de recursos;
• Listas telefônicas para contatos internos e externos;
• Listas de hospitais e suas especialidades na região.
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Capítulo 2. Planos de resposta à emergência mais utilizados pelo E&P
Análise de riscos
Atender requisitos
n-2644 (Plano de
emergência local)
Análise histórica
de
ocorrências
Incorpora
melhorias PEL
Risco ocasional
Inspeção de
equipamentos ou de SIM
segurança Treinamentos Treinamento
participantes comunidades
próximas
NÃO
Plano adequado É necessário
revisar o PEL? Ocorrências
Simulados
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ATENÇÃO
70 ATENÇÃO
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CDA - Amazônia
Belém
(Manaus)
CDA - MA (São Luis)
Coari BA Fortaleza
Belo Monte
CDA - RN (Guamaré)
Cruzeiro
do Sul
I II BA Natal
Urucu
Porto Velho
V
BA Aracaju
Marati
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III CDA - BA (Madre de Deus)
CDA - Centro Oeste
(Goiania)
IV
Uberaba
CDA - ES (Vitória)
CDA - Bacia de Campos (Macaé)
BA-Baia
Centro de Defesa Ambiental - CDA CDA - RJ (Rio de Janeiro) de Guanabara
BA-Litoral SP (Santos)
Centro de Defesa Ambiental - São Paulo CDA - SP (Guarulhos)
Logística Nacional / Internacional
Base avançada
VI Rebelo XV
CDA - Sul
(Itajaí)
Embarcações Dedicadas BA Tramandaí
Exemplos de embarcações
Fonte: Petrobras
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2.5. Exercícios
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2.6. Glossário
ANP - Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.
BLEVE - acrônimo para “Boiling Liquid Expanding Vapour Explosion”. Esse é um tipo de
explosão que pode ocorrer quando um vaso contendo um líquido é pressurizado e
rompido. Essas explosões podem ser extremamente perigosas.
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2.7. Bibliografia
PETROBRAS. Diretriz corporativa de SMS 11 – Contingência.
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2.8. Gabarito
1) Marcar com um X a única alternativa correta:
(X) O PEL deve ser periodicamente avaliado e revisado sempre que a instalação
sofrer modificações físicas, operacionais ou organizacionais capazes de
afetar os seus procedimentos ou a sua capacidade de resposta.
(F) Os cenários acidentais não são importantes e não precisam ser descritos no PEL.
Justificativa: é necessário descrever os cenários acidentais dentro da es-
trutura do PEL.
(F) Não há a necessidade de se relacionar informações que subsidiarão o pla-
nejamento das estratégias de resposta em um PEL.
Justificativa: é necessário relacionar informações que subsidiarão o pla-
nejamento das estratégias de resposta em um PEL.
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