E-Book Guia de Estudos de TI - Cristiano Luna
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Cristiano Luna 0
Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Como sempre respondia isso nos stories ou nos directs, acabou que o assunto
ficou meio esparso, e por isso prometi ao pessoal escrever um texto com início
meio e fim estruturando o assunto.
Taí!
Confere lá!
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Antes de tudo
Sempre que alguém te disser que só vai dar certo se você fizer X ou que se
você fizer Y então nunca vai dar certo, já pode desconfiar. Minha intenção
não é te dizer isso aqui.
Eu realmente não sei se a forma que vou te falar para estudar essa Tecnologia
da Informação é a melhor que existe no mundo, muito menos se é a única
que dá certo.
Mas caso ainda esteja patinando, pode ser uma boa seguir por essa aqui.
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Quem sou eu
Eu sou só mais uma pessoa que, até ser apresentado a essa belezinha lá na
Sefaz Goiás, não sabia nem o que era uma tupla direito.
Talvez alguém que seja o especialista nesse negócio vai dizer que não é assim
que se estuda e que tá tudo errado o que eu disse. Mas tudo bem, eu não ligo
muito para o argumento de autoridade, por um motivo: não foi o método
das autoridades no assunto que me fez acertar 90% disso em prova e
passar no concurso.
Além disso, como está no título do e-book, esse é um Guia de como estudar
TI para quem não é da área de TI para área fiscal.
Mas tanto faz, podia não ter passado em nada e estar tentando te ajudar aqui
da mesma forma. O importante é que te ajude na missão, de fato.
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Sumário
1) TI, área fiscal, e nós leigos no assunto: uma relação conturbada ..... 5
INDO ALÉM:.................................................................................................. 31
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Tecnologia da informação veio para ficar como matéria da área fiscal (uma
das mais decisivas hoje, diga-se de passagem) a partir da Sefaz Goiás em
2018. O edital trouxe um caminhão de assuntos, que mais parecia uma
graduação inteira em algum curso de TI.
Creio que muito pouca gente estava preparada, naquele momento, para
fazer prova disso. Saiu todo mundo meio que do zero, sem saber nem a
matéria nem um jeito eficaz de estudá-la.
Teve gente que conseguiu se safar relativamente bem, teve gente que se
ferrou solenemente. Eu fiz parte do segundo grupo.
Os meus três primeiros encontros com a estimada disciplina não foram muito
agradáveis: 6/14 no fisco de Goiás, 13/20 em Santa Catarina e 13/26 no Rio
Grande do Sul, 53% de média.
Então, passei a testar uma hipótese que imaginava que poderia funcionar
para TI. Não tinha tanta convicção de que funcionaria, mas eu precisava de
um fato novo no estudo, então eu arrisquei e botei em prática. Lá para o 2º
mês de pós-edital para a Sefaz BA, eu percebi que aquilo poderia dar muito
certo, porque eu agora tinha um percentual de acerto nas questões muito
maior que antes.
Na prova da Bahia, fiz 9/10 em TI. Tinha peso 3 e isso foi importantíssimo
para eu conseguir enfim ficar nas vagas, terminando em 2º lugar no concurso.
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Gerê ncia de Projetos: Conceitos. Processos do PMBOK 5a ediç ão. Planejamento e controle
de mé tricas de projeto. Planejamento e avaliaç ão de iteraç ões. Gestã o de Processos de
Negó cio: Modelagem de processos. BPMN - Business ProcessModelandNotation. Té cnicas
de aná lise de processo. Governanç a de TI: PETI - Planejamento estraté gico de TI.
Alinhamento estraté gico entre Á rea de TI e Negó cios. Políticas e procedimentos. Aná lise
SWOT. BSC – BalancedScored. Responsabilidade e papé is de TI. Gerê ncia de Requisitos de
Software: Conceitos de Requisitos. Requisitos Funcionais e Nã o Funcionais. Banco de
Dados: Conceitos de modelagem e SQL. Programaç ão de Software. Gerenciamento
eletrô nico de documentos. Portais corporativos e colaborativos. Web services. Seguranç a
da Informaç ão: Conceitos sobre malwares, crimes digitais, mé todos de proteç ão e
prevenç ão e tecnologias relacionadas. Redes: Conceitos e tecnologias de redes. Acesso
remoto e rede Wireless. Noç ões de mobilidade. BI - Business Intelligence: Conceitos de
Data Warehouse, DataMart e Data Mining. Conceitos de Big Data.
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Mas dessa vez, eu acreditava saber o que eu tava fazendo rs. No caderno
acumulado no TEC, na véspera da prova da Bahia, eu tinha 84% de média na
matéria.
Se a prova estivesse surreal de difícil, pelo menos afundar de novo eu não iria.
Ia dar pra segurar o rojão.
Mas, enfim, você deve estar se perguntando agora qual era a tal "hipótese
que poderia funcionar para TI", né?
Tudo mais aqui será para explicar o que é isso e por que fazer isso.
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Se o negócio é difícil, mas vale um pouco ponto e aparece uma vez ou outra,
você pode até negligenciar às vezes. Eu fui aprender estatística inferencial
pra valer mesmo só na prova da Sefaz Bahia, depois de anos de estudo.
Mas se a matéria vale ponto a rodo e aparece sempre, não tem jeito: tem
que estudar para dominar a matéria, fugir não é uma opção.
Depois dos três resultados ruins, de conversar com quem tinha performado
melhor, eu cheguei a algumas conclusões que me fizeram mudar a
abordagem na matéria, e aí as coisas se encaminharam para dar certo.
Eu percebi que o grande problema de TI não é que matéria era difícil. Não
era só a dificuldade do conteúdo. Aliás, dificuldade por dificuldade, talvez
economia e estatística fossem mais difíceis.
Era o seguinte:
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
No final das contas eu vou te dizer que a chave está nas questões, e você
pode pensar que não falei novidade nenhuma. Mas as coisas não são tão
óbvias assim.
ESTUDO TEÓRICO
Quase sempre o que aparecia nas questões eu tinha estudado antes no meu
livrinho, de forma parecida ou quase igual. Era bem raro uma questão surgir
com algo que eu nunca tinha ouvido falar na vida. As questões foram
importantes para eu praticar e antecipar o que a banca costuma cobrar mais,
mas eu aprendi a matéria mais no livrinho de teoria que nas questões.
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Contabilidade pública. O MCASP tem 1000 páginas, o MTO tem mais umas
500, sei lá. Cada norma (NBCASP) era um livro que era mais fácil ler em
hebraico do que em “NBcaspês”. Podia cair na prova absolutamente
qualquer coisa de qualquer uma dessas coisas.
Claro que as questões serão muito importantes também, mas aqui a teoria
tem uma importância ainda muito grande. Se você for para a prova de
economia sem saber os conceitos que estão por trás da matéria, a chance é
que você não se dê tão bem, mesmo tendo feito muitas questões anteriores.
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Informática. Ah, que coisa linda. O que a tecla de atalho Ctrl+Y faz no Word?
Qual é o caminho dos menus do Chrome para escolher onde salvar o arquivo?
E o Excel, tem quantas linhas na versão 2007? Onde você aperta no Power
Point pra sua apresentação dar duas piruetas na tela antes de passar pro
próximo slide?
Vamos ser sinceros: não vai adiantar muito sua vida ler uma aula sobre Word
se a banca for escolher uma tecla de atalho aleatória e te perguntar o que
ela faz, né?
A aula teórica vai te ajudar muito pouco a acertar uma questão assim. Quase
não tem cobrança “do todo” da matéria em Informática. Quase sempre
vão te cobrar uma picuinha aleatória sobre Word que você só vai acertar se já
tiver feito uma questão igual (ou muito parecida pelo menos) antes. Não tem
como decorar a teoria de todas as teclas de atalho de cada programa da
MICROSOFT. Então, você melhor aproveita seu tempo indo o quanto antes
pras questões, porque tanto faz seu conhecimento “do todo” do Word, se te
perguntam das teclas de atalho.
Aí entra de novo o que disse para TI: quando queria dificultar a questão, a
banca cobrava uma coisa muito pontual e aprofundada na matéria. Por
isso o estudo teórico de novo funcionava tão mal em termos de acertar as
questões da prova.
Era como se o examinador tivesse aberto um daqueles trocentos livros que tem
na matéria e fizesse uma questão com a nota de rodapé de uma página
qualquer. As questões difíceis quase sempre eram isso: cobravam uma coisa
totalmente pontual, num nível de aprofundamento muito grande.
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Simples: se a questão for repetida, você acerta. Desde que você tenha
internalizado na sua cabeça um meio de chegar na resposta,
Se ela for totalmente inédita e cobrar uma coisa específica assim, já era.
Você não vai conseguir decorar coisas assim pelo estudo teórico NUNCA.
A não ser que você já tenha sido apresentado ao REGEXP antes. Se for
apresentado a ele na hora da prova, vai ser muito difícil.
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III. Pra você não falar que essas não eram questões da área fiscal, me
diz aí como opera o SUBSTR do SQL, que caiu no ICMS SC.
Então, depois de concluir tudo isso, minha META foi apenas uma:
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
A minha obrigação era saber resolver TODAS as questões que a FCC já tinha
aplicado na vida sobre aqueles assuntos do edital. As questões que viessem na
prova iguais ou ao menos parecidas a essas, eu tinha que acertar.
O que nunca foi cobrado na vida e viesse nesse nível de picuinha, eu
erraria fatalmente.
O problema tá aí.
É fazer uma verdadeira engenharia reversa com aquilo que foi cobrado na
questão, de modo que você parta da questão e entenda o assunto
abordado plenamente. De modo que você entenda 100% o que foi
cobrado na questão.
De modo que você quase garanta que irá acertar uma questão difícil que se
repetir na sua prova ou que vier parecida com uma anterior.
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Tem gente que faz 300 questões em um dia. Como se fosse uma corrida, em
que o número é que importa, e quem faz mais questão ganha. Se você
estudou 8 horas e fez 300 questões em um dia, você gastou 1 minuto e meio
em cada.
Mas você acha que o gato deve ser um bicho triste, afinal ele tá sempre com
uma cara de paisagem, né? Você marca letra D) e acerta a questão.
Sem ter a menor ideia do real motivo de o gato ser feliz ou não. Nem que
relação existe entre gato com feliz ou triste.
Você passa pra próxima questão, afinal você acertou, ou você vai atrás de
saber que história é essa de gato feliz ou triste que você nunca ouviu falar? As
vezes no “lugar” que você está resolvendo a questão, ninguém vai conseguir
te explicar isso também.
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Você deixa pra lá, não se preocupa com a felicidade ou a tristeza do gato, e
na sua prova vem:
Acertei as 8.
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9/10.
Qual a má notícia?
Você não vai ver isso acontecer se você não dominar de verdade o
histórico de cobrança. Afinal, se repetir na prova o que você não domina,
você vai errar lá na prova da mesma forma que erraria em casa.
Não vai ser resolvendo 300 questões que você vai dominar o histórico de
cobrança. Tem que fazer isso numa amostragem relevante, cobrindo o
edital inteiro com muitas questões
E da mesma forma, não vai adiantar nada você fazer 2.000 questões de
qualquer jeito.
Você pode ver lá no meu print dos cadernos acumulados do TEC que eu
não fiz tantas questões assim. Foram umas 1.000 mais ou menos, ao todo. Muita
gente faz 3x mais questões, e tira 3x menos nota.
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Quem deixou pra ver uma questão igual essa lá na hora da prova, só de ver
esse pontos, números e letras já deu um “trem ruim”.
Só que tem questões da FCC cobrando como você forma endereços IPv4 e
IPv6 AOS MONTES. Muitas da área de TI, bem mais difíceis que essa. Na
Sefaz GO mesmo caiu uma:
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Se você fez engenharia reversa das várias questões da FCC que cobraram
como você forma endereços IPv4 e IPv6, você JAMAIS erraria essa da Sefaz
BA.
Eu não aprendi nada disso num curso teórico, e se tivesse aprendido também
talvez não ia lembrar na hora da prova que não pode ter DOIS “dois-pontos
duplicados”, mas apenas UM “dois-pontos duplicados”
Aprendi nas questões, fazendo engenharia reversa delas até a teoria. Essa
forma de adquirir conhecimento se mostrou muito mais forte e “inesquecível”
pra mim do que a mera leitura da teoria.
Isso ficou bem nítido para mim em uma parte da matéria que cobrava a
distinção entre requisitos funcionais e requisitos não funcionais de um
software. O conceito teórico é tranquilo:
Mas quando a FCC me dava uma lista com 10 requisitos para eu classificar
cada um como funcional ou não funcional, o que acontecia?
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Saber o conceito teórico quase não tinha efeito pra acertar as questões. Eu
precisava do raciocínio que me levava a classificar cada requisito como
uma coisa ou como outra. E esse raciocínio eu consegui extrair de onde?
Enfim, você tem que dar seu jeito de entender e internalizar o raciocínio e a
chave do conhecimento que te leva a acertar as questões.
Você pode imaginar que para certos temas de TI, fazer isso não será nem fácil
nem agradável. Tinha questão que do enunciado eu só entendia as
preposições e os artigos, o resto era grego. Mas é o jeito, dá pra internalizar
quase tudo, é uma questão de persistência e, principalmente, paciência.
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Meu amigo, se você souber tudo que já foi cobrado de TI pela FCC ou pelo
Cespe na história, você já tirou tão mais que o resto dos seus concorrentes na
prova, que tanto faz.
Na minha prova, ninguém tirou 10/10. Dos que passaram, 9/10 foi só eu e
mais um.
Pelo que eu sei de BPM, o artigo tava falando uma coisa até meio errada, mas
como o que eu sei disso não é lá grande coisa, eu nem entrei com recurso.
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Link do artigo:
http://blog.iprocess.com.br/2013/08/bpmn-2-0-novos-diagramas-e-elementos-
introducao-a-coreografia/
Aliás, se vale copiar coisa da internet assim pra fazer questão, podem me
contratar. Anos de experiência fazendo trabalho de faculdade assim.
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Guia de estudos de TI para quem não é da área de TI para área fiscal
Segue o link:
https://www.amazon.com.br/Project-Management-Knowledge-BRAZILIAN-
PORTUGUESE-
ebook/dp/B078H2HX6Z/ref=asc_df_B078H2HX6Z/?tag=googleshopp00-
20&linkCode=df0&hvadid=379685185386&hvpos=&hvnetw=g&hvrand=8585061
013257182807&hvpone=&hvptwo=&hvqmt=&hvdev=c&hvdvcmdl=&hvlocint=&
hvlocphy=20094&hvtargid=pla-811706010920&psc=1
Mas tem que ler e decorar tudo das 756 páginas. Não vai ler isso tudo e errar
lá na hora.
Já deu pra perceber que pelas vias teóricas você não vai cercar a
matéria nunca, né?
Até porque tem o livro do COBIT, os 5 de ITIL, o BPM CBOK, Redes, Segurança
da Informação, Banco de Dados…
Tem alguma garantia que você vai sobreviver, ficando agarrado ao seu
bote salva-vidas?
Não!
Mas se você ignorar a única coisa a que você pode se apegar, você vai
morrer afogado com certeza!
MORAL DA HISTÓRIA:
Se você domina o histórico, você acerta o que é difícil mas já
apareceu alguma vez, e alguma coisa do que é difícil e inédito.
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Obs 1.
CESPE e OUTRAS BANCAS
Obs 2.
QUESTÕES DE CONCURSOS ESPECÍFICOS DE TI
Muita gente tinha me dito que dava trabalho selecionar questões de TI pra
fazer, porque tinha que excluir as específicas de concursos da área de TI.
Na minha visão,
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E mesmo que você acerte nessa premissa e sua prova venha mais tranquila
que as provas específicas para TI, você fazer a sua engenharia reversa
incluindo as questões mais cascudas da banca, como as que caem para
Auditor de TI, ou Analista Judiciário de TI, por exemplo (que estejam no
conteúdo do seu edital, claro), traz uma espécie de “margem de
segurança” para esse processo todo.
Pode parecer difícil para alguns saber a função exata de cada um dos
protocolos de WebService. Para nós, que não somos de TI, principalmente.
Só que eu fiz a tal engenharia reversa com TODAS as questões da FCC sobre
WebServices da história da banca. Sem distinção se era específica de
concurso da área de TI, se a questão era de nível elevado ou baixo.
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Por causa de ter feito essa engenharia reversa, eu sabia o que vinha escrito no
cabeçalho, no corpo e no “rabo” desses protocolos (me fugiu o nome
técnico rs). Porque outras questões da FCC perguntavam isso! E eu fui atrás de
saber, porque o meu compromisso era, de novo: dominar o histórico da
banca.
E caso a prova não seja tão impossível assim, mas apenas uma prova difícil...
Essa é a “mágica”.
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3) Know yourself
Pessoal, uma coisa que você tem que olhar é se realmente vale a pena fazer
tudo isso agora.
Creio que o caminho para ir bem nessa matéria em provas seja esse, mas
mesmo assim você vai gastar centenas de horas para percorrê-lo. É um
investimento de tempo alto.
Quando eu disse que não era fórmula mágica, não era mesmo:
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Mas se você escolheu estudar para um dos concursos mais difíceis (pelo
menos eu considero a área fiscal a área de concursos aberta a todas
formações mais difícil de ser aprovado hoje), não cabe ficar reclamando das
dificuldades.
É difícil justamente porque foi feito para ser difícil. Se fosse para ser tudo fácil,
100 pessoas gabaritavam a prova e tinha que decidir as vagas no 2 ou 1. É
proposital, é a regra do jogo, e ela é igual para todo mundo.
Difícil é ter de sair pra trabalhar 5 da manhã todo dia e chegar em casa 8 da
noite por um salário mínimo. Difícil é não saber se o dinheiro vai dar pra
comprar comida pro mês inteiro.
E um abraço!
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INDO ALÉM
https://mailchi.mp/d2082ec47e1f/cadernosdeti
O envio é automático, mas pode ser que caia no seu spam. Confere lá!
https://www.instagram.com/cristianoluna_/
Mas os cadernos eu não envio por lá, senão fico doido! Só se eu montar um
call center! hahaha
Até mais!
Cristiano Luna 31