18 - Estatutos Da Igreja
18 - Estatutos Da Igreja
18 - Estatutos Da Igreja
Fazer um estudo teológico não é algo difícil, mas também não é tão
fácil, contudo, quando buscamos a direção do Espírito Santo, com toda
dedicação e devoção, somos levados a ter toda revelação que necessitamos.
Quero aqui fazer uma aliança com você, uma aliança a qual
primeiramente será feita com o Senhor JESUS CRISTO, filho de Deus. A aliança
é que irá estudar com desejo de aprender mais de Deus, com intenção de ser
edificado, com amor e alegria, e quando possível, poder falar e compartilhar
tudo quanto tem aprendido a outros para a glória de Deus.
ESTATUTOS DA IGREJA
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MODELOS DE ESTATUTOS
I. Diretoria Executiva;
ARTIGO 5º - DA IRMANDADE
São direitos dos membros, quites com suas obrigações espirituais e com a tesouraria
da Igreja:
I. Votar e ser votado em qualquer cargo da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal;
II. Gozar dos benefícios oferecidos pela Igreja na forma prevista neste Estatuto;
ARTIGO 12 - DA DIRETORIA
Parágrafo único- As decisões da diretoria deverão ser tomadas por maioria dos
votos,com participação garantida da maioria simples dos seus membros, cabendo ao
Presidente em caso de empate o voto de Minerva.
IV. Juntamente com o tesoureiro abrir e manter contas bancárias, assinar cheques e
documentos contábeis;
V. Organizar um relatório contendo balanço do exercício financeiro e os principais
eventos do ano anterior, apresentando-o à Assembléia Geral Ordinária;
(trinta) dias, por requerimento de 10% (dez por cento) dos fiéis, ou por dois
membros do Conselho Fiscal, que especificarão os motivos da convocação;
ARTIGO 19 - DO MANDATO
ARTIGO 20 - DA CONVOCAÇÃO
Parágrafo único- Pode ser eleito, todo membro maior de 18 (dezoito) anos, quitescom
o dizimo e as obrigações espirituais, e estar inscrito na Igreja a pelo menos 24 (vinte e
quatro) meses.
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VII. Aceitação de cargo ou função incompatível com o exercício do cargo que exerce
na Igreja;
ARTIGO 22 - DA RENÚNCIA
ARTIGO 23 – DA REMUNERAÇÃO
ARTIGO 25 - DO PATRIMÔNIO
II. Das doações, legados, bens e valores adquiridos e suas possíveis rendas, e,
arrecadação feita pela Igreja, através de festas e outros eventos, desde de que
revertidos totalmente em beneficio da Igreja;
ARTIGO 26 - DA VENDA
ARTIGO 28 - DA DISSOLUÇÃO
A Igreja, poderá ser dissolvida a qualquer tempo, uma vez constatada a impossibilidade
de sua sobrevivência, face ao desvirtuamento de suas finalidades religiosas, ou
incapacidade por carência de recursos financeiros e humanos, por deliberação da
Assembléia Geral, especialmente convocada para este fim, composta pela irmandade
quites com o dizimo suas obrigações e espirituais, não podendo ela deliberar sem voto
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concorde de dois terços dos irmãos presentes, sendo em primeira chamada, com a
maioria absoluta da irmandade e em segunda chamada, uma hora após a primeira, com
1/3 (um terço) da irmandade; ( o quórum para este artigo é livre, sendo o
acimameramente enunciativo).
________________________________
Presidente
__________________________________
Advogado
Nome – ___________________________
OAB – __________________
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CAPÍTULO I
(SIGLA e Nome por Extenso da Convenção e/ou Regional) e a (SIGLA e Nome por
Extenso da Convenção e/ou Regional), sendo, entretanto, autônoma e competente
para, por si mesma, resolver qualquer questão de ordem interna ou externa,
administrativa, judicial ou espiritual, que surgir em sua Sede, Filiais e Congregações.
§ 1º Dita Igreja, embora autônoma e soberana em suas decisões, onde for compatível
ede seu legítimo interesse, acatará as orientações e instruções emanadas dessas
entidades convencionais, em especial, tratando-se de assuntos que resguardem a
manutenção dos princípios doutrinários praticados pelas Assembléias de Deus no
Brasil, em conformidade com a Bíblia Sagrada. Esta instituição, suas Filiais e
Congregações reger-se-ão pelo presente Estatuto em conformidade com as
determinações legais e legislação pertinente à matéria em causa.
CAPÍTULO II
Principais Atividades
IV – as condições expressas nos artigos 8°, 9°, seus incisos e alíneas, deste Estatuto.
CAPÍTULO IV
II – abandonar a igreja;
VI – vier a falecer;
CAPÍTULO V
Do Procedimento Disciplinar
Art. 13. Não serão objeto de prova os fatos notórios, incontroversos ou confessados.
§ 1º As condições expressas nos artigos 8°, 9°, incisos e alíneas deste Estatuto,
sãofaltas que ensejam a abertura do procedimento disciplinar contra todos os membros
da Igreja.
IV –a prevaricação.
I –advertência;
II – suspensão;
III – desligamento.
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CAPÍTULO VI
§ 2º Aquele que, por qualquer motivo, desfrutar do uso de bens da igreja, cedido
emlocação, comodato ou similar, ainda que tática e informalmente, fica obrigado a
devolvê-los quando solicitado e no prazo estabelecido pela Diretoria, nas mesmas
proporções e condições de quando lhes foram cedidos.
CAPÍTULO VII
Das Assembléias
Art. 20. A Assembléia Geral é constituída por todos os membros da Igreja que
nãoestejam sofrendo restrições de seus direitos na forma prevista neste estatuto; é o
órgão máximo e soberano de decisões, com poderes para resolver quaisquer negócios
da Igreja, inclusive, decidir, aprovar, reprovar, ratificar ou retificar os atos de interesse
da Igreja realizados por qualquer órgão da mesma, suas Filiais e Congregações,
presidida pelo Pastor Presidente, e as deliberações serão tomadas pela maioria simples
de voto, salvo disposições em contrário previstas neste Estatuto.
Art. 22. A Assembléia Geral Ordinária será realizada uma vez por ano, no mês
dejaneiro, para, mediante o sistema de aclamação ou por escrutínio secreto, promover
a eleição da Diretoria, exceto do Pastor Presidente, e dos demais membros da
Comissão de Exames de Contas.
Parágrafo Único – Os pastores dos Setores e das Igrejas filiadas, os Superintendentes
da Escola Bíblica Dominical, os responsáveis pela Secretaria de
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Art. 23. A Assembléia Geral Extraordinária se reunirá, a qualquer tempo, para tratar
deassuntos urgentes de legítimo e exclusivo interesse da Igreja, nos casos que
justifiquem a referida convocação especial, tais como:
I – alterar o Estatuto;
VI – destituir os administradores;
I - os poderes outorgados;
II - a identificação da Assembléia;
Parágrafo Único. Para os fins deste artigo o outorgante e outorgado deverão estar
nopleno cumprimento deste Estatuto.
Art. 25. A convocação de uma assembléia geral será feita na forma deste estatuto
oupor solicitação de 1/5 (um quinto) dos membros da Igreja, através de memorial
encaminhado à Diretoria da Igreja, na pessoa do Pastor Presidente, como devido
protocolo, contendo os nomes, as assinaturas, os números de cartões de membros,
bem como o motivo da realização da mesma, sendo obrigatória a sua realização sob
pena de responsabilidade do Pastor Presidente da Igreja em causa.
Art. 26. As matérias constantes nos incisos II, III, IV e V do artigo 23, deste
Estatuto,serão aprovadas por voto concorde da maioria simples dos membros
presentes em uma assembléia geral, ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo
23 deste estatuto.
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CAPÍTULO VIII
Da Administração
I – Presidente;
II – 1° Vice-Presidente;
III – 2° Vice-Presidente;
IV – 1° Secretário;
V – 2° Secretário;
VI – 1° Tesoureiro;
VII – 2° Tesoureiro;
Igreja.
Art. 32. Compete aos Secretários, por sua ordem de titularidade ou em conjunto:
V –contabilidade;
respondendo, porém, civil, penal e administrativamente, quando for o caso, por violação
da lei, deste estatuto e de outros atos normativos da Igreja.
Art. 35. A vacância ocorrerá nos seguintes casos: jubilação e/ou aposentadoria
porinvalidez, transferência, morte, renúncia, abandono, desligamento da Igreja por
transgressão administrativa ou espiritual devidamente apurada.
CAPÍTULO IX
Da Separação de Obreiros
Art. 36. A separação de Diáconos e Presbíteros é ato da competência da
Igreja,conforme preceitos bíblicos.
CAPÍTULO X
Art. 38. Todos os bens imóveis, veículos ou semoventes da Igreja sede, das Igrejas
eCongregações filiadas, bem como quaisquer valores em dinheiro, pertencem
legalmente, de fato e de direito, à IGREJA SEDE, sendo a fiel mantenedora das
mesmas, estando, portanto, tudo registrado em seu nome, conforme a legislação
vigente do país.
Art. 42. A emancipação de qualquer igreja filiada somente poderá ocorrer com
aobservância de todas as condições deste artigo:
Art. 44. Qualquer membro que ocupar cargos na Diretoria, Comissão de Exame
deContas ou direção de Igrejas e Congregações filiadas, e deseja candidatar-se, a
cargo eletivo da política secular ou qualquer outro empreendimento incompatível com
as suas atribuições administrativas ou ministeriais, deverá afastar-se de suas atividades
enquanto perdurar seu intento.
Art. 45. Observado as ressalvas expressas nos artigos 23 e 24, seus parágrafos
eincisos, este Estatuto somente poderá ser reformado, parcial ou totalmente, em casos
especiais, por deliberação favorável de 2/3 (dois terços) dos membros em Assembléia
Geral Extraordinária, convocada para esse fim, com antecedência mínima de 30 (trinta)
dias, mediante proposta previamente aprovada pela Diretoria.
Art. 46. A Igreja somente poderá ser extinta por sentença judicial ou por
Aprovaçãounânime de todos os seus membros em comunhão, reunidos em Assembléia
Extraordinária convocada para esta finalidade, com a participação de representante
credenciado pela Convenção Estadual e/ou Regional a que a Igreja esteja ligada.
Igreja:
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IV – o Departamento Pessoal;
V –o Departamento de Obras.
Art. 51. Este Estatuto revoga o anterior, registrado sob o n° 99.999, Protocolo n°
CAPÍTULO I
Art. 1º - A Igreja Batista, fundada em xxxx, com sede e foro na cidade xxxx, XX,
doravante, simplesmente, Igreja, é uma sociedade civil de caráter religioso, sem fins
lucrativos, por tempo indeterminado e número ilimitado de membros.
Art. 2º - A Igreja reconhece e proclama a JESUS CRISTO como seu único Senhor e
Salvador, aceita a Bíblia Sagrada como única regra de fé e prática e adota a
Declaração Doutrinária da CONVENÇÃO BATISTA....
Art. 3º - A Igreja existe para os seguintes fins: I - reunir-se, regularmente, para prestar
culto a Deus, estudar as Sagradas Escrituras e proclamar a mensagem do Evangelho;
II - promover, pelos meios adequados, a causa da ação social cristã; III - cultivar a
comunhão, o bom relacionamento e a fraternidade cristã; IV - manter instituições com
fins espirituais e de natureza cultural;
VII - promover, por todos os meios a seu alcance, o estabelecimento do Reino de Deus
na terra.
CAPÍTULO II
II - mediante reconciliação;
III - sustentar, com dízimos e ofertas, as atividades da Igreja visando a consecução dos
seus fins;
IV - exercer com zelo e dedicação os cargos para os quais venham a ser eleitos; V -
cumprir e zelar pelo cumprimento do presente Estatuto.
CAPÍTULO III
Da Assembléia Geral
I - eleger e dar posse à diretoria da Igreja, bem como aos diretores dos vários órgãos e
I - para eleição e demissão do pastor ou para julgar qualquer acusação grave que lhe
tenha sido feita;
§ 1º - Nos casos dos incisos I, II, III e IV deste artigo, o quorum será de dois terços dos
membros da Igreja, em primeira convocação, com antecedência de 8 dias; da metade e
mais um, em segunda convocação, oito dias após; de um terço, em terceira
convocação, também, oito dias após.
CAPÍTULO IV
Da Administração
Art. 16 - As datas para a eleição e posse da Diretoria e dos diretores de outros órgãos
existentes serão fixadas pela Assembléia Geral.
II - manter em ordem os arquivos, livros e fichários da Igreja; III - manter em dia o Rol
de membros da Igreja;
IV - dar à Diretoria da Igreja todo o apoio burocrático que for necessário para
o desempenho do seu trabalho.
Parágrafo único - Exceção feita ao que estabelece o inciso I deste artigo, todas as
demais tarefas dos Secretários poderão ser executadas por funcionários remunerados
pela Igreja.
Art. 23 - Nenhum membro da Diretoria será remunerado pela função que nesta
qualidade exerça, sendo a remuneração atribuída ao Pastor, em decorrência das
suas funções espirituais de ministro, de acordo com os preceitos e ensinos do Novo
Testamento.
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
Do Patrimônio e da Receita
Art. 31 - As contribuições feitas, qualquer que seja a sua espécie, integram o patrimônio
da Igreja e serão aplicadas no trabalho que esta realiza, de acordo com a destinação
prevista no orçamento.
Art. 32 - As contribuições, uma vez que voluntariamente feitas, por voto de fé religiosa,
não serão restituídas, nem poderão ser reivindicadas, sob qualquer alegação, pelo
membro da Igreja, mesmo quando haja ocorrido o seu desligamento.
CAPÍTULO VII
Parágrafo único - De igual modo o nome IGREJA BATISTA será de uso exclusivo do
grupo que permanecer fiel às práticas e doutrinas batistas supra aludidas, cabendo-lhe,
também, as seguintes Prerrogativas:
Art. 35 - Ocorridas as hipóteses no artigo anterior, o julgamento do litígio será feito por
um Juízo Arbitral, também denominado Concílio Decisório, constituído por 15 (quinze)
membros, indicados pelo Conselho de Planejamento e Coordenação da Convenção
Batista... ou outro órgão que venha a sucedê-lo.
Art. 36 - Configurada qualquer das hipóteses previstas no art. 34 deste Estatuto, o
grupo fiel à DECLARAÇÃO DOUTRINÁRIA DA CONVENÇÃO BATISTA... poderá,
mediante exposição, devidamente fundamentada, ao Conselho a constituição do Juízo
Arbitral.
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Art. 37 - O Juízo Arbitral deverá ser constituído e dar início aos seus trabalhos no prazo
máximo de 30 (trinta) dias a contar da data em que o requerimento tiver sido entregue
ao Conselho.
§ 2º - O Juízo Arbitral poderá realizar suas reuniões na sede da Igreja ou fora dela;
Art. 38 - O Juízo Arbitral terá o prazo de 6 meses, a contar da data em que tenha sido
constituído, para apurar os fatos e prolatar a decisão final.
III - afastamento do membro da Igreja de cargo para o qual tenha sido eleito; IV -
reforma do Estatuto da Igreja.
CAPÍTULO VIII
Art. 43 - A Igreja não concederá avais ou fianças, nem assumirá quaisquer obrigações
estranhas às suas finalidades.
Art. 45 - A igreja poderá estabelecer, respeitado o que dispõe a lei, um critério pelo qual
os votos de crianças, membros da igreja, que não hajam atingido uma determinada
idade, deixarão de ser computados.
Art. 47 - A Igreja só poderá ser dissolvida pelo voto de noventa por cento dos seus
membros, em duas Assembléias Gerais consecutivas, com o intervalo de seis meses,
devendo a convocação ser feita expressamente para esse fim, através da imprensa
denominacional, com a antecedência de trinta dias.
Art. 50 - Os Artigos 2º, 34, 35, 36, 37, 39, 40, 41, 48, bem como o de nº 50, deste
estatuto, são irreformáveis sob qualquer pretexto ou alegação.
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CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Artigo 5º. São bens da Igreja os imóveis, móveis, semoventes e outros que possua
ouvenha a possuir.
III - o pagamento da contribuição mensal de 13% (treze por cento) de sua arrecadação,
sendo 5% (cinco por cento) para a Igreja; 5% (cinco por cento) para o
Presbitério a que está filiada e 3% (três por cento) para a Missão Priscila e Áquila;
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CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO E REPRESENTAÇÃO
Artigo 10. A Igreja é administrada pelo seu Conselho e pela Assembléia, nas
funçõesque lhe são atribuídas neste Estatuto.
SEÇÃO I - DO CONSELHO
III - manter atualizados os fichários, livros, rol de membros e arquivos da Igreja Local
e de seu patrimônio.
Artigo 16. O quorum do Conselho é formado por metade mais um dos seus membros.
Artigo 17. Toda reunião deve ser convocada pessoal ou publicamente pelo
seupresidente ou seu substituto legal.
VIII - adquirir bens de qualquer natureza, desde que seu valor não comprometa o
orçamento da Igreja;
SEÇÃO II
DA ASSEMBLÉIA
Artigo 22. A Assembléia reúne-se, ordinariamente, uma vez por ano, para:
a) elegerá, com mandato bienal, ou delegará poderes ao Conselho para nomear, uma
Comissão de Contas, constituída de 3 (três) de seus membros com os respectivos
suplentes, para exame trimestral de livros e movimento contábil da tesouraria e
apresentar, no final do exercício, ou antes, se julgar necessário, o seu relatório e
parecer;
III - julgar as acusações contra presbíteros e diáconos, após processo regular, na forma
do artigo 19 (dezenove), inciso XIII;
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Artigo 25. O quórum da Assembléia é formado por metade mais 1 (um) dos
membrosda Igreja, arrolados na sede, em plena comunhão, e 2/3 (dois terços) dos
membros do Conselho.
§ 2º - No caso dos incisos II, III e IV do artigo 23 (vinte e três) deste Estatuto, o quórum
será de metade mais um dos membros maiores de 16 (dezesseis) anos.
CAPÍTULO IV
§ 2º. No caso de não haver consenso entre Conselho e Pastor sobre a sucessão
pastoral, o Presbitério poderá, se julgar necessário, consultar a Igreja, para isso
convocando e presidindo a Assembléia Extraordinária.
Parágrafo único. A decisão final sobre a permanência do pastor ou sobre sua remoção
será sempre do Presbitério.
Artigo 29. O pastor ou pastor auxiliar, assim que empossado pelo Conselho, passa
aser membro da Igreja, sendo desligado, automaticamente, quando transferido ou
disciplinado pelo Presbitério.
CAPÍTULO V
DO PRESBÍTERO
Artigo 30. Presbítero é o oficial, membro da Igreja, maior de 21 (vinte e um) anos,
emgozo de seus direitos civis, eleito pela Assembléia para compor o Conselho,
consagrado em cerimônia presidida pelo pastor.
IV - comunicar ao Conselho as faltas dos membros que não puder corrigir por meio
de admoestação particular;
§ 4º. Findo o mandato e não sendo reeleito, fica o presbítero em disponibilidade ativa,
mesmo que transferido para outra Igreja Local, devendo exercer as atividades que lhe
forem designadas pelo Conselho, não podendo pertencer ao mesmo, nem representar
a Igreja nos Presbitérios ou Concílios superiores.
Artigo 34. O Presbítero pode concorrer a cargos eletivos nos Concílios superiores,
nasseguintes hipóteses:
I - exclusão;
II - renúncia;
III – deposição;
IV - término de mandato;
V - abandono;
VI - incapacidade permanente;
VII - mudança;
VIII - falecimento.
CAPÍTULO VI
DO DIACONATO
Artigo 37. O diaconato é exercido por membro da Igreja, maior de 21 (vinte e um)
anos,em gozo de seus direitos civis, eleito pela Assembléia para desempenhar cargos
na Igreja.
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VI - Ser aluno assíduo da Escola Bíblica Dominical, salvo por motivo justo.
I - cuidar da beneficência;
Artigo 42. Aplicam-se aos diáconos as disposições dos Artigos 33, § 3º, e 36
desteEstatuto.
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CAPÍTULO VII
DO EVANGELISTA
I - realizar batismos; II -
celebrar casamentos.
Parágrafo único. A aplicação deste artigo não incide sobre o evangelista que
sejapresbítero.
DO MINISTÉRIO FEMININO
I - cooperadora;
II - diaconisa;
III - evangelista;
IV - missionária.
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Parágrafo único. A cooperadora tem suas atribuições restritas a uma Igreja Local.
Parágrafo único. Para a prática da unção com óleo, caso haja real necessidade,
asevangelistas devem ter expressa autorização do Conselho.
Artigo 53. Missionária é aquela que se dispõe a servir ao Senhor na Igreja Local ou
emum Campo Missionário.
VI - ser portadora de diploma de Curso Teológico, reconhecido pela Igreja, e/ou pelo
Centro de Capacitação Missionária (CCM) da Missão Priscila e Áquila (MISPA).
Artigo 55. São atribuições das missionárias:
CAPÍTULO IX
DOS MEMBROS
I - declaração de Fé e Batismo;
II - transferência;
III - jurisdição; IV
- reconciliação;
I - crê em Deus Pai, o criador, Deus Filho, o redentor, e no Deus Espírito Santo, o
regenerador, o santificador das vidas e repartidor dos dons;
Artigo 58. O batismo é o ato da iniciação na Igreja visível, instituído por Jesus Cristo:
I - o batismo é feito por imersão, em nome do Pai, do Filho, e do Espírito
Santo, preferencialmente em águas correntes naturais;
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Parágrafo único: Para ser admitido, deve enquadrar-se nas normas deste Estatuto.
Artigo 62. A admissão de membros, sob todas as formas, é feita pelo Conselho,
quedará ciência à Igreja.
I - os amasiados;
CAPÍTULO X
DOS MEMBROS
101: 3, 7 e Ef 4: 29;
CAPÍTULO XI
II - Participar das Assembléias da Igreja Local, podendo votar e ser votado, obedecidas às
disposições dos Estatutos, Regimento Interno e Código de Disciplina da Igreja;
voluntárias, 2 Co 9: 7;
VII - estar sujeito às potestades e governo, pagando a todos o que é devido, Rm 13:
1-7;
IX - só contrair núpcias com pessoas que seja membro de Igreja evangélica e que
esteja em plena comunhão com a mesma, 2 Co 6: 14 a 7: 1.
CAPÍTULO XII
DA DISCIPLINA E DEMISSÃO
Artigo 68. Os membros que procederem desordenadamente, desonrando o nome
deJesus Cristo, contrariando os ensinos da Bíblia ou as Normas da Igreja, serão
disciplinados.
I - exortação;
II - suspensão;
III - deposição;
IV - interdição.
I - transferência;
II - exclusão; III
- abandono; IV
- a pedido; V -
falecimento.
CAPÍTULO XIII
I - Junta Diaconal;
IV - Trabalho Feminino;
V - Trabalho de Jovens;
VI - Trabalho Juvenil.
§ 1º. Entende-se por Congregação o trabalho regular que mantenha cultos e Escola
Bíblica Dominical organizada, permanecendo sob a jurisdição da Igreja.
§ 2º. Entende-se por Ponto de Pregação o trabalho que a Igreja faz regularmente, em
lugar fixo, independente de organização.
CAPÍTULO XIV
Artigo 73. Somente poderão ser eleitas para cargos de diretorias locais, pessoaspresentes
na respectiva eleição, em plena comunhão com a Igreja e que se encontrem em pleno gozo
de seus direitos políticos e civis.
Artigo 74. Em caso de cisão da Igreja, seus bens ficarão pertencendo à parte
quepermanecer filiada a Igreja.
Parágrafo único: Tanto a cisão quanto à dissolução serão decididas por meio de voto
secreto, pela maioria dos membros legalmente investidos, em Assembléia Extraordinária da
Igreja Local, convocada e presidida pelo Presbitério para esse fim.
Artigo 77. Este Estatuto somente poderá ser reformado, no todo ou em parte,
mediantemetade mais um dos votos dos membros maiores de 16 (dezesseis) anos
presentes em Assembléia Extraordinária.
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Artigo 78. Este Estatuto, com a presente redação, aprovado pela reunião extraordináriada
Primeira Igreja Presbiteriana de (nome da cidade), dia, mês e ano, entra em vigor nesta
data, ressalvados o direito adquirido, a coisa julgada e o ato jurídico perfeito, revogando-se
as disposições em contrário.