Yellow Belt Lean Six Sigma - Voitto
Yellow Belt Lean Six Sigma - Voitto
Yellow Belt Lean Six Sigma - Voitto
Onde surgiu?
Onde surgiu?
Definição
Produto
Serviço
Resultado
Esforço Temporário
O fator temporário significa que todos os projetos possuem um início e final definidos.
O que é um Processo?
Esquema
Causas Efeitos
Entradas do processo Saídas do processo
EMPRESA CLIENTE
O que é Variabilidade?
Entenda melhor
Melhoria
A melhoria é o primeiro passo para elevar sua empresa a um novo patamar de desempenho.
MELHORIA
OPORTUNIDADE MÉTODO
O que é método?
Veja abaixo:
Meta Hodos
Método
(Meta) (Caminho)
Situação
Meta
Atual Método
Ferramenta
Os Métodos mais Utilizados
PDCA e DMAIC
A P
DMAIC
C D
Melhoria Contínua
Melhoria contínua
MELHORIA
CONTÍNUA
Comprometimento Sucesso
das pessoas do projeto
Benefícios
Definição
Estratégia gerencial predominantemente quantitativa que tem por objetivo
aumentar a lucratividade de empresas, através da melhoria na qualidade dos
produtos e aumento da satisfação dos consumidores. O objetivo é chegar próximo
a zero defeitos com a redução de variabilidade e melhoria dos processos.
16
Seis Sigma e o Sistema de Gestão
Qual a relação entre
ambos?
Nível
Estratégico Metas
Estratégicas
Sistema de
Gestão
Nível Lean
Tático Seis Sigma
Nível
Operacional Gestão da Rotina do trabalho
Quais os diferenciais gerados pelo Seis Sigma?
Resultados gerados
Grupo Ganho de
Brasmotor R$ 20 milhões
General Ganho de
Eletric US$ 1,5 bilhões
AlliedSignal Ganho de
US$ 1,2 bilhões
Motorola Ganhos de
US$ 2,2 bilhões entre o final da década de 80 e início da década de 90.
1987 1997 2000
Início do Início do Seis Sigma
Seis Sigma no Brasil com o
Grupo Brasmotor
Modelo Tradicional x Seis Sigma
Principais diferenças
Diretrizes Modelo Tradicional Modelo Seis Sigma
Solução de Problemas Correção Prevenção (Causas)
Avaliação estatística
Avaliando o Processo
Um processo que tenha 99% de rendimento é bom o suficiente?
1
Um hospital de grande porte realiza cerca de 390 partos por mês.
4 Falhas
Quantos partos apresentariam falhas médicas?
2 pousos e decolagens por mês. Qual seria o número de acidentes 115 Acidentes
nessas movimentações?
3 milhões de litros de cerveja por mês. Qual a quantidade de produto 650.000 Litros
perdido?
Nível de Qualidade Sigma
Tabela
Exemplo
Módulo 1
Fundamentos Seis Sigma
Black Belt
Green Belt
Papéis e Responsabilidades
Champion
✓ Gestores cuja responsabilidade é apoiar os projetos e remover possíveis barreiras para
o seu desenvolvimento;
✓ Geralmente são diretores ou gerentes da organização.
26
Programa Seis Sigma
Papéis e Responsabilidades
27
Programa Seis Sigma
Papéis e Responsabilidades
✓ São profissionais que dedicam parte de seu tempo (geralmente cerca de 20-30% do
Green Belt
tempo) a atividades de melhoria contínua e execução de projetos Seis Sigma,
respondendo hierarquicamente a seu superior imediato (não existe relação hierárquica
entre Black Belt e Green Belt, apenas relações funcionais no desenvolvimento de projetos).
Yellow Belt
28
Módulo 1
Fundamentos Seis Sigma
C D Medir (Measure)
Analisar (Analyze)
I M
A Melhorar (Improve)
Controlar (Control)
O Método DMAIC
Definição
I M
A
O Método DMAIC
Medição
Análise
CC DD
ANÁLISE – Identificar as causas raiz do problema
com fatos e dados.
II MM
A
A
O Método DMAIC
Melhoria
C D
MELHORIA – Propor soluções, avaliar o risco de
implementação, elaborar e executar o plano de
ação.
II M
M
A
A
O Método DMAIC
Controle
CC D
CONTROLE – Medir os resultados e definir
mecanismos que garantam a sustentabilidade
das melhorias alcançadas.
I M
M
A
A
Relação PDCA X DMAIC
Entenda melhor
O estágio inicial é o planejamento da ação. Em seguida, tudo o que foi planejado é executado, gerando, posteriormente,
a necessidade de checagem constante destas ações implementadas. Com base nesta análise se começa a implantar
medidas para correção das falhas que surgiram no processo ou produto.
A P
C D
36
Relação PDCA x DMAIC
Esquema
Identificação do problema D
Análise do fenômeno M
P
Análise do processo
A
Elaboração de Plano de Ação
I
D Execução
C Verificação
C
A Padronização e conclusão
Módulo 1
Fundamentos Seis Sigma
O que é?
Procura especificar valor a partir da ótica do cliente, alinhar na melhor sequência as atividades
que criam valor, realizar essas atividades sem interrupção sempre que alguém as solicita de forma
cada vez mais eficaz.
O que é?
Busca por lead time menores para entregar produtos e serviços com elevada qualidade e baixo
custo, via eliminação dos desperdícios ao longo do fluxo de valor.
Eliminação de Desperdício
Fornecedor Cliente
Fornecedor Cliente
Desperdício
Quais são os desperdícios existentes?
Os 8 desperdícios
Tempo Produção
excessiva
Para obter as vantagens do
Lean Manufacturing é
necessário atuar em atividades
que não agregam valor, ou Defeito ou
Estoque
seja, eliminar desperdícios. retrabalho
Conhecimento
Movimentos Transporte
desnecessários
Just in Time (JIT)
Conheça o JIT!
Devemos lembrar que o cliente pode ser interno ou externo, ou seja, consumidor final ou processos
interligados dentro da própria organização. Devemos utilizar o mínimo de:
✓ Mão de Obra;
✓ Equipamentos;
✓ Matéria prima;
✓ Equipamentos.
Produção Just in Time
Como funciona?
Como funciona?
Produto
Material Processo 1 Processo 2 Processo 3
Acabado
Produto
Material Processo 1 Processo 2 Processo 3
Acabado
Produz uma peça de cada vez, que é passada imediatamente para o próximo estágio
sem nenhuma parada entre eles e sem estagnações no processo. O objetivo é a
redução do lead time pela redução dos desperdícios.
Produção Empurrada
Método tradicional
Produto
Material Processo 1 Processo 2 Processo 3
Acabado
Produção Puxada
Método JIT
É uma produção controlada pelo consumo realizado no processo seguinte.
Por exemplo:
1. O cliente compra um produto acabado
Produto
Material Processo 1 Processo 2 Processo 3
Acabado
O que é o Lean Seis Sigma?
Antes
Exemplo
- Baixa variabilidade;
- Alto Tempo;
- Alta variabilidade;
- Alto Tempo; - Baixa variabilidade;
- Baixo Tempo;
Módulo 1
Fundamentos Seis Sigma
Atividade
Prepare o ambiente:
Atividade
Sua função agora é escrever em sua folha sulfite “Lean Seis Sigma”. Siga os passos
abaixo e marque com o cronômetro o tempo gasto em cada etapa:
Atividade
Atividade
Considerando que o produto que o cliente compra é a palavra escrita Lean Seis Sigma,
vamos classificar as etapas do processo como: TAV (tempo de agregação de valor), e
TNAV (tempo de não agregação de valor):
Processo Classificação
Levantar da cadeira e se dirigir até o quadro TNAV
Pegar uma caneta e retirar a tampa TNAV
Escrever na folha: Lean Seis Sigma TAV
Colocar a tampa na caneta TNAV
Voltar para o seu lugar TNAV
Calculando Valor Agregado de um Processo
Atividade
Vamos fazer o somatório dos tempos das atividades que agregam valor e o somatório
das atividades que não agregam valor e calcular a eficiência (%) dividindo o primeiro
termo pelo tempo total e multiplicando por 100.
Atividade
Como você avalia o processo? Como ele pode ser melhorado?
Atividade
✓ Coloque sua cadeira agora ao lado da sua outra folha de papel sulfite e da sua
caneta;
✓ Prepare novamente seu cronômetro para marcar o tempo de suas atividades.
Calculando Valor Agregado de um Processo
Atividade
Siga os novos passos e marque com o cronômetro o tempo gasto em cada etapa:
Atividade
Atividade
Métricas
✓ Estas métricas também podem ser utilizadas como metas a serem atingidas, e pode-se comparar
os valores do início e do final do projeto Seis Sigma para avaliação do desempenho do projeto
que foi realizado.
Metodologia Seis Sigma
Métricas
Principais Métricas:
✓ DPU: Defeitos por unidade;
✓ DPO: Defeitos por oportunidade;
✓ DPMO: Defeitos por milhão de oportunidades;
✓ Nível Sigma.
Metodologia Seis Sigma
Exemplo Resolvido
Uma indústria cervejeira produz cervejas do tipo Pilsen, que é um produto com sabor mais leve,
de cor clara e baixo teor alcoólico (3 a 5%). É o tipo de cerveja mais consumido no Brasil devido às
características climáticas do país;
O Engenheiro de Alimentos, Black Belt da Indústria, foi avaliar o processo de produção e realizou
uma amostragem com 40000 garrafas, sendo que 1500 amostras foram rejeitados em pelo menos
um dos parâmetros de qualidade;
O produto é testado em três testes de qualidade: índice de clarificação, teor alcoólico e índice de
acidez.
Metodologia Seis Sigma
Exemplo Resolvido
O Black Belt pediu para que um dos Yellow Belts realizasse o cálculo de: defeitos por unidade,
defeitos por oportunidade e defeitos por milhão de oportunidades.
nº Defeitos 1.500
DPU = =
nº Unidade 40.000
nº Defeitos 1.500
DPO = =
nº Oportunidades x nº Unidades 3 x 40.000
Tarefa prática
Uma indústria metalúrgica produz Ligas Al-Si 300. Essas ligas de alumínio apresentam elevada
resistência à corrosão, boa soldabilidade, mas são de difícil usinagem. Com a adição de cobre à
essas ligas melhoram a usinabilidade e aumentam a resistência mecânica;
Um dos engenheiros mecânicos, Black Belt da Indústria, foi avaliar o processo de produção e
realizou uma amostragem com 2000 peças, sendo que 100 peças produzidas apresentavam algum
tipo de defeito;
As peças estão sujeitas a cinco tipos de falhas devido a difícil usinabilidade: trinca, torção, desgaste,
dilatação e quebra.
Métricas Seis Sigma
Tarefa prática
O Black Belt pediu para que você, um dos Yellow Belts do projeto, realizasse o cálculo de: Defeitos
por unidade, defeitos por oportunidade e defeitos por milhão de oportunidades e nível sigma.
nº Defeitos 100
DPU = =
nº Unidade 2.000
nº Defeitos 100
DPO = =
nº Oportunidades x nº Unidades 5 x 2.000
O que é?
O tempo de ciclo deve ser determinado por meio de observação e inclui, além do tempo de operação, tempo de
espera, preparo, carregamento ou descarregamento de materiais, etc.
Exemplo: uma etapa do processo na área de expedição leva-se 45 minutos para carregar e consolidar a carga no
caminhão, 10 minutos para verificar se a carga está segura e 2 minutos para liberar o motorista. O tempo de ciclo
é, portanto, 57 minutos.
F C
Tempo de Ciclo
Custo da Falta de Qualidade (COPQ)
68
Reclamação Substituição
Testes Desperdício
de Clientes de Produtos
Custo com
Rejeição Retrabalho
Inspeções
Perda de
Rotatividade
Clientes
Replanejamento
Módulo 1
Fundamentos Seis Sigma
E agora?
Analise seu dia a dia, oportunidades estão relacionadas a resultados.
3 principais tipos
Equipes de melhoria contínua: são pequenas equipes formadas geralmente por pessoas da mesma
área ou áreas afins que buscam continuamente, de forma voluntária e consciente, a solução para
problemas atuais e potenciais da organização.
Equipes de Autogestão: são equipes formadas por profissionais capazes de atuar por si próprios e
que possuem habilidades de coordenar suas próprias ações sem a intervenção e auxilio de terceiros,
onde cada indivíduo responde por si e a equipe responde por todos.
Equipes Cross-funcionais: são equipes formadas por pessoas com as mais diferentes especialidades
operacionais e funcionais, que trabalham direcionadas a um objetivo comum.
Os estágios de desenvolvimento de uma equipe
4 Estágios
Formação
Turbulência
Normatização
Atuação
Os estágios de desenvolvimento de uma equipe
1. Formação
Principal função dessa etapa: desenvolver uma estrutura sólida para a equipe, com papeis
e objetivos muito claros.
2. Turbulência
3. Normatização
4. Atuação
Ferramentas
Brainstorming
É uma técnica em que um grupo de pessoas se reúnem para expressar suas ideias e pensamentos para se chegar
a um objetivo comum. É importante que durante a reunião, todo possam opinar e que nenhuma ideia seja
descartada ou julgada.
Votação Múltipla
Consiste em reduzir uma larga lista de ideias para uma menor, com as mais significativas ou importantes. É feito
por meio do voto dos participantes, que atribuem notas as ideias conforme sua importância. Ao final os votos são
somados e os itens de maior votação são anotados e caso necessário podem ser feitas outras votações até chegar
a um único item.
Métodos
O insucesso de um projeto pode ser consequência de diversos motivos, entre eles se destaca a falta de
um Planejamento de Comunicação.
O Gerenciamento das Comunicações tem o objetivo de fornecer informações a todos os envolvidos
no projeto, isso ajuda a diminuir as barreiras na execução e permite que todos estejam sempre
alinhados as possíveis mudanças, riscos e resultados do projeto.
Fase de Definição
Como funciona?
Objetivo:
Definir claramente o escopo do projeto, avaliando o histórico do problema, o processo
onde ocorre e acordando os principais pontos do projeto através do contrato do projeto.
Direcionamento
Início do
projeto
Identificar
Qual é o Avaliar o histórico
necessidades dos
problema? do problema
clientes do projeto
Fim da
fase
definição
Módulo 2
Fase de Definição
Identificando
Para definir qual o problema ou oportunidade será trabalhada na metodologia Lean Seis
Sigma é necessário compreender como identificar um bom projeto.
Existem muitas fontes que uma companhia pode usar a fim de procurar por potenciais projetos
Lean Seis Sigma. Veja alguns exemplos abaixo:
✓ Desdobramento de metas (exemplo: indicadores financeiros, de processo, clientes e
aprendizagem);
✓ Mapeamento de processos;
✓ Identificação de desperdícios;
✓ Necessidade de clientes internos e externos;
✓ Benchmarking.
Projeto Lean Seis Sigma
Características
Características
✓ Se as soluções necessárias para eliminar o problema não são conhecidas ou não são
óbvias para a organização.
Projeto Lean Seis Sigma
Exemplos
Tarefa prática
Tarefa prática
Fase de Definição
Ferramenta
Elementos que não farão Elementos que farão parte do projeto; Elementos que não farão
parte do projeto; Podem envolver fatores limitantes ou parte do projeto;
Podem envolver fatores barreiras. Podem envolver fatores
limitantes ou barreiras. limitantes ou barreiras.
13
Cronograma/Gráfico de Gantt
Exemplo
Entregas do Projeto
Tempo
14
Equipe de projeto e a Comunicação
Cuidado!
Busque o alinhamento
Contrato de Projeto (Project Charter)
O que é?
Exemplo - parte 1
Contrato de Projeto (Project Charter)
Exemplo - parte 2
Contrato de Projeto (Project Charter)
Exemplo - parte 3
Módulo 2
Fase de Definição
A atividade “Voz do Cliente” (VOC) é usada para descrever as necessidades do cliente e suas
percepções sobre o produto ou serviço entregue a ele. Em um projeto de melhoria, os dados do
VOC ajudam a equipe a:
[Voz do Cliente]
22
Voz do Cliente (VOC)
Importância
Na etapa Definir do método DMAIC é importante identificar os principais clientes do
A Voz do Cliente será útil para validar a relevância do tema do projeto e para ajudar
Principais tipos
Principais tipos
Existem dois tipos principais de clientes do projeto:
Forma de coleta
As informações dos clientes podem ser coletadas de duas maneiras: fontes reativas e
fontes ativas.
✓ Fontes Reativas: a informação chega até você por meio de reclamações/ligações para
suporte técnico ou serviço ao cliente, relatórios de vendas e informações sobre
devoluções de produtos e garantias;
Atenção!
Dica do Thiago
Os clientes podem ser muito vagos sobre suas necessidades e às vezes sugerem soluções ao
invés de identificar os pontos de melhoria.
Por este motivo é necessário traduzir a fala do cliente em características técnicas ou termos
do negócio que serão úteis ao projeto.
Voz do Cliente (VOC)
Passo a passo
4. Traduzir a fala dos clientes em termos técnicos ou termos do negócio (criar CTQs e CTPs).
Diagrama
Forma de medir
Variável (Y1)
e especificação
Cliente interno
Forma de medir
Variável (Y2)
e especificação
Descreva o
problema/tema
do projeto
Forma de medir
Variável (Y3)
e especificação
Cliente externo
Forma de medir
Variável (Y4)
e especificação
Geral Específico
Difícil de medir Fácil de medir
Voz do Cliente (VOC)
Exemplo 1
Necessidade Clientes Direcionadores CTQs/CTPs
Temperatura do
Refrigerante quente
refrigerante (oC)
Tarefa Prática – VOC
Exemplo 2
Canais de
Acesso Nº Opções
Comunicação
Atendimento
Velocidade no Tempo de
Operadora de Tempo/ligação
Atendimento Atendimento
Celular
Resolução do Solução/nº
Eficiência
Problema ligações
Tarefa Prática - Voz do Cliente (VOC)
Exemplo 3
Necessidade Clientes Direcionadores CTQs/CTPs
Estacionamento
Quantidade mínima de vagas
sempre cheio
Rotatividade do cardápio
Pouca opção de carne
Número de opções de carne por dia
Cliente externo: Outros restaurantes da
consumidores região oferecerem
% de desconto por perfil de cliente
Aumentar a descontos para funcionários
fidelidade dos da minha empresa
clientes do
restaurante a Ambiente quente Temperatura ambiente
quilo.
Clientes internos: Ticket médio é baixo Valor mínimo do ticket médio
proprietário, gerente
Frequência baixa às terças Rotatividade das mesas
e quintas Taxa de ocupação
Tarefa Prática - Voz do Cliente (VOC)
Exemplo 4
Necessidade Clientes Direcionadores CTQs/CTPs
Pontualidade
Clientes externos:
Os voos sempre atrasam
passageiros
Tempo médio de
atraso
Aumentar a
satisfação dos Quantidade mínima
Poucas opções de “snacks”
de opções de
passageiros de uma
“snacks”
empresa aérea.
Nota de satisfação abaixo de
% de satisfação
80%
Cliente interno: RH
Quantidade de reclamações
% de ligações
no SAC acima da meta
improdutivas
Módulo 2
Fase de Definição
O que é?
✓ No Lean Seis Sigma podemos utilizar o benchmarking na etapa de Definição do método DMAIC
para ajudar a definir o tema do projeto e a meta, de acordo com a lacuna de performance;
Tipos
Tipos
Como definir?
Lacuna Lacuna
Valor de
Referência
Meta
Valor Valor
Atual Atual
Definição de Meta
Exemplo
Lacuna
Lacuna
Valor Valor
Atual Atual Meta
9% Valor de 9%
Referência 7%
5%
Definição de Meta
Como definir?
Nos projetos Lean Seis Sigma, toda meta deve ser escrita com OBJETIVO, VALOR e
PRAZO.
✓ Reduzir a quantidade de sucata gerada para 25kg/ton, até dezembro de 2016.
✓ Reduzir o turnover de 9,5% para 4,8% em 6 meses.
Tarefa prática 1
Uma empresa concorrente varejista possui taxa de quebra igual a 0,5%. Atualmente, a
empresa na qual você trabalha possui uma taxa de quebra igual a 1,3%. Qual deverá ser
a meta para um projeto Lean Seis Sigma de redução na taxa de quebra?
Tarefa prática 2
A empresa Metalúrgica Voitto produz lâminas de aço para a indústria automobilística. Os resultados
do indicador de geração de sucata estão, em média, em 45kg/ton de produto final. Recentemente a
empresa comprou informações de mercado e percebeu que o concorrente, considerado um
benchmarking, trabalha com o mesmo indicador em torno de 15kg/ton.
Qual deve ser a meta para um projeto Lean Seis Sigma de redução da sucata gerada na
Metalúrgica Voitto?
Tarefa prática 3
A Voitto Connect é uma grande empresa de outsourcing, com mais de 7 mil funcionários em cinco
cidades do Sudeste. Um levantamento anual indicou que o turnover da empresa é de 9,5% e cada
ponto percentual representa um custo anual de R$ 120.000,00. Recentemente a Voitto Connect
contratou um diretor com experiência no segmento de telefonia, que definiu como benchmarking
um turnover anual de 2,5%.
Qual deve ser a meta para um projeto Lean Seis Sigma de redução do índice de turnover? Qual
seria o ganho financeiro do projeto baseado na meta estipulada?
Tarefa prática 4
Uma empresa fabricante de peças automotivas tem enfrentado um problema com o alto índice de
refugo. Esse indicador aumentou de forma significativa nos últimos meses, chegando a um valor de
15,8%. Avaliando o histórico do indicador, o gerente do setor observou que nos últimos 3 anos sua
melhor performance foi de 7,6%. Qual deverá ser a meta para um projeto Lean Seis Sigma de
redução do índice de refugo na empresa?
Tarefa prática 5
A empresa na qual você trabalha ainda é pequena no mercado e quer expandir sua carta de clientes.
Para isso a empresa iniciou um processo de designar metas para toda a empresa. Você trabalha na
gerência do setor de qualidade e precisa estabelecer uma meta para a satisfação dos clientes.
Atualmente a empresa possui uma satisfação de 78% e sua maior concorrente possui uma taxa de
satisfação igual a 90%. Qual será a meta para um Projeto Lean Seis Sigma no seu setor?
Fase de Definição
O que é?
O SIPOC é um diagrama que tem como finalidade definir o principal processo envolvido no projeto
de forma macro e, consequentemente, facilitar a visualização do escopo do trabalho.
48
SIPOC
Componentes
Inputs Outputs
(Entradas) (Saídas)
Recursos e informações Entregas/resultados
que afetam o processo, de cada etapa do
ou seja, a realização da processo.
atividade.
Process
(Etapas do Processo)
Exemplo 1
A empresa Tech Tudo é uma empresa de manufatura de impressoras que está conduzindo
um projeto Lean Seis Sigma Green Belt para otimizar o processo de pagamento de Notas
Fiscais aos fornecedores na área de Contas a Pagar.
Atualmente o percentual de Notas Fiscais pagas com um atraso acima de 15 dias consiste
em cerca de 75%, gerando grande insatisfação dos fornecedores e um custo financeiro
(custo da não qualidade) devido ao pagamento de juros e multas contratuais. O primeiro
passo do Green Belt, líder do projeto, foi desenhar um SIPOC para compreender melhor o
processo gerador do problema e o escopo do projeto.
Exemplo 1 - SIPOC
S I P O C
- Nota Fiscal
Fornecedor Receber Nota Nota Fiscal
- Informações Área comercial
de peças Fiscal recebida
de cadastro
Área de
Nota Fiscal Nota Fiscal Fornecedor de
Contas a Pagar Nota Fiscal
lançada paga no prazo peças
Pagar
SIPOC
Exemplo 2
A empresa Voitto Tubes implantou o Programa Lean Seis Sigma recentemente e está
formando sua primeira turma de Green Belts. Um dos projetos em andamento é o de
Melhoria do IPE (Índice de Prazo de Entrega) de tubos de aço aos clientes da região
Sudeste. O índice atual para entregas completas no prazo é de 58% e a empresa tem
como valor de benchmarking um índice de 95%.
Para compreender melhor o processo envolvido e definir o escopo com maior precisão, o
Green Belt líder do projeto elaborou um SIPOC. O processo mapeado foi o de implantação
de pedido e entrega do produto.
Exemplo 2 - SIPOC
S I P O C
- Cliente da - Portal do cliente Pedido
- Qtd. do produto
região Sudeste - Especificações do Implantar pedido implantado no Área Comercial
- TI Voitto Tubes produto Sistema EMS
- Pedido no EMS
- Mapa de prazo de Acordar prazo de - Prazo acordado
- Área Comercial Área de
entrega entrega com o - Pedido liberado
- TI Voitto Tubes - Disponibilidade do cliente para a Expedição Expedição
produto
Tarefa prática
Departamento Caixas de
Embalagem
de Embalagens Papelão
Entrega do
Produto
Módulo 2
Fase de Definição
Fase de Definição
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 6: Coleta de Dados
✓ Lição 7 - Parte 1: Análise do Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Fase de Medição
Como funciona?
Objetivo:
Analisar o processo e o fenômeno, conhecer o estado atual do processo, levantar as causas
potenciais do problema e analisar quantitativamente a base de dados (variável Y).
Fluxograma
INÍCIO DA QUAL É O
OS DADOS SÃO
FASE ESTADO ATUAL
CONFIÁVEIS?
MEDIÇÃO DO PROCESSO?
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 6: Coleta de Dados
✓ Lição 7 - Parte 1: Análise do Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Conceitos de Estatística
Definições iniciais
População:
✓ Uma população é o conjunto de todos os dados que descrevem algum fenômeno de
interesse.
Amostra:
✓ Uma amostra é um subconjunto de dados extraído de uma população.
✓ Como geralmente não é prático ou é impossível medir todas as observações que
constituem a população, o mais frequente é que se trabalhe com amostras.
✓ Existem metodologias de amostragem que determinam os tamanhos e frequências
ideais para cada caso. Mas este conteúdo não será contemplado neste treinamento.
Conceitos de Estatística
População x Amostra
x x
x
x x
x
x
x x
x x x
x x
x x
x x x
x x x
x x x
x x x
x x
x x
x x
x x
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 6: Coleta de Dados
✓ Lição 7 - Parte 1: Análise do Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Dados Amostrais
Tarefa prática
Dados Discretos Dados Contínuos
Entre dois pontos quaisquer há uma Entre dois pontos quaisquer há infinitas
quantidade contável de outros pontos. possibilidades de outros pontos.
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 6: Coleta de Dados
✓ Lição 7 - Parte 1: Análise do Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Conceitos de Estatística
Locação e Variabilidade
Definição
Exemplo: 6, 9, 6, 5, 1, 7, 4, 2, 5, 5.
O Conceito de Mediana
Definição
Se a quantidade de valores ordenados for ímpar, a mediana é exatamente o número localizado no meio da
lista. Se a quantidade de valores ordenados for par a mediana é calculada como a média dos dois valores
centrais.
Exemplo: 6, 9, 6, 5, 1, 7, 4, 2, 5, 5
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio
Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 6: Coleta de Dados
✓ Lição 7 - Parte 1: Análise do Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
O Conceito de Quartil
Definição
Os Quartis são medidas de pontos padrão em relação a posicionamento dos dados.
O primeiro quartil (Q1) é o valor que divide o conjunto de dados O terceiro quartil (Q3) é o valor que divide o conjunto de dados
em 25% dos dados abaixo do Q1 e 75% dos dados acima do Q1. em 75% dos dados abaixo de Q3 e 25% dos dados acima de Q3.
Q1 Q2 Q3
O segundo quartil (Q2) é também a mediana.
Q1 = 4
Exemplo: 6, 9, 6, 5, 1, 7, 4, 2, 5, 5
Q2 = 5
Q3 = 6
O Conceito de Amplitude
Definição
Exemplo: 6, 9, 6, 5, 1, 7, 4, 2, 5, 5
R=9–1=8
O Conceito de Desvio Padrão
Definição
Se o desvio padrão for alto, o processo possui muita variabilidade, mas se o desvio padrão for baixo o
processo apresenta pouca variabilidade. Quanto menor o desvio padrão, melhor será o processo.
Exemplo: 6, 9, 6, 5, 1, 7, 4, 2, 5, 5.
s = 2,3
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
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✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
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✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Distribuição de Probabilidade
Distribuição Normal
A maioria dos dados variáveis na natureza e no ambiente de trabalho têm distribuições de probabilidade que
se assemelham a um sino. Esta distribuição chama-se distribuição normal e em todos os projetos onde
estivermos tratando com uma distribuição de dados variáveis, trata-se da primeira distribuição em que vamos
tentar encaixar o processo sendo estudado.
Principais características
✓ Existe um teste de normalidade para verificar se uma dada amostra de dados segue a
distribuição normal, para ai sim realizar as análises características dessa distribuição;
✓ A distribuição “normal” é um distribuição de dados contendo certas propriedades consistentes
(μ e σ), que muito bem caracterizam o processo;
✓ Outra propriedade bastante importante é a capacidade de encontrarmos a probabilidade de
ocorrência de um certo X, baseando-se nas equações desenvolvidas por Gauss.
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✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
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Curva da Distribuição Normal
Tarefa prática
1. 2.
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
Acima temos dois casos e cada um desses com três distribuições normais. Descreva sobre as médias e desvios
padrão para as três distribuições de cada caso. Exemplo: Mesma média e desvio padrão diferente.
1- Médias diferentes e mesmo desvio padrão 2- Mesma média e diferentes desvios padrão.
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Mediana
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✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
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Mapa de Processo
Vantagens
Quando utilizar Mapas de Processos?
Símbolos
Etapa do
Processo
Mapa de Processo
Expectativa x Realidade
Como você imaginou... Estado real do processo...
INÍCIO
INÍCIO FIM
FIM
Módulo 3
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✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
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Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
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✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
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✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
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✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Mapa de Processo
Componentes
O mapa de processo deve descrever:
✓ Limites do processo (onde começa e onde termina);
✓ Principais atividades e tarefas relacionadas.
Registrar Encaminhar
Atender
Solicitação de para Área
Chamado
Serviço Técnica
Mapa de Processo
Componentes
Registrar Encaminhar
Atender
Solicitação de para Área
Chamado Pp: Chamado Serviço Pp: Serviço Técnica
Recebido Registrado
Parâmetros
y: Tempo de Registro
y: Tempo de Atendimento y: Identificação do OS Y: Identificação do OS
y: Tempo de Espera y: Quantidade de Registros Y: Quantidade de OS
y: Identificação do Atendimento y: Qualidade do Registro Y: Status OS
Encaminhar
Atender Registrar Solicitação
para Área
Chamado de Serviço Pp: Serviço
Pp: Chamado Técnica
Recebido Registrado no
Sistema
PF: Serviço Encaminhado
para Área Técnica
Mapa de Processo
Parâmetro de processo
(x)
Uma variável do processo, considerado uma entrada da etapa do processo pode afetar o resultado,
ou seja, o desempenho do produto/serviço que está sendo produzido.
Encaminhar
Atender Registrar Solicitação
para Área
Chamado Pp: Chamado de Serviço Pp: Serviço Pf: Serviço
Técnica
Recebido Registrado no Encaminhado
Sistema para Área
Técnica
x: Disponibilidade da Rede
x: Tipo de Solicitação x: Tipo de Solicitação x: Tamanho da Fila
x: Número de Clientes na Linha x: Cadastro do Cliente x: Qualidade do Registro
x: Habilidade do Operador x: Habilidade do Operador
x: Habilidade do Cliente x: Disponibilidade do Sistema
x: Dimensionamento da Mão de Obra x: Número de Retornos da Solicitação
Mapa de Processo
Classificação do parâmetro
Classificação do parâmetro de processo (x): classificar cada variável como controlável ou ruído.
Atender o Liberar
Registrar pedido
Cliente pelo ordem de
Pp: Pedido no sistema Pp: Pedido na Pf: Ordem de
Telefone expedição
especificado base de dados expedição
liberada
x: Chamada do telefone inaudível (R) x: Sistema fora do ar (R) x: Falta de papel (C)
x: Nível de atenção do operador (R) x: Nível de atenção do operador (R) x: Falta de tinta (C)
x: Falha na central telefônica (R) x: Cliente não possuí as informações x: Disponibilidade do veículo (C)
x: Conferência das informações (C) em mãos (R)
x: Gestão do estoque (C)
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
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✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
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✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Mapa de Processo
Exemplo
A empresa Topa Tudo é uma empresa de varejo que atualmente está em seu terceiro ano
no Programa Lean Seis Sigma. Ela percebeu que o índice de certificação de Green Belts é
muito baixo: cerca de 63% contra um valor esperado de 99%.
y = metas alcançadas
y = confirmação de
y = carga horária cumprida y = resultados financeiros compatíveis
recebimento do e-mail
y = presença dos participantes y = cronograma no prazo
y = informação correta sobre Y = nota de
data e local do treinamento y = nota final dos participantes y = documentação preenchida certificação
Certificar
Convocar Realizar Conduzir e
os
candidatos treinamento para concluir um
candidatos
para o Produto em processo: a formação de Produto em processo: projeto Lean Produto em processo: Produto final:
a Green
treinamento E-mail de convocação Green Belts Treinamento concluído Seis Sigma Projeto concluído Green Belt
Belt
dos candidatos e candidatos aprovados certificado
R = disponibilidade do candidato C = consultor Master Black Belt C = uso do método DMAIC C = consultoria
certificadora alinhada
R = autorização da diretoria R = sala de treinamento adequada R = equipe de projeto
motivada R = Mapa de Raciocínio
C = e-mail com texto adequado R = projetor e flip-chart disponíveis bem preenchido
C = escopo do projeto bem
R = e-mail enviado em tempo C = material didático sem erros C = Matriz de certificação
definido
hábil com critérios bem
C = computadores e Minitab
C = prazo do projeto definidos
C = informações assertivas sobre disponíveis
adequado
o treinamento R = desempenho da
R = colaboradores presentes
C = template do Mapa de equipe de projeto
R = colaboradores imersos Raciocínio acessível adequada
durante o treinamento
C = bom consultor orientador
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
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✓ Lição 7 - Parte 1: Análise do Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Mapa de Processo
Tarefa prática
Imagine que você é dono de uma franquia de restaurantes fast food e percebeu um
desperdício muito grande de hambúrgueres na linha de produção. Para identificar as causas
do desperdício, o primeiro passo será mapear o processo de produção dos hambúrgueres e
identificar seus parâmetros de produto e processo.
Elabore um Mapa de Processo com 4 etapas e considere que o processo começa com o
pedido do cliente no caixa e termina com o hambúrguer servido na bandeja do cliente. O
hambúrguer é composto por pão, carne, cebola, alface e tomate.
Mapa de Processo
Registrar Montar
Montar o Embalar o
pedido do pedido na
Produto em processo: hambúrguer Produto em processo: hambúrguer Produto em processo: Produto final:
cliente bandeja
Pedido no sistema e Hambúrguer montado e Hambúrguer Pedido
disponível na tela da aquecido embalado disponível entregue
cozinha na prateleira
R = disponibilidade do Sistema C = colaborador treinado C = colaborador treinado C = colaborador treinado
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 6: Coleta de Dados
✓ Lição 7 - Parte 1: Análise do Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Espinha de Peixe
Conheça a ferramenta!
Também conhecido como Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa e Efeito,
proporciona uma análise de causas para um determinado efeito.
Etapas de aplicação
Para implementar a Espinha de Peixe, basta seguir os seguintes passos:
Exemplo
A empresa Tech Tudo é uma empresa de manufatura de impressoras que está conduzindo
um projeto Lean Seis Sigma Green Belt para otimizar o processo de pagamento de Notas
Fiscais aos fornecedores na área de Contas a Pagar.
Após finalizar a fase de Definição do método DMAIC, o Green Belt líder do projeto terá que
iniciar a busca pelas causas do problema na fase Medição. Para isso, além de mapear o
processo em detalhe é necessário a elaboração de uma Espinha de Peixe.
Espinha de Peixe
Exemplo
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
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✓ Lição 7 - Parte 1: Análise do Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Espinha de Peixe
Tarefa prática
Após desenhar o Mapa de Processo da linha de produção de hambúrgueres do
restaurante fast food, algumas etapas do processo foram identificadas como críticas e
percebeu-se que alguns parâmetros de processo (X´s) contribuíam mais para o desperdício
observado. Com a intenção de aprofundar o conhecimento nas causas potenciais do
problema, será desenhada uma Espinha de Peixe.
Tarefa prática
Medidas Material Mão de obra
Ingredientes fora do
padrão de qualidade Colaborador não segue o
Tempo excessivo para procedimento de montagem
Pão e carne são mais
embalar o hambúrguer
consumidos
Alface é de difícil manuseio Colaborador não recebeu
Tempo de espera do treinamento suficiente
cliente muito alto A embalagem do hambúrguer
mais requisitado acaba Grande desperdício
de hambúrgueres
Ambiente excessivamente Procedimento de montagem na linha de
quente prejudica a qualidade é extenso e difícil de ler produção
dos vegetais
Forno apresenta
problemas frequentes
Poluição sonora Padrão de correspondência
dificulta a concentração de embalagens é confuso
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
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Módulo 3
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✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Plano de Coleta de Dados
O foco é encontrar informações quantitativas sobre os y’s (saídas) e x’s (entradas) do processo.
São 5 os passos para se ter dados representativos do processo a ser analisado:
63
Plano de Coleta de Dados
Modelo
64
Questionamentos Importantes
O que? Quando?
65
Questionamentos Importantes
O que? Quando?
66
Questionamentos Importantes
O que? Quando?
✓ Quem será o responsável pela coleta dos dados? ✓ Qual o método mais adequado para coleta de dados?
✓ Outras áreas ou pessoas deverão participar do ✓ Existem formulários de verificação?
processo? ✓ Quais bases de dados serão utilizadas?
✓ Os responsáveis estão treinados no processo? ✓ Quais instrumentos serão necessários?
67
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
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✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Análise do Sistema de Medição
Aspectos de avaliação
O estudo de sistemas de medição fornecerá informação sobre o % de variação nos seus dados de
processo que surge a partir do erro no processo de medição. Os três aspectos avaliados pela Análise
do Sistema de Medição (MSA) que serão estudados em sala de aula são: repetibilidade,
reprodutibilidade e discriminação.
Ferramentas
Dados Análise
Análise do Sistema de Medição
Comparação de medidas
É uma ótima ferramenta para comparar dois ou mais instrumentos de medição ou dois ou mais
operadores. A análise de sistemas de medição deve ser usada como parte dos critérios necessários
para definir se os dados são confiáveis, aceitando o equipamento de medição utilizado, o
procedimento de medição e a habilidade dos operadores.
Variação observada do
processo ou produto
Variação e Capabilidade
✓ A Capabilidade do processo será reportada com níveis mais baixos do que realmente são.
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
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Módulo 3
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✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Variação no Sistema de Medição
Conceitos principais
✓ Tendência: é a diferença entre o valor de referência e a média das medições feitas pelo
conjunto dispositivo/operador que queremos avaliar.
✓ Linearidade: se refere a diferença nos valores da tendência, observados ao longo de toda a faixa
de uso do instrumento de medição.
✓ Polarização: também denominada como erro sistemático, é uma variação que ocorre de forma
uniforme em toda leitura realizada, e portanto pode ser removida pela calibração.
Variação no Sistema de Medição
Conceitos principais
✓ Acuracidade: descreve a diferença entre a medição realizada e o seu valor real.
✓ Precisão: descreve a variação observada quando mede-se a mesma peça repetidas vezes com o
mesmo equipamento.
✓ Isso significa que um Sistema de Medição ruim possui vício e uma variabilidade inadequada nas
medições.
Conceitos principais
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
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✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Tipos de Análises
R&R
GR&R (Gauge Repeatability & Reproducibility): Compara a variabilidade do Sistema de Medição
com a variabilidade total observada, ou seja, é a fração total da variação devido ao sistema de
medição.
P/T (Precisão sobre a Tolerância): Compara a capacidade do Sistema de Medição com a faixa de
especificação, ou seja, é a fração da tolerância devido à variação do sistema de medição.
Tipos de Análises
Discriminação
Boa discriminação
Discriminação inadequada
Tipos de Análises
Critérios de escolha
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 6: Coleta de Dados
✓ Lição 7 - Parte 1: Análise do Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Estratificação
O que é?
Processo que permite separar, criteriosamente, o conjunto de dados em categorias ou grupos
mais específicos, fornecendo condições para uma análise mais detalhada e pormenorizada dos
vários aspectos ou variáveis relacionados a uma situação.
60 65 63 70 69
40 41 38
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Medição
✓ Lição 2 - Parte 1: Estatística Básica
✓ Lição 2 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 2 - Parte 3: Medidas descritivas, Média e
Mediana
✓ Lição 2 - Parte 4: Quartil, Amplitude e Desvio Padrão
✓ Lição 3 - Parte 1: Distribuição Normal
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Mapeamento do Processo
✓ Lição 4 - Parte 2: Componentes e Parâmetros
✓ Lição 4 - Parte 3: Exemplo
✓ Lição 4 - Parte 4: Tarefa Prática
Módulo 3
Fase de Medição
✓ Lição 5 - Parte 1: Diagrama de Ishikawa
✓ Lição 5 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 6: Coleta de Dados
✓ Lição 7 - Parte 1: Análise do Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 2: Variação no Sistema de Medição
✓ Lição 7 - Parte 3: Tipos de Análises
✓ Lição 8: Estratificação dos Dados
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Medição
Critérios para a finalização da fase
Perguntas importantes
Algumas perguntas devem ser respondidas ao final da fase de Medição:
6 Foram utilizadas corretamente as ferramentas estatísticas descritivas na sumarização dos dados coletados?
Módulo 3
Fase de Medição
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Fase de Análise
Como funciona?
Objetivo:
Identificar as causas raiz (X´s vitais) que afetam o processo de forma significativa e geram
variabilidade no resultado de interesse (variável Y). Comprova-las, com fatos e dados, utilizando
gráficos, análise estatística e ferramentas qualitativas (análise de risco).
Fluxograma
INÍCIO DA
FASE ANÁLISE
COMPROVAMOS
CLASSIFICAR E CAUSAS RAIZ
PRIORIZAR AS GRAFICAMENTE?
CAUSAS
POTENCIAIS. CAUSAS
COMPROVADAS QUE
DEVEMOS ATACAR
Priorização
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis
O que é?
De onde veio?
O desenvolvimento do FMEA iniciou-se na década de Com o tempo, outras áreas industriais começaram a
60, com o objetivo de reduzir custos com atrasos, erros utilizar o FMEA, principalmente a indústria automotiva.
e retrabalhos no desenvolvimento de novos produtos e Atualmente o FMEA é utilizado, até mesmo, para a
tecnologia na indústria aeroespacial. O foco era análise de risco em produtos e processos já existentes,
identificar os riscos de maior criticidade e trabalha-los inclusive em processos administrativos.
de forma preventiva.
Por que utilizar o FMEA?
US$ 30
US$ 3,0
US$ 0,30
US$ 0,03
US$ 0,003
Aplicações principais
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Os 12 passos para a construção do FMEA
Atenção!
1. Identificar o processo e descrever sua função e requisitos; 7. Listar os controles atuais do processo;
2. Levantar todos os modos de falha potencial; 8. Determinar o nível de detecção das causas pelos controles atuais;
3. Listar todos os efeitos das falhas potenciais; 9. Calcular o RPN (Risk Priority Number)*
5. Listar as causas potenciais de cada modo de falha 11. Tomar ações efetivas;
6. Determinar o nível de ocorrência das causas; 12. Calcular o novo RPN (Risk Priority Number)*
Cálculo do RPN
Pontuação Severidade Ocorrência Detecção
Remota – Dificilmente ocorre a
Mínima – O cliente mal percebe Muito grande – Certamente será
1 que a falha ocorreu
causa da falha
detectada
<1PPM
Moderada – Deterioração
Moderada – Por vezes ocorre a
significativa no desempenho de Moderada – Provavelmente será
4 ou 5 ou 6 um sistema com
causa que leva a falha
detectada
De 500 a 5.000 PPM
descontentamento do cliente
Alta – O sistema deixa de Alta – A causa de falha com certa
Pequena – Provavelmente não
7 ou 8 funcionar e há grande frequência
será detectada
descontentamento do cliente De 10.000 a 20.000 PPM
Muito alta – A causa de falha
Muito alta – Idêntica a anterior, Muito pequena – Certamente
9 ou 10 porém afeta também a segurança
ocorre em vários momentos
não será detectada
>50.000 PPM
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Matriz de Causa e Efeito
O que é?
Etapas de aplicação
Modelo SAÍDAS
RESULTADOS
SAÍDA 1 SAÍDA 2 SAÍDA 3
FINAIS
PESO 5 8 10
ENTRADA 1
ENTRADA 2
ENTRADA 3
ENTRADAS
ENTRADA 4
ENTRADA 5
ENTRADA 6
ENTRADA 7
ENTRADA ...
2226
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Matriz de Causa e Efeito
Tarefa prática
Após mapear o processo da linha de produção dos hambúrgueres e levantar todas as causas
potenciais do desperdício observado na Espinha de Peixe, priorize as causas utilizando a Matriz de
Causa e Efeito.
Utilize as saídas identificadas no Mapa de Processo, ou seja, os principais parâmetros de produto (Y´s)
e as causas da Espinha de Peixe como as entradas da Matriz. Estabeleça um peso entre 5 e 10 para
cada parâmetro de produto (saídas/Y´s) e pontue toda interseção na Matriz de Causa e Efeito.
Matriz de Causa e Efeito
Saídas
y1 = Tempo de y2= Qtd. Hambúrgueres y3=Itens corretos na
preparação descartados bandeja Resultados
x1
hambúrguer 5 0 1 33
x2 Tempo de espera do cliente muito alto 5 0 0 25
Quais são as causas com Ambiente quente prejudica qualidade dos
x3 1 3 1 43
maior pontuação, ou seja,
vegetais
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Gráfico de Pareto
O que é?
Devemos concentrar nossa atenção sobre os poucos vitais, já que estes resultam em grandes perdas
para a empresa, apesar de representarem um pequeno número de problemas.
Exemplo
Frequência dos Acidentes
% Frequência Acumulada
Tipos de Acidentes Ocorridos
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Gráfico de Pareto
Tarefa prática
A rede deseja aplicar um projeto Lean Seis Sigma para resolver a questão, mas para isso é
necessário uma avaliação detalhada do problema. Na tabela a seguir foram levantadas as
principais razões das devoluções e o número de ocorrência de cada uma delas.
Gráfico de Pareto
Tarefa prática
Tarefa prática
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Cinco “Porquês”
O que é?
Problema Por que? Por que? Por que? Por que? Por que? Causa raiz
1 Por que a máquina parou?
Exemplo Trocar Fusível
Porque o fusível queimou.
Solução real
Criar Instrução de Trabalho, afixar no local de trabalho e treinar mecânico e todos
envolvidos no processo.
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Correlação
O que é?
O coeficiente de correlação linear (r) nos ajuda a compreender se a correlação entre duas variáveis
existe e qual tipo de correlação temos.
✓ Quando r próximo de +1 a correlação é positiva;
✓ Quando r próximo de -1 a correlação é negativa;
✓ Quando r próximo de 0 não há correlação.
Quanto mais próximo de +1 mais forte é a correlação positiva. Quanto mais próximo de -1 mais forte
é a correlação negativa.
Correlação
Gráfico de dispersão de C6 versus C8
60
Tipos de correlação 50
POSITIVA
r +1
40
C6
30
20
10
0
Gráfico de dispersão de C6 versus
15 C7 20 25 30
Gráfico
35
de dispersão
40
de
45
C7 versus C8
31 C8
60
50 30
NULA
40
r 0
29
C7
C6
30
28
20 r -1
10
NEGATIVA 27
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 41 42 43 44 45 46 47 48
C7 C8
Correlação
Observação
Deve-se sempre ressaltar que uma forte relação matemática (gráfica, numérica) entre duas ou mais
variáveis não, necessariamente, significa que uma é causa da outra.
DUAS VARIÁVEIS PODEM ESTAR ALTAMENTE CORRELACIONADAS, MAS UMA NÃO É CAUSA DA OUTRA!!!
3250
3000
2750
2500
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Causalidade
O que é?
Para validarmos a existência da causalidade devemos verificar:
✓ Na prática: conhecendo o processo avaliamos se a relação causa e efeito pode acontecer, ou seja,
se é fisicamente possível.
Regressão Linear Simples
O que é?
Para responder essas perguntas e concluir se o modelo de regressão linear é adequado, devemos
avaliar três pontos:
✓ P-valor da regressão: define se existe correlação entre as variáveis;
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Teste de Hipóteses
O que é?
Não se trata de uma simples comparação matemática entre dois ou mais valores, mas da
necessidade de compreender se o valor obtido a partir de uma determinada amostra representa uma
simples variação amostral da situação atual ou não.
✓ Imagine que o dono de duas farmácias mediu, durante 15 dias, o tempo de espera do cliente na
fila do caixa. Ao calcular o tempo médio os valores obtidos foram 5 minutos na loja A e 3,5
minutos na loja B. Podemos afirmar que o tempo médio de espera na loja B é menor?
Teste de Hipóteses
Tipos de hipótese
Para respondermos a pergunta podemos construir duas hipóteses:
✓ Hipótese nula (H0): o tempo médio de espera é igual nas duas lojas.
✓ Hipótese alternativa (HA): existe diferença entre o tempo médio da loja A e loja B.
✓ Não rejeitar a hipótese nula quando a hipótese alternativa é verdadeira (Erro tipo II).
Teste de Hipóteses
Erros Tipo I e II H0 É
H0 É FALSA
VERDADEIRA
Decisão
REJEITAR A H0
Erro Tipo I
correta
(α)
(1-α)
Decisão
Erro Tipo II
NÃO REJEITAR Correta
A H0 (β)
(1-β)
Teste de Hipóteses
P-valor
Avaliação do p-valor:
✓ Se p-valor < α Rejeitar H0
✓ Se p-valor ≥ α Não rejeitar H0
α = Nível de significância
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Teste de Hipóteses
Tipos de testes
A partir dos conceitos discutidos, podemos aplicar três tipos de testes de hipóteses para a
combinação de uma variável x discreta com uma variável y contínua.
Fase de Análise
✓ Lição 1: Conhecendo a Fase de Análise
✓ Lição 2 - Parte 1: FMEA
✓ Lição 2 - Parte 2: Passos para a construção do
FMEA
✓ Lição 3 - Parte 1: Matriz de Causa e Efeito
✓ Lição 3 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 4 - Parte 1: Gráfico de Pareto
✓ Lição 4 - Parte 2: Tarefa Prática
✓ Lição 5: Técnica dos “Cinco Porquês”
✓ Lição 6: Correlação
✓ Lição 7: Causalidade e Regressão
Módulo 4
Fase de Análise
✓ Lição 8 - Parte 1: Teste de Hipóteses
✓ Lição 8 - Parte 2: Tipos de teste de hipóteses
✓ Lição 9: Finalizando a Fase de Análise
Critérios para a finalização da fase
Perguntas importantes
2 As ferramentas estatísticas utilizadas foram as mais adequadas para suportar as causas raízes?
Fase de Análise
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
Como funciona?
Objetivo:
Propor, priorizar, testar e executar as soluções para o problema. Para cada causa raiz estudada e
comprovada na Fase de Análise, identificamos uma solução adequada que será implementada através
de um Plano de Ação. Além disso, iniciamos a verificação do impacto e os resultados obtidos com as
melhorias implementadas.
Fluxograma
INÍCIO DA
COMO MEDIR OS
FASE
OS RECURSOS NECESSÁRIOS RESULTADOS
MELHORIA
FORAM DISPONIBILIZADOS? FINANCEIROS E NO
PROCESSO?
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
O que é?
✓ Iniciamos a Fase de Melhoria com um brainstorming para levantar as possíveis soluções para
eliminação das causas-raiz identificadas anteriormente. Para organizar e estruturar melhora as
ideias discutidas sugerimos o Diagrama de Árvore:
✓ Neste caso, podemos partir do objetivo principal do projeto (meta) e detalhar os caminhos a
serem percorridos para executar as ações de melhoria.
Diagrama de Árvore
Exemplo
Uma empresa de aluguel de carros identificou que o seu turnover estava muito alto e decidiu
atacar o problema com um projeto Lean Seis Sigma. Já na Fase de Análise, as causas raiz
identificadas foram: espaço físico/ambiente inadequado, problemas com a liderança, falta de
políticas de reconhecimento, material de trabalho antigo ou danificado, etc.
Para cada causa raiz, na Fase de Melhoria, devemos pensar em possíveis soluções que serão
priorizadas, testadas se necessário e levadas para o Plano de Ação.
Diagrama de Árvore - Exemplo Adequar a
temperatura
Fazer um projeto
para a instalação
ambiente de ventiladores
Melhorar as
instalações Solicitar à
Melhorar o prediais Otimizar a engenharia um
ambiente físico de utilização do novo projeto de
trabalho espaço layout da área de
escritório
Melhorar a
Atualizar software
Adequar os qualidade do
dos aparelhos
materiais de handheld
trabalho
Eliminar excesso Desenvolver
Reduzir o de formulários formulários no
turnover manuais sistema
Implementar um
Implementar indicadores de
Programa de
desempenho e criar metas trimestrais
reconhecimento
Adequar a política
de Recursos Oferecer
Humanos do CD Realizar treinamentos em métodos de
treinamentos
solução de problemas
complementares
Módulo 5
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
Tarefa Prática
Imagine que você é dono de uma franquia de restaurantes fast food e identificou que a
frequência de clientes está caindo mês a mês e o ticket médio dos clientes que continuam
comprando no restaurante reduziu em 15%.
Após analisar o problema através do método DMAIC, nas etapas de Definição, Medição e Análise,
você identificou como causas raiz: ingredientes importantes acabam durante o dia, como gelo,
sorvete e pão; o atendimento no caixa é demorado e às vezes o atendente é impaciente; os clientes
reclamam da falta de padrão na montagem dos lanches; o ambiente do restaurante não é limpo com
frequência; a temperatura do ambiente fica acima do recomendado na maior parte do dia.
Diagrama de Árvore
Tarefa prática
Para as causas citadas anteriormente, faça um brainstorming para levantar ideias de melhoria e
organize as informações em um Diagrama de Árvore.
Oferecer
treinamentos e
Aumentar a frequência e Melhorar capacitação
o ticket médio do atendimento no Rever o quadro de
caixa limpeza
restaurante On the job
trainning
Revisar o
procedimento de
Controlar a limpeza
Controlar a limpeza
limpeza e
e temperatura do
temperatura do Programar limpeza
ambiente
ambiente bimestral do ar
condicionado
Módulo 5
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
O que é?
É comum termos muitas ideias de melhoria, o que reflete em um Plano de Ação inchado e difícil
de executar dentro do tempo previsto no projeto. E é nesse cenário que o uso da triz de Priorização
se torna ideal:
Os critérios mais utilizados na Matriz de Priorização são: baixo custo, facilidade, rapidez, impacto
sobre a causa raiz e baixa probabilidade de gerar efeitos colaterais indesejados.
Matriz de Priorização
Etapas de aplicação
Etapas para a aplicação da ferramenta:
Exemplo
IMPACTO POSITIVO
BAIXO CUSTO FACILIDADE TOTAL
SOBRE A CAUSA
PESO 7 8 10
SOLUÇÃO 1 3 5 3 91
SOLUÇÃO 2 5 5 1 85
SOLUÇÃO 3 3 3 3 75
SOLUÇÃO 4 1 3 5 81
SOLUÇÃO 5 3 3 5 95
... ...
Legenda:
Correlação forte - 5 Correlação moderada - 3
Correlação fraca - 1 Correlação ausente - 0
Módulo 5
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
Tarefa Prática
Para continuar o projeto do restaurante fast food é necessário priorizar as ideias de melhorias
identificadas no Diagrama de Árvore. O objetivo será escolher critérios que ajudem a identificar as
ideias que podem gerar o maior impacto positivo, mas que possam ser implementadas dentro de um
prazo de 4 a 6 semanas, com baixo esforço e baixo custo.
Utilize a Matriz de Priorização para identificar as soluções que serão priorizadas e levadas adiante
para o Plano de Ação do projeto.
Matriz de Priorização
Tarefa Prática
Alto Impacto Baixo Esforço Baixo Custo
Peso TOTAL
10 8 9
Categorizar o estoque em itens de alto
giro e baixo giro 1 5 5 95
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
O que é?
Tempo
A análise deve levar em conta os custos e os retornos em um mesma base temporal, ou seja,
considerando descontos a taxas determinadas, para que tenha como resultado uma avaliação correta,
que leve em conta o valor do seu dinheiro ao longo do tempo.
Análise de Custo-Benefício
Observações
adicionais
Dados e impactos qualitativos também podem ser considerados, como a reputação da sua
empresa perante aos clientes. No entanto, a análise pode se tornar mais difícil e menos
precisa.
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
O que é?
Após a priorização das ações de melhoria, devemos desdobrá-las em informações mais tangíveis.
Para isso, utilizaremos a metodologia 5W2H:
?
O que será feito? Quando será feito? Quem fará? Onde será feito?
(What) (When) (Who) (Where)
Porque será feito? Como será feito? Impacto financeiro, quantidade ou valor numérico?
(Why) (How) (How much)
5W2H
Exemplo
Incluir inspeção
Aumentar um 1 salário +
durante o Carlos Linha 17 Diminuir refugo 05/junho
operador benefícios
processo
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
Tarefa prática
Preencha o diagrama abaixo com as soluções priorizadas do projeto Lean Seis Sigma do
restaurante de fast food.
Elaborar uma
Criar planilha de Roberto Silva Computador / Para evitar rupturas
15/05/2016 planilha com os itens Sem Custo
controle em Excel (gerente de loja) escritório do gerente de estoque
do estoque
Renata Alves Passar 2 a 3 dias ao Para melhorar a
On the job training (supervisora de 30/06/2016 lado de cada Nos caixas qualidade do Sem custo
caixas) colaborador do caixa atendimento
Para melhorar a
Na planilha de
Rever o quadro de João Oliveira (chefe Revisar junto com o limpeza da loja e a
30/04/2016 horários dos Sem custo
limpeza da limpeza) gerente da loja percepção de
colaboradores
limpeza dos clientes
Revisar o
João Oliveira (chefe Revisar junto com o No computador /
procedimento de 15/05/2016 Idem ao anterior Sem custo
da limpeza) gerente da loja escritório do gerente
limpeza
Módulo 5
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
O que é?
5S
Módulo 5
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
Utilização/Descarte
Exemplo
1º Senso – Utilização/Descarte
Exemplo
Separe e descarte!
2º Senso
Ordenação
Arrumar simplesmente não basta, devemos estabelecer critérios para ordenação pois só assim,
conseguiremos organizar tudo com eficácia.
Possíveis Ações:
✓ Padronizar objetos;
✓ Utilizar cores nas identificações dos objetos;
✓ Identificar armários e estantes;
✓ Numerar os documentos;
✓ Identificar locais de riscos.
2º Senso – Ordenação
Exemplo
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
Limpeza
A limpeza deve ser encarada como uma forma de inspeção, pois, se houver sistemática
poderemos detectar e corrigiras falhas nos equipamentos e máquinas.
Possíveis Ações:
✓ Levantamento dos matérias necessários à limpeza;
✓ Definição de equipes e responsabilidades;
✓ Utilizar limpeza como forma de inspeção.
3º Senso – Limpeza
Exemplo
Saúde
Preocupa-se com a saúde dos colaboradores em nível físico, mental e emocional e os aspectos
relacionados com a poluição ambiental.
Possíveis Ações:
✓ Estabelecer condições para controle visual;
✓ Manter o clima organizacional agradável;
✓ Reduzir os ruídos;
✓ Cuidar da saúde dos colaboradores;
✓ Elaborar Plano de Manutenção para os 3 primeiros sensos.
4º Senso – Saúde
Exemplo
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
Autodisciplina
Possíveis Ações:
✓ Reconhecer a importância da existência e do cumprimento de regras;
✓ Elaborar normas e procedimentos claros;
✓ Saber criticar e receber críticas de maneira construtiva;
✓ Compartilhar os valores do Programa 5S;
✓ Criar mecanismos de avaliação e motivação;
✓ Participar de treinamentos;
✓ Realizar as tarefas com responsabilidade.
5º Senso – Autodisciplina
Exemplo
Participe!
5 Sensos
Ordenação
Limpeza
Saúde
Módulo 5
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
O que é?
善 改
ZEN = Coisas
KAI = Mudança
boas, melhores
✓ Deve ser parte da filosofia da empresa de desafiar sempre seus processos e melhorar o tempo
todo, com olhos no cliente.
✓ Deve estar na mentalidade dos colaboradores da empresa em todos os níveis e funções. Para isso
ser efetivo, o trabalho prévio de estabilização e padronização precisa estar sólido.
Kaizen sempre, todo dia, por todos. Mesmo que pequenas melhorias!
Kaizen
Objetivos
Eliminação de Desperdícios
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
Segunda-feira: treinamento e
Definir os objetivos de cada Auditoria dos resultados pelo
ronda na área onde será realizado
Kaizen coordenador kaizen da área
o Kaizen
Fase de Melhoria
Fase de Melhoria
Perguntas importantes
Algumas perguntas devem ser respondidas ao final da fase de Melhoria:
Perguntas importantes
Algumas perguntas devem ser respondidas ao final da fase de Melhoria:
Fase de Melhoria
Grande parte das empresas são muito boas em elaborar planos, mas
não igualmente talentosas ao realizá-los. Dessa forma, a execução - a
capacidade de fazer as coisas, principalmente em um nível estratégico -
fez-se a condição essencial na ciência gerencial.
Segundo o autor, o método GTD pode ser utilizado por todos aqueles
que buscam a produtividade sem estresse e gerenciar uma vida
ocupada de forma mais eficiente. Dessa forma, o livro pode ser
utilizado para incrementar a forma de gestão utilizada durante a criação
e a execução dos planos de ação.
Fase de Controle
Atenção
O controle ajuda a manter as melhorias conquistadas, e estabelece um novo patamar para as
melhores práticas.
M
C
M
Melhoria
M M
M M
M
M
C- Controle Tempo
M – Melhoria
(Padronização)
Fase de Controle
Como funciona?
Objetivo:
Monitorar os resultados alcançados após a implementação das melhorias, estabelecer
controles que garantam a sustentabilidade dos resultados, definir o “dono do processo” e
como será monitorado processo no dia a dia.
Fluxograma
INÍCIO DA
FASE SERÁ NECESSÁRIO CRIAR QUEM SÃO OS
ENVOLVIDOS QUE
CONTROLE OU ATUALIZAR PADRÕES E DEVEM SER
PROCEDIMENTOS? TREINADOS?
O DONO DO PROCESSO
A META E O GANHO
FOI ESCOLHIDO? COMO
FINANCEIRO FOI
SERÁ SEU
ALCANÇADO? FIM DA
ACOMPANHAMENTO?
FASE
CONTROLE
Fase de Controle
O que são?
É um conjunto de pontos (amostras) ordenados, no tempo, que são interpretados em função de
linhas horizontais, chamadas de LSC (limite superior de controle) e LIC (limite inferior de controle).
LIMITE SUPERIOR
Carta de Controle para valores individuais DE CONTROLE
30,0
LSC=29,35
27,5
25,0
Valor Individual
22,5 _
X=22,00
17,5
15,0
LIC=14,65
1 5 9 13 17 21 25 29 33 LIMITE INFERIOR DE
Observação CONTROLE
Cartas de Controle
Através das Cartas de Controle podemos distinguir a atuação de causas comuns e causas especiais
no processo. Carta de Controle para valores individuais
30,0
LSC=29,35
27,5
25,0
O processo está sujeito
apenas às causas comuns e
Valor Individual
_
22,5
X=22,00 por isso é considerado estável
20,0
e previsível. Dizemos que o
processo está sob controle
17,5
estatístico.
15,0
LIC=14,65
1 5 9 13 17 21 25 29 33
Observação
Cartas de Controle
Processo fora de
controle
Carta de Controle para valores individuais
32,5
1
30,0 LSC=29,78
27,5
O processo está sujeito a
Valor Individual
A teoria estatística desenvolvida por Shewhart para cálculo dos limites de controle é baseado na ideia da
Distribuição Normal e, sendo o processo estável, os dados da amostra terá probabilidade muito próxima de 1
(um) de estar dentro do intervalo de -3 sigma e +3 sigma a partir da média populacional. Quando um valor cai
fora desse intervalo assume-se que o processo não é mais estável.
Cartas de Controle
68,26%
95,44%
99,74%
Módulo 6
Fase de Controle
Exemplo
8,9748
8,2992
9,0821
9,0783
A Voitto Bier é uma cervejaria que produz dos mais variados estilos de 8,2095
cerveja artesanal. Visando padronizar o processo de brasagem, ou seja, o 9,5797
processo de fabricação do mosto cervejeiro, a empresa resolveu analisar o 8,4516
tempo do processo para cervejas do tipo Pilsen por meio de cartas de 10,0856
controle. 9,4898
9,9599
8,7575
Os dados do processo encontram-se ao lado: 8,4839
9,3621
8,4934
9,8211
10,0549
8,9285
9,5198
8,7728
9,2752
8,2688
8,7265
Cartas de Controle
Exemplo
+3 sigma
Média
-3 sigma
Módulo 6
Fase de Controle
O que é?
Pontos Importantes:
Exemplo 1
Procedimento Operacional Padrão
Exemplo 2
Módulo 6
Fase de Controle
O que é?
Seria altamente recomendável que um Green Belt ou um Black Belt, uma vez tendo conseguido
identificar os “Xs” vitais de um projeto, consiga desenvolver dispositivos à prova de erros para
todos eles. Desta forma estaria garantindo a variabilidade controlada do processo.
O Poka-Yoke evita: peças defeituosas, montagem com peças erradas, falta de peças, desgaste de
ferramentas, quebra de máquinas ou ferramentas, etc.
Poka-Yoke
Exemplos
Usar sabedoria e simplicidade para criar dispositivos que permitam que
você faça seu trabalho 100% livre de defeitos 100% do tempo.
Poka-Yoke - Exemplos
Moldes de peças em oficinas de usinagem
Fase de Controle
Perguntas importantes
Algumas perguntas devem ser respondidas ao final da fase de Melhoria:
Fase de Controle
Esse livro é indicado para todos aqueles que querem atingir a cultura de
excelência na empresa, ou seja, implantar a verdadeira qualidade.