A Alegria Do Desenvolvimento Espiritual Ii
A Alegria Do Desenvolvimento Espiritual Ii
A Alegria Do Desenvolvimento Espiritual Ii
Fp.2.12-18
Recapitulação
Primeiro Fato Inegável: Todo crente verdadeiro
preocupa-se e empenha-se no seu desenvolvimento
espiritual.
Ainda v. 12
Precisamos aplicar que mesmo longe de irmãos que
consideramos importantes para nosso crescimento
espiritual precisamos crescer em obediência a Deus.
Ex. Não é bom que igreja fique muito tempo sem pastor.
Porém se é Uma igreja desenvolvida, mesmo na ausência
do pastor consegue andar com a liderença que já foi
estabelecida e treinada.
- As programações mesmo que haja alguma limitação
continuam.
- Não fecha as portas totalmente, por que tem irmãos e
irmãs maduros que aceitam responsabilidades.
O que devemos fazer com as instruções espirituais
recebidas?. Ou o que se espera de nós?
Que as apliquemos. Que as vivenciemos. Era isto que os
Filipenses precisavam fazer.
É o mesmo é esperado de nós
3- Ligado a adoração
Salmos 2:11 relata: servi ao Senhor com temor e alegrai-
vos nele com tremor.
5- No A.T. :
+obedecer a santa palavra com humildade - I Cro 5:29
Alguns obedecem com arrogância, mal gosto.
+fugir do mal - Jó 1:8,
+ amar a Lei de Deus -
Lógico que Precisamos sim manter o temor de ofender
a Deus.
1.Sem murmuração
gongusmos= desprazer, reclamações audíveis ou
sussurros.
2. nem contenda
dialogismos = discussão, debate e disputas.
O crescimento espiritual além de atingir/muda/transforma o
nosso falar. Também muda o nosso agir/PROCEDER
As palavras “[...]
Irrepreensíveis = amemptos
Não encontrar falta grave
Que ninguém possa apontar o dedo
Mesmo quando alguém falar mal, outro se
levanta para defender
sinceros = akeraios
Sem mescla, não adulterado, não
contaminado, não falso
Como ouro puro ou mehor barro (argila)
para o oleiro
Sem cera
inculpáveis = amonos
imaculado
no meio de uma geração pervertida e
corrupta [...]”,
Fp.2.15 destacam a vida de pureza e testemunho do
cristão.
resplandecendo
luzeiros/astros no mundo”, Fp.2.15.
+Com alegria
congratulando (repetição da alegria para
enfatizar a disposição do coração em servir
a Deus)”, Fp.2.17.
Aplicações práticas:
Paulo, Timóteo e Epafrodito possuíam um único
desejo: Servir ao Senhor sem se importar com seus
interesses pessoais; assim sejamos nós.