Apostila Curso Análise A Fresco Na Carcinicultura
Apostila Curso Análise A Fresco Na Carcinicultura
Apostila Curso Análise A Fresco Na Carcinicultura
O
QUE OBSERVAR E COMO INTERPRETAR? QUAL SUA
IMPORTÂNCIA PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DE
ENFERMIDADES NO CULTIVO DO L. VANNAMEI
SETEMBRO 2017
APRESENTAÇÃO
branca.
Da mesma forma, a Biossegurança, que para efeitos do presente
Balanço Iônico”;
carcinicultores do Brasil.
Atenciosamente,
Presidente da ABCC
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................................................... 3
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 8
1. Anamnese .......................................................................................... 12
2. Exame Clínico.................................................................................... 13
2.1 Método de exame clínico ............................................................. 21
3. Microscopia Direta ............................................................................. 22
3.1 Métodos de microscopia .............................................................. 24
4. Análise a Fresco ................................................................................. 29
4.1 Desenvolvimento da técnica ............................................................ 37
4.1.1 Brânquias .................................................................................. 38
4.1.2 Hepatopâncreas ......................................................................... 41
4.1.3 Intestino .................................................................................... 47
4.1.4 Músculo e Gônadas ................................................................... 50
4.1.5 Antenas ..................................................................................... 51
4.1.6 Urópodos ................................................................................... 52
INTRODUÇÃO
- Aparência física
- Resposta comportamental
Cor do animal
Tamanho do corpo comparado com o resto da população
(nanismo)
Expansão de cromatóforos
Deformidades no rostro, abdômen e apêndices
Flexão do músculo abdominal
Cor das brânquias (amarelas, marrom ou pretas)
Cor dos apêndices (pereiópodos, pleópodos, e urópodos)
Cor das antenas
Edema (presença anormal de líquido) em apêndices ou
em outras partes do corpo
Transparência dos músculos do abdômen e do cefalotórax
Repleção intestinal (porcentagem do intestino que se
encontra cheio)
Textura do exoesqueleto (duro ou mole)
Tono do músculo abdominal (firme ou flácido)
Presença de muco sobre a cutícula (escorregadio ou
áspero ao toque)
Manchas, lacerações, feridas, zonas escuras ou opacas,
gravetos cravados
Cor do esôfago e estômago (alaranjado sugere
canibalismo ou mortalidade)
Morfologia Externa do Camarão
Morfologia Interna do Camarão
Nado errático
Letargia e debilidade
Perda de reflexo no nado (permitem serem capturados
sem exercer resistência)
Vulnerabilidade a predadores (aves)
Nado superficial
Suscetibilidade à hipoxia
Diminuição na alimentação
3. Microscopia Direta
Deve ser realizada uma incisão pela linha média com as tesouras e
extraído o equivalente a uma gota de conteúdo gástrico. Em
seguida posicionar esse material retirado em cima de uma lâmina e
adicionar uma gota de solução salina. A seguir coloca-se outra
lâmina por cima da amostra e faz-se pressão com a pinça
cuidadosamente, com o objetivo de se separar o conteúdo gástrico.
(Montagens a fresco)
Introdução
- Do nível de incidência
- Do nível de prevalência
- Do tipo de patógeno
- De sua virulência
- De sua patogenicidade
- Da espécie cultivada
Análise a Fresco
- Descoloração
- Melanização
- Necrose na cutícula
- Lâminas
- Lamínulas
- Bisturi
- Facas de dissecção
- Pinças de dissecção
- Tabua de dissecção
- Caixas de Petri
- Pipetas
- Luvas
- Resina
- Hematoxilina
- Eosina Y
- Etanol 70 %
- Xileno
- Folha de relatório
- Manuais
4.1 Desenvolvimento da técnica
Lâminas e lamínulas.
As amostras que se retiram do camarão são:
4.1.1 Brânquias
4.1.2 Hepatopâncreas
4.1.5 Antenas