Exploração em Radiotelefonia
Exploração em Radiotelefonia
Exploração em Radiotelefonia
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Manual de Campanha
EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA
EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA
4ª Edição
2004
C 24-9
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Manual de Campanha
EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA
4ª Edição
2004
CARGA
Preço: R$
EM.................
PORTARIA Nº 138-EME, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2004
_________________________________________
Gen Ex MANOEL LUIZ VALDEVEZ CASTRO
Chefe do Estado-Maior do Exército
NOTA
CAPÍTULO 3 - REDES
ARTIGO I - Generalidades ........................................ 3-1 a 3-4 3-1
ARTIGO II - Indicativos de Chamada .......................... 3-5 a 3-9 3-2
ARTIGO III - Controle .................................................. 3-10 e 3-11 3-3
ARTIGO IV - Autenticação .......................................... 3-12 e 3-13 3-5
ARTIGO V - Procedimentos de Exploração ................ 3-14 e 3-15 3-7
ARTIGO VI - Experiência Fonia ................................... 3-16 a 3-19 3-10
ARTIGO VII - Procedimentos de MPE .......................... 3-20 e 3-21 3-11
Prf Pag
CAPÍTULO 4 - MENSAGENS
ARTIGO I - Generalidades ........................................ 4-1 e 4-2 4-1
ARTIGO II - Procedimentos na Transmissão e Recep-
ção de Mensagens ................................. 4-3 a 4-5 4-2
ARTIGO III - Situações Diversas ................................. 4-6 a 4-11 4-5
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
1-1. FINALIDADE
O presente manual visa definir padrões de procedimentos a serem empre-
gados na exploração radiotelefônica, de modo a facilitar o estabelecimento e a
manutenção das comunicações e proporcionar o mais adequado grau de seguran-
ça contra as ações de Guerra Eletrônica (GE) hostis. Constitui a fonte de consulta
básica a ser empregada na instrução dos operadores das estações, servindo,
ainda, de orientação a todos os usuários de radiotelefonia como forma de
transmissão de mensagens em todos os escalões de comando.
1-2. GENERALIDADES
a. O rádio é um dos principais meios de comunicaçao empregado pelas
Força Terrestre em campanha, sendo utilizado, particularmente, nas seguintes
situações:
(1) Por elementos em movimento, quando a demora na instalação e
manutenção inviabiliza o emprego das comunicações por fio ou outros meios;
(2) Nas regiões de terreno acidentado, onde o emprego de outros meios
de comunicações se torna difícil.
(3) No estabelecimento de comunicações entre pontos separados por
grandes extensões de água ou mesmo de terra.
(4) Nas comunicações entre viaturas em movimento, especialmente as
blindadas ou mecanizadas.
(5) Nas comunicações entre tropas terrestres e aeronaves.
1-1
1-2 C 24-9
1-2
C 24-9
CAPÍTULO 2
ARTIGO I
PRONÚNCIA DE LETRAS E ALGARISMOS
2-1. FINALIDADE
A pronúncia de letras e algarismos em radiotelefonia deve seguir determi-
nadas regras, a fim de evitar erros e confusões que aumentam o tempo total de
transmissão e, em conseqüência, a exposição à GE inimiga. Tais regras
consistem no emprego do alfabeto e dos algarismos fonéticos, os quais serão
abordados a seguir.
2-1
2-2/2-4 C 24-9
1 UNO 6 MÊI-A
2 DÔ-IS 7 SÉ-TÊ
3 TRÊS 8 ÔI-TO
4 QUA-TRO 9 NÓ-VÊ
5 CIN-CO 0 ZÉ-RÔ
2-2
C 24-9 2-4
2-3
2-4/2-7 C 24-9
ARTIGO II
SINAIS ESPECIAIS DE SERVIÇO
ARTIGO III
EXPRESSÕES CONVENCIONAIS DE SERVIÇO
2-4
C 24-9 2-7
2-5
C 24-9
CAPÍTULO 3
REDES
ARTIGO I
GENERALIDADES
3-1. CONCEITO
Denomina-se redes, o grupo de estações dotadas de equipamentos
compatíveis entre si, operando na mesma freqüência, com o mesmo tipo de sinal
e de modulação e sob o controle de uma delas, tanto sob o aspecto técnico como
no tocante à disciplina de exploração.
3-2. FINALIDADE
O agrupamento em redes das diversas estações, que servem a um
determinado escalão de comando, visa a disciplinar a exploração, além de
proporcionar melhor rendimento em termos de transmissão de mensagens e,
sobretudo, reduzir a vulnerabilidade à GE inimiga.
3-3. ORGANIZAÇÃO
a. As redes podem ser organizadas de três maneiras:
(1) aleatoriamente, atribuindo-se números, em vez de nomes;
(2) por função; e
(3) por assunto, baseando-se no teor das mensagens que por elas devem
trafegar.
b. A organização aleatória apresenta vantagens em termos de MPE, uma
vez que nega ao inimigo informações importantes na análise do conteúdo das
mensagens em função do nome da rede.
3-1
3-3/3-7 C 24-9
3-4. EXEMPLO
Para exemplificar uma rede, considere-se o Diagrama da Rede-Rádio (DRR)
constante do ANEXO “C” (EXEMPLO DE REDE). Nessa representação pode-se
notar uma rede que possui seis estações, organizada de maneira aleatória.
ARTIGO II
INDICATIVOS DE CHAMADA
3-5. CONCEITO
Os indicativos de chamada, também denominados indicativos operacionais,
são combinações de caracteres ou palavras pronunciáveis que identificam uma
estação, um comando, uma autoridade ou uma unidade.
3-6. FINALIDADE
Como medida de segurança da exploração, os indicativos de chamada são
considerados, sob a ótica da GE, como procedimentos de MPE no campo das
comunicações. São utilizados, basicamente, no estabelecimento e manutenção
das comunicações radiotelefônicas.
3-7. EMPREGO
Normalmente, cada rede recebe um indicativo e cada estação da rede
recebe outro indicativo específico. Quando se deseja a atenção de todas as
estações de uma rede, é utilizado o indicativo da rede. Para exemplificar, da
análise do ANEXO “C” (EXEMPLO DE REDE), pode-se perceber que o indicativo
da rede representada é o algarismo 1 (um) e suas estações possuem os indica-
tivos TUPY, MACUCO, SINO, BOTO, PENEDO e SERENO.
3-2
C 24-9 3-8/3-10
ARTIGO III
CONTROLE
3-3
3-10/3-11 C 24-9
3-4
C 24-9 3-11/3-12
ARTIGO IV
AUTENTICAÇÃO
3-12. AUTENTICAÇÃO
a. A autenticação é uma medida de segurança das comunicações, mais
especificamente de segurança da exploração, destinada a proteger os sistemas
de comunicações contra transmissões de origem duvidosa. Sem essa providên-
cia, as estações inimigas, fazendo-se passar por amigos, poderão transmitir
mensagens falsas de toda natureza ou mesmo receber as mensagens oriundas
de nossas estações, evitando ou retardando, desse modo, a entrega das
mensagens a seus verdadeiros destinatários, com conseqüências desastrosas
para o cumprimento da missão do escalão considerado.
b. Conceitos básicos
(1) Elementos-teste - são duas letras ou algarismos quaisquer que
constituem os elementos de entrada de um sistema de autenticação.
3-5
3-12 C 24-9
3-6
C 24-9 3-12/3-14
3-13. EXEMPLOS
a. Autenticação de estação, considerando os elementos-teste E e A, o
elemento-tempo 08 0814 Jul 04 (Qui) e a rede representada no ANEXO “C”
(EXEMPLO DE REDE):
(1) “SINO AQUI TUPY - AUTENTIQUE ECHO ALFA - CÂMBIO”.
(2) “TUPY AQUI SINO - JULIET JULIET - APAGO”.
b. Autenticação de ECR, considerando o GTR JRL, o elemento-tempo 08
0814 Jul 04 (Qui) e a rede representada no ANEXO “C” (EXEMPLO DE REDE):
- “UNO AQUI TUPY JULIET ROMEO LIMA ECHO ECHO - APAGO” .
ARTIGO V
PROCEDIMENTOS DE EXPLORAÇÃO
3-7
3-14 C 24-9
3-8
C 24-9 3-14/3-115
3-9
3-16/3-18 C 24-9
ARTIGO VI
EXPERIÊNCIA FONIA
3-16. FINALIDADE
Entende-se por experiência fonia a prática adotada pelas estações para se
certificarem das condições de transmissão e recebimento das demais estações
de uma mesma rede. Todavia, como o estabelecimento dos enlaces em uma rede
pode ser automatizado e tendo em vista a possibilidade de emprego da Guerra
Eletrônica do inimigo, a experiência fonia deve ser evitada.
3-18. UTILIZAÇÃO
a. Deve-se considerar sempre que uma estação está transmitindo sinais
fortes e de boa qualidade, a não ser que outra estação acuse o contrário.
b. As experiências fonia, quando necessárias, devem ser realizadas pela
ECR com o propósito de verificar as condições de operação da rede, atendendo
às restrições das prescrições rádio.
c. Em uma rede dirigida, quando eventualmente uma estação constatar o
mau funcionamento de seus equipamentos e desejar verificar a intensidade e a
qualidade de seus sinais, poderá realizar uma experiência fonia com a ECR.
3-10
C 24-9 3-18/3-21
ARTIGO VII
PROCEDIMENTOS DE MPE
3-11
3-21 C 24-9
3-12
C 24-9 3-21
3-13
C 24-9
CAPÍTULO 4
MENSAGENS
ARTIGO I
GENERALIDADES
4-1. CONCEITO
Mensagem, para a radiotelefonia, é o instrumento utilizado nas comunica-
ções militares para a troca de informações, dar ciência das decisões, das ordens
e de comunicados sob a forma de voz.
4-1
4-3/4-4 C 24-9
ARTIGO II
PROCEDIMENTOS NA TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE MENSAGENS
4-3. GENERALIDADES
a. A seqüência para transmissão de mensagens (STM) destina-se a
ordenar as informações a serem transmitidas de forma a facilitar o serviço dos
operadores.
b. As mensagens que serão transmitidas pela estação em fonia, após terem
o seu processamento realizado pelo Centro de Comunicações (C Com), chegam
ao operador conforme pode ser visto no exemplo D-1, constante do ANEXO “D”
(EXEMPLOS DE MENSAGENS).
c. A transmissão da mensagem é realizada em três etapas:
(1) chamada preliminar;
(2) transmissão do texto; e
(3) fecho da transmissão.
d. A chamada preliminar é composta do indicativo de chamada e da
precedência da mensagem. É por meio da chamada preliminar que o operador da
estação informa a sua rede que irá transmitir uma mensagem de determinada
precedência, permitindo ao destinatário preparar-se para receber a mensagem, e
ao ECR, regular adequadamente o fluxo das mensagens na rede.
e. A responsabilidade pelo preenchimento dos indicativos de chamada é do
operador da estação, quando não houver o Centro de Transmissão e Recepção
(CTR) de acordo com a situação técnica da rede. Com a finalidade de evitar erros
do operador, recomenda-se que sejam riscados os nomes das OM destinatária
e expedidora. A mensagem mostrada anteriormente, pronta para ser transmitida
pelo operador, pode ser vista no exemplo D-2, constante do ANEXO “D”
(EXEMPLOS DE MENSAGENS).
f. Mensagens com a mesma precedência devem ser enviadas segundo a
ordem em que foram recebidas pelo operador.
g, Para a transmissão das informações constantes do cabeçalho e do fecho
da mensagem, é dispensado o uso das expressões “SOLETRANDO”, “ALGARIS-
MOS” e “DATA-HORA”.
4-2
C 24-9 4-4/4-5
(2) Após ter conhecimento de que existe mensagem para ser recebida
e estar pronto para copiar as informações, o operador da estação de destino
responde:
- “TUPY CÂMBIO”.
(3) Após ter a confirmação que a estação destinatária está em condições
de receber a mensagem, o operador da estação expedidora passaria à transmis-
são das informações remanescentes do cabeçalho, o texto e o fecho:
- “CHARLIE OSCAR NOVEMBER FOXTROT – UNO DOIS ZERO –
ECHO UNO – SIERRA UNO – SOLETRANDO – INDIA NOVEMBER FOXTROT
OSCAR – RELATÓRIO BAIXAS – SOLETRANDO – OSCAR MIKE – ATÉ – DATA-
HORA – ZERO OITO UNO CINCO QUATRO TRÊS ZULU JULIET UNIFORM LIMA
ZERO QUATRO – SOLETRANDO – PAPA TANGO PAPA TANGO – ALGARIS-
MOS – ZERO UNO DOIS – SOLDADOS – SOLETRANDO – QUEBEC MIKE –
ALGARISMOS ZERO SETE – AUTENTICAÇÃO – FOXTROT FOXTROT - ZERO
OITO UNO CINCO QUATRO OITO ZULU JULIET UNIFORM LIMA ZERO QUATRO
- CÂMBIO”.
(4) Após copiar todas as informações transmitidas e não ter dúvidas
sobre a mensagem recebida, o operador da estação de destino responde:
- “TUPY – RECEBIDA - APAGO”.
b. O operador da estação expedidora, após a transmissão da mensagem,
deve:
(1) registrar o seu QSL, ou seja, hora de transmissão, juntamente com
seu indicativo pessoal, no espaço reservado no formulário de mensagens (QSL);
(2) encaminhar a mensagem transmitida ao CM, onde será processada
e arquivada. O exemplo D-3 ilustra a mensagem já pronta para ser remetida ao CM.
c. O operador da estação destinatária, após a recepção da mensagem,
deve:
(1) registrar o seu QSL, juntamente com seu indicativo pessoal, no
espaço reservado no formulário de mensagens (QSL) e se não existir o CTR;
(2) lançar, no cabeçalho do formulário de mensagens, o meio e a rede
utilizados para a transmissão da mensagem;
(3) preencher os campos PARA e DE do formulário de mensagens com
o nome das OM expedidora e destinatária (s).
(4) encaminhar a mensagem transmitida ao CM, onde será processada.
O exemplo D-4 ilustra a mensagem já pronta para ser remetida ao C
Com.
4-3
4-5 C 24-9
(2) Após ter conhecimento de que existe mensagem para ser recebida
e estar pronto para copiar as informações, o operador da estação de destino
responde:
- “TUPY CÂMBIO”.
(3) Após ter a confirmação que a estação destinatária está em condições
de receber a mensagem, o operador da estação expedidora passaria à transmis-
são das informações remanescentes do cabeçalho, o texto e o fecho:
- “CHARLIE – CINCO DOIS ZERO – GRUPOS – UNO NOVE – ALFA
CHARLIE ROMEO SIERRA UNIFORM – SEPARA – HOTEL YANKEE BRAVO
GOLF TANGO – SEPARA – NOVEMBER GOLF DELTA INDIA ECHO – SEPARA
– HOTEL GOLF SIERRA KILO FOXTROT – SEPARA – YANKEE HOTEL ECHO
WHISKEY QUEBEC – SEPARA – ALFA XRAY SIERRA ALFA QUEBEC –
SEPARA - ZULU ALFA SIERRA WHISKEY QUEBEC – SEPARA – DELTA
CHARLIE FOXTROT VICTOR FOXTROT – SEPARA – BRAVO GOLF VICTOR
CHARLIE XRAY – SEPARA – MIKE NOVEMBER JULIET HOTEL YANKEE –
SEPARA – BRAVO NOVEMBER MIKE KILO LIMA – SEPARA – CHARLIE
VICTOR FOXTROT GOLF TANGO – SEPARA – INDIA KILO JULIET UNIFORM
YANKEE – SEPARA – PAPA LIMA OSCAR INDIA KILO – SEPARA – NOVEMBER
JULIET MIKE HOTEL BRAVO – SEPARA – JULIET KILO VICTOR FOXTROT
ROMEO – SEPARA – QUEBEC WHISKEY SIERRA DELTA FOXTROT –
SEPARA – BRAVO VICTOR GOLF FOXTROT TANGO – SEPARA – BRAVO
NOVEMBER HOTEL GOLF TANGO - AUTENTICAÇÃO – LIMA LIMA - ZERO
NOVE ZERO CINCO QUATRO DOIS ZULU JULIET UNIFORM LIMA ZERO
QUATRO - CÂMBIO”.
(4) Após copiar todas as informações transmitidas e não ter dúvidas
sobre a mensagem recebida, o operador da estação de destino responde:
- “TUPY – RECEBIDA – APAGO”.
b. É importante frisar que a letra “C”, transmitida no lugar que seria da
classificação sigilosa da mensagem, indica que o texto da mensagem foi
criptografado e que algumas informações do cabeçalho foram inseridas no
criptograma.
c. O operador da estação expedidora, após a transmissão da mensagem,
deve:
(1) registrar o seu QSL, ou seja, hora de transmissão, juntamente com
seu indicativo pessoal, no espaço reservado no formulário de mensagens (QSL); e
(2) encaminhar a mensagem transmitida ao CM, onde será processada
e arquivada.
O exemplo D-6 ilustra a mensagem já pronta para ser remetida ao CM.
d. O operador da estação destinatária, após a recepção da mensagem,
deve:
(1) registrar o grupo data-hora lançado para o operador da estação
expedidora, juntamente com seu indicativo pessoal, no espaço reservado no
formulário de mensagens (QSL) e se não existir o CTR;
(2) lançar, no cabeçalho do formulário de mensagens, o meio e a rede
utilizados para a transmissão da mensagem;
4-4
C 24-9 4-6
ARTIGO III
SITUAÇÕES DIVERSAS
4-5
4-6/4-7 C 24-9
4-6
C 24-9 4-7/4-11
4-7
C 24-9
ANEXO A
SINAIS DE SERVIÇO
SINAL SIGNIFICADO
CONF "Confidencial" (grau de sigilo)
DH "Data-hora" (grupo data-hora)
P "Prioridade" (sinal de precedência)
R "Rotina" (sinal de precedência)
RES "Reservado" (grau de sigilo)
S "Secreto" (grau de sigilo)
U "Urgente" (sinal de precedência)
USEC "Ultra-secreto" (grau de sigilo)
UU "Urgentíssimo" (sinal de precedência)
V "Aqui" (origem da chamada)
Tabela
A-1
C 24-9
ANEXO B
B-1. GENERALIDADES
A fraseologia reunida no presente anexo segue o previsto no Manual MD31-
M-01 MANUAL DE COMUNICAÇÕES PARA OPERAÇÕES COMBINADAS, do
Ministério da Defesa, além de trazer texto extraído do Manual de Campanha C24-
12 - COMUNICAÇÕES – SINAIS DE SERVIÇO E INDICATIVOS OPERACIONAIS.
B-1
C 24-9
EXPRESSÃO SIGNIFICADO
CANCELE
ESTA Esta transmissão está incorreta, cancele-a.
TRANSMISSÃO
COMO ME "Solicito informar o resultado de experiência fonia relacionada
RECEBE a esta transmissão".
Houve um erro na transmissão desta mensagem. Continuarei
CORREÇÃO
com a última palavra correta.
Expressão utilizada para informar que a próxima seqüência de
DATA-HORA
algarismos e letras irá indicar um grupo data-hora.
Verificar ou repetir a parte da mensagem após o grupo que se-
DEPOIS DE...
gue.
"Diga de novo toda a última transmissão". Seguida de dados
DIGA DE NOVO de identificação, significa: "Diga de novo a mensagem ou as
partes indicadas".
GRUPOS O número de grupos do texto é o que se segue.
B-2
C 44-8
ANEXO C
EXEMPLO DE REDE
Fig C-1
C-1
C 24-9
ANEXO D
EXEMPLOS DE MENSAGENS
MENSAGEM
C MEIO : RAD RED E: 1
C
IND IC ATIVOS
O
M
1 3 120
PREC ED ÊNC IA C LAS SIGILOSA REFERÊNC IA
E
PARA: E1 34ª Bda Inf Sl
X D E: S1 341º Btl Inf Sl
P INFO RELATÓRIO BAIXAS OM ATÉ 08 1543Z JUL 04 PT
T PT 012 SOLD AD OS QM 07
E
E
D
X
I
T
D
O
O ZNB FF
ENVIAR: ( X ) C LARO ( ) C RPT
R
F l ávi o FLÁVIO S1
ASSINATURA NOME FUNÇ ÃO
GD H: 08 1548Z JUL 04 QSL:
D-1
C 24-9
MENSAGEM
C MEIO: RAD REDE: 1
C
INDICATIVOS
O
M TUPY V SERENO
1 3 120
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
E
PARA: E1 34ª Bda Inf Sl
X D E: S1 341º Btl Inf Sl
P INFO RELATÓRIO BAIXAS OM ATÉ 08 1543Z JUL 04 PT
T PT 012 SOLDADOS QM 07
E
E
D
X
I
T
D
O
O ZNB FF
ENVIAR: ( X ) CLARO ( ) CRPT
R
F lávio FLÁVIO S1
ASSINATURA NOME FUNÇÃO
GDH: 08 1548Z JUL 04 QSL:
D-2
C 24-9
MENSAGEM
C MEIO: RAD REDE: 1
C
INDICATIVOS
O
M TUPY V SERENO
1 3 120
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
E
PARA: E1 34ª Bda Inf Sl
X D E: S1 341º Btl Inf Sl
P INFO RELATÓRIO BAIXAS OM ATÉ 08 1543Z JUL 04 PT
T PT 012 SOLDADOS QM 07
E
E
D
X
I
T
D
O
O ZNB FF
ENVIAR: ( X ) CLARO ( ) CRPT
R
F lávio FLÁVIO S1
ASSINATURA NOME FUNÇÃO
GDH: 08 1548Z JUL 04 QSL: 08 1551Z JUL 04 JK
D-3
C 24-9
MENSAGEM
C MEIO: RAD REDE: 1
C
INDICATIVOS
O
M TUPY V SERENO
1 3 120
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
E
PARA: E1 34ª Bda Inf Sl
X D E: S1 341º Btl Inf Sl
P INFO RELATÓRIO BAIXAS OM ATÉ 08 1543Z JUL 04 PT
T PT 012 SOLDADOS QM 07
E
E
D
X
I
T
D
O
O ZNB FF
ENVIAR: ( X ) CLARO ( ) CRPT
R
FLÁVIO S1
ASSINATURA NOME FUNÇÃO
GDH: 08 1548Z JUL 04 QSL: 08 1551Z JUL 04 UR
D-4
C 24-9
MENSAGEM
C MEIO: RAD REDE: 1
C
INDICATIVOS
O
M TUPY V PENEDO
1 3 120
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
E
PARA: E1 34ª Bda Inf Sl
X D E: S1 341º Btl Inf Sl
P GR 19
T ACRSU HYBGT NGDIE HGSKF YHEWQ AXSAQ ZASWQ
E
E DCFVF BGVCX MNJHY BNMKL CVFGT IKJUY PLOIK
D NJMHB JKVFR QWSDF BVGFT BNHGT
X
I
T
D
O
O ZNB FF
ENVIAR: ( X ) CLARO ( ) CRPT
R
FLÁVIO S1
ASSINATURA NOME FUNÇÃO
GDH: 08 1548Z JUL 04 QSL: 08 1551Z JUL 04 UR
D-5
C 24-9
MENSAGEM
C MEIO: RAD REDE: 1
C
INDICATIVOS
O
M TUPY V PENEDO
2 C 520
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
E
PARA: E1 34ª Bda Inf Sl
X D E: S1 341º Btl Inf Sl
P GR 19
T ACRSU HYBGT NGDIE HGSKF YHEWQ AXSAQ ZASWQ
E
E DCFVF BGVCX MNJHY BNMKL CVFGT IKJUY PLOIK
D NJMHB JKVFR QWSDF BVGFT BNHGT
X
I
T
D
O
O LL
ENVIAR: ( ) CLARO (X) CRPT
R
D-6
C 24-9
MENSAGEM
C MEIO: RAD REDE: 1
C
INDICATIVOS
O
M TUPY V PENEDO
2 C 520
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
E
PARA: E1 34ª Bda Inf Sl
X D E: S1 341º Btl Inf Sl
P GR 19
T ACRSU HYBGT NGDIE HGSKF YHEWQ AXSAQ ZASWQ
E
E DCFVF BGVCX MNJHY BNMKL CVFGT IKJUY PLOIK
D NJMHB JKVFR QWSDF BVGFT BNHGT
X
I
T
D
O
O LL
ENVIAR: ( ) CLARO (X) CRPT
R
D-7
ÍNDICE ALFABÉTICO
Prf Pag
A
Abertura e Fechamentos de Redes ............................................. 3-14 3-7
Alfabeto Fonético ........................................................................ 2-2 2-1
Algarismos Fonéticos ................................................................. 2-3 2-2
Autenticação ............................................................................... 3-12 3-5
C
Cancelamento de uma Mensagem .............................................. 4-7 4-6
Composição da Mensagem ......................................................... 4-2 4-1
Conceito
- Generalidades (Redes) ....................................................... 3-1 3-1
- Generalidades (Mensagens) ............................................... 4-1 4-1
- Indicativos e Chamada ....................................................... 3-5 3-2
Condições de Exploração Difíceis ............................................... 4-10 4-7
Considerações Iniciais ................................................................ 3-20 3-11
Constituição e Finalidade
- Expressões Convencionais de Serviço ............................... 2-7 2-4
- Sinais Especiais de Serviço ............................................... 2-5 2-4
Correções Durante a Transmissão .............................................. 4-6 4-5
D
Designação de Indicativos ........................................................... 3-9 3-3
E
Emprego ..................................................................................... 3-7 3-2
Estação Controladora de Rede (ECR) ......................................... 3-10 3-3
Prf Pag
Exemplo(s)
- Autenticação ...................................................................... 3-13 3-7
- de Mensagem Criptografada Recebida ............................... D-7 D-7
- de Mensagem Criptografada Transmitida ........................... D-6 D-6
- de Mensagem Criptografada ............................................... D-5 D-5
- de Mensagem em Claro Pronta para Transmissão ............. D-2 D-2
- de Mensagem em Claro Recebida ..................................... D-4 D-4
- de Mensagem em Claro Transmitida .................................. D-3 D-3
- de Mensagem em Claro ..................................................... D-1 D-1
- de Rede ............................................................................. - C-1
- de Utilização ...................................................................... 3-19 3-11
- Generalidades (Redes) ....................................................... 3-4 3-2
Expressões Convencionais de Serviço mais Utilizadas ............... B-2 B-1
F
Finalidade
- Experiência Fonia .............................................................. 3-16 3-10
- Generalidades (Redes) ....................................................... 3-2 3-1
- Indicativos e Chamadas ..................................................... 3-6 3-2
- Introdução do Manual ......................................................... 1-1 1-1
- Pronúncia de Letras e Algarismos ..................................... 2-1 2-1
G
Generalidades
- Expressões Convencionais de Serviço ............................... B-1 B-1
- Introdução do Manual ......................................................... 1-2 1-1
- Procedimentos na Transmissão e Recepção de Mensagens ..... 4-3 4-2
I
Identificação de Mensagem ......................................................... 4-8 4-7
Interrupção da Mensagem ........................................................... 4-11 4-7
M
Mensagens de Serviço ................................................................ 4-9 4-7
Mudança de Indicativos ............................................................... 3-8 3-3
O
Organização ................................................................................ 3-3 3-1
Prf Pag
P
Prescrições de Emprego do Rádio .............................................. 3-11 3-4
Procedimentos Gerais ................................................................. 3-21 3-11
Procedimentos no Uso da Linguagem ......................................... 2-4 2-2
S
Silêncio de Emergência .............................................................. 3-15 3-9
Sinais de Serviço mais Utilizados ............................................... A-1 A-1
Sinais Especiais de Serviço Autorizados .................................... 2-6 2-4
T
Transmissão e Recepção de Mensagens Criptografadas ............. 4-5 4-3
Transmissão e Recepção de Mensagens em Claro ..................... 4-4 4-2
U
Utilização .................................................................................... 3-18 3-10
V
Valores e Significados ................................................................. 3-17 3-10
DISTRIBUIÇÃO
1. ÓRGÃOS
Ministério da Defesa ............................................................................. 01
Gabinete do Comandante do Exército ................................................... 01
Estado-Maior do Exército ...................................................................... 10
DEP, DLog, DCT ................................................................................... 01
DAF, DEE ............................................................................................. 01
DS, DMnt, DMAvEx, DMCEI ................................................................. 01
CTEx, CDS, CITEx ................................................................................ 01
CIE ...................................................................................................... 01
6. OUTRAS ORGANIZAÇÕES
Arquivo Histórico do Exército ................................................................ 01
Bibliex ................................................................................................... 01
CECMA ................................................................................................ 01
C Doc Ex .............................................................................................. 01
C F N .................................................................................................... 01
COMDABRA ......................................................................................... 01
EAO (FAB) ........................................................................................... 01
E G G C F ............................................................................................ 01
-------------------------------------------------------------------------------------------
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
3ª SUBCHEFIA
QG DO EXÉRCITO - SMU
70630-901 BRASÍLIA-DF
_________________________________________________________
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De acordo com a Port 041, 18 de fevereiro de 2002, propõe-se:
1.
EGGCF
Desde 1949
Gráfica do Exército - Compromisso com a Qualidade!
4ª Edição/2004
Tiragem: 1000 Exemplares
Fevereiro de 2006