Tecnologia em Rolamentos III
Tecnologia em Rolamentos III
Tecnologia em Rolamentos III
1794
1869
1100 B.C.
40 A.D.
3500 B.C.
1995
Vídeo institucional
A História da SKF
Mancais planos
atrito de escorregamento
µ
Mancais de rolamento
atrito de rolamento
µ
Rolamentos são elementos de
máquinas
reduzir atrito
suportar cargas
guiar partes móveis
Cargas em rolamentos
Carga Radial
Fr Carga
Combinada
Carga Axial
Fa
Pontos de contato
Elementos Girantes
Agulha
Rolamentos Radiais
PN P6
+/- 200µ +/- 3µ
NU NJ NUP
- Perfil logarítmico
somado a acabamento
de superfície otimizado
N NU+HJ NJ+HJ
- Melhor geometria de
contato rolo/flange
- 3 variantes de gaiola :
aço, poliamida e latão
Rolamento de Rolos Cônicos
Desenho
otimizado SKF - Perfil logarítmico
somado a acabamento
de superfícies otimizado
aumentam a vida de
serviço
- Melhoria no contato
entre rolos/flanges
reduzem sensivelmente
o atrito
- Utilização otimizada da
secção
Rolamento de rolos cônicos
Componentes de rolamentos cônicos de uma
carreira de rolos ( TRB )
Rolamentos de Rolos
Cônicos
Rolamento de Rolos Cônicos
Rolos simétricos
para uma máxima vida
Gaiolas de aço - CC
forte e precisa para trabalhos
à altas temperaturas
Rolamento Autocompensador
de rolos
Aplicação em redutores
Rolamento
Autocompensador de rolos
Peneira Vibratória
Rolamentos Axiais
Rolamentos
Radiais
Relembrando
Rolamentos
axiais
Rolamentos para cargas
combinadas
CARB™
Capacidade extremamente
elevada.
Cargas somente radiais
Pode aceitar desalinhamento e
deslocamento axial ao mesmo
tempo
Permite grande expansão do
eixo
Permite erro de forma tanto do
eixo, quanto da caixa
Acomodações do CARB
Carb
Rolamentos Y
Desenvolvimento do Produto
SNL design
1997 →
Caixas SNL
Lubrificação a graxa
– Bico graxeiro na tampa
– Lubrificação independente
para relubrficação dos
vedadores
Lubrificação a óleo
– Banho de óleo
– Circulação de óleo
Mancais planos
Rótulas autoalinháveis e cabeças GLYCODUR ®
de articulação Mancais de deslizamento à seco
Gaiola
Vedação Vedação
Corpos
girantes
Anel Anel
externo interno
Materiais para rolamentos
2. Aços cementados
– Aço liga cromo-níquel
aprox. 0,15 % carbono
– Aço liga cromo-manganês
Quanto vale um µ
Exemplo:
Tolerâncias para
diâmetro de furo de Cabelo
75 mm humano
Normal Rolamentos Rolamentos
de precisão de alta precisão 1µ
Rotação de
referência para
lubrificação à óleo
Sufixo K
Taper 1:12
Sufixo K30
Taper 1:30
Exemplos
• 6205 – 2ZC3S0LHT51
• 6205 – 2Z
Lubrificação
As funções de uma lubrificação
• Os lubrificantes também:
– Protegem as superfícies dos anéis e dos
elementos rolantes contra a corrosão.
– Ajudam a evitar a entrada de partículas
estranhas.
– Apresentam uma transferência média de calor.
Lubrificação
O que a graxa deveria fazer ?
Separarar as superfícies do
rolamento
- eliminar desgastes
- reduzir atrito
Proteger o rolamento
- de corrosão
- de impurezas externas
Lubrificação
EL
M
Poeira
0,025 mm
Cabelo humano
0,06 mm
Filme de óleo
Impressão digital
0,0005 mm
0,125 mm
Partículas contaminantes
Viscosidade mínima requerida
para o lubrificante
Selecionar a viscosidade
do óleo base (2):
Diagrama Catálogo Geral SKF
II. Converter 1 para a
viscosidade requerida
à 40 °C -
(usando diagrama do
Catálogo geral SKF)
SAE grades
ISO VG
AGMA grades
gear oil
crankcase oil
SAE grades
Viscosities based on 95 VI single-
grade oils.
ISO grades are specified at 40 °C.
AGMA grades are specified at 100 °F.
SAE 75W, 80W, 85W, and 5 and 10W
Specified at low temperature (below –17
°F
= 0 °C). Equivalent viscosities for 100 °F
And 210 °F are shown. SAE 90 to 250
and
20 to 50 specified at 210 °F (100 °C).
Composição de um lubrificante
Tipos de óleos
• Óleos sintéticos
– Diésteres
– Silicones
– Fluorocarbonos
– Hidrocarbonos sintéticos
Aditivos
Anti-corrosivo AW (Anti-desgastante)
Anti-Espumante Detergente
Anti-Oxidante Dispersante
VI-melhorado
Anti-oxidante
Temperature
Phosphorus
Chlorine
Sulphur
Sólido
Carga
Lubrificação
Aditivos sólidos
Tipos de aditivos:
Anti-oxidante
para aumento vida da graxa
Aditivos Anti-corrosão
para proteção dos rolamentos
aditivos EP necessários
- para altas cargas (C/P < 5)
- se existirem cargas de choque
- se ocorrem freqüentes partidas e
paradas
Graxa: Óleo:
GREASE LGMT3/180
(70-95 %) (5-30 %)
Tipos de espessantes, a 'Esponja':
Poliuréia (~20%)
alternativa para sabão metálico
Sabão metálico
lítio geral, eficiente
cálcio resistente à água
alumínio estabilidade térmica
complexos melhoria de performance
Não sabão
poliuréia alta ou ampla gama temp.
argila sem ponto gota, ampla gama temp.
silicone sem ponto gota, ampla gama temp.
PTFE estabilidade térmica, alta temp.
Tipos de óleo base:
…Quando é misturada a
Uma uma graxa de sódio
graxa de
lítio
Contaminação
sujeira, partículas abrasivas, etc.
Endurecimento/envelhecimento da graxa
óleo base oxidado ou separado
Amolecimento da graxa
estabilidade mecânica ruim
contaminação com água ou óleo
Evitar umidade.
Tipos de graxas (1):
Principais características:
Espessante Óleo base Temperatura Resistência
faixa, °C à água
Testes de laboratório:
Consistência
Taxa de separação do óleo
Testes em rolamentos:
Vida da graxa
Proteção à corrosão
Características de ruído
Métodos de lubrificação:
B = Largura do rolamento.
Intervalo de relubrificação
Filme de
óleo
Compressed Jato de
Air óleo/ar
A vida de um óleo
• Extração de água
– A água é estremamente prejudicial para
rolamentos:
• Uma colher de chá de água em um galão (3,8 ) de
óleo, reduz a viscosidade do óleo em
aproximadamente 50%
• Isto corresponde a apenas 0.1% de água, ou 1000
ppm
– A meta para o sistema de circulação é de 200
ppm (0.02%) de água no óleo filtrado.
Controle de limpeza –
Filtragem de óleo
90 H7
? ?
50 k6
?
Influência do Ajuste na Folga Interna
CAIXA
Máx
Máx Máx
Mínima folga
Min Min
possível Mínima
Máx
Linha Zero Máxima folga Máx
Máxima Folga
possível interferência interferência
Máx Min
Min Min
Min
Interferência
EIXO
3. Tipo do rolamento
2. Magnitude da carga
1. Tipo de carga
Carga Rotativa no Anel Interno
Carga Rotativa no Anel Externo
Direção de Carga Variável
Anel Interferente
agulhas rolos
esferas cilíndricos e sadores de
Condições Exemplos Rolamentos rolos cônicos autocompen-
Ajustes
Rolamentos Rolamentos
Diâmetro do eixo
agulhas rolos
esferas cilíndricos e sadores de
Condições Exemplos Rolamentos rolos cônicos autocompen-
Ajustes
Rolamentos Rolamentos
Diâmetro do eixo
80 120 -20 0 – – – – – – – – – – – –
Cargas pesadas sobre rolamentos em caixas de Cubos de rodas com rolamentos P7 Não pode ser deslocado
Direção de carga indeterminada
parede fina, cargas de choque pesadas (P > 0,12C) de rolos, cabeças de biela
Cargas normais e pesadas (P > 0,06C) Cubos de rodas com rolamentos de N7 Não pode ser deslocado
esferas, cabeças de bielas, rodas
de translação em gruas
Cargas leves e variáveis (P <= 0,06C) Rolos transportadores, polias para M7 Não pode ser deslocado
cabos, polias tensoras
Cargas de choque pesada Motores elétricos de tração M7 Não pode ser deslocado
Carga rotativa no anel externo
Cargas normais e pesadas (P > 0,06C), Motores elétricos, bombas, Em geral
desnecessário o deslocamento do anel externo rolamentos de virabrequim K7 nãoanel externo
pode ser deslocado
Condições Exemplos Tolerância
Deslocamento
Rolamentos Radiais
Motores elétricos–pequenos
Caixas interiças
J6)2 Pode ser deslocado
Ajustes para Caixas
Cargas leves e normais (P <= 0,12C) . Máquina elétrica de médio porte, J7 Em geral
Carga fixa no anel externo
Desejável o deslocamento do anel externo bombas, rolamentos de virabrequim pode ser deslocado
Cargas leves e normais (P <= 0,12C) Aplicações em geral H8 Pode ser deslocado
em condições comuns de funcionamento anel externo
Condições Exemplos
Condução de calor através do eixo Cilindros secadores, máquinas
Tolerância
G7)2 Deslocamento
Pode ser deslocado
elétricas
de grande porte com rolamentos
Rolamentos Radiais – Caixas interiças ou bipartidas
autocompensadores de rolos
Tolerância Dimensional para Caixas
mm µm µm
de íncl.
acima até sup inf Interferência/folga provável
Nominal Interferência/folga teórica
externo Desvios (diâmetro do furo da caixa)
D do diâmetro F7 G7 G6 H10 H9 H8
diâmetro Tolerância Tolerâncias
Caixa Rolamento Desvios do diâmetro do furo da caixa, ajustes resultantes
–
0
+
Ajustes para Montagem Sobre Bucha
1000 1250 0 –260 21 0 –420 52,5
800 1000 0 –230 18 0 –360 45
3 Grau Número
1 Dimensão Nominal
Nominal
Dimensão
Graus de Tolerância (µm)
Rugosidade Superficial
1) Para rolamentos de alta precisão (tolerância classe P4 etc.) consultar catálogo SKF “Precision bearings”.
Runout axial t4 IT5 IT4 IT3 IT2
Perpendicularidade t2 IT5 IT4 IT3 IT2
Encosto
tolerância
característico Zona de
Símbolo Normal, CLN P6 P5
da Superfície Classe de tolerância do rolamentos1)
Característica Desvios Permissíveis Legenda
Tolerância de Ovalização e
Conicidade
A ovalização será a diferença entre o máximo e o mínimo diâmetro encontrados nos pontos de 1 a 4.
A conicidade será a diferença dos diâmetros médios dos pontos A e B
A tolerância para Ovalização e Conicidade deve ser igual à metade da faixa de tolerância aplicada ao
diâmetro. Por exemplo se o diâmetro for 80 H7, com campo de tolerância de 0 +30 µm então a tolerância
para ovalização e conicidade deverá ser 15 µm.
Exercício
Pede-se :
Dados : Ajustes Recomendados
Motor Elétrico CA Tolerância Dimensional Eixo
Rolamento Dianteiro : 6310 C3 (D=110) Tolerância Dimensional Caixa
Rolamento Traseiro : NU 209 ECJ (D = 85) Tolerância de Ovalização e Conicidade
Rugosidade dos assentos
Motor Elétrico
m5/H7
k5/H7
Ventilador
h9/H7
h9/G7
Redutor de Velocidades
m5/H7
m6/H7 n6/H7
r6/H7
Pinhão Cônico
j6
m6/H7 p6/H7
FALHAS EM ROLAMENTOS E
SUAS CAUSAS
Montagem Inadequada
é a razão de
16 %
de falha prematura
de rolamentos
Lubrificação ineficiente
é a razão de
36 %
de falha prematura
de rolamentos
Contaminação
é a razão de
14 %
de falha prematura
de rolamentos
Fadiga
é a razão de
34 %
de falha prematura
de rolamentos
Marcas de trabalho
• Redução de Folga
• Sistema Drive up
Redução de folga
• Ao receber o rolamento,
confirmar a designação
• Realizar a medição da
folga interna radial, para
encontrar a folga real do
rolamento
Redução de Folga
Pg 149
Redução de Folga
EX : Para o rolamento 22320EK/C3, temos:
Folga mínima 110 mícrons
VE = -130
Folga máxima 140 mícrons = 70
RM = 60
Redução de Folga :
Redução mínima 45 mícrons
Redução máxima 60 mícrons
• Vamos imaginar que a folga interna radial encontrada após a medição
inicial seja de 130 mícrons.
• Então subtrai se o valor encontrado, pelo valor da redução (máxima ou
mínima), no exemplo reduziremos pelo máximo – 60 mícrons
• O resultado encontrado – 70 mícrons é a mínima folga residual admissível
para este rolamento.
Redução de Folga
EX : Para o rolamento 22320EK, temos:
Folga mínima 80 mícrons
Folga máxima 110 mícrons
Redução de Folga :
Redução mínima 45 mícrons
Redução máxima 60 mícrons
• Vamos imaginar que a folga interna radial encontrada após a medição inicial seja
de 80 mícrons.
• Então subtrai se o valor encontrado, pelo valor da redução (máxima ou mínima),
no exemplo reduziremos pelo máximo – 60 mícrons
• O resultado encontrado é de 20 mícrons, mas a mínima folga residual admissível
para este rolamento é de 35 mícrons, nesta situação torna-se necessário que a
redução de folga seja feita com a mínima, pois assim encontra-se 35 mícrons.
Redução de Folga
• Tabela para
realização de
redução de
folga, para
rolamentos
autocompensado
res de esferas
Redução de Folga
• Para rolamentos autocompensadores de esferas, a
redução de folga é conseguida através do ângulo de
aperto da porca ou pelo deslocamento axial do
rolamento sobre a bucha.
Montagem
Sistema de montagem Drive up