Dinâmicas

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Índice

Índice ..............................................................................................pág. 1
Automotivação ...............................................................................pág. 2
Autoconfiança ................................................................................pág. 3
Competição .....................................................................................pág. 4
Comportamento ..............................................................................pág. 5
Comunicação ..................................................................................pág. 6
Coordenação ...................................................................................pág. 13
Criatividade ....................................................................................pág. 17
Descontração ..................................................................................pág. 41
Desenvolvimento ............................................................................pág. 44
Desinibição......................................................................................pág. 51
Stress...............................................................................................pág. 52
Integração........................................................................................pág. 53
Introdução.......................................................................................pág. 95
Liderança.........................................................................................pág. 97
Motivação........................................................................................pág. 101
Negociação......................................................................................pág. 103
Organização.....................................................................................pág. 104
Participação......................................................................................pág. 105
Percepção.........................................................................................pág. 106
Produção..........................................................................................pág. 109
Raciocínio........................................................................................pág. 111
Recreação.........................................................................................pág. 112
Reflexão...........................................................................................pág. 113
Resistência.......................................................................................pág. 126
Trabalho em equipe.........................................................................pág. 127
Orientações......................................................................................pág. 148
Auto-Motivação

Meu Próprio Mantra


OBJETIVOS: Auto-motivação, percepção do poder pessoal, atenção sobre si e o outro, sensibilidade,
criatividade
PARTICIPANTES: 20
TEMPO: 60min
INSTRUÇÕES
• Em pé, formando um círculo, um participante coloca-se no centro mantendo os olhos fechados.
• Procurar manter sua percepção atenta aos sentimentos que o exercício provoca.
• Cada integrante do círculo pronuncia o nome do “central” de diversas formas, utilizando diferentes
acentuações, tonalidades e ritmos.
• Quando o ouvinte sentir que é suficiente deve fazer um sinal com a mão.
• Substituir os “centrais” até o último participante.
• Abrir o grupo questionando:
• sentimentos e sensações em ambos os papéis
• constatações, percepções, descobertas
• analogias com o cotidiano
Autoconfiança

Autoconfiança
OBJETIVO: Avaliar a autoconfiança e a sensibilidade dos diversos sentidos.
MATERIAL: Vendas ou pedaços de tecido para vendar os olhos.
PROCEDIMENTOS: Formam-se duplas com todo o grupo.
Em cada dupla, uma pessoa fecha os olhos e a outra a conduz para dar um passeio fazendo-a tomar
contato com a realidade e objetos que a cercam, sem serem vistos. Se possível passar por situações
diversas, como escada, gramado, no meio de cadeiras, tocarem objetos, flores com cheiro, etc..
Depois de 5 a 7 minutos, invertem-se os papéis.
No final avalia-se a experiência, descobertas e sentimentos.
Questões que podem ajudar: Como se sentiu ? Por que ? Como foi conduzido ? Foi capaz de identificar
algo ? Que importância deu aos diversos sentidos ? Quando caminhamos no dia-a-dia deixamos nos
tocar pela realidade que nos cerca ? Como reagimos diante de situações diversas como por exemplo
diante de um policial, de um grupo de meninos de rua, num ambiente escuro, quando acaba a energia,
etc.? O que achou da dinâmica ?
Competição

Estourando Balões
OBJETIVOS: Este é um exercício de competição, onde vencer[á aquele que conseguir manter-se, até o
final, com os balões cheios, presos à cintura (ou pelo menos um).
MATERIAL: Balões coloridos, barbante.
PROCESSO: Distribuir dois balões (bexigas) para cada participante.
Distribuir, também, um pedaço de barbante suficientemente grande para amarrá-lo à cintura, junto com
os balões.
Encher os dois balões e prendê-los ao barbante, um de cada lado da cintura.
Cada pessoa deve tentar estourar os balões da outra, protegendo ao mesmo tempo, os seus balões.
Deve-se utilizar, apenas, as mãos – evitar, portanto, objetos que possam provocar acidentes (palitos,
unhas, alfinetes, etc.).
Comportamento

Observação/ação
* Objetivo: observar atentamente o comportamento do grupo de um participante para posteriores
observações.
* Tamanho: 30 pessoas
* Tempo: 30 minutos
* Material: papel e caneta
* Descrição: o coordenador divide o grupo em um grupo de ação e outro de observação
– o grupo de ação permanece sentado em um círculo interno e o de observação em um círculo externo
– o grupo de ação simula um grupo de jovens que pode debater qualquer tema, enquanto o de
observação analisa o outro grupo anotando fatos como quem participa, quem não participa, se existe
alguém que monopoliza, se alguém se demonstra tímido e não consegue se expressar
– após o tempo que se achar necessário volta-se o grupo normal e se discute o que foi observado e
vivido.
Exemplo: exemplos de coordenação
Forma-se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de coordenador, o ditador, utilizando sempre o
mesmo tema, este deve sempre mandar no grupo, assumindo ou não responsabilidades dentro do grupo.
Após o ditador, forma-se outro grupo para exemplificar o coordenador paternalista que assume todas as
responsabilidades que o grupo pode ter, após forma-se outro grupo demonstrando o coordenador que
não assume a responsabilidade do grupo, sempre concordando com tudo que é proposto sem colocar em
prática na maioria das vezes. E por último entra o coordenador democrático que seria um coordenador
perfeito que sabe ouvir as pessoas e “força” o trabalho em grupo
Comunicação

Roda Viva
Objetivos:
1- Debater um tema e desenvolvê-lo de forma participativa.
2-Envolver a todos do grupo no debate.
3-Falar sobre o que cada um sabe a respeito de um assunto.
4-Saber expor e ouvir.
Passos:
1- Fazer dois círculos, um de frente para o outro, de pé.
2- O círculo de dentro fica parado no lugar inicial e o círculo de fora gira para a esquerda, a cada sinal
dado pelo animador ou coordenador do grupo.
3- Cada dupla fala sobre o assunto colocado para reflexão, durante dois minutos, sendo um minuto para
cada pessoa.
4- O Círculo de Fora vai girando até chegar no par inicial.
5- Depois deste trabalho, realiza-se um plenário, onde as pessoas apresentam conclusões, tiram dúvidas,
complementam idéias.
6- Complementação do assunto pelo coordenador.
Observações:
1- O assunto deve ser preparado pelo coordenador, com antecedência.
2- Os participantes do grupo devem pesquisar e fazer leituras prévias sobre o assunto.
Avaliação:
– O que descobrimos sobre o assunto?
– Como nos sentimos durante a dinâmica?
– O que foi positivo?
– Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?

Reunião Não Verbal


OBJETIVOS: Incentivar o uso de outra forma de comunicação que não a verbal.
MATERIAL: Não será necessário.
PROCESSO: O animador inicia, explicando que os pensamentos e sentimentos devem ser expressos
segundo um estilo.
As descobertas científicas são escritas em linguagem técnica; a música é escrita e executada; outros
sentimentos criativos são pintados, cantados, dançados, falados, representados. Seja de que modo for, a
pessoa comunica sua experiência através do uso ou postura de seu corpo ou de alguma parte do mesmo.
A seguir os participantes são avisados pelo animador de que não podem expressar-se com palavras
escritas ou faladas.
Os membros do grupo são orientados para que se amontoem na sala, procurando relacionar-se entre si
durante quinze minutos, sem palavras.
Decorrido o tempo, seguem-se os comentários acerca da experiência vivenciada, podendo cada qual
expressar em palavras suas descobertas e os seus sentimentos
O Avestruz
OBJETIVOS: Ilustrar formas de comunicação – estilo autoritário ou participativo. É realizada em duas
etapas.
MATERIAL: Papel em branco e caneta.
PROCESSO: O exercício é desenvolvido em duas etapas, na primeira, o facilitador demonstra muito
autoritarismo. Na segunda etapa, já demonstra flexibilidade, fluidez na comunicação e bom
relacionamento com as pessoas.
Primeira etapa:
Iniciar de forma autoritária: “Estou trazendo uma recomendação da Diretoria, para ser realizado um
projeto dentro das diretrizes que passarei a colocar para todos, a partir de agora… todas as orientações
estão muito claras, foram feitas com a mais criteriosa segurança, portanto não aceito questionamentos,
nem perguntas… tudo está muito claro!”
“Vamos portanto, às orientações do projeto:
1. No centro da sua folha de papel, desenhe um elipse, com, aproximadamente 5 cm de diâmetro.
2. Na parte interna, superior, à direita, desenhe o sinal matemático “maior que”, tendo,
aproximadamente, 0,5 cm (meio centímetro) de raio.
3. Tocando a linha externa, direita, do elipse, iniciar duas retas paralelas, ascendentes, levemente
inclinadas para a direita, com uma distância entre si de 0,7 cm (zero, vírgula sete centímetros) e 2,5 cm
de comprimento.
4. Ligada (ou tocando) a parte superior das duas retas, desenhe um círculo com –mais ou menos – 1 cm
de diâmetro.
5. Dentro do círculo, desenhe um outro círculo, bem menor com – mais ou menos – 3mm de diâmetro.
6. Inicie na parte inferior externa, um pouco à direita, do círculo maior duas retas de 0,5 cm (meio
centímetro), cada que se juntarão formando um vértice.
7. Tendo como vértice a parte externa, esquerda, do elipse, inicie três retas de 0,7 cm (zero, vírgula sete
centímetros), de modo que uma fique reta, uma inclinada para cima e a outra inclinada para baixo.
8. Iniciando na parte inferior, externa, do elipse, tocando-o, desenhe duas retas descendentes, paralelas
entre si em 2 cm e comprimento de 3 cm.
9. Tendo como vértices as extremidades inferiores das retas, inicie em cada um dos vértices, três retas de
0,5 cm – a primeira é extensão da reta maior e as outras duas, uma inclinada para a direita e a outra
inclinada para a esquerda.
Segunda etapa:
Iniciar de forma bem descontraída, dizendo que “ Vamos realizar um projeto e preciso da ajuda de todos
vocês. Portanto, vou transmitir algumas diretrizes que recebi da Diretoria, mas que poderemos fazer os
ajustes que forem necessários para que o projeto seja um sucesso. Daí, gostaria de ter a participação e a
crítica de todos vocês. Vamos lá?”
“No centro de sua folha de papel, desenhe um elipse, com, aproximadamente 5 cm de diâmetro”.
Com certeza surgirá a pergunta: “ O que é um elipse? “ “É um círculo oval, meio inclinado”.
A partir daí, todas as etapas, de 1 a 9 serão repetidas, porém sendo demonstradas e tiradas todas as
dúvidas.
Com certeza, a construção do “projeto” será bem mais participativa e mais fácil, surgindo assim. A
figura do avestruz.
Minha Característica Maior
OBJETIVOS: Favorecer a comunicação verbal, criar um clima de empatia e estimular o processo de
conhecimento do outro.
MATERIAL: Papel e lápis.
PROCESSO: O facilitador explica que “todos nós temos características são mais marcantes e visíveis
aos outros”.
Distribuir papel e lápis, onde cada pessoa, escreverá uma frase que resume aquilo que ela é e o que faz
de melhor.
Exemplo:
(José) “ Sou um batalhador incansável pela justiça.”
(Roberta) “ Sou sensível à miséria e não me canso de ajudar os pobres.”
Fixar os papéis no peito, e todos, ao som de uma música (suave) passeiam pela sala, lendo as frases dos
demais.
Solicitar que formem pares ou tríades com as pessoas cujas frases lhes chamaram a atenção.
Retornar após (mais ou menos) quinze minutos para o grupo maior, onde os membros de cada dupla (ou
tríade) apresentam um ao outro, salientando os aspectos positivos do encontro.

Mercado Alvo
Indicadores:

 Capacidade de comunicação e expressão;


 Habilidade de argumentação e contra-argumentação;
 Capacidade de manter diálogo e persuasão;
 Iniciativa/pró-atividade;
 Flexibilidade e negociação e Capacidade analítica;
Cargos Indicados:

 Trainee, estagiário;
 Vendas, analistas/assistentes de marketing;
 Operadores de telemarketing;
 Assistente jurídico, estagiário de Direito;
Número de participantes:
10 a 20 participantes;
Comentários:

 O facilitador poderá intervir durante a discussão questionando colocações ou mesmo perguntando a


um participante menos ativo qual a posição dele sobre o que um determinado colega acabou de falar.
Esta estratégia pode ser eficaz principalmente em grupos com um grande número de pessoas.

 Em muitas organizações o processo decisório é algo que envolve não só escutar o outro, mas,
principalmente, identificar os prós e os contras de cada situação para, somente depois tomar uma
posição baseada em argumentos coerentes e nas opiniões dos membros da equipe.
 Ao entrarmos em uma empresa temos a tendência de fazermos as coisas do nosso jeito. Quando nos
permitimos ouvir a opinião alheia e também contribuir com nossa visão podemos colher resultados
surpreendentes.

Juventude E Comunicação
Objetivo: Criar comunicação fraterna e madura.
Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e
uma mulher.
Anotar na figura:
Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.
Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.
Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.
Diante do coração: 3 grandes amores.
Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.
Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.
Colocar em plenário
– Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?
– Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?
– Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?
– Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?
Iluminação bíblica: Marcos 7, 32-37.
KARAOKÊ
-Descrição: Indefinido.
-Tempo Estimado: 25 minutos.
-Objetivo: Aprender o nome de todos.
-Material: Nenhum.
-Descrição: o coordenador deve pedir para os participantes um circulo e logo depôs deve mostra para
todos que eles devem cantar e dançar do mesmo modo que o cantor principal.
-O coordenador deve dar inicio parra insenar e quebrar a timidez. O coordenador deve cantar assim: “O
meu nome é Exemplo: Jesus”, e todos devem cantar e dançar assim: “O nome de dele é Exemplo:
Jesus”. Todos devem cantar e dançar em ritmo diferente dos que já cantaram e dançaram.
Exemplos: FORRO, LENTA, OPERA, PAP, PAGODE ETC.

Jogo Das Emoções


Objetivo: Introduzir tema – Comunicação no Atendimento
Levar os participantes a compreenderem que mesmo à distância é possível acompanhar o atendimento
que o funcionário está prestando aos nossos clientes. Observar a postura e atitude do funcionário diante
do cliente, bem como as reações expressas pelo cliente, fornecerá indicativos para avaliar a satisfação
do cliente e o grau de interesse e motivação do funcionário em relação ao atendimento
Material: 2 baralhos – Flip Chart – Pincel
Tempo: 30 minutos
Procedimentos:

 enumerar todas as cartas do baralho no flip chart


 solicitar que sejam atribuídas emoções a cada carta do baralho (de AZ a K)
 embaralhar as cartas e distribuir de 7 a 11 cartas para cada participante (dependerá do tamanho do
grupo)
Regras do jogo:

 Um voluntário deve escolher uma emoção e separar a(s) carta(s) correspondente(s), atentando para
que o restante do grupo não descubra a carta escolhida
 Dirigir-se à frente da sala e expressar a emoção sem verbalizá-la (2’no mínimo)
 Os outros participantes separam a(s) carta(s) relativa(s) à emoção apresentada (sem mostrar a figura
ou comentar em voz alta)
 Ao sinal do facilitador, todos viram as cartas
 Quem acertou, tira as cartas em questão do jogo
 Quem errou, recebe duas novas cartas por carta que tinha separado
 O participante que terminar as cartas pode optar por sair do jogo ou solicitar mais cartas ao
facilitador
Nota:
Todos devem representar emoções. Se mais de 50% do grupo errar a emoção apresentada por um
participante, este recebe carta, porque provavelmente não soube expressar a emoção adequadamente.
Fechamento:
O facilitador deve reforçar que a comunicação seja ela verbal (entonação de voz por exemplo) ou não
verbal (movimentos faciais e corporais, gestos, olhares, etc.) é muito importante nas relações com as
pessoas.
Como estamos nos relacionando o tempo todo com nossos clientes, devemos utilizar e saber interpretar
essas reações.
Ao praticar a gerência por circulação (acompanhamento) é possível identificar através da observação da
postura do funcionário diante do cliente, bem como através das reações expressadas pelos clientes, obter
indicativos para avaliar se o atendimento está adequado ou não.
Não é possível acompanhar todos os funcionários individualmente, durante o tempo todo. Porém pode-
se ficar atento ao movimento da loja e avaliar o desempenho dos funcionários e satisfação dos clientes,
através da observação de posturas e atitudes.
Ao praticar este tipo de acompanhamento, deve-se ter o cuidado de agir com naturalidade e
espontaneidade, a fim de não propiciar um clima de tensão e insegurança por parte dos funcionários.
Comentar a importância da comunicação no processo de gerenciamento de pessoas e desenvolver o
tema com base no conteúdo da apostila e material de apoio

Jogos De Bilhetes
– Participantes: 7 a 20 pessoas
– Tempo Estimado: 20 minutos
– Modalidade: Comunicação.
– Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.
– Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.
– Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de
dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase
diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos
colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número
possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve
tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em
suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros
integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens?
Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano? Sugestões de bilhetes:
* Em quem voto para presidente? * Como se faz arroz?
* Sugira um nome para meu bebê? * Sugira um filme para eu ver?
* Briguei com a sogra, o que fazer? * Cante uma música para mim?
* Gosto quando me aplaudem. * Sou muito carente. Me dê um apoio.
* Tenho piolhos. Me ajude! * Estou com fome. Me console!
* Dance comigo. * Estou com falta de ar. Me leve à janela.
* Me descreva um jacaré. * Me ensine a pular.
* Tem uma barata em minhas costas! * Dobre a minha manga.
* Leia a minha sorte. * Quanto eu peso?
* Estou dormindo, me acorde! * Me cumprimente.
* Meu sapato está apertado. Me ajude. * Quantos anos você me dá?
* Quero um telefone. Que faço? * Me elogie.
* Meu filho urina na cama. Que faço? * Me xingue.
* O que faz o síndico de um prédio? * Sou sósia de quem?
* Como conquistar um homem? * Veja se estou com febre.
* Chore no meu ombro. * Estou de aniversário, quero meu presente.
* Sorria para mim. * Me faça uma careta?

Jornal Falado
Objetivos
1- Organizar informações sobre um determinado assunto
2- Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e
socialização.
3- Sintetizar idéias e fatos.
4- Transmitir idéias com pronúncia adequada e correta.
Passos:
1- Formar pequenos grupos.
2- O coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa.
3- Cada grupo pesquisa e estuda o tema.
4- Cada grupo sintetiza as idéias do tema.
5- Elaboração das notícias para apresentação, de forma bastante criativa.
6- Apresentação do jornal ao grupão.
Avaliação
1- Quais os momentos que mais nos agradaram?
2- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?

Exercício Da Confiança
* Objetivos: acelerar o processo de conhecimento mútuo no grupo; estudar as experiências da própria
descoberta; desenvolver a autenticidade no grupo; dar a todos a oportunidade de falar e de escutar.
* Tamanho: 25 a 30 pessoas
* Tempo: 30 minutos
* Material: papel com perguntas para ser respondida em público para cada membro.
* Descrição: o coordenador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a descoberta pessoal e
a importância do exercício; distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os participantes lerão a
pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade; no final, segue-se um
debate sobre o exercício feito.
Exemplos de pergunta:
1. Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre
2. Que importância tem a religião na sua vida
3. O que mais o aborrece
4. Como você encara o divórcio
5. Qual a emoção é mais difícil de se controlar
6. Qual a pessoa do grupo que lhe é mais atraente
7. Qual a comida que você menos gosta
8. Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante
9. Qual é, no momento, o seu maior problema
10. Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas
11. Como estudante, quais as atividades em que participou
12. Quais são seus maiores receios em relação à vivência em grupo
13. Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo
14. Você gosta do seu nome
15. Quem do grupo você escolheria para seu líder
16. Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias
17. Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento
18. Qual o pais que você gostaria de visitar
19. Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e filhos
20. Se você fosse presidente da república, qual seria sua meta prioritária.
Coordenação

Sentada Difícil
Objetivo: agilidade, coordenação, cooperação e descontração
Material: cadeiras; Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: formam-se duas equipes de número igual, sentados frente a frente, distantes a 5
metros, numeram-se os integrantes de cada equipe. Quando o professor diz um número, (exemplo: nº 1),
os dois nº 1 procurarão sentar na cadeira que seu adversário deixou vazia, ou outra. Só que o outro time
“escorregará” pelas cadeiras, procurando impedir que o adversário sente. Importante: os braços devem
permanecer cruzados.
Quem sentar primeiro ganha um ponto para seu time. O jogo termina quando todos os participantes
tenham atuado.

Futebol De Pano
Objetivo: coordenação, atenção, agilidade e descontração;
Material: um pedaço de pano, cadeiras, duas vassouras ou tacos;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: formam-se dois times sentados frente a frente, numeram-se os integrantes de cada
time, será deixada uma vassoura para cada time no meio da sala próximo do pano. O professor da a
ordem, e assim partem os dois números sorteados.
O jogo consiste em empurrar o pano com as vassouras até ele passar por debaixo da cadeira adversária
que ficara vazia. Cada vez que ocorre um “gol”, o time ganha um ponto e é sorteada uma nova dupla, o
ganhador é a equipe que mais acumular pontos.
Observação: está dinâmica pode ser adaptado conforme o local de trabalho e a quantidade de material
disponível, exemplo: pode ser feito com só duas cadeiras, usar bola pequena em vez de pano.

Explosão Do Coordenador
* Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de
sentir melhor as reações dos indivíduos.
* Tamanho: 30 pessoas
* Tempo: 10 minutos
* Descrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do
debate o coordenador para e diz “Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e
cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo,
agora mesmo, este debate!”, após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações
diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador,
em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do
grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.
Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.
Estourar Balões
Objetivo: Desenvolve a cognição, força, coordenação e socialização; Material: balões e pequenas bolas
de borracha ou de meia;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: professor fixa numa parede, em uma altura de cerca de 2 m, vários balões de gás. Os
participantes se municiam das pequenas bolas de borracha ou de meia, posicionando-se a uma distância
de aproximadamente 5 m dos alvos. A um sinal, tentam estourar os balões lançando as bolas. A cada
balão estourado terá um papel com uma tarefa determinada pelo professor, o grupo todo terá que
cumprir a tarefa, cumprida a tarefa poderá estourar outro balão e continuar com a brincadeira, a equipe
que finalizar primeiro acumula pontos determinados pelo professor.
COMENTÁRIOS: Sem dúvida, todos se esforçam para acertar os balões e cumprir a tarefa, o que torna
a atividade muito interessante e divertida.

Entrevista
Objetivos
1- Obter conhecimentos, informações ou mesmo opiniões atuais a respeito de
um tema.
2- Utilizar melhor os conhecimentos de um especialista sobre o tema.
3- Obter mais informações em menos tempo.
4- Tornar o estudo de um tema, mais dinâmico.
Componentes:
1- Coordenador (O próprio coordenador do grupo)
2- Entrevistado (Pessoa versada no tema de interesse do grupo)
3- Auditório (os demais participantes do grupo)
Passos:
1- coordenador apresenta em breves palavras, um tema, deixando várias
dúvidas sobre o mesmo. (proposital)
2- Coordenador levanta com o grupo, a possibilidade de completar o
conhecimento através de entrevista junto a pessoas que são estudiosas do
assunto.
3- O grupo define o entrevistado.
4- O grupo, orientado pelo coordenador prepara as perguntas para a
entrevista.
5- Convite ao entrevistado
6- Representante do grupo faz as perguntas.
7- Auditório vai registrando as respostas.
8- Coordenador possibilita comentários sobre as respostas dadas pelo
entrevistado.
9- Coordenador faz uma síntese de todo o conteúdo.
10- Discussão sobre o assunto.
11- Grupo (auditório) apresenta verbalmente, suas conclusões.
Avaliação
1- Para que serviu a dinâmica?
2- O que descobrimos através de entrevista?
3- O que gostaríamos de aprofundar sobre o assunto?
Construção Da Casa
Objetivo: Mostrar ao grupo o que é nucleação e quais seus passos.
Destinatários : grupos de jovens iniciantes
Material : canudos plásticos, durex, papel e caneta.
Divide-se o grupo em várias equipes, e escolhe-se um secretário para cada
equipe. Entrega-se para cada equipe um pacote de canudinhos e ao secretário
uma folha de papel e caneta. Pede-se que a equipe construa uma casa, e o
secretário deverá escrever tudo o que for dito, todo o planejamento que a
equipe fizer ou falar, e não deve dar palpite na construção da casa.
Desenvolvimento:
1- O animador divide o grupo em equipes com igual número de pessoas, entrega
o material e pede que construam uma casa. Define um tempo de 15 minutos.
2- O animador chama uma pessoa de cada equipe, entrega uma folha de papel e
caneta e lhes pede para escrever tudo o que for dito pelos participantes da
equipe durante a construção da casa.
3- Em plenário as casas serão expostas para que todos possam ver as casas
construídas.
4- O secretário de cada equipe vai ler para o grupo o que sua equipe
discutiu enquanto construía a casa.
Avaliação:
. Para que serviu esta dinâmica ?
. Em que fase da construção nosso grupo está ?

Círculos Concêntricos
OBJETIVOS: Observar atentamente o comportamento do grupo para posteriores observações.
MATERIAL: Papel e caneta para os participantes.
PROCESSO: O animador divide o grupo em dois, para que metade represente o grupo de ação e a outra,
o grupo de observação.
O grupo de ação permanece sentado em círculo concêntrico interno e o de observadores, em círculo
concêntrico externo.
O grupo de ação inicia um debate sobre algum tema (poderão ser demonstradas situações de trabalhos
na Casa Espírita).
O animador orientará o grupo de observadores acerca daquilo que deverão observar nos membros do
grupo de ação. Assim o observador poderá anotar quem não participa, quem monopoliza, quem deseja
participar e não tem oportunidade, etc.
No final o grupo de observadores, apresentará suas observações, e prossegue-se trocando de posição os
participantes, quem for do grupo de ação passará para o de observadores, e vice- versa.
Chapeuzinho Vermelho
Objetivo: atenção, agilidade, coordenação e descontração;
Material: canetas ou lápis;
Intensidade: leve;
Desenvolvimento: formar duplas, uma caneta para cada dupla, as duplas devem sentar no chão, frente a
frente, mãos apoiadas em cima das pernas. Essa dinâmica é muito divertida, mas precisa da atenção e do
silêncio de todos. O professor vai contar uma história sobre o chapeuzinho vermelho, a palavra chave da
brincadeira é justamente VERMELHA (A), VERMELHA (AS), tudo o que envolver vermelho. Toda
vez que o professor falar uma das palavras acima os participantes terão que pegar a caneta, se conseguir
pegar a caneta marca 1 ponto positivo, se não conseguir pegar marca 1 ponto negativo, se um dos
participantes se precipitar e ameaçar pegar marca um ponto negativo. A dinâmica termina quando já não
houver graça e a pontuação dos participantes for muito diferenciada.
Criatividade

A Herança
A HERANÇA
20 27 34
21 28 35
22 29 36
23 30 37
24 31 38
25 32 39
26 33 40
A HERANÇA
480 487 494
481 488 495
482 489 496
483 490 497
484 491 498
485 492 499
486 493 500
DEMÔNIOS DA EMOÇÃO
Já que o nosso tema é como negociar, vamos propor uma dinâmica, onde vocês estarão realizando
algumas negociações. Pegar o monte de fichas que será distribuída e ficar embaralhando na frente dos
participantes. Enquanto isso dar as instruções para o exercício.
1. Todas as fichas que vocês vão receber têm um número no canto inferior direito, que representa seus
bens.
2. Este número não poderá ser mostrado para ninguém. Você pode dizer o número, mas nunca mostrá-lo.
3. Os seus bens representados pelo número da ficha (seu patrimônio), só terão valor, quando estiver
associado aos bens de um outro participante. Portanto o objetivo do jogo é associar os seus bens para
que os mesmos possuam valor.
4. As associações formadas, isto é, as duplas, deverão negociar como será feita a partilha dos bens, antes
de verificarem (ver) qual o número real de cada um dos parceiros.
5. Os bens da dupla podem ser divididos da forma que quiserem, isto é, a dupla pode utilizar qualquer
critério, à sua escolha para negociarem os seus bens. Somente após a negociação estar realizada é que os
números poderão ser mostrados.
Terminado de ler as instruções, distribuir uma ficha para cada participante e solicitar que os mesmos
façam suas associações. Dar em torno de 5 minutos para que as negociações sejam realizadas. Depois de
encerrada a primeira rodada, solicite alguns comentários de algumas duplas. Como foi a negociação?
Deu tudo certo nesta dupla?
Solicite que devolvam as fichas, embaralhar, novamente, na frente dos participantes e informar que
haverá mais uma rodada, e que as regras permanecem as mesmas. Distribuir as fichas e dar início às
negociações. Dar em torno de mais 5 minutos para as negociações. Encerre o processo, solicitando
novos comentários.
Buscar explorar os sentimentos experimentados no processo de negociação. Pergunte a várias duplas de
como foi o processo, mas principalmente dos seus sentimentos. Provavelmente as estratégias mais
comuns das duplas serão: 50% x 50% – proporcional – cada um na sua.
Fundamento inicial: Em toda e qualquer negociação, duas questões estão presentes (como em qualquer
relacionamento humano), as questões de PROCESSO, isto e, a maneira pela qual as coisas se processam
– o como, as questões de SUBSTÂNCIA, isto é, os objetivos substanciais, os resultados que se pretende
atingir – o que.
Neste primeiro exercício, estávamos mais preocupados com as questões de processo, isto é, como foram
os relacionamentos estabelecidos? Aí, vamos encontrar os nossos três primeiros demônios, que podem
ocorrem em qualquer negociação.
NERVOS – nós ficamos nervosos, buscando evitar parecermos bobos, ou despreparados, que perdemos
o foco na negociação, ficamos autocentrados, mais preocupados com nós mesmos de que com o
processo de negociação.
RAIVA – nós ficamos com raiva (por qualquer motivo ou armadilha), desbancamos na agressividade, e
em certas situações, até mesmo fisicamente, perdendo totalmente o foco na negociação, buscamos
descarregar toda a raiva que está nos ocupando (lembrar do termo enfezado = cheio de fezes ou isto vai
dar merda…).
ORGULHO FERIDO – preocupados com o medo de sermos humilhados, passados para trás, ou até
mesmo perdermos a dignidade perante a situação, deixamos de ter o controle e o foco na negociação,
ficando autocentrados, preocupados com nossas próprias emoções.
Os demônios da emoção são as nossas verdadeiras armadilhas de processo, e podem ocorrer em
qualquer inter-relacionamento pessoal, e, portanto, em qualquer processo de negociação. As pistas mais
comuns para saber que os demônios estão atuantes e presentes, são as expressões corporais, os gestos, o
tom de voz, o olhar, o suor, a agitação e outros tão bem conhecidos nossos. Estarmos atentos à leitura
corporal é um bom recado para melhorar a eficácia do processo de negociação – o corpo fala, e mostra
muita coisa que às vezes racionalmente não é dita.
Arrematar…
Os setes diferenciais entre os que ganham e os que perdem

Quem Matou Maria?


Maria tinha um problema de relacionamento com o marido, ele não ligava para ela, fazia muita hora
extra para não Ter maiores contatos com ela.
Cansada desta situação Maria arrumou um namorado, desta forma enganando seu marido e tentando
encontrar no outro o que sentia falta nele.
Seu namorado morava do outro lado de uma ponte.
Todo dia ela ia para lá e quando faltava uma hora para a chegada de seu marido ela retornava para sua
casa.
Um dia falaram para ela que tinha um bandido na ponte. Receosa ela retornou para a casa de seu
namorado e pediu ajuda.
Ela recusou-se a ajudá-la. Procurou um amigo e ele não quis envolver-se. Um barqueiro a ajudaria, mas
ela teria que pagar a ele R$50,00, valor este que ela não tinha.
Decidida a arriscar, Maria tentou atravessar a ponte, mas o bandido a abordou e a matou.
Quem, em grau de responsabilidade, foi responsável pela morte de Maria?
Divide-se o grupo em dois que deverão chegar num acordo, por consenso e não por votação.
Depois junta-se os dois grupos se a resposta for contraditória para que novamente busquem o consenso.

Dinâmica De Grupo : “ Minha Arte”


Técnica: CRIATIVIDADE
Objetivos:
* Proporcionar o afloramento da criatividade
* Aquecimento
* Experimentar sentimentos autênticos
Tipo de Grupo: Independente
Tamanho do Grupo: Mínimo de 3 e Máximo de 10 participantes
Tempo Necessário: Cerca de 45 Minutos
Materiais:
1. Muitas folhas de papel sulfite
2. Lápis de cera coloridos
3. Fita adesiva
Arranjo Físico: Sala suficientemente ampla, com chão de madeira ou
fórmica.
Processo:
1. Solicitar que o grupo se sente no chão,
2. Informar que irão fazer desenhos livres e que poderão utilizar qualquer côr para os desenhos,
3. Dar ao grupo 15 minutos para a execução de suas artes,
4. Afixar todos os desenhos, lado a lado numa parede e solicitar que cada uma das pessoas informe “o
que” e o “por que” de seu desenho,
5. Informar que qualquer um dos participantes poderá alterar o desenho de qualquer dos demais
participantes, menos o seu,
6. Após a tarefa cumprida, solicitar que expressem o sentimento a respeito daquela mudança.

O Caso Da Nasa
Você é um membro da tripulação de uma nave espacial, que programou um encontro, junto com outra
nave na superfície luminosa da Lua… entretanto dificuldades mecânicas obrigaram sua nave a uma
descida forçada, num ponto distante a 100 Km do planejado encontro. A maior parte do equipamento, na
descida forçada ficou avariada e já que sua sobrevivência depende de encontrar o ponto de encontro a
100 Km, é preciso escolher, dos itens abaixo, os mais essenciais, para este percurso.
Abaixo, há uma lista de 15 itens de coisas que não ficaram estragadas na descida. Seu trabalho será de
numerar esses itens em termos de sua importância para alcançar o ponto de encontro. Coloque na coluna
B no lugar do x o número 1 para o item mais importante, o número 2 para o segundo, até o número 15
para o item menos importante.
Na coluna ao lado da sua opinião aparecerá a divergência em relação ao gabarito da NASA. O objetivo e
ter a menor divergência possível, assim, sua sobrevivência será mais fácil.
. caixa de fósforo
. alimento concentrado
. corda de nylon
. seda de para-quedas
. um aquecedor portátil
. duas pistolas de calibre 45
. uma caixa de leite em pó
. um mapa estelar( da constelação. lunar)
. uma balsa salva-vidas
. dois tanques de oxigênio 100 libras cada
. uma bússola
. cinco galões de água
. sinais luminosos
. um estojo de primeiro socorros c/ agulhas de injeção
. um receptor e transmissor FM, movido a força solar
Extraído do Curso Liderar do Sebrae para desenvolvimento de lideranças na comunidade
O caso da NASA
A referência da NASA
. dois tanques de oxigênio 100 libras cada 1
. cinco galões de água 2
. um mapa estelar( da constelação. lunar) 3
. alimento concentrado 4
. um receptor e transmissor FM, movido a força solar 5
. corda de nylon 6
. um estojo de primeiro socorros c/ agulhas de injeção 7
. seda de para-quedas 8
. uma balsa salva-vidas 9
. sinais luminosos 10
. duas pistolas de calibre 45 11
. uma caixa de leite em pó 12
. um aquecedor portátil 13
. uma bússola 14
. caixa de fósforo 15
15 . caixa de fósforo Têm pouca ou nenhuma utilidade na Lua
04 . alimento concentrado A necessidade de alimentar-se surge diariamente
06 . corda de nylon de 15 metros Pode servir para transportar pessoas feridas ou escalar elevações
08 . Tecido de seda de para-quedas Serve de proteção contra os raios de sol
03 . um aquecedor portátil Só tem utilidade na face escura da Lua
11 . duas pistolas de calibre 45 Podem ser usadas como propulsores
12 . uma caixa de leite em pó Serve de alimento. Pode ser bebido, misturado com água
13 . um mapa estelar( da constelação. lunar) É um dos melhores meios de determinar a direção
09 . uma prancha salva-vidas inflável Os bujões de gás carbônicos, que servem para inflar a prancha
salva-vidas, podem ser usados como propulsores, para atravessar desfiladeiros, etc.
01 . dois tanques de oxigênio 100 libras cada São necessários para respirar
14 . uma bússola magnética Provavelmente na Lua não existe nenhum campo magnético polarizado. Por
isso a peça será inútil.
02 . cinco galões de água Serve para compensar a perda de líquido causada pela transpiração.
10 .Pistola de sinais luminosos Serve para transmitir pedidos de socorro, desde que esteja no alcance da
vista.
07 . um estojo de primeiro socorros c/ agulhas de injeção Contém comprimidos e injeções importantes
05 . um receptor e transmissor FM, movido a força solar Pode servir para transmitir sinais de
emergência. Talvez seja possível entrar em contato com a nave capitânia.

Mural Divertido
Objetivos
Aprofundar conhecimentos, avaliar assimilação do conteúdo, troca de informações, motivação, trabalho
em equipe, liderança, criatividade, percepção e integração.
Participantes
20
Recursos
Cartolina, canetas coloridas, canetas piloto, jornais, revistas, figuras diversas, tesouras, cola, papel
crepom, cola colorida.
Tempo
40 min ( 1º momento ), 60 min ( 2º momento )
Instruções
1º Momento
• Dividir os participantes em grupos compostos por 4 ou 5 pessoas após o estudo prévio de um
determinado tema por meio de texto ou explanação.
• A tarefa de cada grupo é elaborar um mural utilizando materiais diversos, através do qual os
componentes expressam o entendimento obtido sobre o tema em questão.
2º Momento
• Após a construção dos murais, os trabalhos devem ser expostos e comentados por todos.
• Buscando o enriquecimento e a troca de experiências, discutir:
o dificuldades para execução da tarefa;
o compreensão dos outros trabalhos;
o impressões obtidas.
• O facilitador coloca-se a disposição para solucionar dúvidas, acrescentado informações à discussão
quando julgar necessário.
VARIAÇÃO: O número de participantes é flexível. Esta dinâmica pode ser aplicada após uma exposição
verbal, assuntos discutidos em uma reunião, ou leitura de um ou mais textos, neste caso, cada grupo se
encarrega de abordar um assunto.
Quem Foi O Autor
Objetivos
Estimular a leitura, avaliar assimilação, compreensão e retenção do conteúdo, troca de informações,
motivação, criatividade, integração.
Participantes
20
Recursos
Filipetas em branco, canetas, caixinha, música, cartolina branca, durex ou fita crepe.
Tempo
40 min.
Instruções
1º Momento
• Cada participante recebe duas filipetas e deve elaborar um novo parágrafo que possa ser acrescentado
ao texto, de acordo com suas próprias idéias.
• Depois, deve copiá-lo na segunda filipeta.
• Cada participante entrega uma das filipetas ao Facilitador, que deposita-as em uma caixinha ou similar.
• Cada membro do grupo sorteia um parágrafo e sai em busca daquele que o escreveu.
• Quando encontrada, a cópia é entregue àquele que a sorteou e ambas as filipetas devem ser coladas em
uma cartolina branca previamente preparada e anexada na parede pelo Facilitador.
2º Momento
• Quando todos os parágrafos estiverem reunidos na cartolina branca, Facilitador e participantes fazem
um levantamento dos autores e discutem:
o Impressões obtidas.
o Dificuldades na elaboração dos parágrafos e na busca dos pares.
o Comentário sobre aquilo que escreveram.
o O que o texto despertou em cada um.
o Aprendizagem e contribuições.
• O Facilitador coloca-se a disposição para solucionar dúvidas, acrescentado informações à discussão
quando julgar necessário.
VARIAÇÃO: Esta dinâmica pode ser aplicada após a leitura de um ou mais textos. É um exercício que
facilita sobremaneira a retenção de conteúdos teóricos e conceituais.

Você Gosta De Mim?


Objetivo: percepção, criatividade, agilidade e descontração;
Material: nenhum;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: formar um círculo, o professor escolhe uma pessoa para ficar no meio do círculo, a
pessoa que está no meio do círculo deverá escolher outra pessoa que está na roda para iniciar a
brincadeira, mas esta não sairá do lugar. O participante que está no meio da roda chega em frente do
escolhido no círculo e faz a seguinte pergunta:
– VOCÊ GOSTA DE MIM?
– A OUTRA PESSOA RESPONDE?
R: Sim ou Não, fica a seu cargo;
– E A PESSOA DO MEIO DA RODA PERGUNTA, PORQUE?
Agora começa a parte principal. O participante que está parado na roda responde falando de algo que
faça parte da pessoa que pergunta, que pode coincidir com outras pessoas do grupo todo, como por
exemplo: PORQUE VOCÊ TEM RELÓGIO. Nesse momento todas as pessoas que tem relógio, devem
correr e trocar de lugar entre elas, a última que ficar perdida no meio da roda inicia a brincadeira
novamente. Pode falar qualquer coisa que faça parte do grupo, vai depender da criatividade dos
participantes, é importante que o professor inicie a brincadeira para demonstrar como funciona a
dinâmica.

Troca De Palavras
Objetivo do Jogo: Encontrar soluções para os problemas recebidos pelos grupos.
Propósito: Pensar, juntos, sobre a importância de soluções viáveis para as questões ambientais e sociais,
trabalhar os Valores Humanos e a cooperação intra e intergrupal. Alguns Valores Humanos trabalhados:

 Respeito para com a opinião do outro;


 Comunicação para a resolução dos conflitos;
 Flexibilidade e abertura para ouvir o outro e entendê-lo;
 Não violência para que os conflitos possam ser resolvidos de maneira pacífica;
 Ética para encontrar a solução melhor para o grupo e não só para si.
Recursos: Tiras de papel e Canetas
Número de Participantes: O jogo pode ser compartilhado em duplas, trios, quartetos ou quintetos. Não
há um número mínimo de grupos, podendo ser recriado conforme a necessidade.
Duração: O jogo pode ter vinte minutos para a etapa dentro dos grupos e mais vinte para os relatos. Mas
pode ser modificado de acordo com o interesse dos participantes.
Descrição: As tiras de papel são previamente preparadas com palavras-solução de questão ambiental,
por exemplo. Outras tiras com palavras-problema – poluição, desmatamento, miséria, entre outras. Os
participantes são divididos em grupos e recebem as palavras problema. São distribuídas até que todas
acabem. Em seguida os grupos recebem as palavras-solução, da mesma maneira. O objetivo é que cada
grupo disponha as palavras problema em ordem de prioridade a serem solucionadas. Usarão, então,
depois as palavras-solução. Em seguida o grupo escolherá um relator que comentará a experiência. Há
possibilidade dos grupos trocarem palavras-solução para melhor adequação e resolução do problema.
Dicas
Este é um jogo de re-flexão que pode ter inúmeras variantes de acordo com o grupo. Para grupos em que
haja conflitos, por exemplo, o facilitador pode dispor das palavras-problema de maneira que possam
proporcionar a discussão destes conflitos e suas causas.
Outra possibilidade, em se tratando de um Jogo Cooperativo, é a troca de palavras ou mesmo de
participantes que funcionarão como conciliadores, podendo experimentar uma outra situação. O
importante é o exercício da discussão, da re-flexão e da co-operação para a solução de conflitos.

Quarteto Maluco
Objetivo: criatividade, comunicação e descontração;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: formar quartetos, cada membro do quarteto terá uma função. A dinâmica terá os
seguintes personagens, UM REPÓRTER, UM PERSONAL TRAINNER, UMA MULHER
DESESPERADA e o MARIDO.
A dinâmica consiste em que todos tem que executar as suas devidas funções, sendo que o MARIDO tem
que dar atenção para os outros três personagens, como exemplo:
– O REPÓRTER entrevista o MARIDO, o PERSONAL TRAINNER faz ginástica com o MARIDO, a
MULHER DESESPERADA reclama da vida e quer saber o que o MARIDO fez na noite anterior que a
deixou sozinha, o MARIDO tem que dar atenção para os três personagens. Logo após vai se variando os
personagens e todos passam pelas funções acima.

Redação Em Corrente
Objetivos: Percepção, sintonia, expectativas, interação, criatividade, descontração, sensibilização,
comprometimento, avaliação, motivação, conhecimentos teóricos, análise e síntese.
Participantes: Até 20
Recursos: Sulfite
Tempo: 15 minutos
Instruções:
Escrever, em uma folha, uma palavra qualquer para iniciar a corrente da redação (por exemplo: EU,
NÓS, SE, TALVEZ, SEI QUE, ESPERO, etc.).
Cada participante contribui com a redação, colocando uma palavra ou pequena frase que dê
continuidade. Sucessivamente, todos os participantes escrevem.
O exercício se encerra após avaliação do que foi escrito.
VARIAÇÕES:
Fazer o exercício verbalmente. Direcionar a redação para fixação ou avaliação da retenção de
conhecimentos teóricos.

Mister Balão
Objetivo: criatividade e descontração;
Material: 15 Balões por equipe;
Intensidade:leve;
Desenvolvimento: O animador divide o grupo em equipes. Cada uma delas escolhe um representante
para o concurso de “Mister Balão”. A um sinal do animador, cada equipe deverá encher seus balões e
terá que “rechear” seu candidato até que este fique repleto de balões. As equipes dispõem de três
minutos para executá-lo.
Ganha a equipe que conseguir “rechear” seu representante com o maior número de balões. O exercício é
repetido por diversas vezes.
Mega Sena Premiada
Indicadores:

 Capacidade de argumentação e persuasão;


 Relacionamento Interpessoal;
 Negociação e criatividade;
 Flexibilidade;
Cargos Indicados:

 Trainee, estagiário;
 Vendas;
 Operadores de telemarketing;
 Analistas e assistentes de comunicação, marketing, RH;
Número de participantes:
10 a 20 participantes;
Comentários:

 O facilitador poderá intervir durante a discussão questionando colocações ou mesmo perguntando a


um participante menos ativo qual a posição dele sobre o que um determinado colega acabou de falar.
Esta estratégia pode ser eficaz principalmente em grupos com um grande número de pessoas.

 Caso o facilitador perceba que o grupo não está chegando a um consenso pode comentar que às
vezes devemos nos mostrar um pouco flexíveis diante de determinadas situações a fim de que possamos
chegar a conclusões que sejam adequadas para o senso comum.

 Toda empresa possui normas e regras que devem ser respeitadas. Muitas vezes poderemos nos ver
diante de uma situação onde não concordamos com um procedimento ou não acreditamos que aquela
seja a melhor coisa a ser feita. Sugestões podem ser colocadas em momento oportuno, contudo,
devemos procurar nos adaptar e sermos flexíveis a essas regras e normas a fim de que possamos cumprir
o nosso papel profissional.

Meu Desenho Pessoal


OBJETIVO:
Evidenciar possíveis dificuldades de aceitação da participação do outro na minha construção pessoal, e
empreender uma construção coletiva.
CENÁRIO:
Sugere se um exercício de relaxamento, com atividades de respiração orientada ao som de música
instrumental suave. Evocar os cenários preferidos na imaginação de cada um.
DESENVOLVIMENTO:
1. Quanto todo o grupo estiver em clima de perfeito relaxamento, entregar a cada um uma folha de
papel, deixando lápis, canetas, giz de cera e pincéis à vontade.
2. Pedir que cada um construa o seu desenho, representando aquele cenário que estava em sua
imaginação.
3. Quando todos tiverem terminado, abrir um tempo para comentários. Em seguida, pedir que todos se
levantem e deixem o seu desenho no chão ou sobre a carteira, de acordo com as possibilidades do
ambiente.
4. Orientar então ao grupo para que todos colaborem com o desenho dos colegas fazendo os
complementos que julgarem convenientes sobre os desenhos uns dos outros.
5. Na medida em que todos já tiverem acrescentado algo na maioria dos desenhos, permitir que as
pessoas se expressem ainda outra vez sobre o que foi vivido.
6. Logo em seguida, pedir que cada um rasgue o seu desenho.
7. Logo que todos terminarem de rasgar o seu desenho (alguns apenas amassam e jogam fora), pedir a
todos que construam com aquele material um trabalho único, no centro da sala. Para isso deixar
disponíveis, além dos materiais já utilizados, tudo o que estiver ao alcance dentro da sala.
PROCESSAMENTO:
Logo que o trabalho estiver concluído, perguntar ao grupo: Qual é o sentimento dominante agora que
concluíram o trabalho? Quais eram os nossos sentimentos em relação ao nosso primeiro desenho? Que
sentimento nos veio quando os nossos colegas começaram a desenhar sobre nossa construção pessoal? E
qual foi o sentimento quando foi pedido para rasgarmos o nosso desenho? Na medida em que os
sentimentos vão sendo processados, começar a recompor o andamento da experiência, avaliação dos
resultados, e demais aspectos observados durante a vivência.
Buscar no grupo a correlação entre a vivência e a realidade dos projetos desenvolvidos em nosso
trabalho. Como ocorre essa participação dos outros sobre nossas construções pessoais? Todos tem livre
acesso ao nosso fazer para oferecerem a sua contribuição?
MATERIAL:
Papel de flip-charter, pincéis coloridos, lápis de cera, etc.

Máquinas De Pessoas – I
OBJETIVO
Perceber que há sempre uma forma interessante de se trabalhar com o inusitado.
Despertar da criatividade e quebra de paradigmas.
CENÁRIO:
Lembrar o Zoológico. O quanto é bom observar os animais. No momento, nós somos o Zoológico, e a
dificuldade é que estamos muito atrasados tecnologicamente. Precisamos modernizar, e para isso vamos
fazer um trabalho em equipes.
DESENVOLVIMENTO:
1. Dividir o grupo em equipes de 08 a 10 pessoas.
2. Cada equipe tem como objetivo construir uma máquina. As máquinas que precisamos são:
 Uma banheira de hidromassagem para girafas;
 Um lava-jato para elefantes;
 Um chuveiro especial para gatos do mato.
3 Ao final cada grupo deverá representar com os próprios corpos e movimentos a máquina em
funcionamento.
PROCESSAMENTO:
Conversar com o grupo sobre a experiência e seus desafios. Correlacionar com as concepções de
possível e impossível, o habitual e o novo no trabalho.
Máquinas De Pessoas – Ii
OBJETIVO
Exploração da criatividade e trabalho em equipe do grupo.
CENÁRIO:
DESENVOLVIMENTO:
1 Uma pessoa é retirara da sala, enquanto o grupo escolhe uma máquina para representar.
2 A pessoa que saiu retorna e tem três chances para descobrir qual máquina o grupo está representando.
PROCESSAMENTO:
Conversar com o grupo sobre a experiência e seus desafios. Correlacionar com as concepções de
possível e impossível, o habitual e o novo no trabalho.
MATERIAL
Nenhum

Improviso
OBJETIVO:
Trabalhar a construção coletiva e a flexibilidade necessária para somarmos nossas diferentes visões.
CENÁRIO:
Quem já viu repentista nordestino? Que tal? Alguém já participou de um desafio numa rodada de viola?
E inventar estórias, quem já inventou? Quando criança a gente inventava estórias? Vamos inventar
novamente?
DESENVOLVIMENTO:
1. Formar um círculo e sortear quem vai começar.
2. O desafio para o grupo é inventar uma estória onde cada um inventa uma parte, na medida em que o
coordenador vai cortando a palavra de um e passando para o próximo do círculo.
PROCESSAMENTO:
Conversar sobre o que o grupo achou da estória produzida. Discutir o desenvolvimento da atividade,
dificuldades e como foram superadas, bem como outros aspectos interessantes observados. Como se dá
essa relação quando o que está em questão são as criações em equipe do nosso trabalho? Qual a
importância da flexibilidade para a soma das nossas diferenças individuais?
MATERIAL:
Nenhum.

Inventando Moda
Indicadores:

 Trabalho em equipe e Relacionamento Interpessoal;


 Iniciativa;
 Negociação e criatividade;
 Capacidade de persuasão;
 Capacidade de argumentação e contra-argumentação;
Cargos Indicados:

 Vendas, analistas de marketing;


 Operadores de telemarketing;
 Trainee, estagiário;
Número de participantes:
10 a 20 participantes;
Comentários:

 Somente inicie efetivamente a atividade após todas as dúvidas terem sido esclarecidas. Caso
contrário o processo poderá ficar comprometido. Ao longo das atividades em grupo, circule e coloque-se
disponível em caso de dúvidas.

 Em caso de algum participante questioná-lo sobre algo que será trabalhado mais a frente, sensibilize-
o a envolver-se naquela atividade proposta e coloque que as novas orientações serão disponibilizadas ao
longo do jogo.

 No momento em que todos estiverem reunidos para decidir qual é a solução mais adequada a postura
de facilitador deverá ser de estimulador de opiniões, principalmente por aqueles que estão se expondo
pouco. Destaque possíveis desvantagens ou limitações da solução escolhida e perceba as reações e
colocações.

 Proporcione um ambiente onde todos possam se expor. Em caso de candidatos que estejam se
colocando em excesso, reconheça positivamente a sua posição e redirecione o foco para outro candidato
questionando a sua posição em relação ao assunto.

 Destacar como a cooperação, a troca de idéias e o trabalho em equipe podem promover um clima de
trabalho agradável e, conseqüentemente, mais produtivo.

Gincana Da Alegria
Objetivo: criatividade, conhecimentos gerais, trabalho em equipe e descontração;
Material: papel, canetas, tesouras;
Intensidade: leve;
Desenvolvimento: essa gincana é muito divertida e estimula muito o participante, o professor deve
organizar os temas, o material e levar tudo pronto para aplicar a brincadeira. Os temas podem ser os
seguintes:
– FICHA DE 30 SEGUNDOS: uma pessoa de cada grupo pega a sua fichas com 5 itens escritos, essa
pessoa não pode falar o que está escrito, somente fazer a mímica e o restante do grupo tenta adivinhar o
que esta sendo imitado. Ex: óculos, livro, avião, chave de porta, carro. O tempo é de 30 segundos para o
grupo acertar. Vale 50 pontos se acertar.
– FILMES: o professor escreve em um papel o nome de um filme. Ex: TITANIC. E chama um dos
componentes do grupo, mostra o que está escrito, a pessoa terá que fazer a representação do filme com
mímica, o tempo é de 1 minuto. Vale 50 pontos por filme.
– CULTURAL: o professor descreve 10 perguntas culturais, sobre assuntos diversificados, e faz as
perguntas para uma equipe, se a equipe não souber responder pode passar, se errar a outra equipe pode
responder. Vale 10 pontos por pergunta.
– EX: Qual dos líquidos é considerado solvente universal?
( ) Éder;
( ) Mercúrio;
( ) Acetona;
(x) Água.
– SÍLABAS: o professor vai falar o começo de uma palavra e a equipe tem que acertar o nome do que
se quer saber. Exemplo: o professor fala CA…E a equipe tem que saber responder. O correto é
CACHORRO. A equipe tem duas chances para acertar, caso não acerte, pula para a próxima palavra,
cada equipe tem 5 palavras, valendo 50 pontos no total.
OBS: No final da dinâmica, o professor faz a contagem dos pontos e a equipe que fizer mais pontos é a
vencedora. Para está dinâmica o professor pode adaptar conforme a equipe.

Ilha
Objetivo: cooperação, percepção, criatividade e trabalho em equipe; Intensidade: leve; Material: jornal;
Desenvolvimento: formar um círculo no meio da sala, distribuir uma folha de jornal para cada dupla
participante, o professor pede que todos coloquem a folha de jornal no chão e subam em cima da
mesma, cuidando para não rasgar o jornal. Quando todos estiverem em cima do jornal, o Prof. começa a
dizer onde o grupo se encontra e o que tem que fazer para continuar no jogo.
O professor conta um pequena historia, (que fale de mar), um faz de conta, e diz que o grupo todo está
em alto mar, os jornais são as únicas opções que o grupo tem para não afundar e cair no mar, em certa
distância existe uma ilha, terra firme, com muitas opções. Mas para o grupo chegar até lá terá que usar a
criatividade, sendo que é proibido pisar no chão, se pisar é eliminado do jogo e considerado morto.
Também não será fácil como alguns pensam, sendo que as duplas terão que trocar de companheiro e se
movimentar pelos jornais, será considerada falta grave se algum participante não se movimentar pelos
jornais.
O grupo define o trajeto e a forma que mais lhe agrada para chegar na ilha, desde que não entre em
contato com o chão, pode fazer o que quiser, a equipe terá de 6 à 7 minutos para chegar até a ilha,
quando conseguir chegar, o professor pede o motivo que levou o grupo a escolher aquela forma de
movimentação, sendo que cada grupo vai escolher uma forma diferente para chegar até a ilha.
OBS: essa dinâmica pode ser feita por pequenos grupos, cada grupo escolhe sua maneira de trabalhar,
ou individual mesmo, um único grupo, depende muito do número de participantes.

Dinâmica Do Espelho
Objetivo: Desenvolver o esquema corporal, capacidade de expressão corporal, criatividade e
socialização.
Intensidade: Leve;
Desenvolvimento: o professor distribui números para os participantes. Em seguida chama um dos
números, um dos participantes deve começar a brincadeira, este vai de pessoa por pessoa e faz
movimentos de expressão corporal, esta o segue e depois será congelada não podendo se mover terá que
ficar em forma de estátua, quando todos terem participado o Profº descongela a turma toda e se escolhe
um novo participante para começar mais uma seqüência de movimentos.
Dinâmica Do Nó
OBJETIVOS: Ajudar o grupo a compreender o processo vivido na solução de um determinado
problema. Criar novas expectativas com relação a algum problema de difícil solução.
MATERIAL: Toca-fitas e música a vontade.
PROCESSO: Os participantes formam um círculo e se dão as mãos. È importante lembrar que, sempre
que for pedido para dar novamente as mãos, deverão repetir exatamente com estão: a mão esquerda para
quem segura a mão esquerda e a direita para quem segura a direita.
Após esta observação, o grupo deverá, ao som de uma música, caminhar um pouco, livremente.
A um sinal do animador, o grupo forma um único bloco no centro do círculo e, sem sair do lugar, cada
participante deverá dar novamente a mão direita para quem segurava a mão direita e a mão esquerda
para quem segurava a mão esquerda (como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil à distância
entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tenta motivar para que ninguém mude de
lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.
Assim que todos já estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem à posição
natural, porém sem soltarem as mãos em silêncio. ( O grupo deverá desamarrar o nó feito e voltar ao
círculo inicial, movimentando-se silenciosamente).
Após algum tempo, se não conseguirem voltar à posição inicial, o animador “libera a comunicação”
entre as pessoas e deixa mais alguns minutos. Caso ainda seja muito difícil, o animador poderá subir
numa cadeira e “assessorar o desamarramento” dando sugestões e mostrando os possíveis caminhos.
Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. Destacar as dificuldades, os sentimentos experimentados no
início, no momento do nó e ao final, após desatá-lo.
Nota: Sempre é possível desatar o nó completamente. Porém, se o grupo for muito numeroso, pode se
mais difícil. Portanto, sugerimos: se o grupo ultrapassar trinta participantes, poderão ser feitos dois
círculos.

Dinâmica Para Vendas


1ª Parte – A Dinâmica
Material: Sulfite – Canetas – Lápis – Pincéis p/ quadro magnético
Preparação:

 checar arrumação sala e materiais


 cortar as tiras com os 11 tipos psicológico e por num envelope para sorteio.
Instruções:
Cada participante terá 20 min para que individualmente prepare uma apresentação de 5 min de si mesmo
para o grupo, devendo ser criativo e original, como se ele próprio fosse um produto a ser vendido para
os demais;
No momento que for iniciar a sua apresentação pessoal, retirará um papel contendo um tipo psicológico,
sem abri-lo.
Durante a apresentação, o coordenador dará um sinal, indicando que deverá abrir o papel sorteado;
Sem paradas e sem perder o ritmo, deverá abrir o papel sorteado com um tipo psicológico e continuar
sua apresentação, imediatamente compondo o personagem – SEM QUALQUER PARADA OU
INTERRUPÇÃO para finalizar os 5 min.
Este papel, contendo o tipo psicológico não poderá ser mostrado ao restante do grupo, devendo ser, após
sua leitura, guardado no bolso.
Obs.: É opção do coordenador dar ou não o sinal, e no momento em que achar viável.
Ao término da apresentação, anotar no quadro o nome do candidato e o grupo todo indicará que tipo ele
compôs, devendo ser anotado na frente do nome correspondente.
Passar para outro candidato e assim sucessivamente.
No final, ir revelando, de acordo com a ordem em que se apresentaram o tipo que cada um tentou
compor e checar com a percepção do grupo que foi anotada no quadro.
Tempo médio: 2h
2ª Parte – A Escolha
Anotar no quadro o nome de todos os participantes em coluna, deixando espaço à frente do nome de
cada um;
Individualmente e em ordem alfabética, cada um deverá votar em dois participantes que escolheriam
para ocupar o cargo em função da apresentação, levando em consideração: jogo de cintura, criatividade,
desenvoltura, agilidade, segurança, etc;
Os participantes devem limitar-se a dar os dois nomes e não emitir qualquer justificativa.
3ª Parte – Encerramento
Solicitar que cada um dê um feedback breve sobre a técnica, como se sentiram, etc.
Agradecimentos e comprometimento em dar um retorno no dia seguinte.

Companhia Fisher – Artigos De Couro


A Companhia Fisher de Novidades foi fundada em São Paulo em 1953 por Jack Fisher. A empresa
estabeleceu-se originariamente para produzir uma pequena linha de objetos como correntinhas de
pescoço, prendedores de gravatas e seguradores de caixas de fósforos mas, posteriormente, diversificou
a produção com cintos, carteiras e outros produtos de couro.
Histórico:
Uma única linha de produtos e a pequena produção foram os responsáveis pelo crescimento da empresa.
Durante um período de 20 anos o próprio Jack Fisher deu atenção pessoal aos clientes e suas
necessidades individuais. Com sua única linha de produtos, serviços e atenção personalizados, com
pequena competição, a empresa prosperou.
Após seus filhos iniciarem uma ativa participação na Gerência dos negócios, a empresa diversificou sua
linha de produtos com os artigos de couro. As vendas cresceram e abriu escritórios de vendas em Belo
Horizonte e Curitiba e mudou seu nome de Cia. Fisher de Novidades para Cia. Fisher de Novidades e
Artigos de Couro.
Presente:
A Companhia emprega atualmente um total de 450 funcionários, incluindo 20 em cada um dos
escritórios de vendas.
Nos últimos 5 anos o comércio de novidades e artigos de couros tornou-se muito competitivo e a
companhia viu-se às voltas com decréscimos nos lucros e nas vendas. A Companhia tentou preservar sua
imagem mantendo um bom serviço de atendimento, boa qualidade nos produtos e bom serviço de
entrega. Entretanto, alta rotação entre profissionais da média gerência e da supervisão, nos últimos anos,
tem tornado difícil seguir aquelas políticas.
Com o aumento da competição surgiu a necessidade de novos produtos para atrair a atenção dos
consumidores.
O planejamento, pesquisa e teste de um novo são feitos no departamento de Bob Fisher, mas como
resultado do alto turn-over entre a média e alta gerência, não tem havido muitos produtos novos nos
últimos anos.
A Organização:
Jack Fisher o Presidente e Gerente Geral e reponde ainda por Produção e Compras. Todas as funções da
companhia reportam a ele, quem tem o poder de vetar toda e qualquer decisão. O Sr. Fisher tem sido
acusado de ser antiquado, teimoso e incapaz de delegar responsabilidades. Ele admite que gosta de saber
o que está se passando em todas as fases do negócio e alega que isto é o seu trabalho como presidente.
Bob Fisher é o responsável por marketing e Vendas. Ele tem tentado convencer seu pai que a empresa
encontra-se num ponto crítico de diminuição de lucros. Bob acredita que deveria dar maior ênfase em
Marketing de novos produtos. Ele tentou criar um departamento separado para isso, mas seu pai não
concordou. Bob freqüentemente viaja e obtém grandes encomendas mas é incapaz de atendê-las porque
o estoque ou a produção são gargalos.
Dick Fisher é contador e analista financeiro da empresa. Ele acredita que a Companhia deveria assumir
ela própria às funções dos dois escritórios de vendas, já que eles estão improdutivos. Ele cita o declínio
nas vendas.
A necessidade de capital adicional tem causado alguma ansiedade, especialmente pelo investimento em
equipamentos para os artigos de couro.
Dick sente que a Companhia deveria reduzir sua linha de produtos, força de vendas, e número de
funcionários e se concentrar na melhoria de sua receita e redução de despesas. Ele sente que depois
disso a ênfase deve ser voltar para o desenvolvimento de novos produtos e aumento de vendas.
Há um mês, a Cia. Anxious de Artigos de Couro, desejando diversificar sua linha de produtos bem como
incluir “novidades”, procurou Jack Fisher com uma oferta para adquirir a Cia. Fisher de Novidades e
Artigos de Couro.
Sua tarefa será defender a não venda da Cia. Fisher, fundamentando e justificando sua posição.

Cartaz
OBJETIVOS: Favorecer a desibinição, aprofundar o conhecimento entre os membros do grupo e
estimular a criatividade.
MATERIAL: Papel e lápis (podem ser lápis coloridos).
PROCESSO: Distribuir papel e lápis para cada participante do grupo, que estará posicionado em
círculo.
Orientar que cada pessoa deverá fazer um desenho – qualquer desenho – que represente algo de si. Não
importa que não se saiba desenhar; deve ser bastante espontâneo.
Marcar um tempo de dez minutos para cada um confeccionar o seu cartaz
Uma vez concluídos os cartazes, casa pessoa deve sair do seu lugar, mostrar o cartaz, de forma visível,
aos demais membros do grupo e proceder a sua apresentação, nome e explicação do desenho.

Caixinha De Surpresas
OBJETIVOS: Despertar e exercitar a criatividade do grupo.
MATERIAL: Caixinha com tiras de papel onde se deve escrever previamente algumas tarefas
engraçadas, som com cd ou gravador.
PROCESSO: Formar um círculo. A caixinha deverá circular de mão em mão, até que o som da música
pára simultaneamente.
Aquele que estiver com a caixinha no momento em que a música parar, deverá tirar de dentro da
caixinha uma papeleta coma tarefa e executá-la.
Continuar a brincadeira até enquanto estiver interessante.
LARANJA NO PÉ
OBJETIVOS: Agradável, aguça o nível de atenção nas pessoas e estimula o espírito de solidariedade.
MATERIAL: 2 laranjas.
PROCESSO: Assentar os participantes, em duas filas de cadeiras.
Uma laranja é colocada sobre os pés (que estão unidos) da primeira pessoa de cada fila, que procurará
passar a laranja sem a deixar cair, para os pés da segunda pessoa e assim por diante.
Se a laranja cair, a brincadeira prosseguirá, do ponto em que caiu, utilizando o tempo que for preciso.
Será vencedor o grupo que terminar primeiro.

Automóvel Do Século Xxi


O cliente AEOP (ASSUNTOS ESPACIAIS DE OUTROS PLANETAS) resolveu investir na fabricação
de um novo automóvel . Chamou as melhores montadoras do ramo e pediu o desenvolvimento e
apresentação de um produto dentro das condições do planeta e dos seres que nele habitam.
1ª PARTE:
No projeto do automóvel do século XXI deve constar:
 Designer
 Características
 Material utilizado
 Preço
 Prazo para entrega
Características do planeta e de seus seres:
Planeta: Terreno montanhoso e rochoso
Próximo ao Sol (quente e com claridade intensa)
População concentrada em cidades afastadas
Atmosfera não permite voar
Seres: Medindo entre 3 e 4 metros de altura
Braços fracos
Pernas fortes
Apenas 3 dedos em cada em mão (sem polegares)
DINÂMICA
Divide-se o grupo em dois subgrupos onde cada um corresponderá a uma concorrente do ramo
automobilístico.
Cada subgrupo desenvolverá seu projeto conforme a proposta citada.
2ª PARTE – O CARTEL
Este projeto representa um potencial de lucro imenso e as empresas possuem a informação que seu
maior concorrente está no páreo, o pensamento dos dois presidentes é o mesmo: NÃO POSSO PERDER
ESSE CLIENTE !
As empresas marcam uma reunião. A intenção é conhecer a proposta do concorrente antes deste passar
para o cliente e se for o caso reformulá-lo dentro de uma negociação onde ambas as empresas se saiam
bem sucedidas junto ao cliente.
3ª PARTE – APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
Eleger um representante de cada empresa para apresentar a proposta ao cliente, a equipe pode e deve dar
sugestões a ele sobre qual a melhor maneira de apresentar, encantando o cliente com a sua proposta.

Assertividade, Formação De Equipes, Negociação.


PROCEDIMENTOS:
Será concedido, pela empresa, dois apartamentos, não mobiliados, por um período indefinido;
Cada equipe tem $ 5.000 dólares para equipar e mobiliar o apartamento da maneira que quiser;
Cada equipe irá discutir e entrar em um consenso do que irão fazer e estabelecer um breve resumo,
inclusive planta do apartamento;
Devido a um remanejamento ocorrido na Empresa, será concedido apenas um apartamento e as equipes
deverão definir, como será o apartamento, negociando entre os dois planos, confeccionados
anteriormente.
A equipe terá 20 minutos para o primeiro plano de decoração e 20 minutos para plano final.

Atitudes Empresariais
Dia 27/07. Sua equipe não fez ainda 20 % da meta estabelecida. O que você faria? Que problemas você
acredita que eles estariam enfrentando para não vender?
Faz 2 meses que um de seus vendedores não produz a contento. Quando lhe é perguntado o porque,
percebe-se que está com um problema emocional. O que faria diante da pressão constante?
Seu gerente solicita mudança de estratégia para o próximo mês. Coloca que você e sua equipe foram os
últimos no mês passado e que estão sendo avaliados por isso. Qual atitude prática tomaria?
Em uma pesquisa realizada por sua equipe, foram compilados os seguintes dados:
80% de sua equipe diz que você não negocia e não consegue intervir de maneira eficaz, não resolvendo
e nem intermediando as necessidades da equipe, não mantendo assim, um bom clima.
50% estão insatisfeitos com tal situação e desejam trocar de equipe;
O que faria?
O Sr. Vale solicita uma reunião com você, pois quer saber o que está impedindo a equipe do “Novo” se
projetar, já que acredita nestes potenciais. Quer saber sua percepção. O que falaria?
O que você diria e qual a sua percepção:

“Quem trabalha muito, erra mais,


Quem trabalha pouco, erra menos,
Quem não assume nada, não erra,
Quem não erra, é promovido.”
Sua equipe solicita uma reunião com você, para dizer da decepção, pois acreditavam que uma pessoa
“recém-vendedora” não esqueceria que tão rápido das deficientes que a equipe enfrenta e do que ela
precisa para melhorar. Porque você não está conseguindo?
Seus pares de trabalho não estão lhe apoiando, uma vez que não concordaram que tenha sido você, o
melhor no processo seletivo. Seu gerente está esperando um resultado global e integrado, mesmo
porque, ele confia que você como recém admitido poderá superar suas expectativas. Qual sua atitude?
O que você diria e faria para não decepcionar no 1º mês de supervisão, já que sua gerência estipulou
uma meta elevada e que tem certeza que superará sua expectativa?
Se te dessem a oportunidade de ser o (a) supervisor (a) entre estes o que você gostaria de lhes mostrar?
O que você prefere: Reduzir custos ou aumentar ganhos? Porque? Como faria ?
Quais são suas expectativas para ser supervisor?
* Que tipo de atitude teria ao se deparar com um vendedor que seja mais “solto” e sempre esbarra nas
normas internas da Empresa?

Aulinha
Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de avaliação
* Tamanho: 25 a 30 pessoas
* Tempo: 35 minutos
* Material: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo
* Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para
isso o coordenador:
– Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três
minutos;
– O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será
comunicada ao grupo no final do exercício;
– A AULINHA permite diversas variações, tais como:
A) O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá
utilizar somente um tema, ou então vários temas, mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou
até mesmo um texto para ser lido
B) Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no
mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que
cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.

Aprendendo
Material utilizado: Bola
Número de participantes: 15 a 20
Procedimentos:
Forme um círculo com os participantes e explique que quem estiver com a bola, deverá formular uma
pergunta sobre o conteúdo estudado e passar a bola para outro participante responder a pergunta
formulada.

Amnésia
Material utilizado: Etiquetas adesivas e canetas
Procedimentos:
a) Distribua etiquetas adesivas em branco, com o papel protetor. Peça para cada participante escrever o
nome de uma pessoa bem conhecida, já falecida, em sua etiqueta.
b) Peça que coloquem (grudem) a etiqueta na testa de outra pessoa sem que esta veja o que está escrito.
c) Explique que todos estão sofrendo de amnésia, e não conseguem se lembrar de quem são. Convide-os
a circularem entre os colegas tentando descobrir quem são unicamente através de perguntas que possam
ser respondidas com “sim” ou “não”.
d) Ponha em discussão a dificuldade do exercício, e até que ponto as perguntas os impediram de serem
mais eficientes.
Comentário: Este jogo é uma variação de rótulos.
Variações:
a) Enquanto os participantes circulam, sugira que se comportem como fariam diante daquela pessoa
(exagerando, se quiserem);
b) Use pessoas vivas, personagens fictícios (da literatura, do cinema), astros da TV ou qualquer outra
categoria que o grupo inventar;
c) Use etiquetas preparadas antecipadamente;
d) Embaralhe as etiquetas e aplique-as você mesmo;
e) Use etiquetas indicando estados de espírito (alegre, cínico, etc);
f) Deixe os participantes usarem perguntas abertas (desde o início, ou a partir de um certo momento).
A Empresa Dominoz S.a
1. Cenário:
Vocês agora representam a Empresa DOMINOX S.A., trata-se de uma empresa especializada na
fabricação e exportação de “jogos de dominó”.
A empresa nos últimos dez anos dominou o seu mercado mas, nos últimos seis meses, estão surgindo
concorrentes.
Vocês necessitam de uma “saída” para a conquista de novos clientes.
2. Sua tarefa consiste em:
a) Compor o organograma da Empresa, levando em conta os “funcionários” disponíveis (o próprio
grupo).
b) Elaborar um “Plano de Trabalho”.
c) Construir um protótipo de um jogo de dominó, que será apresentado a um grupo de compradores de
grande potencial.
d) Os itens “a” e “b” deverão ser apresentados, no final, juntamente com o jogo pronto.
Observações:
1. Este grupo está disposto a fazer um alto investimento, inclusive com possibilidades de exportação
mas, é muito exigente e já visitou o seu concorrente. Na visita em sua empresa, esses compradores
esperam encontrar “algo diferente”, pois “dinheiro não é o problema”.
2. O líder do grupo será o responsável direto pela execução ou não do projeto, para o quê, deverá ou
poderá usar da sua autoridade.
Técnica: SIMULAÇÃO
Objetivo: Observar comportamentos em situação simulada de competição e conflito.
Participantes: Grupos ou sub-grupos de no mínimo 5 pessoas.
Permite Observar:

 Estilo de liderança,
 Administração de conflitos,
 Planejamento,
 Organização,
 Controle,
 Trabalho de Grupo,
 Tomada de decisões.
Material:
1. Folha grande de cartolina de duas cores diferentes.
2. Tesoura
3. Cola
4. Régua
5. Lápis e borracha
6. Estilete
7. Outros materiais possíveis para apoio (lápis de cor, etc.).
Arranjo Físico: sala ampla para comportar o grupo.
Processo:
O grupo deverá construir um jogo de dominó, utilizando o material que lhe é colocado à disposição.
Antes porém, deverá:
1. Eleger um líder,
2. Compor o organograma da empresa, levando em conta os funcionários disponíveis (o próprio grupo).
3. Elaborar um Plano de Trabalho.
4. Prever o prazo em que a tarefa será concluída.
** As tarefas 2 e 3 deverão ser apresentadas, no final, juntamente com o jogo pronto.
O líder do grupo será o responsável direto pela execução ou não do projeto, para o quê, deverá ou
poderá usar de sua autoridade.
Estratégia Didática:
Prévia e reservadamente, o coordenador instruirá um ou dois elementos do grupo, no sentido de que ele
tente boicotar o trabalho da “empresa”, cometendo erros propositais ou perturbando os demais
“funcionários”. Poderá, inclusive, tentar assumir a liderança.
Discussão:
Expirado o prazo estabelecido (geralmente em torno de trinta a quarenta minutos), o coordenador
recolhe o “produto” e mais as tarefas “a” e “b” – afixando-os em lugar visível. Questiona, então, pela
ordem:
1. os funcionários
2. o líder
3. os funcionários rebeldes

A Escolha De Um Astronauta
Este teste foi adaptado de um teste utilizado pela NASA para avaliar a capacidade de superação de seus
potenciais candidatos a astronautas em situações difíceis e inusitadas.

“Você esta em um vôo de aproximadamente de 5 horas de duração. Sai do ponto de partida as 9:00 h da
manhã. No meio do caminho o piloto anuncia que desviou da rota aproximadamente 150 Km e que está
em sérias dificuldades.
Em seguida o avião cai em um deserto e todos os tripulantes morrem. Somente os cem passageiros
sobrevivem. Ao olhar-se do alto o avião se confunde com a areia do deserto.
Sua missão é salvar todos os passageiros. No avião, todo quebrado, você encontra os seguintes
utensílios:

– 3 bússolas
– 100 garrafas de água
– 100 óculos escuros
– 100 pacotes de sal
– 30 canivetes suíços
– 1 grande lona cor da areia
– 50 cobertores
– 1 espelho de maquiagem
– 2 mapas da região
– 100 latas de comida
Descreva em poucas palavras a sua estratégia de ação para salvar a todos. Enumere em ordem
decrescente de prioridade os objetos acima relatados que serão utilizados nesta missão de salvamento,
sento o n.º 1 o mais importante e o n.º 10 o menos importante.
Resposta
Em termos aéreos, 150 Km representa apenas poucos minutos. Em pouco tempo o avião será
encontrado.
Rapidamente será sentida a falta do avião. No máximo, em 5 horas, que era o tempo previsto para o vôo,
as buscas começarão.
A estratégia é:

– Manter todos juntos, próximos do avião, e aguardar o socorro.


– É fundamental:
– Estar preparado e orientar o resgate;
– Manter-se vivo;
– Manter a sobrevivência por um período maior, se for necessário.
O quadro a seguir estabelece a utilidade de cada um dos objetos para esta situação específica:
1. Óculos – Sem utilidade prática. Se fosse na neve ele protegeria a visão
2. Bússola – Idem, já que todos devem permanecer nas proximidades do avião
3. Sal – Extremamente prejudicial à saúde, sal e sol é uma mistura explosiva
4. Canivete – Sem utilidade aparente
5. Água – Útil, mas o ser humano sobrevive alguns poucos dias sem ela.
6. Cobertor – À noite no deserto o frio facilmente atinge a temperatura abaixo de zero
7. Lona – Útil para proteger do sol escaldante do dia
8. Espelho – Extremamente útil para dar sinal em caso de aproximação de socorro
9. Comida – Útil, mas disponível uma vez que o socorro deverá chegar em breve
10. Mapa – Desnecessário, uma vez que todos deverão permanecer juntos aguardando o socorro.
Assim, a ordem mais ou menos correta é:
1. Espelho
2. Lona
3. Cobertor
4. Água
5. Comida
6. Canivete
7. Óculos
8. Bússola
9. Mapa
10. Sal
Para verificar a sua performance, calcule o seu desvio, fazendo a diferença absoluta da suas respostas
com a referência da tabela acima.
Descontração

Quadrados Valiosos
Objetivo: agilidade, percepção, organização e descontração;
Material: giz para desenhar os quadrados, papel e caneta;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: dividir em dois grupos de número igual, desenhar no chão vários quadrados, em cada
quadrado colocar uma pontuação, que pode variar de 0 a 100. Os participantes de um dos grupos devem
ocupar os lugares nos quadrados, se faltar quadrados, pode ficar duas pessoas por quadrado. Uma pessoa
do grupo será o capitão, e justamente essa pessoa é quem será à base de pontuação da sua equipe. Após
o sinal do professor, todos devem se movimentar entre os quadrados, não podendo ficar no mesmo
quadrado, a equipe toda se movimenta por 1 minuto. Quando der o tempo, o professor apita e todos
devem parar no quadrado que estão, a pontuação da equipe será a do quadrado onde estiver o capitão. O
professor marca a pontuação e entra a equipe adversária, pode ser feita de 3 a 5 rodadas, a equipe que
pontuar mais fica em 1º lugar.
OBS: os participantes não podem ficar se revezando apenas nos quadrados com maior pontuação,
devem passar por todos os quadrados. Essa dinâmica é muito boa para ser aplicada em uma gincana.
Exemplo:
10 50 30 5
15 0 100 40
60 25 15 0

O Salto
OBJETIVOS: Reforçar a memorização dos nomes dos membros do grupo. Energizar e alongar,
fisicamente, descontrair e desinibir .
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Forma-se um grande círculo, todos em pé.
Cada participante deve dar um impulso, correndo até o centro do círculo, saltar, dando um soco no ar e
gritar o seu nome.
Pode-se fazer repetidas vezes, em tons e formas diferentes, cada participante.
No final, após todos terem se apresentado, saltam, juntos, gritando (cada um), o seu nome, ao mesmo
tempo

O Urso
Objetivo: atenção, percepção e descontração;
Intensidade: leve;
Desenvolvimento: formar um círculo, o Prof. comenta algumas palavras sobre o que é um Urso, o que
um Urso faz. Logo, é escolhido duas pessoas para que se retirem do local onde está o grupo todo, de
preferência, duas pessoas bem descontraídas e que gostem de gritar.
O Prof. explica para os outros componentes do grupo que todos nós somos os Ursos, e todos terão que
gritar muito a cada comando seu, as duas pessoas que estão fora terão que descobrir quem é o Urso que
grita mais alto, na verdade todos do grupo vão gritar ao mesmo tempo. Eles terão 3 chances para acertar,
todos gritam uma vez e o Prof. pede se ele já sabe quem é o Urso, ele vai falar ou não o nome de
alguém, na primeira vez não será, na segunda tentativa também não, na terceira tentativa o Prof. pede
novamente se já descobriu o nome de quem é o Urso, quem ele falar será exatamente o Urso, o Prof.
parabeniza pelo acerto, agora será a vez do outro participante entrar, o primeiro participante que tentou
acertar vai ser um Urso normal e terá que gritar muito, junto com os outros participantes, porém será
justamente ele quem vai pagar o mico na brincadeira, vai gritar todas as vezes, e na terceira tentativa
todos do grupo vão ficar calados e o nosso amigo vai gritar sozinho. O que está escrito acima tem que
ser explicado sem que os dois colegas escutem, a dinâmica vai ocorrer assim:
Primeiro o prof. chama um dos participantes que está fora e explica que no grupo todos são Ursos, e os
Ursos gostam de gritar, está pessoa terá que descobrir quem é o Urso que grita mais alto, terá 3 chances,
quem ele falar na terceira tentativa será o Urso e todos dão uma salva de palmas para ele, pedindo como
foi que acertou, damos os parabéns para ele pelo acerto. Após isso, pede que entre o outro participante, o
Prof. explica novamente da mesma forma que explicou para o primeiro participante, todos gritam a
primeira vez de novo e o Prof. pede quem é, não será quem ele falou, gritam a segunda vez e não será
quem ele falou, agora o Prof. estimula todos a gritar muito, mas muito mesmo, para que seja descoberto
quem é o Urso, nessa terceira tentativa todos ameaçam gritar e não gritam, quem somente irá gritar será
o nosso amigo, assim ele será o Urso e todos dão uma salva de palmas para ele, rindo muito de seu grito.

O Que Você Faria Se…


OBJETIVO:
Descontração do grupo.
CENÁRIO:
DESENVOLVIMENTO:
1. Cada pessoa escreve num papel a frase: “O que eu faria se…”. Na seqüência, cria uma pergunta
criativa para completar a frase.
2. Passar o papel com a sua frase para a quinta pessoa à sua esquerda, dando-se um tempo para que cada
uma leia o papel que recebeu.
3. Pedir a cada um que responda a pergunta que está no seu papel, de forma mais criativa possível.
4. Pedir a uma pessoa do grupo que leia a sua pergunta e a outra que leia a resposta do seu papel. Depois
inverter, ou seja, quem leu a pergunta, deve ler a resposta e vice-versa.
MATERIAL:
Papel e caneta.

Jogo Comunitário
-OBJETIVO: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
MATERIAL: uma flor.
-DESENVOLVIMENTO: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz
para a pessoa que está à sua esquerda: senhor… (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor…
(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou…
E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome
passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele,
os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.
O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz à
entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
JOGO DA VERDADE
* Objetivo: conhecimento mútuo; desinibição;
* Tamanho: 25 pessoas
* Material: relação de perguntas pré-formuladas, ou sorteio destas
* Descrição: Apresentação do tema pelo coordenador, lembrando de ser utilizado o bom senso tanto de
quem pergunta como quem responde. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado, sentando numa
cadeira localizada no centro do círculo (que seja visível de todos), o voluntário promete dizer somente a
verdade, pode-se revezar a pessoa que é interrogada se assim achar necessário. Após algumas perguntas
ocorre a reflexão sobre a experiência.

Dinâmica Do Nome
Objetivo: socialização, memorização e descontração; Material: um cobertor ou lençol;
Esta dinâmica propõe um “quebra gelo” entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em
que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Desenvolvimento: antes de começar a dinâmica todos se apresentam e falam seu nome, é importante que
as pessoas memorizem o nome dos colegas e que todos tenham um crachá bem visível para visualizar o
nome de cada um. Formar dois círculos, entre os dois círculos deve ter duas pessoas segurando um
cobertor, sem deixar que as equipes se olhem, o professor pede que todos andem em círculo, ao sinal do
professor os participantes ficam parados formando uma coluna de frente para o cobertor, o professor da
o sinal e pede que soltem o cobertor, sendo que dois participantes ficam frente a frente, nesse momento,
essas duas pessoas terão que falar o nome do participante que está na sua frente, quem primeiro falar
corretamente o nome do colega marca ponto para sua equipe. Em seguida todos devem dizer o nome dos
dois participantes que competiram. A dinâmica contínua com os outros participantes fazendo a mesma
seqüência.
Desenvolvimento

Terremoto
Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7×3 = 21, sobra um).
-Tempo Estimado: 40 minutos.
-Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se
movimentar
-Descrição: Dividir em grupos de três pessoas lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2
paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel
da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá
gritar uma das três opções abaixo:
1 – MORADOR!!! – Todos os moradores trocam de “paredes”, devem sair de uma “casa” e ir para a
outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma “casa”,
fazendo sobrar outra pessoa.
2 – PAREDE!!! – Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As
paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de
alguém.
3 – TERREMOTO!!! – Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs:
NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar
sem morador. Repetir isso até cansar…
-Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar
ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No
Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia
várias trombadas. É muito divertido!!!

Transporte De Laranjas
OBJETIVO:
Trabalhar o desenvolvimento de competências e habilidades do grupo para uma determinada missão.
CENÁRIO:
Vocês são proprietários de uma empresa de prestação de serviços que atua no ramo de transporte de
laranja e estão concorrendo no mercado. O desempenho da empresa será medido por um único critério:
velocidade.
DESENVOLVIMENTO:
1. Coloca-se uma laranja para cada equipe no ponto inicial, definindo também o ponto final onde a
laranja deverá ser entregue.
2. Dá-se um tempo para cada equipe definir sua estratégia.
3. Ao sinal, as equipes devem efetuar a tarefa do jeito definido pela equipe, sendo considerada
ganhadora a equipe cuja laranja chegar primeiro ao destino.
PROCESSAMENTO:
Validar o resultado junto ao “mercado”.
Perguntar aos grupos como foi a definição da estratégia, quais os aspectos considerados.
MATERIAL:
Duas laranjas.
Técnica Dos Cones
Objetivos
Levantamento de expectativas, posição em relação ao grupo / empresa
Participantes
Indiferente
Recursos
Papel cartão branco (ou quadrado de madeira), cones (industriais) de linha de diversos tamanhos e cores
(pode-se usar cubos, triângulos desde que de tamanhos e cores desiguais), etiquetas adesivas
Tempo
20 min
Instruções
• Cada participante escolhe um cone que o represente e cola uma etiqueta com seu nome.
• O Facilitador coloca um objeto (de preferência não muito pequeno) com o adesivo CURSO colado, no
centro do papel cartão que, por sua vez, é colocado no meio da sala.
• Ao comando do Facilitador, todos os participantes, simultaneamente, “colocam-se” (cones) em relação
ao “CURSO”.
• Solicitar que façam breves comentários sobre as posições assumidas.
• O papel-cartão deve, cuidadosamente, ser colocado em um local neutro da sala, pois o exercício será
retomado.
• Ao término do evento, o papel-cartão é colocado novamente no centro da sala e, ao comando do
Facilitador os participantes, simultaneamente, podem “rever” sua posição em relação ao “CURSO”.
• Retomar individualmente os posicionamentos e alterações (como se sentiu no começo dos trabalhos e
ao final deles).
• VARIAÇÃO: alterar a figura central para EMPRESA, GRUPO, TRABALHO, etc.

Telefone Sem Fio


OBJETIVO:
Ilustrar a repercussão que pequenos erros têm sobre o resultado final de um processo. Ilustrar a cadeia
cliente x fornecedor e a importância de Qualidade 100% em todas as fases de um processo.
DESENVOLVIMENTO:
1. Formar a cadeia, em círculo ou em “U”, e passar uma mensagem falada em voz baixa; inaudível aos
demais, através da ponta da cadeia.
2. Comparar o resultado final com a mensagem inicial.
PROCESSAMENTO:
Conversar sobre as distorções verificadas durante o trânsito da mensagem. Correlacionar com a cadeia
de processos dentro da rotina do ambiente de trabalho.
MATERIAL:
Nenhum.
OBJETIVO:
Ilustrar a repercussão que pequenos erros têm sobre o resultado final de um processo.
Demonstrar a importância da comunicação não verbal.
DESENVOLVIMENTO:
1. Escolhe-se um voluntário para iniciar o processo.
2. Este voluntário vai, através de gestos, representar uma pessoa dando banho num elefante para outro
membro do grupo.
3. O outro vai repassar para um terceiro o que entendeu, também através de mímica, não podendo haver
comunicação verbal, de forma alguma.
4. Apenas o último a assistir a mímica vai dizer o que entendeu.
5. OBS: Em grandes grupos, escolhe-se um sub-grupo de voluntários para participar e os demais ficam
como observadores, em grupos pequenos, todos podem participar.
PROCESSAMENTO:
Conversar sobre as distorções verificadas durante o trânsito da mensagem. Correlacionar com a cadeia
de processos dentro da rotina do ambiente de trabalho.
MATERIAL:
Nenhum.

Rima Fatal
OBJETIVO:
Acuidade mental do grupo, despertamento e vitalizador.
CENÁRIO:
Nenhum.
DESENVOLVIMENTO:
1. O animador começa dizendo uma palavra.
2. O seguinte deverá dizer uma outra que rime com a primeira.
3. E assim o farão os outros até que erre ou emperre, perdendo sua vez no grupo. Por exemplo: Dinheiro
– marinheiro; vela – tela; mando…
PROCESSAMENTO:
Deixar o grupo comentar livremente sobre a atividade.
MATERIAL:
Nenhum

Pesquisa
Objetvos
1- Obter conhecimentos, informações sobre problemas da realidade do lugar
onde vive.
2- Desenvolver o senso crítico sobre a realidade
3- Obter vários informes em pouco tempo.
Passos
1- Preparar um roteiro de pesquisa, uma série de perguntas sobre algum
aspecto da comunidade (educação, religião, política, desemprego, violência,
etc)
2- Dividir o grupo em pequenos grupos. Cada pequeno grupo recebe uma cópia
do roteiro da pesquisa, o qual deverá ser respondido durante a semana,
através de entrevistas, jornais, revistas, TV, observações da realidade,
fotografias, etc.
3- Equipe de Coordenação recolhe as respostas e prepara uma síntese,
aproveitando ao máximo, os resultados trazidos pelos pequenos grupos.
4- Na reunião seguinte, apresenta a síntese para o grupo e abre-se um
debate, enriquecendo-o com fatos e acontecimentos do lugar, coma finalidade
de:
a) descobrir as causas dos problemas e pistas de solução.
AvaliaçÃo:
1- Que proveito nos trouxe o exercício?
2- Como nos sentimos depois de fazê-lo?
Dinâmica: – Grupo de Verbalização X Grupo de Observação (GV-GO)
Objetivos
1- Desenvolver a capacidade de ouvir o outro.
2- Desenvolver a capacidade de manifestar-se na vida.
3- Contribuir para a ampliação do conhecimento do outro.
4- Participar direta ou indiretamente de uma discussão.
5- Exercitar a elaboração de síntese.
Passos
1- Dividir a turma em dois sub-grupos, que formarão dois círculos. O círculo
interno será o da verbalização, que tem como tarefa, a discussão de um tema
proposto. O círculo externo será o de observação. À ele cabe a tarefa de
observar o processo de discussão e o conteúdo da mesma.
2- o Coordenador lança uma pergunta sobre o tema (capaz de provocar uma
discussão). Somente o grupo interno poderá responder, discutindo o assunto.
3- Durante a discussão, o grupo de observação, apenas registra idéias
esquecidas pelo grupo de verbalização, anota dúvidas, e outros pontos que
gostariam de falar.
4- Após 10 minutos de discussão, inverter os grupos.
5- Coordenador formula a mesma questão ou outra para que o grupo, de
observação agora na posição de verbalização, possa expressar idéias,
completar idéias do grupo anterior, exemplificar, etc.
6- Após 10 minutos formar uma grande círculo:
a) Fazer uma síntese dos pontos discutidos;
b) Tirar dúvidas;
c) fazer uma avaliação.
Observação:
– É responsabilidade do coordenador cuidar de:
1- Formular bem as perguntas;
2- Ficar atento para que todos participem;
3- fazer com que o grupo de verbalização se expresse de maneira clara para
que todos possam ouvir suas opiniões;
4- fazer com que o grupo de observação fique absolutamente calado durante a
discussão do grupo de dentro;
5- Marcar o tempo e determinar a troca de posições;
6- Abrir o debate final no grupão;
7- Fazer a síntese final da discussão.
Passáros No Ar
Objetivo: Revitalizador de atividade
Salientar a necessidade de desenvolver a escuta, como instrumento efetivo de comunicação,
favorecendo as relações de modo geral.
Destacar a importância da concentração através da escuta, para melhor compreensão no recebimento e
também transmissão de informações.
Material: Não há.
Tempo: 15 minutos
Instruções: grupo em círculo, sentados;
Método: Cada vez que mencionar o nome de um pássaro, todos devem erguer a mão direita e fazê-la
flutuar, imitando um pássaro em vôo. Se mencionar um grupo de pássaros, ambas as mãos deverão
flutuar. Se mencionar um animal que não voe, deverão ficar imóveis, com as mãos sobre os joelhos;
quem errar sai do grupo e colabora com o facilitador na fiscalização
Amarrar a dinâmica “Pássaros no ar” com o desenvolvimento do tema de escuta ativa.
A seguir encontra-se um modelo de estória para trabalhar com o grupo.
Exemplo:

“Esta manhã levantei-me cedo. O dia estava magnífico. O sol de primavera animava toda natureza e os
pássaros (duas mãos) cantavam sem cessar.
Ao abrir a janela do quarto, um pardal (mão direita), sem cerimônia, invadiu a casa, pondo o gato (mãos
no joelho) em polvorosa.
O papagaio (mão direita) que estava no jardim de inverno irritou-se com a correria do gato (mãos nos
joelhos) e pôs-se a berrar, assustando os canários (duas mãos), que tranqüilamente cantavam em suas
gaiolas. O pardal (mão direita) acabou saindo pela janela de onde entrou, deixando o gato (mãos nos
joelhos) mais tranqüilo que foi brincar com o cachorro (mãos nos joelhos) já resignado com perda de
seu pardal (mão direita) que planejava ter para o café da manhã. Sucessivamente acalmaram-se o
papagaio (mão direita) e os canários (duas mãos). Continuando a contemplar a natureza, observei que se
aproximou de um lindo vaso de flores um beija flor (mão direita). Ai pensei comigo, vai começar tudo
de novo. O gato (mãos nos joelhos) felizmente, nesta altura se mantinha concentrado brincando com o
cachorro (mãos nos joelhos) e não percebeu a aproximação do beija flor (mão direita). O papagaio (mão
direita) se divertia com uma corrente pendurada em sua gaiola e os canários (duas mãos) cantarolavam
mais tranqüilamente em suas gaiolas, saldando o lindo dia que iniciava…”

Painel
– Reunião de várias pessoas que estudaram um assunto e vão expor suas idéias
sobre ele, diante de um auditório, de maneira dialogada.
Objetivos
1- Conhecer melhor um assunto.
2- Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixado dúvidas.
3- Apropriar-se de um conhecimento, com a ajuda de várias pessoas.
Coordenador
– Coordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro de
perguntas que cubra todo o tema em pauta.
– Coordenador abre o painel, apresenta os componentes do painel. Seu papel é
lançar perguntas para que os componentes do painel, discutam sobre elas.
– Convida também o grupo (demais participantes do grupo) para participar,
lançando perguntas de seus interesses ao final do tempo previsto, faz uma
síntese dos trabalhos e encerra o painel.
Componentes do painel
– Podem ser de 3 a 6. Podem ser membros do grupo que queriam estudar
(preparar) o assunto, ou pessoas convidadas. Sua função é discutir as
questões propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, as que forem
propostas pelo grupo.
Grupo (platéia)
– Membros do grupo. Acompanha a discussão com atenção e preparam questão
para lançarem aos componentes do painel, para também serem discutidas.
Passos
1- Coordenador abre o painel, apresenta componentes, justifica a realização
do mesmo e orienta a participação.
2- O coordenador lança perguntas, para serem discutidas, até esgotar o
roteiro preparado anteriormente. Sempre que necessário, o coordenador poderá
lançar outras perguntas fora do roteiro, para melhor esclarecer o assunto.
3- Ao terminar o roteiro, o coordenador pede a cada componente do painel
que resuma suas idéias. Após, o coordenador pode ressaltar aspectos
importantes do assunto.
4- Coordenador convida o grupo (platéia) para fazerem perguntas aos
componentes do painel.
5- Quando não tiver mais perguntas, o coordenador agradece os componentes do
painel e o grupo e encerra os trabalhos.
Avaliação
1- Que proveitos tiramos dessa dinâmica?
2- Como nos sentimos?
3- O que precisamos melhorar?

O Repolho
OBJETIVOS: Esta é uma forma bem criativa para mensurar o nível de conhecimento das pessoas, em
relação a determinado assunto ou tema.
MATERIAL: Elaborar previamente , questionamentos (perguntas, afirmativas, para as pessoas
concordarem ou discordarem, etc.) em folhas de papel – um em cada folha. Enrolar cada folha, uma pós
outra, de modo que todas fiquem como que envolvendo uma a outra, formando uma bola, assemelhada a
um “repolho”.
PROCESSO: Formar um círculo, e começar a passar o “repolho”.
Colocar uma música bem ritmada e ficar de costas para o grupo.
Parando a música, quem estiver com o “repolho” na mão deverá retirar a primeira folha, ler o que está
escrito e responder.
Senão souber a resposta, passa para o próximo.
E, assim. Sucessivamente, até que a última folha seja respondida.
Variação desta dinâmica:
Pode-se dividir em dois grupos e ao invés de passar para o vizinho, passa-se para o grupo oponente.
Desinibição

Duas Máscaras
Objetivo: socialização, desinibição e auto descrição;
Material: Folhas em branco, Canetas ou hidrocor,
Barbante de 50 cm, tesoura; Intensidade: leve;
Desenvolvimento : Cada participante recebe uma folha em branco. Em cada lado da folha desenha uma
máscara e escreve o seguinte :
Lado 1 : Aquilo que acha que é. ( alegre, triste, feio, bonito. ) ( Como me vejo );
Lado 2 : Escreve como os outros me vêem. ( 3 aspectos como os outros me vêem. )
Colocar a máscara no rosto do lado “como me vejo”. Circular pelo ambiente lendo o que está escrito na
máscara dos outros e deixando que as pessoas leiam o que está escrito na sua. Após um tempo, muda-se
o lado da máscara e continua a circular, se conhecendo. Partilhar em grupo como cada um acha que é, o
que os outros acham, etc…
Stress

Dança Sobre Jornais


Objetivos: exercitar a motricidade e descarregar, indiretamente, a agressividade e a tensão; Material:
uma folha de jornal para cada participante;Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: participantes organizados em linha, isto é, lado a lado, cada participante terá em mãos
uma folha de jornal, com o jornal o Profº fará uma série de exercícios e movimentos para alongar e
relaxar o corpo todo, logo após todos devem colocar o jornal no chão. Dado um sinal, todas os
participantes dançarão sobre a folha de jornal, até destruí-la. Os movimentos com os pés deverão ser
variados; ora pularão, ora dançarão, etc., de acordo com a criatividade de cada um.Observação: o jornal
será rasgado pelo pisoteamento excessivo sobre ele, e não de propósito.
Integração

Técnica “certo – Errado”


Técnica para: Aquecimento ou Integração
Objetivo: Aprimorar a compreensão das mensagens recebidas
Dados a Observar: Postura; facilidade de colocar suas idéias; inteiração grupal; capacidade de
memorização, raciocínio lógico, versatilidade.
Tempo de Duração Máximo de 30 minutos
Material Utilizado: Fichas de cartolina – lápis – caneta – caixas de papelão
Instrução Geral: A finalidade deste exercício é verificar o nível de conhecimento
Técnicas de Aplicação Etapas – Instruções
1. Escolher um tema dentro do assunto geral
2. Distribuir as fichas contendo conceitos tanto adequados quanto inadequados, referentes ao tema
proposto.
3. Distribuir duas caixas de papelão por grupo, assinalando-se uma delas o termo “certo” e na outra
“errado”.
4. Agrupar os participantes em pequenas equipes
5. Pedir ao grupo que, tomando conhecimento do que estiver escrito nas fichas, as coloque nas caixas
adequadas
6. Será vencedora a equipe que, tendo concluído sua tarefa em tempo menor que as demais, a tenha
executado corretamente.
Fechamento: Analisar e comentar sobre a experiência vivida

Saudações
Objetivos
Integração, sociabilização, comunicação, descontração
Participantes
20
Recursos
Filipetas com nomes participantes ilustres, caixinha ou similar.
Tempo
25 min
Instruções
• Dois participantes saem da sala.
• No meio do circulo do grupo colocam-se duas cadeiras para personagens ”ilustres”, mas invisíveis.
(Por exemplo: um orangotango, a miss universo, o presidente do país, jornalistas, cantores, artistas,
etc.).
• Aqueles que saíram da sala sorteiam duas filipetas com nomes de personagens.
• Os participantes terão de saudar cada um dos personagens imaginários e o restante do grupo tentará
adivinhar quem são.
• O grupo terá dois minutos para fazer a descoberta.
• Após o tempo esgotado, um novo grupo de duas pessoas dará continuidade à dinâmica seguindo o
mesmo processo por meio de um novo sorteio.

“dinâmica Da Boneca”.
OBJETIVO: Verificar a integração, colaboração, criatividade e liderança no trabalho em grupo
TAMANHO DO GRUPO: Sub- Grupos de 4 pessoas
TEMPO EXIGIDO: Média de 40 minutos.
MATERIAL UTILIZADO: – Envelopes
– Lã
– Canetinha
– Bijuterias
– Fitas
– Cartolina
– Tesoura
PROCESSO: * O coordenador inicia dizendo que as pessoas ali presentes fazem parte do departamento
de produção de uma empresa fabricante de brinquedos e o objetivo deles é desenvolver uma boneca para
atender ao pedido de um cliente muito exigente e a entrega dessa boneca deverá ser feita num prazo de
20 minutos.
* Não será dito que eles deverão conversar, apenas será dada a instrução que dentro do envelope
distribuído a cada sub-grupo conterá a tarefa a ser executada e o material necessário. Deverá ser dito que
quanto mais criativo, melhor.
* Deverá ser colocado em cada envelope um papel contendo a parte da boneca que deverá ser feita e o
material correspondente.
* O instrutor deverá agir com pressão com o grupo em relação ao tempo, avisando sempre o horário
para que eles trabalhem mais rápido.
* Deverá ser observado, enquanto as tarefas são realizadas, o papel desempenhado por cada integrante
do grupo como : o líder, o acomodado, o crítico, o desligado, o “folgado”, etc…
* Após os 20 minutos, cada sub-grupo é chamado á frente para expor a parte da boneca que foi feito e
juntar com as demais partes.
* Finalizar o exercício fazendo uma analogia com a situação ocorrida e o dia-a dia no ambiente de
trabalho.

Caminho Das Pedras


MATERIAL
Pedaços de papelão ou tapete medindo +- 40×40 – Pedras
Fita crepe ou barbante – “ilhas”
Bandanas – cegos
1º PASSO: Separar duas equipes (mínimo de 06 máximo de 12 pessoas)
Equipe 01 – sobreviventes
Equipe 02 – resgate
Cada resgate será responsável por um sobrevivente.
2º PASSO
A equipe 01 terá que atravessar o Rio utilizando as pedras. A equipe 02 só poderá auxiliar com
conselhos. Deverão auxiliar os sobreviventes a chegarem até eles.
Regras:
Os sobreviventes só poderão pisar com os dois pés na sua pedra, na pedra dos amigos apenas com um
pé.
Em momento algum poderá soltar a pedra, terá que segura-la com o pe ou a mão.
O facilitador deverá dizer o tempo todo que se algo sair errado coisas terríveis acontecerão.
Se por ventura alguém da equipe soltar a pedra, deverá ficar onde parou e o restante continua o jogo.
(coitados “coisas horríveis acontecerão) A equipe que conseguiu chegar à ilha do resgate terá que voltar
para buscar os amigos.
Ok 1ª fase concluída
Agora teremos que fazer o processo inverso, só que com todos.
Agora cada resgate se junta ao seu responsável
2ª fase:
A equipe de resgate deverá levar o seu sobrevivente para o outro lado da ilha OK! Só há um
probleminha: como o sacrifício dos sobreviventes para atravessar o rio foi grande e o sol estava muito
forte, todos ficaram cegos. (vedar os olhos com as bandanas)
Mais um detalhe, agora eles terão tempo de 10 minutos, pois a maré esta subindo e todos podem se
afogar.
As regras são as mesmas.
02 pés na minha pedra (agora são dois sobrevivente e resgate na mesma pedra)
01 pe na pedra do colega.
Não pode soltar a pedra!!!!
Temos que ser rápido a maré tá subindo…..
Ok chegamos..
Conclusão:
Fizemos um bom trabalho?
A equipe de sobreviventes que estavam os cegos sentiram uma atitude de “conte comigo”? Sentiram
confiança em seus parceiros?
Houve um plano de ação para a travessia?
A equipe conversou sobre as estratégias?
Houve um ponto de equilíbrio, a equipe se manteve calma centrada?
Se a situação fosse real, estaríamos todos salvos?
Podemos dizer então que somos uma equipe 100%?
Comentar sobre todos os erros, refletir sobre eles para que não aconteçam novamente.
Finalizando palmas para todos que pagaram o mico

Minha Vida Pelas Figuras


Objetivos
Integração, apresentação, aquecimento, sensibilização, percepção de si, reflexão, comunicação,
conhecimento de si.
Participantes
10
Recursos
Figuras diversas (pessoas, formas, animais) de jornais, revistas, em branco e preto ou colorido.
Tempo
50 min
Instruções
• Individualmente, solicitar que os participantes pensem (ou escrevam) a estória da sua vida (familiar,
afetiva, profissional), por aproximadamente 10 minutos.
• Espalhar figuras pelo chão (ou mesa grande) para que cada um procure aquela que mais se identifica.
• Importante, nesta técnica, ter disponível muito maior número de figuras do que de participantes, para
que fiquem à vontade na escolha.
• Sucintamente, solicitar que cada participante conte a estória de sua vida através da figura, onde dirá o
que chamou sua atenção sobre ela.
VARIAÇÃO: pode-se eliminar a fase de reflexão individual.

Locomotiva Humana
Objetivo
Atenção, percepção, memória, integração.
Participantes
20
Recursos
Fita ou CD com trechos de músicas em diferentes ritmos, aparelho de som.30 min
Tempo
30 min
Instruções
• As pessoas caminham pela sala durante aproximadamente 5 minutos relembrando o nome dos demais
participantes e observando uma qualidade presente em cada um deles.
• O facilitador coloca uma fita com diversos trechos de músicas.
• Um dos participantes inicia a dinâmica identificado como locomotiva e sai pela sala dizendo o nome e
a qualidade de uma das pessoas do grupo, no ritmo da música.
• Aquele que foi chamado prende-se à cintura da locomotiva e chama outro participante, destacando sua
qualidade ( sem sair do ritmo da música que estiver tocando no momento ).
• Este processo deve ser repetido até que o trem esteja formado por todos os integrantes do grupo.
VARIAÇÃO: Após todos os participantes terem formado o trem, pode-se fazer o processo inverso, a fim
de ampliar a dinâmica: antes de cada um se sentar deve pronunciar o nome e a qualidade daquele que
está a sua frente até que se chegue à locomotiva.

Anjo Da Guarda
Objetivos
Integração, sociabilização, relacionamento interpessoal, empatia, comunicação, descontração
Participantes
Indefinido
Recursos
Filipetas com nomes dos participantes, canetas, caixa ou similar.
Tempo
Indefinido
Instruções
• O Facilitador escreve os nomes dos participantes em uma filipeta e os deposita numa caixa.
• Cada participante sorteia um papel (como em um amigo secreto).
• Orientar o grupo que ninguém poderá retirar seu próprio nome. Se isso acontecer, refazer o sorteio.
• Cada participante será o anjo daquele que sorteou e, portanto, também terá seu anjo.
• Os nomes não devem ser revelados até o término do jogo.
• O papel de cada anjo é de aproximar-se, dar atenção e integrar-se com a pessoa sorteada, de forma
sutil, sem que esta perceba imediatamente quem é seu anjo.
• A caixa deve ser colocada em local apropriado para que, durante o evento, os anjos se comuniquem por
bilhetes. O sigilo deve ser mantido.
• Ao final, cada um tenta adivinhar quem é o seu anjo.
VARIAÇÃO: Esta dinâmica pode ser aplicada em viagens, cursos e reuniões nos quais os participantes
permanecem juntos por período de tempo relativamente longo.

Crachá Criativo
Objetivos
Apresentação, integração, criatividade, expectativas, descontração, aquecimento, percepção de si/do
outro, identificação, sensibilização, vitalizador, relacionamento interpessoal
Participantes
Até 15
Recursos
Cartolina, canetas coloridas, lápis, cola, tesoura, revistas, jornais, sulfite, fita adesiva.
Tempo
40 min
Instruções
• Utilizando diversos materiais cada participante constrói o crachá mais bonito que puder fazer, naquele
momento.
• Deixar espaço em branco para colocação do nome porém não escrevê-lo.
• Após o término, o Facilitador recolhe os crachás e os distribui aleatoriamente. Neste momento os
participantes escrevem os nomes nos crachás que receberam.
• Cada participante tenta descobrir quem fez o crachá e o porque acredita ser aquela pessoa.
• Quem executou se apresenta e tenta, então, descobrir quem fez o seu crachá. Assim sucessivamente até
o término.
VARIAÇÃO: o Facilitador pode incluir o levantamento das expectativas do grupo (o tempo de duração
do exercício aumentará).

Perguntas E Respostas
Objetivos
Integração, interação, descontração, vitalizador, aquecimento.
Participantes
Até 20
Recursos
Cartões ou filipetas (respostas), impresso de apoio ao Facilitador (perguntas)
Tempo
15 min
Instruções
• Os participantes sentam em círculo.
• A cada um é entregue, aleatoriamente, um pequeno cartão (ou filipeta) com respostas iguais ou
semelhantes aos exemplos abaixo.
• O Facilitador formula perguntas, uma a uma, sendo que a resposta está contida no cartão do
participante.
• Não há lógica entre perguntas e respostas o que dá o tom de descontração à dinâmica.
Lista de perguntas (SUGESTÕES) Lista de respostas (SUGESTÕES)
01. Você é feliz? Na escuridão
02. Você já fugiu de casa? No galinheiro
03. De quem você tem mais medo? No carro
04. Você tem namorado(a)? Na igreja
05. Você tem amigos? Na escola
06. Você se sente amado? À noite
07. Você tem defeitos? Às vezes
08. Você chora? Durante a semana
09. Você é chato com os outros? No final de semana

Apresentação Aos Pares


Objetivos
Integração, interação, apresentação, descontração, relacionamento interpessoal, aquecimento,
observação/concentração, comunicação.
Participantes
14
Recursos
Nenhum
Tempo
60 minutos, sendo 10 de apresentação na dupla
Instruções
• Aos pares (A e B) os participantes se acomodam pela sala.
• Buscar conhecer o companheiro (nome, idade, estado civil, filhos, escolaridade, objetivos no evento,
empresa que atua, “hobby”).
• Após o tempo de apresentação no par o companheiro “A” apresenta o companheiro “B” ao grupo, e
vice-versa.
• Importante clima descontraído e aberto a perguntas sem, contudo, sair do objetivo de apresentação. O
exercício se encerra com apresentação de todos.
VARIAÇÃO: a apresentação pode ser feita pelo “apresentador” em 1a. pessoa: “Eu sou André, meu
“hobby” preferido é…”.

Pendurando No Varal
Objetivos
Integração, descontração, apresentação, percepção de si e do outro, reflexão, auto-avaliação,
conhecimento de si
Participantes
10
Recursos
Sulfite, caneta, barbante para o “varal”, clipes para papel
Tempo
40 min
Instruções
• Individualmente solicitar que cada participante escreva de 6 a 8 características próprias. Não deve
haver identificação.
• “Pendurar” cada sulfite num “varal” previamente colocado na parede ou entre paredes.
• Os participantes observam cada sulfite, procurando verificar com qual se identifica mais.
• Após escolha dos papéis, solicitar que sentem segundo a escolha de uma pessoa da dupla. Neste
momento ocorre a apresentação.
• Posteriormente solicitar que sentem segundo a escolha do outro parceiro da dupla, também para
apresentação.
Ao final, apresentar seus pares em grupo aberto, salientando o porquê da escolha / identificação com
aquelas características.

Você Me Ama ?
OBJETIVOS: Outra técnica boa para ser aplicada após intervalos longos, utilizando-se do mesmo
princípio da técnica O presente.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo, bem amplo, o mais espaçado possível, com cadeiras.
Solicitar um voluntário e orientar que ele fique no centro do grupo, em pé.
Retirar do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado.
“Quem ficar no centro, deverá dizer – sem demora, agilmente – bem alto, o seguinte:
Você me ama? A pessoa interrogada responderá: Sim, amo. O voluntário perguntará: Por quê ? O outro
responderá alegando alguma coisa que o voluntário usa. Ex: Porque você usa tênis.
No momento em que disser que ele sua tal coisa, todos do círculo que estiverem usando também,
deverão mudar de lugar, inclusive o voluntário.
O participante que ficar sem cadeira reinicia a brincadeira, dirigindo-se a outra pessoa: “Você me ama?”
“Sim, amo você.” “Por quê?” “Porque você usa óculos”…. e assim por diante

Troca De Um Segredo
– Participantes: 15 a 30 pessoas.
– Tempo Estimado: 45 minutos.
– Modalidade: Problemas Pessoais.
– Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
– Material: Lápis e papel para os integrantes.
– Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá
escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar
oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim
desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do
grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada
integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua
solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve
explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o
mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer
comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as
soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
– Como você se sentiu ao descrever o problema?
– Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
– Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
– No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
– Conseguiu por-se na sua situação?
– Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
– Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
– Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?

Trocando Os Crachás
OBJETIVOS: Conhecer os integrantes do grupo, “quebrar o gelo”, chamar à participação e ao
movimento.
MATERIAL: Crachás para todos, contendo os nomes de cada um.
PROCESSO: No inicio do encontro, distribuem-se os crachás normalmente, de forma que cada um
receba o seu próprio nome.
Após algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão, com os nomes voltados para
baixo. Cada um pega um para si; caso peque o próprio nome, deve trocar.
Colocar o crachá com outro nome e usá-lo enquanto passeia pela sala.
Enfim procurar o verdadeiro dono do nome (crachá) e entregar a ele seu crachá. Aproveitar para uma
pequena conversa informal; procurar se conhecer algo que ainda não conhece do colega.
Partilhar a experiência no grande grupo.

Varinhas Que Não Quebram


OBJETIVOS: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.
MATERIAL: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco).
PROCESSO: 1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. ( o que fará
facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe
(será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar
uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.
Torpedo Sentimental
Objetivo: socialização, espirito de amizade e descontração;
Material: bexigas, canetinhas ou pincel atômico;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: distribuir uma bexiga para cada participante, encher a bexiga, o Prof. pede que seja
formado um círculo, após o sinal as bexigas não mais poderão ficar nas mãos dos participantes, a cada
comando muda a seqüência da movimentação.
Ex: passa bexiga pela direita, volta pela esquerda, vai se criando movimentações sem parar e sem
diminuir o ritmo.
Após certo tempo, o Prof. encerra a brincadeira e distribui uma canetinha ou pincel para cada
participante, cada pessoa vai escolher um dos colegas do grupo, terá que escrever algumas palavras que
achar conveniente, de preferencia qualidades positivas, visando a alegria da amizade entre as pessoas do
grupo. Quando todos acabarem de escrever poderão entregar a bexiga para a pessoa escolhida e dar um
forte abraço.
OBS: algumas pessoas poderão receber mais que uma bexiga, o que é muito normal.

Semeando AAmizade
– Participantes: 7 a 15 pessoas
– Tempo Estimado: 30 minutos
– Modalidade: Amizade.
– Objetivo: Lançar boas semente aos amigos.
– Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.
– Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus,
capítulo 13, versículos de 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em
um vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os integrantes. Nesta
dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãos de feijão, representam as sementes
descritas na leitura preliminar. Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa
que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão. Pode-se definir que as pessoas citadas
sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que
uma semente por integrante.

Relâmpago
OBJETIVOS: Desfazer as “panelinhas” , formar novas parcerias e amizades e descontrair e “acordar” o
grupo.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador solicita que peguem suas ‘bagagens” ( bolsas, material, pastas, etc.).
“Observe e grave quem é a pessoa que está à sua direita e à sua esquerda.
Vou contar, até cinco e todos deverão trocar de lugar, de modo que ninguém fique perto de quem estava
antes.
Quem se sentar por último paga uma prenda.”
Quando estiverem novamente acomodados:
“ Cumprimente e dê boas vindas ao seu novo vizinho.”
Presente De Amigo
– Participantes: 10 a 30 pessoas
– Tempo Estimado: 30 minutos
– Modalidade: Avaliação dos Integrantes
– Objetivo: Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo.
– Material: Lápis e papel para os integrantes
– Descrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida,
expõe o seguinte: “Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes
ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer
coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um
pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo”.Prosseguindo, o coordenador convida os
integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens
devem ser da seguinte forma:
a) Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;
b) Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito
genéricas;
c) Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;
d) Ser na primeira pessoa;
e) Ser sinceras;
f) Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.
As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora. Então elas são
recolhidas e entregues aos destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à
conclusão da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes.

Primeiros Nomes, Primeiras Impressões


Objetivos:
– Conhecer os outros participantes do grupo.
– Descobrir o impacto inicial de alguém nos outros.
– Estudar fenômenos relacionados com primeiras impressões – sua precissão,
seus efeitos, etc.
Passos:
1- O coordenador pede aos participantes sentados em círculo que se
apresentem, dizendo seu nome e dois fatos marcantes de sua vida.
2- Coordenador pede que todos virem as costas (evitando que um veja os
outros) e escrevam ao mesmo tempo, o primeiro nome de todos os participantes
do grupo, à medida que deles se lembrem.
3- Voltando-se novamente para o grupo, procuram saber qual o nome, que ficou
esquecido na lista. Podem pedir que as pessoas indiquem mais um fato a fim
de melhor fazer a ligação com o nome.
4- O grupo discute os nomes, sentimentos ligados a eles, dificuldades que
sentiram para lembrar de todos, suas reações em não ser lembrados, etc.
5- O coordenador distribui outra folha em branco, na qual devem fazer a
lista dos nomes novamente, pedindo-lhes que acrescentem anotações em relação
à primeira impressão que tiveram das pessoas, deixando a folha anônima.
6- As folhas anônimas serão recolhidas, e o coordenador irá lê-las em voz
alta: Os membros poderão reagir sobre a precisão ou relatividade das
impressões, sobre o que sentiram, o que lhes surpreendeu, etc.
7- O grupo discutirá a precisão dos dados da primeira impressão, os efeitos
da mesma e suas reações sobre a experiência.
Avaliação:
– Como estamos nos sentindo?
– Do que mais gostamos?

Piu
OBJETIVO:
Apresentação de pessoas no grupo e quebra-gelo. O grupo deverá descobrir o que é o “piu”, que é a letra
“O” no nome.
CENÁRIO:
Grupo em reunião. O líder explica que as pessoas têm características individuais e dentre estas está o
“piu”. Alguns têm, outros não, e ainda alguns têm mais de um “piu”.
DESENVOLVIMENTO:
1 Cada integrante do grupo deverá vir a frente e dizer seus dados pessoais que forem previamente
combinados (nome, setor/empresa de trabalho, idade, situação civil, etc).
2 Deverá dizer também se tem ou não “piu”, devendo inclusive, em caso positivo, quantos “piu” ela
tem.
3 Caso a pessoa que esteja se apresentando não saiba o que é o “piu” o líder deverá dizer quantos “piu”
aquela pessoa tem.
MATERIAL:
Nenhum.

Pizza
– Participantes: 7 a 15 pessoas
– Tempo Estimado: 30 minutos
– Modalidade: Preferências Individuais.
– Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.
– Material: Lápis e papel para os integrantes.
– Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado
para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos
pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família,
educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma
letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e
dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser
identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma
importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada
integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode
opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.
Posso Entrar?
OBJETIVOS: Promover o entrosamento dos membros do grupo que estiverem mais “deslocados” e
levar os participantes a refletirem sobre as razões que levam um grupo a ser “fechado”, de difícil acesso.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Uma vez percebido quem está deslocado no grupo, o facilitador orienta a formação de um
círculo ( ou mais de um, se for o caso), onde os participantes ficam com os braços entrelaçados
fortemente.
As pessoas que irão formar o círculo deverão ser convidadas uma a uma, justamente para deixar de fora
aquelas que irão tentar entrar no círculo.
Após a formação do círculo, cada pessoa que estiver fora vai tentar entrar.
A função dos que estiverem formando o círculo é não permitir, sob hipótese nenhuma, a entrada do
“intruso” no círculo.
Tendo conseguido ou não, o facilitador deve substituir a pessoa que tentou entrar no círculo (se for mais
de uma que ficou sentada), até que todas tenham participado.
Ao final, todos sentam no chão e é aberto espaço para o questionamento:
Quais os sentimentos experimentados durante o exercício?
Qual a sensação de não ser escolhido para participar do círculo?
O que você sentiu ao não conseguir entrar no grupo?
O que você sentiu ao conseguir?
Durante o questionamento, o facilitador deve (se não tiver acontecido) promover o entrosamento, de
forma calorosa, dessa(s) pessoa(s) ao grupo.

Presente Da Alegria
* Objetivos: promover um clima de confiança pessoal, de valorização pessoal e um estímulo positivo,
no meio do grupo; dar e receber um “feedback” positivo num ambiente grupal.
* Tamanho: 3 a 10 pessoas
* Tempo: 5 minutos por participante;
* Material lápis e papel;
* Descrição:
– O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;
– A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: “muitas vezes apreciamos mais um presente
pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar
coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência
que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada membro do grupo”;
– Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma mensagem
para cada membro do subgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em
relação a si mesmo;
– O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro do
subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia. Na mensagem dirá:
1. Procure ser específico, dizendo, por exemplo: “gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a
uma pessoa”, em vez de: “eu gosto de sua atitude”, que é mais geral;
2. Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um comentário
que se aplique a várias pessoas;
3. Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;
4. Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e faça a
colocação sempre na primeira pessoa, assim: “eu gosto” ou “eu sinto”;
5. Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;
– Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;
– Escritas às mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com
os nomes dos endereçados no lado de fora.

Pegador E O Fugitivo
Objetivo: Socialização, desenvolvimento espaço-temporal, velocidade, condicionamento
cardiorespiratório.Intensidade: moderada;
Material: Uma bola leve de basquete, giz para marcar a quadra, arco;
Desenvolvimento: traça-se dois círculos um dentro do outro, e aos cantos da quadra ou do pátio um
quadrado em cada quina. Os alunos serão divididos em duas equipes, onde um é caçador e o outro
fugitivo.
Caçador: Essa equipe ficará em cima da linha do círculo central disposto um atrás do outro.
Fugitivos: A equipe ficará em cima da linha do circulo maior na mesma formação da outra equipe, um
atrás do outro.
Execução: Ao primeiro sinal do professor, a equipe do círculo central correrá em circulo em cima da
linha (um atrás do outro). Quanto à outra equipe fará o mesmo, mas correndo do lado contrario, (uma
corre para o lado direito e a outra para o lado esquerdo).
Ao segundo sinal, do professor, a equipe que corre no círculo central, tentará pegar a outra equipe, que
por razão fugirá deles, ficando salvos ao entrar nos quadrados dispostos nos canto da quadra, os que
forem pegos ficam com a equipe dos caçadores e conta 1 ponto para cada um que foi pego, após inverter
os personagens.

Olla
OBJETIVO:
Trabalhar a integração da equipe para vencer desafios (sensibilização).
CENÁRIO:
Lembrar o campo de futebol, e a torcida fazendo uma “ola”. Só que, agora nós não somos apenas
torcida: nós somos o próprio time, e nosso desafio é fazer a “olla”.
DESENVOLVIMENTO:
1. Pedir ao grupo que execute o movimento de onda, começando pela fileira da frente. 0 desafio é fazer
uma “ola” com absoluta sintonia. Quem diz se está OK ou não é a própria equipe.
2. O desafio pode ser intensificado, se houver tempo e clima, pedindo a equipe que faça a “ola”
começando pela última fila.
3. Pode-se propor ainda um terceiro momento propondo a “ola” com o grito.
PROCESSAMENTO:
Pedir ao grupo que comente a experiência vivida, por exemplo:
Houve alguma dificuldade de integrar toda a equipe?
Houve algum ponto que dificultou essa integração?
Como as dificuldades foram superadas?
Qual a correlação entre essa vivência e o desafio de construir um ambiente 5 “S”?
MATERIAL:
Nenhum.

Partilha
-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 15 minutos.
-Material: lápis ou caneta e uma folha de papel em branco para cada participante.
-Descrição: Formar um circulo e entregar uma folha em branco para cada participante, juntamente
caneta ou lápis.
-Pedir para todos iniciarem uma Historia qualquer que simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade,
da igreja.
-Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o membro da esquerda
do grupo.
-Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída e partilhar alguns fatos e falar se a
historia terminou do jeito que ele estava imaginando.

Olá, Como Vai?


Público e Contexto: Grupos em nucleação, encontros, retiros, com pessoas que
não se conhecem.
Objetivo: “quebrar o gelo”
Material: nenhum
Tempo: 1 hora (dependendo do número de pessoas é possível dividir em
grupos e cada grupo realizar a sua dinâmica)
Procedimento: Formar um círculo, com todos os participantes, pedir que cada
um e apresente e procure conversar alguns minutos com a pessoa a sua
esquerda e a sua direita. Pedir que todos mudem de posição aleatóriamente e
pedir que após a mudança novamente se apresentem e conversem um pouco e
falem sobre as duas pessoas com quem falaram antes. Depois cada membro fala
em plenário, em no máximo 3 minutos, se apresenta e fala sobre as 4 pessoas
às quais se apresentou.

O Outro Lado
Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.
Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica).
O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio
absoluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve
manter silêncio durante a dinâmica.
A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais
rápida possível e mais eficiente.
Repete-se a ordem várias vezes.
O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias
vezes, pedindo que haja silêncio.
NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras…) dificultando a passagem. Ele
considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado
unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia.
Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:
– Como cada um se sentiu?
– Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?
– Quem ais correu ou empurrou?
– De que forma as lideranças foram se manifestando???
– Houve desistência no meio do caminho?
– Surgiram animadores???
Palavra de Deus: 1 Cor. 12,12-27 Sl 133

O Presente Da Alegria
OBJETIVOS: Exercitar a verbalização das qualidades do outro, num clima de confiança pessoal e
mostrar que um presente não tem que ser, necessariamente, algo material.
MATERIAL: Papel e lápis.
PROCESSO: estando o grupo sentado em círculo, inicia-se uma exposição sobre a importância de dar e
receber presentes: Queremos, com esta dinâmica, mostrar que um presente pode ser uma palavra , um
gesto, um carinho, um incentivo, um beijo, enfim. Coisas do nosso comportamento para com os outros e
que têm um valor incalculável.
De modo que vamos dizer para a pessoa que está aqui conosco quais as qualidades. Quais os aspectos
do seu comportamento, da sua maneira de ser que nós admiramos.
Portanto, agora, cada pessoa escreverá na sua papeleta, de uma a três qualidades – algo que você
percebe do seu nível de relacionamento ou que percebeu aqui no grupo – para a pessoa da sua direita.
Orientar, também, que a papeleta não deverá ter destinatário nem remetente, ou seja, nem escrever o seu
nome, nem o nome da pessoa para a qual você está escrevendo.
É importante escrever uma mensagem que se enquadre bem na pessoa, ao invés de um comentário
generalizado.
O facilitador deverá recolher as papeletas, dobradas.
Redistribuir as papeletas, de modo que nenhuma pessoa pegue a sua própria (todos deverão ficar, nessa
etapa, com as papeletas trocadas).
Desse momento em diante, cada pessoa deverá ler o que está escrito na papeleta da sua mão, oferecendo
como presente, a qualquer pessoa do grupo.
Deve sair do lugar e dar um abraço nessa pessoa.
Todas as pessoas do grupo oferecerão os seus “presentes” às demais.
Uma pessoa poderá ter vários “presentes”.
Alguém poderá não receber nada.
Ao final, quando todos tiverem verbalizados o que escreveram, poderão ser feitos alguns comentários
adicionais, sobre quais os sentimentos de cada um, em relação ao que aconteceu.

Dinâmica Do “o Que Você Parece Pra Mim…”


Objetivo: Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos
de apontar falhas, ou exautar qualidades, melhorando a socialização de um determinado grupo.Material:
papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe; Intensidade: Leve;
Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada
participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de
cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas),
exemplos:
1) Qualidade que você destaca nesta pessoa; 2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela
pessoa.

O Helicóptero
Objetivo: apresentação e entrosamento.
Desenvolvimento: (duração 40 minutos).
Faz-se um círculo com os participantes da reunião.
O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem
fazer gestos com os braços, como se estivessem remando.
O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela
sala e cumprimentam o companheiro).
O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um
helicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar
rapidamente seguindo as orientações.
a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.
b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.
c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser
de comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.
d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas
continua a exigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.
e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma
exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.
f) Anuncia que todos foram salvos.
NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como
sugeridos abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo.
Sugestões para as questões
a) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade
ou atua, mora. Qual o eu ideal?
b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera
do curso e o que gostaria que fosse tratado?
c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento?
Como esta organizada a pastoral na sua paróquia?
d) Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de conhecimento e
entrosamento? Porque?
e) Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e com quem não tenha
conversado ainda.

O Jogo Da Bicharada
1- Objetivos:
– Cultivar boa convivência no grupo, na amizade e na verdade;
– Perceber as razões da falta de fraternidade e dos conflitos que surgem no
grupo de jovens, no grupo de trabalho.
2- Passos:
– Todos recebem a lista dos bichos e num momento pessoas, em silêncio, lêem
a lista e escolhem três bichos que mais se assemelham a ele;
– Dos três bichos escolhidos, ficar com apenas um com o qual se identifica;
– Grupos por bichos escolhidos – grupos dos gatos, grupo dos macacos, etc…
– durante 15 minutos partilhar o por quê escolheu tal bicho e como se
manifestam as características no dia-a-dia da própria vida.
3- Em plenário:
– Os grupos apresentam o seu bicho de forma criativa, com encenação,
dramatização, colocando as características do bicho escolhido.
– Comentários:
a) o que chamou a atenção, o que faltou, etc;
b) significado para o nosso grupo.
OS BICHOS
01- Leão: Rei da reunião. Quando urra, todos participam. Os ratinhos tremem
à sua frente. Não é agressivo. Está certo de sua superioridade. Boceja
despreocupadamente, pacientemente, com as peraltices dos outros.
02- Hiena: Não tem opinião própria. Aprova sempre o leão. Sempre recorda o
que o leão disse.
03- Tigre: É um leão ressentido por não ser reconhecido como rei pelo grupo.
Fica de mau humor, às vezes mais competente que o leão. É agressivo,
irônico, irrita o grupo que o coloca na jaula, e não toma conhecimento de
sua presença.
04- Raposa: Surpreende sempre o grupo; desvia o assunto; sofista, força o
assunto. Jamais caminha em direção ao objetivo.
05- Pavão: Mostra sempre a sua cultura. Não se interessa pelo objetivo e
pelo grupo. Não perde ocasião de mostrar seus conhecimentos. Preocupa-se
sempre consigo mesmo.
06- Cobra: Envenena as relações. Sempre de bote armado. Ai de quem comete
uma asneira. Provoca brigas e fica de fora.
07- Papagaio: Fala por todos os poros; comenta tudo. Fala alto, grita.
Ninguém lhe dá importância, nem ele próprio. Sempre por fora do assunto.
08- Coruja: Não fala, presta muita atenção. Pisca quando não entende.
assusta-se quando alguém a interpela. Pede desculpa quando intervém.
09- Carcará: Não gosta de discussão. Irrita-se quando o grupo não progride.
Quer decisões rápidas. Impaciente, levanta mas volta.
10- Girafa: Pelo modo de sentar-se e rir, acha o grupo indigno de sua
participação. Seu silêncio não permite saber-se se ela está por cima mesmo.
11- Macaco: Anedoteiro, espirituoso, bagunceiro, inteligente e superficial.
Sempre faz rir; ninguém o leva a sério. anima, mas termina irritado. No fim
está amuado e sem graça.
12- Gaivota; Voa pelo alto – abaixa. mas sobe logo. Vive solitária.
13- Cão: Inteligente, fareja tudo, mas ladra demais. Faz muito barulho por
pouco. Sempre vigilante para defender suas idéias.
14- Boi: Obstinado, lento. Não acompanha o grupo. Devagar e sempre.
15- Elefante: Sem sutileza. Leva tudo a peito. Não é feito para viver em
grupo. Quer ação. Quando intervém é para acabar a reunião.
16. Gato: Mia para chamar a atenção. solicitado, se enrosca e não quer
falar. Dengoso, prefere agir depois da reunião.
17. Coelho: Simpático, ágil, pulador. Não tem planos. Não é conseqüente.
Encolhe-se quando os maiores aparecem.
18. Esquilo – Acanhado, fugido, embaraçado. Dificilmente participa. Quebra
sozinho suas nozes. Se insistir muito, não volta.
19. Pombo: Fica arrulhando com o companheiro do lado. Só vive de par. Se o
interpelam, voa e volta ao companheiro.
20. Araponga: Sempre igual e vibrante. Tem idéia fixa. Só tem uma idéia. É
incapaz de seguir uma reunião.
21. Pica-Pau: Pega uma idéia e pulveriza-a. Não tem objetivos. Só sabe picar
idéias. Na discussão fica picando o que ficou para trás.
22. Aranha: É mestra em teia, onde se envolvem mosquitos e besouros. Na
discussão amarra um fio no outro. Não prepara plano, prepara armadilha.
23. Ouriço: Fica espinhento por tudo. Para ele, no grupo, não há idéias;
tudo são intenções.
24. Antílope: É arisco. Sempre farejando o ar para ver se não o querem pegar
de surpresa. Está sempre de sobreaviso. Não acredita em ninguém.
25. Hipopótamo: Fica mergulhado no assunto. Não sai das discussões. Sempre
mergulhado.
26. Ratinho: Nunca aparece, mas caminha entre todos. Rói as idéias. Passa
pela platéia às carreiras.
27. Zebra: Em cada fase da discussão apresenta ponto de vista diferente. Não
sabe somar as idéias. É preto ou Branco.
28. Camaleão: Está de acordo com todos. Vai para onde o leva o vento.
29. Foca: Muito curiosa e imaginosa. Interessa-se por tudo e mexe em tudo.
Adora brincar.
30. Coati: Fuçador. Intromete o nariz nas coisas com o objeto de
beneficiar-se. Uma vez satisfeito, perde o interesse.

Minha Outra Metade Está Em Você


OBJETIVOS: Promover a aproximação das pessoas do grupo, incentivar o diálogo e novas amizades.
MATERIAL: Cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 15 cm, em número
suficiente, de modo a não faltar prá ninguém.
Escrever em cada cartela, uma frase significativa (pode ser parte de uma música, versículo bíblico, um
pensamento, uma palavra apenas, etc.)
Exemplos:
“Eu sem você, só sou desamor.”
“Você é especial para mim.”
“Nada se compara à nossa amizade.”
“Amigo é coisa prá se guardar…”
Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.
PROCESSO: Inicia-se com a distribuição das duas metades das cartelas, tendo o cuidado para que todos
recebam.
Estabelecer um tempo para as pessoas procurarem suas metades.
À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é a
frase escrita na cartela.
Após dez minutos, mais ou menos, o facilitador solicita que algumas duplas falem sobre a experiência
( o que sentiram como foi o encontro, etc.).

Mata Soldado Com Massa


Objetivo: Organização da equipe, táticas de trabalho em grupo e descontração geral;Material: uma ou
duas bolas de handebol ou nogan e massas;Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: Formam-se duas equipes, cada qual em um local do tamanho de uma metade da
quadra de vôlei, sendo que haverá um capitão que se posicionará atrás da equipe adversária. Cada
participante terá uma massa a proteger da bola que será arremessada pela equipe adversária com o
objetivo de derrubar a massa, essa massa ficará no chão e depois de colocada não poderá ser removida
até o final do jogo, caso isso ocorra o jogador perde a massa e vai ajudar o capitão no fundo ou nas
laterais da quadra da equipe adversária. A equipe que perder todos integrantes da meia quadra de vôlei
perderá o jogo. Caso o jogo se encontre lento, pode-se inserir mais uma bola em jogo.
Conceitos: Bola nogan: é aquela bola de borracha, existem de várias cores e tamanhos, muito usadas em
aulas de handebol, em fase de iniciação, e com crianças pensando justamente em não machucar, em caso
de arremessos que possam atingir o rosto, por exemplo. Massa: instrumento usado na ginástica
olímpica, ou na ginástica rítmica desportiva. É um bastão de madeira, com um cabo fino e uma cabeça
chata na ponta, de forma que fique em pé. A massa, na atividade sugerida, pode ser substituída por
garrafas plásticas com areia, ou algo parecido.

Meus Sentimentos
Objetivo: apresentação e entrosamento
Material: papel, lápis de cor.
Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm.
Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação.
Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde
vem, mostrando o seu desenho explicado-o.
O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando.
Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho.

Loteria De Apresentação
1- Favorecer o conhecimento entre os participantes de um grupo.
Passos
1- O coordenador entrega uma ficha e um lápis a cada participante, pedindo
que escrevam seu nome e a devolvam à ele.
2- Entrega a seguir, o cartão de loteria, como o modelo abaixo:
e pede aos presentes que anotem o nome de seus companheiros à medida que
forem lidos pelo coordenador, de acordo com as fichas entregues pelo grupo.
Cada qual escreve no espaço que desejar.
3- Quando todos estiverem com o seu cartão pronto, o coordenador explica
como jogar: conforme forem sendo repetidos os nomes dos participantes, cada
um vai assinalando o cartão, no lugar onde consta o nome citado, como em uma
cartela de bingo. A primeira pessoa que completar uma fileira, ganhará dez
pontos.
O exercício poderá ser repetido várias vezes.
Avaliação
1- Para que serviu a dinâmica?

Maçã
– Objetivo: Avaliar nossos laços de amizade
– Material: papel e caneta para cada um
– Descrição: Primeiro se lê o texto base do evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos seus
amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e
pede para que cada um desenhe uma maçã em sua folha. E na ponta de cada braço cada um deve
escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se para desenhar outra maçã e no
meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaríamos para Jesus.
– Plenário:
assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?
Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?
Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de que qualquer
coisa?
Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo?
Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e tentações?
Existem quatro pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?
Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois
não me amam pelo que faço, mas, pelo que sou?
Sou incondicional de quatro pessoas?
Há quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?
Há quatro pessoas que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?
Há quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos?
No trecho do evangelho observamos algumas coisas como?
– lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço necessário.
– o ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminhar por si
mesmo.
– os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele.
– deixar-se servir pelos irmãos
– uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.

Jogo Da Bola
Objetivos: Apresentação, descontração, integração, aquecimento, levantamento de expectativas,
vitalizador.
Participantes: Até 15
Recursos: Bola
Tempo: 20 min
Instruções
Todos os participantes ficam em pé, inclusive o Facilitador, formando um círculo.
Em posse da bola, cada participante deve dizer: NOME, APELIDO e um “HOBBY”.
Iniciando pelo Facilitador, todos se apresentam.
Aquele que deixar cair a bola, passar para um participante que já se apresentou ou esquecer algum item
da apresentação, recebe um “castigo” imposto pelo grupo (imitar, cantar, declamar, etc.).
VARIAÇÃO:
Ao invés do apelido ou “hobby”, pode-se questionar: estado civil, número de filhos, expectativa diante
do trabalho (com uma palavra), o que tem de melhor de si para dar ao grupo (em uma palavra). É
importante haver, no mínimo, três questões.

Jogo Das Frutas


DESENVOLVIMENTO:
1. Todos os participantes sentam-se em forma circular.
2. O animador solicita a presença de seis a sete voluntários, que são encaminhados para uma sala ou
corredor próximos.
3. Durante a ausência dos voluntários, o orientador explica que ao anunciar a entrada do grupo de
voluntários irá soprar no ouvido de cada um o nome de fruta. (Na verdade, soprará o nome da mesma
fruta para cada um dos voluntários).
4. E assim que todos os voluntários estiverem no centro do círculo, deverão ajuntar-se em forma
circular, entrelaçando os braços.
5. Permanecerão nesta posição e, a um momento dado, cada um dirá o nome de certas frutas, e quem
disser o nome correspondente ao da fruta que for chamada, deverá deixar-se cair, cabendo a todos fechar
de tal maneira o círculo que impeça a queda dele.
6. Acontece que no momento em que disser o nome da fruta que todos receberam (é bom lembrar que o
grupo dos voluntários desconhece que todos receberam o nome da mesma fruta) todos caem ao chão.

João Bobo
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Pano para vendar os olhos de um menino
Descrição: Forma-se um círculo com todos os participantes. Um deles somente deve ficar de fora.
Nada deve ser explicado até nesse momento. Escolhe-se uma pessoa (ela será o João Bobo – de
preferência um menino) e retira da sala. Enquanto isso explica-se a brincadeira para todos os
participantes que ficaram na sala.
A pessoa escolhida, e que foi retirada da sala, deve ser orientada para não ter medo e para se deixar levar
durante a brincadeira. Certifique-a de que não irá se machucar.
Só então, traz-se a pessoa ja vendada para dentro da sala, coloca-a no centro do círculo e a brincadeira
começa! As pessoas devem empurrá-la devagar, de um lado para o outro, brincando realmente de “João
Bobo”.
Objetivo: O objetivo desse dinâmica é atingido quando há empenho de toda a roda para que o amigo que
está no centro não caia. A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica sobre a
confiança que teve que depositar em todo o grupo.
Essa dinâmica além de muito divertida, promove união, e confiança entre os membros do grupo. Deve-
se refletir também sobre a amizade entre o grupo e com Deus, pois se há um amigo com quem podemos
contar, é Deus!

Imagem&ação
Indicadores:

 Abertura;
 Integração e descontração;
Cargos Indicados:

 Vendas, analistas de marketing;


 Operadores de Telemarketing;
 Trainee, estagiários (todas as áreas);
 Analistas e assistentes administrativos;
Número de participantes:
10 a 20 participantes;
Desenvolvimento:
Distribuir para o grupo papéis contendo pares de palavras compostas e informar para somente abrir após
a autorização do facilitador.
1 º comando: O facilitador informa que todos receberam palavras compostas e que eles devem
identificar uma outra pessoa que tenha uma palavra que seja igual a sua. Formar pares e sentar ao lado
desta pessoa.
2º comando: O facilitador informa que cada dupla terá que criar uma maneira de expressar de forma não
verbal a palavra que eles possuem em mãos, dentro de um tempo máximo de 1 minuto. Os dois
participantes devem estar envolvidos de alguma forma nesta apresentação. Só poderão sentar assim que
a palavra for identificada pelo grupo.
Comentários:

 Por esta atividade ser estimulante e divertida, é indicada para ser utilizada antes mesmo da entrevista
em grupo, facilitando assim que os candidatos se sintam mais à vontade para iniciar uma apresentação
individual.

 No caso do número de participantes ser impar um assistente ou mesmo um outro participante que já
se apresentou poderá formar a dupla com quem sobrar.
Muitas vezes dentro de uma organização não temos disponíveis todos os recursos que consideramos
importantes para se desenvolver uma determinada atividade, contudo, utilizando-se de criatividade e
flexibilidade os resultados podem ser surpreendentes.
Integração De Grupo
Objetivos:
a) Criar no grupo, considerado hostil, um clima positivo.
b) Integrar um grupo que resista ao treinamento.
Tamanho do Grupo: Um número indeterminado de pessoas
Tempo Exigido: 01 hora, aproximadamente.
Material Utilizado:

 Um quadro-negro ou diversas cartolinas (1m x 0,50).


 Lápis ou caneta.
 Folhas um branco.
Ambiente Físico: Uma sala ampla que acomode todas as pessoas.
Processo:
I. O animador, sentindo que os participantes do treinamento apresentam, na sua maioria, resistência ao
curso, o que é facilmente observável, pelo comportamento (por exemplo: no modo de agrupar-se,
distante do animador), pede que formem subgrupos de três, com as pessoas mais próximas;
II. A cada subgrupo será distribuída uma folha, na qual deverão responder à seguinte pergunta: “Como
vocês se sentem em estar aqui ?” Solicita-se que cada subgrupo faça uma listagem de razões;
III. A seguir o animador pedirá que cada subgrupo faça a leitura de sua listagem, que será escrita no
quadro-negro ou na cartolina, caracterizando os pontos considerados positivos e negativos;
IV. Usando os mesmos “trios”, o animador pede para responder à segunda pergunta: “Como vocês se
sentem com a minha presença aqui?”;
V. Novamente as respostas serão lançadas no quadro-negro ou na cartolina, realçando-se os pontos
positivos e negativos;
VI. Finalmente, o animador formula a terceira pergunta: “Como vocês se sentem em relação à pessoa
que os mandou para o curso?”, cujo resultado será lançado no quadro-negro ou cartolina, destacando
novamente os aspectos positivos e negativos;
VII. A seguir, forma-se o plenário para uma análise geral das respostas dadas às três perguntas.
Geralmente pode-se observar que nas respostas à primeira pergunta predominam os aspectos negativos,
e na segunda ou terceira aparecem mais os positivos, o que demonstra que houve mudança de clima no
curso e maior integração
(((Dinâmica de grupo retirada do livro: EXERCÍCIOS PRÁTICOS de Dinâmica de grupo. – FRITZEN,
Silvino José; 18 edição, Editora Vozes, Petrópolis,RJ)))

Gente Pra Gente


É colocada uma música e o facilitador convida a todos a começarem a dançar livremente pela sala.
Informar ao grupo que ao parar a música, o facilitador vai dizer duas partes do corpo. Ex: Cotovelo para
joelho! Os jogadores imediatamente devem procurar um parceiro e unir ou encostar as partes do corpo
que foram pedidas. A música recomeça, todos saem dançando até parar de novo e novas partes do corpo
serem solicitadas. Destacar que caso o facilitador fale “Gente pra Gente” todos devem começar a se
saudar da maneira que lhe convir.

Apresentação – Fator Free


OBJETIVO:
Apresentação dos integrantes de uma reunião. Quebra-gelo. Buscar características comuns ao grupo,
criando vínculos.
CENÁRIO:
DESENVOLVIMENTO:
1 Define-se quais os itens que constarão na apresentação de cada pessoa.
2 O Coordenador explica que cada participante deverá procurar outro que tenha “alguma coisa em
comum” consigo (Ex: ambos usam óculos, têm a mesma estatura, torcem pelo mesmo time, etc.).
3 Cada dupla fará a apresentação trocada, ou seja, um apresenta o outro, deixando que o grupo descubra
qual é o Fator Free da dupla.
MATERIAL
Nenhum.

Folha De Autógrafos
Distribua o material, adequando-o ao número de participantes. Explique que deverão ler todas as frases
e procurar uma “pessoa” para cada situação, colocando o nome do colega ao lado para saber quem você
identificou. Informe que eles terão no máximo 5 minutos para conseguir o máximo de autógrafos
possíveis na folha de papel. Permita que todos saiam de seus lugares, para que o grupo se descontraia e
assim travem conhecimentos em maiores responsabilidades.
O tempo varia de acordo com o número de participantes.
Quando todos tiverem terminado, peça que digam quantas assinaturas conseguiram, pedindo a alguns
que leiam sua escolha. O facilitador pode também selecionar algumas perguntas e lançar para o grupo
afim de que todos se conheçam.
MODELO FOLHA DE AUTÓGRAFOS
Instruções:
– Dentre os seguintes itens, selecione 10 deles colocando um x em cada uma de suas escolhas.
– Durante a sessão de busca de autógrafos, você estará entrevistando pessoas para descobrir aquela que
preenche cada uma das 10 categorias ou condições que você escolheu.
– Você obterá então o autógrafo daquela pessoa no espaço apropriado.
– Você deve ter um autógrafo diferente para cada um dos 10 itens.
( ) 01 – Alguém do mesmo signo astrológico que o seu
…………………………………………………………….
( ) 02 – Alguém que more
sozinho…………………………………………………………………………………………..
( ) 03 – Alguém que tenha nascido no mesmo Estado que
você………………………………………………….
( ) 04 – Alguém que toque um instrumento
musical……………………………………………………………………
( ) 05 – Alguém que more no mesmo bairro que o
seu……………………………………………………………….
( ) 06 – Alguém que tenha
filhos……………………………………………………………………………………………..
( ) 07 – Alguém que torça pelo mesmo time que o
seu……………………………………………………………….
( ) 08 – Alguém que pratique
esporte……………………………………………………………………………………….
( ) 09 – Alguém que tenha animal
doméstico……………………………………………………………………………
( ) 10 – Alguém que já tenha composto uma
música…………………………………………………………………
( ) 11 – Alguém que saiba recitar uma
poesia………………………………………………………………………….
( ) 12 – Alguém que more com a sogra
………………………………………………………………………………….
( ) 13 – Alguém que já tenha desfilado em escola de
samba…………………………………………………….
( ) 14 – Alguém que já tenha pulado de pára-
quedas……………………………………………………………….
( ) 15 – Alguém que pratique um esporte
radical……………………………………………………………………..
( ) 16 – Alguém que saiba cozinhar um prato
especial……………………………………………………………..
( ) 17 – Alguém que saiba pintar
quadros……………………………………………………………………………….
( ) 18 – Alguém que seja
casado…………………………………………………………………………………………..
( ) 19 – Alguém que saiba
dirigir……………………………………………………………………………………………
( ) 20 – Alguém que já tenha viajado para o
exterior………………………………………………………………..

Formando Grupos
OBJETIVOS: Esta é uma forma aquecida para preparar e, até mesmo, estimular os participantes –
principalmente os mais sonolentos – para o estudo de algum tema ou tópicos de alguma apostila. Pode-
se utilizar esta dinâmica para formação de subgrupos de projetos, de modo que sejam evitadas as
”panelinhas”.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO:
(opção 1)
Formar um círculo, numerar os participantes, supondo que se queira formar cinco grupos: 1,2,3,4,5…
1,2,3,4,5….1,2,3,4,5….
Ao final, com todas as pessoas tendo recebido um número, orientar que sejam formados os grupos: “
Todas as pessoas que tem o número um, ficam neste canto…. as que têm o número dois, ficam naquele
canto… etc.
(opção 2)
O facilitador coloca no chão (ou numa mesa ou cadeira) cartelas com cores variadas, de modo que seja
na quantidade de participantes do grupo.
As cartelas devem ser em quantidades iguais ( ou quase iguais, considerando quando o grupo for ímpar).
Todas as cartelas deverão estar viradas para baixo, não permitindo que os participantes vejam as cores.
Sugerir que cada pessoa pegue uma cartela e fique com ela.
As pessoas que estiverem com as cartelas vermelhas formarão um grupo, as que estiverem com as
cartelas amarelas outro, e assim por diante.
Orientar que cada grupo nomeie um relator para a apresentação do resultado do grupo (se for o caso).

Frio Ou Quente
DESENVOLVIMENTO:
1. O animador solicita para alguém ausentar-se da sala.
2. Oculta-se um objeto qualquer a ser depois descoberto por quem esteve ausente.
3. Quem está procurando, orienta-se, perguntando ao grupo: QUENTE? (estou me aproximando?) e o
grupo responde: QUENTE se dele se aproxima e responde FRIO se dele se afasta.
4. Há um número determinado de chances ou de perguntas de orientação.
5. Só pode fazer seis perguntas e se não tiver descoberto o objeto, pagará uma prenda ou sairá do
brinquedo.
6. Como meio de orientação para quem procura, pode-se usar uma canção que o grupo todo conheça
(atirei um pau no gato); cantando forte se ele se encaminha para o objeto e menos forte se afasta do
objeto, até o objeto ser encontrado.
7. Em vez de canto pode usar-se um disco ou uma fita gravada.

Escudo
Objetivo: ajudar as pessoas a expor planos, sonhos, jeitos de ser, deixando-se conhecer melhor pelo
grupo.
Participantes: cerca de 20 pessoas.
Material: uma folha com o desenho do escudo para cada um, lápis colorido ou giz de cera suficientes
para que as pessoas possam fazer os desenhos. O desenho do escudo deve ser conforme a figura.
Dinâmica: O coordenador da dinâmica faz uma motivação inicial (durante cerca de cinco minutos)
falando sobre a riqueza da linguagem dos símbolos e dos signos na comunicação da experiência
humana. “Vamos procurar coisas importantes de nossa vida através de imagens e não apenas de coisas
faladas”. Cada um vai falar de sua vida, dividindo-se em quatro etapas:
A. Do nascimento aos 6 anos;
B. Dos 6 aos 14 anos;
C. O Presente;
D. O Futuro.
Encaminha a reflexão pessoal, utilizando o desenho do escudo, entregue para cada um. Na parte
superior do escudo cada um escreve o seu lema, ou seja, uma frase ou palavra que expressem seu ideal
de vida.
Depois, em cada uma das quatro partes do escudo, vai colocar um desenho que expresse uma vivência
importante de cada uma das etapas acima mencionadas.
Em grupo de cinco pessoas serão colocadas em comum as reflexões e os desenhos feitos
individualmente. No fim, conversa-se sobre as dificuldades encontradas para se comunicarem dessa
forma.
(((Obs.: a dinâmica foi tirada do subsídio “Dinâmica em Fichas” – Centro de Capacitação da Juventude
(CCJ) – São Paulo.)))

Em Busca Do Olhar
OBJETIVOS: Trabalhar o aprofundamento da integração do grupo.
Incentivar o toque e exercitar a comunicação não-verbal.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador solicita ao grupo que todos fiquem de pé em círculo a uma distância
razoável. Em seguida, pede-se que as pessoas se concentrem e busquem olhar para todos no círculo.
O facilitador poderá escolher uma música sentimental, leve, que favoreça o encontro não-verbal, até
sintonizar numa pessoas cujo olhar lhe foi significativo.
Ao encontro desses olhares, as pessoas se deslocam lentamente umas para as outras, indo se encontrar
no centro do grupo. Abraçam-se , tocam-se e cada uma irá se colocar no lugar da outra.
O exercício prossegue, até que todos tenham se deslocado em busca de alguém, podendo, ainda cada
pessoa fazer seus encontros com quantas pessoas sinta vontade.
Normalmente, essa experiência é de uma riqueza extraordinária. Barreiras são quebradas, pedidos de
perdão são feitos, tudo isso sem que se diga uma palavra. Cabe ao facilitador Ter sensibilidade para a
condução de troca de experiências não verbais. Essa dinâmica também p e excelente para encerramentos
de atividades grupais em que pessoas passaram algum tempo juntas.

Encontro De Grupos
* Objetivos:
– melhorar as relações entre dois grupos
– explorar a interação de grupos.
* Tamanho: dois grupos com não mais de 15 pessoas.
* Tempo: 1 horas
* Material: folhas grandes de cartolina
* Descrição: o coordenador forma dois subgrupos. Cada um deverá responder, numa das folhas de
cartolina
– Como o nosso grupo vê o outro grupo?
– Como o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupo?
Após 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s) de cada subgrupo deverá expor a conclusão do
subgrupo. Novamente os subgrupos se reúnem para preparar uma resposta ao outro subgrupo e após
meia hora forma-se o grupo grande de novo e serão apresentadas as defesas, podendo haver a discussão.
Dinâmica De Apresentação
Objetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.
Desenvolvimento:
Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome.
Roberto Risonho.
O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo
para o seu nome e assim sucessivamente.
Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo.

Dinâmica Do Beijo
Objetivo: Descontração e quebra gelo;Intensidade: Leve;
Desenvolvimento: Todos em círculo, em uma grande roda. O Coordenador explica a dinâmica que deve
ser dito o seguinte: _Cada um deve dizer do colega do lado direito, à parte do corpo que mais admira ou
acha bonita. Quando todos tiverem escolhido esta determinada parte do corpo, o coordenador dá um
novo comando e: _Cada pessoa deverá dar um beijo exatamente no local escolhido.
OBS: Essa dinâmica, geralmente é desenvolvida com um grupo que já tenha uma certa intimidade, para
que ela tenha sucesso.

Dinâmica Do Emboladão
Objetivo: Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a
capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.
Intensidade: Leve;
Desenvolvimento: Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão
esquerda.
Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros
olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal,
o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo “bem apertadinhos”. Então, pede que
todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas
pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular,
passar por baixo, girar e saltar.
O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta. Ao
final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a
todos se conseguirem abrir a roda totalmente!

Diagrama De Integração
Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.
* Tamanho: 25 pessoas.
* Tempo: 15-20 minutos.
* Material: lápis ou caneta, papel e cartolina
* Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa
mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o
papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro
ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se
com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida.

Cumprimento Criativo
_ Participantes: Indefinido.
– Tempo Estimado: 25 minutos.
– Matéria: Musica animada.
Descrição: O apresentador explica ao grupo que quando a música tocar todos deverão movimentar-se
pela sala de acordo com o ritmo da mesma. A cada pausa musical. Congelar o movimento prestando
atenção a solicitação que será feita pelo apresentador. Quando a Musica recomeçar atender a solicitação
feita.
O apresentador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical. Exemplo:
-Com a palmas das mãos;
-Com os cotovelos;
-Com os joelhos;
-Com as costas;
-Com o bumbum;
-Com o NARIZ;
-Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabelece no grupo um clima alegre e
descontraído, o apresentador diminui a música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure em
lugar na sala para estar de pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal. Abrir os
olhos, olhar os companheiros, formar um circulo, sentar.
-Plenário – Comentar o exercício:
-O que foi mais difícil executar? Porque?
-O que mais gostou?
-O que pode observar?

Corrida Dos Sapatos


DESENVOLVIMENTO:
1. O animador exige que todos tirem seus sapatos, colocando-os atrás de uma determinada linha
divisória, traçada inicialmente pelo coordenador da brincadeira.
2. Cada participante é enumerado e, com o mesmo número, marca-se o par de sapatos de cada qual.
3. A uma distância de uns 15 a 20 metros, amontoam-se todos os sapatos, que não podem estar
amarrados e nem abotoados até em cima.
4. Dado o sinal, todos correm até a pilha de sapatos, procurando os seus, calçando-os e amarrando-os se
for o caso.
5. Feito isso, voltam à linha divisória de partida.
6. O jogador que chegar por primeiro será o vencedor.
7. Para animar mais o jogo, pode-se formar dois “times”, dando-se pontos de acordo com a ordem de
chegada.
PROCESSAMENTO:
MATERIAL:
Sapatos dos participantes.

Costa Com Costa


OBJETIVOS: Desencadear no grupo o processo de descontração.
Facilitar o entrosamento e alongar o corpo, despertando-o e criando maior disposição para os trabalhos
grupais.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar duplas que devem ficar posicionadas costa com costa, bem juntinha.
Pegar as mãos um do uotro, por cima, de modo a ficarem bem esticados os braços.
Segurando as mãos, dobrar bem devagar para a frente, ficando com o corpo do parceiro sobre as costas.
“ Ter cuidado com os limites e a idade do outro.”
Dobrar para a direita e para a esquerda, também.
Efetuar cada movimento mais de uma vez( pelo menos três).
Soltar as mãos, sem descolar os corpos.
Começar a virar, lentamente, sem descolar, de forma que os dois de cada dupla fiquem frente a frente,
bem juntinhos.
Juntar as mãos, palma com palma.
Ir abrindo os braços, com as mãos coladas, bem devagar, forçando para frente (forças opostas), ficando
em forma de cruz (braços abertos).
Deslizar as mãos e fechar os braços em torno do corpo do companheiro, abraçando-o.
Todo esse ritual… só para um abraço. Que bom! “aproveite e abrace tantas pessoas quantas você queira
e possa.”

Conhecendo O Grupo
– Participantes: 7 a 15 pessoas
– Tempo Estimado: 20 minutos
– Modalidade: Objetivos Individuais.
– Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.
– Material: Lápis e papel para os integrantes.
– Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja
realizar no decorrer da vida.
– Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos
próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas,
etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício.
Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da
direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada
integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as
conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:
* Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;
* Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;
* O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos
ajudá-los;
* Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;
* Outros.

Conhecer Pelas Figuras


1- Objetivo:
– Conhecer pelas figuras.
– Quebrar gelo
2- Passos:
– Espalhar pela sala vários recortes de jornais, revistas, folhinhas,
propagandas, etc (as figuras devem ser as mais variadas possível, com temas
bem diferentes, para dar maiores possibilidades de escolha aos
participantes).
– Os participantes passam diante das figuras, observando-as atentamente. Uma
música de fundo para favorecer o clima.
– Dar tempo suficiente para conhecer todas as figuras, o coordenador dá um
sinal e cada participante deverá apanhar a figura que mais lhe chamou a
atenção.
– Formar pequenos grupos e cada participante vai dizer para seu grupo por
que escolheu a figura.
– O grupo escolhe alguém para anotar a apresentação de cada um e expor em
plenário.
– Faz-se um plenário onde o representante de cada grupo apresenta as
anotações e a figura que representa o pensamento do grupo.
– O coordenador faz um comentário final, aproveitando tudo o que foi
apresentado e chamando a atenção para aquelas figuras que estão mais
relacionadas.
3.Avaliação:
– Como nos sentimos ??
– Que proveito tiramos dessa dinâmica ??
Dinâmica: – Baralho
1.Destinatários: Grupos de Jovens
2.Material: 12 Cartas gigantes (Anexo I)
3.Desenvolvimento:
– O animador convida a observar as cartas m silêncio e, logo após, explica o
exercício:
Cada um deve selecionar aquelas cartas que apresentarem alguma
característica sua, pessoal, e explicar ao grupo o porquê de sua escolha.
– Os participantes selecionam suas cartas.
– No plenário, cada qual passa a comentar sua escolha e as razões da
preferência.
4.Avaliação da experiência:
– Que proveito tiramos do exercício?
Coelhinho Sai Da Toca
Objetivo: Atenção, agilidade, noção de tempo e espaço e integração entre os participantes;
Material: arcos, bambolês;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: Os arcos ou bambolês deveram ser espalhados pela área onde se desenvolverá a
brincadeira (quadra poliesportiva, campo de futebol, pátio, etc), sem um arco a menos que o n° de
participantes.
Ao sinal “coelhinho sai da toca” que é dado pelo participante que não tem nenhum arco, os demais e a
pessoa que deu o sinal deveram procurar um novo arco, ou seja, uma nova toca.
Este procedimento deverá se repetir até que os participantes não estejam mais concentrados na
brincadeira, neste momento uma nova brincadeira deve ser iniciada.

Coffee Break
Formar duplas aleatoriamente. Dizer que vamos começar a nos apresentar, porém de uma forma
descontraída. Participantes irão se conhecer como se estivessem participando de um coffee break.
Facilitador deve colocar guia de principais perguntas para facilitar o quebra gelo inicial. Informar que
cada um terá 2 minutos para conhecer o outro colega. Ao final o facilitador se aproxima de cada dupla
no coffee break a fim de ser apresentado e o candidato A apresenta o B e vice versa.
Sugestões de perguntas:
Além das informações pessoais e profissionais básicas que você deseja saber coloque também perguntas
do tipo:
(1) Qual característica sua que só é reconhecida pelos outros depois de algum tempo de convivência?
(2) Relate uma situação que lhe remeta a um momento de grande aprendizado?
(3) Se você fosse para uma ilha deserta o que e quem seria indispensável levar?
(4) Qual a personalidade que você mais de identifica e porque?
(5) Qual característica sua você venderia por R$ 1,00?
(6) Que característica sua as pessoas daqui vão ficar sem conhecer/ saber logo após saírem?
(7) Relate algo que você não curte, mas faz por algum motivo?
(8) Relate algo que você curte, mas não faz?
(9) Qual é sua característica marcante de acordo com a opinião dos seus amigos e conhecidos?
(10) Se você encontrasse a Lâmpada de Aladin que pedido você faria?

Círculo E Beijo
OBJETIVOS: Promover a aproximação entre os participantes, quebrar preconceitos, estimular o toque e
o afeto e exercitar a motricidade.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo de mãos dadas.
Cada pessoa dirige-se, sem soltar as mãos, a uma outra pessoa do grupo, no sentido oposto e beija- a no
rosto (ou não).
As pessoas com as quais ela está de mãos dadas resistem em acompanhá-la, puxando-a para trás, porém
vão cedendo aos poucos (sensação de resistência e, ao mesmo tempo, alongamento muscular).
A pessoa escolhida dá continuidade à dinâmica, obedecendo ao mesmo procedimento, até que todos
tenham repetido o exercício.
Ao final, sempre é bom o facilitador sugerir uma boa sessão de abraços.

Cartões Postais
Objetivos
– Quebrar gelo
– Integrar os participantes do grupo.
Passos
1- O coordenador fixa cartões postais numerados num lugar visível ao grupo.
2- Coordenador convida os presentes a observarem em silêncio os postais,.
escolhendo cada qual o que mais lhe agrada e também aquele de que menos
gosta. Cada um escreve no caderno, o porquê da escolha.
3- O grupo observa e escolhe os postais, de acordo com a orientação do
coordenador.
4- No plenário, cada pessoa comenta sua escolha; em primeiro lugar, indicam
os postais que não lhes agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaram.
Avaliação
– O que descobrimos acerca dos demais, através desse exercício?
– Como nos sentimos?

Casa Morador E Terremoto


– Participantes: De 5 trios para cima mais 2 pessoas . Exemplo: 6 trios (
6×3 18 pessoas ) + 2 pessoas . Total 20 pessoas .
– Tempo Estimado: até que a mesma pessoa sobre três vezes .
– Modalidade: Quebra Gelo.
– Objetivo: Fazer com que os jovens que participarão de uma assembléia ou
reunião do tipo se soltem e participam mais soltos .
– Material: uma cadeira ou banco e um espaço não muito apertado.
– Descrição: O ANIMADOR fica encima da cadeira ou banco explicando para que
se formem os trios, sendo que em cada trio ficam duas pessoas, uma de frente
para outra, de mãos dadas e a terceira pessoa no meio das duas . Após
formado todos os trios, tem que ficar sobrando uma pessoa ( somente uma
pessoa ) . O ANIMADOR vai descrevendo os papéis de cada um . Aqueles que
estão no trio no meio das duas pessoas serão os MORADORES, os que estão de
mãos dadas serão as CASAS e aquele que sobrou deverá, após o comando, fazer
parte de uma CASA ou ser um MORADOR . Os comandos: 1.o) Quando o ANIMADOR
falar MORADOR, aí os MORADORES de cada trio deverão sair de suas CASAS e
procurar outra, aquele que estava de fora aproveitará e procurará uma nova
CASA . 2.o) Quando o ANIMADOR falar CASA, as CASAS deverão deixar seus
MORADORES e procurar outro MORADOR mas só pode sobrar uma pessoa, se sobrar
duas pessoas os integrantes da CASA poderão virar um MORADOR . 3.o) Quando o
ANIMADOR falar TERREMOTO aí vai ser uma bagunça geral, tanto os MORADORES
quanto as CASAS deverão se desmanchar por completo e formarem novas CASAS e
novos MORADORES . Aquela pessoa que sobrar três vezes deverá pagar um mico
pré determinado ou não .
Possíveis questionamentos:
– Vocês se concentraram para entendimento da dinâmica ?
– Houve algum tipo de vantagem ou combinação, tipo panelinha, para que o
amigo mais próximo não sobrasse ?
– Houve respeito na hora da explicação da dinâmica ?
– Alguém se preocupou de incentivar os mais tímidos a participarem da
dinâmica ?

Caneta Na Garrafa
OBJETIVO:
Trabalhar integração, interdependência e sinergia nas atividades em equipe.
CENÁRIO:
A garrafa e a “boquinha da garrafa”. Mas não é a “boquinha da garrafa”. O desafio aqui é outro. É a
caneta dentro da garrafa. Só que, com algumas condições.
DESENVOLVIMENTO:
1. Propor ao grupo o desafio de colocar a caneta dentro da garrafa obedecendo as seguintes regras:
 Cada participante amarra a ponta de um dos cordões na cintura;
 Todos os cordões devem estar esticados;
 O cordão que bambear será cortado.
2. A partir do sinal dado pelo coordenador o grupo pode começar a trabalhar.
3. Caso se trabalhe com grandes grupos podem ser formadas duas equipes. O ideal é que cada equipe
seja formada com de dez a quinze pessoas. Se tiver mais que 30 pessoas, colocar os demais como
observadores.
PROCESSAMENTO:
Indagar do grupo:
Como foi desenvolvida a experiência?
Quais foram os critérios utilizados?
A partir dos comentários do grupo ir elaborando o roteiro para a fase de Organização no 5 “S”.
MATERIAL:
Barbantes previamente amarrados por uma das pontas com uma caneta pendurada, garrafa e música
ambiente.

Cartão Musical
Objetivo
1- Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo.
Passos
1- Coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada
participante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda-o na
blusa. (Não pode ser apelido)
2- Os participantes sentam-se em círculo. O coordenador coloca-se no centro
e convida os demais a cantar:
“Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador
escolhe uma pessoa) como estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a)
chamei.
Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremos caminhar”(bis).
(Melodia: Oh, suzana!!)
3- O coordenador junta-se ao círculo e a pessoa escolhida, entoa a canção,
ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fez antes. E assim
prossegue o exercício até que todos tenham se apresentado.
4- A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira:
“Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tinha nome,
de …(cada um grita seu nome) eu o chamei.
Oh! amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo
melhorar (bis)”
Avaliação
1- Para que serviu a dinâmica?
2- Como nos sentimos?

Caça Ao Tesouro Humano


Objetivo: ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a identificação
entre as pessoas;
Material: uma folha com o questionário digitado, um lápis ou caneta para cada grupo; Intensidade: leve;
Desenvolvimento: o Prof. explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão
a grande chance de se conhecerem. Dividir em pequenos grupos, a partir da lista de descrições, os
grupos devem sair pela empresa ou ao ambiente definido e encontrar uma pessoa que se encaixe com
cada item da lista, e pedir para pessoa que assine o nome na lacuna.
Exemplo:
1. Alguém que pratica atividade física no mínimo 3 vezes por semana;
2. Alguém que viva numa casa sem fumantes;
3. Alguém que já tenha morado em outra cidade;
4. Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras;
5. Alguém que use óculos;
6. Alguém que consuma frutas e verduras diariamente;
7. Alguém que goste de dançar semanalmente;
8. Alguém que tenha a mesma idade que você;
9. Alguém que goste de jogar futebol semanalmente;
10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?).
Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do
grupo. A equipe que primeiro completar todas as questões será a vencedora.

Caiu Em Mim
Objetivo: Esta dinâmica pode ser considerada um exercício de integração, no entanto, é mais adequada
para grupos que já se conhecem, objetivando o laser e a descontração.
Procedimentos:
1. Orientar para que todos fiquem assentados em círculo;
2. Distribuir papeletas e lápis para cada participante;
3. Cada pessoa escreverá na sua papeleta alguma coisa que o vizinho da direita realizasse. Pode ser
qualquer coisa: imitar alguém, cantar uma música, imitar um animal, etc;
4. Deverão assinar o nome nas papeletas
5. O facilitador recolhe todas as papeletas;
6. Após recolher as papeletas, dá o mote: “Aquilo que você quiser para si não deve desejar para os
outros… Portanto, o que você escreveu na sua papeleta, quem vai executar é você!
7. Iniciar por voluntários, até que todos tenham concluído.

Balões No Ar
OBJETIVOS: Excelente momento para integração do grupo, processo de reencontro , congraçamento,
celebração. É ideal para grandes auditórios.
MATERIAL: Balões coloridos.
PROCESSO: Distribuir um balão para cada pessoa (se possível prender cada balão com um pedaço de
durex sobre cada cadeira).
Orientar para que todos encham os seus balões.
O exercício consiste:
Opção 1: Jogar os balões para cima, não os deixando cair, apenas utilizando a cabeça.
Efetuar a troca de balões com outras pessoas, tantas quantas forem possível.
Opção 2: Jogar os balões para cima, não os deixando cair, utilizando uma das mãos.
Efetuar a troca de balões com outras pessoas, tantas quantas forem possível.
Ao final, realizar um momento de celebração, estourando os balões ao mesmo tempo.

Cabeça – Coração
DA CINTURA PARA BAIXO
Objetivo: integração, melhora do relacionamento interpessoal e descontração geral; Material: papel,
caneta e um saco plástico; Intensidade: leve;
Desenvolvimento: distribuir um pedaço de papel e uma caneta para cada participante. Cada pessoa
deverá escrever algo sobre a sua cabeça, seu coração e da cintura para baixo, pode escrever o que quiser.
Todos devem colocar o seu nome, após terem acabado o Profº recolhe os papéis e coloca em um saco
plástico, misturando todos os papéis. É distribuído um papel para cada pessoa do grupo, é claro que cada
um vai saber o que o colega escreveu sobre seu corpo. E começa a revelação, sem falar o nome, uma
pessoa começa a ler o que está escrito no papel, o restante do grupo terá que adivinhar quem é a pessoa
que está sendo comentada, e a dinâmica contínua até todos terem feito as revelações.

Apresentando
Peça aos participantes para preencher o formulário e em seguida peça para trocarem os formulários.
Cada participante deverá fazer a apresentação do outro participante.
01 Nome……………………………………………………………………………………….
02. Apelido……………………………………………………………………………………..
03. Idade………………………………………………………………………………………..
04. Estado civil………………………………………………………………………………..
05. Composição familiar……………………………………………………………………
06. Graduação/Escola………………………………………………………………………
07. Um esporte………………………………………………………………………………..
08. Um lazer……………………………………………………………………………………
09. Uma qualidade…………………………………………………………………………..
10. Um defeito…………………………………………………………………………………
11. Uma alegria……………………………………………………………………………….
12. Uma tristeza………………………………………………………………………………
13. Um sonho………………………………………………………………………………….
14. Um medo…………………………………………………………………………………..
15. Uma esperança………………………………………………………………………….

Artista De Improviso
DESENVOLVIMENTO:
1. Compõe-se uma lista de tarefas ou encenações jocosas em número igual ao número de participantes.
2 Cada qual pede um número (1, 5, 3, 7, 2, etc.).
3 O animador lê na lista a tarefa encomendada sob aquele número, que deverá ser executada por quem
sorteou o número.
4 A graça dependerá da composição da lista.

As Cores
-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 25 minutos.
-Objetivo: A importância de ajudarmos aos outros.
-Material: Fita adesiva, 5 cartolina de cores diferentes
Cortadas uma de cada cor no tamanho de uma folha de papel ofício.
Cortadas no tamanho que de para colar na testa de cada um.
-Descrição: Pedir para que os participantes formem um circulo e que fechem os olhos.
-O coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas
de cores diferentes do tamanho de papel ofício, devem ser colados cada um em uma parede da sala.
-O coordenador pode pedir par abrirem os olhos e que não podem conversar até o termino da dinâmica.
O coordenador deve explicar que eles terão um certo tempo para descobrirem sua cor e se destinar pata
perto da parede que tenha a sua cor. E tudo isto sem poderem ser comunicarem.
-E os que não conseguirem terão que pagar uma prenda.
Recomendação: Com certeza algumas pessoas que iram entender 1º a dinâmica, onde iram para seu
lugar e ficaram rindo dos colegas em vez de ajuda-los.
Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram com exceção dos que chegaram 1º e não
ajudaram os seus irmãos.

Apresentação
* Objetivos: – começar a integração do grupo: conhecer-se mutuamente;
– quebrar o gelo desde o princípio;
– demonstrar que todo membro do grupo é importante;
– dar uma primeira idéia dos valores pessoais dos membros participantes;
* Tamanho do grupo: 20 a 30 pessoas;
* Tempo: 45 minutos;
* Descrição: O coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem no
grupo, e se pretende fazer apresentação a dois, para isso se formam pares desconhecidos que durante uns
minutos esses pares se entrevistem, após a entrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada
pessoal fará apresentação da pessoa que foi entrevistada, não podendo fazer a sua própria apresentação.
Quem estiver sendo apresentado vai verificar se as informações a seu respeito estão corretas conforme
foi passada na entrevista. Termina com uma reflexão sobre a validade da dinâmica.

Apresentação Divertida
O facilitador coloca uma música animada / energizante. Dizer que vamos começar a nos apresentar,
porém de uma forma descontraída. O facilitador coloca no quadro o número 1 associando a ele a frase
“muito prazer, meu nome é…”, o número 2 associando a ele a frase “muito prazer, (nome da pessoa)” e
número 3 associando a ele uma saudação. Explica então que quando o facilitador gritar 1 a pessoa
procura um colega mais próximo e se apresenta, no 2, a pessoa cumprimenta o colega dizendo o nome
dele (a), e no 3 apertam as mãos.

Apresentação Por Consignas


OBJETIVO:
Apresentar rapidamente um grande grupo.
CENÁRIO:
DESENVOLVIMENTO:
1 Apresentar diversas consignas e todos os que se encaixam nelas devem ficar em pé, ou acenar, etc (Ex:
homens, mulheres, cidades, torcedores de times, etc).
PROCESSAMENTO
MATERIAL:
Nenhum
Apresentação Relâmpago
OBJETIVO:
Verificar o gerenciamento de tempo, capacidade de trabalho sob pressão e criatividade na venda da
própria imagem.
CENÁRIO:
Todos os participantes estão concorrendo em condições de completa igualdade ao cargo/emprego em
questão. O diferencial competitivo será a sua apresentação.
DESENVOLVIMENTO:
1 Dá-se um palito de fósforo para cada participante.
2 O primeiro participante vem à frente, acende o palito e fala de si e suas qualidades enquanto o palito
estiver aceso. Seu tempo termina quando o fogo se apagar.
PROCESSAMENTO:
Como cada um se sentiu tendo que se expor para vender sua imagem
O limitador de tempo foi um fator de pressão?
MATERIAL:
Caixa com palito de fósforos em número suficiente para todos os participantes.

Apresentação Silenciosa
OBJETIVO:
Apresentação de um grupo que se conhece, respeitando sua identidade, para um coordenador novo.
CENÁRIO:
DESENVOLVIMENTO:
1 Coloca-se o nome de todos os participantes em papéis que são distribuídos para o grupo.
2 Cada pessoa vem a frente e representa, sem palavras, a pessoa de qual ela tem o nome, para que o
grupo identifique quem está sendo representado.
MATERIAL:
Nenhum

Afeto
– Participantes: 7 a 30 pessoas
– Tempo Estimado: 20 minutos
– Modalidade: Demonstração de Afeto.
– Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
– Material: Um bichinho de pelúcia.
– Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos
formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar
concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos
integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no
integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a
sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
APOIO
-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 10 minutos.
-Material: Nenhum.
-Objetivo: Mostrar-lhes a importância de se apoiar no irmão.
-Descrição: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apóiem em um pé só, onde
deveram dar um pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a direita outro para
esquerda dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.
-Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para
levantar. Porque ficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?

A Lição Da Planta
OBJETIVOS: Dinâmica para casais em crise, alicerçar amizades e fortalecer vínculos do grupo.
MATERIAL: Uma plantinha meio murcha num vaso ou um galho enterrado e um copo com água.
PROCESSO: Contar para os participantes a seguinte estória, enquanto molha o vaso com o copo de
água.
“ Em uma localidade, um casal estava prestes a separar-se. Já dormiam em camas separadas.
Resolveram dar-se mais uma chance, procurando a ajuda de um homem sábio do lugar onde viviam.
Este lhes deu uma pequena plantinha e lhes disse que a plantassem no jardim de sua casa. Caso a
plantinha não morresse, vivesse, o casamento estaria salvo.
O problema é que na região havia uma grande seca.
Com medo que a plantinha não vingasse, a esposa levantou-se de madrugada com uma caneca de água
para molhá-la; afinal, ela queria salvar seu casamento. Saiu em silêncio para que seu esposo não a visse
molhar a planta. Para sua surpresa, lá chegando, o marido já estava molhando a plantinha em plena
madrugada. Os dois se abraçaram diante da planta e se reconciliaram.”
Deixar que o grupo comente a estória, o que acharam…

A Foto Preferida
1- Objetivos:
– Começar a integração do grupo, partindo do conhecimento mútuo.
– Romper o gelo desde o princípio, a fim de desfazer tensões.
2- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos; se os participantes forem
numerosos, convém organizar-se em equipes.
3- Material: Oito fotografias tamanho pôster, numeradas, apresentando cenas
diversas, colocadas em lugar visível a todos.
3- Desenvolvimento:
– A motivação é feita pelo animador, com as seguintes palavras: “Em nossa
comunicação diária, nós nos servimos de símbolos para expressar coisas,
identificar pessoas, acontecimentos e instituições: neste momento, vamos
fazer algo semelhante”.
– Convida os presentes a observarem as fotografias em silêncio e escolher
aquela com que melhor se identificarem.
– A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escolhida e faz seus
comentários sobre ela. Os demais participantes podem interferir, fazendo
perguntas.
4- Avaliação:
– Para que serviu o exercício?
– Como nos sentimos durante a experiência?

A Família Ideal
Destinatários: grupos de jovens que se reúnem a algum tempo.
Material: oito corações de papel; em cada um deles estará escrito uma
característica da família ideal: comunicação, respeito, cooperação, união,
compreensão, fé , amizade, amor.
Desenvolvimento;
1- O animador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em
número não inferior a cinco pessoas. Escolhem um nome de família e,
colocando-se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinâmica.
A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as
características de uma família ideal. Para isso, todos devem enfrentar uma
série de provas. Para algumas, são concedidos vários minutos de preparação.
Outras, porém, devem ser realizadas de imediato. A família (equipe) que
vence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em
conjunto (duas equipes se unem).
2- O animador vai propondo as equipes as diferentes provas:
a) A família que chegar primeiro junto a ele, com a lista
de todos os seus integrantes, recebe o coração da
Comunicação.
b) A família que melhor representar uma cena familiar,
recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatro minutos para a
preparação desta prova.
c) A família que conseguir formar primeiro uma roda de
crianças, recebe o coração da Cooperação.
d) A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco
lápis ou canetas, recebe o coração da Compreensão.
e) A família que melhor representar, através da mímica, um
ensinamento de Jesus, recebe o coração do Amor. As equipes
dispõem de quatro minutos para preparar esta prova.
f) As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com
outra equipe) que apresentarem a Miss ou o Mister
mais barrigudo (usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipes
dispõem de três minutos para se preparar.
g) As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que apresentarem o melhor conjunto vocal, recebem o
coração da Amizade. As equipes dispõem de quatro minutos para se preparar.
h) As famílias (as mesmas) que apresentarem o melhor “slogan” pela igreja, recebem o coração da Fé.
dispõem de quatro minutos para se preparar.
3- Em equipe avalia-se a experiência:
. Para que serviu a dinâmica ?
. Como cada um se sentiu durante o exercício ?
. Como foi a participação de sua equipe ?
4- As respostas são comentadas em plenário e, a seguir, associa-se esta
experiência à vida do grupo.
. De que maneira podemos associar a dinâmica à vida do grupo ? . Que podemos fazer para que haja
mais integração ?
Introdução

Atualidade
Objetivo: Introduzir tema Atualidade
Material: Tiras de papel – Canetas – Flip Chart – Pincel
Tempo: 30’
Instruções:
Primeira Etapa – Preparação
Entregar filipetas de papel e canetas para cada participante e solicitar que individualmente e
sigilosamente pensem e escrevam um assunto relacionado à realidade atual (do país, de determinado ou
mesmo no mundo)
Nota: é importante que o assunto seja bem específico, evitando termos muito genéricos
Recolher todos os papéis com os devidos temas e redistribuir para o grupo
Nota: pode ocorrer do participante tirar o tema que ele próprio escreveu ou o mesmo tema ser indicado
mais de uma vez
Solicitar que cada um leia silenciosamente o tema que tirou, tomando cuidado para que o colega não
veja do que se trata.
Segunda etapa – Desenvolvimento
Explicar para o grupo que neta etapa, cada um deverá pensar numa forma não verbal de representar para
o grupo, o assunto que está descrito no seu papel.
Nota: vale representar através de mímicas, desenhos, gestos, etc. Pode-se dar indicativos para o grupo
na medida que este acera, se aproxima ou erra. Ex. sinais de cabeça, como sim ou não – sinais com a
mão, como positivo ou negativo ou mais ou menos, etc.
Enquanto um representa os demais tentarão descobrir e dizer o assunto que está sendo representado.
O facilitador deve ir anotando o nome dos acertadores e o número de vezes que estes acertaram.
Nota: O jogo inicia com um voluntário, sendo que todos os participantes, inclusive os que tiverem temas
já representados, deverão representar, mudando neste caso a forma de apresentação.
Terceira Etapa – Fechamento
Após todas as representações, verificar como o grupo se sentiu.
Qual etapa foi mais fácil e por quê
O facilitador promove um brainstorming para reflexão do grupo, baseado na resposta da questão acima.
Estar em sintonia com o que a mídia veicula, ter uma vida social participativa (teatro, exposições,
convenções, Shows, cinemas) e mesmo em atividades relacionadas ao dia a dia do trabalho, nos mantém
atualizados e amplia nossa visão do mundo.
O facilitador inicia a discussão do tema Atualidade – comentando que esta dinâmica foi escolhida com o
propósito de mostrar a importância de se estar em sintonia com os acontecimentos, no sentido de
ampliar nossa visão os fatos que interferem no nosso dia a dia.
É importante sabermos onde estamos e para onde devemos seguir. Para isto devemos estar atentos às
mudanças e transformações que ocorrem no mundo de modo geral. Caso contrário acabaremos como o
sapo fervido – entregar para leitura o texto a Síndrome do sapo fervido e explorar reflexões do grupo
sobre o texto.
Liderança

Qualidade Do Líder Democrático


OBJETIVOS: Conscientizar os membro dos grupo sobre as qualidades que são básicas de um líder
democrático. Possibilitar os participantes a uma tarefa grupal, no sentido de conseguir uma unanimidade
em relação a definições que caracterizam o líder democrático.
MATERIAL: Lápis ou caneta e uma cópia da relação das definições e das qualidades (anexa) .
PROCESSO: O animador inicia falando sobre os três tipos de líderes, o autocrático, o anárquico e o
democrático. Procurará enfatizar as características do líder Democrático. Formará grupos de cinco a sete
elementos, distribuirá uma cópia das DEFINIÇÕES E QUALIDADES DO LÍDER DEMOCRÁTICO,
para cada participante.
Solicita a seguir que cada grupo consiga chegar a uma unanimidade em relação à definição e à
qualidade correspondente, colocando o número da definição ao lado da qualidade.
Volta-se para o grupo maior, onde os grupos apresentarão as conclusões do exercício.
O animador poderá escrever no quadro negro ou cartolina a ordem correta da qualidade com a devida
definição.
Finaliza-se o exercício com uma avaliação e depoimentos.
Chave:
1. Seguro 9. Previsor
2. Acolhedor 10. Confiança nos outros
3. Desinteressado 11. Dá apoio
4. Disponível 12. Eficaz
5. Firme e suave 13. Sociável
6. Juízo e maduro 14. Sincero
7. Catalisador 15. Corajoso
8. Otimista 16. Democrático
QUALIDADES DO LÍDER DEMOCRÁTICO
(DEFINIÇÕES)
1. Sabe o que fazer, sem perder a tranqüilidade. Todos podem confiar nele em qualquer emergência.
2. Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada
um se sente importante e necessário no grupo.
3. Interessa-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para interesses pessoais.
4. Sempre pronto a atender.
5. Mantém-se calmo nos debates, não permitindo abandono do dever.
6. Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o
importante e o acessório.
7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente, sem dominação.
8. Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinião daqueles que só
vêem perigo, sombra e fracassos.
9. Sabe prever, evita improvisação. Pensa até nos menores detalhes.
10. Acredita na possibilidade de que o grupo saiba encontrar por si mesmo as soluções, sem recorrer
sempre à ajuda dos outros.
11. Dá oportunidade para que os outros se promovam e realizem. Pessoalmente, proporciona todas as
condições para que o grupo funcione bem.
12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.
13. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe conversar com todos.
14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.
15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o risco nos outros.
16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.
QUALIDADES
Coloque o número das definições acima, nas qualidade que seguem de acordo com a sua descrição:
Otimista Desinteressado
Democrático Sincero
Seguro Firme e suave
Eficaz Catalisador
Corajoso Juízo maduro
Disponível Confiança nos outros
Acolhedor Dá apoio
Sociável Previsor

O Maestro
OBJETIVO:
Demonstrar a influência da liderança informal.
CENÁRIO:
Grupo num círculo, em pé ou assentados.
DESENVOLVIMENTO:
1 É escolhido um voluntário, que deve ser retirado da sala. Na ausência do mesmo, determina-se um
líder para o grupo.
2 Trazido o voluntário para dentro do círculo, o líder comanda gestos (bater palmas, coçar a cabeça,
balançar as pernas, etc), no que é seguido por todo o grupo, que deve estar prestando atenção
discretamente ao líder. Quando o líder muda de movimento, o grupo o acompanha. A função do
voluntário é descobrir quem é o líder dentro do grupo.
PROCESSAMENTO:
Com descobrir líderes informais dentro de um grupo?
Qual é a influência que eles exercem dentro da organização?
MATERIAL:
Nenhum.

Líder Democrático
* Objetivos: conscientizar os membros do grupo sobre as qualidades que são básicas de um líder
democrático; possibilitar os participantes a uma tarefa grupal, no sentido de conseguir uma unanimidade
em relação a definições que caracterizam o líder democrático;
* Tamanho: 30 pessoas
* Tempo: 45 minutos
* Material: caneta; uma cópia da relação de definições e das qualidades;
* Descrição: o coordenador inicia falando sobre os quatro tipos de lideres, procurando enfatizar as
características de cada um
1. Formando subgrupos demonstrará com ênfase, primeiro um líder autoritário, depois mudando o
subgrupo demonstra o líder paternalista, com novos voluntário demonstra o líder anárquico e por último
demonstra um líder democrático.
2. Após apresentar sem informar qual tipo de líder é, pedir ao grupo para defini-los e nomeai-los um a
um, explicando depois um a um.
3. Após a nomenclatura distribui-se as qualidades do líder democrático, para cada membro, e discute-se
sobre cada um.
– Definições
1. Sabe o que fazer, sem perder a tranqüilidade. Todos podem confiar nele em qualquer emergência.
2. Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada
um se sente importante e necessário no grupo.
3. Interessar-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para interesses pessoais.
4. Sempre pronto para atender.
5. Mantém calmo nos debates, não permitindo abandono do dever.
6. Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o
importante e o acessório.
7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente, sem dominação.
8. Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinião daqueles que só
vêem perigo, sombra e fracassos.
9. Sabe prever, evita a improvisação. Pensa até nos minores detalhes.
10. Acredita na possibilidade de que o grupo saiba encontrar por si mesmo as soluções, sem recorrer
sempre à ajuda dos outros.
11. Dá oportunidade para que os outros se promovam e se realizem. Pessoalmente, proporciona todas as
condições para que o grupo funcione bem.
12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.
13. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe conversar com todos.
14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.
15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o risco nos outros.
16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.
– Qualidades:
01. Seguro
02. Acolhedor
03. Desinteressado
04. Disponível
05. Firme e suave
06. Juízo maduro
07. Catalisador
08. Otimista
09. Previsor
10. Confiança nos outros
11. Dá apoio
12. Eficaz
13. Sociável
14. Sincero
15. Corajoso
16. Democrático

Dinamica De Liderança
Pedir aos participantes que saiam da sala (oferecer café ou criar artifício para que todos saiam da sala).
Revirar a sala, jogando papéis no chão, espalhando revistas, cadernos cadeiras, etc.
Assim que as pessoas voltarem para a sala e perguntarem o que aconteceu, dizer que é cego, surdo e
mudo, e que eles devem fazer o que quiserem.
A partir daí, o participante que tiver maior iniciativa e começar a arrumar a sala é aquele que lidera o
grupo, e o que só fica olhando geralmente é o que espera as coisas acontecerem

Dimensões Da Liderança
* Objetivo: focalizar as responsabilidades e os problemas da liderança.
* Tamanho: 12 pessoas
* Tempo: 1 hora
* Material: moedas ou cédulas que serão coletadas entre os membros do grupo.
* Descrição: este exercício pode ser feito logo após o anterior, mas pode também ser adaptado a
qualquer outro no qual é eleito um líder.
– O coordenador pede que o grupo faça a eleição de um líder que deverá coletar a importância de R$
2,00 de cada membro do grupo. A seguir explicará que o dinheiro será redistribuído pelo líder, na base
de um múltiplo critério;
– O coordenador solicita a ajuda do grupo no sentido de sugerir os múltiplos critério para a
redistribuição do dinheiro. Querendo, poderá formar subgrupos. O líder eleito não tomará parte, mas
poderá passar de grupo em grupo para observar. O critério poderá incluir, por exemplo, os indivíduos
mais votados, os que mais influenciarem na escolha do líder e outros;
– Feitas às sugestões, caberá ao líder eleito fazer sua decisão, baseado ou não num dos critérios
apontados. Todo critério é válido, exceto o de redistribuir o dinheiro, dando a cada um a mesma
importância;
– O líder processará a redistribuição do dinheiro, explicando o critério que irá adotar, seguindo-se um
debate em torno do exercício realizado.
Motivação

Resposta Socrática
OBJETIVO:
Acuidade mental, rapidez nas respostas, vitalizador e energizador de grupo.
CENÁRIO:
Nenhum
DESENVOLVIMENTO:
1. O animador aborda uma pessoa do grupo e pede-lhe que responda às perguntas com palavras que
comecem com qualquer letra a ser indicada pelo animador.
2. João: responda com a letra R:
3. Seu nome? Ricardo
Profissão? Radialista
Donde vem? Rio
Para onde vai? Ribeirão
4. Qualquer hesitação na resposta (que deve ser espontânea) ou resposta errada o jogo recomeça com
outro indivíduo do grupo.
PROCESSAMENTO:
Deixar o grupo comentar livremente a atividade.
MATERIAL:
Nenhum.

Reforço Positivo
OBJETIVO:
Vivenciar um momento de feed-back motivador entre as pessoas do grupo, despertando para a
importância da valorização do outro e do elogio.
DESENVOLVIMENTO:
1. Fornecer ao grupo crachás em número de um para cada participante.
2. Pedir que cada um afixe um crachá nas costas de um colega, de forma que todos terminem com
crachá, ao final.
3. Logo em seguida, ao som de música instrumental e suave, lembrar a importância de valorizarmos uns
nos outros as qualidades positivas que cada um possui.
4. Pedir que cada um procure identificar em cada colega uma qualidade importante, do seu ponto de
vista, e registrá-la no seu crachá, para que ele saiba disso.
5. Aguardar que todos tenham registrado pelo menos urna qualidade positiva em cada colega de grupo.
PROCESSAMENTO:
Formando-se um círculo, pedir que cada um retire o crachá do colega do lado, lendo para ele as
qualidades que o grupo viu em sua pessoa. Todos aplaudem ao final, e o crachá pode utilizado para, por
exemplo:
Ser entregue ao seu dono como lembrança do grupo;
Compor um mural com as qualidades do grupo;
Enfeitar uma árvore de qualidades do grupo.
MATERIAL:
Crachás, canetas e fita adesiva.

Dois Círculos
Participantes: Indefinido, mas é importante que seja um número par de pessoas.
Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: uma música animada, tocada ao violão ou com gravador.
Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam aos menos o nome das outras
antes de se iniciar uma atividade em comum.
Descrição: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas.
Quando começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as
pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação
que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento.
Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura, pode-se, também, misturar as pessoas dos
dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer.
Negociação

Balão Furado
OBJETIVO:
Capacidade de negociação.
CENÁRIO:
Você foi convidado com mais 4 amigos para uma viagem num balão, mas no meio da viagem uma falha
do equipamento faz com que o balão comece a cair. Para que o balão não caia e todos morram, apenas
duas pessoas podem ficar no balão.
DESENVOLVIMENTO:
1 O grupo deve escolher um líder para coordenar os trabalhos no balão.
2 Em dez minutos o grupo deve escolher quem serão os dois sobreviventes.
PROCESSAMENTO:
Conversar sobre o processo de escolha do líder e sobre a escolha dos dois sobreviventes. Dar
oportunidade para que cada pessoa fale sobre seus argumentos
MATERIAL:
Nenhum.
Organização

Virar Pelo Avesso


Objetivo: Despertar o grupo para a importância da organização
Desenvolvimento:
1° Passo: formar um círculo, todos de mãos dadas.
2° Passo: O coordenador propõe o grupo um desafio. O grupo, todos deverão ficar voltados para fora, de
costas para o centro do círculo, sem soltar as mãos. Se alguém já conhece a dinâmica deve ficar de fora
observando ou não dar pistas nenhuma.
3° Passo: o grupo deverá buscar alternativas, até conseguir o objetivo.
4° Passo: depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo deverá desvirar, voltando a estar como antes.
5° Passo: Analisar a dinâmica:
O que viam? Como se sentiram?
Foi fácil encontrar a saída? Porquê?
Alguém desanimou? Porquê?
O que isto tem a ver com o nosso dia a dia?
Nossa sociedade precisa ser transformada?
O que nós podemos fazer?

Corre Com A Bola


Objetivo: Agilidade, organização e espírito de equipe;
Material: duas bolas; Intensidade: Moderada;
Desenvolvimento: Forma-se duas colunas, onde o primeiro de cada coluna, deverá conduzir a bola até a
linha demarcada, e voltando, deixar a bola na marcação. Deixando a bola na marcação, deverá ele voltar
sem a bola e bater na mão de cada componente e ir até o último lugar da coluna. Será vencedora a
equipe que terminar primeiro.
Participação

30 Segundos
– Participantes: 10 a 30 pessoas
– Tempo Estimado: 30 minutos
– Modalidade: Debate.
– Objetivo: Estimular a participação de todos por igual nas reuniões
e evitar interrupções paralelas.
– Material: Nenhum.
– Descrição: O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo
grupo. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para
falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese
alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os
outros integrantes devem manter-se em completo silêncio. Se o
comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se
em silêncio até o final deste tempo. Ao final, a palavra o tema pode
ser, então, debatido livremente. O coordenador também pode desviar,
utilizando como tema, por exemplo, “saber escutar e falar”,
introduzir questões como:
* Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do
outros?
* Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e
objetiva?
Percepção

Vou Prá Ilha


OBJETIVOS: Exercitar a percepção do grupo.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Iniciar com o seguinte mote – “Eu vou prá ilha e vou levar comigo uma bicicleta… o que
é que você leva?”
Cada participante terá que descobrir que só entra na ilha quem levar algo ou alguém que comece com a
letra “b”. O facilitador pode repetir a mesma regra, ou seja, utilizando palavras que comecem com “c”
ou “f”. Aqueles que forem acertando, não devem revelar para o vizinho. É importante que cada um
“saque” e perceba.
Variações:
“Eu vou prá ilha e vou levar um óculos… o que é que você leva?” A regra agora é algo que o vizinho da
direita esteja usando (se estiver sendo usada a ordem da esquerda para a direita).
“Eu vou prá ilha e vou levar um caqui … o que é que você leva?” A regra agora é qualquer palavra que
comece com a primeira letra do nome da pessoa (C de Celso, M de Milton).
Ao final, faz-se a revelação e conversa-se sobre o exercício, tirando-se as conclusões que forem
convenientes para o momento. As pessoas que não conseguiram acertar não significa, necessariamente,
que não têm percepção ou que têm menos que as demais.
Basta botar a mente para criar e poderão surgir as melhores idéias: palavras com a mesma inicial, algum
objeto que esteja na sala, etc.

Terra, Céu E Mar


OBJETIVOS: Aquecer e exercitar o senso de direção, percepção de espaço e, naturalmente, descontrair.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador convida o grupo a formar uma fila única, uma atrás da outra, alinhadas da
menor para a maior.
A fila deverá formar-se a partir de uma distância de, mais ou menos, um metro de onde está o
facilitador.
Começa a orientação: “a fila onde vocês estão é denominada TERRA, à sua direita é o CÉU e à sua
esquerda é o MAR”.
Quando eu disser: TERRA! Todos irão para a terra… CÉU! Todos irão para o céu… MAR! Todos irão
para o mar. Aqueles que “titubearem” ou deixarem de ir, vão sendo excluídos”.
Aos vencedores (ou aos três finalistas) oferecer um prêmio.

Retirando As Cadeiras
OBJETIVOS: Exercitar a agilidade, percepção e, quem sabe, até o preconceito (sentar um no colo do
outro?!… isso não vai dar certo!).
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo com cadeiras, todas voltadas para fora.
A quantidade de cadeiras deve ser o equivalente ao número de participantes menos uma.
Sugerir que todas as pessoas fiquem circulando ao redor das cadeiras, ao som de uma música bem
ritmada.
Quando a música parar, todos procuram sentar; sobrará alguém, que deverá assentar-se, de alguma
forma – ninguém pode ficar em pé fora do círculo.
Volta a música, o grupo reinicia a caminhada circular e o facilitador tira mais uma cadeira… pára a
música e todos procuram sentar de novo.
A cada etapa repete-se o procedimento, até que só exista uma cadeira.
Afinal, este é o desafio: um objetivo único para todos. Criatividade, companheirismo e determinação
são ingredientes imprescindíveis para aplicação desta técnica.

Dinâmica Das Cores


Objetivo: socialização, percepção e descontração;
Material: papel crepom e fita crepe;
Intensidade: leve;
Desenvolvimento: Antes de iniciar a dinâmica, o professor coloca no meio da sala vários pedaços de
papel crepom, de cores diferentes. Exemplo: amarelo, azul, branco, vermelho. O professor pede que
todos peguem 5 pedaços de papel de cada cor e peguem um pedaço de fita e cortem em pequenos
pedaços, deixando colado na parte da frente da camiseta para ser usada quando necessário.
Agora que todos estão com os pedaços de papel e a fita, vamos começar a caminhar pela sala, olhando
no olho dos participantes. O professor pede que rapidamente os participantes encostem a mão nas
pessoas que tiverem algum objeto na cor branca, pode ser na camiseta, na calça, no tênis, etc… E
fiquem parados por um instante, após o sinal continuam a caminhar e novamente que se encostem a
duas cores diferentes. Todos estão mais socializados, vamos começar nossa dinâmica. O professor pede
que todos caminhem pela sala com os pedaços de papéis nas mãos e olhem no olho dos seus colegas,
sem que o colega note você vai colar um dos papéis que tem nas mãos, da cor que quiser e achar que
combina com a pessoa que escolheu, pode colar em quem você queira os papéis que tem, e é claro você
receberá também alguns papéis. Após um determinado tempo, o professor pede que os participantes
joguem fora os papéis que sobraram nas mãos e tirem todos os papéis colados nas costas e segurem por
um instante. O professor começa a explicar o significado da dinâmica e das cores. Cada cor tem um
significado e expressa algo de positivo entre as pessoas que você escolheu. O significado de cada cor é:
– Amarelo: amizade;
– Azul: sábio;
– Branco: paz e tranqüilidade;
– Vermelho: alegria e descontração.
Comentário: O professor pode fazer adaptações conforme o grupo, e escolher as cores e o significado
delas, está é uma dinâmica muito boa para a socialização.

Cruzada Ou Descruzada
OBJETIVOS: Outra técnica para exercitar a percepção do grupo.
MATERIAL: Uma tesoura.
PROCESSO: Formar um círculo, com o grupo assentado em cadeiras.
O facilitador mostra uma tesoura e diz que irá passá-la para o vizinho, que passará para o outro vizinho
e, assim, até chegar ao último.
Ao passar a tesoura, cada pessoa deve verbalizar a palavra “CRUZADA” ou “DESCRUZADA”.
A tesoura pode estar aberta (descruzada) ou fechada (cruzada).
O segredo, na verdade, está na posição das pernas do vizinho:
Quando for dito cruzada, mesmo que a tesoura esteja fechada, se as pernas do vizinho, para quem
estiver sendo passada a tesoura, estiverem descruzadas, será dita a palavra “descruzada” e , assim por
diante.

Caçada
Objetivo: atenção, percepção e descontração;
Material: uma venda para os olhos;
Intensidade: leve;
Desenvolvimento: o professor pede para que todos se espalhem pela sala, em lugares fixos, e a seguir
venda os olhos de um deles, voluntário ou não. A tarefa deste participante será chamar uma pessoa do
grupo e tentar localizá-la.
A um sinal do professor, a posição dos participantes pela sala se altera e o que estiver com os olhos
vendados deverá chamar um dos colegas pelo nome, este responde e não poderá mais sair do lugar, deve
ficar parado. A pessoa que estiver com a venda nos olhos terá 1 minuto para achar o seu amigo, caso não
consiga outra pessoa assume a posição.
Produção

A Meta De Produção
Prepare a sala para o exercício fazendo um quadrado de aproximadamente 2 x 2 m no chão com fita
crepe e colocando um alvo (que pode ser um pedaço de papel ou post it colado no meio. Será necessário
ter uma bolinha (tipo bolinha de tênis)).
Faça esse mesmo desenho num flip-chart para explicar o exercício aos participantes:
Primeiro, eu gostaria de oito voluntários para formar dois grupos de quatro pessoas. Nós iremos chamar
os grupos de “A” e “B” . Agora, preciso de mais dois voluntários como gerentes, um para cada grupo.
Gerentes, eu estou dando a cada um de vocês uma folha de papel com algumas informações escritas.
Não mostrem esta folha a ninguém e não digam a ninguém o que está escrito nela.
Eu também estou entregando uma folha de papel para o resto das pessoas nesta sala. Chamarei vocês de
observadores. Mais uma vez, não diga a ninguém o que está escrito na folha. Agora, eu gostaria que a
Equipe B, por favor, deixasse a sala. Não vão longe porque iremos precisar de vocês em alguns minutos.
OK Equipe A, aqui está sua tarefa. Vocês têm uma bola e uma folha de papel. Formem um quadrado
com um de vocês em cada canto e o papel no chão no centro do quadrado. Deve haver um mínimo de 2
metros entre cada jogador, e entre cada jogador e a folha de papel. Sua tarefa é trabalhar com seu
gerente para alcançar um alvo de produção de 99% durante quatro minutos de trabalho. Uma unidade de
trabalho será alcançada quando o primeiro jogador jogar a bola para que bata no alvo na primeira
tentativa e seja pega pelo jogador no lado oposto do quadrado. O jogador que pegar a bola então joga a
bola para o jogador à sua direita. Essa pessoa então quica a bola no papel, etc. Isto continua até que o
alvo seja acertado quatro vezes. Errar o papel, largar a bola, ou passar para a pessoa errada resulta em
falta de produção. Seu gerente organizará seus esforços, anotará o placar e determinará se o alvo foi
atingido.
Muito bem, vocês têm dois minutos para se arrumar. O exercício começa assim que eu apitar. Gerente,
prepare sua equipe.
[Dê à Equipe A dois minutos para se arrumar e se preparar]
Dois minutos. Preparem-se.
[Apite. Ao final do exercício agradeça à equipe e ao gerente, peça a eles para se sentarem e observarem
a Equipe B. DÊ NOVAS FOLHAS DE INSTRUÇÕES AOS OBSERVADORES. Chame a Equipe B. Dê
a ela as mesmas instruções que você deu à Equipe A. Apite e deixe a Equipe B fazer o exercício.]
Eu acho que a maioria de vocês percebeu que as instruções que dei a cada gerente foram diferentes. O
gerente da Equipe A se comportou de maneira autoritária, abusando verbalmente dos membros da
equipe pelos erros, punindo a equipe por falta de desempenho, não partilhou informações sobre o alvo
ou métodos e, em geral, estabeleceu uma atmosfera disfuncional de trabalho. O gerente da Equipe B,
por outro lado, tentou facilitar, encorajar e permitir à Equipe B atingir seu alvo. E, claro, os
observadores tiveram instruções para espelhar as personalidades dos gerentes.
[Coordene uma discussão sobre como as duas equipes se sentiram durante o exercício, o que
aprenderam com ele e faça o link com o material que irá apresentar.]
INSTRUÇÕES PARA O LÍDER DA EQUIPE “A”
Você deve assumir controle total do que estiver acontecendo e dizer à sua equipe o que eles tem que
fazer. Não permita nenhuma discussão. Diga à equipe que não há tempo para discutir e que você já
jogou este jogo antes e sabe exatamente o que tem que ser feito. Não dê encorajamento à sua equipe;
apenas enfatize que eles precisam fazer o que lhes é dito.
Quando o jogo começar, grite com eles e critique seus estilos. Quando errarem, culpe-os por não terem
seguido suas instruções. Se errarem por pouco  a bola erra o papel ou cai  NUNCA dê à sua equipe o
benefício da dúvida. Reclame dizendo que você só aceita o melhor e que não precisa de favores para
atingir sua cota. Reclame e critique mais e mais à medida que perder as unidades de produção. Mesmo
que a equipe alcance 99% de produtividade, ou se aproxime disso, não os parabenize ou elogie.
Simplesmente suponha que eles estão fazendo o que são pagos para fazer.
INSTRUÇÕES PARA O LÍDER DA EQUIPE “B”
Este precisa ser um verdadeiro esforço de equipe. Estimule sua equipe. Pergunte se alguém já jogou este
jogo antes. Se você tiver tempo, faça uma rodada de treinamento. Estimule sua equipe sempre. Dê-lhes
“feedback” positivo. Se houver uma dúvida  a bola quase acertar o papel ou alguém quase deixar a
bola cair  dê à sua equipe o benefício da dúvida. Elogie-os toda vez que algo for feito, especialmente
se for bem feito. Crie uma atmosfera positiva, bastante encorajadora. Ao final do jogo, parabenize sua
equipe e agradeça pelo trabalho bem feito, não importando se eles alcançaram a cota de produção.
Raciocínio

Juri Simulado
Objetivos:
1- Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se
envolverem e tomar uma posição.
2- Exercitar a expressão e o raciocínio.
3- Desenvolver o senso crítico:
Participantes: (Funções)
Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.
Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas
pelo advogado de acusação.
Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver
sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os
argumentos fundamentais.
Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente,
definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituído por
número impar:(3, 5 ou 7)
Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus
advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o
juri, acompanham em silêncio.
Passos:
1- Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada.
2- Orientação para os participantes.
3- Preparação para o júri.
4- Juiz abre a sessão.
5- Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão em pauta).
6- Advogado de defesa, defende o réu ou a ré.
7- Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
8- Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
9- Advogado de defesa, retoma a defesa.
10- Intervenção da testemunha de defesa.
11- Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
12- O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom,
o que faltou.
13- Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.
Avaliação:
– Que proveito tiramos da dinâmica?
– O que mais nos agradou?
– Como nos sentimos?
– O que podemos melhorar?
Recreação

O Presente/ Eu Gosto Do Fulano Porque….


OBJETIVOS: Excelente para ser aplicada após intervalos longos (depois do almoço ou após uma
seqüência de atividades que venham a provocar cansaço mental).
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo, bem amplo, o mais espaçado possível, com cadeiras.
Sugerir que todos guardem o seu material, tudo o que estiver sobre as cadeiras ou no colo, não esquecer
de colocar os nomes nas suas pastas ou apostilas, porque “ isso aqui vai virar uma grande confusão.
Solicitar um voluntário e orientar que ele fique no centro do grupo, em pé.
Retirar do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado.
Proceder o início do exercício dizendo que “sempre ficará alguém sobrando, uma vez que foi retirada
uma cadeira”.
“Quem ficar no centro, deverá dizer – sem demora, agilmente – bem alto, o seguinte:
“Eu trouxe um presente para pessoa que….” ou “Eu gosto de (Nome da pessoa) porque está usando…”
Exemplos de opções:
…estiver de jeans.
…usa óculos.
…tem duas orelhas.
…usa brincos.
Usar de toda criatividade possível.
Todas as pessoas que se enquadrarem no que for dito, devem trocar de lugar, rapidamente, inclusive a
que estiver no centro ; sempre sobrará alguém, que deverá continuar a brincadeira.
As pessoas que sobrem no centro, a partir de duas vezes, pagarão uma prenda especial (imitar um
animal, dançar uma música), ao final ao critério do grupo.

Brincadeira De Pega-pega
OBJETIVOS: Levar os parceiros ao mútuo conhecimento, dinamizar uma reunião quando a atenção dos
participantes estiver decaindo e recreação em diversos grupos.
MATERIAL: Papel (folhas), pincel atômico, relação de “palavras secretas” e fita adesiva.
PROCESSO: Dividir o grupo em duplas e pedir que os pares fiquem de frente um para o outro.
Colar, nas costas de cada um, uma folha com uma palavra e cada um deverá procurar ler nas costas do
companheiro a palavra secreta escrita, sem deixar que ele leia a sua antes.
A brincadeira termina quando todos souberem as palavras secretas de seus parceiros.
Importante: fazer tudo para ler a palavra do companheiro, mas também fazer tudo para esconder a sua
palavra dos olhos dele.
Reflexão

Dinâmica 01: Os Corpos Revelam Uma Posição Social


Objetivos:
a) Sentir que atrás de nosso corpo há a instituição (os organismos, os ritos, os direitos e os temores);
b) Sentir que atrás da instituição há outras instituições;
c) Sentir que atrás das instituições há pessoas, há decisões tomadas por elas, há relações que se
estabelecem entre elas, e situações da primeira infância que se reproduzem.
Tamanho do grupo:
Até trinta pessoas.
Tempo exigido:
Cerca de uma hora, dependendo do tamanho do grupo.
Material:
Lápis ou caneta e folhas em branco.
Ambiente físico:
Uma sala com cadeiras, suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.
Processo:
I. O animador começa propondo ao grupo que cada qual se imagine em “situações passadas da vida em
que não se sentiram à vontade nas comunicações com outras pessoas”. Ou ainda, situações em que as
palavras não saíram facilmente, pelo acanhamento, medo ou outras dificuldades. Quase todas as pessoas
passaram por tais situações, na vida.
II. Após uns seis ou sete minutos, todos, um a um lêem suas anotações.
III. Geralmente se observa que as situações mais constrangedoras e apresentadas pela maioria dos
grupos se referem à comunicação com os “superiores”, e não com iguais ou com “inferiores”.
IV. Diante dessa situação, o animador escolhe para o exercício uma secretária e dois protagonistas e
propõe a dramatização do seguinte fato: Uma determinada pessoa foi procurar o chefe de pessoal de
uma empresa para informar-se acerca de um emprego, antes de candidatar-se ao mesmo. O pretendente
bate à porta. A secretária atende, convidando-o a entrar. Ao atender, saúda-o, pedindo que aguarde
sentado, entra na sala do chefe para anunciá-lo. Enquanto espera, apressado e nervoso, procura no bolso
um bilhete no qual anotara o seu pedido. Nisso aparece a secretária, o que não permitiu fosse lido o
bilhete, antes de ser atendido pelo chefe.
O chefe pede para entrar, anuncia a secretária. Imediatamente ele se levanta, e, com um sorriso nos
lábios, entra. Olha para o chefe, que continua sentado à sua mesinha, parecendo neutro, preocupado com
seu trabalho, de escritório. “Bom-dia”, diz ele, e espera mais um pouco. Após alguns minutos, o chefe
manda-o sentar. Ele se assenta na beirada da cadeira, ocupando só um terço da mesma. Acanhado, meio
encurvado, a cabeça inclinada levemente para frente, começa a falar, dizendo ter lido um anúncio de que
a empresa estava precisando contratar mais funcionários e que, antes de candidatar-se, desejava obter
algumas informações a respeito do trabalho. Sua fala é fraca, tímida preocupando-se em não dizer
demais. Sua cabeça está apoiada nas mãos, olhando sempre o chefe por baixo das sombracelhas.
Eis que o chefe, que até agora permanecia calado, diz ao candidato: “Fale-me primeiro algo a respeito
de sua formação e de sua experiência”.
A esta altura, o candidato já não insiste em ter informações, procurando responder imediatamente à
pergunta do chefe, continuando sempre sentado na beirada da cadeira;
V. Nisso, o animador aplica uma técnica usada em psicodramatização. Pára e inverte os papéis. O
candidato se torna o chefe do pessoal, sentando-se no escritório, no lugar ocupado pelo chefe, e este
ocupa a posição do candidato, fazendo o seu papel;
VI. É importante observar como o comportamento das pessoas muda radicalmente. O candidato toma
uma posição reta, firme, sentando-se corretamente. Enquanto o chefe deixa seu ar de autoridade, e
apresenta-se humilde, acanhado, falando com voz sumida. E o exercício continua.
VII. O animador pede aos observadores do grupo que façam uma lista das anotações de tudo o que
constataram e a mensagem que os dois protagonistas deixaram na dramatização.
VIII. A seguir, cada observador lerá suas anotações, e segue a verbalização acerca da experiência vivida.
FONTE: Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo, Silvino José Fritzen. 10ª edição. 2º volume, Editora
Vozes, 1987. Petrópolis, RJ

Dinâmica Da Ordem
OBJETIVO:
ATRAVÉS DESTA DINAMICA, O GRUPO REFLETE O PORQUE CADA UM REAGE DE UMA
MANEIRA DIFERENTE DIANTE DE UMA MESMA COISA, TRABALHA TAMBÉM AS
DIFERENÇAS INDIVIDUAIS, COMO ENTENDER MELHOR O OUTRO, COMO TRABALHAR
COM ESSAS DIFERENÇAS DE COMPORTAMENTO.
MATERIAL UTILIZADO
FOLHA DE SULFITE
CANETINHA COLORIDA
TEMPO DE DURAÇÃO:
25 MINUTOS
TAMANHO DO GRUPO
DE 10 A 30 PESSOAS
AMBIENTE FÍSICO
UMA SALA
CARTEIRAS UNIVERSITÁRIAS
PROCESSO
1 – DISTRIBUI A CADA PARTICIPANTE UMA CANETINHA E UMA FOLHA DE SULFITE EM
BRANCO E DA SEGUINTE ORDEM A TODOS:
DESENHAR UM ANIMAL QUE POSSUA:
• PORTE ELEVADO

• OLHOS PEQUENOS
• RABO COMPRIDO
• ORELHAS SALIENTES
• PÉS ENORMES
• COBERTO DE PELOS
2 – DEPOIS QUE TODOS TERMINAREM DE DESENHAR, PEDIR QUE COLOQUEM O
DESENHO NO CHÃO, UM AO LADO DO OUTRO, DE FORMA QUE O GRUPO POSSA
VIASUALIZAR CADA UM
3 – DEPOIS O FACILITADOR MOSTRA AO GRUPO, COMO CADA UM REAGE DE FORMA
DIFERENTE, DIANTE DA MESMA ORDEM, POIS CADA UM REGAGE DE ACORDO COM
SUAS EXPERIÊNCIAS, E QUE CADA UM VÊ O MUNDO DE MANEIRA DIFERENTE
4 – ABRE PARA O GRUPO COMENTAR O QUE APRENDEU COM ESTA DINÂMICA

Atividades De Grupo
INTEGRAÇÃO E INCLUSÃO
Em alguns momentos do grupo, há uma profunda necessidade de conhecimento do outro. O grupo busca
intensamente esse contato, mas a resistência às vezes é mais forte, e o grupo não sabe o que fazer, ou
como fazer. Trabalharemos algumas técnicas desbloqueadoras.
1. O encontro na praia.
2. O túnel do olhar.
3. Forma, cor e figuras
4. O presente.
5. Rótulos na testa
AQUECIMENTO
TRABALHANDO A AUTO- IMAGEM
O grupo é convidado a fazer uma reflexão sobre a sua imagem, respondendo:
• Como nós próprios nos percebemos e nos sentimos;
• Como achamos que os outros nos percebem e nos sentem;
• Como tendemos a reagir a essas imagens;
• O que precisamos reformular em nós mesmos para facilitar a nossa relação com os outros.
1. Os ídolos da minha vida.
2. Retratos para a posteridade
3. Colagem
DESENVOLVIMENTO DA AFETIVIDADE
Uma grande parte da energia despendida pelas pessoas é sempre em busca de contatos, do contato que
venha satisfazer sua fome afetiva. Essa é uma busca constante dentro do grupo, principalmente e ele tem
um objetivo terapêutico.
1. Encontro de amigos. (com fundo musical)
2. Carícias positivas incondicionais
3. Toques positivos não-verbais
4. Aprendendo a abraçar
REVIVER SENTIMENTOS INFANTIS
Propiciar aos participantes o retorno à infância, levando-se a descobertas e reencontros com sua
memória e o seu inconsciente.
1. Criança no colo
2. Despertando a criança
3. Regressão
4. Castigando uma criança
5. Postura fetal
DESENVOLVENDO A SENSIBILIDADE
CORPORAIS DE TOQUE
1. toque das mãos , 2. Toque dos pés
INTEGRAÇÃO E INCLUSÃO
1. ENCONTRO NA PRAIA
É escolhida uma área no ambiente do grupo que corresponderá a uma praia. Ali, as pessoas vão
chegando, sentando-se, andando e procurando um lugar para ficar. Quando se encontram, conversam,
brincam, formam duplas, subgrupos, etc. Alguns jogam partidas imagináveis e tênis de praia, outros
jogam uma partida de vôlei, outros pescam. A criatividade deverá ser bem explorada. No início a
experiência poderá ser um pouco inibidora, mas depois ela se torna muito descontraída e alegre.
2. O TÚNEL DO OLHAR
Essa é uma experiência não-verbal que tem uma grande força desbloqueadora. O grupo formará um
túnel, que deverá ir afunilando. As pessoas deverão ficar em uma postura que lhes permita olhar de
frente para o lado de maior abertura do túnel. A boca do túnel é larga o suficiente para que a pessoa que
inicia a experiência, estando distante uns dois metros mais ou menos diante do início do túnel, possa
dominar visualmente as últimas pessoas. A outra extremidade do túnel deve ser suficientemente aberta
que permita a passagem de uma pessoa. Todos os participantes verão a experiência que deverá ser
iniciada pela última da esquerda do túnel. Ela deverá passar pelas costas do túnel, e distanciando-se de
uns dois metros, aproximadamente, ficar de pé olhando todos os participantes. Deverá permanecer ali
por uns 3 minutos, mais ou menos, então muito vagarosamente se encaminhará para entrar no túnel,
sempre olhando para os olhos das pessoas. Ao chegar ao fim do grupo, assume o seu lugar e sairá o seu
companheiro da frente, e o grupo vai andando vagarosamente para frente, a fim de oferecer espaço para
as pessoas da frente do túnel, que irão chegando e se colocando no final.
3. FORMA, COR E FIGURAS
Faz-se a distribuição de papel e lápis colorido para os participante. As pessoas devem desenhar, através
de formas, cor ou figuras, como vêem cada participante do grupo. Essa tarefa é individual. Depois, cada
um buscará cada participante , dizendo-lhe o porquê do seu desenho. Depois ouve da pessoa a
interpretação do seu desenho. O grupo reuni-se e fala da experiência. Embora essa seja uma experiência
muito simples, ela favorece um nível de contato muito interessante.
4. O PRESENTE
Estamos tão acostumados a comprar coisas que raramente criamos ou fazemos algo para dar ao outro. A
tarefa é simples. Simbolicamente hoje é um dia muito importante para cada um do grupo, algo que se
quer comemorar entre amigos. Assim, todos receberão presentes que serão confeccionados pelos
participantes do grupo durante a sessão. As atividades poderão ser das mais diversas, desde a elaboração
de uma poesia, música, ou um desenho, colagem, etc.
5. RÓTULOS NA TESTA
3 grupos de 5 pessoas em pé. São colados rótulos em suas testas, cada rótulo tem uma frase. As pessoas
lêm todas as frases na testa dos outros mas não sabe o que está escrito na sua testa.
FRASES NOS RÓTULOS: me chateia, me bajule, concorde comigo, me interrompa, me ignore, me
abrace.
OBS.: as mesmas frases em todos os grupos.
6. SABER ESCUTAR
Dividir a turma de 2 em 2 , um fala p/ o outro que ficará só ouvindo. Depois troca, quem escutou vai
falar e quem falou vai escutar.
– Não analisar o que foi falado ( o conteúdo)
– O que você sentiu ao ficar calado, só ouvindo?
– O que você sentiu ao ficar só falando?
TRABALHANDO A AUTO-IMAGEM
1. OS ÍDOLOS DA MINHA VIDA
Escolha os ídolos da sua vida, na infância, adolescência e na idade adulta. Podem ser personagens da
vida real ou não. Pense nas características marcantes físicas e psicológicas, desses ídolos e descreva-os
comparando-os consigo mesmo. Em seguida, submeta à apreciação do grupo.
2. RETRATOS PARA A POSTERIDADE
O participante é convidado a se colocar na posição em que gostaria de ser retratado e descrever,
detalhadamente para o grupo, o cenário, as roupas, as condições em que se daria e quem faria (pintaria)
tal retrato. O grupo deve dar um feedback a cada pessoa após o término de seu relato.
3. COLAGEM
Para utilização dessa técnica, deve-se ter à mão: revistas de diversas modalidades, tesouras, cola e papel
40 k, tamanho cavalete. O grupo é convidado a fazer, cada um por si, uma retrospectiva de sua auto-
imagem, usando o material ali disponível. Posteriormente, cada indivíduo coloca a sua colagem em
lugar de destaque e expõe ao grupo as suas vivências. Essa técnica também serve para atividades de
aquecimento do grupo.
DESENVOLVENDO A AFETIVIDADE
1. ENCONTRO DE AMIGOS
Solicita-se que as pessoas comecem a circular pela sala, como se tivessem passeando à procura de um
amigo; ao encontrá-lo, a pessoa o abraçará efusivamente, depois dão-se as mãos ou colocam o braço
sobre o ombro e a cintura do outro, indo para um lindo passeio, onde cada um, por sua vez, mostrará ao
outro o mundo, a natureza, as pessoas. Os amigos sempre têm alguns objetivos em comum que serão
simbolicamente representados pelo plantio de sementes que serão por eles regadas, cuidarão da nova
planta e mais tarde colherão os frutos com os quais partilharão uma refeição. Entretanto, ao longo da
vida há uma rusga entre os amigos, que se desentendem e lutam corpo a corpo, simbolizando as
diferenças pessoais; mas nessa luta, e através dela, os amigos crescem, se abraçam e se reencontram.
Depois, despendem-se e partem para novos encontros. As pessoas devem buscar, entre o grupo, vários
encontros de amigos. Volta-se ao grupo para a troca de experiências.
FINAL DE AULA OU DE CURSO
AS 2 CADEIRAS
Separar 2 cadeiras de frente p/ a turma. Chamar um por um dos treinandos, que se sentam na primeira
cadeira e falam COMO VOCÊ CHEGOU AQUI? Passa p/a Segunda cadeira e falam COMO VOCÊ
ESTÁ SAINDO HOJE DAQUI?
TRABALHOS DE GRUPO
NEGOCIAÇÃO
3 Grupos – 1) O Poder Público (Executivo e Legisladores)
2) O Pensamento Empresarial (representado por empresários)
3) A Comunidade (representantes do povo)
Uma audiência pública que vai discutir o desenvolvimento da cidade
DEBATEDORES: Comunidade X Poder Público
NA NEGOCIAÇÃO
REIVINDICATIVO: Comércio abrir aos domingos
CONTRIBUITIVO: aumenta a oferta de emprego, menos desemprego, lazer p/ a comunidade, aumenta
a arrecadação de impostos, satisfazer as necessidades da comunidade.
REIVINDICATIVO: diminuir a alíquota do ICMS de 17% p/ 10%
CONTRIBUITIVO: mais empresas de fora se interessariam em vir p/ cá, Aumento da oferta de emprego
em decorrência do crescimento das empresas,
FORMA UM CONSELHO da Comunidade local – para decidir onde investir.
– aumento do parque industrial
– aumento da arrecadação
– profissionalização de jovens de 14 a 21 anos com programas de estágio.
PODER PÚBLICO
Criar uma secretaria de Gestão
PROPOSTA: dos 17% do ICMS, destinar 1% ´p/ a saúde e 1% p/ a educação
Saúde – melhoria da rede hospitalar, melhoria da qualidade.
Educação – construir mais salas nas escolas existente.
COMUNIDADE
Associação dos moradores dos bairros de periferia
PROPOSTA: criar escolas em locais indicados pela comunidade.
LIDERANÇA – QUALIDADE – EQUIPES – ORGANIZAÇÃO – RELAÇÕES HUMANAS
CONFECCIONAR PIPAS
Critérios de qualidade
1. As pipas devem ser bonitas
2. As pipas dever ter, no mínimo, 3 cores
3. As pipas dever ter, no mínimo, 22 cm de lado.
4. As pipas devem ter possibilidade de vôo
5. A rabo da pipa deve ter , no mínimo, 1 metro
6. Cada pipa deve ter um símbolo.
MATERIAL
Varetas R$0,50
Papel R$0,40
Linha R$1,00
Cola R$0,50
Tesoura R$2,50
Régua R$2,00
TEMPO: 25 minutos
PONTUAÇÃO
1. 20 pontos p; cada pipa aprovada.
2. 10 pontos p/ cada pipa aprovada que tenha um símbolo.
3. 20 pontos p/ a equipe que conseguir o melhor custo/benefício por pipa.
4. 80 pontos para uma pipa aprovada/original ou a mais criativa.
ROTEIRO P/ ANÁLISE
1. Organização
2. Planejamento
3. Tomada de decisão
4. Liderança
5. Comunicação
6. Metas/críticas

• A criatividade deve ser p/ impressionar o cliente.


• As metas de atingimento e execução – quando de planeja e atinge, significa sucesso.
• Quando se define um determinado número p/ ser atingido, é preciso ser corajoso.
RESULTADO do Planejamento
EQUIPE PLANEJADAS EXECUTADAS APROVADAS PONTOS
Equipe 1
Equipe 2
Equipe 3
RESULTADO Custo X Benefício
EQUIPE PIPAS APROVADAS CUSTO PRODUÇÃO CUSTO UNITÁRIO
Equipe 1
Equipe 2
Equipe 3
Jogo vivencial
24 Soldados e 1 General
1º MOMENTO – os 24 soldados se organizam em grupos de 3, de forma que todas as vezes que o
General olhar p/ cada lado ele enxergue 9 soldados.
2 º MOMENTO – sai 1 soldado da sala e o restante se organiza novamente, de forma que todas as vezes
que o General olhar para cada lado da sala ele enxergue 9 soldados.
1. Após o término da tarefa, perguntar ao grupo:
2. Como se sentiram?
3. que aprenderam?
4. Quem liderou? Todos falam.
5. Como você se sentiu liderando?
6. Como você se sentiu sendo liderado por esta pessoa?
7. Como o soldado que saiu da sala se sentiu, tendo que sair do jogo?
8. que os observadores perceberam?
O REMADOR
1 remador
3 pessoas representando: 1 alface, 1 cabra, 1 leão
JOGO – o remador fica de um lado da sala e as 3 pessoas do outro.
O remador deverá transportar os 3 elementos sem que eles se juntem para se comerem.
O leão come a cabra, a cabra come a alface.
REGRA – levar um elemento de cada vez. Não podem ficar na mesma margem os que se comem.
SOLUÇÃO – 1º leva a cabra,
2) leva a alface e traz de volta a cabra,
3) leva o leão
4) leva a cabra de novo
Bibliografia
A dinâmica do trabalho de grupo- Áurea Castilho – Qualitymark

Carta A Si Próprio
Objetivos
Levantamento de expectativas individuais, compromisso consigo próprio, percepção de si, auto-
conhecimento, sensibilização, reflexão, auto-motivação, absorção teórica
Participantes
Indiferente
Recursos
Envelope, sulfite, caneta
Tempo
20 min
Instruções
• Individualmente, cada treinando escreve uma carta a si próprio, como se estivesse escrevendo a
seu(sua) melhor amigo(a).
• Dentre os assuntos, abordar: como se sente no momento, o que espera do evento (curso, seminário,
etc.), como espera estar pessoal e profissionalmente daqui a 30 dias.
• Destinar o envelope a si próprio (nome e endereço completo para remessa).
• O Facilitador recolhe os envelopes endereçados, cola-os perante o grupo e, após 45 dias
aproximadamente, remete ao treinando (via correio ou malote).

Passado, Presente E Futuro


Objetivos
Levantamento de expectativas com relação a si e ao evento, auto-reflexão, auto-percepção,
sensibilização
Participantes
15
Recursos
Fita adesiva colorida (3 cores), sulfite, canetas, lápis de cor, objetos de uso pessoal (individual)
Tempo
60 min
Instruções
• No chão da sala, o Facilitador deve, com as fitas coloridas, colar 3 linhas paralelas (2m comprimento)
mantendo um espaço de aproximadamente 2 passos largos entre elas.
• Os espaços representam, respectivamente, passado, presente e futuro, em relação à vida pessoal,
profissional ou outra questão abrangente pertinente.
• Individualmente e em absoluto silêncio, cada treinando coloca-se em pé dentro do espaço PASSADO e
verifica como se sente.
• Através de desenhos ou com um objeto pessoal, representar esse sentimento e deixá-lo no espaço.
• O mesmo processo é feito para PRESENTE e FUTURO com o tempo aproximado de 5 minutos para
cada espaço.
• Em grupo aberto cada um traduz em palavras seus sentimentos e o porquê dos desenhos e/ou escolha
dos objetos.

Abrigo Subterrâneo
Objetivo:
Refletir sobre a influência de nossos conceitos, valores e como agimos diante de uma decisão de muitos
riscos.
Avaliar o grau de liderança, a forma de persuadir ou intervir no grupo, bem como a flexibilidade, a
capacidade criativa e o saber ouvir.
NÚMERO DE PARTICIPANTES:
Até 25 pessoas com subgrupos de, no máximo, cinco participantes.
MATERIAL:
Texto – Abrigo subterrâneo
TEMPO:
40 minutos
PROCEDIMENTO:
Peça ao grupo que se divida (em até cinco pessoas), distribua o texto e solicite que as pessoas façam a
escolha o mais acertadamente possível. Lembre que é consenso grupal. Portanto, terão um tempo de
aproximadamente 15 minutos para a escolha.
Durante o trabalho, observe as colocações, preconceitos, valores e a forma com que os participantes
defendem seu ponto de vista.
FECHAMENTO:
Ao término, pergunte ao grupo como se sentiram e quais as coisas de que tiveram de abrir mão.
Se esta dinâmica tiver o objetivo de seleção, poderá ver as características de liderança, comunicação,
flexibilidade, valores pessoais e outros aspectos relevantes à característica da possível chefia. Caso seja
aplicada em treinamento, observar também como conduzir e influenciar o grupo.
ABRIGO SUBTERRÂNEO
Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita
uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Mas 12
pretendem entrar.
Abaixo, há uma relação das 12 pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando
apenas seis delas:
( ) Um violinista, com 40 anos, narcótico viciado.
( ) Um advogado, com 25 anos.
( ) a mulher do advogado, com 24 anos, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar
juntos no abrigo, ou fora dele.
( ) Um sacerdote com 75 anos
( ) Uma prostituta, com 34 anos.
( ) Um ateu com 20 anos, autor de vários assassinatos.
( ) Uma universitária que fez voto de castidade
( ) Um físico, 28 anos, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo uma arma.
( ) Um declamador fanático, com 21 anos.
( ) Uma menina de 12 anos, e baixo Q.I.
( ) Um homossexual, com 47 anos.
( ) Um excepcional, com 32 anos, que sofre de ataques epilépticos.

Tubarão
-Participantes: Indefinido.
-Material: Um local espaçoso.
-Desenvolvimento: O animador explica a dinâmica: imaginem que agora estamos dentro de um navio, e
neste navio existem apenas botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a
frase “Ta afundando”, os participantes devem fazer grupos referentes ao número que comporta cada
bote, e quem ficar fora do grupo será “devorado” pelo tubarão (deve ser escolher uma pessoa com
antecedência).
-O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou aumentado, dependendo do número de pessoas.
Mensagem: Responder às seguintes perguntas:
1) Quem são os tubarões nos dias de hoje?
2) Quem é o barco?
3) Quem são os botes?
4) Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmão?

Valores
Objetivo: reconhecer os valores e qualidades.
Material: Cartões com valores escritos.
Desenvolvimentos: cada pessoa recebe um cartão com um valor que ela possua.
Deixar um momento para a reflexão pessoal.
Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou não. E se reconhece no grupo alguém
que tem o mesmo valor.
Só no final da dinâmica, alguns guardam para si, outros souberam recomeçar este valor em outra pessoa,
outros até duvidam o cartão com quem tem o mesmo valor.

Valores Ii
Objetivo: ressaltar o positivo do grupo.
Material: folhas, canetas e alfinetes.
Desenvolvimento: cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento
sobre suas qualidades, anotam na folha colocando o seu nome.
Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e
acrescentando valores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão ler o
que os colegas acrescentaram.

Três Misturar
-Participantes: Indefinido.
-Tempo estimado: 20 minutos.
-Material: Três copos com água, um monte de areia, um pouco de óleo de cozinha e um pouco de vinho
ou refresco vermelho.
-Descrição: colocar no chão ou sobre uma mesa três copos com água. No primeiro pedir para alguém
misturar algumas gotas de óleo.
No segundo copo alguém colocará um pouco de areia.
No terceiro copo colocará um pouco de vinho.
-O coordenador deve pedir aos participantes dizerem o que observaram. Pedir para comparar os copos
com a comunidade, o grupo e as misturas com os diferentes tipos de pessoas. O que significam?

Técnica Da Penetração
Objetivos: Vivenciar o desejo de merecer consideração e interesse. Sentir a alienação, o isolamento, a
solidão, sensação de estar excluído de um grupo.
Tamanho do grupo: Qualquer tamanho
Tempo exigido: 20 minutos.
Ambiente físico: Uma sala suficientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.
Processo:
I. O animador escolhe umas cinco a sete pessoas que serão identificadas como “de dentro” e que ficam
de pé, no centro do grupo, formando um círculo apertado com os braços entrelaçados. Tanto podem ficar
viradas para dentro como para fora;
II. A seguir, escolherá uma pessoa do grupo que será o “intruso” e que deverá tentar penetrar no círculo
da maneira que puder, e os componentes do círculo procuram conservá-lo fora;
III. O “intruso” tentará abrir o círculo e toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular,
podendo o animador indicar outro membro como “intruso”, já que essa atividade costuma despertar
grande empatia;
IV. No final do exercício, os “intrusos” e os outros membros, que funcionaram como observadores,
farão os comentários acerca da experiência. É importante observar se os “intrusos” tentaram penetrar
usando a força ou o diálogo.

Temores E Esperanças
* Objetivo: conscientizar o grupo sobre suas motivações, desejos e esperanças; suas angústias e temores.
* Tamanho: 25-30 pessoas
* Tempo: 30 minutos
* Material: Uma folha em branco e caneta, cartolina ou papelógrafo.
* Descrição: O coordenador começa falando que todo mundo tem medos e esperanças sobre qualquer
coisa, e se tratando sobre um grupo de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica serve para ajudar a
expressar esses medos.
A dinâmica segue assim:
– formação de subgrupos de 4 a 7 pessoas.
– Distribuição de uma folha em branco e uma caneta para cada subgrupo, seria bom que cada subgrupo
tivesse um secretário para fazer anotações sobre o que for falado.
– Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e esperanças com relação ao trabalho que
será feito.
– Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao coordenador que anotará na cartolina ou no
papelógrafo e demonstrará que não são muito diferentes dos demais.

Tempestade Mental
-Participantes: Indefinido.
-Objetivos: Gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e
avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental;
-Tempo Estimado: 1 hora;
-Material: Papel, caneta, cartolina;
-Descrição: O coordenador inicia dando um exemplo prático:
1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um
secretário que anotará tudo;
2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo
exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior
número de idéias.
1ª fase:
– O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos
sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para
dar idéias.
2ª fase:
– Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação
das idéias e a escolha das melhores.
3ª fase:
– No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores
idéias.
4ª fase:
– Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja
base serão as idéias mais válidas.

Sentindo O Espírito
-Descrição: indefinido.
-Tempo Estimado: 15 minutos.
-Objetivo: Mostra que não adianta falarmos do Espírito Santo se não provarmos e sentirmos ele em
nossas vidas.
-Material: Uvas.
-Descrição: O coordenador deve falar um pouco do Espírito Santo para o grupo. Depois o coordenador
da dinâmica deve mostrar o cacho de uva e perguntar a cada um como ele acha que esta o sabor destas
uvas.
-Obviamente alguns iram descordar a respeito do sabor destas uvas, como: acho que esta doce, que esta
azeda, que esta suculenta etc.
-Após todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um comer. Então o
coordenador deve repetir a pergunta (como esta o sabor desta uva?).
Mensagem: Só saberemos o sabor do Espírito Santo se provarmos e deixarmos agir em nos.
Resistência

Teste De Resistência
-Participantes: Indefinido.
-Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas,
superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.
-Tamanho: 30 pessoas
-Tempo Estimado: 40 minutos
-Descrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado
grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
– Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai
a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos,
negativos e reticências;
– Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas “fotos” de cada
indivíduo, quantos forem os participantes;
– Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada
participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.

Corrida Maluca
Objetivo: aquecimento corporal, força e resistência;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: para está dinâmica é recomendado fazer preparação inicial e final, com alongamentos
para membros superiores e inferiores. Formar um círculo, todos os participantes de mãos dadas, o
professor da os comandos e todos o seguem.
A brincadeira começa com todos correndo levemente para o lado direito, após duas voltas, correm para
o lado esquerdo, e vai se aumentando a intensidade, mudando os lados mais rapidamente, como correr
para direita, para esquerda, para trás, para o meio, o professor usa a criatividade e pode incluir mais
movimentos deixando a brincadeira ainda mais divertida.
Trabalho em Equipe

Dinamica Para Fortalecer AAmizade – Cartão Musical


Essa dinamica de amizade tem por objetivo principal facilitar o relacionamento entre os participantes de
um grupo ou equipe e harmonizar o ambiente de trabalho.
Como Fazer: Coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada participante e pede que
cada um escreva no cartão o nome e prenda-o na blusa. (Não pode ser apelido)
Os participantes sentam-se em círculo. O coordenador coloca-se no centro e convida os demais a cantar:
“Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador escolhe uma pessoa) como
estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a) chamei. Oh! amigo(a), que bom te encontrar,
unidos na amizade iremos caminhar”(bis). (Melodia: Oh, suzana!!)
O coordenador junta-se ao círculo e a pessoa escolhida, entoa a canção, ajudada pelo grupo, repetindo o
mesmo que o coordenador fez antes. E assim prossegue o exercício até que todos tenham se
apresentado.
A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira: “Quando vim para este grupo, mais amigos
encontrei, como eu não tinha nome, de …(cada um grita seu nome) eu o chamei. Oh! amigos(as), que
bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo melhorar (bis)”
Avaliação: Para que serviu a dinâmica? Como nos sentimos? Quais sentimentos afloraram? Podemos
dizer que fizemos um novo amigo?
Dinamica de Amizade para Família – Dinâmica da Flor
Essa dinamica de amizade para familia tem por objetivo reunir e integrar os membros de uma família
para resolver conflitos e harmonizar o ambiente.
Material: flores feitas de folha de ofício e uma bacia com água.
Colocar as folhas na bacia com água, a flor vai se abrindo aos poucos.
Pode ser para uma dinâmica para amizade como para família ,ou como achar melhor.
Significado do gesto: Nos colocarmos no lugar daquela flor , será que estamos ajudando e abrindo o
nosso coração para a sociedade ou para família e amigos.
Muitas vezes não percebemos, mas os melhores amigos que fazemos são aqueles que estão mais perto,
mesmo com todos os conflitos familiares, muitas vezes é nela onde mais confiamos.

Aquecimento
Sulfite
Revistas
3 colas
3 tesouras
Pedir para que representem figuras que melhor identificam suas personalidades.
A quantidade de colas e tesouras deverão ser menos que a metade do número de participantes.
Pergunte Diferente
Objetivos
Estimular a leitura, avaliar assimilação, compreensão e retenção do conteúdo, troca de informações,
motivação, trabalho em equipe, liderança, criatividade, percepção, integração, atenção, percepção,
comunicação, flexibilidade. Avaliar o evento.
Participantes
20
Recursos
Fita ou CD com trechos de músicas em diferentes ritmos, aparelho de som, bolinha.
Tempo
30min
Instruções
1º momento
• O grupo deve se organizar em círculo.
• O Facilitador coloca o CD com músicas diversas ( lentas e agitadas )
• Um dos membros do grupo inicia fazendo uma pergunta sobre o texto, no ritmo da música que estiver
tocando naquele momento.
• Os próximos quatro participantes, cada um na sua vez, respeitando o ritmo da música que estiver
tocando quando receber a bolinha, reelabora a pergunta. Desta forma teremos uma pergunta com cinco
variações.
• O sexto participante, formula uma nova pergunta, e os quatro participantes seguintes continuam
reelaborando a segunda pergunta.
• Assim sucessivamente até o término.
2º momento
Após todos terem elaborado perguntas, Facilitador e participantes discutem a experiência, observando
contribuição à aprendizagem, manifestando percepções pessoais, dificuldade ou facilidade em adequar a
pergunta ao ritmo da música, etc.
VARIAÇÕES: Esta dinâmica pode ser aplicada após uma aula / palestra / seminário, objetivando
verificar a retenção dos conceitos e/ou avaliação do dia através das perguntas.

Varrendo Bolas
Objetivo: agilidade, cooperação e trabalho em equipe;
Material: 15 bolas e uma vassoura para cada equipe;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de integrantes.
Colocam-se em filas paralelas, na linha de partida; em frente a elas, espalha-se uma quantidade de bolas.
O primeiro representante de cada fila recebe uma vassoura. Dado o sinal, um dos participantes deve sair
varrendo uma das bolas até à meta que será determinada em um local a sua frente, definido pelo
professor. Os participantes voltam e passam a vassoura para a segunda pessoa, que deverá fazer a
mesma seqüência anterior, buscando atingir a mesma meta e assim sucessivamente. A equipe vencedora
será aquela que primeiro deslocar todas as bolas até o local definido.
Trabalho Em Equipe
* Objetivo: demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.
* Tamanho: 5 a 7 pessoas
* Tempo: 30 minutos
* Material: uma cópia para cada membro da avenida complicada, caneta
* Descrição:
– A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o
problema da avenida complicada;
– O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da
avenida complicada;
– Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a
equipe;
– Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco
casa caracterizadas quanto à cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;
– Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;
– Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da
equipe na tarefa grupal;
– O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos
para. Comentários e depoimentos.
A avenida complicada
A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima
brevidade possível, o problema da avenida complicada.
Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da
esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de
nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal
doméstico diferente.
As informações que permitirão a solução da avenida complicada são: As cinco casas estão localizadas
sobre a mesma avenida e no mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O peruano tem um carro
Mercedes-benz, O argentino possui um cachorro, O chileno bebe coca-cola, Os coelhos estão à mesma
distância do cadilac e da cerveja, O gato não bebe café e não mora na casa azul, Na casa verde bebe-se
whisky, A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola, A casa verde é vizinha da casa direita, cinza, O
peruano e o argentino são vizinhos, O proprietário do volkswagem cria coelhos, O chevrolet pertence à
casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, O brasileiro é vizinho da casa azul, O proprietário do
carro ford bebe cerveja, O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro
chevrolet é vizinho do dono do cavalo

Solução Criadora De Um Problema


OBJETIVOS: Observar atitudes grupais na solução de um problema e explorar influências interpessoais
na solução dos mesmos.
MATERIAL: Papel, lápis ou caneta.
PROCESSO: O animador esclarece que se trata da solução criadora de um problema, para o qual deve
ser procurado um consenso. Todos deverão prestar atenção acerca do processo da discussão, pois no
final será analisado pelo grupo.
A seguir, o animador expõe o problema a ser solucionado pelos grupos, durante dez minutos: “Anos
atrás, um mercador londrino teve o azar de ficar devendo uma grande soma de dinheiro a outra pessoa,
que lhe fez um empréstimo. Este se encantou pela jovem e linda filha do mercador. Propôs-lhe então um
acordo. Disse que cancelaria a dívida do mercador, se pudesse desposar-lhe a filha. Tanto o mercador
quanto sua filha ficaram apavorados. Aí a pessoa que havia emprestado o dinheiro propôs que se
deixasse a solução do caso à Providência. Para tal, sugeriu colocarem um seixo preto e outro branco
dentro de uma bolsa de dinheiro vazia, e a moça deveria então retirar um dos seixos. Se retirasse o seixo
preto tornar-se-ia sua esposa e a dívida de seu pai seria perdoada. Se retirasse o seixo branco,
permaneceria como pai e mesmo assim a dívida seria perdoada. Mas, recusando-se a retirar o seixo, o
pai seria atirado na prisão e ela morreria de fome. O mercador concordou, embora constrangido. Eles
estavam num caminho cheio de seixos, no jardim do mercador. O credor abaixou-se para apanhar os
dois seixos e ao fazê-lo apanhou dois pretos e colocou-os na bolsa do dinheiro, que foi visto pela moça.
Pediu então à moça que retirasse o seixo que indicaria não só a sua sorte, como também a de seu pai.”
Cabe então ao grupo encontrar a solução que a moça encontrou para poder continuar em companhia de
seu pai e Ter a dívida perdoada.
Solução: A moça do conto meteu a mão na bolsa e retirou um seixo. Porém, antes de olhá-lo,
desajeitada, deixou-o cair no caminho onde ele logo se perdeu no meio dos outros.
Após dez minutos, o animador pede aos grupos a solução encontrada e solicita que expliquem o
processo usado para chegar a conclusão.
Enquanto todos não tiverem encontrado a solução, pode-se continuar o trabalho, ficando os grupos, que
terminarem como observadores, sem interferir nos debates.
A seguir, forma-se o plenário para comentários acerca do comportamento dos membros do grupo de
discussão, focalizando as atitudes de:
a) membros que pouco participaram;
b) pessoas que dificilmente aceitaram as idéias dos outros;
c) elementos que ficaram nervosos, inseguros durante o debate;
demonstração de inibição, etc.

Rouba Bandeira
Objetivo: agilidade, cooperação e trabalho em equipe;
Material: 2 bandeiras de tecido;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: As crianças são divididas em dois grupos de igual número. Em cada campo, dividido
também em dois, são colocadas duas bandeiras (de cada lado), no fundo dos campos. Cada grupo deve
tentar roubar a bandeira do lado oposto, sem ser tocado por qualquer jogador daquele lado. Se for
tocado fica preso e como uma estátua, colado no lugar. Os adversários podem salvá-lo, bastando ir até o
campo e tocar o companheiro. O lado que tiver mais participantes presos perde, e o outro partido
consegue finalmente roubar a bandeira. Vence quem pegar a bandeira primeiro independente se tiver
conseguido colar os adversários.

Roda Máxima E Roda Mínima


OBJETIVO:
Desenvolver sentimento de equipe.
DESENVOLVIMENTO:
1. Formar um círculo único com todo o grupo, de mãos dadas.
2. Abrir ao máximo possível o círculo, ao ponto de as pessoas estarem se tocando apenas pelas pontas
dos dedos. Nesse momento, dar um tempo para que todos possam se perceber enquanto círculo.
3. Pedir em seguida para que todos vão se aproximando, fechando o círculo. Fechando e fechando, cada
vez mais, até que uns vão entrando para dentro do círculo e formando um círculo cheio, para que o
grupo ocupe o menor espaço possível dentro da sala.
4. Quando parecer que está o mais apertado possível, pedir que apertem ainda mais se elevando nas
pontas dos pés.
5. Deixar que todos permaneçam por um instante percebendo o grupo nessa nova formação.
PROCESSAMENTO:
Deixar que o grupo comente livremente a experiência e o seu sentimento enquanto equipe. Procurar
reforçar a importância de se trabalhar bem tanto a distância quanto a proximidade para uma boa relação
em equipe.
MATERIAL:
Nenhum.

Rede Humana
Objetivo: desenvolver o espírito de equipe e à prática esportiva;
Material: bola, quadra ou pátio;
Intensidade: Moderada;
Desenvolvimento: Serão formados três times com números iguais. Dividir o espaço a formar uma
quadra de voleibol. Um time ficará no meio da quadra que será a rede, os outros times irão jogar. O jogo
será executado na quadra de vôlei. A “rede” tentará impedir que a bola passe para o outro lado, se
conseguir o grupo perdedor passará a ser a rede, o objetivo é não deixar a bola cair no chão.
Comentários: essa atividade é muito legal, pois envolve todos os participantes e ninguém fica parado.

Prova Da Concordância Humana


OBJETIVO:
Trabalho em equipe, cumprimento de regras.
CENÁRIO:
Nenhum.
DESENVOLVIMENTO:
1. O animador fala sobre a suprema verdade, a união dos espíritos, a boa vontade, compreensão.
2. A seguir, chama 4 pessoas para o centro do grupo.
3. Usando um objeto qualquer (paletó, pasta, etc.) pede que cada um segure uma extremidade e
executem com exatidão e rapidez as ordens dadas.
4. O animador dará ordens rápidas, como: abaixar, levantar, para baixo, para cima, para fora, para
dentro, etc., fazendo pausas para os presentes rirem do desencontro dos executores das ordens.
PROCESSAMENTO:
Buscar no grupo a importância de se cumprir as regras determinadas para o alcance do objetivo.
MATERIAL:
Objeto a ser manuseado pelo grupo.
Quadrado Da Amizade
Objetivo: confiança, organização e trabalho em equipe;
Material: várias vendas, giz;
Intensidade: leve;
Desenvolvimento: dividir as equipes em número igual, desenhar 2 quadrados em determinados pontos,
em distâncias iguais. Uma venda para cada participante é escolhida um capitão por equipe que fica sem
venda nos olhos, este será os olhos da equipe toda, e terá que conduzir a equipe até o quadrado. Não
poderá caminhar junto, somente pode falar e dar os comandos para as pessoas chegarem até o quadrado,
todos tem que ficar dentro do quadrado. É considerada vencedora a equipe que primeiro organizar todos
os componentes dentro do quadrado.

Pega-pega Da Amizade
OBJETIVO:
Aquecimento do grupo, incremento das relações interpessoais, trabalho em equipe e integração.
CENÁRIO:
Nenhum
DESENVOLVIMENTO:
1. Grupo andando a vontade pela sala, preferencialmente ao som de música animada.
2. Ao parar a música (ou caso não se tenha a música, ao som de um apito, palmas do instrutor, etc) as
pessoas deverão procurar um par, dando-se as mãos.
3. O pegador, com um martelo gigante de plástico, tipo bexiga, deverá bate-lo em alguém que não tenha
seguido a consigna (mesmo que esteja com um parceiro, mas não esteja de mãos dadas).
4. A pessoa que for pega, passará a ser o pegador.
5. No reinício da música (ou outro sinal qualquer combinado) os pares se desfazem e recomeça a
atividade.
6. Conforme o grupo for “pegando intimidade” pode-se ir mudando as consignas: mão no ombro,
abraçados, etc.
PROCESSAMENTO:
Deixar o grupo falar livremente sobre a atividade.
MATERIAL:
Aparelho de som, CD música animada, martelo de plástico tipo bexiga.

Oficina De Produção
Indicadores:

 Trabalho em equipe e Relacionamento Interpessoal;


 Pró-atividade/ iniciativa;
 Negociação e comunicação;
 Liderança e capacidade de gestão;
 Comportamento sobre pressão;
Cargos Indicados:
 Trainee, estagiário;
 Administrativos – Analistas e assistentes administrativos;
Número de participantes:
10 a 15 participantes;
Comentários:

 A orientação para resultados é uma habilidade essencial para qualquer profissional. Diante de uma
missão devemos determinar prioridades, definir planos para execução de objetivos para que assim
possamos agir de maneira a atingir a meta, evitando retrabalho e falhas no processo, procurando sempre
delegar atividades quando necessário exercendo a liderança participativa.

Mass Ball
Objetivo: agilidade, cooperação e espírito de equipe;
Material: 2 bolas;
Intensidade: Moderada;
Formação:
Equipe A
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
000000000000
1 0 0 14
1 0 0 14
000000000000
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Equipe B
Desenvolvimento: dividir as equipes em número igual, posicionar os participantes em fileira, de frente
para a equipe adversária a uma distância de 6 metros, enumerar no chão a posição de cada participante,
com o mesmo posicionamento da figura acima. Uma bola para cada equipe, a bola sai com o
participante número 1 de cada equipe, estes devem passar a bola para o número 2 e assim por diante, até
chegar no último da equipe, sendo que, quando a bola chegar no número 14, este deve correr com a bola
em direção ao número 1 e passar a bola, antes do número 14 chegar, os outros participantes das equipes
devem pular uma posição, assumindo o lugar dos colegas. Vence a equipe que finalizar o rodízio
primeiro, sendo que todos tem que passar por todas as p

Massagem Companheira
OBJETIVO:
Demonstrar a importância do trabalho em equipe.
CENÁRIO:
Grupo em círculo, voltado para o centro.
DESENVOLVIMENTO:
1. Sob comando do coordenador, grupo vira-se para a direita, e cada um faz uma leve massagem nas
costas do companheiro da frente.
2. Virar-se 180 graus e fazer massagem nas costas do outro colega.
3. Ficar de frente para fora do círculo, todos de mãos dadas. O grupo deve virar-se para dentro do
círculo sem que ninguém solte as mãos.
MATERIAL:
Nenhum.

Lontex S.a
Indicadores:

 Capacidade analítica;
 Planejamento e organização;
 Liderança e gestão;
 Trabalho em equipe;
 Iniciativa e Pró-atividade;
Cargos Indicados:

 Secretárias;
 Analistas e assistentes administrativos;
 Analistas júnior área técnica – financeiro, contabilidade, informática;
Número de participantes:
5 a 15 participantes;
Comentários:

 O facilitador deve ficar atento às estratégias e comentários dos participantes ao longo do exercício e
principalmente, aos papéis que surgem naturalmente. O importante neste exercício é o processo e não o
resultado em si.
 Caso um grupo termine antes que o outro peça para aguardarem até que todos tenham terminado.
Caso você perceba que o tempo está se esgotando e um grupo não está produzindo o suficiente você
poderá orientá-lo sobre posicionamentos adequados e inadequados das salas, mas nunca dê respostas. Se
algum grupo não finalizar o projeto aproveite a oportunidade para promover o aprendizado.
 Muitas vezes quando recebemos a responsabilidade sobre um novo projeto nem sempre teremos a
mão todas as informações necessárias. Neste sentido, a iniciativa na busca destas informações e a
interação junto à equipe são essenciais para que o projeto possa ser apresentado no tempo estipulado.
Definir prioridades é essencial para profissionais que trabalham sobre pressão.

Inflando Balões
Objetivo: cooperação, agilidade e trabalho em equipe;
Material: 15 balões para cada equipe e barbante ou linha para amarrar a boca dos balões; Intensidade:
moderada;
Desenvolvimento: O animador divide o grupo em equipes. Definir um trajeto, cada equipe fica atrás de
uma linha demarcada. Cada equipe recebe 15 balões, sem ar. A um sinal do animador, e no espaço de
dois minutos, as equipes procuram inflar todos os seus balões. A equipe que primeiro encher seus
balões, terá que fazer com que os balões passem de mão em mão, entre os participantes, nunca os balões
poderão ficar com as mesmas mãos, e cada equipe terá que ir jogando os balões até um determinado
ponto, definido pelo animador, quando todos os balões chegarem ao local definido terão que ser
estourados, vence a dinâmica a equipe que primeiro finalizar a brincadeira.

Futebol Em Dupla
Objetivo: desenvolver a consciência do trabalho cooperativo, em equipe, ao contrário do “eu posso fazer
tudo sozinho”.
Material: bola de futebol, lenços para “unir” as duplas;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: Dividem-se as duplas, as quais terão as mãos atadas pelo lenço. Formam-se tantas
equipes quanto haja duplas (ex: dez duplas formam-se duas equipes). Há necessidade do lenço para que
as duplas não soltem as mãos. Colocar uma trave ou outro objeto para fazer o gol, as regras do jogo são
semelhantes a do futebol de salão; por ser um jogo cooperativo, as mesmas podem ser adaptadas às
condições e a realidade de cada equipe e do local escolhido.

Fila Rápida
OBJETIVO:
Despertar o grupo, preparando-o para trabalhos em pequenos grupos.
CENÁRIO:
DESENVOLVIMENTO:
1. Pedir ao grupo que se subdivida em grupos menores, de acordo com a necessidade do trabalho que se
realizará a seguir.
2. Ao comando, os subgrupos deverão se organizar o mais rápido possível. Ex: enfileirar-se por ordem
crescente de idade, de matrícula, tamanho, etc.
3. Cada subgrupo deverá ensaiar um grito de guerra que será ouvido sempre que ele for o primeiro a
cumprir a tarefa.
4. Será vencedor o subgrupo que terminar primeiro o maior número de tarefas.
PROCESSAMENTO:
Comunicação, sinergia, flexibilidade, criatividade, espírito de equipe, capacidade de adequação e
organização.
MATERIAL
Nenhum.

Fileira
* Objetivo: conscientizar os integrantes sobre o grau de influência que exercem sobre o grupo.
* Tamanho: 12
* Tempo: 1 hora
* Material: 3 folhas de papel, lápis ou caneta para cada participante; folhas de cartolina
* Descrição:
1. Primeira fase:
– O animador pede que os membros participantes se organizem em fileira por ordem de influência que
cada membro exerce sobre o grupo. Caso tiver vários subgrupos, os mesmos farão simultaneamente o
exercício. Todos deverão executar a tarefa em silêncio;
– Terminada a tarefa, o coordenador colocará a ordem numa folha de cartolina, para ser apreciado por
todos;
– A seguir, o grupo irá para o círculo, onde se processará a discussão do exercício, bem como a
colocação dos membros na fileira. Nessa ocasião, o coordenador poderá fazer algumas observações
referentes ao exercício, ao comportamento dos indivíduos na sua colocação;
– Recomeça-se o exercício tantas vezes quanto forem necessárias, até que todos estejam satisfeitos em
relação à colocação na fileira, de acordo com a influência que cada um exerce sobre o grupo.
2. Segunda fase:
– O animador pede que os participantes elejam um líder imparcial, explicando que na votação deverão
dar um voto para aquele que será o líder, e doze votos para o último colocado. Tal votação inversa dará
o ensejo para que os participantes possam experimentar novas sensações que envolvem o exercício.
– O grupo ou os subgrupos podem debater entre si a ordem da escolha fazendo anotações escritas, tendo
para isso dez minutos.
– Processa-se a votação. Caso ocorra empate, prossegue-se o exercício, até o desempate, devendo a
ordem corresponder à influência que cada um exerce sobre o grupo.
– Segue-se uma discussão grupal em torno do impacto do exercício

“estafeta” Ata E Desata


Objetivo: Organização, agilidade, trabalho de cooperação e equipe;Material: uma cadeira (ou estaca) e
uma fita colorida para cada participante;Intensidade: Leve;
Desenvolvimento: formar duas colunas e fazer uma demarcação a 5 m de distância do ponto de partida
com uma cadeira no local, à qual se amarra, com um lado frouxo uma fita, ao voltar para bater na mão
do seguinte. Quando todos tiverem atado a fita terão que começar a fazer a próxima etapa, que será o
trabalho de desatar a fita e trazer até o seu local na coluna da equipe.
Constituem faltas, que acarretam a partida, perda de um ponto, além das indicadas pelo revezamento
simples: deixar de atar (ou desatar) a fita; dar um laço que não se mantenha firme, até o jogador seguinte
chegar à cadeira.
VARIANTES:
* Atrás de cada partido e a 3 m do último jogador, fica outra cadeira. Cada participante corre para o
lugar onde a fita está amarrada, desata-a e leva-a para o lado oposto, deixando-a presa em outra cadeira.
* Pode ser usadas bexigas no lugar das fitas, estourando o balão.

Estamos Todos No Mesmo Saco


Objetivo do Jogo:
Todos os participantes deverão percorrer um determinado caminho juntos dentro de um saco gigante.
Propósito:
Este jogo facilita a vivência de valores e o surgimento de questões bem interessantes como:

 Desafio comum: percepção clara de interdependência na busca do sucesso.


 Trabalho em equipe: a importância de equilibrarmos nossas ações e harmonizarmos o ritmo do
grupo.
 Comunicação: importância do diálogo na escolha da melhor estratégia para continuar jogando.
 Respeito: pelas diferenças possíveis de encontrarmos em um grupo como: tipo físico, idade e
diferença de opiniões.
 Persistência: na afinação do grupo e na importância de manter o foco no objetivo.
 Alegria: este também é um jogo para rir muito, a própria situação em que o jogo acontece já nos
inspira a rir.
Recursos:
Um saco gigante, confeccionado com tecido utilizado para forro de biquínis e sungas, pode ser
adquirido em lojas de venda de tecido por quilo. Ele vem em formato tubular, então é só medir a altura
do saco que você acha ideal, cortar, costurar e está pronto.
Número de Participantes:
O numero de participantes pode variar bastante, de 04 a aproximadamente 40 pessoas, é só abrir a
lateral do saco e ir costurando em outros.
Duração:
Podemos estimar um tempo de 30 minutos entre explicação, vivência e reflexão. Este tempo pode ainda
ser ampliado de acordo com os obstáculos criados pelo mediador.
Descrição:
Podemos iniciar o jogo (por exemplo, com 40 pessoas) questionando se todo o grupo caberia dentro
deste saco gigante. Após a constatação de que é possível todos entrarem podemos estipular um percurso
a ser percorrido pelo grupo.
O grupo poderá a qualquer momento fazer um pedido de tempo para a escolha de novas estratégias.
Posteriormente podemos aumentar o desafio e o grau de dificuldade colocando novos obstáculos no
caminho a ser percorrido.
O jogo termina quando os participantes atingem o objetivo.
Dicas:
Durante o jogo a comunicação no grupo é um fator fundamental para o sucesso. Caso seja necessário
auxilie o grupo nesta tarefa.
Libere os pedidos de tempo à vontade, conversar neste jogo é muito importante.
Caso haja no grupo pessoas que por suas características físicas tenham dificuldade em jogar, fique
atento a forma como o grupo resolve esta questão.
Para confecção do saco gigante peça ajuda a uma costureira profissional, isto vai ajudar bastante.
Que tal entrar neste saco gigante e ficar juntinho com todos os outros?
De boas risadas e aproveite bastante!
Dragão Chinês
Objetivo: cooperação, organização, atenção, agilidade e trabalho em equipe; Material: papel, caneta;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: formam-se 3 ou 4 grupos, conforme a quantidade de participantes, estes devem
formar uma coluna. No início de cada coluna terá um bloco de papel, em cada bloco terá escrito o nome
de vários países diferentes. Em pontos diferentes da sala estarão alguns monitores esperando as equipes,
de preferência os monitores devem coincidir com o mesmo número de grupos que estão participando. É
importante que nos blocos com o nome dos países não haja nomes iguais.
Ao sinal do professor os grupos devem pegar os blocos e de mãos dadas, terão que ir até um dos
monitores para procurar os países da seqüência do bloco, chegando no ponto em que está o monitor
devem fazer a seguinte pergunta:
Ex: Você é a Argentina?
O monitor fala o seguinte: PODE SER QUE SIM, PODE SER QUE NÃO. E antes de falar se Sim ou se
Não, é repassado uma tarefa para o grupo todo fazer.
Ex: Cantar uma música, imitar algo, correr em círculo…etc
Após ter cumprido a tarefa, o monitor responde: se Sim, assina no papel da equipe e todos partem para
achar o próximo país escrito no bloco, se Não manda procurar em outro ponto. Vence a equipe que achar
primeiro todos os países e tiver a assinatura em todos os papéis.
Observação:
– O monitor só recebe a equipe se ela chegar de mãos dadas com todos os componentes juntos;
– Cada equipe terá o mesmo número de países para achar;
– As tarefas ficam a critério de cada monitor, ou podem ser formulada antes de iniciar a dinâmica.

Desenho
-Participantes: Indefinido.
-Tempo Estimado: 20 minutos.
-Objetivo: União do grupo, trabalho em equipe
-Material: 2 folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.
-Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano,
sem que os outros saibam.
Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão conseguir pois,
Terão vários olhos e nenhuma boca… ). Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que
desenhem as partes do corpo humano (só que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar,
combinando qual parte cada um deve desenhar. Em seguida, após desenharem, devem montar o boneco.
Terminada a montagem, cada membro deve refletir e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a
dificuldades, etc.

Desafio De Olhos Vendados


OBJETIVO:
Trabalhar questões relacionadas a vencer desafios, trabalho em equipe, quebra de paradigmas e
criatividade.
CENÁRIO:
DESENVOLVIMENTO:
1. Posicionar o grupo atrás da linha de partida, previamente demarcada com fita crepe no chão, sentados
e com os olhos vendados.
2. O coordenador dará ao grupo as consignas: “Cada pessoa deverá chegar até a linha de chegada
delimitada com fita crepe com os olhos vendados, sem colocar a sola do pé ou os pés no chão. Além
disso, cada participante deverá fazer a travessia de forma diferente dos demais”.
3. O coordenador avisa também que estará atento à forma como cada um vai proceder a travessia.
Aqueles que estiverem de acordo com a consigna serão incentivados a continuar, caso contrário será
avisado para retornar para trás da linha inicial e recomeçar novamente.
4. Aqueles que ultrapassarem a linha de chegada poderão retirar a venda dos olhos e ajudar verbalmente
os demais que estão atravessando.
PROCESSAMENTO:
Refletir com o grupo sobre as dificuldades de se vencer o desafio, os sentimentos da cada um na
travessia, o incentivo dos colegas, o planejamento estratégico de grupo e individual, a criatividade na
escolha da forma de travessia, o apoio na chegada, o sentimento de prazer por vencer o desafio ou de
tristeza em não conseguir, etc.
MATERIAL:
Fita crepe, venda para os olhos (um por participante).

Corrente De Apoio
OBJETIVO:
Relação de confiança no trabalho em equipe; cadeia de relações.
DESENVOLVIMENTO:
1. Formar um círculo único com todos os participantes.
2. Fechar o círculo de forma que todos fiquem se tocando ombro a ombro. Nesse momento convém
promover uma troca de lugares, por exemplo. contando até 3 e dizendo que ninguém deve permanecer
onde estava. O coordenador deve observar que não existe nenhum caso de pessoa muito frágil ou doente
ao lado de alguém muito obeso ou alto.
3. Nesse momento pede para que o circulo seja ainda mais reduzido, formando uma cadeia com as
pessoas viradas de lado, uma atrás da outra, ainda em círculo.
4. Apertar o círculo de forma que o peito de cada um esteja tocando as costas do colega da frente.
5. O desafio nesse momento é todos se sentarem ao mesmo tempo no joelho do colega de trás. Para isso
o colega de trás deve apoiar o colega da frente pela cintura, a fim de evitar a sua queda. O grupo só será
bem sucedido se todos fizerem os movimentos ao mesmo tempo, de forma harmoniosa. Se um cair,
todos caem.
6. Tentar quantas vezes forem necessárias, até que o grupo consiga.
7 Quando o objetivo for atingido; pedir que todos ergam as mãos devagar, como comemoração pela
vitória, e depois segurem novamente a cintura do colega da frente para que todos levantem também a
um só movimento.
PROCESSAMENTO:
Conversar sobre o resultado atingido e sobre como se desenvolveu a atividade. Foi fácil confiar no
apoio do colega de trás? Qual a segurança que demos ao colega da frente? Sem confiança mútua
poderíamos atingir esse objetivo? Ao final, correlacionar com a realidade do dia a dia do trabalho.
MATERIAL:
Nenhum.

Contagem Maluca
OBJETIVO:
Despertar um grupo apático.
CENÁRIO:
Nenhum.
DESENVOLVIMENTO:
1. Dividir o grupo em duplas, um a frente do outro.
2. As duplas deverão contar de 1 a 3 da seguinte maneira: 1, batendo palmas; 2, estático; 3, estático.
3. Depois, incrementar: 1, batendo palmas; 2, levantando os pés; 3, estático.
4. Por último, 1, batendo palmas; 2, levantando os pés; 3, abaixando o corpo com uma leve flexão de
joelhos.
PROCESSAMENTO:
MATERIAL:
Nenhum

Construção De Torres
OBJETIVO:
Demonstrar a influência do tipo de liderança na produtividade e satisfação do trabalho em grupo.
CENÁRIO:
Somos construtores de torres. Nossa missão é construir torres. Torres de qualidade, quanto mais altas,
melhor.
DESENVOLVIMENTO:
1 Formam-se grupos de 4 pessoas. Cada grupo se compõe de um operário, um supervisor e dois
observadores. A tarefa consiste em o operário, com os olhos vendados e sob a orientação do supervisor,
montar a torre, feita de palitos de fósforos colocados em paralelos, formando um quadrado, dois sobre
dois. Os observadores estarão tomando nota do que forem observando, tanto na relação entre operário e
o supervisor, quanto nos resultados atingidos.
2 Cada dupla tem 3 minutos para construir sua torre. Em seguida. Trocam-se os papéis. Num segundo
momento os observadores passam a viver a experiência de operário e supervisor, com os outros dois
colegas como observadores.
PROCESSAMENTO:
Como vocês se sentiram enquanto operários?
E como se sentiram como supervisores?
Na medida em que o grupo for expressando os seus sentimentos, começar a explorar o desenvolvimento
do jogo. Quando observadores, como vocês perceberam o andamento do processo? Observaram alguma
relação entre a forma de liderança e os resultados alcançados?
MATERIAL:
Palitos de fósforos e venda para os olhos.
Construção Do Boneco
-Participantes: Apenas 26 pessoas.
-Tempo Estimado: 30 minutos.
-Objetivo: Mostrar que tudo que é feito em equipe participativa fica mais bem-feito e melhor.
-Material: Pincel, tesoura e fita adesiva.
-Descrição: O coordenador da dinâmica deve montar dois grupos, com 13 pessoas em casa um.
-O primeiro grupo deverá montar um boneco, usando folhas de jornal, mas trabalhando em equipe. Parra
isso, deverá trabalhar em um conto da sala onde não possam ser visualizados pelas pessoas que não
participam dos grupos.]
-O segundo grupo deverá montar o mesmo boneco. Cada pessoa do grupo deverá confeccionar uma
parte do boneco, onde não poderão dizer para ninguém que parte e a sua e nem mostrar (para que isto
ocorra e recomendado que sentem longe um dos outros). O Boneco deve ser confeccionado na seguinte
ordem:
1ª pessoa: cabeça.
2ª pessoa: orelha direita.
3ª pessoa: orelha esquerda.
4ª pessoa: pescoço.
5ª pessoa: corpo (tronco).
6ª pessoa: braço direito.
7ª pessoa: braço esquerdo.
8ª pessoa: mão direita.
9ª pessoa: mão esquerda.
10ª pessoa: perna direita.
11ª pessoa: perna esquerda.
12ª pessoa: pé direito.
13ª pessoa: pé esquerdo.
-Dar um tempo de aproximadamente 10 minutos para a montagem dos bonecos. Os participantes do
segundo grupo não poderão ser visualizados, de modo que irão confeccionar partes de tamanhos
diferentes, porque não trabalharam em equipe.
-Pedir para as equipes montar na parede, com a ajuda de uma fita adesiva, seus respectivos bonecos.
Conseqüências:
A 1ª equipe terá um boneco mais uniforme, formado de partes proporcionais;
A 2ª equipe, por não terem trabalhado juntos. Fez seu boneco com braços, pernas e outros membros de
tamanho desproporcionais.
-Pedir para os grupos falarem o que observaram, bem como as pessoas que não participaram dos grupos,
e que conclusão tiraram disso tudo.

Chocolate
-Material: Bombons, cabo de vassoura, fita adesiva.
Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas turmas. Com a primeira turma ele passa a
instrução de que eles somente ajudarão os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem que a
outra turma saiba).
– A segunda turma terá seu braço preso com o cabo de vassoura (em forma de cruz) e a fita adesiva.
Deve ficar bem fechado para que eles não peguem o chocolate com a mão.
– Coloca-se o bombom na mesa e pede para que cada um tente abrir o chocolate com a boca, e se
conseguir pode comer o chocolate.
– A primeira turma ficará um atrás de cada um da segunda turma, ou seja, existirá uma pessoa da
primeira turma para cada pessoa da segunda turma.
_ Após algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas
sozinhos, cada um deles tinha uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que abrisse o
chocolate e colocasse na boca.
Mensagem: Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre que preciso temos que pedir ajuda a alguém.

Cia De Alumínio
Indicadores:

 Planejamento e organização;
 Iniciativa e liderança;
 Raciocínio lógico;
 Trabalho em equipe;
Cargos Indicados:

 Trainee, estagiário;
 Analistas e assistentes da área técnica – contabilidade, finanças, informática;
 Analistas e assistentes de RH (seleção e treinamento);
 Secretárias;
Número de participantes:
05 a 15 participantes;
Comentários:

 O facilitador deve ficar atento às estratégias e comentários dos participantes ao longo do exercício e
principalmente, aos papéis que surgem naturalmente. O importante neste exercício é o processo e não o
resultado em si.

 Caso o grupo questione se eles acertaram ou erraram, o faciltador informa que todos tomaram
decisões acertadas para que nenhum tipo de frustração seja estimulado.

 Muitas vezes quando recebemos a responsabilidade sobre um novo projeto nem sempre teremos a
mão todas as informações necessárias. Neste sentido, a iniciativa na busca destas informações e a
interação junto à equipe são essenciais para que o projeto possa ser apresentado no tempo estipulado.

Campo Minado
Objetivo: cooperação, paciência e trabalho em equipe; Material: qualquer objeto descartável;
Intensidade: leve;
Desenvolvimento: essa dinâmica pode ser desenvolvida com toda a equipe ao mesmo tempo. No chão,
será espalhado muitos objetos de pequeno e grande porte, delimitado por um espaço de 8X8. Um
participante do grupo é escolhido para colocar uma venda nos olhos, esse não poderá ver nada, a equipe
será os olhos dessa pessoa. A pessoa com os olhos vendados sai da posição inicial, caminha em direção
ao campo minado, não podendo tocar nos objetos que estão no chão, os outros participantes dão os
comandos para evitar o contato com os objetos que são chamados de bombas, a vida do amigo vendado
depende do grupo todo, caso encoste-se a um dos objetos a pessoa é substituída por outra, e essa pessoa
que morreu vai para o local dos excluídos, a dinâmica depende somente do grupo, eles escolhem o fim
para o grupo todo, ou a vida, ou a morte.

Caça X Caçador
OBJETIVO:
Fortalecimento do espírito de grupo, união, garra da equipe
CENÁRIO:
DESENVOLVIMENTO:
1 Formar duplas, que deverão se espalhar pelo espaço disponível, outras duas pessoas serão a caça e o
caçador.
2 A caça deverá ter algo que a identifique (uma bexiga, chapéu, etc) e inicialmente ficará num extremo
do espaço disponível, o mais distante possível do caçador.
3 Ao sinal, o caçador tentará “pegar” a caça, que será protegida pelo grupo, que poderão se deslocar
(sempre em duplas) para dificultar a aproximação do caçador à caça.
4 Ao novo sinal, as duplas deverão permutar-se entre si, momento em que a caça deverá passar o
identificador (chapéu, bexiga, etc) para alguém sozinho, pegando uma dupla para si.
PROCESSAMENTO:
Deixe o grupo comentar sobre o momento vivido e contextualize para a realidade do dia a dia.
MATERIAL:
Chapéu, bexiga ou qualquer outro material que possa identificar a caça.

Bocha Carioca
Objetivo: direção, coordenação, trabalho em equipe e descontração;
Material: cordas, giz e bolas;
Intensidade: leve;
Desenvolvimento: dividir as equipes em número igual, formar duas ou mais colunas a uma distância de
8 metros, na mesma direção fazer um círculo concêntrico com corda, dentro do mesmo círculo dividir
em pequenos quadrados, cada quadrado terá uma pontuação definida pelo professor. Os participantes
pegam uma bola e jogam em direção ao círculo. Cada equipe terá direito a 2 arremessos por
participante. A pontuação é marcada onde a bola parar, a equipe que mais fizer pontos vence a
brincadeira.
Ex: um dos quadrados abaixo vale 10 pontos, outro vale 20 pontos, outro 50 pontos e assim por diante,
onde a bola parar, é ponto para a equipe.
Equipe A Equipe B

Bola Ao Capitão
Objetivo: Coordenação neuromuscular, rapidez de reação, criar normas de conduta; atenção,
coordenação e trabalho em conjunto. Material: Duas bolas;Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: Para a preparação do jogo: formam-se dois grupos de igual número de elementos,
formando um círculo de testa. Em cada equipe será escolhido um “capitão” que ficará no centro com a
bola na mão.
Dado o sinal de começar, o capitão de cada equipe arremessa a bola a um jogador de seu grupo e este
devolvê-la-á da mesma forma. O mesmo fará com o jogador da esquerda, e assim sucessivamente até
que o último arremesse ao capitão e este a levante, com os braços estendidos.
Sendo um jogo competitivo, a vitória será da equipe que primeiro terminar. Para a maior participação de
todos, devemos trocar os capitães, de modo que o jogo continue, podendo fazer 10 rodadas.

Bexiga Na Roda
Objetivo: cooperação, agilidade, atenção e trabalho em equipe;
Material: uma bexiga por participante;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: dividir em equipes de número igual, cada equipe deve formar um círculo. Cada
participante terá em mãos uma bexiga que deverá estar cheia. O professor enumera todos os
participantes, cada grupo com sua numeração, após todos estarem posicionados a dinâmica começa. Ao
sinal do professor um número será falado, este número será o mesmo para as duas equipes que estão
participando, devem coincidir com os participantes nos grupos.
Ex. número 1, deve sair correndo os dois números 1 de cada equipe;
Os números sorteados terão que sair correndo ao redor do círculo no sentido antí horário, voltar até a
posição inicial, chegando no seu lugar, terão que estourar o balão, quem primeiro estourar o balão marca
um ponto para sua equipe.

Apresentação Através De Desenhos


Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. Pode-se trabalhar em equipes.
Material: Uma folha para desenho e um lápis colorido ou caneta hidrocor para
cada participante.
Desenvolvimento:
1.Distribuídos os materiais da dinâmica, o animador explica o exercício:
Cada qual terá que responder, através de desenhos, à seguinte pergunta:
Quem sou eu?
Dispõem de 15 minutos para preparar a resposta.
2.Os participantes desenham sua resposta
3. A apresentação dos desenhos é feita em plenário ou nas respectivas
equipes. O grupo procura interpretar as resposta. Feita essa interpretação,
os interessados, por sua vez, comentam a própria resposta.
4.Avaliação da Dinâmica:
– O que aprendemos com este exercício?

Amigos De Jó
– Participantes: Quantas pessoas quiserem .
– Tempo Estimado: indeterminado .
– Modalidade: Ação coletiva .
– Objetivo: Desenvolver uma preocupação coletiva para que todos acertem
senão o objetivo não será alcançado porquê todos os integrantes do grupo são
importantes na execução de uma tarefa .
– Material: Um pé do próprio calçado do participante e um lugar onde possa
formar um círculo de acordo com o número dos participantes .
– Descrição: O ANIMADOR explicará sobre esta antiga brincadeira de passar o
objeto ( no caso o calçado ) de acordo com a letra da música:
“Amigos de jó/
Jogava cachangá/
Tira/Põe/Deixa ficar/
Guerreiros com guerreiros fazem/
Zig-Zig-Zá/
Guerreiros com guerreiros fazem/
Zig/Zig/Zá”
Os participantes deverão retirar um de seus calçados, formarem um círculo
agachados, colocarem o calçado em frente de si mesmos e quando começar a
música todos deverão passar simultaneamente e compassadamente os calçados
para o seu respectivo vizinho no sentido anti-horário até quando falar
“Cachangá” . Quando falar “tira” todos os participantes deverão pegar o
calçado e levantar, quando falar “Põe” deverão abaixar o calçado na sua
própria frente . Quando falar “Deixa ficar” todos deverão largar o calçado
em suas frentes e fazer o gesto simbólico de “fica aí” . De “guerreiros” até
“fazem” volta a passar o calçado para o vizinho no mesmo sentido
anti-horário e na parte “zig/zig/zá” simultaneamente todos pegam o calçado
sem soltá-lo colocam na frente do vizinho, volta na sua frente e deixa na
frente do vizinho, isto tudo de acordo com o ritmo da música .
Possíveis questionamentos:
– Certamente, quanto mais participantes todos perguntarão porquê não
conseguem terminar a música com todos acertando a dinâmica ?
– Você poderá questionar se alguns só faziam a sua parte ou se além da sua
parte orientavam seus vizinhos para não errarem !

A Fortaleza
Objetivo: organização, paciência e trabalho em equipe;
Intensidade: moderada;
Desenvolvimento: formam-se dois círculos concêntricos, de número igual. Os participantes do círculo
de fora ficam de mãos dadas. A dinâmica consiste em que o círculo de dentro ultrapasse o círculo de
fora, e para isso, contará com o tempo de um minuto.
O círculo de fora, naturalmente, tratará de impedir a saída dos adversários. Terminado o minuto, conta-
se quantos conseguiram sair. Depois se invertem os papéis. O time que tiver mais participantes fora é o
ganhador.
VARIANTE: pode ser usado bolas com os participantes do círculo central, porém ficará somente duas
pessoas no meio da roda e elas terão que fazer com que a bola passe pelo grande grupo, será estipulado
1 minuto, se conseguirem fazer com que uma das bolas passe para fora, muda de dupla, se não
conseguir, podem escolher mais uma pessoa para ajudar.
A Copa Do Mundo
Indicadores:

 Capacidade de comunicação e expressão,


 Capacidade de análise e síntese,
 Senso de realidade,
 Trabalho em equipe.
Cargos Indicados:

 Trainee, estagiário;
 Área técnica – contabilidade, finanças, informática;
 Engenheiros;
Número de participantes:
10 a 20 participantes;
Desenvolvimento:
Dividir o grupo em subgrupos. Dar 10 minutos para discussão.
Abrir discussão informando ao grupo que devem chegar a um consenso sobre a situação.
Comentários:

 O facilitador poderá intervir durante a discussão questionando colocações (a fim de averiguar qual a
linha de pensamento utilizada pelo participante) ou mesmo perguntando a um participante menos ativo
qual a posição dele sobre o que um determinado colega acabou de falar. Esta estratégia é essencial
principalmente em grupos com um grande número de pessoas.

 Em muitas organizações o processo decisório é algo que envolve não só escutar o outro, mas,
principalmente, identificar os prós e os contras de cada situação para, somente depois tomar uma
posição baseada em argumentos coerentes e nas opiniões dos membros da equipe.
A COPA DO MUNDO
A Copa do Mundo é um dos eventos mais esperados pelos apaixonados por futebol no mundo todo.
Apesar de ainda faltar alguns anos, a Seleção Brasileira já está se preparando para mais esse grande
espetáculo do esporte.
A Telez foi convidada para ser um dos fornecedores de tecnologia para viabilizar a execução de um dos
maiores eventos de interação via Internet já ocorridos no País – um chat com o Técnico da Seleção e a
Equipe de Jogadores antes da entrada no campo, durante os intervalos e após o jogo.
A participação nesse evento dará uma exposição internacional para sua empresa, além de um
faturamento comparável a 20% de sua receita do ano passado. Não há dúvidas de que estrategicamente e
financeiramente é muito importante ser escolhido como fornecedor desse evento.
Os dilemas:
A Telez é uma empresa de transmissão de dados e voz via cabo. Sua rede vem sendo modernizada nos
últimos 4 anos, mas ainda existem áreas nos grandes centros cuja qualidade da operação está limitada
em função da antiguidade da rede.
No evento da Copa está previsto o volume de 6 milhões de pessoas utilizando o acesso discado para
participar do chat a cada jogo. Em algumas regiões importantes, como por exemplo, o interior de São
Paulo, a rede de cabos ainda não foi restaurada para assegurar qualidade de serviço no volume de
acessos que está sendo esperado.
A Equipe de Planejamento de Rede realizou estudos e já indicou que, em 40% das regiões onde o
volume de acesso deve ser alto, a qualidade da rede não será capaz de suportar e viabilizar o serviço de
qualidade.
Alternativas:
Aceitar o convite e fornecer o serviço de acesso via internet ao chat com a equipe da seleção. Nessa
alternativa existe o risco de comprometer a imagem da Telez em algumas regiões onde o serviço pode
ser interrompido.
Declinar ao convite, assumindo o prejuízo à imagem e à lucratividade, se ocorrerem problemas no
serviço.
Observações:
Você não tem orçamento para restaurar a rede nessas áreas – qualquer utilização de verba extra para esse
projeto implicará em não atendimento do cronograma de manutenção preventiva e corretiva em outras
áreas com grande concentração de usuários e com longo tempo de espera.
A Telez passa por um momento financeiro de queda de lucratividade em função da perda de
faturamento, especialmente após a entrada de um novo concorrente.
As Etapas Da Dinâmica De Grupo
“Qualquer situação em que você reúne pessoas para uma atividade conjunta, com um objetivo
específico, caracteriza uma dinâmica”, define Tatiana Wernikoff, sócia-diretora do IPO (Instituto de
Psicologia Organizacional). “A situação mais comum é a dos processos seletivos”, completa ela.
A dinâmica é a atividade que leva o grupo a uma movimentação, a um trabalho em que se perceba, por
exemplo, como cada pessoa se comporta em grupo, como é a comunicação, o nível de iniciativa, a
liderança, o processo de pensamento, o nível de frustração, se aceita bem o fato de não ter sua idéia
levada em conta.
Além disso, os selecionadores usam essa técnica para descobrir e avaliar como o grupo se comporta em
relação a cada componente. Segundo Tatiana, a dinâmica de grupo em seleção sempre tem como
objetivo observar o comportamento na situação de grupo e na maneira de ser do indivíduo.
Dinâmica de grupo é um instrumento de aproximação de interesses. Para as organizações, não adianta só
buscar o melhor profissional do mercado, mas também aquele que se adapta às suas necessidades. Para
os profissionais, funciona do mesmo jeito. É preciso haver sintonia.
Profundidade
De acordo com Tatiana Wernikoff, a dinâmica não é uma técnica que permite conhecer profundamente a
personalidade da pessoa. Para isso existem outras atividades, como avaliação psicológica e entrevistas
em diferentes níveis de profundidade.
Atualmente, as dinâmicas estão leves e divertidas, os selecionadores sempre explicam os motivos de
cada atividade e o candidato tem o direito de saber a utilidade de cada uma delas.
Os processos de dinâmica invasivos já caíram em desuso, pois hoje sabe-se que não é necessário
submeter os profissionais a situações desagradáveis, humilhantes, para diagnosticar suas características.
Um tipo bastante comum de dinâmica que constrange é aquela em que o condutor questiona e coloca em
conflito as opiniões e os valores dos candidatos, até que eles percam a cabeça ou se sintam inseguros.

Fases da dinâmica
Tatiana Wernikoff, do IPO, ajudou-nos a definir para você as etapas das dinâmicas de grupo aplicadas
nos processos seletivos. Confira:
Apresentação
Pode ser feita só oralmente, quando cada participante fará uma pequena descrição de sua vida pessoal e
profissional. Pode ser também uma apresentação mais dinâmica, na qual os candidatos recebem
cartolina, jornais, revistas, tesoura, cola, canetas. O objetivo é fazer com que cada um se defina usando
esses recursos. É permitido escrever, desenhar, colocar recortes de revistas, colar ilustrações. Serve para
“quebrar o gelo” e fazer com que todos se conheçam.

Aquecimento
Essa fase pode ser a primeira ou a segunda, explica Tatiana. O aquecimento serve para quebrar o gelo ou
desacelerar a equipe. Isso quer dizer que o facilitador da dinâmica precisará fazer uma leitura corporal
do grupo para saber se há entrosamento. A partir daí define-se o tipo de aquecimento, que pode ser
físico, para relaxar e diminuir a empolgação, ou algum tipo de jogo que proporcione oportunidades de
integração do grupo. Um exemplo é o jogo da batata quente. Cada pessoa, ao receber a bola, precisa
terminar a frase dita pelo condutor da dinâmica. “Eu gosto de …”, “Me tira o sono…”, “O que me
entristece é…”,”Às vezes eu me sinto como…”.

Atividade Principal: Pode ser subdividida em três


tipos:

Execução ou Realização –
Construção de um produto ou um projeto, como uma campanha de marketing, por exemplo. Nesse caso,
propõe-se aos candidatos que criem um produto inovador, apresentando viabilidade de custo, estratégia
de marketing, tempo de retorno e público-alvo. Com isso, verifica-se criatividade, jogo de cintura,
dinamismo, clareza de idéias, conhecimento do mercado, visão, comportamento em relação ao grupo,
sintonia, e o principal, de que forma cada integrante contribui para isso.

Comunicação –
É sempre baseada em debates ou histórias O grupo é dividido em duas partes. Depois é apresentado um
tema da atualidade (geralmente polêmico) sobre o qual os participantes discutirão para desenvolver
argumentação pertinente. Avalia-se capacidade de argumentação, conhecimento do assunto, poder de
negociação, relacionamento interpessoal, facilidade de expor idéias, maturidade e nível cultural.

Situacional –
Pode ser feito verbalmente ou através da aplicação de questionários. Diante da apresentação de uma
situação relacionada a problemas cotidianos das empresas, cada participante deve apontar possíveis
soluções. O grupo pode ser dividido em duas equipes e, então, cada uma apresenta suas soluções. O
objetivo é checar capacidade de compreensão, de síntese, liderança, habilidade analítica, aceitação do
que foi exposto pelo grupo oponente, poder de negociação, coesão do grupo e maturidade. Outro
exemplo: diante de uma situação em que um barco está afundando, lança-se a pergunta: quem você
salvaria? O facilitador demonstra o perfil de cada um dos ocupantes do barco e cada um faz sua escolha.
Esse tipo de dinâmica vai identificar os valores (econômico, religioso, humano) e se você é uma pessoa
mais sonhadora, prática, organizada ou desregrada.

Resgate
Alguns profissionais de Recursos Humanos têm utilizado essa técnica para saber o que os candidatos
acharam das atividades. Ouvem suas opiniões e argumentam dentro daquilo que é possível revelar.
As atividades mais comuns nas dinâmicas de grupo:
Dinâmica de grupo é uma das inúmeras formas utilizadas pelos selecionadores para detectar
competências pessoais nos candidatos a emprego. É como um jogo: a partir de uma atividade proposta,
são estabelecidos objetivos e regras, cabendo a cada participante utilizar suas habilidades pessoais para
chegar ao objetivo. Nesse caso, a oportunidade de emprego.
A preocupação dos selecionadores em saber mais sobre as competências pessoais dos candidatos é
consequência das várias mudanças ocorridas nos últimos anos dentro das empresas. Antigamente, os
cargos seguiam uma hierarquia rígida e as pessoas eram contratadas de acordo com sua formação
profissional e cursos extracurriculares. Hoje, a necessidade de trabalhar em equipe e a horizontalização
das estruturas exigem competências pessoais específicas.
A quantidade e os tipos de atividades aplicadas nas dinâmicas de grupo dependem do objetivo e do tipo
de cargo que está sendo preenchido. Entretanto, há algumas delas que costumam fazer parte de qualquer
processo seletivo. Para você saber um pouco mais sobre o que vai encontrar pela frente, preparamos
uma lista das atividades mais comuns nas dinâmicas de grupo:

Chegada
Se você pensa que a dinâmica começa quando você entra numa sala e recebe um crachá, está muito
enganado. Ela começa na sala de espera. Algumas empresas utilizam essa atividade para saber como é o
candidato antes mesmo dele iniciar essa etapa do processo seletivo. A secretária que lhe recepciona pode
ser na verdade uma psicóloga. O selecionador atrasa alguns minutos, enquanto ela se encarrega de
observar sua reação diante do imprevisto. Pessoas que olham constantemente no relógio ou que
reclamam em voz alta demonstram impaciência e falta de jogo do cintura.
O que é analisado: paciência, flexibilidade e capacidade de lidar com o imprevisto
Dica: Por mais que você esteja nervoso com o atraso do selecionador, evite olhar demais no relógio ou
criticar a qualidade da empresa com o companheiro do lado. Dependendo do perfil do cargo, essa
atitude pode lhe desclassificar do processo.

Apresentação dos candidatos


Realizada logo no início da dinâmica para “quebrar o gelo” e descontrair os participantes, o
selecionador distribui os crachás para os participantes e os divide em duplas para que façam uma
entrevista. Na base do improviso ou com o auxílio de um questionário, os participantes se conhecem e
depois apresentam o entrevistado para os demais componentes do grupo.
Outra maneira de se aplicar essa dinâmica é formando um círculo com os participantes e oferecer uma
bola para eles jogarem. O participante que estiver com a bola deve fazer uma frase incompleta e jogar a
bola para que alguém a complete.
Por exemplo: o candidato com a bola diz: “O que me entristece é…” e passa a bola para outro
componente responder.
O que é analisado: interação, expressão e perfil psicológico
Dica: procure levar à sério a apresentação que você faz do seu parceiro e suas respostas na hora de
passar a bola. Independente de ser uma brincadeira, o selecionador está atento à todas as suas atitudes.
Auto-apresentação
Cada participante deve produzir um painel e fazer uma apresentação de si mesmo ao selecionador e aos
demais componentes do grupo.
É a chamada Técnica Projetiva, na qual o selecionador avalia a habilidade que o participante tem de se
projetar por meio de palavras e desenhos. A partir do que foi montado no painel e do jeito como você se
expressa, o selecionador consegue obter uma boa visão sobre sua personalidade.
O que é analisado: auto-imagem e autoconhecimento
Dica: Muitos participantes tendem a apresentar apenas as qualidades ou, se colocam os pontos
negativos, fazem questão de encobri-los. Saiba que, independente do que é escrito no painel, o que será
avaliado é a sua apresentação, sua forma de promover sua imagem pessoal. Seus defeitos, escritos ou
não, certamente serão percebidos pelo selecionador

Exercício de consenso
Nessa atividade, o selecionador realiza uma pergunta como “Se eu fosse viajar para uma ilha deserta ou
para a Lua, o que levaria?” e pede para que todos os participantes deem suas opiniões sobre os objetos
que poderiam ser úteis nessa viagem. Cada candidato coloca seu ponto de vista abertamente enquanto o
selecionador se encarrega de analisar a performance de cada um. O objetivo é fazer com que, por meio
da discussão, todos os participantes cheguem a um senso comum.
O que é analisado: perfil de liderança, sensatez das idéias expostas para o grupo e abertura para ouvir
as opiniões dos demais participantes da discussão.
Dica: Para alcançar o objetivo da atividade, é preciso que algum componente do grupo tenha habilidade
para guiar e analisar as opiniões do grupo. Essa pessoa pode ser você.

Desenvolvimento de projetos em comum


Os candidatos são divididos em grupos de mais ou menos três componentes e recebem das mãos do
selecionador diversos objetos, que vão desde revistas até utensílios de plástico. O objetivo é fazer com
que o grupo, munido também de outros objetos como tesoura e cola, crie uma ideia e a venda para o
selecionador.
O que é analisado: colaboração, poder de persuasão, discussão das idéias e as diversas formas de
colocá-las em prática.
Dica: Muitas vezes, os participantes não gostam de realizar essa prova, achando que ela serve apenas
para testar a habilidade dos profissionais de vendas. Mas a verdade não é bem essa. “No mercado de
trabalho estamos sempre vendendo alguma coisa. Sejam idéias, produtos ou até mesmo nossa própria
imagem”, explica Cymbaum. Se você ainda não tem, é bom começar a desenvolver essa habilidade.
Júri simulado
Os participantes são divididos em dois grupos. Um tem o objetivo de defender uma idéia e o outro de
acusá-la. Um tema atual é proposto pelo selecionador e a partir dela as duas turmas defenderão suas
idéias, independente de real opinião que cada um possui sobre o tema abordado. Em determinado
momento, os papéis são invertidos e quem acusou, passa a defender.
O que é analisado: capacidade de argumentação, defesa de idéias, improviso, convencimento das
pessoas e flexibilidade. É possível também avaliar perfil de liderança nesta atividade, desde que o
candidato tenha habilidade para acalmar os demais componentes da equipe e controlar as situações de
conflito.
Dica: Alguns candidatos acreditam que conquista a vaga de emprego aquele que fala mais alto ou que
fala por todo o grupo. Isso não é verdade. O objetivo dessa atividade é saber quem tem habilidade para
organizar as idéias, lidar com o imprevisto e convencer o grupo adversário da veracidade de suas
opiniões.

Atividades irreverentes
São utilizadas dependendo da empresa e do cargo pretendido. Por meio de artifícios, são surtidos efeitos
variados nos participantes. Esses artifícios vão desde opinar sobre algum tema segurando um palito de
fósforo aceso, até brincadeiras de mímica.
O que é analisado: na atividade do fósforo são avaliados o controle, como o participante lida com
pressão e como administra seu tempo. Nas mímicas são avaliados o improviso, criatividade e as formas
utilizadas pelo participante para lidar com problemas.
Dica: concentração é a palavra-chave nessa hora. Não tenha medo de parecer bobo. O objetivo é que
você utilize seu corpo para expressar idéias. Lembre-se de que ele também é capaz de falar.
As atividades que compõem as dinâmicas de grupo não são imutáveis. Todas elas podem ser moldadas
de acordo com o número de participantes e com o objetivo a ser alcançado. Independente disso, procure
dar sempre o seu melhor e seja íntegro em suas atitudes. Caso você seja selecionado para a vaga,
lembre-se de que todas elas serão cobradas.
Não se esqueça de quebrar seus esteriótipos durante a dinâmica. Achar que quem fala mais está
propenso a conquistar a vaga ou aquele que se reserva está definitivamente desclassificado não é o
caminho. “Cada dinâmica tem o objetivo de detectar determinadas competências num candidato de
acordo com o cargo e o perfil da empresa.
Uma pessoa que fala alto demais, por exemplo, pode passar a impressão de um profissional que não
sabe ouvir o outro. Os mais tímidos, ao contrário do que se pensa, também possuem boas chances”,
explica John Cymbaum.
Outra dica importante é nunca dissimular comportamentos durante uma dinâmica de grupo. O que é
interessante para uma empresa nem sempre é para a outra. “O importante é não tentar se adaptar ao
cargo que a empresa oferece, mas sim buscar as oportunidades e as empresas compatíveis com o seu
perfil”, diz Luiz Scistowscki.

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