CBMSP It 08 19
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Corpo de Bombeiros
SUMÁRIO ANEXOS
Atualizada pela Portaria nº CCB 021/800/20 publicada no Diário Oficial do Estado, nº 132, de 04 de julho de 2020
_______. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Regulamentação de MARGARET LAW and TURLOGH
Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT; O’BRIEN – Fire Safety of Bare External Structure Steel.
_______. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas de SILVA, Valdir Pignatta. Estruturas de aço em situação de
edifícios – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT; incêndio. Editora Zigurate. São Paulo: 2004.
_______. NBR 6479: Portas e vedadores – Determinação da 4 DEFINIÇÕES
resistência ao fogo – Método de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT;
Além das definições constantes da IT 03 – Terminologia de
_______. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas –
segurança contra incêndio, aplicam-se as definições
Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT;
específicas abaixo:
_______. NBR 8800: Projeto e execução de estruturas de
aço de edifícios – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT; 4.1 Elemento estrutural: todo e qualquer elemento de
_______. NBR 9062: Projeto e execução de estruturas de construção do qual dependa a resistência e a estabilidade total
concreto pré-moldado - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT; ou parcial da edificação.
_______. NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios – 4.2 Tempo equivalente de resistência ao fogo: tempo,
Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT; determinado a partir do incêndio-padrão, necessário para que
_______. NBR 10636: Paredes divisórias sem função um elemento estrutural atinja a máxima temperatura calculada
estrutural – Determinação da resistência ao fogo – Método por meio do incêndio natural considerado.
de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT;
4.3 Tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF): tempo
_______. NBR 11711: Porta e vedadores corta-fogo com
mínimo de resistência ao fogo de um elemento construtivo
núcleo de madeira para isolamento de riscos em ambientes
comerciais e industriais – Especificação. Rio de Janeiro: ABNT; quando sujeito ao incêndio-padrão.
5.2 Para comprovar os TRRF constantes desta IT são aceitas 5.5.3 Outros materiais estruturais: na ausência de normas
as seguintes metodologias: nacionais, adota-se o Eurocode em sua última edição ou norma
similar reconhecida internacionalmente. No momento da
a. execução de ensaios específicos de resistência ao fogo publicação de norma nacional sobre o assunto, esta passará a
em laboratórios; ser adotada nos termos desta IT. Aceita-se também o
b. atendimento a tabelas elaboradas a partir de resultados dimensionamento através de ensaios de resistência ao fogo de
obtidos em ensaios de resistência ao fogo; acordo com a NBR 5628.
c. modelos matemáticos (analíticos) devidamente 5.6 Cobertura
normatizados ou internacionalmente reconhecidos.
As estruturas das coberturas, que não atendam aos requisitos
5.2.1 Para os elementos de compartimentação admitem-se as de isenção do Anexo A desta IT, devem ter no mínimo o
metodologias “a” e “b” e, para os elementos estruturais, todas mesmo TRRF das estruturas principais da edificação.
as metodologias acima podem ser aceitas.
5.7 Pisos metálicos vazados
Nota:
As lajes, os painéis pré-moldados que apresentam função estrutural e os painéis Consideram-se pisos metálicos vazados aqueles que possuam
alveolares utilizados para compartimentação são considerados como elementos
percentual mínimo de abertura de 50%.
estruturais.
5.8 Mezaninos metálicos
5.2.2 A metodologia prescrita no item 5.2, letra “c” desta IT,
somente será aceita após análise em Comissão Técnica. 5.8.1 Os mezaninos que não atendam aos requisitos de
5.2.3 Quando o Serviço de Segurança Contra Incêndio exigir a isenção do Anexo A, devem ter os TRRF estabelecidos
comprovação da metodologia utilizada para atender o TRRF, conforme esta IT, de acordo com a respectiva ocupação.
deverá ser apresentado o memorial de segurança contra 5.9 Passarelas metálicas
incêndio das estruturas e documento comprobatório de
responsabilidade técnica. 5.9.1 As passarelas metálicas para acesso às prateleiras,
constituídas por pisos vazados, estão isentas da exigência de
5.2.3.1 Quando aplicado algum material de revestimento TRRF e suas áreas não serão computadas, desde que
contra fogo, em complementação ao Anexo I da IT 01, deverá atendam aos seguintes requisitos:
também, ser apresentada tabela de proteção da estrutura
conforme o Anexo F desta Instrução Técnica, com a carta de a. não possuir permanência humana;
cobertura do material. b. possuir acesso externo por janelas ou portas em todos
os níveis para combate a incêndio e/ou resgate de
5.3 Procedimento para a redução do TRRF
pessoas;
Admite-se o procedimento para a redução do TRRF (vide c. possuir percentual mínimo de abertura de 50%;
Anexo E), excetuando-se as edificações do Grupo L
d. estar desvinculado da estrutura principal da edificação;
(explosivos) e das Divisões M-1 (túneis), M-2 (parques de
tanques), M-3 (centrais de comunicação) e K-1 (subestação e. não ser destinadas ao armazenamento de mercadorias;
elétrica), contudo fica limitada a redução de 30 minutos dos e
valores dos TRRF constantes no Anexo B, desta IT. f. os níveis de passarelas metálicas devem possuir todas as
medidas de segurança contra incêndio exigidas para a
5.4 Ensaios
edificação.
Os ensaios devem ser realizados em laboratórios reconhecidos 5.9.2 Os níveis de passarelas metálicas devem ser
de acordo com as normas técnicas nacionais ou, na ausência considerados para fins de definição das rotas de fuga, conforme
destas, de acordo com normas ou especificações estrangeiras parâmetros da IT 11 – Saída de emergência.
internacionalmente reconhecidas.
5.9.3 As escadas protegidas e à prova de fumaça devem ser
5.5 Dimensionamento de elementos estruturais em construídas em estrutura independente das prateleiras e das
situação de incêndio passarelas metálicas.
5.5.1 Aço: adota-se NBR 14323 – Dimensionamento de 5.10 Pavimentos metálicos
estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio.
Recomenda-se que a temperatura crítica do aço seja tomada Nos pavimentos constituídos por pisos metálicos não se
como um valor máximo de 550 °C para os aços convencionais aplicam os itens acima e estes devem ser considerados para a
utilizados em perfis cujo estado limite último à definição das medidas de segurança contra incêndio.
temperatura ambiente não seja o de instabilidade local 5.11 Materiais de revestimento contra fogo
elástica ou calculada para cada elemento estrutural de acordo
com a norma supracitada. Aceita-se também o 5.11.1 A escolha, o dimensionamento e a aplicação de
dimensionamento através de ensaios de resistência ao fogo de materiais de revestimento contra fogo são de
acordo com a NBR 5628. responsabilidade dos responsáveis técnicos.
5.5.2 Concreto: adota-se a NBR 15200 – Projeto de estruturas 5.11.2 As propriedades térmicas e o desempenho dos
de concreto em situação de incêndio. Aceita-se também o materiais de revestimento contra fogo quanto à aderência,
dimensionamento por meio de ensaios de resistência ao fogo combustibilidade, fissuras, toxidade, erosão, corrosão,
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deflexão, impacto, compressão, densidade e outras 5.15 Estruturas encapsuladas ou protegidas por forro
propriedades necessárias para garantir o desempenho e resistente ao fogo
durabilidade dos materiais, devem ser determinadas por
ensaios realizados em laboratório nacional ou estrangeiro 5.15.1 O elemento estrutural encapsulado pode ser
reconhecido internacionalmente, de acordo com norma técnica considerado livre da ação do incêndio quando o
nacional ou, na ausência desta, de acordo com norma encapsulamento tiver o TRRF no mínimo igual ao exigido
estrangeira reconhecida internacionalmente. para a estrutura considerada.
A.1 Os tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) A.2.3.8 Edificações destinadas a academias de ginástica e
devem ser determinados conforme Anexo B, obedecendo-se similares (Divisão E-3), de classes P1 e P2 (Tabela A), nas
às recomendações contidas nesta IT e nas considerações áreas destinadas a piscinas, vestiários, salas de ginástica,
abaixo: musculação e similares, desde que possuam nestas áreas
materiais de acabamento e revestimento incombustíveis ou,
A.2 Condições de isenção de verificação e redução dos de classe II-A, conforme IT 10 – Controle de materiais de
TRRF acabamento e de revestimento;
A.2.1 As edificações desta seção para obterem o benefício A.2.3.9 Edificações térreas, quando atenderem um ou mais
de isenção de verificação ou redução dos TRRF devem requisitos abaixo:
atender aos objetivos do Regulamento de Segurança contra a. forem providas de chuveiros automáticos com bicos do
Incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São tipo resposta rápida, dimensionados conforme
Paulo e possuírem as saídas de emergência, as rotas de fuga normas específicas;
e as condições de ventilação dimensionadas conforme b. possuírem carga de incêndio específica menor ou igual a
regulamentações vigentes. 500 MJ/m²;
A.2.2 As isenções e reduções abaixo não se aplicam: c. forem do Grupo I (industrial), com carga de incêndio
a. aos subsolos com mais de um piso de profundidade específica menor ou igual a 1.200 MJ/m²;
ou área de pavimento superior a 500 m²; d. forem do Grupo J (depósito), com carga de incêndio
b. à estrutura e paredes de vedação das escadas e específica menor ou igual a 1200 MJ/m²;
elevadores de segurança, de isolamento de riscos e
A.2.3.9.1 A isenção deste item não se aplica quando os
de compartimentação;
elementos estruturais considerados forem essenciais à
c. às edificações do Grupo L (explosivos) e às Divisões estabilidade de um elemento de compartimentação ou de
M-1 (túneis), M-2 (parques de tanques) e M-3 (centrais
isolamento de risco. Esses elementos estruturais devem ser
de comunicação e energia).
dimensionados de forma a não entrarem em colapso caso
A.2.3 Edificações enquadradas nos subitens abaixo estão ocorra a ruína da cobertura do edifício.
ISENTAS de TRRF, nas condições dos itens A.2.1 e A.2.2,
A.2.4 As coberturas das edificações que não estão
considerando as áreas indicadas c o m o total construído
relacionadas em A.2.3 como isentas, estarão isentas quando:
da edificação:
a. não tiverem função de piso;
A.2.3.1 Edificações de classes P1 e P2 (Tabela A) com área
inferior a 750 m²; b. não forem usadas como rota de fuga;
A.2.3.2 Edificações de classes P1 e P2 (Tabela A) com área c. o seu colapso estrutural não comprometa a estabilidade
inferior a 1.500 m², com carga de incêndio (qfi) menor ou das paredes externas e da estrutura principal da
edificação.
igual a 500 MJ/m², excluindo-se dessa isenção as edificações
pertencentes às Divisões C-2, C-3, E-6, F-1, F-5, F-6,F-11, H- A.2.5 As edificações térreas podem ter os TRRF constantes
2, H-3 e H-5; da Tabela A reduzidos em 30 minutos, caso atendam a um
dos requisitos abaixo:
A.2.3.3 Edificações pertencentes às Divisões F-3, F-4
(exclusivo para as áreas de transbordo e circulação de a. forem providas de chuveiros automáticos; ou,
pessoas) e F-7, de classes P1 e P2 (Tabela A), exceto nas b. possuírem área total menor ou igual a 5.000 m², com
áreas destinadas a outras ocupações, que caracterizem ou pelo menos duas fachadas para acesso e
não ocupação mista (nessas regiões devem ser respeitados estacionamento operacional de viaturas, conforme
os TRRF constantes da Tabela A, conforme a ocupação consta na IT 06, que perfaçam no mínimo 50% do
específica); perímetro da edificação; ou,
A.2.3.4 Edificações pertencentes à Divisão J-1 de classes P1 c. forem consideradas lateralmente abertas, conforme item
e P2 (Tabela A); 5.16 desta IT.
A.2.6 O TRRF de elementos estruturais secundários pode ser
A.2.3.5 Edificações pertencentes às Divisões G-1 e G-2
reduzido de 30 min em relação aos determinados conforme
(garagens), de classes P1 a P4 (Tabela A), quando abertos
item 5.3 desta instrução, mantendo-se um valor mínimo de 15
lateralmente conforme item 5.16 desta IT e com as
min.
estruturas dimensionadas conforme Anexo C da NBR 14432;
A.2.7 A opção de escolha para a determinação do TRRF
A.2.3.6 Os mezaninos com área inferior a 750 m² e estrutura
conforme item 5.3 (tempo equivalente) fica a critério do
desvinculada do edifício principal, bem como os mezaninos
responsável técnico, não podendo haver em qualquer
com área superior a 750 m² das edificações isentas de
hipótese sobreposições de isenções, em função do item A.2 e
verificação do TRRF;
subitens ou em função de aços não convencionais.
A.2.3.7 As escadas abertas (não enclausuradas), desde que
A.2.8 As passarelas metálicas vazadas que atendem ao item
não possuam materiais combustíveis incorporados em suas
5.9 estão isentas de TRRF.
estruturas, acabamentos ou revestimentos;
J Depósitos J-2 90 60 60 60 60 60 60 - - -
J-3 90 60 60 60 60 120 120 - - -
J-4 120 90 60 60 90 120 120 - - -
L Explosivos L-1, L-2 e L-3 120 120 120 - - - -
M-1 150 150 150 - - - -
M-2 - 120 120 - - - - - -
M Especial
M-5 120 90 60 60 90 120 - - - -
M-3 120 90 90 90 120 120 120 150 - -
K Energia K-1 120 90 90 90 120 120 120 150 - -
NOTAS:
1) Casos não enquadrados serão definidos pelo SSCI do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo;
2) O TRRF dos subsolos e sobressolos não pode ser inferior ao TRRF dos pavimentos situados acima do solo (ver item 5.12);
3) Para indústria ou depósito com inflamáveis, considerar I-3 e J-4, respectivamente.
1 73/48/600/1CH 12,5 - 1CH 12,5 73 48 600 2 12,5 2,50 2,90 CF30 CF30
2 73/48/400/1CH 12,5 - 1CH 12,5 73 48 400 2 12,5 2,70 3,25 CF30 CF30
3 98/48/600/2CH 12,5 - 2CH 12,5 98 48 600 4 12,5 2,90 3,50 CF60 CF90
4 98/48/400/2CH 12,5 - 2CH 12,5 98 48 400 4 12,5 3,20 3,80 CF60 CF90
7 95/70/600/1CH 12,5 - 1CH 12,5 95 70 600 2 12,5 3,00 3,60 CF30 CF30
8 95/70/400/1CH 12,5 - 1CH 12,5 95 70 400 2 12,5 3,30 4,05 CF30 CF30
9 120/70/600/2CH 12,5 - 2CH 12,5 120 70 600 4 12,5 3,70 4,40 CF60 CF90
10 120/70/400/2CH 12,5 - 2CH 12,5 120 70 400 4 12,5 4,10 4,80 CF60 CF90
14 115/90/400/1CH 12,5 - 1CH 12,5 115 90 400 2 12,5 3,85 4,60 CF30 CF30
15 140/90/600/2CH 12,5 - 2CH 12,5 140 90 600 4 12,5 4,20 5,00 CF60 CF90
16 140/90/400/2CH 12,5 - 2CH 12,5 140 90 400 4 12,5 4,60 5,50 CF60 CF90
20 160/48/400/DEL/2CH 12,5 - 2CH 12,5 160 48 400 4 12,5 5,50 6,50 CF60 CF90
Legenda:
CH = Chapa de Gesso ST = Standard RU = Resistente a umidade RF = Resistente ao fogo
Notas:
1) Especificações e execução de acordo com a norma ABNT 15.758.
2) Exigir atestado de qualificação do PSQ Drywall (Programa Setorial da Qualidade) do PBQP-H.
3) Será admitido o uso de parede de “drywall” com alturas superiores a 6,5 m em compartimentações de áreas, desde que seja apresentado atestado da empresa fabricante do drywall especificando a altura limite que pode ser
executada a parede; a tipologia (características construtivas) e o tempo de resistência ao fogo correspondente.
4) As chapas, ST (standard – cor branca), RU (resistente a umidade – cor verde) e RF (resistente ao fogo – cor rosa), possuem resistência ao fogo quando atenderem os parâmetros da parede de gesso conforme tabela acima.
O tempo equivalente a ser determinado de acordo com a formulação abaixo não poderá ter valores menores de TRRF conforme o
especificado no item 5.3 (e subitens) desta IT. A redução de TRRF desse está limitada a 30 min dos valores dos TRRF constantes
no anexo B (ver item 5.3).
teq = 0,07 qfi 𝐧 𝐬 W (Eq. 01)
Onde:
teq – tempo equivalente (minutos).
qfi – é o valor da carga de incêndio específica do compartimento analisado em MJ/m² e determinada conforme a IT 14.
n – é o produto n1 x n2 x n3 que são fatores adimensionais que levam em conta a presença de medidas de proteção ativa da
edificação e determinados conforme a Tabela D1.
s – é o produto s1 x s2 que são fatores adimensionais que dependem do risco de incêndio e determinados, respectivamente,
pela equação D2 e Tabela D2.
W – é um fator adimensional associado à ventilação do ambiente e à altura do compartimento analisado, determinado conforme
equação D3.
Tabela D1: Fatores das medidas de segurança contra incêndio
Valores de n1 x n2 x n3
Existência de chuveiros automáticos (n1) Brigada contra incêndio (n2) Existência de detecção automática (n3)
0,60 0,90 0,90
Nota: Na ausência de algum meio de proteção indicado na tabela acima, adotar o respectivo n igual a 1.
Característica da edificação (s1 )
Af (h+3)
s1 =1+ 105
(Eq. D2)
Onde:
1 ≤ s1 ≤ 3;
Af – área de piso do compartimento analisado (m²);
h – altura do piso habitável mais alto do edifício (m).
Tabela D2: Risco de ativação (s2 )
4
Av
90 (0,4 -
6 0,3
)
Af
W= ( ) [0,62 + Av Ah
] ≥ 0,5 (Eq. D3)
H 1 + 12,5 (1 + 10 )
Af Af
Nota:
Av
Limites de aplicação da Eq. D3: 0,025 ≤ ≤ 0,50
Af
Onde:
H – altura do compartimento (m);
Av – área de ventilação vertical (janelas, portas e similares) (m²);
Ah – área de ventilação horizontal – piso (m²);
Af – área de piso do compartimento analisado (m²).
P1
P2
P3
.
.
.
Pn
Memorial de Cálculo:
Fórmula: FF = P/A
FF = fator de forma; P = perímetro; e A = área
* Espessura do produto seco (DFT = Dry Film Thickness)
Anexar: Comprovante de Responsabilidade Técnica + Carta de Cobertura + Ensaio (relatório)
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES