Aula 16 - Sinalização (COMPLETO)
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COMUTAÇÃO
(parte 3)
SUMÁRIO
Sinalização:
Introdução;
Sinalização de Assinantes;
Sinalização entre Centrais.
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PEDIDO DE DESCULPAS
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INTRODUÇÃO À
SINALIZAÇÃO
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INTRODUÇÃO À SINALIZAÇÃO
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INTRODUÇÃO À SINALIZAÇÃO
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SINALIZAÇÃO DE ASSINANTE
Sinalização Acústica: Quando o assinante retirar o fone do gancho, a
central envia um tom acústico ao usuário para indicar que o mesmo pode
começar a discar os dígitos do número de telefone que se pretende
chamar. Se a central, por algum motivo, não puder receber esses dígitos,
ela envia um outro tom ao assinante, indicando a sua indisponibilidade.
Os tons enviados pela central ao assinante chamador, definem a
sinalização acústica.
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SINALIZAÇÃO DE ASSINANTE
Actualmente, a maior parte destes tons foram substituídos por máquinas
anunciadoras. Estas máquinas são responsáveis por enviar mensagens
audíveis, como por exemplo “o número chamado está ocupado, por favor tente
mais tarde”.
Além dos sinais acústicos, existe um sinal chamado “Corrente de Toque” que é
o sinal enviado pela central para o aparelho do assinante chamado a indicar
que há uma chamada dirigida a ele. O envio da corrente de toque é
interrompido assim que o assinante chamado atende a chamada.
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SINALIZAÇÃO DE ASSINANTE
Sinalização Decádica: nessa sinalização os dígitos são enviados pelos
terminas, na forma de pulsos, para a central. Estes pulsos são produzidos
através da abertura e do fechamento do circuito formado entre a central
e o terminal, e devem estar compreendidos entre 17ms e 140ms.
Assim, quando o usuário, por exemplo, disca o dígito 4, o telefone
converte este dígito em quatro pulsos que abrem e fecham o circuito
quatro vezes consecutivas.
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SINALIZAÇÃO DE ASSINANTE
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SINALIZAÇÃO DE ASSINANTE
Sinalização Multifrequencial: nesse tipo de sinalização cada dígito
discado é convertido em um par de frequências, em uma faixa audível, e
enviado no próprio circuito estabelecido entre o terminal e a central que,
utilizando filtros de frequência, consegue identificar o par transmitido e,
consequentemente, o dígito discado. O envio é feito por meio de dois tons
de frequência (DTMF), e a combinação de ambas define o número
discado.
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SINALIZAÇÃO ENTRE
CENTRAIS
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SINALIZAÇÃO ENTRE CENTRAIS
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SINALIZAÇÃO POR CANAL ASSOCIADO
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SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM
Existem vários protocolos capazes de implementar uma rede de sinalização
por canal comum. Porém, padronizou-se um denominado Sistema de
Sinalização Número 7 (SS#7 – Signaling System Nº 7)
Na rede de sinalização SS#7, utiliza-se a comutação de pacotes para se
transferir os sinais, isto é, as informações de sinalização são agrupadas em
pacotes que são transferidos através de um canal de 64kbit/s.
Cada componente da rede de sinalização SS#7 é chamado de ponto de
sinalização. Assim, cada central da rede é um ponto de sinalização, e existem
3 funções distintas que podem ser executadas por esses pontos:
1. Geração e recepção de mensagens;
2. Roteamento ou transferência de mensagens;
3. Acesso ao banco de dados da rede de sinalização.
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SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM
Os pontos de sinalização podem ser divididos em três classes:
SSP (Service Switching Point): centrais responsáveis pela geração e
recepção das mensagens de sinalização SS#7.
STP (Signal Transfer Point): centrais responsáveis pelo roteamento das
mensagens de sinalização entre duas SSP.
SCP (Service Control Point), bancos de dados usados para fornecer
informações necessárias para dar continuidade a uma chamada.
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SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM
É importante observar que uma central tandem pode ser tanto um SSP quanto
um STP, para chamadas diferentes. Uma central local somente fará o papel
de SSP, enquanto que uma central trânsito somente fará o papel de STP.
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ESTRUTURA EM CAMADA
DO PROTOCOLO SS#7
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ESTRUTURA EM CAMADA DO SS#7
A sinalização SS#7 é estruturada em um modelo de 4 camadas (similar ao
modelo OSI, estruturado em 7 camadas):
Camada física;
Camada de enlace;
Camada de rede e
Parte do usuário.
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ESTRUTURA EM CAMADA DO SS#7
A parte do usuário (camada 4), consiste nos aplicativos do usuário, chamados
de UP (User Parts). Na UP encontramos os seguintes subsistemas de usuário:
TUP (Telephone User Part): suporta os serviços básicos de telefonia como
estabelecer/encerrar chamadas, supervisionar circuitos, entre outros.
Limita-se apenas à sinalização da rede de telefonia fixa.
ISUP (ISDN User Part): suporta os serviços da Rede Digital de Serviços
Integrados (RDSI), ou seja, define as funções e os procedimentos
necessários ao oferecimento de serviços e facilidades para aplicações de
voz e dados na rede comutada por circuito.
As camadas 3, 2 e 1 são denominadas por MTP3, MTP2 e MTP1,
respectivamente. Onde MTP (Message Transfer Part) é a parte de
transferência de mensagens.
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ESTRUTURA EM CAMADA DO SS#7
MTP3 (camada 3): Analisa e determina a rota de sinalização através do
código da central de origem/destino. Estabelece a rota alternativa e
restrição no caso de congestionamento ou falha na rede de sinalização.
Também distribui sinais para o subsistema de usuário.
MTP2 (camada 2): é responsável por proporcionar confiabilidade ao
enlace de sinalização através das funções de: (i) delimitação de
mensagens por meio flags, (ii) detecção de mensagens recebida
incorretamente, (iii) controle de sequência de mensagens recebidas e
transmitidas, e (iv) detecção de falhas no enlace de sinalização e
recuperação do mesmo.
MTP1 (camada 1): define as características físicas, elétricas e funcionais do
enlace de sinalização, tais como, velocidade de comunicação, formato dos
códigos de transmissão e sistema de transmissão (codificação RZ, NRZ,
entre outras).
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ESTRUTURA EM CAMADA DO SS#7
PARTE DO
USUÁRIO
Telephone User Part
U
P
ISDN User Part
MCAMADA
M
DE REDE
T
Roteamento
P
3
DE ENLACE
Delimitação M
CAMADA
T
Detecção de Erro
P
Controle de Sequência 2
Características M
CAMADA
FÍSICA
Físicas T
Eléctricas P
Funcionais 1
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PRINCÍPIO DE
FUNCIONAMENTO DO SS#7
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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Quando uma central necessita enviar uma mensagem de sinalização (MSU –
Message Signal Unit) ela coloca as informações de sinalização (TUP) em um
pacote (com cabeçalho e payload) e envia para a central de destino. No
cabeçalho da MSU existirá o endereço de destino da central que receberá
esta mensagem.
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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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