Laudo de Vistoria Técnica - Caixa D'Agua - Agil Engenharia

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LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO

OBRA: RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE RESERVATÓRIO ELEVADO


LOCAL: KM 1 – BR 135 – TRANSNORDESTINA LOGISTICA LTDA
1 – INTRODUÇÃO

O presente documento trata do resultado da vistoria executada no reservatório de água

potável, em concreto armado, elevado, com capacidade para 51,84 m³, existente na

Transnordestina Logística S.A., localizada no Km 1, São Luis/MA.

2 – OBJETIVOS

Foi realizada criteriosa inspeção dos componentes estruturais e de vedação para detecção

das anomalias e patologias existentes, verificação da origem dos danos, observando

fissuras, trincas, rachaduras, desplacamentos e deformações, aparência e proteção de

armaduras.

Os objetivos da vistoria que resultam no presente laudo são:

a) Inspeção dos componentes estruturais para detecção das anomalias e patologias

existentes;

b) Elaboração desse laudo de inspeção preliminar, com documentário fotográfico;

c) Elaboração do Projeto de Terapia do Concreto, de Recuperação Estrutural e

Impermeabilização da Estrutura;

d) Elaboração de planilha orçamentária, cronograma físico-financeiro de obras e

memoriais descritivos.

3 – DESCRIÇÃO E METODOLOGIA

A inspeção realizada que resultou no presente laudo, se deu através de observações

visuais e registro fotográfico, a fim de se obter dados e registros necessários para a

obtenção e formação correta da análise estrutural como:

1. observadas as dimensões das peças estruturais;

2. espessura de cobrimento;

3. espaçamento das armaduras;


4. detecção e identificação da patologia.

4- CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DA EDIFICAÇÃO

Trata-se de reservatório de água potável, em concreto armado, elevado, com capacidade para

51,84 m³, tendo apenas uma única célula, com dimensões de (3,60 x 3,60 x 4) metros. O

Reservatório possui 4 pilares, 16 vigas e 2 panos de laje (inferior e=20cm e superior

e=15cm).

Figura 1 - Localização do reservatório elevado

Fonte: https://www.google.com/maps/@-2.5863677,-44.2446888,430m/data=!3m1!1e3
Figura 2 – Dimensões do Reservatório

5 – MAPEAMENTO DAS ANOMALIAS

A fim de especificar os locais onde há ocorrências de problemas patológicos, ficou

estabelecido a numeração dos pilares, vigas e panos de laje.

5.1- PILARES

Os pilares foram numerados de 01 a 04, onde todos estão localizados nas extremidades

conforme demonstrado na imagem a seguir (Figura 3).

Figura 3 – Pilares do Reservatório


5.2- VIGAS

As vigas estão numeradas de acordo com sua posição e elevação.

Figura 4 – Vigas do Reservatório

5.3- LAJES

O pano de laje onde há a abertura de entrada da célula ficou denominado L1 e o pano de laje
inferior (fundo) da célula L2.

Figura 5 – Vista Superior do Reservatório


5.3- PAREDES

A nomenclatura das paredes leva em consideração a sua posição geográfica. A parede onde
está a entrada da célula ficou denominada S1. Quem entra no reservatório, e tem a parede S1
nas suas costas, vê à sua esquerda a parede O1, à frente a parede N1 e à direita a parede E1,
conforme representado na Figura 6.

Figura 6 – Paredes do Reservatório

6 - VERIFICAÇÃO VISUAL

Com o intuito de procurar patologias, realizou-se uma verificação visual de todo o


reservatório, para a análise e identificação das patologias existentes.

A impermeabilização presente nas paredes da célula do reservatório já perdeu toda a sua vida
útil e não possuem mais utilidade. Em vários trechos essa impermeabilização já não existe
mais e aonde ainda existe, o material está rijo, quebradiço e desplacando. É visível que esse
material está descolado da parede de concreto em vários pontos distintos e qualquer batida
nessa impermeabilização faz com que o material desplaque e deixe a parede de concreto
ainda mais exposta.

A iluminação do local foi feita através da abertura existente na laje do reservatório e com o
auxílio de lanterna.

Na inspeção realizada foi possível constatar que os pilares estão íntegros, apesar de
apresentarem pequenas fissuras na superfície do concreto.

Existe uma pequena rachadura/fenda que inicia na parede S1, onde já é visível a sua
percolação para a face externa dela (Figura 7).
Todo o pano de laje apresenta várias trincas e fissuras, já sendo possível notar que existem
barras de aço expostas e com corrosão em estágio avançado (Figura 8).
Figura 8 – Fissuras e exposição das barras de aço da laje L2 do Reservatório

As vigas já apresentam fissuras de maneira generalizada e em alguma a exposição da


armação já é visível. (Figura 9).
Figura 9 – Fissuras e exposição das barras de aço nas vigas da torre do Reservatório

7 - MEDIÇÃO DE FISSURAS

Não foi realizado o ensaio de medição de fissuras pelos seguintes motivos:

a) Presença generalizada de várias fissuras e trincas nas peças, sendo necessário tomar
medidas corretivas em todas as vigas e laje.

b) Os pilares, apresentam uma boa integridade, mas já existe o surgimento de trincas


e/ou fissuras.

c) As paredes de concreto também estão integras, exceto no canto onde há uma grande
infiltração na parede, sendo possível ver a pela face externa conforme imagem
mostrada anteriormente.
8 - GRAU DE RISCO

O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (IBAPE) estabelece na Norma


de Inspeção Predial Nacional que a classificação quanto ao grau de risco de uma anomalia ou
falha deve sempre ser fundamentada, considerando o grau de risco oferecido aos usuários, ao
meio ambiente e ao patrimônio.

Baseado na análise visual realizada, o grau de risco para a edificação é ruim, pois há perda
parcial do desempenho e funcionalidade da edificação com prejuízo à operação direta de
sistemas, e deterioração precoce.

9- PROJETO EXECUTIVO - REABILITAÇÃO ESTRUTURAL

Tendo em vista os sintomas patológicos percebidos nas vistorias, e corroboradas com as


imagens apresentadas, medidas deverão ser tomadas com o objetivo de restabelecer a
integridade do reservatório elevado e garantir o bom desempenho ao qual este foi projetado.

Antes de iniciar qualquer procedimento de recuperação estrutural, deverá ser limpo com o
auxílio de jato d’água, toda a superfície de concreto dos pilares, laje, vigas e paredes internas
e externas do reservatório. Também se faz necessário a remoção completa da camada de
impermeabilização existente, pois essa já não tem mais funcionalidade e deverá ser trocada
por uma nova.

Desta forma sugerimos as seguintes medidas:

9.1 – LIMPEZA DA SUPERESTUTURA/RESERVATORIO/ESCORAMENTO


METÁLICO

Realizar a limpeza de toda a superestrutura e paredes internas e externas do reservatório.


Com a superestrutura (vigas e pilares) e paredes do reservatório devidamente limpos com o
auxílio de jato d’água, será necessário realizar o escoramento de todo o vigamento existente e
o fundo da laje do reservatório com escoras metálicas. Recomendamos a utilização de escoras
metálicas telescópica para aguentar um carregamento mínimo de 1.500 kgf.

9.1.1 - ESCARIFICAÇÃO DA ESTRUTURA

A retirada do concreto degradado deverá ser realizada


manualmente, com o auxílio de marreta, talhadeira e/ou
ponteira pequena, de fora para dentro da peça, evitando
golpes que possam lascar as arestas e contornos da região em
tratamento.
Deverá ocorrer a retirada de todo o material solto/segregado
até atingir o concreto são, obtendo superfície rugosa e coesa,
propiciando boas condições de aderência, até que a armadura
a ser tratada fique totalmente exposta. Deve-se prever
cimbramento adequado, quando necessário. Salientamos que
a decisão pelo cimbramento caberá ao executor da
recuperação estrutural.
9.1.2 - LIMPEZA DO SUBSTRATO

Com o auxílio de água potável e um pulverizador, a limpeza do substrato


deverá ser realizada para a limpeza do interior para o exterior da peça.
Uma vez limpas, as cavidades devem ser vedadas com papel,
procedendo-se então à limpeza da superfície remanescente. É importante
começar sempre o processo pelas cavidades, de modo a evitar deposição
de pó no seu interior.

9.1.3 - LIMPEZA E PASSIVAÇÃO DAS ARMADURAS

Remover todo material impregnado nas armaduras, incluindo partículas


soltas ou outros materiais indesejáveis oriundos do fenômeno da corrosão.
Poderá ser executada a limpeza manual ou mecanicamente, podendo-se
utilizar escovas de aço.

Após esse procedimento deverá ser aplicado


passivador de armaduras, contendo alto teor de
zinco, em todas as barras expostas, em tantas
demãos forem recomendadas pelo fabricante do
produto.

9.1.4 - ADIÇÃO BARRAS DE AÇO (ENCAMISAMENTO)

Adicionar novas barras longitudinais de aço (Ø 12,5 mm), posicionando-as internamente


junto às esperas tratadas, fixando-as com arame recozido. Adicionar novos estribos 1 Ø 6,0
mm c/ 15 cm no corpo dos pilares e 1 Ø 6,0 mm c/ 5 cm no topo dos pilares junto às vigas.

Os estribos na cabeça do pilar deverão ser fixados através de furos realizados nas vigas.

9.2 – CONCRETAGEM (GRAUTE)

Todas as vigas do reservatório possuem fissuras e microfissuras. Estas fissuras não


necessitam reparos, porém existem vigas que apresentam barras de aço expostas e com sinais
de corrosão, as quais devem ser tratadas.

Quando da retirada dos recobrimentos da face inferior da laje, das vigas e dos pilares deve-se
prever a extensão da corrosão por pelo menos 10,0 cm além da armadura aparente e/ou
lascamento do concreto. Cuidados devem ser levados em conta na remoção do concreto de tal
forma que não danifique a armação nem prejudique a aderência do concreto.
Para os pilares, será necessário aumentar a seção dos mesmos, visto que houve um pequeno
deslocamento entre a base e o topo. A seção original dos pilares é de 30 x 30 cm, porém esses
pilares serão concretados com seção de 40 x 40 cm.

Como o reservatório já tem a laje e vigas concretadas, e por possuir uma altura de 4 metros,
faz-se necessário concretar os pilares em três etapas: Na primeira concretagem será realizado
os 04 metros iniciais, a segunda concretagem é referente ao restante do corpo do pilar e a
última concretagem será realizada na cabeça do pilar, junto às vigas. Em todas as etapas é de
extrema importância que o concreto seja bem adensado para evitar patologias, tais como
nichos de concretagem e segregações.

9.3 - ENCAMISAMENTO

Posicionar as armaduras de reforço do encamisamento no entorno da peça estrutural (Montar


a armadura de reforço com barras de Ø 12,5 mm, 4 em cada pilar) com cobrimento de 5cm
(graute). Adicionar novos estribos 1 Ø 6,0 mm c/ 15 cm no corpo dos pilares e 1 Ø 6,0 mm c/
5 cm no topo dos pilares junto às vigas.

Montar as formas distantes 8,0 cm das faces das peças estruturais e posiciona-las revestindo-
as. Prever janelas e/ou cachimbos para concretagem e adensamento (vibração).

Concretar o reforço com graute de retração compensada e com resistência de 35,0 MPa.
9.4 - DESFORMA E CURA

A desforma deverá ser realizada cuidadosamente para que não haja lascamentos das arestas
das peças concretadas. Os defeitos que porventura ocorram, deverão ser restaurados com
argamassa polimérica. Todo o concreto/graute deverá ser submetido à procedimentos de cura
seguindo as boas técnicas construtivas.

9.5 - APLICAÇÃO DA PONTE DE ADERÊNCIA

Utilizar material adesivo estrutural que proporcionará a ligação entre a superfície velha do
concreto com a parte nova e também protegerá a armadura contra a corrosão por cobrimento
alcalino.

Sempre umedecer o substrato antes da ponte de aderência, porém a superfície do concreto


velho não deve apresentar água empoçada nos poros antes da aplicação do material de reparo.

9.6 - ENCHIMENTO DAS CAVIDADES

As cavidades deverão ser preenchidas com produtos especialmente formuladas para cada
caso. Segundo julgamento do profissional responsável pela recuperação as peças receberão
argamassa polimérica (cavidades superficiais) ou graute (cavidades profundas, superiores a
5,0 cm).

A argamassa de reparo deve sempre ser aplicada úmida sobre a ponte de aderência também
úmida. Importante promover a cura úmida sobre a argamassa/graute de reparo.

Os concretos, argamassas e grautes devem ser formulados de tal maneira que a coloração
final, bem como a textura superficial fiquem assemelhadas aos substratos hoje existentes.
Tomar cuidado também com os procedimentos de desempeno e cura para atingir o resultado
esperado.

9.7 - TRATAMENTO DE TRINCAS ESTRUTURAIS

Proceder da seguinte maneira para tratar as fissuras e trincas estruturais encontradas na laje.

9.7.1 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

Preparar a fissura e a área próxima para o recebimento da injeção através da colmatação


superficial.

9.7.2 - FURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE CÂNULAS

Ao longo da fissura, realizar perfurações para a instalação das cânulas de injeção e purgação
da resina base epóxi.

9.7.3 - INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI

Proceder o enchimento das fissuras mediante injeção sob pressão de resina epóxi.
9.7.4 - LIMPEZA E ACABAMENTO FINAL

Fazer a limpeza do local e realizar o acabamento através de lixamentos.

9.8 - TRATAMENTO DO PISO

Para as trincas existentes no piso do reservatório, deve-se aplicar uma argamassa de areia e
cimento (1:3) misturadas com resina acrílica (proporção de 1 para 3 partes de água).

9.9 - TRATAMENTO DA RACHADURA NA LAJE E PAREDES

A parede está severamente danificada, com vazamentos existentes na face externa da mesma,
de acordo com registro fotográfico.

Figura 7 – Vazamento na Parede do Reservatório

10 - SUBSTITUIÇÃO DA ESCADA TIPO MARINHEIRO

O estado de conservação da escada de acesso existente está muito precária e faz-se necessário
a troca por escada nova.

A norma NBR 12217:1994 (Projeto de reservatório de distribuição de água para


abastecimento público) recomenda que a escada seja feita com material antiderrapantes e
resistente à corrosão. Também é necessário que a escada seja fixada no topo, na base e mais
um ponto no meio, visto que a escada tem altura superior a 3 metros. Os degraus devem ter
espaçamento uniforme de no máximo 30 centímetros e o espaço livre entre a parede e a
escada não pode ser inferior a 18 centímetros.

11 - SUBSTITUIÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO

Com todos os outros procedimentos finalizados e o local devidamente limpo, deve-se


remover a impermeabilização sobre a laje dos reservatórios e a impermeabilização interna
(caso algo não tenha sido removido durante o hidro jateamento executado ao iniciar os
serviços de reparos no reservatório).

11.1- IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA

11.1.1- PAREDES INTERNAS E PILARES

As paredes internas e os pilares após receber tratamento das patologias existentes, como
corrosão de armaduras, fissuras, ninhos de concretagem e os pilares o devido encamisamento,
terão as superfícies impermeabilizadas com argamassa polimérica estruturada com tela de
poliéster.

Preparação da mistura: A argamassa polimérica fornecida em dois componentes A+B deve


ser misturada mecanicamente por pelo menos 3 minutos, dissolvendo-se os possíveis grumos.
Os fabricantes comercializam os produtos previamente dosados, portanto deve-se seguir
estritamente o manual de aplicação da marca comprada.

Aplicação: Umedecer a superfície do concreto e aplicar a argamassa com auxílio de trincha,


vassoura de pelo ou desempenadeira metálica. Aplicar de dois a quatro camadas em sentido
cruzado e, logo após a segunda camada, incorporar a tela de poliéster, para então aplicar-se as
terceira e quarta camadas. Especial cuidado deve ser tomado nas regiões críticas como juntas
de concretagem, tubulações passantes e outros.

Cura: Deve ser realizada cura úmida com aspersão de água por um período de pelo menos
três dias.

11.1.2- FACE INFERIOR DA TAMPA

A superfície a ser tratada deverá estar limpa e com os poros abertos por processo de hidro
jateamento e todos os reparos estruturais devem ter sido anteriormente realizados.

Preparação da mistura: Normalmente os produtos cristalizantes são fornecidos em pó e são


misturados com água na dosagem recomendada por seus fabricantes.

Aplicação: A superfície deve ser umedecida até a saturação. O produto já misturado com
água pode ser aplicado com trincha, escovão ou até mesmo com equipamentos de spray em
uma única demão.

Cura: Após a pega inicial, deve ser realizada a cura com aspersão de água por pelo menos
dois dias.

11.2- IMPERMEABILIZAÇÃO EXTERNA

Remover toda a areia e cascalhos que existem sobre a laje do reservatório e fazer a limpeza
do local.

Aplicar uma nova manta asfáltica para a impermeabilização, seguindo as recomendações do


fabricante.
12- CONCLUSÃO

Conforme foi verificado através de inspeção visual, a estrutura apresenta algumas patologias,
sendo o rompimento das lajes e vigas o mais grave.

A corrosão das armaduras ocorre por um fenômeno eletroquímico e, para que seja
desencadeada, pelo menos três fatores obrigatoriamente devem estar presentes: presença de
água, presença de oxigênio e diferença de potencial eletroquímico. A corrosão é um processo
contínuo e que deve ser tratado o quanto antes para que os danos e custos sejam reduzidos.

Através da visita técnica realizada me 27de julho do corrente ano, foi possível observar que a
superfície do concreto da laje inferior do reservatório e vigas, estão muito deterioradas.

A falta de impermeabilização sobre a laje do reservatório permite a infiltração de água e


outros elementos. Várias manchas nas lajes e nas vigas puderam ser observadas. As paredes
do reservatório estão com a impermeabilização em alguns pontos totalmente gasta, o que
também permite a passagem de água pela parede de concreto. É de grande importância a
impermeabilização interna e externa desse reservatório, a fim de manter a qualidade da água
e não haver perdas.

Os pilares apresentam fissuras e áreas com desplacamentos e estufamento do concreto


(apêndice), sinais típicos e claros de corrosão. Recomendamos encamisar os pilares, e assim
garantir uma proteção maior às armaduras existentes, além do acréscimo de novas armaduras,
o que garantirá uma boa resistência estrutural e segurança a todos.

É nosso parecer que o imóvel deva passar por uma recuperação estrutural e limpeza para que
possa voltar a ser utilizado de maneira adequada e que garanta a segurança e saúde de todos.

Executadas as medidas de recuperação e proteção descritas neste laudo, a integridade física


será restabelecida, o que proporcionará uma boa conservação da estrutura e, portanto,
prolongar-se a utilização e vida útil da edificação.

São Luis (MA), 23 de setembro de 2020.

________________________________
Emerson de Almeida Ferreira
Eng. Civil CREA-MA nº 111928465-1
13 - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13752: Perícias de


engenharia na construção civil. 1996. 8 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-1: Edificações


habitacionais - Desempenho. Parte 1: Requisitos gerais. 2013. 71 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-2: Edificações


habitacionais — Desempenho. Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais. 2013. 31 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-4: Edificações


habitacionais — Desempenho. Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais
internas e externas — SVVIE. 2013. 63 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA.


NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL NACIONAL. 2012. 17 p.
14 – APÊNDICE

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