07.IRTAEx - Caderno VII (Módulos Escolares)
07.IRTAEx - Caderno VII (Módulos Escolares)
07.IRTAEx - Caderno VII (Módulos Escolares)
002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
ANEXO J
Edição
2017
J-1
EB70-IR-01.002
ANEXO J
Neste Anexo estão reunidas as Instruções de Tiro (IT) referentes aos Módulos de Tiro Esco-
lares:
J-2
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 1 / Pistola)
Edição
2017
J1/1ºANO-1
EB70-IR-01.002
Material de manutenção
II. Desenvolvimento:
1. Revisão dos fundamentos de tiro e explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande de armas curtas;
5 min
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande armas curtas;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro e avaliações; e
1 7 N P(1) 3r/3s 1
2 15 N P(1) 3r/3s 1
3 Ensaio P(3) e J 3e3 1
4 P(2) 3 1
ST
5 J 3 1
25
6 N PA e JA 2e2 1
7 D 3 1
8 DA 2 1
J1/1ºANO-2
EB70-IR-01.002
II. DESENVOLVIMENTO
1. Revisão dos fundamentos de tiro - será feita pelo instrutor, no
pavilhão de apoio, uma rápida revisão de fundamentos, de acordo com
o anexo A:
1.1 Explicação do MEE 1 / Pst:
- O MEE 1 é composto de quatro exercícios na distância de
quinze metros, e mais cinco exercícios a distância de vinte e cinco me-
tros nas posições de pé com uma e com duas mãos, de pé abrigado,
de joelho, de joelho abrigado, deitado e deitado abrigado. No primeiro
exercício, P(1), será realizado do tiro de roleta aonde o instrutor pas-
sará de atirador em atirador executando três tiros reais e três tiros em
seco, na posição de pé com uma mãos, não há limite de tempo para a
Dist Nr de Nr de Tempo
Exc Avaliação Posição
(m) tiros séries (seg)
1 07 N P(1) 3r/3s 1
10 min 2 15 N P(1) 3r/3s 1
3 Ensaio P(3) e J 3e3 1
4 P(2) 3 1
ST
5 J 3 1
25
6 N PA e JA 2e2 1
7 D 3 1
8 DA 2 1
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III. CONCLUSÃO:
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 2 / Fuzil)
Edição
2017
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I. INTRODUÇÃO
Palestra
tros;
5 min
- Realizar a regulagem com o Fuzil.
5. Apresentação do Sumário:
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior;
4. Apresentação dos objetivos da sessão; e
5. Apresentação do sumário.
II. Desenvolvimento:
1. Instrução de regulagem do Fuzil – os cadetes deverão apa-
nhar o memento de regulagem, os protetores auriculares e os óculos
de proteção;
2. Revisão dos fundamentos de tiro e explicação do módulo;
3. Deslocamento para o estande polivalente;
4. Inspeção inicial;
5. Ocupação do estande polivalente;
6. Leitura das normas de segurança;
7. Treinamento orientado;
8. Exercícios de tiro e avaliações; e
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1 DA 3 M1/ 3 MJ 1
Sem
2 D 3 M1 1 limite
3 J 3 M1 1 de
tempo
4 P 3 M1 1
II. DESENVOLVIMENTO
Palestra
40 min - A Regulagem permite ao militar ajustar seu armamento de for-
ma a fazer coincidir o ponto visado com o ponto de impacto do projétil.
- O ajuste do grupamento de tiro pode ser dividido em duas par-
tes:
- Regulagem em direção - a regulagem, em direção, só pode ser
feita pela alça de mira.
- Deslocando a alça para direita, o tiro vai para a direita.
- Deslocando a alça para esquerda o tiro vai para esquerda.
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Palestra
40 min
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Correções em Elevação
Correções em Direção
Deslocando a alça para
Deslocando a alça para
a esquerda o tiro vai
a direita o tiro vai para a
para a esquerda (solta
direita (solta o parafuso
o parafuso da esquerda
da direita e aperta o pa-
e aperta o parafuso da
rafuso da esquerda)
direita)
Relação de Regulagem
- 50 m 0.5 cm
- 100 m 1.0 cm
- 200 m 2.0 cm
1. Método para a regulagem:
2. As provas de fuzil na Sec Tiro são constituídas, normalmente, de
21 tiros: duas séries de 3 tiros para ensaio e 15 tiros de prova.
3. O atirador executa uma série de tiro, observa pela luneta os im-
pactos, faz uma projeção dos tiros na silhueta da prancheta, anota o
grupamento no borrão e clica a arma.
4. Existe uma escala graduada em centímetros em torno do alvo
para facilitar o cálculo das coordenadas do tiro.
5. O centro do grupamento de três tiros é formado pela bissetriz
dos ângulos internos.
Exercícios de fixação: deverão ser resolvidos exercícios de fi-
xação abordando as diversas situações para a regulagem do Fuzil.
Revisão dos fundamentos de tiro: será feita pelo instrutor, uma
rápida revisão de fundamentos:
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Palestra
10 min
Palestra
10 min
Fig 11 - Posição de Pé
2. Pontaria
- Consiste em direcionar a arma para o alvo, alinhando os apare-
lhos de pontaria corretamente, de forma a atingi-lo. A pontaria sempre
será realizada no centro do alvo, por ser o local onde há maior pro-
babilidade de acerto devido à massa exposta e por ser região vital do
corpo humano.
- Linha de mira: linha imaginária que une o olho à maça de mira,
passando pela alça. Ela é responsável pelo alinhamento do arma-
mento com a direção de tiro. Qualquer erro provoca um desvio angu-
lar do ponto de impacto (alvo) em relação ao ponto visado.
Palestra
10 min
Fig 14 - Fotografia
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Palestra
namento, deverá aprender a realizar o disparo antes de começar a
10 min
sentir-se incomodado com a pausa respiratória. Caso o atirador tenha
de realizar tiros subsequentes, ele deve prolongar a pausa entre eles
ou, necessitando de ar, respirar rapidamente e continuar os disparos.
- Para tiros inopinados, que exigem o tiro rápido, o ciclo respi-
ratório é interrompido em qualquer ponto, no momento do disparo, e
reiniciado em seguida.
4. Acionamento do Gatilho
- Durante o acionamento, o atirador deve ter em mente: manter
a posição estável, focalizar a maça, procurar colocá-la no centro do
alvo, prender a respiração e aumentar, suave e progressivamente, a
pressão na tecla do gatilho até após ocorrer o disparo.
a. Posição do dedo:
- O dedo indicador toca a parte central da tecla do gatilho com
a região entre a parte média da falange distal e a sua interseção com
a falange média.
b. Intensidade e sentido da força:
- A pressão deve ser exercida de forma suave e progressiva,
sem movimentos bruscos, para a retaguarda e na mesma direção
do cano da arma, sem vetores laterais. É importante não alterar a
firmeza da empunhadura durante a compressão do gatilho, ou seja,
o movimento do indicador deve ser totalmente independente da em-
punhadura, mantendo-se, em consequência, a posição estável e sem
desfazer a pontaria.
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c. Momento do disparo:
- O momento do disparo ocorre durante o deslocamento da
tecla do gatilho para a retaguarda. O disparo deve ser inopinado, cau-
sando SURPRESA para o atirador. O atirador não pode determinar
o momento do disparo, o que é a principal causa do erro de acio-
namento. Durante o acionamento, portanto, o atirador deve apenas
comprimir suave e progressivamente a tecla do gatilho para a reta-
guarda, independente do disparo da arma, mantendo os aparelhos de
pontaria e a região central do alvo alinhados.
Palestra
d. Acompanhamento:
10 min
- Após o disparo, o atirador deve manter foco na massa de
mira, assim como deve continuar pressionando o gatilho para a re-
taguarda. Essa ação impede que o atirador queira determinar o mo-
mento do disparo ou que o foco visual se desloque para o alvo, o que
poderia acarretar em erro na linha de mira.
- O acompanhamento é essencial para a boa execução do tiro,
permitindo ainda maior facilidade no engajamento de alvos subse-
quentes. Se realizado corretamente, auxilia na concentração na pon-
taria nos momentos finais do disparo.
e. Erros de acionamento:
- Ao executar a pontaria é desejável que o atirador permaneça
com a arma sobre o ponto visado, mantendo a linha de visada. No en-
tanto, sempre há uma pequena oscilação, mais sentida quanto maior
a distância do alvo, maior a instabilidade da posição e menor o trei-
namento. Esta situação, aliada à ansiedade de acertar, faz com que o
atirador cometa erros no acionamento, obtendo maus resultados. Os
erros de acionamento do gatilho mais comuns são:
- Gatilhada: o atirador “comanda” o disparo, acionando brus-
camente o gatilho quando julga visualizar a fotografia ideal. Com isso,
ao invés de atingir o alvo no ponto desejado, pode deixar de acertá-lo.
- Antecipação - outra consequência de comandar o tiro é a
antecipação de reações ao disparo. O atirador pode ser levado a au-
mentar a pressão da empunhadura e a forçar o punho para baixo
como para compensar o recuo da arma.
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Palestra
10 min tografia.
- Fechar os olhos: o atirador, tenso e preocupado com o mo-
mento do disparo, fecha os olhos antes do disparo, perdendo a foto-
grafia.
Palestra
20
- Tiro Intercalado (primeira série, na posição deitada com apoio):
o exercício consiste em realizar disparos, sem que o atirador saiba
se arma está carregada ou não. Desta forma, verifica-se a aplicação
do principal fundamento, o acionamento do gatilho, e as reações do
atirador. Ao comando dado pelo Oficial Instrutor de “MUNICIAR CAR-
REGADORES”, cada atirador municia seu próprio carregador inter-
calando de forma aleatória, cartuchos M1 ou de manejo. A arma do
atirador será alimentada e carregada com o carregador do atirador
do posto vizinho. Quando o instrutor chegar ao posto de cada cade-
te, o próximo já estará também pronto para o exercício, na posição
deitada com apoio, utilizando a mochila como apoio. Este processo
é importante para que o cadete não saiba a ordem dos cartuchos a
serem disparados. O instrutor comanda individualmente o exercício,
observando o acionamento do atirador e, caso o tiro real não ocorra,
verificando se a arma permaneceu imóvel, como no tiro em seco. Não
pode haver contração dos músculos da mão ou deslocamento do con-
junto arma-atirador. A ocorrência de alguns destes erros demonstra
que o atirador está antecipando reações ao tiro ou comandando o
disparo. Enquanto não realiza o exercício, cada cadete permanece
executando tiro em seco até o final da série.
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Palestra
ao bornal na arquibancada do estande. – FRENTE PARA O LESTE.
20 min DIREÇÃO AO ESTANDE, SEM CADÊNCIA MARCHE!;
5.1 – ARMAS E CARREGADORES SOBRE O CARPETE; ATI-
RADORES SENTADOS SOBRE O DEGRAU – BAIXAR A MANGA
DOS UNIFORMES – IDENTIFICAR O NÚMERO DO SEU POSTO
E DO ALVO;
5.2 - Apanhar prancheta com borrão de tiro, preencher borrão
de tiro, passo a passo, de acordo com a orientação do instrutor (ver
ANEXO 1: BORRÃO DE TIRO)
6. LEITURA DAS NORMAS DE SEGURANÇA:
- É proibido fumar.
- Em toda instrução em que seja empregada munição real é obri-
gatório o uso do capacete de aço.
- Durante todo o período de permanência no estande e quando
não empregadas, as armas deverão travadas (Fuzil), abertas e sem
o carregador.
- As armas que não estejam na linha de tiro permanecerão em
local a elas destinado.
- As armas somente serão municiadas, alimentadas e carrega-
das mediante ordem.
- O tiro somente será iniciado mediante ordem.
- As séries somente se movimentarão mediante ordem.
- Em hipótese alguma a arma da linha de tiro terá seu cano vol-
tado em outra direção, que não seja a dos alvos.
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COMANDOS DE TIRO
8. Exercícios de tiro: (Após o treinamento centralizado) - TEMPO
DE PREPARAÇÃO ENCERRADO, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E
SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
Palestra
8.1. - 1ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DEITADA COM APOIO, 3 TI-
20 min
ROS REAIS INTERCALADOS COM 3 TIROS EM SECO A COMAN-
DO DOS INSTRUTORES, SEM LIMITE DE TEMPO. ATIRADORES
DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 3 Cart DE MANEJO E
3 Cart M1 ALEATORIAMENTE. TROCAR O CARREGADOR COM
O CADETE DE POSTO PAR POSTERIOR OU DE POSTO ÍMPAR
ANTERIOR. AGUARDAR A PRESENÇA DO INSTRUTOR PARA RE-
ALIZAR A SÉRIE. QUEM NÃO ESTIVER REALIZANDO TIRO PER-
MANECE REALIZANDO TIRO EM SECO. INSTRUTORES PODEM
INICIAR O EXERCÍCIO.
- Explicar a utilização da mochila para a tomada da posição
deitada com apoio.
8.2. (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE TIRO TERMI-
NADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR
SOBRE O CARPETE. (Orientar os cadetes para, na verificação dos
alvos, permanecer em cima da berma aguardando a presença do ins-
trutor, transcrever para o borrão e para o alvo da prancheta o local dos
impactos, logo após a passagem do instrutor obrear os alvos – preto
no preto e branco no branco – e retornar. O cadete não pode começar
a realizar a regulagem do fuzil até que todos retornem e o instrutor dê
ordem para realizá-la).
- APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CANETAS E
OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, A FRENTE VERIFICAR OS IM-
PACTOS.
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MAI e
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO
OBS
- À medida que o cadete tiver seu alvo avaliado, ele marca o
local dos impactos no borrão e na silhueta auxiliar para a regulagem na
prancheta, obreia o alvo e retorna para o seu posto, não podendo tocar
no armamento até a ordem do instrutor para a regulagem.
8.3. Quando todos retornarem (o condutor tem sempre de ACIO-
NAR quando houver demora) – Um MINUTO e MEIO PARA REGULAR
O FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem do armamento,
os soldados municiadores distribuem três cartuchos por atirador. Após
os cadetes terminarem a regulagem: ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E
SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
8.4. - 2ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DEITADA, 3 TIROS, SEM LIMITE
DE TEMPO. ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM
3 Cart. TOMAR A POSIÇÃO DEITADA. ALIMENTAR. CARREGAR. ATI-
RADORES PRONTOS? ATENÇÃO, (APITO!);
- Aguardar até que todos realizem a série; À medida que forem
terminando a série, os atiradores sentam no degrau à retaguarda do
carpete.
8.5. (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE TIRO TERMINA-
DA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE
O CARPETE. (A partir deste comando, ninguém mais pode tocar no
armamento). APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CANETAS E
OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, A FRENTE VERIFICAR OS IMPAC-
TOS.
Palestra
20 min - À medida que o cadete tiver seu alvo avaliado, ele marca o
local dos impactos no borrão e na silhueta auxiliar para a regulagem na
prancheta, obreia o alvo e retorna para o seu posto, não podendo tocar
no armamento até a ordem do instrutor para a regulagem.
8.6. Quando todos retornarem - Um MINUTO e MEIO PARA RE-
GULAR O FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem do arma-
mento, os soldados municiadores distribuem três cartuchos por atirador.
Após os cadetes terminarem a regulagem: ARMAS TRAVADAS, ABER-
TAS E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
8.7. - 3ª SÉRIE, NA POSIÇÃO AJOELHADA, 3 TIROS, SEM LIMI-
TE DE TEMPO. ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR
COM 3 Cart. TOMAR A POSIÇÃO AJOELHADA NO CENTRO DO CAR-
PETE. ALIMENTAR. CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS? ATEN-
ÇÃO, (APITO!);
- Aguardar até que todos realizem a série;
- À medida que forem terminando a série, os atiradores sentam
do degrau à retaguarda do carpete.
8.8. (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE TIRO TERMINA-
DA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE
O CARPETE. (A partir deste comando, ninguém mais pode tocar do
armamento). APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CANETAS E
OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, A FRENTE VERIFICAR OS IMPAC-
TOS.
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MAI e
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO
OBS
- À medida que o cadete tiver seu alvo avaliado, ele marca o
local dos impactos no borrão e na silhueta auxiliar para a regulagem na
prancheta, obreia o alvo e retorna para o seu posto, não podendo tocar
no armamento até a ordem do instrutor para a regulagem.
8.9. Quando todos retornarem - Um MINUTO e MEIO PARA RE-
GULAR O FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem do arma-
mento, os soldados municiadores distribuem três cartuchos por atirador.
Após os cadetes terminarem a regulagem: ARMAS TRAVADAS, ABER-
TAS E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
8.10. - 4ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DE PÉ, 3 TIROS, SEM LIMITE DE
TEMPO. ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 3
Cart. TOMAR A POSIÇÃO DE PÉ NO CENTRO DO CARPETE. ALI-
MENTAR. CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS? ATENÇÃO, (API-
TO!);
- Aguardar até que todos realizem a série;
- À medida que forem terminando a série, os atiradores sentam
do degrau à retaguarda do carpete.
8.11. (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE TIRO TERMINA-
DA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE
O CARPETE.
9. Inspeção do armamento: orientar os cadetes quanto à posição
para a inspeção final: voltados para a retaguarda em relação à linha de
Palestra
alvos, fuzis apontados para os alvos, ponta do coturno tangenciando
20 a linha à retaguarda do carpete. – PREPARAR PARA A INSPEÇÃO.
PARA A INSPEÇÃO, POSIÇÃO. Os cadetes que forem inspecionados
recolocam seus fuzis no posto e sentam no degrau.
9.1. Após a inspeção - APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CA-
NETAS E OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, A FRENTE VERIFICAR OS
IMPACTOS.
- À medida que o cadete tiver seu alvo avaliado, ele marca o
local dos impactos no borrão e retorna para o seu posto. Não é ne-
cessário obrear os alvos após a última série, apenas alguns que serão
utilizados para o teste das armas.
9.2. Instrução terminada. Ordenar aos cadetes arrumar os postos
de tiro e recolher os estojos vazios e papéis, colocando-os nos cunhetes
junto às pilastras.
IV. Conclusão
1. Conferência da documentação: recolher os borrões com os che-
fes de turma das três turmas, incluindo a turma fracionada, na ordem
numérica crescente da turma, juntamente com a papeleta de falta à
formatura com as faltas ao módulo. Assinar o resumo de faltas junto aos
chefes de turma.
2. Manutenção: os cadetes que não estiverem relacionados para o
teste do FUZIL desocuparão o estande e se deslocarão para o pavilhão
de apoio para a manutenção do FUZIL.
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MAI e
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO
OBS
3. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentando os aspectos
Palestra
positivos e negativos da jornada de instrução, bem como abordar sobre
20 min a montagem da instrução;
4. Liberação da SU.
Atributo a ser
Conceito Circunstância
evidenciado
____________________________________
Coordenador do 1º ano - Instrutor
___________________________________
Chefe da 3ª Seção – Seção de Tiro
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 2 / Pistola)
Edição
2017
J1/1ºANO-1
EB70-IR-01.002
I. INTRODUÇÃO
Material de manutenção
3. Ligação com a Instrução anterior.
II. Desenvolvimento:
5 min 1. Revisão dos fundamentos de tiro e explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande de armas curtas;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande armas curtas;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro e avaliações; e
Dist Nr
Exc Avaliação Posição Nr séries Tempo (seg)
(m) tiros
1 P(2) 4 50
2 P(1) 4 50
25 Ensaio 1
3 J 4 50
4 D 3 40
5 PA 3 30
6 PA 2 20
7 JA 3 30
25 Simulada 1
8 JA 2 20
9 DA 3 30
10 DA 2 20
J1/1ºANO-2
EB70-IR-01.002
II. DESENVOLVIMENTO
Dist Nr de Nr de Tempo
Exc Avaliação Posição
(m) tiros séries (seg)
1 P(2) 4 50
2 P(1) 4 50
10 min 25 Ensaio 1
3 J 4 50
4 D 3 40
5 PA 3 30
6 PA 2 20
7 JA 3 30
25 Simulada 1
8 JA 2 20
9 DA 3 30
10 DA 2 20
J1/1ºANO-3
EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-4
EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-5
EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-6
EB70-IR-01.002
III. CONCLUSÃO:
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EB70-IR-01.002
210 min
J1/1ºANO-8
EB70-IR-01.002
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APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DO ENSINO (MEE) 3 / Fuzil)
Edição
2017
J1/1ºANO-1
EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-2
EB70-IR-01.002
II. DESENVOLVIMENTO
1. Instrução de regulageme dos fundamentos de tiro – será feita pelo
instrutor, no Pavilhão de Apoio uma rápida revisão de regulagem e fun-
damentos:
Palestra
5 min
- Revisão de Regulagem do FUZIL:
2. Regulagem do FUZIL
J1/1ºANO-3
EB70-IR-01.002
Palestra
15 min
J1/1ºANO-4
EB70-IR-01.002
Correções em Elevação
Correções em Direção
Deslocando a alça para
Deslocando a alça para
a esquerda o tiro vai
a direita o tiro vai para a
para a esquerda (solta
direita (solta o parafuso
o parafuso da esquerda
da direita e aperta o pa-
e aperta o parafuso da
rafuso da esquerda)
direita)
Relação de Regulagem
- 50 m 0.5 cm
- 100 m 1.0 cm
- 200 m 2.0 cm
1. Método para a regulagem:
2. As provas de fuzil na Sec Tiro são constituídas, normalmente, de
21 tiros: duas séries de 3 tiros para ensaio e 15 tiros de prova.
3. O atirador executa uma série de tiro, observa pela luneta os im-
pactos, faz uma projeção dos tiros na silhueta da prancheta, anota o
grupamento no borrão e clica a arma.
4. Existe uma escala graduada em centímetros em torno do alvo
para facilitar o cálculo das coordenadas do tiro.
5. O centro do grupamento de três tiros é formado pela bissetriz
dos ângulos internos.
Exercícios de fixação: deverão ser resolvidos exercícios de fixa-
ção abordando as diversas situações para a regulagem do fuzil.
J1/1ºANO-5
EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-6
EB70-IR-01.002
Fig 5 - Empunhadura.
J1/1ºANO-7
EB70-IR-01.002
Palestra
10 min
J1/1ºANO-8
EB70-IR-01.002
Palestra
15 min
J1/1ºANO-9
EB70-IR-01.002
Palestra
10 min
Fig 11 - Fotografia.
- Distância para a alça: distância compreendida entre o olho do
atirador e a alça de mira, de aproximadamente 4 dedos. Esta distân-
cia permitirá atingir rapidamente a imagem da fotografia correta.
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Palestra
ou, necessitando de ar, respirar rapidamente e continuar os disparos.
10 min - Para tiros inopinados, que exigem o tiro rápido, o ciclo respi-
ratório é interrompido em qualquer ponto, no momento do disparo, e
reiniciado em seguida.
4. Acionamento do Gatilho
- Durante o acionamento, o atirador deve ter em mente: manter
a posição estável, focalizar a maça, procurar colocá-la no centro do
alvo, prender a respiração e aumentar, suave e progressivamente, a
pressão na tecla do gatilho até após ocorrer o disparo.
a. Posição do dedo:
- O dedo indicador toca a parte central da tecla do gatilho com
a região entre a parte média da falange distal e a sua interseção com
a falange média.
b. Intensidade e sentido da força:
- A pressão deve ser exercida de forma suave e progressiva,
sem movimentos bruscos, para a retaguarda e na mesma direção
do cano da arma, sem vetores laterais. É importante não alterar a
firmeza da empunhadura durante a compressão do gatilho, ou seja,
o movimento do indicador deve ser totalmente independente da em-
punhadura, mantendo-se, em consequência, a posição estável e sem
desfazer a pontaria.
J1/1ºANO-11
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Palestra
d. Acompanhamento:
10 min
- Após o disparo, o atirador deve manter foco na massa de
mira, assim como deve continuar pressionando o gatilho para a re-
taguarda. Essa ação impede que o atirador queira determinar o mo-
mento do disparo ou que o foco visual se desloque para o alvo, o que
poderia acarretar em erro na linha de mira.
- O acompanhamento é essencial para a boa execução do tiro,
permitindo ainda maior facilidade no engajamento de alvos subse-
quentes. Se realizado corretamente, auxilia na concentração na pon-
taria nos momentos finais do disparo.
e. Erros de acionamento:
- Ao executar a pontaria é desejável que o atirador permaneça
com a arma sobre o ponto visado, mantendo a linha de visada. No en-
tanto, sempre há uma pequena oscilação, mais sentida quanto maior
a distância do alvo, maior a instabilidade da posição e menor o trei-
namento. Esta situação, aliada à ansiedade de acertar, faz com que o
atirador cometa erros no acionamento, obtendo maus resultados. Os
erros de acionamento do gatilho mais comuns são:
- Gatilhada: o atirador “comanda” o disparo, acionando brus-
camente o gatilho quando julga visualizar a fotografia ideal. Com isso,
ao invés de atingir o alvo no ponto desejado, pode deixar de acertá-lo.
- Antecipação - outra consequência de comandar o tiro é a
antecipação de reações ao disparo. O atirador pode ser levado a au-
mentar a pressão da empunhadura e a forçar o punho para baixo
como para compensar o recuo da arma.
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Palestra
tografia.
10
- Fechar os olhos: o atirador, tenso e preocupado com o mo-
mento do disparo, fecha os olhos antes do disparo, perdendo a foto-
grafia.
Nr sw
Exc Posição Nr de tiros Tempo
séries
1 D 3 2 ST
2 D 3 1 ST
3 P/D 3 1 60
4 P/D 2e1 1 60
Palestra
20 min 5 P/J 2e1 1 60
6 P 3 1 60
J1/1ºANO-13
EB70-IR-01.002
Palestra
20 min das mediante ordem.
- O tiro somente será iniciado mediante ordem.
- As séries somente se movimentarão mediante ordem.
- Em hipótese alguma a arma da linha de tiro terá seu cano vol-
tado em outra direção, que não seja a dos alvos.
- Qualquer pessoa que observar a ocorrência de ato atentatório à
segurança deverá imediatamente comandar “SUSPENDER FOGO !”
6. Treinamento em seco orientado nas três posições – durante o
treinamento em seco, o instrutor deverá fazer observações relativas
aos fundamentos de tiro e detalhar cada posição.
6.1 Reunir os instrutores para sanar dúvidas quanto ao módulo,
distribuir os postos para cada um e, principalmente, orientar quanto
à avaliação com escantilhão e preenchimento do borrão de tiro. Este
preenchimento, por parte dos instrutores, deve ser feito com a caneta
vermelha, de acordo com o modelo. Distribuir canetas e as tabelas
de conversão;
6.2 Comandar aos soldados municiadores distribuir a munição
para a primeira série;
6.3 IMPORTANTE: os instrutores da Sec Tir deverão marcar
as alterações de armamento com obreia branca, discriminando-
-as de acordo com a relação de alterações com o Fuzil, em ane-
xo. Estas alterações serão anotadas no Relatório ao término da ins-
trução;
J1/1ºANO-14
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COMANDOS DE TIRO
Palestra
1h - APÓS A SÉRIE DE TIRO, O ATIRADOR DEIXA SUA ARMA
TRAVADA, ABERTA E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE
E SENTA À RETAGUARDA NO DEGRAU; e
- OS ATIRADORES SÓ PODERÃO OLHAR NA LUNETA E
INICIAR A REGULAGEM DO ARMAMENTO A COMANDO DO INS-
TRUTOR.
- Explicação do silvo de apito: No início da série silvo curto e no
término da série silvo longo com duração de dois segundos.
- Explicação do procedimento em caso de falha:
- O atirador levanta o braço livre e aguarda a presença do ins-
trutor para que ele verifique se a falha foi admissível, determine que
o cadete sane o incidente, dê o tempo proporcional restante para o
término da série e autorize o reinício da série;
- Falha admissível: mau funcionamento da arma ou da muni-
ção ocasionou a falha, não havendo erro do atirador. O instrutor co-
mandará a série de falha com o tempo proporcional, sem prejuízo do
atirador;
- Falha não admissível: falha determinada por erro de proce-
dimento do atirador. O instrutor penalizará o atirador com a retirada
de um cartucho e comandará o restante da série com o tempo pro-
porcional.
7.2. - 1ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE TIRO DEITADA, 3
TIROS, SEM LIMITE DE TEMPO. ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR
O CARREGADOR COM 3 Cart. TOMAR A POSIÇÃO DEITADA.
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MAI e
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO
OBS
ALIMENTAR. CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS? ATENÇÃO,
(APITO!);
- Aguardar até que todos realizem a série;
- Instrutores verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador;
7.3. - (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE TIRO TERMINA-
DA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE
O CARPETE. (Instrutores verificam as falhas e comandam as séries de
falhas com cada atirador).
7.4. – 1’ 30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM O FUZIL! Enquanto
os cadetes realizam a regulagem do armamento, os soldados municia-
dores distribuem três cartuchos por atirador. Após os cadetes termina-
rem a regulagem: ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARRE-
GADOR SOBRE O CARPETE.
7.5. - 2ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE TIRO DEITADA, 3
TIROS, SEM LIMITE DE TEMPO - ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O
CARREGADOR COM 3 Cart. TOMAR A POSIÇÃO DEITADA. ALIMEN-
TAR. CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS? ATENÇÃO, (APITO!);
- Aguardar até que todos realizem a série;
- Instrutores verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador;
- À medida que forem terminando a série, os atiradores sentam
Palestra
do degrau à retaguarda do carpete.
60
7.6. (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE TIRO TERMINA-
DA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE
O CARPETE. (A partir deste comando, ninguém mais pode tocar do
armamento). APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CANETAS E
OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, A FRENTE VERIFICAR OS IMPAC-
TOS.
- À medida que o cadete tiver seu alvo de ensaio avaliado, ele
marca o local dos impactos no borrão (silhueta de ensaio) e na silhueta
auxiliar para a regulagem na prancheta, obreia o alvo e retorna para o
seu posto, não podendo tocar no armamento até a ordem do instrutor
para a regulagem.
7.7. (Quando todos terminaram) 1’ 30’’ PARA REALIZAR A REGU-
LAGEM O FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem do arma-
mento, os soldados municiadores distribuem três cartuchos por atirador.
Após os cadetes terminarem a regulagem: ARMAS TRAVADAS, ABER-
TAS E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
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MAI e
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO
OBS
7.8. - 1ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DEITADA, 3 TIROS, SEM LIMITE
DE TEMPO. ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM
3 Cart. TOMAR A POSIÇÃO DEITADA. ALIMENTAR. CARREGAR. ATI-
RADORES PRONTOS? ATENÇÃO, (APITO!);
- Aguardar até que todos realizem a série;
- Instrutores verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador;
- À medida que forem terminando a série, os atiradores sentam do
degrau à retaguarda do carpete.
7.9. (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE TIRO TERMINA-
DA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE
O CARPETE. (Instrutores verificam as falhas e comandam as séries de
falhas com cada atirador).
7.10. – 1’ 30’’ PARA REGULAR O FUZIL! Enquanto os cadetes rea-
lizam a regulagem do armamento, os soldados municiadores distribuem
três cartuchos por atirador. Após os cadetes terminarem a regulagem:
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE O
CARPETE.
7.11. - 2ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL DE PÉ PARA
A POSIÇÃO DEITADA, 3 TIROS, EM SESSENTA SEGUNDOS. ATIRA-
DORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 3 Cart. TOMAR
A POSIÇÃO INICIAL A RETARGUARDA DO CARPETE. ALIMENTAR.
CARREGAR. LEMBRE-SE QUE O ATIRADOR SÓ PODERÁ DESTRA-
Palestra
1h VAR O SEU ARMAMENTO APÓS O SILVO DE APITO. ATIRADORES
PRONTOS? ATENÇÃO, (APITO!);
7.12. (0’58 “depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS DE DURA-
ÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS
E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas com cada atirador).
7.13. 1’ 30’’ PARA REGULAR O FUZIL! Enquanto os cadetes reali-
zam a regulagem do armamento, os soldados municiadores distribuem
três cartuchos por atirador. Após os cadetes terminarem a regulagem:
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE O
CARPETE.
7.14. - 3ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL DE PÉ PARA A
POSIÇÃO DEITADA, 03 TIROS, COM TROCA DE CARREGADOR, EM
SESSENTA SEGUNDOS. ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR UM CAR-
REGADOR COM 2 Car E O OUTRO COM UM CARTUCHO. GUAR-
DAR O CARREGADOR COM UM CARTUCHO NO EQUIPAMENTO.
TOMAR A POSIÇÃO INICIAL A RETARGUARDA DO CARPETE. COM
DOIS CARTUCHOS. ALIMENTAR. CARREGAR. ATIRADORES PRON-
TOS? ATENÇÃO, (APITO!);
7.15. (0’58 “depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS DE DURA-
ÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS
E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas com cada atirador).
J1/1ºANO-17
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MAI e
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO
OBS
7.16. 1’ 30’’ PARA REGULAR O FUZIL! Enquanto os cadetes reali-
zam a regulagem do armamento, os soldados municiadores distribuem
três cartuchos por atirador. Após os cadetes terminarem a regulagem:
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM OCARREGADOR SOBRE O
CARPETE.
7.17. - 4ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL DE PÉ PARA
A POSIÇÃO AJOELHADA, 03 TIROS, COM TROCA DE CARREGA-
DOR, EM SESSENTA SEGUNDOS. ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR
UM CARREGADOR COM 2 Car E O OUTRO COM UM CARTUCHO.
GUARDAR O CARREGADOR COM UM CARTUCHO NO EQUIPA-
MENTO. TOMAR A POSIÇÃO AJOELHADA NO CENTRO DO CARPE-
TE. COM DOIS CARTUCHOS. ALIMENTAR. CARREGAR. (Aguardar
alguns instantes para que os atiradores se preparem). ATIRADORES
DE PÉ. ATIRADORES PRONTOS? ATENÇÃO, (APITO!);
7.18. (0’58 “depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS DE DURAÇÃO)
- SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E
SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE”. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas com cada atirador).
7.19. 1’ 30’’ PARA REGULAR O FUZIL! Enquanto os cadetes reali-
zam a regulagem do armamento, os soldados municiadores distribuem
três cartuchos por atirador. Após os cadetes terminarem a regulagem:
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE O
CARPETE.
Palestra
7.20. 5ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DE PÉ, 03 TIROS, EM SESSEN-
1h TA SEGUNDOS. ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR
COM 3 Car. TOMAR A POSIÇÃO DE PÉ NO CENTRO DO CARPE-
TE. ALIMENTAR. CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS? ATENÇÃO,
(APITO!);
7.21. (0’58 “depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS DE DURAÇÃO)
- SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E
SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE”. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas com cada atirador).
8. Inspeção do armamento: orientar os cadetes quanto à disposi-
ção para a inspeção final: voltados para a retaguarda em relação à linha
de alvos, fuzis apontados para os alvos, ponta do coturno tangenciando
a linha à retaguarda do carpete. – PREPARAR PARA A INSPEÇÃO.
PARA A INSPEÇÃO, POSIÇÃO.
- Os cadetes que forem inspecionados recolocam seus fuzis no
postos e sentam nos degrau.
8.1. Verificação dos alvos: - APANHAR BORRÕES, PRANCHE-
TAS, CANETAS E OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, A FRENTE VERI-
FICAR OS IMPACTOS.
- À medida que o cadete tiver seu alvo de ensaio avaliado, ele
marca o local dos impactos no borrão (silhueta de prova um) e retorna
para o seu posto. Não é necessário obreiar os alvos após a última série,
apenas alguns serão utilizados para o teste das armas.
J1/1ºANO-18
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MAI e
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO
OBS
- Os cadetes auxiliares do atirador recolhem os estojos vazios e
restos de papel e os colocam nos cunhetes junto das pilastras.
9. RODÍZIO – Os cadetes da segunda série de tiro ocupam a linha
de tiro para iniciar uma nova série de tiro. Retornar ao item 6. Treina-
mento orientado nas três posições.
9.1. Instrução terminada. Ordenar aos cadetes para arrumarem os
postos de tiro e recolherem estojos vazios e papéis, colocando-os nos
cunhetes junto às pilastras.
IV. Conclusão
1. Conferência da documentação: recolher os borrões com os che-
Palestra
1h fes de turma das três turmas, incluindo a turma fracionada, na ordem
numérica crescente da turma, juntamente com a papeleta de falta à
formatura com as faltas ao módulo. Assinar o resumo de faltas junto aos
chefes de turma.
2. Manutenção: os cadetes que não estiverem relacionados para o
teste do FAL desocuparão o estande e se deslocarão para o pavilhão de
apoio para a manutenção do Fuzil.
3. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentando os aspectos
positivos e negativos da jornada de instrução, bem como abordar sobre
a montagem da instrução;
4. Liberação da SU.
Atributo a ser
Conceito Circunstância
evidenciado
Os cadetes serão divididos
Capacidade de acreditar nos fundamen- em grupos e avaliados du-
Autoconfiança
tos de tiro ensinados na instrução teórica. rante a execução das ativida-
des práticas.
Os cadetes praticarão a ma-
Capacidade de cuidar do armamento que
Zelo nutenção de primeiro esca-
está ou não sob sua responsabilidade.
lão.
CONTROLE DA SESSÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR
1. APA: será realizada ao final da instrução.
2. Recolhimento das papeletas de faltas e assinatura do Resumo de Faltas.
3. Previsão de Recuperação da Sessão aos instruendos que não atingiram aos objetivos: ao
final da instrução, no mesmo local.
4. Relatório escrito e verbal ao Coordenador de ano e S/3.
5. Retificação do Plano de Sessão (se for o caso).
6. Arquivo do Plano de Sessão retificado na 3ª Sessão da Seção de Tiro (se for o caso).
____________________________________
Coordenador do 1º ano - Instrutor
___________________________________
Chefe da 3ª Seção – Seção de Tiro
J1/1ºANO-19
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 3 / Pistola)
Edição
2017
J1/1ºANO-1
EB70-IR-01.002
Material de manutenção
II. Desenvolvimento:
1. Revisão dos fundamentos de tiro e explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande de armas curtas;
5 min
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande armas curtas;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro e avaliações; e
8. Inspeção e avaliação finais.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente
4. Crítica; e
5. Liberação.
II. DESENVOLVIMENTO
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EB70-IR-01.002
Nr de Tempo
Exc Avaliação Posição Nr de tiros
séries (seg)
1 Ensaio P(3) 5 M1 1 ST
2 PA 3 M1 1 40
3 P(2) 3 M1 1 40
4 Simulada P(1) 3 M1 1 40
5 JA 3 M1 1 40
6 DA 3 M1 1 40
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J1/1ºANO-5
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J1/1ºANO-6
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J1/1ºANO-7
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J1/1ºANO-8
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COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 4 / Pistola)
Edição
2017
J1/1ºANO-1
EB70-IR-01.002
I. INTRODUÇÃO
1. Recepção dos Instruendos
- Apresentação da tropa pelo Sgt de dia ao Oficial Instrutor da Se-
ção de Tiro.
2. Manutenção do armamento no Pavilhão de Apoio – 5 min
- Secar o cano e passar uma fina camada de óleo nas peças mó-
veis.
3. Ligação com a Sessão Anterior:
- Será feita uma rápida ligação com a instrução anterior, para que o
cadete se ambiente com a instrução.
4. Apresentação dos Objetivos da Sessão:
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspon-
dente à silhueta de um homem, na distância de 25 metros;
5. Apresentação do Sumário:
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro; e
Material de manutenção
3. Ligação com a Instrução anterior.
II. Desenvolvimento:
1. Revisão dos fundamentos de tiro e explicação do módulo;
5 min 2. Deslocamento para o estande de armas curtas;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande armas curtas;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro e avaliações; e
Dist
Exc Avaliação Posição Nr tiros Nr séries Tempo (seg)
(m)
1 D 3 30
2 J 3 30
25 Ensaio 1
3 P(2) 5 50
4 P(1) 4 40
5 D 3 30
6 J 3 30
25 Simulada 1
7 P(2) 5 50
8 P(1) 4 40
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II. DESENVOLVIMENTO
1. Revisão dos fundamentos de tiro - será feita pelo instrutor, no
pavilhão de apoio, uma rápida revisão de fundamentos, de acordo com
o anexo A:
1.1 Explicação do MEE 4 / Pst:
- O MEE 4 é composto de cinco exercícios de ensaio na distân-
cia de 25 metros, e mais quatro exercícios simulados na distância de
25 metros nas posições de pé com uma e com duas mãos, de joelho e
deitado. Abaixo, o quadro-resumo do MEE:
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EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-4
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J1/1ºANO-5
EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-6
EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-7
EB70-IR-01.002
III. CONCLUSÃO:
J1/1ºANO-8
EB70-IR-01.002
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EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 05 / Pistola)
Edição
2017
J1/1ºANO-1
EB70-IR-01.002
Material de manutenção
3. Ligação com a Instrução anterior.
II. Desenvolvimento:
1. Revisão dos fundamentos de tiro e explicação do módulo;
5 min 2. Deslocamento para o estande de armas curtas;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande armas curtas;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro e avaliações; e
8. Inspeção e avaliação finais.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente;
4. Crítica; e
5. Liberação.
II. DESENVOLVIMENTO
J1/1ºANO-2
EB70-IR-01.002
Nr de Tempo
Exc Avaliação Posição Nr de tiros
séries (seg)
1 Ensaio P(3) 5 M1 1 ST
2 D 3 M1 40
3 J 4 M1 50
Simulada 1
4 P(2) 5 M1 60
5 P(1) 3 M1 40
Tab 1 - Distribuição do Assunto.
J1/1ºANO-3
EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-4
EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-5
EB70-IR-01.002
J1/1ºANO-6
EB70-IR-01.002
III. CONCLUSÃO:
J1/1ºANO-7
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
Edição
2017
J1/1ºANO-1
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
TEMPO Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
I. INTRODUÇÃO
J1/1ºANO-2
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
TEMPO Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
Nr de Nr de
Exc Posição Tempo
tiros séries
1 D 3 1 ST
2 D 3 1 60
3 P/D 4 1 60
4 P/D 2e2 1 60
5 P/J 2 1 60
6 P/J 2e1 1 60
7 P 2 1 60
II. DESENVOLVIMENTO
Material de
5 min 1. Explicação do MEE: a AD é composta de duas Palestra
manutenção
séries de ensaio, uma na posição de tiro deitado, sem
limite de tempo e outra em 60 segundos. Os atirado-
res executarão séries, partindo da posição inicial de
pé e com limite de tempo de 60 segundos. Abaixo,
o quadro-resumo do Módulo do Estabelecimento de
Ensino (MEE):
Nr de Nr de
Exc Posição Tempo
tiros séries
1 D 3 1 ST
2 D 3 1 60
3 P/D 4 1 60
4 P/D 2e2 1 60
5 P/J 2 1 60
6 P/J 2e1 1 60
7 P 2 1 60
J1/1ºANO-3
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
TEMPO Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
inspeção da seguinte maneira: primeiramente o co-
mandante comandará “alto” na altura da entrada do
estande. Neste local, o mais antigo comanda frente
para o interior, e os cadetes permanecem com o
calcanhar tangenciando a calçada. Logo depois, o
comandante dá o pronto para o instrutor da Seção de
Tiro e entra em forma junto com a tropa;
3. Inspeção do armamento:
- PREPARAR PARA A INSPEÇÃO! Cadetes to-
mam a posição prevista de inspeção do armamento.
- PARA A INSPEÇÃO, POSIÇÃO!
4. Ocupação do estande: os cadetes deverão con-
duzir para o estande (SEMPRE) caneta azul ou pre-
ta, armamento, capacete e protetor auricular; deixar
ao bornal em frente ao estande. FRENTE PARA
O LESTE. DIREÇÃO AO ESTANDE, SEM CADÊN-
CIA MARCHE!;
- armas e carregadores sobre o carpete; atira-
dores sentados sobre o degrau;
- identificar o número do posto e do alvo; e
- apanhar prancheta com borrão de tiro,
preencher borrão de tiro, passo a passo, de acordo
com a orientação do instrutor (ver anexo 1: borrão
de tiro).
20 min
5. LEITURA DAS NORMAS DE SEGURANÇA:
- É proibido fumar.
- Em toda instrução em que seja empregada
munição real é obrigatório o uso do capacete de aço.
- Durante todo o período de permanência no es-
tande e quando não empregadas, as armas deverão
travadas (Fz), abertas e sem o carregador.
- As armas que não estejam na linha de tiro per-
manecerão em local a elas destinado.
- As armas somente serão municiadas, alimen-
tadas e carregadas mediante ordem.
- O tiro somente será iniciado mediante ordem.
- As séries somente se movimentarão mediante
ordem.
- Em hipótese alguma a arma da linha de tiro
terá seu cano voltado em outra direção, que não seja
a dos alvos.
- Qualquer pessoa que observar a ocorrência
de ato atentatório à segurança deverá imediatamen-
te comandar “SUSPENDER FOGO !” .
- Em hipótese alguma a arma da linha de tiro
terá seu cano voltado em outra direção, que não seja
a dos alvos.
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TEMPO Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
6. Treinamento em seco orientado nas três posi-
ções:
- Durante o treinamento em seco, o instrutor de-
verá fazer observações relativas aos fundamentos de
tiro e detalhar cada posição. É importante que o ca-
dete treine, além das posições, a tomada da posição,
partindo da posição inicial e a troca do carregador.
6.1 Reunir os instrutores para sanar dúvidas
quanto ao módulo, distribuir os postos para cada um
e, principalmente, orientar quanto à avaliação com
escantilhão e preenchimento do borrão de tiro. Este
preenchimento por parte dos instrutores deve ser fei-
to com a caneta vermelha, de acordo com o modelo.
Distribuir canetas e as tabelas de conversão;
6.2 Comandar aos soldados municiadores distri-
buir a munição para a primeira série;
6.3 IMPORTANTE: os instrutores da Sec Tir de-
verão marcar as alterações de armamento com obreia
branca, discriminando-as de acordo com a relação de
alterações com o Fuzil, em anexo.
- Estas alterações serão anotadas no Relatório
ao término da instrução.
20 min
COMANDOS DE TIRO
7. Exercícios de tiro:
- Após o treinamento centralizado - TEMPO DE
PREPARAÇÃO ENCERRADO, ARMAS TRAVADAS,
ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE O CAR-
PETE.
7.1 ALGUNS AVISOS IMPORTANTES:
- NÃO HAVERÁ COMANDO DE DESTRAVAR
O FUZIL. O ATIRADOR SÓ PODERÁ DESTRAVAR O
SEU ARMAMENTO APÓS O SILVO DE APITO QUE
MARCA O INÍCIO DA SÉRIE;
- NAS SÉRIES QUE PARTEM DA POSIÇÃO
INICIAL DE PÉ, OS ATIRADORES TOMAM A PO-
SIÇÃO DE TIRO APÓS O SILVO DE APITO, COM
O DEDO FORA DO GATILHO E ARMA APONTADA
PARA A REGIÃO DOS ALVOS DURANTE A TOMA-
DA DE POSIÇÃO, O ATIRADOR SÓ DESTRAVA SUA
ARMA APÓS TER TOMADO A POSIÇÃO DE TIRO;
J1/1ºANO-5
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Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
- NAS SÉRIES COM TROCA DE CARREGA-
DOR, O ATIRADOR DEVERÁ GUARDAR UM CAR-
REGADOR NO EQUIPAMENTO E ALIMENTAR A
ARMA COM O OUTRO CARREGADOR. A TROCA
SERÁ EXECUTADA PELO ATIRADOR, SEM O CO-
MANDO DO INSTRUTOR. É IMPORTANTE, POR-
TANTO, QUE O ATIRADOR FAÇA UMA RÁPIDA
TROCA DE CARREGADOR. NÃO É NECESSÁRIO
- NÃO É NECESSÁRIO QUE O ATIRADOR
GUARDE O CARREGADOR VAZIO, QUE PODE FI-
CAR SOBRE O CARPETE;
- APÓS A SÉRIE DE TIRO, O ATIRADOR DEI-
XA SUA ARMA TRAVADA, ABERTA E SEM O CAR-
REGADOR SOBRE O CARPETE E SENTA À RETA-
GUARDA NO DEGRAU;
- Explicação do silvo de apito: no início da sé-
rie silvo curto e no término da série silvo longo com
duração de dois segundos.
- Explicação do procedimento em caso de fa-
lha:
- O atirador levanta o braço livre e aguarda a
presença do instrutor para que ele verifique se a falha
foi admissível, determine que o cadete sane o inci-
5 min
dente, dê o tempo proporcional restante para o térmi-
no da série e autorize o reinício da série;
- Falha admissível: mau funcionamento da
arma ou da munição ocasionou a falha, não haven-
do erro do atirador. O instrutor comandará a série de
falha com o tempo proporcional, sem prejuízo do ati-
rador;
- Falha não admissível: falha determinada por
erro de procedimento do atirador. O instrutor penaliza-
rá o atirador com a retirada de um cartucho e coman-
dará o restante da série com o tempo proporcional.
- Procedimento quando há sobra de munição
por falta de tempo. O cadete deve, imediatamente
após o silvo de apito, que marca o término da série,
retirar o cartucho da arma e entregá-lo ao instrutor.
7.1. 1ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE TIRO
DEITADA, 3 tiros, sem limite de tempo. atiradores de
pé. municiar o carregador com 3 cart. tomar a posi-
ção deitada. alimentar e carregar as armas. atiradores
prontos? ATENÇÃO, (APITO!);
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Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
- Aguardar até que todos realizem a série;
- À medida que forem terminando a série, os
atiradores sentam no degrau à retaguarda do carpete;
7.2. - (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE
TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS
E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE. (Ins-
trutores verificam as falhas e comandam as séries de
falhas com cada atirador).
7.3. - 2ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE
TIRO DEITADA, 3 tiros, 60 segundos - atiradores de
pé. municiar o carregador com 3 cart. tomar a posi-
ção deitada. alimentar e carregar as armas. atiradores
prontos? ATENÇÃO, (APITO!);
7.4. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUN-
DOS DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA,
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARRE-
GADOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.5. (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE
TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS
E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
7.6. Inspeção do armamento: Orientar os cade-
5 min tes quanto à posição para a inspeção final:
- voltados para a retaguarda em relação à li-
nha de alvos, fuzis apontados para os alvos, ponta do
coturno tangenciando a linha à retaguarda do carpete.
- PREPARAR PARA A INSPEÇÃO.
- PARA A INSPEÇÃO POSIÇÃO. Os cadetes
que forem inspecionados recolocam seus fuzis nos
postos e sentam no degrau.
- APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CA-
NETAS E OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, À FREN-
TE VERIFICAR OS IMPACTOS.
- À medida que o cadete tiver seu alvo de en-
saio avaliado, ele marca o local dos impactos no bor-
rão (silhueta de ensaio) e na silhueta auxiliar para a
regulagem na prancheta, obreia o alvo e retorna para
o seu posto, não podendo tocar no armamento até a
ordem do instrutor para a regulagem.
7.7. – 1ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INI-
CIAL DE PÉ PARA A POSIÇÃO DE TIRO DEITADA,
4 TIROS EM 60 SEGUNDOS.
- ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARRE-
GADOR COM 4 Cart. TOMAR A POSIÇÃO INICIAL
DE PÉ À RETAGUARDA DO CARPETE. ALIMENTAR
E CARREGAR AS ARMAS. ATIRADORES PRON-
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TOS? (Verificar o pronto dos instrutores de cada se-
tor) ATENÇÃO, (APITO!);
7.8. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUN-
DOS DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA,
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARRE-
GADOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.9. - 2ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL
DE PÉ PARA A POSIÇÃO DEITADA, 4 TIROS, COM
TROCA DE CARREGADOR, EM 60 SEGUNDOS
- Atiradores de pé. municiar dois carregadores
com 2 cart cada. guardar um carregador no equipa-
mento. tomar a posição inicial de pé à retaguarda do
carpete. com o outro carregador, alimentar e carregar
e as armas. ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o
pronto dos instrutores dentro de cada setor) ATEN-
ÇÃO, (APITO!);
7.10. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.11. – 3ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INI-
5 min CIAL DE PÉ PARA A POSIÇÃO DE TIRO AJOELHA-
DA, 2 TIROS EM 60 SEGUNDOS
- Atiradores de pé. municiar o carregador com 2
cart. tomar a posição ajoelhado no centro do carpete.
atiradores de pé.
7.12. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.13. - 4ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INI-
CIAL DE PÉ PARA A POSIÇÃO AJOELHADA, 3
TIROS, COM TROCA DE CARREGADOR, EM 60
SEGUNDOS.
- ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR UM CAR-
REGADOR COM 2 Cart E O OUTRO COM UM Cart.
GUARDAR O CARREGADOR COM UM Cart NO
EQUIPAMENTO. TOMAR A POSIÇÃO AJOELHADO
NO CENTRO DO CARPETE. ATIRADORES DE PÉ.
COM DOIS Car, ALIMENTAR E CARREGAR AS AR-
MAS. (Aguardar alguns instantes para que os atira-
dores se preparem) ATIRADORES PRONTOS? (Ve-
rificar o pronto dos instrutores dentro de cada setor)
ATENÇÃO, (APITO!);
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7.14. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.15. – 5ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DE PÉ, 2 TIROS
EM 60 SEGUNDOS:
- ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARRE-
GADOR COM 2 Cart. TOMAR A POSIÇÃO DE PÉ
NA LINHA AMARELA À FRENTE DO CARPETE. ALI-
MENTAR E CARREGAR AS ARMAS. ATIRADORES
- PRONTOS? (Verificar o pronto dos instrutores de
cada setor) ATENÇÃO, (APITO!);
7.16. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS?
(Instrutores verificam as falhas e comandam as
séries de falhas com cada atirador).
8. Inspeção do armamento: Orientar os cadetes
quanto à posição para a inspeção final:
- voltados para a retaguarda em relação à linha
de alvos, fuzis apontados para os alvos, ponta do co-
5 min turno tangenciando a linha à retaguarda do carpete.
– PREPARAR PARA A INSPEÇÃO. PARA A INS-
PEÇÃO POSIÇÃO. Os cadetes que forem inspecio-
nados recolocam seus fuzis nos postos e sentam no
degrau.
8.1. Verificação dos alvos:
- APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CANE-
TAS E OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, À FRENTE
VERIFICAR OS IMPACTOS.
- À medida que o cadete tiver seu alvo avaliado,
ele marca o local dos impactos no borrão (silhueta de
prova 1) e retorna para o seu posto. Não é necessário
obrear os alvos após a última série, apenas alguns
alvos serão utilizados para teste das armas.
- Os cadetes auxiliares do atirador recolhem os
estojos vazios e restos de papel e os colocam nos
cunhetes junto às pilastras.
9. RODÍZIO
- Os cadetes da segunda série de tiro tomarão as
posições na linha de tiro pra uma nova série. Retornar
ao item 6.
9.1. Instrução terminada. Ordenar aos cadetes arru-
marem os postos de tiro e recolherem estojos vazios e
papéis, colocando-os nos cunhetes junto às pilastras;
J1/1ºANO-9
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III. Conclusão
1. Conferência da documentação: recolher os
borrões com os chefes de turma, na ordem numérica
crescente juntamente com a papeleta de faltas e assi-
nar os resumos de faltas dos chefes de turma.
2. Manutenção: os Cadetes que não estiverem
5 min relacionados para o teste do FUZIL desocuparão o es-
tande e se deslocarão para o pavilhão de apoio, a fim
de realizar a manutenção do armamento.
3. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, abordando
aspectos positivos e negativos do Módulo, bem com
abordar sobre a montagem da instrução.
4. Liberação da SU.
__________________________________
Coordenador 1° ano – Instrutor
__________________________________
Chefe da 3ª Seção/Sec Tir
Tab 1 - Sessão de Instrução Milititar.
J1/1ºANO-10
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
(MÓDULO DE ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 4 / Fuzil)
Edição
2017
J1/1ºANO-1
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1. INTRODUÇÃO
1. Recepção dos Instruendos
1.1 Apresentação da tropa pelo Cb de Dia ao Oficial
Instrutor da Seção de Tiro.
2. Manutenção do Fuzil no Pavilhão de Apoio - 5 min:
- Secar o cano e passar uma fina camada de óleo
nas peças móveis.
- Verificar se não há problemas com a arma, prin-
cipalmente percursor quebrado e cilindro de gases
solto.
- Verificar o correto posicionamento dos aparelhos
de pontaria.
- Fixar a alça de mira.
3. Ligação com a Sessão Anterior:
- Será feita uma rápida ligação com a instrução an-
terior, MEE 3, para que o cadete se ambiente com a
instrução.
4. Apresentação dos Objetivos da Sessão:
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em
um alvo, correspondente à silhueta de um homem, a Material de
5 min 200m para Fuzil (FAL), 150m para Fuzil (PARAFAL) e manutenção
100m para Fuzil (IA-2);
- Executar operações de manejo com rapidez, du-
rante uma série de tiro .
5. Apresentação do Sumário:
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a instrução anterior;
4. Apresentação dos objetivos da sessão; e
5. Apresentação do sumário.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande polivalente;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande polivalente;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro e avaliações;
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Nr de Nr de
Exc Posição Tempo
tiros séries
1 D 3 1 ST
2 D 3 1 60
3 P/D 4 1 60
4 P/D 2e2 1 60
5 P/J 2 1 60
6 P/J 2e1 1 60
7 P 2 1 60
Nr de Nr de
Exc Posição Tempo
tiros séries
1 D 3 1 ST
2 D 3 1 60
3 P/D 4 1 60
4 P/D 2e2 1 60
5 P/J 2 1 60
6 P/J 2e1 1 60
7 P 2 1 60
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total de 15 a 20 % da SU, são retirados do grupamento
e fazem exercícios de recuperação com um instrutor
da Seção de Tiro, simultaneamente `a primeira série
(Exercício de acionamento do gatilho no Pavilhão de
Apoio ou ainda no próprio estande).
2. Deslocamento para o Estande Polivalente:
- A tropa deverá se deslocar para o estande em
coluna por dois, com os cadetes canhotos à testa. Na
calçada à frente do estande, os cadetes tomam o dis-
positivo para a inspeção da seguinte maneira: primei-
ramente o comandante comandará “alto” na altura da
entrada do estande, logo depois frente para o interior
e os cadetes permanecem com o calcanhar tangen-
ciando a calçada. Logo depois, o comandante dá o
pronto para o instrutor da Seção de Tiro e entra em
forma junto com a tropa.
3. Inspeção do armamento:
- PREPARAR PARA A INSPEÇÃO! Cadetes to-
mam a posição prevista de inspeção do armamento.
- PARA A INSPEÇÃO, POSIÇÃO!
4. Ocupação do estande:
- Os cadetes deverão conduzir para o estande
(SEMPRE) caneta azul ou preta, memento de regu-
20 min lagem, armamento e capacete, chave de regular e Palestra
protetor auricular; deixar o bornal na arquibancada do
estande. – FRENTE PARA O LESTE. DIREÇÃO AO
ESTANDE, SEM CADÊNCIA MARCHE!;
4.1 – ARMAS E CARREGADORES SOBRE O
CARPETE; ATIRADORES SENTADOS SOBRE O
DEGRAU – BAIXAR A MANGA DOS UNIFORMES
– IDENTIFICAR O NÚMERO DO SEU POSTO E DO
ALVO.
4.2 - APANHAR PRANCHETA COM BORRÃO
DE TIRO, PREENCHER BORRÃO DE TIRO, PASSO
A PASSO, DE ACORDO COM A ORIENTAÇÃO DO
INSTRUTOR (ver ANEXO 1: BORRÃO DE TIRO).
5. LEITURA DAS NORMAS DE SEGURANÇA:
- É proibido fumar.
- Em toda instrução em que seja empregada muni-
ção real é obrigatório o uso do capacete de aço.
- Durante todo o período de permanência no estan-
de e quando não empregadas, as armas deverão tra-
vadas (Fuzil), abertas e sem o carregador.
- As armas que não estejam na linha de tiro perma-
necerão em local a elas destinado.
- As armas somente serão municiadas, alimentadas
e carregadas mediante ordem.
J1/1ºANO-4
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Processo Acionamento
TEMPO Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
- O tiro somente será iniciado mediante ordem.
- As séries somente se movimentarão mediante
ordem.
- Em hipótese alguma a arma da linha de tiro terá
seu cano voltado em outra direção, que não seja a
dos alvos.
- Qualquer pessoa que observar a ocorrência de
ato atentatório à segurança deverá imediatamente
comandar “SUSPENDER FOGO !” .
6. Treinamento em seco orientado nas três posições
durante o treinamento em seco, o instrutor deverá fa-
zer observações relativas aos fundamentos de tiro e
detalhar cada posição. É importante que o cadete trei-
ne, além das posições, a tomada da posição, partindo
da posição inicial e a troca do carregador.
6.1 Reunir os instrutores para sanar dúvidas quan-
to ao módulo, distribuir os postos para cada um e,
principalmente, orientar quanto à avaliação com es-
cantilhão e preenchimento do borrão de tiro. Este pre-
enchimento, por parte dos instrutores, deve ser feito
com a caneta vermelha, de acordo com o modelo.
Distribuir canetas e as tabelas de conversão.
6.2 Comandar aos soldados municiadores distribuir
5 min a munição para a primeira série.
6.3 IMPORTANTE: os instrutores da Sec Tir de-
verão marcar as alterações de armamento com
obreia branca, discriminando-as de acordo com a
relação de alterações com o PÁRA-FAL, em ane-
xo. Estas alterações serão anotadas no Relatório ao
término da instrução.
COMANDOS DE TIRO
7. Exercícios de tiro: (Após o treinamento centrali-
zado) - TEMPO DE PREPARAÇÃO ENCERRADO,
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARRE-
GADOR SOBRE O CARPETE.
7.1 ALGUNS AVISOS IMPORTANTES:
- NÃO HAVERÁ COMANDO DE DESTRAVAR O
FUZIL. O ATIRADOR SÓ PODERÁ DESTRAVAR O
SEU ARMAMENTO APÓS O SILVO DE APITO QUE
MARCA O INÍCIO DA SÉRIE;
- NAS SÉRIES QUE PARTEM DA POSIÇÃO INI-
CIAL DE PÉ, OS ATIRADORES TOMAM A POSIÇÃO
DE TIRO APÓS O SILVO DE APITO, COM O DEDO
FORA DO GATILHO E ARMA APONTADA PARA A
REGIÃO DOS ALVOS DURANTE A TOMADA DE
POSIÇÃO. O ATIRADOR SÓ DESTRAVA SUA ARMA
APÓS TER TOMADO A POSIÇÃO DE TIRO;
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de ensino MAI
- NAS SÉRIES COM TROCA DE CARREGA-
DOR, O ATIRADOR DEVERÁ GUARDAR UM CAR-
REGADOR NO EQUIPAMENTO E ALIMENTAR A
ARMA COM O OUTRO CARREGADOR. A TROCA
SERÁ EXECUTADA PELO ATIRADOR, SEM O CO-
MANDO DO INSTRUTOR. É IMPORTANTE, POR-
TANTO, QUE O ATIRADOR FAÇA UMA RÁPIDA
TROCA DE CARREGADOR. NÃO É NECESSÁRIO
QUE O ATIRADOR GUARDE O CARREGADOR VA-
ZIO, QUE PODE FICAR SOBRE O CARPETE;
- APÓS A SÉRIE DE TIRO, O ATIRADOR DEIXA
SUA ARMA TRAVADA, ABERTA E SEM O CARRE-
GADOR SOBRE O CARPETE E SENTA À RETA-
GUARDA NO DEGRAU;
- OS ATIRADORES SÓ PODERÃO OLHAR NA
LUNETA E INICIAR A REGULAGEM DO ARMAMEN-
TO A COMANDO DO INSTRUTOR.
- Explicação do silvo de apito: no início da série
silvo curto e no término da série silvo longo com dura-
ção de dois segundos.
- Explicação do procedimento em caso de falha:
- O atirador levanta o braço livre e aguarda a
presença do instrutor para que ele verifique se a falha
foi admissível, determine que o cadete sane o inciden-
20 min
te, dê o tempo proporcional restante para o término da
série e autorize o reinício da série.
- Falha admissível: mau funcionamento da arma ou
da munição ocasionou a falha, não havendo erro do
atirador. O instrutor comandará a série de falha com o
tempo proporcional, sem prejuízo do atirador.
- Falha não admissível: falha determinada por erro
de procedimento do atirador. O instrutor penalizará o
atirador com a retirada de um cartucho e comandará o
restante da série com o tempo proporcional.
- Procedimento quando há sobra de munição por falta
de tempo. O cadete deve, imediatamente após o silvo
de apito que marca o término da série, retirar o cartu-
cho da arma e entregá-lo ao instrutor.
7.2. - 1ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE TIRO
DEITADA, 3 TIROS, SEM LIMITE DE TEMPO. ATIRA-
DORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM
3 Cart. TOMAR A POSIÇÃO DEITADA. ALIMENTAR.
CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS? ATENÇÃO,
(APITO!);
- Aguardar até que todos realizem a série;
- Instrutores verificam as falhas e comandam as séries
de falhas com cada atirador; e
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Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
- À medida que forem terminando a série, os atirado-
res sentam do degrau à retaguarda do carpete.
7.3. - (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE
TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS
E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE. (Ins-
trutores verificam as falhas e comandam as séries de
falhas com cada atirador).
7.4. - 1’ 30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM O
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem do
armamento, os soldados municiadores distribuem três
cartuchos por atirador. Após os cadetes terminarem a
regulagem: ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O
CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
7.5. - 2ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE TIRO
DEITADA, 3 TIROS, EM 60 SEGUNDOS - ATIRADO-
RES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 3
Cart. TOMAR A POSIÇÃO DEITADA. ALIMENTAR.
CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS? ATENÇÃO,
(APITO!);
7.6. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
1h com cada atirador).
7.7. (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE
TIRO TERMINADA, ARMAS TRVADAS, ABERTAS
E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE. (A
partir deste comando, ninguém pode tocar no arma-
mento). APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CA-
NETAS E OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, A FREN-
TE VERIFICAR OS IMPACTOS.
- À medida que o cadete tiver seu alvo de ensaio
avaliado, ele marca o local dos impactos no borrão
(silhueta de ensaio) e na silhueta auxiliar para a re-
gulagem na prancheta, obreia o alvo e retorna para
o seu posto, não podendo tocar no armamento até a
ordem do instrutor para a regulagem.
7.8. (Quando todos retornarem) 1’ 30’’ PARA REA-
LIZAR A REGULAGEM DO FUZIL! Enquanto os cade-
tes realizam a regulagem do armamento, os soldados
municiadores distribuem três cartuchos por atirador.
Após os cadetes terminarem a regulagem: ARMAS
TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADO SO-
BRE O CARPETE.
7.9. – 1ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL
DE PÉ PARA A POSIÇÃO DEITADA , 4 TIROS EM
60 SEGUNDOS - ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR
O CARREGADOR COM 4 Cart. TOMAR A POSIÇÃO
J1/1ºANO-7
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
DEITADA. ALIMENTAR. CARREGAR. ATIRADORES
PRONTOS? (Verificar o pronto dos instrutores de
cada setor) ATENÇÃO, (APITO!);
7.10. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.11. 1’ 30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem
do armamento, os soldados municiadores distribuem
quatro cartuchos por atirador. Após os cadetes termi-
narem a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM EN-
CERRADO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM
O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
7.12. - 2ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INI-
CIAL DE PÉ PARA A POSIÇÃO DEITADA, 4 TI-
ROS, COM TROCA DE CARREGADOR, EM 60 SE-
GUNDOS - ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR DOIS
CARREGADORES COM 2 Cart CADA. GUARDAR
UM CARREGADOR NO EQUIPAMENTO. TOMAR A
POSIÇÃO INICIAL À RETAGUARDA DO CARPETE.
COM O OUTRO CARREGADOR, ALIMENTAR. CAR-
1h REGAR. ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pron-
to dos instrutores dentro de cada setor) ATENÇÃO,
(APITO!);
7.13. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA,
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARRE-
GADOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.14. 1’ 30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem
do armamento, os soldados municiadores distribuem
dois cartuchos por atirador. Após os cadetes termi-
narem a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM EN-
CERRADO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM
O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
7.15. - 3ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INI-
CIAL DE PÉ PARA A POSIÇÃO DE TIRO AJOE-
LHADA, 2 TIROS EM 60 SEGUNDOS – ATIRADO-
RES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 2
Car. TOMAR A POSIÇÃO DEITADA. ALIMENTAR.
CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS? (Verificar
o pronto dos instrutores de cada setor) ATENÇÃO,
(APITO!);
J1/1ºANO-8
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
7.16. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.17. 1’ 30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem do
armamento, os soldados municiadores distribuem três
cartuchos por atirador. Após os cadetes terminarem
a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM ENCERRA-
DO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CAR-
REGADOR SOBRE O CARPETE.
7.18. - 4ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INI-
CIAL DE PÉ PARA A POSIÇÃO AJOELHADA, 3
TIROS, COM TROCA DE CARREGADOR, EM 60
SEGUNDOS - ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR UM
CARREGADOR COM DOIS Cart E O OUTRO CAR-
REGADOR COM UM Cart. GUARDAR O CARREGA-
DOR COM UM Car NO EQUIPAMENTO. TOMAR A
POSIÇÃO AJOELHADA NO CENTRO DO CARPETE.
COM DOIS Car, ALIMENTAR. CARREGAR. (Aguar-
dar alguns instantes para que os atiradores se pre-
parem) ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pron-
1h to dos instrutores dentro de cada setor) ATENÇÃO,
(APITO!);
7.19. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.20. 1’ 30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem do
armamento, os soldados municiadores distribuem três
cartuchos por atirador. Após os cadetes terminarem
a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM ENCERRA-
DO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CAR-
REGADOR SOBRE O CARPETE.
7.21. - 5ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DE PÉ, 2 TIROS
EM 60 SEGUNDOS – ATIRADORES DE PÉ. MU-
NICIAR O CARREGADOR COM 2 Cart. TOMAR A
POSIÇÃO DE PÉ NO CENTRO DO CARPETE. ALI-
MENTAR. CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS?
(Verificar o pronto dos instrutores de cada setor)
ATENÇÃO, (APITO!);
7.22. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
J1/1ºANO-9
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutoresve-
rificam as falhas e comandam as séries de falhas com
cada atirador).
8. Inspeção do armamento: Orientar os cadetes quanto
á posição para a inspeção final:
- voltados para a retaguarda em relação à linha de
alvos, fuzis apontados para os alvos, ponta do coturno
tangenciando a linha à retaguarda do carpete.
- PREPARAR PARA A INSPEÇÃO. PARA A INSPE-
ÇÃO POSIÇÃO. Os cadetes que forem inspecionados
recolocam seus fuzis nos postos e sentam no degrau.
8.1. Verificação dos alvos:
- APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CANE-
TAS E OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, À FRENTE
VERIFICAR OS IMPACTOS.
- À medida que o cadete tiver seu alvo avaliado,
ele marca o local dos impactos no borrão (silhueta de
prova 1) e retorna para o seu posto. Não é necessário
obrear os alvos após a ultima série, apenas alguns
alvos serão ultilizados par teste das armas.
- Os cadetes auxiliares do atirador recolhem os
estojos vazios e restos de papel e os colocam nos
cunhetes junto às pilastras.
1h 9. RODÍZIO – Os cadetes da segunda série de tiro
tomarão as posições na linha de tiro pra uma nova
série. Retornar ao item 6.
9.1. Instrução terminada. Ordenar aos cadetes arru-
marem os postos de tiro e recolherem estojos vazios e
papéis, colocando-os nos cunhetes junto às pilastras;
IV. Conclusão
1. Conferência da documentação: recolher os bor-
rões com os chefes de turma das três turmas, incluin-
do a turma fracionada, na ordem numérica crescente
da turma, juntamente com a papeleta de falta à for-
matura com as faltas ao módulo. Assinar o resumo de
faltas junto aos chefes de turma.
2. Manutenção: os cadetes que não estiverem rela-
cionados para o teste do FAL desocuparão o estande
e se deslocarão para o pavilhão de apoio para a ma-
nutenção do FAL.
3. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentan-
do os aspectos positivos e negativos da jornada de
instrução, bem como abordar sobre a montagem da
instrução;
4. Liberação da SU.
J1/1ºANO-10
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Atributo a ser
Conceito Circunstância
evidenciado
Os cadetes serão divididos em
Capacidade de acreditar nos fundamentos grupos e avaliados durante a
Autoconfiança
de tiro ensinados na instrução teórica. execução das atividades práti-
cas.
__________________________________
Coordenador 1° ano – Instrutor
__________________________________
Chefe da 3ª Seção/Sec Tir
J1/1ºANO-11
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
Edição
2017
J1/1ºANO-1
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
TEMPO Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
1. INTRODUÇÃO
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Processo Acionamento
TEMPO Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
Nr de Nr de
Exc Posição Tempo
tiros séries
1 D 3 1 60
2 D 3 1 30
3 P/D 4 1 40
4 P/D 2e2 1 40
5 P/J 2e2 1 40
6 P 3 1 40
J1/1ºANO-3
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
TEMPO Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
3. Inspeção do armamento:
- PREPARAR PARA A INSPEÇÃO! Cadetes tomam a
posição prevista de inspeção do armamento.
- PARA A INSPEÇÃO, POSIÇÃO!
4. Ocupação do estande: os cadetes deverão con-
duzir para o estande (SEMPRE) caneta azul ou pre-
ta, memento de regulagem, armamento e capacete,
chave de regular e protetor auricular; deixar o bornal
na arquibancada do estande. – FRENTE PARA O
LESTE. DIREÇÃO AO ESTANDE, SEM CADÊNCIA
MARCHE.
4.1 - ARMAS E CARREGADORES SOBRE O
CARPETE; ATIRADORES SENTADOS SOBRE O
DEGRAU – BAIXAR A MANGA DOS UNIFORMES
– IDENTIFICAR O NÚMERO DO SEU POSTO E DO
ALVO; e
4.2 - APANHAR PRANCHETA COM BORRÃO DE
TIRO, PREENCHER BORRÃO DE TIRO, PASSO A
PASSO, DE ACORDO COM A ORIENTAÇÃO DO
INSTRUTOR (ver ANEXO 1: BORRÃO DE TIRO).
J1/1ºANO-4
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Processo Acionamento
TEMPO Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
posições, a tomada da posição, partindo da posição
inicial e a troca do carregador.
6.1 Reunir os instrutores para sanar dúvidas quanto
ao módulo, distribuir os postos para cada um e, prin-
cipalmente, orientar quanto à avaliação com escan-
tilhão e preenchimento do borrão de tiro. Este pre-
enchimento, por parte dos instrutores, deve ser feito
com a caneta vermelha, de acordo com o modelo.
- Distribuir canetas e as tabelas de conversão.
6.2 Comandar aos soldados municiadores distribuir a
munição para a primeira série.
6.3 IMPORTANTE: OS INSTRUTORES DA SEC TIR
DEVERÃO MARCAR AS ALTERAÇÕES DE ARMA-
MENTO COM OBRÉIA BRANCA, DISCRIMINANDO-
-AS DE ACORDO COM A RELAÇÃO DE ALTERA-
ÇÕES COM O FUZIL, EM ANEXO. Estas alterações
serão anotadas no Relatório ao término da instrução.
COMANDOS DE TIRO
7. Exercícios de tiro: (Após o treinamento centrali-
zado) - TEMPO DE PREPARAÇÃO ENCERRADO,
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARRE-
GADOR SOBRE O CARPETE.
5 min
7.1 ALGUNS AVISOS IMPORTANTES:
- NÃO HAVERÁ COMANDO DE DESTRAVAR O
FUZIL. O ATIRADOR SÓ PODERÁ DESTRAVAR O
SEU ARMAMENTO APÓS O SILVO DE APITO QUE
MARCA O INÍCIO DA SÉRIE;
- NAS SÉRIES QUE PARTEM DA POSIÇÃO INI-
CIAL DE PÉ, OS ATIRADORES TOMAM A POSIÇÃO
DE TIRO APÓS O SILVO DE APITO, COM O DEDO
FORA DO GATILHO E ARMA APONTADA PARA A
REGIÃO DOS ALVOS DURANTE A TOMADA DE
POSIÇÃO. O ATIRADOR SÓ DESTRAVA SUA ARMA
APÓS TER TOMADO A POSIÇÃO DE TIRO;
- NAS SÉRIES COM TROCA DE CARREGADOR,
O ATIRADOR DEVERÁ GUARDAR UM CARREGA-
DOR NO EQUIPAMENTO E ALIMENTAR A ARMA
COM O OUTRO CARREGADOR. A TROCA SERÁ
EXECUTADA PELO ATIRADOR, SEM O COMAN-
DO DO INSTRUTOR. É IMPORTANTE, PORTANTO,
QUE O ATIRADOR FAÇA UMA RÁPIDA TROCA DE
CARREGADOR. NÃO É NECESSÁRIO QUE O ATI-
RADOR GUARDE O CARREGADOR VAZIO, QUE
PODE FICAR SOBRE O CARPETE;
J1/1ºANO-5
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
TEMPO Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
- APÓS A SÉRIE DE TIRO, O ATIRADOR DEIXA
SUA ARMA TRAVADA, ABERTA E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE E SENTA À RETAGUAR-
DA NO DEGRAU;
- OS ATIRADORES SÓ PODERÃO OLHAR NA LU-
NETA E INICIAR A REGULAGEM DO ARMAMENTO
A COMANDO DO INSTRUTOR.
- Explicação do silvo de apito: No início da série sil-
vo curto e no término da série silvo longo com duração
de dois segundos.
- Explicação do procedimento em caso de falha:
- O atirador levanta o braço livre e aguarda a pre-
sença do instrutor para que ele verifique se a falha foi
admissível, determine que o cadete sane o incidente,
dê o tempo proporcional restante para o término da
série e autorize o reinício da série;
- Falha admissível: mau funcionamento da arma ou
da munição ocasionou a falha, não havendo erro do
atirador. O instrutor comandará a série de falha com o
tempo proporcional, sem prejuízo do atirador;
- Falha não admissível: falha determinada por erro
de procedimento do atirador. O instrutor penalizará o
20 min
atirador com a retirada de um cartucho e comandará o
restante da série com o tempo proporcional.
7.2. - 1ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE TIRO
DEITADA, 3 tiros, em 60 segundos. atiradores de pé.
municiar o carregador com 3 cart. tomar a posição dei-
tada. alimentar. carregar. atiradores prontos? ATEN-
ÇÃO, (APITO!);
7.3. - (0’58’’ depois) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA,
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. (Instrutores verificam as
falhas e comandam as séries de falhas com cada
atirador).
7.4. – 1’30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM O FU-
ZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem do
armamento, os soldados municiadores distribuem três
cartuchos por atirador. Após os cadetes terminarem a
regulagem: TEMPO DE REGULAGEM ENCERRADO.
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE.
7.5. - 2ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE TIRO
DEITADA, 3 TIROS, EM 30 SEGUNDOS - ATIRADO-
RES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 3
Cart. TOMAR A POSIÇÃO DEITADA. ALIMENTAR.
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Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS? ATENÇÃO,
(APITO!);
7.6. (0’58’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS DE
DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS
TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR
SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores verifi-
cam as falhas e comandam as séries de falhas com
cada atirador).
7.7. (Quando terminadas todas as séries de falhas)
- SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS TRVADAS,
ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE O
CARPETE. (A partir deste comando, ninguém pode
tocar no armamento). APANHAR BORRÕES, PRAN-
CHETAS, CANETAS E OBREIAS, ATIRADORES DE
PÉ, A FRENTE VERIFICAR OS IMPACTOS.
- A medida que o cadete tiver seu alvo de ensaio
avaliado, ele marca o local dos impactos no borrão
(silhueta de ensaio) e na silhueta auxiliar para a re-
gulagem na prancheta, obreia o alvo e retorna para
o seu posto, não podendo tocar no armamento até a
ordem do instrutor para a regulagem.
7.8. (Quando todos retornarem) 1’30’’ PARA REALI-
ZAR A REGULAGEM DO FUZIL! Enquanto os cade-
60 min
tes realizam a regulagem do armamento, os soldados
municiadores distribuem três cartuchos por atirador.
Após os cadetes terminarem a regulagem: TEMPO
DE REGULAGEM ENCERRADO. ARMAS TRAVA-
DAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE
O CARPETE.
7.9. – 1ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL
DE PÉ PARA A POSIÇÃO DEITADA, 4 tiros em 40
segundos – atiradores de pé. municiar o carregador
com 4 cart. tomar a posição inicial a retaguarda do
carpete. alimentar. carregar. ATIRADORES PRON-
TOS? (Verificar o pronto dos instrutores de cada se-
tor) ATENÇÃO, (APITO!);
7.10. (0’38’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.11. 1’30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem
do armamento, os soldados municiadores distribuem
quatro cartuchos por atirador. Após os cadetes termi-
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Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
narem a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM EN-
CERRADO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O
CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
7.12. - 2ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL
DE PÉ PARA A POSIÇÃO DEITADA, 4 tiros, com tro-
ca de carregador, em 40 segundos - atiradores de pé.
municiar dois carregadores com 2 cart cada. guardar
um carregador no equipamento. tomar a posição ini-
cial à retaguarda do carpete. com o outro carregador,
alimentar. carregar. ATIRADORES PRONTOS? (Ve-
rificar o pronto dos instrutores dentro de cada setor)
ATENÇÃO, (APITO!); e
7.13. (0’38’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.14. 1’30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem
do armamento, os soldados municiadores distribuem
quatro cartuchos por atirador. Após os cadetes termi-
narem a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM EN-
60 min CERRADO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O
CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
7.15. - 3ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL
DE PÉ PARA A POSIÇÃO DE TIRO AJOELHADA, 4
tiros, com troca de carregador em 40 segundos – ati-
radores de pé. municiar dois carregadores com 2 cart
cada.guardar um carregador no equipamento. tomar a
posição inicial no centro do carpete . alimentar. carre-
gar. ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos
instrutores de cada setor) ATENÇÃO, (APITO!);
7.16. (0’38’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.17. 1’30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO FU-
ZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem do
armamento, os soldados municiadores distribuem três
cartuchos por atirador. Após os cadetes terminarem a
regulagem: TEMPO DE REGULAGEM ENCERRADO.
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE.
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Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
7.18. - 4ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DE TIRO DE PÉ, 3
tiros, em 40 segundos - atiradores de pé. municiar um
carregador com 3 cart. tomar a posição de tiro de pé
com a ponta do coturno tangenciando a linha amare-
la à frente. com 2 cart, alimentar. carregar. (Aguardar
alguns instantes para que os atiradores se preparem)
ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos
instrutores dentro de cada setor) ATENÇÃO, (API-
TO!);
7.19. (0’38’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
8. Inspeção do armamento: orientar os cadetes quan-
to à posição para a inspeção final:
- voltados para a retaguarda em relação à linha de al-
vos, fuzis apontados para os alvos, ponta do coturno
tangenciando a linha à retaguarda do carpete. – PRE-
PARAR PARA A INSPEÇÃO. PARA A INSPEÇÃO
POSIÇÃO. Os cadetes que forem inspecionados re-
colocam seus fuzis nos postos e sentam no degrau.
60 min 8.1. Verificação dos alvos:
- APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CANETAS
E OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, À FRENTE VE-
RIFICAR OS IMPACTOS.
- À medida que o cadete tiver seu alvo avaliado, ele
marca o local dos impactos no borrão (silhueta de
prova 1) e retorna para o seu posto. Não é necessário
obrear os alvos após a ultima série, apenas alguns
alvos serão ultilizados para teste das armas.
- Os cadetes auxiliares do atirador recolhem os esto-
jos vazios e restos de papel e os colocam nos cunhe-
tes junto às pilastras.
9. RODÍZIO – Os cadetes da segunda série de tiro
tomarão as posições na linha de tiro para uma nova
série. Retornar ao item 6.
9.1. Instrução terminada. Ordenar aos cadetes arru-
marem os postos de tiro e recolherem estojos vazios
e papéis, colocando-os nos cunhetes junto às pilas-
tras;
IV. Conclusão
1. Conferência da documentação: recolher os borrões
com os chefes de turma das três turmas, incluindo a
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Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
turma fracionada, na ordem numérica crescente, jun-
tamente com a papeleta de falta à formatura com as
faltas ao módulo. Assinar o resumo de faltas junto aos
chefes de turma.
2. Manutenção: os cadetes que não estiverem relacio-
nados para o teste do FAL desocuparão o estande e
se deslocarão para o pavilhão de apoio para a manu-
tenção do FAL.
3. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentando
os aspectos positivos e negativos da jornada de ins-
trução, bem como abordar sobre a montagem da ins-
trução;
4. Liberação da SU.
6ª SESSÃO
1. INTRODUÇÃO
2. Manutenção do FUZIL no Pavilhão de Apoio - 5 min:
- Secar o cano e passar uma fina camada de óleo
nas peças móveis;
- Verificar se não há problemas com a arma, prin-
60 min cipalmente percursor quebrado e cilindro de gases
solto; e
- Verificar o correto posicionamento dos aparelhos
de pontaria.
- Fixar a alça de mira.
2. Apresentação dos Objetivos da Sessão:
- Acertar mais de 40% dos tiros disparos em um
alvo correspondente à silhueta de um homem a 25
metros, no tiro noturno.
3. Sumário:
I. Introdução
1. Manutenção preparatória para o tiro;
2. Apresentação dos objetivos da sessão;
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EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
II. Desenvolvimento:
1. Explicação da 7ª sessão;
Nr de Nr de
Exc Posição Tempo
tiros séries
PM
1 3 1 ST
(visado)
2 D 3 1 ST
3 P/D 3 1 ST
4 P/D 3 1 ST
5 P/J 4 1 ST
J1/1ºANO-11
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Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
- A munição será distribuída no estande aos atira-
dores antes do seu deslocamento para a linha de tiro.
Para a série de ensaio, os atiradores deverão muni-
ciar 2 carregadores com 3 cart. Para o tiro noturno, os
atiradores deverão municiar dois carregadores com 3
cart e um carregador com 4 cart. Cada carregador será
utilizado em uma série.
- Os atiradores da primeira série conduzirão para
a linha de tiro a 25m o armamento, os carregadores já
municiados, o borrão de tiro com prancheta e obreias.
Na linha de tiro, os fuzis deverão ser colocados no
solo, com a ponta tangenciando a linha a 25m, a pran-
cheta à direita do Fuzil, os carregadores empilhados
sobre a prancheta, o carrregador com 4 cart, no tiro
noturno, mais ao fundo e os atiradores sentados 2m à
retaguarda do FUZIL.
- Os fuzis e as pranchetas deverão permanecer
na linha de tiro ao final da primeira série para serem
utilizados pelos outros cadetes da equipe.
- Os atiradores das demais séries permanece-
rão no estande, o atirador na espera sentado sobre
o carpete e o atirador seguinte sentado no degrau à
retaguarda do seu posto de tiro. No rodízio, levarão
5 min somente o borrão de tiro e os carregadores municiados
para a linha de tiro.
- Será realizado um treinamento em seco orienta-
do nas três posições e, logo após, o tiro.
- Composição da Sessão:
Nr de Nr de
Exc Posição Tempo
tiros séries
PM
1 3 1 ST
(visado)
2 D 3 1 ST
3 P/D 3 1 ST
4 P/D 3 1 ST
5 P/J 4 1 ST
(após os exercícios Nr 2 e 5, haverá rodízio dentro de
cada equipe).
- Se alguma arma apresentar incidente de tiro, de-
verá ser substituída ao final da série após a inspeção
do cano pelo instrutor.
- Ao final da série, os atiradores irão à frente veri-
ficar os impactos, devendo obrear apenas os impactos
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Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
dentro da silhueta. Após obrear os alvos, os atiradores
retornarão ao estande e sentarão no degrau.
- Coordenação entre os instrutores:
- Cada instrutor ficará responsável por um a três
conjuntos de alvos. Toda a inspeção final das armas e
a condução das séries em caso de falhas ficam a cargo
deste instrutor. Assim que o exercício de tiro iniciar, o
instrutor deve ligar sua lanterna (com o filtro vermelho,
fornecido pela Seção) e permanecer com ela ligada até
o final daquele exercício, quando ele fará a inspeção
das armas e, quando estiver em segurança, sinaliza-
rá para o comandante da linha de tiro piscando sua
lanterna. O comandante da linha de tiro responderá,
também, piscando sua lanterna.
- As luzes do estande permanecerão apagadas du-
rante toda a sessão, só sendo ligadas as luzes dos
alvos quando forem avaliados.
1.1. Explicação da posição de pé:
- Dar um passo à frente com a perna do lado da mão
auxiliar e flexioná-la ligeiramente.
- A perna do lado da mão que atira estendida.
15 min - Tronco projetado para frente, no prolongamento da
perna do lado da mão que atira.
- Mão auxiliar segura as placas do guarda-mão e
mantém o dedo indicador no sentido do cano.
- Cotovelo do braço da mão que atira naturalmente
ao lado do corpo.
- Mão auxiliar empunha o fuzil puxando-o firmemen-
te, com o terço inferior da chapa da soleira bem calça-
do no cavado do ombro.
- Cabeça na vertical, apoiar a bochecha sobre a co-
ronha e descontrair a musculatura do pescoço. O ati-
rador faz a visada normalmente (alça - maça - alvo).
- Esta posição é utilizada também para o tiro não
visado (alvo muito próximo ou tiro noturno). Ocorre
uma pequena variação, onde o atirador, olhando para
o alvo, com os dois olhos abertos olhando por cima dos
aparelhos de pontaria, irá colocar o queixo por cima
da coronha.
2. Inspeção antes do tiro: será realizada dentro do es-
tande de armas automáticas.
- PREPARAR PARA A INSPEÇÃO! Cadetes tomam
a posição prevista de inspeção do armamento.
J1/1ºANO-13
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Tempo Assuntos a serem abordados
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- PARA A INSPEÇÃO, POSIÇÃO!
3. Ocupação dos postos de tiro:
3.1. Os cadetes entrarão em forma por três no estan-
de de armas automáticas para que sejam distribuídos
nos postos de tiro em que forem montados os alvos. A
primeira série será realizada com os cadetes da coluna
da esquerda, a segunda série com os cadetes da colu-
na do centro e a terceira, com os da direita. Cada fileira
é uma equipe que ocupará um posto de tiro.
3.2. Um instrutor deverá liberar as equipes de quatro
em quatro e outro instrutor deverá orientar a ocupação
dos postos de tiro, com os atiradores da primeira série
sentados no carpete e os outros dois sentados no de-
grau à retaguarda.
3.3. - MUNICIADORES, DISTRIBUIR SEIS CARTU-
CHOS M1 POR ATIRADOR. Quando todos tiverem
recebido os cartuchos – ATIRADORES, MUNICIAR
DOIS CARREGADORES COM TRÊS CARTUCHOS
CADA.
3.4. Quando todos tiverem municiado os carregadores.
1ª SÉRIE DE PÉ. APANHAR O ARMAMENTO, CAR-
REGADORES MUNICIADOS E PRANCHETA COM
15 min BORRÃO E OBRÉIAS. DIREÇÃO À LINHA DE TIRO
À 25 METROS, SEM CADÊNCIA, MARCHE! Instru-
tores orientam a ocupação da linha de tiro. Assim que
a linha estiver pronta, os instrutores fazem um sinal
luminoso para o comandante da linha de tiro, piscando
a lanterna. Poderá ser utilizados os intercomunicado-
res (“Madona”).
4. LEITURA DAS NORMAS DE SEGURANÇA:
- É proibido fumar.
- Em toda instrução em que seja empregada muni-
ção real é obrigatório o uso do capacete de aço.
- Durante todo o período de permanência no estan-
de e quando não empregadas, as armas deverão tra-
vadas (Fuzil), abertas e sem o carregador.
- As armas que não estejam na linha de tiro perma-
necerão em local a elas destinado.
- As armas somente serão municiadas, alimentadas
e carregadas mediante ordem.
- O tiro somente será iniciado mediante ordem.
- As séries somente se movimentarão mediante or-
dem.
J1/1ºANO-14
EB70-IR-01.002
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Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
- Em hipótese alguma a arma da linha de tiro terá
seu cano voltado em outra direção, que não seja a dos
alvos.
- Qualquer pessoa que observar a ocorrência de ato
atentatório à segurança deverá imediatamente coman-
dar “SUSPENDER FOGO!”.
5. Treinamento em seco orientado na posição de pé:
- ATIRADORES DE PÉ. APANHAR FUZIS E RE-
ALIZAR TREINAMENTO EM SECO DO TIRO NA
POSIÇÃO DE PÉ, SEM UTILIZAR OS CARREGADO-
RES (CARREGADORES PERMANECEM NO SOLO
SOBRE A PRANCHETA). O instrutor conduz o treina-
mento fazendo orientações, de acordo com o detalha-
mento da posição.
6. Exercício de tiro: (Após o treinamento centralizado)
-TEMPO DE PREPARAÇÃO ENCERRADO, ARMAS
TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR,
SOBRE O CARPETE COM A JANELA DE EJEÇÃO
VOLTADA PARA CIMA.
6.1 - 1ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE PÉ, UTI-
LIZANDO OS APARELHOS DE PONTARIA, 3 tiros
sem limite de tempo. atiradores de pé. tomar a posição
60 min de pé. alimentar. carregar. ATIRADORES PRONTOS?
ATENÇÃO, (APITO!);
- Instrutores acendem as lanternas e permanecem
com elas ligadas até o final da série.
6.2. Instrutores verificam as falhas e conduzem as sé-
ries de falhas dentro dos seus setores independente
de ordem do comandante da linha de tiro.
6.3. Terminadas as falhas, os instrutores verificam os
seus setores, inspecionam as armas e dão o pronto
piscando sua lanterna para o comandante da linha de
tiro. Após a resposta deste, o instrutor apaga sua lan-
terna.
6.4. Quando todos os setores estiverem prontos: - 2ª
SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE PÉ, SEM UTILI-
ZAR OS APARELHOS DE PONTARIA, 3 tiros sem
limite de tempo. atiradores de pé. tomar a posição de
pé. alimentar. carregar. ATIRADORES PRONTOS?
ATENÇÃO, (APITO!);
6.5. Instrutores ascendem as lanternas e permanecem
com elas ligadas até o final da série.6.6. Instrutores
verificam as falhas e conduzem as séries de falhas
dentro dos seus setores independente de ordem do
comandante da linha de tiro.
J1/1ºANO-15
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
6.7. Terminadas as falhas, os instrutores verificam os
seus setores, inspecionam as armas e dão o pronto
piscando sua lanterna para o comandante da linha de
tiro. Após a resposta deste, o instrutor apaga sua lan-
terna.
6.8. Quando todos os setores estiverem prontos: Ligar
as luzes dos alvos - LINHA DE TIRO EM SEGURAN-
ÇA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CAR-
REGADOR SOBRE O SOLO. APANHAR BORRÕES,
PRANCHETAS, CANETAS E OBREIAS, ATIRADO-
RES DE PÉ, DIREÇÃO À LINHA DE ALVOS, SEM CA-
DÊNCIA, MARCHE!
6.9. RODÍZIO: Atiradores da primeira série obreiam
seus alvos e se deslocam para o local de espera de
sua equipe no estande. Quando todos retornarem e os
soldados auxiliares tiverem verificado os alvos:
- ATIRADORES DA 2ª, 3ª SÉRIE DE PÉ. APANHAR
BORRÕES E CARREGADORES MUNICIADOS, DI-
REÇÃO A LINHA DE TIRO A 25 METROS, SEM CA-
DÊNCIA, MARCHE! Instrutores orientam a ocupação
da linha de tiro. Assim que a linha estiver pronta, os
instrutores fazem um sinal luminoso para o comandan-
te da linha de tiro, piscando a lanterna.
60 min 6.10. Retorna ao item 5 – Treinamento em seco orien-
tado – até que as três equipes tenham realizado o en-
saio para o tiro noturno.
7. TIRO NOTURNO
7.1 - MUNICIADORES, DISTRIBUIR 10 CART TRA-
ÇANTES POR ATIRADOR. Quando todos tiverem
recebido os cartuchos – ATIRADORES, MUNICIAR
DOIS CARREGADORES COM 3 CART CADA UM E
UM CARREGADOR COM 4 CART.
7.2. Quando todos tiverem municiado os carregadores
– 1ª SÉRIE DE PÉ. APANHAR O ARMAMENTO, CAR-
REGADORES MUNICIADOS E PRANCHETA COM
BORRÃO E OBRÉIAS. DIREÇÃO À LINHA DE TIRO
A 25 METROS, SEM CADÊNCIA, MARCHE! Instruto-
res orientam a ocupação da linha de tiro. Assim que
a linha estiver pronta, os instrutores fazem um sinal
luminoso para o comandante da linha de tiro, piscando
a lanterna.
7.3. - 1ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DE TIRO DEITADA,
3 tiros sem limite de tempo. atiradores de pé. tomar a
posição de tiro deitada. com três cartuchos, alimentar.
carregar. ATIRADORES PRONTOS? ATENÇÃO, (API-
TO!); Instrutores ascendem as lanternas e permane-
cem com elas ligadas até o final da série.
J1/1ºANO-16
EB70-IR-01.002
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7.4. Instrutores verificam as falhas e conduzem as sé-
ries de falhas dentro dos seus setores independente
de ordem do comandante da linha de tiro.
7.5. Terminadas as falhas, os instrutores verificam os
seus setores, inspecionam as armas e dão o pronto
piscando sua lanterna para o comandante da linha de
tiro. Após a resposta deste, o instrutor apaga sua lan-
terna.
7.6. Quando todos os setores estiverem prontos:- 2ª
SÉRIE, NA POSIÇÃO DE AJOELHADA, 3 tiros sem
limite de tempo. atiradores de pé. tomar a posição de
ajoelhada. com 3 cartuchos, alimentar. carregar. ATI-
RADORES PRONTOS? ATENÇÃO, (APITO!);
7.7. Instrutores ascendem as lanternas e permanecem
com elas ligadas até o final da série.
7.8. Instrutores verificam as falhas e conduzem as sé-
ries de falhas dentro dos seus setores independente
de ordem do comandante da linha de tiro.
7.9. Terminadas as falhas, os instrutores verificam os
seus setores, inspecionam as armas e dão o pronto
piscando sua lanterna para o comandante da linha de
tiro. Após a resposta deste, o instrutor apaga sua lan-
15 min terna.
7.10. Quando todos os setores estiverem prontos:- 3ª
SÉRIE, NA POSIÇÃO DE PÉ, 4 tiros sem limite de
tempo. atiradores de pé. tomar a posição de pé. com 4
cartuchos, alimentar. carregar. ATIRADORES PRON-
TOS? ATENÇÃO, (APITO!);
7.11. Instrutores ascendem as lanternas e permane-
cem com elas ligadas até o final da série.
7.12. Instrutores verificam as falhas e conduzem as
séries de falhas dentro dos seus setores independente
de ordem do comandante da linha de tiro.
7.13. Terminadas as falhas, os instrutores verificam os
seus setores, inspecionam as armas e dão o pronto
piscando sua lanterna para o comandante da linha de
tiro. Após a resposta deste, o instrutor apaga sua lan-
terna.
7.14. Quando todos os setores estiverem prontos: -
LINHA DE TIRO EM SEGURANÇA, ARMAS TRAVA-
DAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR SOBRE O
SOLO. APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CANE-
TAS E OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, DIREÇÃO À
LINHA DE ALVOS, SEM CADÊNCIA, MARCHE!
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7.15. RODÍZIO: Atiradores da primeira série obreiam
seus alvos e se deslocam para o local de espera de
sua equipe no estande. Quando todos tiverem retorna-
do e os soldados auxiliares tiverem verificado os alvos:
- ATIRADORES DA (2ª, 3ª) SÉRIE DE PÉ. APANHAR
OS BORRÕES E CARREGADORES MUNICIADOS,
DIREÇÃO À LINHA DE TIRO A 25 METROS, SEM CA-
DÊNCIA, MARCHE! Instrutores orientam a ocupação
da linha de tiro. Assim que a linha estiver pronta, os
instrutores fazem um sinal luminoso para o comandan-
te da linha de tiro, piscando a lanterna.
7.16. Retornar ao item 7.3. até que as três equipes te-
nham realizado o tiro noturno.
8. Inspeção final:
8.1. Ligar as luzes do estande;
8.2. Todos os cadetes se reúnem dentro do estande de
armas automáticas; e
8.3. Orientar os cadetes quanto à posição para a ins-
peção final: voltados para a retaguarda em relação à
linha de alvos, fuzis apontados para os alvos, ponta do
coturno tangenciando a linha à retaguarda do carpete.
15 min - PREPARAR PARA A INSPEÇÃO. PARA A INSPE-
ÇÃO, POSIÇÃO! Os cadetes que forem inspeciona-
dos recolocam seus fuzis no posto e sentam a reta-
guarda no degrau.
IV. Conclusão
1. Conferência da documentação: recolher os borrões
com os chefes de turma das três turmas, incluindo a
turma fracionada, na ordem numérica crescente da
turma, juntamente com a papeleta de falta à formatura
com as faltas ao módulo. Assinar o resumo de faltas
junto aos chefes de turma.
2. Manutenção: os cadetes que não estiverem relacio-
nados para o teste do FAL desocuparão o estande e
se deslocarão para o pavilhão de apoio para a manu-
tenção do FAL.
3. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentando os
aspectos positivos e negativos da jornada de instrução,
bem como abordar sobre a montagem da instrução;
4. Liberação da SU.
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Atributo a ser
Conceito Circunstância
evidenciado
Os cadetes serão divididos
Capacidade de acreditar nos fundamen-
em grupos e avaliados duran-
Autoconfiança tos de tiro ensinados na instrução teó-
te a execução das atividades
rica.
práticas.
__________________________________
Coordenador 1° ano – Instrutor
__________________________________
Chefe da 3ª Seção - Seção de Tiro
J1/1ºANO-19
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- PRIMEIRO ANO -
Edição
2017
J1/1ºANO-1
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1. INTRODUÇÃO
1. Recepção dos Instruendos
- Apresentação da tropa pelo Cb de Dia ao Oficial
Instrutor da Seção de Tiro.
2. Manutenção do FUZIL no Pavilhão de Apoio - 5 min:
- Secar o cano e passar uma fina camada de óleo
nas peças móveis;
- Verificar se não há problemas com a arma, prin-
cipalmente percursor quebrado e cilindro de gases
solto;
- Verificar o correto posicionamento dos aparelhos
de pontaria; e
- Fixar a alça de mira.
3. Ligação com a Sessão Anterior:
- Será feita uma rápida ligação com a instrução an-
terior, Módulo do Estabelecimento de Ensino (MEE) 5,
para que o cadete se ambiente com a instrução.
4. Apresentação dos Objetivos da Sessão:
- Acertar mais de 50% dos disparos executados em
um alvo, na distância de 50 metros, o que correspon-
de à silhueta de um homem a 200m para Fuzil (FAL),
Material de
5 min 150m para Fuzil (PARAFAL) e 100m para Fuzil (IA-2);
manutenção
- Executar operações de manejo com rapidez;
- Aplicar os fundamentos de tiro com o FAL.
5. Sumário (para conhecimento do instrutor):
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a instrução anterior;
4. Apresentação dos objetivos da sessão;
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande polivalente;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande polivalente;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro e avaliações;
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Nr de Nr de
Exc Posição Tempo
tiros séries
1 D 3 1 60
2 D 3 1 30
3 P/D 3 1 30
4 P/D 3 1 40
5 P/D 2e1 1 40
6 P/J 2e1 1 40
7 P 3 1 40
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3. Inspeção do armamento:
- PREPARAR PARA A INSPEÇÃO! Cadetes tomam a
posição prevista de inspeção do armamento.
- PARA A INSPEÇÃO, POSIÇÃO!
4. Ocupação do estande: os cadetes deverão condu-
zir para o estande (SEMPRE) caneta azul ou preta,
memento de regulagem, armamento e capacete, cha-
ve de regular e protetor auricular; deixar o bornal na
arquibancada do estande.
– FRENTE PARA O LESTE. DIREÇÃO AO ESTAN-
DE, SEM CADÊNCIA MARCHE.
4.1 - ARMAS E CARREGADORES SOBRE O CAR-
PETE; ATIRADORES SENTADOS SOBRE O DE-
GRAU – BAIXAR A MANGA DOS UNIFORMES –
IDENTIFICAR O NÚMERO DO SEU POSTO E DO
ALVO;
4.2 - APANHAR PRANCHETA COM BORRÃO DE
TIRO, PREENCHER BORRÃO DE TIRO, PASSO
A PASSO, DE ACORDO COM A ORIENTAÇÃO DO
INSTRUTOR (ver ANEXO 1: BORRÃO DE TIRO).
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6. Treinamento em seco orientado nas três posições
(5 min) - durante o treinamento em seco, o instrutor
deverá fazer observações relativas aos fundamentos
de tiro e detalhar cada posição. É importante que o
cadete treine, além das posições, a tomada da po-
sição, partindo da posição inicial e a troca do carre-
gador.
6.1 Será feita pelo instrutor, durante o treinamento
em seco, uma orientação quanto aos fundamentos
de tiro e da regulagem do FAL, abordando apenas os
principais aspectos (conforme plano de sessão nº 3/
Fz 2005).
6.2 Reunir os instrutores para sanar dúvidas quanto
ao módulo, distribuir os postos para cada um e, prin-
cipalmente, orientar quanto à avaliação com escanti-
lhão e preenchimento do borrão de tiro. Este preen-
chimento por parte dos instrutores deve ser feito com
a caneta vermelha, de acordo com o modelo. Distri-
buir canetas e as tabelas de conversão.
6.3 Comandar aos soldados municiadores distribuir
a munição para a primeira série.
6.4 IMPORTANTE: os instrutores da Sec Tir de-
verão marcar as alterações de armamento com
obreia branca, discriminando-as de acordo com a
5 min relação de alterações com o fuzil, em anexo. Estas
alterações serão anotadas no Relatório ao término da
instrução.
COMANDOS DE TIRO
7. Exercícios de tiro: (Após o treinamento centrali-
zado) - TEMPO DE PREPARAÇÃO ENCERRADO,
ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARRE-
GADOR SOBRE O CARPETE.
7.1 ALGUNS AVISOS IMPORTANTES:
- NÃO HAVERÁ COMANDO DE DESTRAVAR O
FUZIL. O ATIRADOR SÓ PODERÁ DESTRAVAR O
SEU ARMAMENTO APÓS O SILVO DE APITO QUE
MARCA O INÍCIO DA SÉRIE;
- NAS SÉRIES QUE PARTEM DA POSIÇÃO
INICIAL DE PÉ, OS ATIRADORES TOMAM A PO-
SIÇÃO DE TIRO APÓS O SILVO DE APITO, COM
O DEDO FORA DO GATILHO E ARMA APONTADA
PARA A REGIÃO DOS ALVOS DURANTE A TOMA-
DA DE POSIÇÃO. O ATIRADOR SÓ DESTRAVA
SUA ARMA APÓS TER TOMADO A POSIÇÃO DE
TIRO;
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Processo Acionamento
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de ensino MAI
- NAS SÉRIES COM TROCA DE CARREGA-
DOR, O ATIRADOR DEVERÁ GUARDAR UM CAR-
REGADOR NO EQUIPAMENTO E ALIMENTAR A
ARMA COM O OUTRO CARREGADOR. A TROCA
SERÁ EXECUTADA PELO ATIRADOR, SEM O CO-
MANDO DO INSTRUTOR. É IMPORTANTE, POR-
TANTO, QUE O ATIRADOR FAÇA UMA RÁPIDA
TROCA DE CARREGADOR. NÃO É NECESSÁRIO
QUE O ATIRADOR GUARDE O CARREGADOR VA-
ZIO, QUE PODE FICAR SOBRE O CARPETE;
- APÓS A SÉRIE DE TIRO, O ATIRADOR DEI-
XA SUA ARMA TRAVADA, ABERTA E SEM O CAR-
REGADOR SOBRE O CARPETE E SENTA À RETA-
GUARDA NO DEGRAU;
- OS ATIRADORES SÓ PODERÃO OLHAR NA
LUNETA E INICIAR A REGULAGEM DO ARMA-
MENTO A COMANDO DO INSTRUTOR.
- Explicação do silvo de apito: No início da série
silvo curto e no término da série silvo longo com dura-
ção de dois segundos.
- Explicação do procedimento em caso de falha:
- O atirador levanta o braço livre e aguarda a pre-
sença do instrutor para que ele verifique se a falha foi
20 min
admissível, determine que o cadete sane o incidente,
dê o tempo proporcional restante para o término da
série e autorize o reinício da série.
- Falha admissível: mau funcionamento da arma
ou da munição ocasionou a falha, não havendo erro
do atirador. O instrutor comandará a série de falha
com o tempo proporcional, sem prejuízo do atirador.
- Falha não admissível: falha determinada por
erro de procedimento do atirador. O instrutor penaliza-
rá o atirador com a retirada de um cartucho e coman-
dará o restante da série com o tempo proporcional.
- Procedimento quando há sobra de munição por
falta de tempo. O cadete deve, imediatamente, após
o silvo de apito que marca o término da série, retirar o
cartucho da arma e entregá-lo ao instrutor.
7.2. - 1ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE TIRO
DEITADA, 3 tiros, em 60 segundos. atiradores de
pé. municiar o carregador com 3 cart. tomar a posi-
ção deitada. alimentar. carregar. atiradores prontos?
ATENÇÃO, (APITO!);
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7.3. - (0’58’’ depois) - SÉRIE DE TIRO TERMINA-
DA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CAR-
REGADOR SOBRE O CARPETE. (Instrutores verifi-
cam as falhas e comandam as séries de falhas com
cada atirador).
7.4. – 1’30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM O
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem
do armamento, os soldados municiadores distribuem
três cartuchos por atirador. Após os cadetes termi-
narem a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM EN-
CERRADO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM
O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
7.5. - 2ª SÉRIE, ENSAIO, NA POSIÇÃO DE TIRO
DEITADA, 3 tiros, em trinta segundos - atiradores de
pé. municiar o carregador com 3 cart. tomar a posi-
ção deitada. alimentar. carregar. atiradores prontos?
ATENÇÃO, (APITO!);
7.6. (0’28’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
60 min
7.7. (Depois que todos terminaram) - SÉRIE DE
TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS
E SEM O CARREGADOR SOBRE O CARPETE. (A
partir deste comando, ninguém pode tocar no arma-
mento). APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CA-
NETAS E OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, A FREN-
TE VERIFICAR OS IMPACTOS.
- À medida que o cadete tiver seu alvo de ensaio
avaliado, ele marca o local dos impactos no borrão
(silhueta de ensaio) e na silhueta auxiliar para a re-
gulagem na prancheta, obreia o alvo e retorna para
o seu posto, não podendo tocar no armamento até a
ordem do instrutor para a regulagem.
7.8. (Quando todos retornarem) 1’30’’ PARA RE-
ALIZAR A REGULAGEM DO FUZIL! Enquanto os
cadetes realizam a regulagem do armamento, os sol-
dados municiadores distribuem quatro cartuchos por
atirador. Após os cadetes terminarem a regulagem:
TEMPO DE REGULAGEM ENCERRADO, ARMAS
TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGADOR
SOBRE O CARPETE.
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7.9. - 1ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DE TIRO DEITADA,
3 tiros em 30 segundos – atiradores de pé. municiar
o carregador com 3 cart. tomar a posição deitada.
alimentar. carregar. atiradores prontos? (Verificar
o pronto dos instrutores de cada setor) ATENÇÃO,
(APITO!);
7.10. (0’28’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.11. 1’30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem
do armamento, os soldados municiadores distribuem
quatro cartuchos por atirador. Após os cadetes termi-
narem a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM - EN-
CERRADO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM
O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
7.12. - 2ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INI-
CIAL DE PÉ PARA A POSIÇÃO DEITADA, 3 tiros,
em 40 segundos - atiradores de pé. municiar o car-
regador com três cart. tomar a posição inicial à reta-
guarda do carpete. (Verificar se todos os atiradores já
60 min estão de pé e a retaguarda do carpete) ALIMENTAR.
CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o
pronto dos instrutores dentro de cada setor) ATEN-
ÇÃO, (APITO!);
7.13. (0’38’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.14. 1’30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem
do armamento, os soldados municiadores distribuem
três cartuchos por atirador. Após os cadetes termina-
rem a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM - EN-
CERRADO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM
O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
7.15. – 3ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INI-
CIAL DE PÉ PARA A POSIÇÃO DE TIRO DEITADA,
3 tiros, com troca de carregador, em 40 segundos –
atiradores de pé. municiar um carregador com 2 cart,
e o outro carregador com 1 cart. guardar o carregador
com 1 cart no equipamento. tomar a posição de pé a
retaguarda do carpete.
J1/1ºANO-8
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Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
- Verificar se todos os atiradores já estão de pé e
a retaguarda do carpete. ALIMENTAR. CARREGAR.
ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos
instrutores de cada setor) ATENÇÃO, (APITO!);
7.16. (0’38’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.17. 1’30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem
do armamento, os soldados municiadores distribuem
três cartuchos por atirador. Após os cadetes termi-
narem a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM EN-
CERRADO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM
O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
7.18. - 4ª SÉRIE, PARTINDO DA POSIÇÃO INI-
CIAL DE PÉ PARA A POSIÇÃO AJOELHADA, 3
tiros, com troca de carregador, em 40 segundos - ati-
radores de pé. municiar um carregador com 2 cart e
o outro com carregador com 1 cart. guardar o carre-
60 min gador com um car no equipamento. tomar a posição
inicial no centro do carpete. COM DOIS Car, ALI-
MENTAR. CARREGAR. (Aguardar alguns instantes
para que os atiradores se preparem) ATIRADORES
PRONTOS? (Verificar o pronto dos instrutores dentro
de cada setor) ATENÇÃO, (APITO!);
7.19. (0’38’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
7.20. 1’30’’ PARA REALIZAR A REGULAGEM DO
FUZIL! Enquanto os cadetes realizam a regulagem
do armamento, os soldados municiadores distribuem
três cartuchos por atirador. Após os cadetes termi-
narem a regulagem: TEMPO DE REGULAGEM EN-
CERRADO. ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM
O CARREGADOR SOBRE O CARPETE.
J1/1ºANO-9
EB70-IR-01.002
Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
7.21. – 5ª SÉRIE, NA POSIÇÃO DE PÉ, 3 tiros em
40 segundos – atiradores de pé. municiar o carrega-
dor com 3 cart. tomar a posição de pé à frente do
carpete, com o pé tangenciando a linha amarela. ALI-
MENTAR. CARREGAR. ATIRADORES PRONTOS?
(Verificar o pronto dos instrutores de cada setor)
ATENÇÃO, (APITO!);
7.22. (0’38’’ depois) (APITO DE DOIS SEGUNDOS
DE DURAÇÃO) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, AR-
MAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM O CARREGA-
DOR SOBRE O CARPETE. FALHAS? (Instrutores
verificam as falhas e comandam as séries de falhas
com cada atirador).
8. Inspeção do armamento: orientar os cadetes quan-
to à posição para a inspeção final:
- voltados para a retaguarda em relação à linha de
alvos, fuzis apontados para os alvos, ponta do coturno
tangenciando a linha à retaguarda do carpete. - PRE-
PARAR PARA A INSPEÇÃO. PARA A INSPEÇÃO
POSIÇÃO. Os cadetes que forem inspecionados re-
colocam seus fuzis nos postos e sentam no degrau.
8.1. Verificação dos alvos: - APANHAR BORRÕES,
60 min PRANCHETAS, CANETAS E OBRÉIAS, ATIRADO-
RES DE PÉ, À FRENTE VERIFICAR OS IMPACTOS.
- À medida que o cadete tiver seu alvo avaliado,
ele marca o local dos impactos no borrão (silhueta de
prova 1) e retorna para o seu posto. Não é necessário
obrear os alvos após a ultima série, apenas alguns
alvos serão utilizados par teste das armas.
- Os cadetes auxiliares do atirador recolhem os
estojos vazios e restos de papel e os colocam nos
cunhetes junto às pilastras.
9. RODÍZIO - Os cadetes da segunda série de tiro
tomarão as posições na linha de tiro pra uma nova
série. Retornar ao item 6.
9.1. Instrução terminada. Ordenar aos cadetes arru-
marem os postos de tiro e recolherem estojos vazios e
papéis, colocando-os nos cunhetes junto às pilastras.
IV. Conclusão
1. Conferência da documentação: recolher os borrões
com os chefes de turma das três turmas, incluindo a
turma fracionada, na ordem numérica crescente da
turma, juntamente com a papeleta de falta à formatura
J1/1ºANO-10
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Processo Acionamento
Tempo Assuntos a serem abordados
de ensino MAI
com as faltas ao módulo. Assinar o resumo de faltas
junto aos chefes de turma.
2. Manutenção: os cadetes que não estiverem relacio-
nados para o teste do FAL desocuparão o estande e
se deslocarão para o pavilhão de apoio para a manu-
tenção do FAL.
5 min
3. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentando
os aspectos positivos e negativos da jornada de ins-
trução, bem como abordar sobre a montagem da ins-
trução.
4. Liberação da SU.
Atributo a ser
Conceito Circunstância
evidenciado
Os cadetes serão divididos
Capacidade de acreditar nos fundamen-
em grupos e avaliados duran-
Autoconfiança tos de tiro ensinados na instrução teó-
te a execução das atividades
rica.
práticas.
__________________________________
Coordenador 1° ano – Instrutor
__________________________________
Chefe da 3ª Seção - Seção de Tiro
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INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- SEGUNDO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 6 / Pistola)
Edição
2017
J1/2º ANO-1
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1. FINALIDADE
1.1 Desenvolver a velocidade no manejo da pistola e no engajamento de alvos até a distância de
15 metros, em situações diurnas e noturnas, bem como em alvos móveis; e
1.2 Preparar o instruendo para a 1ª AC.
2. OBJETIVOS
2.1 Atingir um alvo correspondente à silhueta de um homem, partindo com a arma no coldre na
cadência de 2 tiros a cada 3 segundos, nas distâncias de 15 e 10 metros em situação diurna e
noturna, respectivamente; e
2.2 Executar operações de saque e manejo com rapidez, durante as séries de tiro.
3. CONSTITUIÇÃO
Nr de SERIES
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
LUMINOSI-
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
CARGA
TEMPO
(9 mm)
TIROS
DADE
ALVO
Nr de
(seg)
Mun
P (2) 1 5 Mais
6ª 4 horas 1, 2, 3 Não Avaliado Diu 15 P (2) 2 5 M1 Rápido A2
PeJ 1e1 3 Possível
10 P (2) 2 3 5
7ª - 1, 2 Não Avaliado Diu M1 A2
10 P/J 2 2 3
10 P (2) 2 3 5
8ª 3 horas 1,2 Não Avaliado Not M1 A2
10 P/J 2 2 3
Tab 1 - Constituição.
OBSERVAÇÕES:
- Total de munição: 21 (6ª Sessão) + 10 (7ª Sessão) + 10 (8ª Sessão) = 41 Car 9 mm M1.
- Legenda: P (2) – posição de pé empunhando com as duas mãos.
- A execução dos tiros da 6ª Sessão deverá ser feito com saque partindo com a arma alimenta
e no coldre.
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
6ª e 7ª sessões:
a. O seguinte material deverá ser de uso obrigatório para a realização da 6ª sessão: coldre do
lado da mão que atira, porta-carregador de pistola, pistola com dois carregadores.
b. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e manutenção do armamento,
será feita a ambientação, com uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do Módulo
Escolar Específico, enfatizando os detalhes do tiro rápido diurno e noturno, além das técnicas de
saque da pistola;
c. As 6ª e 7ª sessões serão executadas em rodízio;
d. Os alvos serão agrupados de dez em dez, ficando cada instrutor responsável por um con-
junto;
J1/2º ANO-2
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e. Antes do início da 6ª sessão, haverá uma prática controlada, por tempos, com tiros em seco.
Logo após, saque e tiros em seco, até que os atiradores dominem a técnica. Este treinamento terá
a duração aproximada de meia hora;
f. O Exc nº 1 será realizado individualmente, sob a orientação do instrutor de cada setor;
g. Para o início dos exercícios da 6ª sessão, os atiradores deverão partir da posição com a
arma alimentada, dentro do coldre fechado e com as mãos sobrepostas à fivela do cinto;
h. O aumento da velocidade de engajamento dos alvos será progressivo;
i. Após os últimos exercícios de cada sessão, os atiradores irão à frente verificar o resultado,
permanecendo na grama sobre o parapeito, não podendo tocar ou se aproximar dos alvos até a
presença do instrutor;
8ª sessão:
j. Antes do início da sessão, haverá uma única distribuição de munição, sendo os 2 carre-
gadores municiados com 6 e 4 cartuchos para a execução dos exercícios 1 e 2, respectivamente.
k. Os alvos serão agrupados em setores de 5 alvos, para que o cadete possa identificar seu
alvo no período noturno;
l. As séries serão precedidas de treinamento da tomada da posição e de execução de tiros
em seco;
m. Terminado o tiro, os instrutores verificarão cada cadete de seu setor. O armamento estan-
do em segurança, o cadete irá coldreá-lo aberto e sem o carregador;
n. Após o exercício Nr 2, os atiradores irão à frente verificar o resultado, permanecendo na
grama sobre o parapeito, não podendo tocar ou se aproximar dos alvos até a presença do instrutor;
o. Para todos os exercícios, o instrutor executará apenas o silvo de apito de início da série; e
p. Após a realização da 1ª série, ir à frente verificar os impactos.
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Edição
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J1/2º ANO-1
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1. FINALIDADE
- Recordar os fundamentos do tiro com fuzil; e
- Preparar o instruendo para a 2ª AA.
2. OBJETIVOS
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspondente à silhueta de um
homem, na distância de 200m para Fuzil (FAL), 150m para Fuzil (PARAFAL) e 100m para Fuzil
(IA-2);
- Executar operações de manejo com rapidez, durante uma série de tiro; e
- Aplicar os fundamentos de tiro com o fuzil na realização do tiro real.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
Nr de SÉRIES
Nr de TIROS
AVALIAÇÃO
Mun (9 mm)
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
CARGA
TEMPO
ALVO
(seg)
1 D 3 1 ST
Ensaio Diu 100
2 D 3 1 60
2 e
2
3 2 e 50
12ª 4 horas PD M1 A100
4 2 60
Simula- P/D
5 Diu 100 2 e 1 40
da J
6 1 40
P/J
7 1 e 40
1
2
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e manutenção do armamento,
será feita a ambientação, com uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do Módulo
Escolar Específico;
b. Os cadetes, que tiveram desempenho deficiente no Módulo anterior, realizarão exercícios
de recuperação (posições e acionamento) com o instrutor da Seção de Tiro e atirarão na 2ª série;
c. Os cadetes que não estiverem atirando, estarão na trincheira de 200 metros para marcar e
obreiar os alvos, ao comando do instrutor, via rádio;
d. Antes da execução do ensaio os atiradores terão 5 minutos de preparação para treinar as
posições de tiro e executar tiro em seco;
e. Após o exercício Nr 2 os alvos serão obreiados pelos cadetes auxiliares;
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1. FINALIDADE
- Desenvolver a velocidade na execução das séries de tiro e na realização das operações de
manejo.
- Preparar o instruendo para a 1ª AA.
2. OBJETIVOS
- Atingir um alvo correspondente à silhueta de um homem, na distância de 25 metros, em uma
cadência de 1 tiro a cada 3 segundos; e
- Executar operações de manejo com rapidez durante as séries de tiro.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
Nr de SÉRIES
Nr de TIROS
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
CARGA
TEMPO
(9 mm)
ALVO
(seg)
Mun
1 P (2) 3 20
Ensaio Diu 25 1 M1 A2
2 P (2) 3 15
3 P (2) 2/2 25
4ª 4 Horas
4 P/J 3 15
Formativa Diu 25 1 M1 A2
5 PA / JA 2/2 25
6 P/D 2/2 30
Tab 1 - Constituição.
- Total de munição: 6 (Ensaio) + 15 (Avaliação Simulada) = 21 Cart 9 mm M1.
- Legenda: ST - sem limite de tempo.
P (2) – posição de pé empunhando com as duas mãos.
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
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f. Nos exercícios Nr 3, 5 e 6 será realizada a troca de carregador após o segundo disparo. Para
isto, cada carregador será municiado com 2 cartuchos;
g. Em caso de incidente de tiro com falha admissível, os atiradores partirão sempre da posição
de pronto, com o tempo proporcional para a quantidade de disparos que faltam;
h. Em caso de incidente de tiro com falha não admissível, o atirador perderá um tiro e completará
a série com tempo proporcional;
i. Em caso de tiro realizado depois do tempo, o atirador perderá um impacto na silhueta;
j. Ao término do exercícios Nr 6, os atiradores irão à frente verificar o resultado, permanecendo
na grama sobre a berma, não podendo tocar ou se aproximar dos alvos até a presença do instrutor.
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1. FINALIDADE
- Recordar os fundamentos do tiro com fuzil; e
- Realizar a 2ª Avaliação de Acompanhamento (AA).
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50 % dos tiros disparados em um alvo, correspondente à silhueta de um
homem, na distância de 200m para Fuzil (FAL), 150m para Fuzil (PARAFAL) e 100m para Fuzil
(IA-2);
- Executar operações de manejo com rapidez, durante uma série de tiro; e
- Aplicar os fundamentos de tiro com o fuzil na realização do tiro real.
3. CONSTITUIÇÃO
EXERCÍCIO
AVALIAÇÃO
HORÁRIA
POSIÇÃO
LUMINOSI-
SESSÃO
Dist (m)
7,62mm
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
ALVO
Nr de
Nr de
DADE
(seg)
Mun
1 100 D 3 1 ST
Ensaio Diu
2 D 3 1 60
4 3 D D
12ª 4 P/D P/D M1 A100
horas
5 Simulada Diu 100 J J 1 60
6 P/J P/J
7 P P
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e manutenção do armamento,
será feita a ambientação, com uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do Módulo
Escolar Específico;
b. Os cadetes que tiveram desempenho deficiente no Módulo anterior realizarão exercícios de
recuperação (posições e acionamento) com o instrutor da Seção de Tiro e atirarão na 2ª série;
c. Os cadetes que não estiverem atirando, estarão na trincheira de 200 metros para marcar e
obreiar os alvos, ao comando do instrutor, via rádio;
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INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- SEGUNDO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 8 / PISTOLA)
Edição
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1. FINALIDADE
- Avaliar o desempenho dos Cadetes na execução do tiro real de pistola.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspondente à silhueta de um
homem, na distância de 25 metros em uma cadência de 1 tiro a cada 3 segundos; e
- Executar operações de manejo com rapidez, durante uma série de tiro.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
7,62mm
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
1 25 P (3) 2 ST
Ensaio Diu 1 M1 A2
2 P (2) 3 20
3 P (1) 3 15
4 horas
5ª 4 P (2) 3 10
5 Controle Diu 25 P / PA 2/1 1 M1 20 A2
6 P / JA 2/1 20
7 P / DA 2/1 25
Tab 1 - Constituição.
- Total de munição: 5 (Ensaio) + 15 (AC) = 20 Cart 9 mm M1.
- Legenda: ST - sem limite de tempo.
P (1) – posição de pé empunhando com uma das mãos.
P (2) – posição de pé empunhando com as duas mãos.
P (3) – posição de pé empunhando com uma ou duas mãos (facultativo).
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e manutenção do armamento,
será feita a ambientação, com uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do Módulo
Escolar Específico;
b. Os cadetes que tiveram desempenho deficiente no Módulo anterior realizarão exercícios de
recuperação (posições e acionamento) com o instrutor da Seção de Tiro e atirarão na 2ª série;
c. Antes da execução do ensaio os atiradores terão 5 minutos de preparação para treinar as
posições de tiro e executar tiro em seco;
d. Após o exercício Nr 2, os alvos serão obreiados pelos atiradores;
e. Após a revisão dos fundamentos, correção das posições de tiro, treinamento de tiro em seco e
da execução do exercício Nr 1, não serão feitas correções ou observações individuais aos Cadetes;
f. Para todos os exercícios, os atiradores deverão estar com o antebraço na horizontal na altura
J1/2º ANO-2
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da cintura, mãos afastadas (posição de pronto), armas carregadas, travadas e voltadas para os
alvos. Para o exercício Nr 3, a posição de pronto é com o corpo de lado e o braço que empunha a
arma a 45º;
g. Nos exercícios Nr 5, 6 e 7, é obrigatório executar 2 tiros antes da troca de carregador;
h. Em caso de incidente de tiro com falha admissível, os atiradores partirão sempre da posição
de início, com o tempo proporcional para a quantidade de disparos que faltam;
i. Em caso de incidente de tiro com falha não admissível, o atirador perderá um tiro e completará
a série com tempo proporcional;
j. Em caso de tiro realizado depois do tempo, o atirador perderá um impacto na silhueta; e
k. Ao término do exercício Nr 7, os atiradores irão à frente verificar o resultado, permanecendo
na grama sobre a berma, não podendo tocar ou se aproximar dos alvos até a presença do instrutor.
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1. FINALIDADE
- Desenvolver a rapidez na execução dos tiros sem comprometer a precisão; e
- Iniciar o instruendo na execução dos tiros de combate.
2. OBJETIVO
- Realizar o tiro rápido com o fuzil percorrendo uma pista com diversos obstáculos;
- Engajar alvos correspondentes à silhueta de um homem, nas distâncias de 20, 60 e 150
metros;
- Realizar as operações de manejo durante uma série de tiro; e
- Executar as operações de manejo durante a execução do exercício.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
7,62mm
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
4 1 50
PA 6 1 A2
11ª horas 2 N Diu 150 M1 120
DA 2 1 ½ A2
1/2 3 50
JA 2 1 ½ A2
SU 4 50
PA 5 1 Móvel
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e manutenção do armamento,
será feita a ambientação, com uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do Módulo
Escolar Específico com uma instrução teórica sobre tiro rápido;
b. Será feita uma demonstração comentada da pista antes do início da execução;
c. Todo o grupamento será dividido em quatro escolas, que ficarão a comando dos oficiais
responsáveis pelas pistas;
d. Os instruendos realizarão uma pista de tiro de combate conforme o módulo e o esboço em
anexo ao plano de sessão;
e. Serão montadas quatro pistas, que funcionarão simultânea e independentemente, cada uma
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1. FINALIDADE
- Avaliar o desempenho dos Cadetes na execução do tiro de pistola em situação simulada de
combate.
2. OBJETIVO
- Engajar com rapidez alvos fixos e móveis, correspondente à área de incapacitação de um
homem, na distância entre 10 e 15 metros, em uma pista simulada de combate;
- Acertar mais de 50 % dos tiros disparados em alvos colocados a distâncias variadas; e
- Executar operações de manejo com rapidez e precisão.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
CARGA
SÉRIES
TEMPO
ALVOS
TIROS
9 mm
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e manutenção do armamento,
será feita a ambientação, com uma rápida revisão de fundamentos de tiro.
b. Os cadetes se deslocarão, então, para o estande de alvo móveis. Será feita a explicação do
Módulo, com demonstração comentada da pista.
c. Será montada uma pista para tiro em seco, fora do estande.
d. Serão utilizados três carregadores durante o MEE: um para o ensaio (Exc nº 1 e nº 8) e dois
para a pista.
e. A partir da execução do exercício Nr 2, não serão feitas correções ou observações individuais
aos Cadetes.
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f. A pista (a partir do Exc nº 2) será iniciada partindo da posição com a arma alimentada com sete
cartuchos no coldre e um carregador de oito cartuchos no porta carregador fechado. A troca de
carregador deverá ser realizada após o Exc nº 4, em posição abrigada.
g. O grau será obtido pelo número de acertos obtidos nos alvos, de acordo com a tabela padrão,
no tempo máximo previsto de 40 segundos, deduzida a penalização de 0,2 (quatro décimos) por
erro de procedimento.
h. No primeiro erro de procedimento, o atirador será apenas advertido, sendo que no segundo
erro ele já perderá os pontos por cada erro.
i. São considerados erros de procedimento:
- Tomar a posição de tiro diferente da prevista (atirar ajoelhado quando era para atirar de pé,
etc.);
- Realizar a troca de carregador fora do segundo abrigo;
- Atentar contra a segurança durante qualquer momento da prova (apontar para a própria mão,
cano na direção não segura, etc. Atentar para a abertura da porta.)
j. Em caso de incidente de tiro com falha admissível, o tempo será interrompido, sanada a pane,
reinicia o tempo e a prova.
k. Em caso de incidente de tiro com falha não admissível, o tempo será interrompido, o atirador
perderá um cartucho, será reiniciado o tempo e completará a pista.
l. Não serão considerados os tiros realizados após o tempo de 40 segundos. Caso ocorram, cada
tiro após o tempo será penalizado com um impacto válido nos alvos.
m. Sequência de engajamento: até a terceira posição, os alvos poderão ser engajados em
qualquer ordem. Após a transposição da porta, na quarta posição, o alvo “bailarina” deverá ser
engajado antes dos demais. Caso o atirador engaje o alvo na ordem errada, para cada tiro, perderá
um impacto válido nos alvos parados. O instrutor deverá somente alertar o cadete que a ordem
está errada, não devendo interromper a prova. O máximo de penalizações que o cadete poderá vir
a sofrer são quatro impactos válidos nos últimos alvos, com exceção dos impactos válidos no alvo
“bailarina”, que serão computados normalmente.
n. Ao término do exercício Nr 7, os atiradores acompanharão a avaliação do instrutor a fim de
verificar o resultado, não podendo tocar nos alvos.
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APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/2º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Avaliar o desempenho dos Cadetes na execução do tiro real com fuzil;
- Preparar o instruendo para a 2ª AC.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspondente à silhueta de um
homem, na distância de 200m para Fuzil (FAL), 150m para Fuzil (PARAFAL) e 100m para Fuzil
(IA-2);
- Executar operações de manejo com rapidez, durante uma série de tiro; e
- Aplicar os fundamentos de tiro com o fuzil na realização do tiro real.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
7,62mm
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
1 Ensaio Diu 50 D 3 1 ST
2 D 3 1 30
3 D 3 1 30 A150
13ª 4 M1
4 Prova Diu 50 P/D 3e3 1 60
5 Formal P/J 2e1 1 40
6 P 3 1 60
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e manutenção do armamento,
será feita a ambientação, com uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do Módulo
Escolar Específico;
b. Os cadetes, que tiveram desempenho deficiente no Módulo anterior, realizarão exercícios
de recuperação (posições e acionamento) com o instrutor da Seção de Tiro e atirarão na 2ª série;
c. Antes da execução do ensaio os atiradores terão 5 minutos de preparação para treinar as
posições de tiro e executar tiro em seco;
d. Após o exercício Nr 2 os alvos serão obreiados pelos cadetes auxiliares;
e. Após a revisão dos fundamentos, correção das posições de tiro, treinamento de tiro em seco
J1/2º ANO-2
EB70-IR-01.002
e da execução dos exercícios Nr 1 e 2, não serão feitas observações individuais aos Cadetes;
f. Nos exercícios Nr 4 será obrigatório executar 3 tiros antes da troca de carregador e no
exercício Nr 5, 2 tiros antes da troca de carregador;
g. Em caso de incidente de tiro, com falha admissível, os atiradores partirão sempre da posição
de início, com o tempo proporcional para a quantidade de disparos que faltam;
h. Em caso de incidente de tiro, com falha não admissível, o atirador perderá um tiro e completará
a série com tempo proporcional;
i. Em caso de tiro realizado depois do tempo, o atirador perderá um impacto na silhueta; e
j. Ao término do exercício Nr 6 os atiradores irão à frente verificar o resultado, permanecendo na
grama sobre o parapeito, não podendo tocar ou se aproximar dos alvos até a presença do instrutor.
J1/2º ANO-3
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/2º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Avaliar o desempenho dos Cadetes na execução do tiro real com fuzil; e
- Realizar avaliação do 2º ano com o tiro de fuzil no alvo a 50 metros.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspondente à silhueta de um
homem, na distância de 200 metros para Fuzil (FAL), 150m para Fuzil (PARAFAL) e 100m para
Fuzil (IA-2);
- Executar operações de manejo com rapidez, durante uma série de tiro; e
- Aplicar os fundamentos de tiro com o fuzil na realização do tiro real.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
7,62mm
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
1 Ensaio Diu 50 D 3 1 ST
2 D 3 1 30
3 D 3 1 30 A150
13ª 4 M1
4 Prova Diu 50 P/D 3e3 1 60
5 Formal P/J 2e1 1 40
6 P 3 1 60
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e manutenção do armamento,
será feita a ambientação, com uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do Módulo
Escolar Específico;
b. Os cadetes, que tiveram desempenho deficiente no Módulo anterior, realizarão exercícios
de recuperação (posições e acionamento) com o instrutor da Seção de Tiro e atirarão na 2ª série;
c. Antes da execução do ensaio os atiradores terão 5 minutos de preparação para treinar as
posições de tiro e executar tiro em seco;
d. Após o exercício Nr 2 os alvos serão obreiados pelos cadetes auxiliares;
J1/2º ANO-2
EB70-IR-01.002
e. Após a revisão dos fundamentos, correção das posições de tiro, treinamento de tiro em seco
e da execução dos exercícios Nr 1 e 2, não serão feitas observações individuais aos Cadetes;
f. Nos exercícios Nr 4 será obrigatório executar 3 tiros antes da troca de carregador e no
exercício Nr 5, 2 tiros antes da troca de carregador;
g. Em caso de incidente de tiro, com falha admissível, os atiradores partirão sempre da posição
de início, com o tempo proporcional para a quantidade de disparos que faltam;
h. Em caso de incidente de tiro, com falha não admissível, o atirador perderá um tiro e completará
a série com tempo proporcional;
i. Em caso de tiro realizado depois do tempo, o atirador perderá um impacto na silhueta;
j. Ao término do exercício Nr 6 os atiradores irão à frente verificar o resultado, permanecendo na
grama sobre o parapeito, não podendo tocar ou se aproximar dos alvos até a presença do instrutor.
J1/2º ANO-3
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/3º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Recordar os fundamentos do tiro com o fuzil em situações simuladas de combate e
procedimentos paraa regulagem do aparelho de pontaria;
- Elevar os padrões alcançados nos anos anteriores; e
- Preparar o cadete para a 2ª Avaliação de Acompanhamento (AA) de fuzil. Módulo não avaliado
(NA).
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 70% dos tiros disparados em um alvo correspondente à silhueta de um homem
a 150 metros para Fuzil (IA-2), na distância de 50 metros;
- Executar operações de manejo do fuzil com rapidez e segurança durante uma série de tiro.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
7,62mm
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
1 D 5 120
Ensaio 50 1 M1
2 D 5 60
4 3 D 3 15
12ª Diurno A150
horas 4 P/D 2/2 40
Formativa 50 1 M1
5 P/J 2/2 40
6 P 4 20
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento,
será feita a ambientação, composta por uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do
Módulo Escolar Específico;
b. Antes da execução do ensaio, os atiradores terão 5 minutos de preparação para treinar as
posições de tiro e executar disparos em seco;
J1/3º ANO-2
EB70-IR-01.002
J1/3º ANO-3
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO AMAN
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- TERCEIRO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 13 / Fuzil)
Edição
2017
J1/3º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Avaliar o desempenho dos cadetes na execução do tiro real de Fuzil.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspondente à meia-silhueta de um
homem, na distância de 200m para Fuzil (FAL), 150m para Fuzil (PARAFAL) e 100m para Fuzil
(IA-2);
- Executar operações de manejo com rapidez, durante uma série de tiro; e
- Aplicar os fundamentos de tiro com o Fuzil.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
7,62mm
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
1 D 3 ST
2 Ensaio D 3 1 M1 60 A150
3 D 3 30
4
13ª 4 Diurno 50 D 3 25
horas
5 Acompa- P/D 2/2 40
1 M1 A150
6 nhamento P/J 2/2 40
7 P 4 30
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento,
será feita a ambientação, composta por uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do
Módulo Escolar Específico;
b. Os cadetes que demonstraram desempenho deficiente no módulo anterior, realizarão
exercícios de recuperação (posições e acionamento) com o instrutor da Seção de Tiro e atirarão
na 2ª série;
J1/3º ANO-2
EB70-IR-01.002
J1/3º ANO-3
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/3º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Avaliar o desempenho dos cadetes na execução do tiro real de FUZIL.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspondente à meia-silhueta de
um homem, na distância de 200m para Fuzil (FAL), 150m para Fuzil (PARAFAL) e 100m para Fuzil
(IA-2);
- Executar operações de manejo com rapidez, durante uma série de tiro; e
- Aplicar os fundamentos de tiro com o FUZIL.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
7,62mm
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
1 D 3 60
Ensaio 50 1 M1
2 D 3 15
4 3 Diur- P/D 5 35
14ª A150
horas 4 no J 3 15
Controle 50 1 M1
5 P/J 1/1 25
6 P 5 25
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento,
será feita a ambientação, composta por uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do
Módulo Escolar Específico;
b. Os cadetes que demonstraram desempenho deficiente no módulo anterior, realizarão
exercícios de recuperação (posições e acionamento) com o instrutor da Seção de Tiro e atirarão
na 2ª série;
J1/3º ANO-2
EB70-IR-01.002
J1/3º ANO-3
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/3º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Avaliar o desempenho dos cadetes na execução do tiro real de Fuzil.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspondente à meia-silhueta de um
homem, à distância de 200m para Fuzil (FAL), 150m para Fuzil (PARAFAL) e 100m para Fuzil(IA-2);
- Executar operações de manejo com rapidez, durante uma série de tiro; e
- Aplicar os fundamentos de tiro com o Fuzil.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
7,62mm
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
1 D 3 60
Ensaio Diurno 50 1 M1 A150
2 D 3 30
3 D 6 30
14ª 4 horas
4 J 2 10
Controle Diurno 50 1 M1 A150
5 P/J 2/1 30
6 P 4 20
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento,
será feita a ambientação, composta por uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do
Módulo Escolar Específico;
b. Os cadetes que demonstraram desempenho deficiente no módulo anterior, realizarão
exercícios de recuperação (posições e acionamento) com o instrutor da Seção de Tiro e atirarão
na 2ª série;
c. Antes da execução do ensaio, os atiradores terão 5 minutos de preparação para treinar as
posições de tiro e executar disparos em seco;
d. Após o término do tempo de observação e regulagem, os atiradores irão à frente verificar os
resultados e obrear os alvos;
e. Após a revisão dos fundamentos, correção das posições de tiro, treinamento em seco e
execução do exercício Nr 2, não serão mais realizadas correções ou observações individuais aos
cadetes;
J1/3º ANO-2
EB70-IR-01.002
J1/3º ANO-3
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/3º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Avaliar o desempenho dos cadetes na execução do tiro real de pistola.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspondente à silhueta de um homem,
à distância de 25 metros; e
- Aplicar os fundamentos de tiro com a pistola.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
(9mm)
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
1 J 2 8
2 Ensaio Diurno 25 P (2) 1/1 1 M1 15 A2
3 P (2) 5 20
10ª 4 horas 4 P (2) 5 15
5 P (2) 2/2 20
Controle Diurno 25 1 M1 A2
6 P/J 2/2 20
7 P (2) saque 2 10
Tab 1 - Constituição.
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento,
será feita a ambientação, composta por uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do
Módulo Escolar Específico;
b. Antes da execução do ensaio, os atiradores terão cinco minutos de preparação para treinar
as posições de tiro e executar disparos em seco;
c. Após o exercício Nr 3, os atiradores irão à frente verificar os resultados e obreiar os alvos;
d. Após a revisão dos fundamentos, correção das posições de tiro, treinamento em seco e
execução dos exercícios Nr 4 a 7, não serão mais realizadas correções ou observações individuais
aos cadetes;
e. Nos exercícios Nr 5 e 6, será obrigatório executar dois tiros antes da troca de carregador;
J1/3º ANO-2
EB70-IR-01.002
J1/3º ANO-3
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- TERCEIRO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 11 / PISTOLA)
Edição
2017
J1/3º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Avaliar o desempenho dos cadetes na execução do tiro real de pistola.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspondente à silhueta de um
homem, à distância de 25 metros; e
- Aplicar os fundamentos de tiro com a pistola.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
(9mm)
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
1 3 A2
2 3 ½ A2 vertical
3 Ensaio Diu 15 P(2) 3 1 M1 35 A2
4 3 A2
5 3 ½ A2 horizontal
10ª 4 horas
6 3 A2
7 3 ½ A2 vertical
Acompa-
8 Diu 15 P(2) 3 1 M1 35 A2
nhamento
9 3 A2
10 3 ½ A2 horizontal
Tab 1 - Constituição.
-Total de munição: 15 (Ensaio) + 15 (AF) = 30 Cart 9 mm Ml.
- Legenda: ST - sem limite de tempo
P (1) – posição de pé empunhando com uma das mãos.
P (2) – posição de pé empunhando com as duas mãos.
P/D – de pé para deitado.
P/J – de pé para ajoelhado.
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento,
será feita a ambientação, composta por uma rápida revisão de fundamentos de tiro e explicação do
Módulo Escolar Específico;
b. Antes da execução do ensaio, os atiradores terão cinco minutos de preparação para treinar
as posições de tiro e executar disparos em seco;
c. Em todos os exercícios os atiradores partirão da posição inicial de pé;
d. Em caso de incidente de tiro com falha admissível, os atiradores partirão sempre da posição
de pronto, com tempo proporcional e a quantidade de disparos restantes;
J1/3º ANO-2
EB70-IR-01.002
e. Em caso de incidente de tiro com falha não admissível, o atirador perderá uma munição e
completará a série com tempo proporcional aos disparos restantes;
f. Em caso de tiro realizado depois do tempo, o atirador perderá um impacto válido na silhueta;
g. Ao término do exercício Nr 5, os atiradores irão à frente verificar o resultado, permanecendo
na região sobre a berma não podendo tocar, nem se aproximar dos alvos sem a presença do
instrutor; e
h. Ao término do exercício Nr 10, os atiradores irão à frente verificar o resultado, permanecendo
na região sobre a berma não podendo tocar, nem se aproximar dos alvos sem a presença do
instrutor.
J1/3º ANO-3
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- TERCEIRO ANO -
(MÓDULO DE ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 13 / Pistola)
Edição
2017
J1/3º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Avaliar o desempenho dos cadetes na execução do tiro real de pistola.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados em um alvo, correspondente à silhueta de um
homem, à distância de 25 metros; e
- Aplicar os fundamentos de tiro com a pistola.
3. CONSTITUIÇÃO
LUMINOSIDADE
AVALIAÇÃO
EXERCÍCIO
HORÁRIA
POSIÇÃO
SESSÃO
Dist (m)
CARGA
SÉRIES
TEMPO
TIROS
(9mm)
ALVO
Nr de
Nr de
(seg)
Mun
P (2)
1 Ensaio Diurno 10 2 2 M1 ST IDPA
saque
P (2)
2 13 2 IDPA
saque
3 15 PAE (2) 2 IDPA
4 10 PAE (2) 2 ½ IDPA vert
13ª 4 horas
5 AC Diurno 10 PAE (2) 2 1 M1 45 ½ IDPA vert
6 15 PAE (2) 2 IDPA
7 10 PA 2 ½ IDPA hor
8 10 PA 1 IDPA
9 13 PA 2 IDPA
Tab 1 - Constituição.
-Total de munição: 4 (Ensaio) + 15 (AC) = 19 Cart. 9mm Ml.
- Legenda: ST - sem limite de tempo
P (2) saque – posição de pé com duas mãos realizando o saque e o carregamento.
P (2) – posição de pé empunhando com as duas mãos.
PAE (2) – posição de pé empunhando com as duas mãos, abrigado pelo lado esquerdo.
PAD (2) – posição de pé empunhando com as duas mãos, abrigado pelo lado direito.
PA (2) – posição de pé abrigado empunhando com as duas mãos.
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e manutenção do armamento,
será feita a ambientação, com uma rápida revisão de fundamentos de tiro.
b. Os cadetes se deslocarão, então, para o estande tático. Será feita a explicação do Módulo,
com demonstração comentada da pista.
J1/3º ANO-2
EB70-IR-01.002
c. Serão utilizados três carregadores durante o MEE: um para o ensaio (Exc nº 1) e dois para
a pista.
d. A partir da execução do exercício Nr 2, não serão feitas correções ou observações individuais
aos Cadetes.
e. A pista (a partir do Exc nº 2) será iniciada partindo da posição com a arma alimentada com
oito cartuchos e no coldre. A troca de carregador será realizada a critério do atirador, em posição
abrigada.
f. O grau será obtido pelo número de acertos obtidos nos alvos, de acordo com a tabela padrão,
no tempo máximo previsto de 45 segundos, deduzida a penalização de 0,2 (dois décimos) por erro
de procedimento.
g. O atirador será penalizado a partir do primeiro erro de procedimento, não havendo orientações
durante a avaliação.
h. São considerados erros de procedimento:
- Tomar a posição de tiro diferente da prevista (atirar ajoelhado quando era para atirar de
pé, etc.);
- Pisar nas linhas de falta;
- Abrigar-se de maneira incorreta;
- Realizar a troca de carregador fora do segundo abrigo; e
- Atentar contra a segurança durante qualquer momento da prova (apontar para a própria
mão, cano na direção não segura, etc. Atentar para a abertura da porta).
i. Em caso de incidente de tiro com falha admissível, o tempo será interrompido, sanada a pane,
reinicia o tempo e a prova.
j. Em caso de incidente de tiro com falha não admissível, o tempo será interrompido, o atirador
perderá um cartucho, será reiniciado o tempo e completará a pista.
k. Não serão considerados os tiros realizados após o tempo de 45 segundos. Caso ocorram,
cada tiro após o tempo será penalizado com um impacto válido nos alvos.
l. Somente serão considerados um valor máximo de dois impactos por alvo;
m. Tiros que atingirem parcialmente a parte parda do alvo serão considerados como válidos.
n. Ao término do exercício Nr 9, os atiradores acompanharão a avaliação do instrutor a fim de
verificar o resultado, não podendo tocar nos alvos.
J1/3º ANO-3
EB70-IR-01.002
Fig 1 - Croqui.
J1/3º ANO-4
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/4º ANO-1
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente; e
4. Crítica;
J1/4º ANO-2
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
J1/4º ANO-3
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
J1/4º ANO-4
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente; e
4. Crítica;
5. Liberação.
J1/4º ANO-5
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente; e
4. Crítica;
J1/4º ANO-6
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente; e
4. Crítica;
J1/4º ANO-7
EB70-IR-01.002
5. Liberação.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação da sessão do MEE 14 / Pst :
- Posições de tiro: pé e ajoelhado;
- Posições de “PRONTO 1”, “PRONTO 2” e “PRONTO 3”.
- Procedimento de tiro de combate:
- Verificação da área de responsabilidade (ADR);
- Verificação da janela de ejeção;
- Travamento das armas após os tiros; e
- APANHA DOS COLETES
J1/4º ANO-8
EB70-IR-01.002
Tempo Tiros
Exercício Dist
Ses Estimado Luz Descrição detalhada Pos por Mun TEMPO
de Tiro (M)
(Pel) homem
Tiro de Pé (FZ) Pos Inicial: PS (Arma Carregada) Ao silvo de P1
1ª 1h Técnica de Tiro Diu 10 m apito: Procedimentos Tir Cmb Pos PP3 (2 tiros) 4 Cm Sem tempo
Rápido (1) - Retornar Pos Inic PP3
J1/4º ANO-9
EB70-IR-01.002
COMANDOS DE TIRO
J1/4º ANO-10
EB70-IR-01.002
J1/4º ANO-11
EB70-IR-01.002
J1/4º ANO-12
EB70-IR-01.002
III. Conclusão:
30 min Mnt e teste do Armto ocorrem simultaneamente
J1/4º ANO-13
EB70-IR-01.002
1. Conferência da documentação: Recolher os borrões com os chefes de turma das três turmas,
na ordem numérica crescente da turma, juntamente com a papeleta de falta à formatura com as
faltas ao módulo. Assinar o resumo de faltas junto aos chefes de turma.
2. Manutenção: Os cadetes que não estiverem relacionados para o teste Da Pst desocuparão o
estande e se deslocarão para o pavilhão de apoio para a manutenção da Pst.
3. Teste das armas: Será realizado o teste com as pistolas dos cadetes que tiveram conceito
I em todas as séries ou com alguma arma que indique estar com o cano descalibrado ou com
problema que tenha impedido a realização do módulo.
3.1 As pistolas que não passaram no teste bem como os que apresentaram falhas que impediram
sua utilização serão, além de lançados no relatório, sinalizados pelo oficial instrutor da Seção de
Tiro com uma obréia branca, com a alteração discriminada de acordo com a Relação de alterações
com a Pst, em anexo.
3.2. Liberar os cadetes após o teste para a manutenção no pavilhão de apoio.
4. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentando os aspectos positivos e negativos da jornada
de instrução, bem como abordar sobre a montagem da instrução;
5. Liberação da SU.
J1/4º ANO-14
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/4º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Recordar os fundamentos do tiro com a pistola e empregá-los, em situações simuladas, no tiro de combate, com rapidez e precisão;
- Elevar os padrões alcançados nos anos anteriores; e
- Desenvolver mais velocidade no manejo da pistola e no engajamento de alvos em ambiente urbano até a distância de 15 metros.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados no alvo com restrição correspondente à área de incapacitação de uma silhueta humana, partindo de
posições variadas, na cadência indicada o mais rápido possível (1,5 a 2 segundos), nas distâncias de 10 a 25 metros, em situação diurna; e
- Executar operações de manejo da pistola com rapidez e segurança durante uma série de tiro.
3. CONSTITUIÇÃO
Tempo Tiros
Sessão Estimado Exercício de Tiro Luz Dist (M) Descrição detalhada Pos por Mun TEMPO
(Pel) homem
Pos Inicial: PS (Arma Carregada) Ao silvo de
201 Tiro de Pé Técnica de PR Sem
1ª 1h Diu 10 m apito: Procedimentos Tir Cmb Pos PP3 (2 tiros) 4 Comum
Tiro Rápido (1) PP3 tempo
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PP1 frente para a esquerda (Arma
301 Tiro de Pé com Giro Alimentada) Ao silvo de apito: Procedimentos
PR Sem
2ª 1h Estacionário com ameaça Diu 10 m Tir Cmb com carregamento Giro à Direita e Pos 4 Comum
PP3 tempo
à direita (Double tap) (1) PP3 (Double tap)
- Retornar a Pos Inic
Pos Inicial: PP1 frente para a direita (Arma Ali-
302 Tiro de Pé com Giro
mentada) Ao silvo de apito: Procedimentos Tir
Estacionário com ameaça PR Sem
3ª 1h Diu 10 m Cmb com carregamento Giro à Direita e Pos 4 Comum
à esquerda (Double tap) PP3 tempo
PP3 (Double tap)
(1)
- Retornar Pos Inic
J1/4º ANO-2
EB70-IR-01.002
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J1 INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN - 4º ANO
Tempo Tiros
Sessão Estimado Exercício de Tiro Luz Dist (M) Descrição detalhada Pos por Mun TEMPO
(Pel) homem
303 Tiro de Pé com Giro
Estacionário com ameaça Pos Inicial: PP1 frente para a retaguarda (Arma PR Sem
4ª 1h Diu 10 m 4 Comum
à retaguarda e giro pela Alimentada) Ao silvo de apito PP3 tempo
direita (Double tap) (1)
Pos Inicial: PP1 frente para a retaguarda (Arma
304 Tiro de Pé com Giro
Alimentada) Ao silvo de apito: Procedimentos
Estacionário com ameaça PR Sem
5ª 1h Diu 10 m Tir Cmb com carregamento Giro pela esquerda 4 Comum
à retaguarda e giro pela PP3 tempo
e Pos PP3 (Double tap)
esquerda (Double tap) (1)
- Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PP2 a 20 ou 15 metros do alvo
(Arma Alimentadada) Comando de Progredir -
401 Tiro de Pé com Deslo- De 25 a PP2 Sem
6ª 1h Diu Ao silvo de apito: Procedimentos Tir Cmb com 2x6 Comum
camento à frente (1) 5m PP3 tempo
Deslocamento Pos PP3 (3 tiros)
- Retornar a Pos Inic
Pos Inicial: PP2 a 20 ou 15 metros do alvo
(Arma Alimentada) Comando de Progredir Ao
402 Tiro de Pé com Deslo- De 25 a PP2 Sem
7ª 1h Diu silvo de apito: Procedimentos Tir Cmb com Des- 6 Comum
camento à retaguarda (1) 5m PP3 tempo
locamento Pos PP3 (3 tiros)
- Retornar a Pos Inic
-Total de munição: 38 Car 9mm Ml.
- Legenda: (1) – exercícios precedidos de 04 execuções em seco, para adquirir memória muscular.
PP1 – Posição de Pé (Pronto 1)
PP2 – Posição de Pé (Pronto 2)
PP3 – Posição de Pé (Pronto 3)
PR – Posição de retenção
J1/4º ANO-3
EB70-IR-01.002
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento, será feita a ambientação, composta por uma explicação
do Módulo de Tiro de Combate, com ênfase nas terminologias e nos PROCEDIMENTOS;
b. Antes de cada execução os atiradores terão uma demonstração da séria de tiro pelo instrutor;
c. Em seguida todos executarão passagens em seco, para desenvolver a memória muscular;
d. Para todos os exercícios, os atiradores deverão executar os tiros no menor tempo possível, empregando a técnica do tiro rápido;
e. Para todos os exercícios, o instrutor executará apenas o sinal sonoro de início da série;
f. Em todos os exercícios, o atirador diante de um incidente de tiro, imediatamente, sem esperar ordem do instrutor, brada “Cobre!”, toma a posição de
joelhos e sana a pane, ficando em condições de prosseguir na próxima execução dos tiros; e
g. Ao término de todo exercício de tiro será comandado a Verificação aos Pares, deixando as armas limpas e sem carregador, estando todas as armas
e os carregadores sem munição e em segurança.
J1/4º ANO-4
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/4º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Recordar os fundamentos do tiro com a pistola e empregá-los, em situações simuladas, no tiro
de combate, com rapidez e precisão;
- Elevar os padrões alcançados nos anos anteriores; e
- Desenvolver mais velocidade no manejo da pistola e no engajamento de alvos em ambiente
urbano até a distância de 15 metros.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados no alvo com restrição correspondente à área de
incapacitação de uma silhueta humana, partindo de posições variadas, na cadência indicada o
mais rápido possível (1,5 a 2 segundos), nas distâncias de 10 a 25 metros, em situação diurna; e
- Executar operações de manejo da pistola com rapidez e segurança durante uma série de tiro.
J1/4º ANO-2
3. CONSTITUIÇÃO
J1/4º ANO-3
EB70-IR-01.002
Tempo Tiros
Exercício
INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN - 4º ANO
Sessão Estimado Luz Dist (M) Descrição detalhada Pos por Mun TEMPO
de Tiro
(Pel) homem
201 Pos Inicial: PS (Arma Carregada)
Tiro de Pé Ao silvo de apito: Procedimentos Tir Cmb Pos PR Sem
1ª 1h Diu 10 m 4 Cm
Técnica de Tiro Rápido PP3 (2 tiros) PP3 tempo
(1) - Retornar Pos Inic
Pos Inicial: PP1 frente para a esquerda (Arma
301
Alimentada) Ao silvo de apito: Procedimentos
Tiro de Pé com Giro
Tir Cmb PR Sem
2ª 1h Estacionário com ame- Diu 10 m 4 Cm
aça à direita (Double
com carregamento Giro à Direita e PP3 tempo
Pos PP3 (Double tap)
tap) (1)
- Retornar a Pos Inic
Pos Inicial: PP1 frente para a direita (Arma
302
Alimentada)
Tiro de Pé com Giro
Ao silvo de apito: Procedimentos Tir Cmb com PR Sem
3ª 1h Estacionário com ame- Diu 10 m 4 Cm
aça à esquerda (Double
carregamento Giro à Direita e Pos PP3 (Dou- PP3 tempo
ble tap)
tap) (1)
- Retornar Pos Inic
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J1
303
Pos Inicial: PP1
Tiro de Pé com Giro Es-
frente para a retaguarda PR Sem
4ª 1h tacionário com ameaça Diu 10 m 4 Cm
(Arma Alimentada) PP3 tempo
à retaguarda e giro pela
Ao silvo de apito:
direita (Double tap) (1)
304 Pos Inicial: PP1 frente para a retaguarda
Tiro de Pé com Giro (Arma Alimentada)
Estacionário com ame- Ao silvo de apito: Procedimentos Tir Cmb com PR Sem
5ª 1h Diu 10 m 4 Cm
aça à retaguarda e giro carregamento Giro pela esquerda e Pos PP3 PP3 tempo
pela esquerda (Double (Double tap)
tap) (1) - Retornar Pos Inic
EB70-IR-01.002
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J1 INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN - 4º ANO
Tempo Tiros
J1/4º ANO-4
Exercício
Sessão Estimado Luz Dist (M) Descrição detalhada Pos por Mun TEMPO
EB70-IR-01.002
de Tiro
(Pel) homem
Pos Inicial: PP2 a 20 ou 15 metros do alvo
401 (Arma Alimentadada) Comando de Progredir -
De 25 a PP2 Sem
6ª 1h Tiro de Pé com Desloca- Diu Ao silvo de apito: Procedimentos Tir Cmb com 2x6 Cm
5m PP3 tempo
mento à frente (1) Deslocamento Pos PP3 (3 tiros)
- Retornar a Pos Inic
Pos Inicial: PP2 a 20 ou 15 metros
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J1
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento, será feita a ambientação, composta por uma
explicação do Módulo de Tiro de Combate, com ênfase nas terminologias e nos PROCEDIMENTOS;
b. Antes de cada execução os atiradores terão uma demonstração da séria de tiro pelo instrutor;
c. Em seguida todos executarão passagens em seco, para desenvolver a memória muscular;
d. Para todos os exercícios, os atiradores deverão executar os tiros no menor tempo possível, empregando a técnica do tiro rápido;
e. Para todos os exercícios, o instrutor executará apenas o sinal sonoro de início da série;
f. Em todos os exercícios, o atirador diante de um incidente de tiro, imediatamente, sem esperar ordem do instrutor, brada “Cobre!”, toma a
INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN - 4º ANO
posição de joelhos e sana a pane, ficando em condições de prosseguir na próxima execução dos tiros; e
g. Ao término de todo exercício de tiro será comandado a Verificação aos Pares, deixando as armas limpas e sem carregador, estando todas as
armas e os carregadores sem munição e em segurança.
EB70-IR-01.002
I. Introdução
- Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
- Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
J1/4º ANO-5
EB70-IR-01.002
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente;
4. Crítica; e
5. Liberação.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação da sessão do MEE 14 / Pst:
- Posição de tiro: pé e ajoelhado; e
- Posição de “PRONTO 1”, “PRONTO 2” e “PRONTO 3”
- Procedimento de tiro de combate:
- Verificação da área de responsabilidade (ADR);
- Verificação da janela de ejeção;
- Travamento das armas após os tiros; e
- APANHA DOS COLETES.
J1/4º ANO-6
J1/4º ANO-7
EB70-IR-01.002
Tempo Tiros
Exercício Dist
Ses Estimado Luz Descrição detalhada Pos por Mun TEMPO
de Tiro (M)
(Pel) homem
INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN - 4º ANO
5ª 1h com ameaça à Diu 10 m Cmb com carregamento Giro pela esquerda e 4 Cm Sem tempo
retaguarda e giro Pos PP3 (Double tap) PP3
pela esquerda - Retornar Pos Inic
(Double tap)
Pos Inicial: PP2 a 20 ou 15 metros do alvo (Arma
401
De 25 Alimentadada) Comando de Progredir Ao silvo de PP2
Tiro de Pé com
6ª 1h Diu apito: Procedimentos Tir Cmb com Deslocamen- 2x6 Cm Sem tempo
Deslocamento à a5m PP3
to Pos PP3 (3 tiros)
frente - Retornar a Pos Inic
Pos Inicial: PP2 a 20 ou 15 metros do alvo
402
De 25 (Arma Alimentada) Comando de Progredir Ao sil- PP2
Tiro de Pé com
7ª 1h Diu vo de apito: Procedimentos Tir Cmb com Desloca- 6 Cm Sem tempo
Deslocamento a5m PP3
mento Pos PP3 (3 tiros)
à retaguarda - Retornar a Pos Inic
EB70-IR-01.002
3. Inspeção do armamento: a inspeção a ser realizada será a do tipo Verificação aos pares. O
cadete verifica o próprio armamento (arma sem o carregador e aberta, carregadores vazios) e em
seguida verifica a arma do cadete ao lado. Ao final da verificação o cadete brada “LIMPO”.
4. Ocupação do estande: os cadetes deverão conduzir para o estande: caneta azul ou preta,
memento de clicagem, armamento, colete e capacete, chave de clicar e protetor auricular.
– FRENTE PARA O NORTE. DIREÇÃO AO ESTANDE, SEM CADÊNCIA MARCHE!
J1/4º ANO-8
EB70-IR-01.002
COMANDOS DE TIRO
J1/4º ANO-9
EB70-IR-01.002
J1/4º ANO-10
EB70-IR-01.002
7.16. - 6ª SÉRIE (Sempre executar a série em seco antes do tiro real), DO TIRO INTERMEDIÁRIO,
TIRO DE PÉ COM DESLOCAMENTOÀ FRENTE, 6 TIROS. PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL DE
“PRONTO 1”, APÓS O INÍCIO DO DESLOCAMENTO, REALIZA 2 DISPAROS NO ALVO A CADA
SINAL SONORO. PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE: IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE
POSIÇÃO, DESTRAVAR NA POSIÇÃO 3, DISPARO, VERIFICAÇÃO DA ADR, VERIFICAÇÃO DA
JANELA DE EJEÇÃO, TRAVAR E VOLTA À POSIÇÃO INICIAL.
ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 6 Cart.
ALIMENTAR ADMINISTRATIVAMENTE. SACAR AS PISTOLAS.
CARREGAR E TRAVAR. POSIÇÃO INICIAL. ATIRADORES PRONTOS?
(Verificar o pronto dos instrutores dentro de cada setor) ATENÇÃO, (SINAL SONORO)!
7.17(APÓS TODOS TERMINAREM) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS ABERTAS E
SEM O CARREGADOR. CHEQUE AOS PARES!
DUAS EXECUÇÕES!!
7.18. - 7ª SÉRIE (Sempre executar a série em seco antes do tiro real), DO TIRO INTERMEDIÁRIO,
TIRO DE PÉ COM DESLOCAMENTO À RETAGUARDA, 4 TIROS. PARTINDO DA POSIÇÃO
INICIAL DE “PRONTO 1”, APÓS O INÍCIO DO DESLOCAMENTO, REALIZA 2 DISPAROS NO
ALVO A CADA SINAL SONORO. PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE:
IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO, DESTRAVAR NA POSIÇÃO 3, DISPARO,
VERIFICAÇÃO DA ADR, VERIFICAÇÃO DA JANELA DE EJEÇÃO, TRAVAR E VOLTA À POSIÇÃO
INICIAL.
ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 4 Cart.
ALIMENTAR ADMINISTRATIVAMENTE. SACAR AS PISTOLAS.
CARREGAR E TRAVAR. POSIÇÃO INICIAL. ATIRADORES PRONTOS?
(Verificar o pronto dos instrutores dentro de cada setor) ATENÇÃO, (SINAL SONORO)!
7.19- (APÓS TODOS TERMINAREM) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS ABERTAS E
SEM O CARREGADOR. CHEQUE AOS PARES! DESENGATILHEM! ARMAS NO COLDRE!
7.20. Quando todas as séries de falhas houverem terminado: APANHAR OBREIAS,
ATIRADORES À FRENTE PARA VERIFICAR OS IMPACTOS!
- Assim que chegar em frente ao seu alvo, o cadete deve observar o local dos impactos e colocar
as obreias. Após isso, o cadete retorna para o seu posto, mantendo o armamento aberto e sem o
carregador.
- Inspeção do armamento: Orientar os cadetes quanto à posição para a inspeção final: voltados
para a retaguarda em relação à linha de alvos, fuzis apontados para os alvos, ponta do coturno
tangenciando a linha à retaguarda do carpete.
– PREPARAR PARA A INSPEÇÃO. VERIFICAÇÃO AOS PARES. Os cadetes que forem
inspecionados recolocam suas pistolas no coldre e sentam na cadeira.
8. RODÍZIO Verificação dos alvos: - APANHAR BORRÕES, PRANCHETAS, CANETAS E
OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, EM DIREÇÃO À LINHA DE ALVOS, SEM CADÊNCIA MARCHE!
- À medida que o cadete tiver seu alvo avaliado, ele marca o local dos impactos no borrão e
retorna para o seu posto. Não é necessário obreiar os alvos após a última série, apenas alguns que
serão utilizados para o teste das armas.
- Os cadetes auxiliares do atirador recolhem os estojos vazios e restos de papel e os colocam
nos cunhetes junto das pilastras.
8.1. Instrução terminada. Ordenar aos cadetes arrumar os postos de tiro e recolher os estojos
vazios e papéis, colocando-os nos cunhetes junto às pilastras;
9. RODÍZIO – Os auxiliares de atirador passam a ser os atiradores da 2ª série. Retornar ao item
6. Treinamento orientado nas três posições.
9.1. Instrução terminada. Ordenar aos cadetes arrumar os postos de tiro e recolher os estojos
J1/4º ANO-11
EB70-IR-01.002
III. Conclusão:
30 min Mnt e teste do Armt ocorrem simultaneamente
1. Conferência da documentação: recolher os borrões com os chefes de turma das três turmas,
na ordem numérica crescente da turma, juntamente com a papeleta de falta à formatura com as
faltas ao módulo. Assinar o resumo de faltas junto aos chefes de turma.
2. Manutenção: os cadetes que não estiverem relacionados para o teste Da Pst desocuparão o
estande e se deslocarão para o pavilhão de apoio para a manutenção da Pst.
3. Teste das armas: será realizado o teste com as pistolas dos cadetes que tiveram conceito
“I” em todas as séries ou com alguma arma que indique estar com o cano descalibrado ou com
problema que tenha impedido a realização do módulo.
3.1 As pistolas que não passaram no teste bem como os que apresentaram falhas que impediram
sua utilização serão, além de lançados no relatório, sinalizados pelo oficial instrutor da Seção de
Tiro com uma obreia branca, com a alteração discriminada de acordo com a Relação de alterações
com a Pst, em anexo.
3.2. Liberar os cadetes após o teste para a manutenção no pavilhão de apoio.
4. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentando os aspectos positivos e negativos da jornada
de instrução, bem como abordar sobre a montagem da instrução.
5. Liberação da SU.
J1/4º ANO-12
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/4º ANO-1
EB70-IR-01.002
PLANO DE SESSÃO
OM: AMAN – Seção de DATA: Segundo PGE
Tiro HORA: Período diurno.
DISCIPLINA: TIRO.
OBJETIVOS:
- Acertar mais de 50 % dos tiros disparados no alvo com restrição correspondente à área de
incapacitação de uma silhueta humana, partindo de posições variadas, na cadência indicada o
mais rápido possível (1,5 a 2 segundos), nas distâncias de 5 a 15 metros, em situação diurna; e
- Executar operações de manejo do fuzil com rapidez e segurança durante uma série de tiro.
J1/4º ANO-2
EB70-IR-01.002
DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO.
TÉCNICAS DE TIRO
1) GENERALIDADES
a) É muito empregado em defesa própria ou de outrem, em ambientes confinados, aeronaves,
em atividades de serviço, operações tipo polícia, combates aproximados, entre outros.
b) Tiro tático é a técnica utilizada para acertar em alvos próximos ao atirador - até 10 metros -
que surgem repentinamente, sendo necessária uma pronta ação - primeiro tiro realizado em menos
de um segundo, enquadrando-se, pelo menos, a maça de mira no alvo.
c) Como o tempo para a execução do tiro é pequeno, então, todos os fundamentos do tiro serão
realizados com maior rapidez e com duplicidade, pois, a cada vez que for empregado o tiro tático,
serão executados dois disparos.
d) Para acelerar a cadência do tiro, deve-se ganhar tempo nas ações entre um disparo e outro,
mantendo uma velocidade de acionamento do gatilho compatível com um tiro preciso, evitando,
assim, a gatilhada ou um disparo impreciso.
e) A diferença fundamental entre o tiro tático e os demais é que neste, e no tiro noturno, não
se faz a visada utilizando o aparelho de pontaria, ou seja, olha-se o alvo e realiza a pontaria por
sobre as miras. Durante o dia, pode-se manter a conduta anterior, desde que o inimigo esteja muito
próximo - 5 metros -, ou realizar um rápido enquadramento das miras, que não deve ultrapassar um
segundo, com execução de dois disparos entre 1 seg a 1,5 seg, partindo da arma já empunhada
com as duas mãos.
2) FUNDAMENTOS
- Posição estável;
- Empunhadura;
- Linha de mira e linha de visada;
- Respiração;
- Acionamento do gatilho;
- Acompanhamento; e
- Recuperação.
J1/4º ANO-4
EB70-IR-01.002
ATENÇÃO!
A EXPLICAÇÃO DAS OUTRAS SÉRIES SERÁ FEITA
IMEDIATAMENTE ANTES DA SÉRIE CORRESPONDENTE.
2. Deslocamento para o estande designado: todos com capacete, a tropa deverá se deslocar
para o estande em coluna por dois. Todo material deve ser levado para o estande. Na calçada
à frente do estande os cadetes tomarão o dispositivo para a inspeção da seguinte posição: o
comandante comandará “ALTO!” próximo à entrada do estande, em seguida frente para o interior,
permanecendo com os calcanhares tangenciando a calçada e uma dupla de cadetes por laje. O
comandante dará o pronto para o Instrutor da Seção de Tiro e entrará em forma.
3. Inspeção do armamento: A inspeção a ser realizada será a do tipo Verificação aos pares. O
cadete verifica o próprio armamento (arma sem o carregador e aberta, carregadores vazios) e em
seguida verifica a arma do cadete ao lado. Ao final da verificação o cadete brada “LIMPO”.
4. Ocupação do estande: os cadetes deverão conduzir para o estande: caneta esferográfica azul
ou preta, memento de regulagem, material de manutenção, armamento e capacete, chave de clicar,
protetor auricular e óculos de proteção. - FRENTE PARA O NORTE. DIREÇÃO AO ESTANDE, SEM
CADÊNCIA MARCHE! Os cadetes iniciam o deslocamento para o interior do estande realizando a
contagem dos postos.
4.1 - ARMAS E CARREGADORES SOBRE O CARPETE; ATIRADORES SENTADOS NA CADEIRA
– BAIXAR A MANGA DOS UNIFORMES – IDENTIFICAR O NÚMERO DO SEU POSTO E DO
ALVO;
J1/4º ANO-5
EB70-IR-01.002
4.2 - APANHAR PRANCHETA COM BORRÃO DE TIRO, PREENCHER BORRÃO DE TIRO, PASSO
A PASSO, DE ACORDO COM AS ORIENTAÇÕES DO INSTRUTOR (ver BORRÃO DE TIRO).
COMANDOS DE TIRO
J1/4º ANO-6
EB70-IR-01.002
J1/4º ANO-8
EB70-IR-01.002
MÃO FRACA.
- TOMAR A POSIÇÃO INICIAL DE PRONTO 1. ATIRADORES PRONTOS? ATIRADORES
PRONTOS? (Verificar o pronto dos instrutores de cada setor) ATENÇÃO, (APITO!);
7.30. Terminado o primeiro tiro. ATENÇÃO, (APITO!);
7.31. Terminado o segundo tiro. ATENÇÃO, (APITO!);
7.32. Terminado o terceiro tiro. ATENÇÃO, (APITO!);
7.33. Terminado o quarto tiro ou os demais devido falhas. Após todos terminarem:
- SÉRIE DE TIRO TERMINADA. RETIRAR O CARREGADOR.
- VERIFICAÇÃO AOS PARES.
7.34. - 6ª SÉRIE, TIRO DE PÉ COM CARREGAMENTO E RECARREGAMENTO DE EMERGÊNCIA,
PARTINDO NA POSIÇÃO INICIAL DE PÉ PRONTO 1, 2 TIROS RECARREGAMENTO DE
EMERGÊNCIA E MAIS 2 TIROS, O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL EM PÉ PRONTO 3, A CADA SINAL
SONORO.
- LEMBRANDO DE EXECUTAR OS PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE:
IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO, DESTRAVAR EM PRONTO 3, DISPARO,
VERIFICAÇÃO DA ADR, VERIFICAÇÃO DO ARMAMENTO, TRAVAR AINDA EM PRONTO 3 E
VOLTA À POSIÇÃO DE PRONTO 1.
- ORDEM AOS ATIRADORES MUNICIAR CADA CARREGADOR COM 2 Cart. CADA. GUARDAR
1 CARREGADOR NO EQUIPAMENTO E FECHÁ-LO. ALIMENTAR.
- ATIRADORES PRONTOS? ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos instrutores de
cada setor) ATENÇÃO, (APITO!);
7.35. Terminado os quatro primeiros tiros. ATENÇÃO, (APITO!);
7.36. Terminado os quatro segundos tiros. ATENÇÃO, (APITO!);
7.37. Terminado os quatro terceiros tiros ou os demais devido falhas. Após todos terminarem:
- SÉRIE DE TIRO TERMINADA. RETIRAR O CARREGADOR.
- VERIFICAÇÃO AOS PARES.
- APANHAR PRANCHETA, BORRÃO, OBREIAS E CANETA.
- LINHA DE TIRO EM SEGURANÇA. ATIRADORES A FRENTE VERIFICAR OS IMPACTOS.
- AUXILIARES RECOLHER ESTOJOS.
- Quando todos retornarem.
9. RODÍZIO
- Os auxiliares de atirador passam a serem os atiradores da 2ª série. Retomar ao item 6.
- Instrução terminada. Ordenar aos cadetes arrumar os postos de tiro e recolher os estojos
vazios e papéis, colocando-os nos cunhetes junto às pilastras.
- Ao final da 2ª série, os SCh Tu deverão acompanhar o Of Sec Tir no Teste das armas.
III. Conclusão
- Conferência da documentação: Recolher os borrões com os chefes de turma das três turmas,
incluindo a turma fracionada, na ordem numérica crescente da turma, juntamente com a papeleta
de falta à formatura com as faltas ao módulo. Assinar o resumo de faltas junto aos chefes de turma.
- Manutenção: Os cadetes, que não estiverem relacionados para o teste do armamento,
desocuparão o estande e se deslocarão para o pavilhão de apoio para a manutenção do fuzil.
- Teste das armas: Será realizado o teste com os fuzis dos cadetes que tiveram conceito “I” em
todas as séries ou com alguma arma que indique estar com o cano descalibrado ou com problema
que tenha impedido a realização do módulo.
- Os fuzis que não passarem no teste, bem como os que apresentarem falhas que impeçam sua
utilização, serão, além de lançados no relatório, sinalizados pelo oficial instrutor da Seção de Tiro
com uma obreia branca, com a alteração discriminada de acordo com a Relação de alteraçõesJ1/4º ANO-9
com
o armamento, em anexo.
- Liberar os cadetes após o teste para a manutenção no pavilhão de apoio.
EB70-IR-01.002
J1/4º ANO-10
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/4º ANO-1
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J1 INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN - 4º ANO
J1/4º ANO-2
EB70-IR-01.002
4º ANO
1. FINALIDADE
- Recordar os fundamentos do tiro com o fuzil em situações simuladas de combate e procedimentos para a regulagem do aparelho de pontaria;
- Elevar os padrões alcançados nos anos anteriores; e
- Preparar o cadete para a 2ª Avaliação de Acompanhamento (AA) de fuzil. Módulo não avaliado (NA).
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 70% dos tiros disparados em um alvo correspondente à silhueta de um homem a 200m para Fuzil (FAL), 150m para Fuzil (PARAFAL)
e 100m para Fuzil (IA-2); e
- Executar operações de manejo do fuzil com rapidez e segurança durante uma série de tiro.
3. CONSTITUIÇÃO
PP3
tempo
Comum
de apito
J1/4º ANO-3
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J1 INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN - 4º ANO
J1/4º ANO-4
EB70-IR-01.002
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento, será feita a ambientação, composta por uma explicação
do Módulo de Tiro de Combate, com ênfase nas terminologias e nos PROCEDIMENTOS;
b. Antes de cada execução os atiradores terão uma demonstração da séria de tiro pelo
instrutor;
c. Em seguida, todos executarão passagens em seco, para massificar a memória muscular;
d. Para todos os exercícios, os atiradores deverão executar os tiros no menor tempo possível, empregando a técnica do tiro rápido;
e. Para todos os exercícios, o instrutor executará apenas o sinal sonoro de início da série;
f. Após o exercício Nr 4 e 6, os atiradores irão à frente verificar os resultados e obreiar os alvos;
g. Em todos os exercícios, o atirador diante de um incidente de tiro, imediatamente, sem esperar ordem do instrutor, brada “Cobre!”, toma a posição
de joelhos e sana a pane, ficando em condições de prosseguir na próxima execução dos tiros;
h. Em todos os exercícios os atiradores partirão da posição inicial de pé de pronto 1 (PP1); e
i. Ao término de todo exercício de tiro, será comandado a Verificação aos Pares, deixando as armas limpas e sem carregador, estando todas as armas
e os carregadores sem munição e em segurança.
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DO EXÉRCITO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Edição
2017
J1/4º ANO-1
EB70-IR-01.002
1. FINALIDADE
- Recordar os fundamentos do tiro com de fuzil e empregá-los, em situações simuladas, no tiro
de combate, com rapidez e precisão;
- Elevar os padrões alcançados nos anos anteriores; e
- Desenvolver mais velocidade no manejo do fuzil e no engajamento de alvos em ambiente
urbano até a distância de 25 metros.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50% dos tiros disparados no alvo com restrição correspondente à área de
incapacitação de uma silhueta humana, partindo de posições variadas, na cadência indicada o
mais rápido possível (1,5 a 2 segundos), nas distâncias de 10 a 25 metros, em situação diurna; e
- Executar operações de manejo de fuzil com rapidez e segurança durante uma série de tiro.
J1/4º ANO-2
EB70-IR-01.002
3. CONSTITUIÇÃO
Tab 1 - Constituição.
INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN - 4º ANO
EB70-IR-01.002
J1/4º ANO-3
EB70-IR-01.002
J1/4º ANO-4
CARGA DIST DESCRIÇÃO
EB70-IR-01.002
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento,
será feita a ambientação, composta por uma explicação do Módulo de Tiro de Combate, com
ênfase nas terminologias e nos PROCEDIMENTOS;
b. Antes de cada execução, os atiradores terão uma demonstração da série de tiro pelo instrutor;
c. Em seguida todos executarão passagens em seco, para desenvolver a memória muscular;
d. Para todos os exercícios, os atiradores deverão executar os tiros no menor tempo possível,
empregando a técnica do tiro rápido;
e. Para todos os exercícios, o instrutor executará apenas o sinal sonoro de início da série;
f. Em todos os exercícios, o atirador diante de um incidente de tiro, imediatamente, sem esperar
ordem do instrutor, brada “Cobre!”, toma a posição de joelhos e sana a pane, ficando em condições
de prosseguir na próxima execução dos tiros; e
g. Ao término de todo exercício de tiro será comandado a Verificação aos Pares, deixando as
armas limpas e sem carregador, estando todas as armas e os carregadores sem munição e em
segurança.
Plano de Sessão MEE 17 / Fuzil
4º ANO
I. Introdução
- Material de uso obrigatório para a execução do módulo: porta-carregador de fuzil de (preferência
algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete balístico (os
instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
- Material opcional para a execução do módulo: luva, cotoveleira, joelheira e óculos de proteção.
1. Recepção dos Instruendos
Apresentação da tropa pelo Sgt de dia ao Oficial Instrutor da Seção de Tiro.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
J1/4º ANO-5
EB70-IR-01.002
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente;
4. Crítica; e
5. Liberação.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação da sessão do MEE 17 / Fuzil:
- Posições de tiro: pé, ajoelhado (torre e sentado) e deitado (de costas e para a direita/esquerda);
- Posições de “PRONTO 1”, “PRONTO 2” e “PRONTO 3”.
- Procedimento de tiro de combate:
- Verificação da área de responsabilidade (ADR);
- Verificação da janela de ejeção;
- Travamento das armas após os tiros; e
- APANHA DOS COLETES
J1/4º ANO-6
EB70-IR-01.002
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE J1 INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN
Diurno
Comum
J1/4º ANO-7
EB70-IR-01.002
COMANDOS DE TIRO
7. Exercícios de tiro: - ANTES DE CADA EXERCÍCIO DE TIRO HAVERÁ, NO MÍNIMO, UMA
EXECUÇÃO EM SECO.
7.1. - ALGUNS AVISOS IMPORTANTES:
- NÃO HAVERÁ COMANDO DE DESTRAVAR O FUZIL. O ATIRADOR SÓ PODERÁ DESTRAVAR
O SEU ARMAMENTO NA POSIÇÃO DE “PRONTO 3”;
- SEMPRE APÓS A SÉRIE DE TIRO OU NO MOMENTO EM QUE DEVEVOLTAR À SITUAÇÃO
DE “PRONTO 1”, O ATIRADOR DEVE TRAVAR A SUA ARMA;
- Explicação do procedimento em caso de falha:
Em caso de falha, diferentemente de todos os outros módulos já realizados, o atirador sana o
incidente por conta própria e continua a execução do exercício.
- O atirador deverá tomar a posição de joelho, bradar “COBRE!”, sanar a pane no armamento e
J1/4º ANO-8
EB70-IR-01.002
continuar atirando.
- Nos casos de tiro em movimento o atirador, o atirador deverá acompanhar a linha e sanar
quando chegar ao limite da progressão.
- A EXPLICAÇÃO DAS OUTRAS SÉRIES SERÁ FEITA IMEDIATAMENTE ANTES DA SÉRIE
CORRESPONDENTE.
7.2 – TREINAMENTO EM SECO DA PRIMEIRA SÉRIE (deverão ser conduzidas
pelo instrutor quantas vezes forem necessárias, para que o atirador esteja seguro ao
executar com munição real.)
7.3. - 1ª SÉRIE (Sempre executar a série em seco antes do tiro real), DO TIRO BÁSICO, NA POSIÇÃO DE
TIRO DE PÉ, 4 TIROS. PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL “POSIÇÃO SUL”, NO SINAL SONORO, REALIZAR 2
DISPAROS NO ALVO. PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE: IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO,
DESTRAVAR NA POSIÇÃO 3, DISPARO, VERIFICAÇÃO DA ADR, VERIFICAÇÃO DA JANELA DE EJEÇÃO,
TRAVAR E VOLTA À POSIÇÃO INICIAL.
ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 4 Cart. ALIMENTAR, CARREGAR E TRAVAR.
POSIÇÃO INICIAL. ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos instrutores dentro de cada setor)
ATENÇÃO, (SINAL SONORO)!
7.4. (APÓS TODOS TERMINAREM) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM
O CARREGADOR. CHEQUE AOS PARES!
7.5 – TREINAMENTO EM SECO DA SEGUNDA SÉRIE (deverão ser conduzidas pelo instrutor quantas vezes
forem necessárias, para que o atirador esteja seguro ao executar com munição real.)
7.6. - 2ª SÉRIE (Sempre executar a série em seco antes do tiro real), DO TIRO INTERMEDIÁRIO, TIRO
DE PÉ COM GIRO ESTACIONÁRIO COM AMEAÇA À DIREITA, 4 TIROS. PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL
DE “PRONTO 1”, NO SINAL SONORO, REALIZA O GIRO À DIREITA E MAIS 2 DISPAROS NO ALVO.
PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE:
IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO, DESTRAVAR NA POSIÇÃO 3, DISPARO, VERIFICAÇÃO DA
ADR, VERIFICAÇÃO DA JANELA DE EJEÇÃO, TRAVAR E VOLTA À POSIÇÃO INICIAL.
ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 4 Cart.
ALIMENTAR, CARREGAR E TRAVAR. POSIÇÃO INICIAL. ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos
instrutores dentro de cada setor) ATENÇÃO, (SINAL SONORO)!
7.7. (APÓS TODOS TERMINAREM) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS, ABERTAS E SEM
O CARREGADOR. CHEQUE AOS PARES!
7.8 – TREINAMENTO EM SECO DA TERCEIRA SÉRIE (deverão ser conduzidas pelo instrutor
quantas vezes forem necessárias, para que o atirador esteja seguro ao executar com munição
real.)
7.9. - 3ª SÉRIE (Sempre executar a série em seco antes do tiro real), DO TIRO INTERMEDIÁRIO,
TIRO DE PÉ COM GIRO ESTACIONÁRIO COM AMEAÇA À ESQUERDA, 4 TIROS. PARTINDO
DA POSIÇÃO INICIAL DE “PRONTO 1”, NO SINAL SONORO, REALIZA O GIRO À ESQUERDA E
MAIS 2 DISPAROS NO ALVO. PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE:
IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO, DESTRAVAR NA POSIÇÃO 3, DISPARO,
VERIFICAÇÃO DA ADR, VERIFICAÇÃO DA JANELA DE EJEÇÃO, TRAVAR E VOLTA À POSIÇÃO
INICIAL.
ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 4 Cart. ALIMENTAR, CARREGAR E
TRAVAR. POSIÇÃO INICIAL. ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos instrutores dentro
de cada setor) ATENÇÃO, (SINAL SONORO)!
7.10. (APÓS TODOS TERMINAREM) - SÉRIE DE TIRO TERMINADA, ARMAS TRAVADAS,
ABERTAS E SEM O CARREGADOR. CHEQUE AOS PARES!
7.11 – TREINAMENTO EM SECO DA QUARTA SÉRIE (deverão ser conduzidas pelo instrutor
quantas vezes forem necessárias, para que o atirador esteja seguro ao executar com munição
real.)
7.12. - 4ª SÉRIE (Sempre executar a série em seco antes do tiro real), DO TIRO INTERMEDIÁRIO,
TIRO DE PÉ COM GIRO ESTACIONÁRIO COM AMEAÇA À RETAGUARDA E GIRO PELA
J1/4º ANO-9
EB70-IR-01.002
III. Conclusão:
(30 min Mnt e teste do Armto ocorrem simultaneamente)
1. Conferência da documentação: Recolher os borrões com os chefes de turma das três turmas,
na ordem numérica crescente da turma, juntamente com a papeleta de falta à formatura com as
faltas ao módulo. Assinar o resumo de faltas junto aos chefes de turma.
2. Manutenção: Os cadetes que não estiverem relacionados para o teste do Fz desocuparão o
estande e se deslocarão para o pavilhão de apoio para a manutenção do Fz.
3. Teste das armas: Será realizado o teste com os fuzis dos cadetes que tiveram conceito I em
todas as séries ou com alguma arma que indique estar com o cano descalibrado ou com problema
que tenha impedido a realização do módulo.
3.1 Os fuzis que não passaram no teste bem como os que apresentaram falhas que impediram
sua utilização serão, além de lançados no relatório, sinalizados pelo oficial instrutor da Seção
de Tiro com uma OBREIA branca, com a alteração discriminada de acordo com a Relação de
alterações com o Fz, em anexo.
3.2. Liberar os cadetes após o teste para a manutenção no pavilhão de apoio.
4. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentando os aspectos positivos e negativos da jornada
de instrução, bem como abordar sobre a montagem da instrução;
5. Liberação da SU.
J1/4º ANO-11
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- QUARTO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO (MEE) 18.1 / Fuzil e Pistola)
Edição
2017
J1/4º ANO-1
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J1 INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN - 4º ANO
J1/4º ANO-2
EB70-IR-01.002
4º ANO
1. FINALIDADE
- Recordar os fundamentos do tiro com de pistola e fuzil e empregá-los, em situações simuladas, no tiro de combate, com rapidez e precisão;
- Elevar os padrões alcançados nos anos anteriores;
- Desenvolver mais velocidade no manejo da pistola e no engajamento de alvos em ambiente urbano até a distância de 15 metros.
2. OBJETIVO
- Acertar mais de 50 % dos tiros disparados no alvo com restrição correspondente à área de incapacitação de uma silhueta humana, partindo de
posições variadas, na cadência indicada o mais rápido possível (1,5 a 2 segundos), nas distâncias de 5 a 10 metros, em situação diurna; e
- Executar operações de manejo da pistola e do fuzil com rapidez e segurança durante uma série de tiro.
3. CONSTITUIÇÃO
Comum
7,62mm
Comum
7,62mm
Tab 1 - Constituição
J1/4º ANO-3
EB70-IR-01.002
7,62mm
Comum
Tempo
Partindo da pos de pé a pos de Joelho e Procedimentos Tir P1
Sem
3ª Diu 10 Cmb (Double tap) 6
para ajoelhado (Dou- J
ble Tap) (1)) - Retornar Pos Inic
Pos Inicial:Coldre Ao silvo de apito: Pro- Col-
Tiro de Pé (PST) Téc-
Comum
tempo
9 mm
dre
Sem
4ª nica de Tiro Rápido Diu 10 cedimentos Tir Cmb Pos PP3 (2 tiros) 4
40 min Ensaio PP3
(Double Tap) (1) - Pos P1 PP1
Pos Inicial: PP1 Ao silvo de apito: Pro-
7,62 mm/
Tiro de Pé (FZ e PST) cedimentos Tir Cmb Pos PP3 (Double PP1
Comum
tempo
2e2
9mm
Sem
5ª Técnica de Tiro Rápi- Diu 10 tap). Ao finalizar a mun 7,62mm saca a PP3
do (Double Tap) (1) pistola e executa mais dois tiros PP1
- Posição P1 Pist
Pos Inicial: PP1 Ao silvo de apito: Pro-
7,62 mm/
Tiro de Pé (FZ e PST) cedimentos Tir Cmb Pos PP3 (Double PP1
Comum
tempo
2e2
9mm
Sem
1ª Técnica de Tiro Rá- Diu 10 tap). Ao finalizar a mun 7,62mm saca a PP3
pido (Double Tap) (1) pistola e executa mais dois tiros PP1
- Posição P1 Pist
Pos Inicial: PP1 Ao silvo de apito ajoe-
Comum
tos Tir Cmb. Ao finalizar a mun 7,62mm
tempo
PST) Técnica de Tiro
2e4
Sem
2ª 30 min MEE 13 Diu 10 saca a pistola e executa mais quatro PP3
Rápido (Double Tap)
tiros. PP1
(1)
- Posição P1 Pist
Pos Inicial: PP1 Ao silvo de apito: Proce-
Tiro de Pé (FZ e PST)
7,62 mm/
dimentos Tir Cmb Pos PP3 (3 tiros). Ao PP1
Comum
tempo
Técnica de Tiro Rápi-
3e2
9mm
Sem
3ª Diu 10 finalizar a mun 7,62mm saca a pistola e PP3
do (Double Tap) executa mais dois tiros. PP1
(1)
- Posição P1 Pist
Tab 1 - Constituição (continuação).
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J1 INSTRUÇÃO DE TIRO AMAN - 4º ANO
J1/4º ANO-4
-Total de munição: 14 Cart 9 mm e 28 Cart 7,62mm
EB70-IR-01.002
- Legenda: (1) – exercícios precedidos de 4 execuções em seco, para adquirir memória muscular.
PP1 – Posição de Pé (Pronto 1)
PP2 – Posição de Pé (Pronto 2)
PP3 – Posição de Pé (Pronto 3)
PR – Posição de retenção
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Após a apresentação da tropa ao instrutor da Seção de Tiro e a manutenção do armamento, será feita a ambientação, composta por uma explicação
do Módulo de Tiro de Combate, com ênfase nas terminologias e nos PROCEDIMENTOS;
b. Antes de cada execução, os atiradores terão uma demonstração da séria de tiro pelo instrutor;
c. Em seguida, todos executarão passagens em seco, para desenvolver a memória muscular;
d. Para todos os exercícios, os atiradores deverão executar os tiros no menor tempo possível, empregando a técnica do tiro rápido;
e. Para todos os exercícios, o instrutor executará apenas o sinal sonoro de início da série;
f. Em todos os exercícios, o atirador diante de um incidente de tiro, imediatamente, sem esperar ordem do instrutor, brada “Cobre!”, toma a posição de
joelhos e sana a pane, ficando em condições de prosseguir na próxima execução dos tiros; e
g. Ao término de todo exercício de tiro será comandado a Verificação aos Pares, deixando as armas limpas e sem carregador, estando todas as armas
e os carregadores sem munição e em segurança.
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
- QUARTO ANO -
(MÓDULO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO)
MEE 18.2 / Fuzil e Pistola)
Edição
2017
J1/4º ANO-1
EB70-IR-01.002
Material de manutenção
4. Apresentação dos Objetivos da Sessão:
- Aplicar os fundamentos de tiro com Pst e Fz;
- Introduzir os conhecimentos básicos do tiro de combate;
5 min
- Desenvolver a rapidez na execução dos tiros, sem comprometer
a precisão; e
- Realizar o tiro adaptativo e o tiro com backup dos módulos de tiro
de combate.
5. Sumário (para conhecimento do instrutor):
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
J1/4º ANO-2
EB70-IR-01.002
III. Conclusão
1. Conferência da documentação
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente
4. Crítica;
5. Liberação.
II. DESENVOLVIMENTO
Material de manutenção
POR HOMEM
Nr de TIROS
EXERCÍCIO
Descrição
detalhada
POSIÇÃO
SESSÃO
DE TIRO
Dist (m)
TEMPO
5 min
Mun
Pos Inicial: PP1 (Arma Carre-
gada) Ao silvo de apito: Pro-
cedimentos Tir Cmb Pos PP3
Tiro de Pé (Fz) Técnica de
Sem Tempo
7,62mm
Comum
- Retornar Pos Inic
P1
1ª 10 5
PP3
Tiro Rápido (1)
(1 tiro)
Tiro de Pé (FZ) Técnica de Tiro
Sem tempo
7,62mm
Comum
- Retornar Pos Inic
P1
2ª 10 8
PP3
(2 tiros)
J1/4º ANO-3
5 min
TEMPO
J1/4º ANO-4
EB70-IR-01.002
1ª
5ª
4ª
3ª
SESSÃO
10
10
10
10
Dist (m)
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J1
Pos Inicial: PP1 Ao silvo de api- Pos Inicial: PP1 Ao silvo de api- Pos Inicial: PP1 Ao silvo de
to: Procedimentos Tir Cmb Pos to: Procedimentos Tir Cmb Pos Pos Inicial:Coldre Ao silvo de
apito: Toma a pos de Joelho e
PP3 (Double tap). Ao finalizar PP3 (Double tap). Ao finalizar a apito: Procedimentos Tir Cmb Descrição
Procedimentos Tir Cmb (Double
a mun 7,62mm saca a pistola e mun 7,62mm saca a pistola e Pos PP3 (2 tiros) detalhada
tap)
executa mais dois tiros executa mais dois tiros - Pos P1
- Posição P1 Pist - Retornar Pos Inic
- Posição P1 Pist J
P1
POSIÇÃO
PP1
PP3
PP1
PP1
PP3
PP1
PP1
PP3
Coldre
DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO
Nr de TIROS
4
6
2e2 2e2
POR HOMEM
Material de manutenção
MAI e OBS
EB70-IR-01.002
POR HOMEM
Nr de TIROS
EXERCÍCIO
Descrição
detalhada
POSIÇÃO
SESSÃO
DE TIRO
Dist (m)
TEMPO
Mun
Tiro de Joelho (FZ e PST) Téc-
Sem tempo
PP1
Comum
2e4
- Posição P1 Pist
2ª 10 PP3
PP1
quatro tiros
Tap) (1)
Tiro de Pé (FZ e PST) Técnica de
Sem tempo
PP1
Comum
Material de manutenção
3e2
3ª 10 PP3
- Posição P1 Pist
PP1
mais dois tiros
5 min
(1)
J1/4º ANO-5
EB70-IR-01.002
Material de manutenção
mediante ordem.
- O tiro somente será iniciado mediante ordem.
- As séries somente se movimentarão mediante ordem.
5 min - Em hipótese alguma a arma da linha de tiro terá seu cano voltado
em outra direção, que não seja a dos alvos.
- Qualquer pessoa que observar a ocorrência de ato atentatório à
segurança, deverá imediatamente comandar “SUSPENDER FOGO !” .
6. Será feita pelo instrutor, durante o treinamento em seco, uma orien-
tação quanto às novidades do módulo, já que será a primeira oportuni-
dade do cadete realizar o tiro com backup.
6.1 Reunir os instrutores para tirar dúvidas quanto ao módulo, dis-
tribuir os postos para cada um.
6.2 Comandar aos soldados municiadores distribuir a munição para
as séries;
6.3 IMPORTANTE: os instrutores da Sec Tir deverão marcar as
alterações de armamento com obreia branca. Estas alterações serão
anotadas no Relatório ao término da instrução.
COMANDOS DE TIRO
J1/4º ANO-6
EB70-IR-01.002
Material de manutenção
- ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 5
Cart.
- ALIMENTAR, CARREGAR E TRAVAR. POSIÇÃO INICIAL.
5 min ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos instrutores dentro de
cada setor) ATENÇÃO, (SINAL SONORO)!
7.4. (APÓS TODOS TERMINAREM) - SÉRIE DE TIRO TERMI-
NADA, ARMAS ABERTAS E SEM O CARREGADOR. CHEQUE AOS
PARES!
7.5 – TREINAMENTO EM SECO DA SEGUNDA SÉRIE (deverão
ser conduzidas pelo instrutor quantas vezes forem necessárias, para
que o atirador esteja seguro ao executar com munição real.)
7.6. - 2ª SÉRIE (Sempre executar a série em seco antes do tiro
real), TIRO DE PÉ (Double tap), 8 TIROS. PARTINDO DA POSIÇÃO
INICIAL DE “PRONTO 1”, NO SINAL SONORO, 2 DISPAROS NO
ALVO. PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE: IDENTIFICAÇÃO,
TOMADA DE POSIÇÃO, DESTRAVAR NA POSIÇÃO 3, DISPARO, VE-
RIFICAÇÃO DA ADR, VERIFICAÇÃO DA JANELA DE EJEÇÃO, TRA-
VAR E VOLTA À POSIÇÃO INICIAL.
- ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 8
Cart.
- ALIMENTAR, CARREGAR E TRAVAR. POSIÇÃO INICIAL.
ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos instrutores dentro de
cada setor) ATENÇÃO, (SINAL SONORO)!
7.7. (APÓS TODOS TERMINAREM) - SÉRIE DE TIRO TERMI-
NADA, ARMAS ABERTAS E SEM O CARREGADOR. CHEQUE AOS
PARES!
J1/4º ANO-7
EB70-IR-01.002
Material de manutenção
que o atirador esteja seguro ao executar com munição real.)
7.12. - 4ª SÉRIE (Sempre executar a série em seco antes do tiro
real), TIRO DE PÉ, DE PISTOLA (Double Tap), 4 TIROS. PARTINDO DA
5 min POSIÇÃO INICIAL DE “PRONTO 1”, NO SINAL SONORO, REALIZA
2 DISPAROS NO ALVO. PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE:
IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO, DESTRAVAR NA POSIÇÃO
3, DISPARO, VERIFICAÇÃO DA ADR, VERIFICAÇÃO DA JANELA DE
EJEÇÃO, E VOLTA À POSIÇÃO INICIAL.
- ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR COM 4
Cart.
- ALIMENTAR, CARREGAR E TRAVAR. POSIÇÃO INICIAL.
ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos instrutores dentro de
cada setor) ATENÇÃO, (SINAL SONORO)!
7.13. (APÓS TODOS TERMINAREM) - SÉRIE DE TIRO TERMI-
NADA, ARMAS ABERTAS E SEM O CARREGADOR. CHEQUE AOS
PARES!
7.14 - 5ª SÉRIE (Sempre executar a série em seco antes do tiro
real), TIRO DE PÉ DE FUZIL E PISTOLA, 4 TIROS NO TOTAL. PAR-
TINDO DA POSIÇÃO INICIAL DE “PRONTO 1”, NO SINAL SONORO,
REALIZA 2 DISPAROS DE FUZIL NO ALVO. PROCEDIMENTOS DE
TIRO DE COMBATE: IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO, DES-
TRAVAR NA POSIÇÃO 3, DISPARO, VERIFICAÇÃO DA ADR, VERIFI-
CAÇÃO DA JANELA DE EJEÇÃO, TRAVAR , FUZIL EM BANDOLEIRA.
SACA A PISTOLA, CARREGA, REALIZA 2 DISPAROS DE PISTOLA
NO ALVO. PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE: IDENTIFICA-
ÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO, CARREGA, DISPARO, VERIFICAÇÃO
DA ADR, VERIFICAÇÃO DA JANELA DE EJEÇÃO, RETORNA PRA
POSIÇÃO DE PRONTO 1.
J1/4º ANO-8
EB70-IR-01.002
Material de manutenção
DE TIRO DE COMBATE: IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO,
DESTRAVAR NA POSIÇÃO 3, DISPARO, VERIFICAÇÃO DA ADR,
VERIFICAÇÃO DA JANELA DE EJEÇÃO, TRAVAR , FUZIL EM BAN-
DOLEIRA. SACA A PISTOLA, CARREGA, REALIZA 2 DISPAROS DE
5 min PISTOLA NO ALVO. PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE:
IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO, CARREGA, DISPARO, VE-
RIFICAÇÃO DA ADR, VERIFICAÇÃO DA JANELA DE EJEÇÃO, RE-
TORNA PRA POSIÇÃO DE PRONTO 1.
- ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR DE FU-
ZIL COM 2 Cart E O DE PISTOLA COM 2 Cart.
- ALIMENTAR A PISTOLA, ALIMENTAR, CARREGAR E TRA-
VAR O FUZIL. POSIÇÃO DE PRONTO 1. ATIRADORES PRONTOS?
(Verificar o pronto dos instrutores dentro de cada setor) ATENÇÃO, (SI-
NAL SONORO)!
7.18. (APÓS TODOS TERMINAREM) - SÉRIE DE TIRO TERMI-
NADA, ARMAS ABERTAS E SEM O CARREGADOR. CHEQUE AOS
PARES.
7.19- 7ª SÉRIE (Sempre executar a série em seco antes do tiro
real), TIRO DE JOELHO DE FUZIL E PISTOLA, 4 TIROS NO TOTAL.
PARTINDO DA POSIÇÃO INICIAL DE “PRONTO 1”, NO SINAL SO-
NORO, AJOELHA, REALIZA OS 2 DISPAROS DE FUZIL NO ALVO.
PROCEDIMENTOS DE TIRO DE COMBATE: IDENTIFICAÇÃO, TO-
MADA DE POSIÇÃO, DESTRAVAR NA POSIÇÃO 3, DISPARO, VERI-
FICAÇÃO DA ADR, VERIFICAÇÃO DA JANELA DE EJEÇÃO, TRAVAR,
FUZIL EM BANDOLEIRA. SACA A PISTOLA, CARREGA, REALIZA 2
DISPAROS DE PISTOLA NO ALVO. PROCEDIMENTOS DE TIRO DE
COMBATE: IDENTIFICAÇÃO, TOMADA DE POSIÇÃO, CARREGA,
DISPARO, VERIFICAÇÃO DA ADR, VERIFICAÇÃO DA JANELA DE
EJEÇÃO, RETORNA PARA A POSIÇÃO DE PRONTO 1.
J1/4º ANO-9
EB70-IR-01.002
Material de manutenção
- ATIRADORES DE PÉ. MUNICIAR O CARREGADOR DE FUZIL
COM 3 Cart E O DE PISTOLA COM 2 Cart. ALIMENTAR A PISTOLA,
- ALIMENTAR, CARREGAR E TRAVAR O FUZIL. POSIÇÃO DE
PRONTO 1. ATIRADORES PRONTOS? (Verificar o pronto dos instruto-
5 min res dentro de cada setor) ATENÇÃO, (SINAL SONORO)!
7.22. (APÓS TODOS TERMINAREM) - SÉRIE DE TIRO TERMI-
NADA, ARMAS ABERTAS E SEM O CARREGADOR. CHEQUE AOS
PARES!
- Inspeção do armamento:– PREPARAR PARA A INSPEÇÃO.
VERIFICAÇÃO AOS PARES. Os cadetes que forem inspecionados re-
colocam suas pistolas no coldre e sentam na cadeira.
7.23. Verificação dos alvos: - APANHAR BORRÕES, PRANCHE-
TAS, CANETAS E OBREIAS, ATIRADORES DE PÉ, EM DIREÇÃO À
LINHA DE ALVOS, SEM CADÊNCIA MARCHE!
- À medida que o cadete tiver seu alvo avaliado, ele marca o local
dos impactos no borrão e retorna para o seu posto. Não é necessário
obrear os alvos após a última série, apenas alguns que serão utilizados
para o teste das armas.
- Os cadetes auxiliares do atirador recolhem os estojos vazios e
restos de papel e os colocam nos cunhetes junto das pilastras.
8. RODÍZIO – Os auxiliares de atirador passam a ser os atiradores da
2ª série. Retornar ao item 6. Treinamento orientado nas três posições.
- Instrução terminada. Ordenar aos cadetes arrumar os postos de
tiro e recolher os estojos vazios e papéis, colocando-os nos cunhetes
junto às pilastras;
J1/4º ANO-10
EB70-IR-01.002
Material de manutenção
teste do armamento desocuparão o estande e se deslocarão para o
pavilhão de apoio para a manutenção da Pst.
3. Teste das armas: será realizado o teste com o armamento dos ca-
5 min detes que tiveram conceito “I” em todas as séries ou com alguma arma
que indique estar com o cano descalibrado ou com problema que tenha
impedido a realização do módulo.
4. Liberar os cadetes após o teste para a manutenção no pavilhão
de apoio.
5. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentando os aspectos po-
sitivos e negativos da jornada de instrução, bem como abordar sobre a
montagem da instrução;
6. Liberação da SU.
J1/4º ANO-11
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J1
Edição
2017
J1/4º ANO-1
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente; e
4. Crítica;
J1/4º ANO-2
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
J1/4º ANO-3
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
J1/4º ANO-4
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente; e
4. Crítica;
5. Liberação.
J1/4º ANO-5
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente; e
4. Crítica;
J1/4º ANO-6
EB70-IR-01.002
I. Introdução
Material de uso obrigatório para a execução do módulo: coldre, porta-carregador de pistola de
(preferência algum modelo que possa ficar preso no colete), capacete, protetor auricular e colete
balístico (os instruendos receberão o colete na Seção de Tiro).
Material opcional para a execução do módulo: luva e óculos de proteção.
I. Introdução
1. Recepção dos instruendos;
2. Manutenção antes do tiro;
3. Ligação com a Instrução anterior; e
4. Apresentação dos objetivos da sessão.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação do módulo;
2. Deslocamento para o estande;
3. Inspeção inicial;
4. Ocupação do estande;
5. Leitura das normas de segurança;
6. Treinamento orientado;
7. Exercícios de tiro;
8. Inspeção e avaliação finais; e
9. Rodízio.
III. Conclusão
1. Conferência da documentação;
2. Manutenção após o tiro;
3. Teste das armas de atiradores com desempenho insuficiente; e
4. Crítica;
J1/4º ANO-7
EB70-IR-01.002
5. Liberação.
II. Desenvolvimento:
1. Explicação da sessão do MEE 14 / Pst :
- Posições de tiro: pé e ajoelhado;
- Posições de “PRONTO 1”, “PRONTO 2” e “PRONTO 3”.
- Procedimento de tiro de combate:
- Verificação da área de responsabilidade (ADR);
- Verificação da janela de ejeção;
- Travamento das armas após os tiros; e
- APANHA DOS COLETES
J1/4º ANO-8
EB70-IR-01.002
Tempo Tiros
Exercício Dist
Ses Estimado Luz Descrição detalhada Pos por Mun TEMPO
de Tiro (M)
(Pel) homem
Tiro de Pé (FZ) Pos Inicial: PS (Arma Carregada) Ao silvo de P1
1ª 1h Técnica de Tiro Diu 10 m apito: Procedimentos Tir Cmb Pos PP3 (2 tiros) 4 Cm Sem tempo
Rápido (1) - Retornar Pos Inic PP3
J1/4º ANO-9
EB70-IR-01.002
COMANDOS DE TIRO
J1/4º ANO-10
EB70-IR-01.002
J1/4º ANO-11
EB70-IR-01.002
J1/4º ANO-12
EB70-IR-01.002
III. Conclusão:
30 min Mnt e teste do Armto ocorrem simultaneamente
J1/4º ANO-13
EB70-IR-01.002
1. Conferência da documentação: Recolher os borrões com os chefes de turma das três turmas,
na ordem numérica crescente da turma, juntamente com a papeleta de falta à formatura com as
faltas ao módulo. Assinar o resumo de faltas junto aos chefes de turma.
2. Manutenção: Os cadetes que não estiverem relacionados para o teste Da Pst desocuparão o
estande e se deslocarão para o pavilhão de apoio para a manutenção da Pst.
3. Teste das armas: Será realizado o teste com as pistolas dos cadetes que tiveram conceito
I em todas as séries ou com alguma arma que indique estar com o cano descalibrado ou com
problema que tenha impedido a realização do módulo.
3.1 As pistolas que não passaram no teste bem como os que apresentaram falhas que impediram
sua utilização serão, além de lançados no relatório, sinalizados pelo oficial instrutor da Seção de
Tiro com uma obréia branca, com a alteração discriminada de acordo com a Relação de alterações
com a Pst, em anexo.
3.2. Liberar os cadetes após o teste para a manutenção no pavilhão de apoio.
4. Crítica: reunir a SU e fazer a crítica, comentando os aspectos positivos e negativos da jornada
de instrução, bem como abordar sobre a montagem da instrução;
5. Liberação da SU.
J1/4º ANO-14
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J2
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO (ESPCEX)
- COMBATENTES DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO-
Edição
2017
J2-1
EB70-IR-01.002
J2-2
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE J2 INSTRUÇÕES DE TIRO ESPCEX - LINHA BÉLICA
PLADIS
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J2
ASSUNTOS D N
Capacidades Cognitivas
Identificar e descrever as características principais do arma-
- Adaptabilidade
mentos utilizados pelo Exército Brasileiro, e classificá-lo, de
a. Características gerais do - Responsabilidade
1 - acordo o Manual de Ensino EB60-ME-14.061: Armamento,
armamento - Dedicação
Munição e Tiro, para realizar atividades inerentes à função
Valores
de oficial subalterno nas OM de corpo de tropa, como ins-
- Entusiasmo
trutor, Oficial de Tiro e Oficial de Munições, Explosivos e de
- Profissional
INSTRUÇÕES DE TIRO ESPCEX - LINHA BÉLICA
Tab 1 -
EB70-IR-01.002
ASSUNTOS D N Atitudes
- Adaptabilidade
- Responsabilidade Compreender e descrever os componentes do armamen-
- Dedicação to, as suas características e executar a desmontagem e
Capacidades Cognitivas montagem (em 1º e 2º Esc), de acordo o Manual de En-
- Atenção Seletiva sino EB60-ME-14.061: Armamento, Munição e Tiro, para
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J2
Tab 2 -
ASSUNTOS D N Atitudes
- Adaptabilidade
- Responsabilidade
Compreender e descrever os componentes do armamento,
- Dedicação
as suas características e executar a desmontagem e mon-
Capacidades Cognitivas
tagem (em 1º Esc), de acordo o Manual de Ensino EB60-
- Atenção Seletiva
-ME-14.061: Armamento, Munição e Tiro, para realizar
a. Para fuzil Automático Leve Capacidade Física e Motora
2 - atividades inerentes à função de oficial subalterno nas OM
(Para FAL) - Agilidade
de corpo de tropa, como instrutor, Oficial de Tiro e Oficial
- Coordenação Motora
de Munições, Explosivos e de Manutenção do Armamento.
Valores
- Entusiasmo Profissional
- Espírito de Corpo
INSTRUÇÕES DE TIRO ESPCEX - LINHA BÉLICA
Tab 3 -
J2-3
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
J2-4
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE J2 INSTRUÇÕES DE TIRO ESPCEX - LINHA BÉLICA
ASSUNTOS D N Atitudes
- Adaptabilidade
- Responsabilidade
Compreender e descrever os componentes do armamento, as
- Dedicação
suas características e executar a desmontagem e montagem (em
Capacidades Cognitivas
1º Esc), de acordo o Manual de Ensino EB60-ME-14.061: Arma-
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J2
- Atenção Seletiva
mento, Munição e Tiro, para realizar atividades inerentes à fun-
a. Fuzil Automático Pesado 7,62 Capacidade Física e Motora
1 - ção de oficial subalterno nas OM de corpo de tropa, como instrutor,
mm (FAP) - Agilidade
Oficial de Tiro e Oficial de Munições, Explosivos e de Manutenção
- Coordenação Motora
do Armamento.
Valores
- Entusiasmo Profissional
- Espírito de Corpo
Tab 4 -
ASSUNTOS D N Atitudes
- Adaptabilidade
- Responsabilidade
Compreender e descrever os componentes do armamento, as
- Dedicação
suas características e executar a desmontagem e montagem (em
Capacidades Cognitivas
1º Esc), de acordo o Manual de Operação e Manutenção do
- Atenção Seletiva
Fuzil de Assalto 5,56 mm IA2, para realizar atividades inerentes
Capacidade Física e Motora
a. Fuzil 5,56 mm IA2 6 2 à função de oficial subalterno nas OM de corpo de tropa, como
- Agilidade
instrutor, Oficial de Tiro e Oficial de Munições, Explosivos e de
- Coordenação Motora
Manutenção do Armamento.de acordo com o Manual do Usuário.
Valores
- Entusiasmo Profissional
- Espírito de Corpo
Tab 5 -
INSTRUÇÕES DE TIRO ESPCEX - LINHA BÉLICA
EB70-IR-01.002
ASSUNTOS D N Atitudes
- Responsabilidade
Compreender e executar a manutenção do Fuzil, de acordo
- Dedicação
o Manual de Campanha C 23-1: Tiro Das Armas Portá-
- Capacidades Cognitivas
teis – 1ª Parte – Fuzil e o Manual de Operação e Manu-
- Atenção Seletiva
tenção do Fuzil de Assalto 5,56 mm IA2, para realizar
a. Manutenção do Fuzil Capacidade Física e Motora
1 1 atividades inerentes à função de oficial subalterno nas OM
1 - Agilidade
de corpo de tropa, como instrutor, Oficial de Tiro e Oficial
- Coordenação Motora
Valores de Munições, Explosivos e de Manutenção do Armamento.
- Espírito de Corpo
Tab 6 -
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J2
ASSUNTOS D N Atitudes
- Adaptabilidade Compreender e descrever os componentes, as caracte-
- Responsabilidade rísticas, o funcionamento e executar a desmontagem e
- Dedicação montagem (em 1º Esc) da Pistola 9 mm IMBEL, de acordo
Capacidades Cognitivas o Manual de Ensino EB60-ME-14.061 Armamento, Muni-
- Atenção Seletiva ção e Tiro, para realizar atividades inerentes à função de
a. Pistola 9 mm 6 -
Capacidade Física e Motora oficial subalterno nas OM de corpo de tropa, como instrutor,
- Agilidade e Coordenação Motora Oficial de Tiro e Oficial de Munições, Explosivos e de Ma-
Valores nutenção do Armamento.
- Entusiasmo Profissional
Tab 7 -
CONTEÚDO: 8. Manutenção da PADRÃO DE
Cg H: 06 EIXO TRANSVERSAL
Pistola DESEMPENHO
ASSUNTOS D N Atitudes
- Adaptabilidade
- Responsabilidade Compreender e executar a manutenção do Fuzil, de acordo
- Dedicação o Manual de Campanha C 23-1: Tiro Das Armas Portá-
Capacidades Cognitivas teis – 2ª Parte – Pistola, para realizar atividades inerentes
- Atenção Seletiva à função de oficial subalterno nas OM de corpo de tropa,
a. Manutenção da Pistola - 1
Capacidade Física e Motora como instrutor, Oficial de Tiro e Oficial de Munições, Explo-
- Agilidade e Coordenação Motora sivos e de Manutenção do Armamento.
INSTRUÇÕES DE TIRO ESPCEX - LINHA BÉLICA
Valores
- Entusiasmo Profissional
J2-5
EB70-IR-01.002
Tab 8 -
EB70-IR-01.002
J2-6
IR-TAEx - 2017 - APÊNDICE J2 INSTRUÇÕES DE TIRO ESPCEX - LINHA BÉLICA
PADRÃO DE
EB70-IR-01.002
ASSUNTOS D N
Atitudes
a. Conceitos básicos do Tiro - Adaptabilidade
1 -
de Fuzil - Responsabilidade
- Dedicação
b. Instrução Preparatória de Tiro Compreender a organização de uma instrução de tiro. Executar
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J2
8 1 - Auto confiança
(IPT) de Fuzil 7,62mm o TIB e o TIA de Fuzil 7,62mm e executar o TIB de Fuzil 5,56mm,
- Equilíbrio Emocional
de acordo com o Manual de Campanha C 23-1: Tiro Das Ar-
c. Tiro de Instrução Básico (TIB) Capacidades Cognitivas
5 4 mas Portáteis – 1ª Parte - Fuzil e das Instruções Gerais IG 80-
de Fuzil 7,62mm - Atenção seletiva
01: Instruções Gerais de Tiro com Armamento do Exército,
Capacidade Física e Motora
d. Tiro de Instrução Avançado para realizar atividades inerentes à função de oficial subalterno
5 1 - Agilidade
(TIA) de Fuzil 7,62mm nas OM de corpo de tropa, como instrutor, Oficial de Tiro e Oficial
- Coordenação Motora
de Munições, Explosivos e de Manutenção do Armamento.
e. Instrução Preparatória de Tiro - Força dinâmica
4 - Valores
(IPT) de Fuzil 5,56 mm IA2
- Entusiasmo Profissional
f. Tiro de Instrução Básico (TIB) - Disciplina
5 -
de Fuzil 5,56 mm IA2
Tab 10 -
ASSUNTOS D N Atitudes
- Adaptabilidade
- Responsabilidade
a. Conceitos básicos do tiro de
- 1 - Dedicação
Pistola 9mm Compreender a organização de uma instrução de tiro. Executar
- Auto confiança
o TIB de Pistola 9mm, de acordo com o Manual de Campanha
- Equilíbrio Emocional
C 23-1: Tiro Das Armas Portáteis – 2ª Parte - Pistola e das
Capacidades Cognitivas
Instruções Gerais IG 80-01: Instruções Gerais de Tiro com
- Atenção seletiva
b. Instrução Preparatória de Tiro Armamento do Exército, para realizar atividades inerentes à
7 1 Capacidade Física e Motora
INSTRUÇÕES DE TIRO ESPCEX - LINHA BÉLICA
(IPT) de Pst 9mm função de oficial subalterno nas OM de corpo de tropa, como
- Agilidade
- Coordenação Motora
instrutor, Oficial de Tiro e Oficial de Munições, Explosivos e de
- Força dinâmica Manutenção do Armamento.
Valores
c. Tiro de Instrução Básico (TIB) - Entusiasmo Profissional
5 -
de Pistola 9mm - Disciplina
Tab 11 -
EB70-IR-01.002
I - ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
- Armamento
a. Características gerais do armamento e o Cabo Mecânico de Armamento da Subunidade
1) Compreender a terminologia aplicada ao estudo do armamento (CONCEITUAL).
2) Identificar as principais atribuições do Cabo Mecânico de Armamento da Subunidade
(FACTUAL).
b. Apresentação do Armamento
1) Identificar os principais armamentos do Exército Brasileiro (FACTUAL).
2) Descrever as principais características dos armamentos do Exército Brasileiro
(FACTUAL).
3) Relacionar a terminologia aplicada ao armamento da OM (CONCEITUAL).
J2-7
EB70-IR-01.002
6. MANUTENÇÃO DO FUZIL
a. Executar a manutenção do FAL em 1º e 2º escalão (PROCEDIMENTAL).
b. Executar a manutenção do Fuzil Automático Pesado, Para Fuzil 7,62mm
(PROCEDIMENTAL).
c. Executar a manutenção e Fuzil 5,56mm IA2 em 1º escalão (PROCEDIMENTAL).
7. PISTOLA 9 mm
a. Identificar as principais pistolas utilizadas no Exército Brasileiro (FACTUAL).
b. Descrever as características da Pistola 9 mm (FACTUAL).
c. Executar a desmontagem, montagem da Pistola 9 mm em 1º escalão (PROCEDIMENTAL
e ATITUDINAL).
d. Identificar pelo nome as partes e peças principais do armamento (FACTUAL).
e. Explicar o funcionamento da Pistola 9 mm (CONCEITUAL).
f. Identificar os incidentes de tiro de pistola e a correta maneira de saná-los (FACTUAL).
g. Relacionar os incidentes de tiro ao funcionamento da Pistola 9 mm (CONCEITUAL).
8. MANUTENÇÃO DA PISTOLA
- Executar a manutenção da Pistola 9 mm (PROCEDIMENTAL).
9. TIRO DE FUZIL
a. Conceitos básicos do Tiro de Fuzil
1) Compreender a segurança na instrução de tiro e a organização da sessão de tiro
segundo o manual C 23-1, 1ª parte (FACTUAL).
2) Identificar as documentações aplicadas à instruendo durante a realização da IPT, TIB e
TIA, segundo o manual EB60-ME-14.061 (FACTUAL).
b. Instrução Preparatória de Tiro (IPT) de Fuzil 7,62mm
1) Citar os Fundamentos de Tiro segundo o manual C 23-1, 1ª parte (FACTUAL).
2) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados a posição estável
(FACTUAL e CONCEITUAL).
3) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados a pontaria (FACTUAL
e CONCEITUAL).
4) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados ao controle da
respiração (FACTUAL e CONCEITUAL).
5) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados ao acionamento do
gatilho (FACTUAL e CONCEITUAL).
6) Identificar, compreender e executar a análise do tiro (FACTUAL, CONCEITUAL e
PROCEDIMENTAL).
7) Relacionar os fundamentos à análise do tiro e sua correção (FACTUAL)
8) Executar as oficinas da IPT (PROCEDIMENTAL e ATITUDINAL).
J2-8
EB70-IR-01.002
9) Relacionar a correção a ser executada durante um incidente de tiro com sua provável
causa e sua fase no funcionamento do Fuzil segundo o manual C 23-1, 1ª parte (FACTUAL).
c. Tiro de Instrução Básico (TIB) de Fuzil 7,62mm
1) Executar o Tiro da Instrução Preparatória aplicando os fundamentos de tiro na execução,
na correção dos impactos e nos incidentes de tiro (PROCEDIMENTAL e ATITUDINAL).
2) Executar o Tiro de Instrução Básico aplicando os fundamentos de tiro e os fundamentos
para sanar incidentes de tiro(PROCEDIMENTAL).
d. Tiro de Instrução Avançado (TIA) de Fuzil 7,62mm
1) Executar o Tiro de Instrução Avançado aplicando os fundamentos de tiro na execução,
na correção dos impactos e nos incidentes de tiro (PROCEDIMENTAL).
2) Compreender e executar os procedimentos para Regulagem do Tiro de Fuzil durante o
TIA (CONCEITUAL E PROCEDIMENTAL).
e. Instrução Preparatória de Tiro (IPT) de Fuzil 5,56 mm IA2
1) Citar os Fundamentos de Tiro segundo o manual C 23-1, 1ª parte (FACTUAL).
2) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados a posição estável
(FACTUAL e CONCEITUAL).
3) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados a pontaria (FACTUAL
e CONCEITUAL).
4) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados ao controle da
respiração (FACTUAL e CONCEITUAL).
5) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados ao acionamento do
gatilho (FACTUAL e CONCEITUAL).
6) Identificar, compreender e executar a análise do tiro (FACTUAL, CONCEITUAL e
PROCEDIMENTAL).
7) Relacionar os fundamentos à análise do tiro e sua correção (FACTUAL).
8) Executar as oficinas da instrução preparatória para o tiro (PROCEDIMENTAL e
ATITUDINAL).
9) Relacionar a correção a ser executada durante um incidente de tiro com sua provável
causa e sua fase no funcionamento do Fuzil segundo o manual C 23-1, 1ª parte (FACTUAL).
f. Tiro de Instrução Básico (TIB) de Fuzil 5,56 mm IA2
- Executar o Tiro de Instrução Básico aplicando os fundamentos de tiro na execução, na
correção dos impactos e nos incidentes de tiro (PROCEDIMENTAL)
g. Distância para utilização do Fuzil.
10. TIRO DE PISTOLA
a. Conceitos básicos do tiro de Pistola 9mm
1) Compreender a segurança na instrução de tiro e a organização da sessão de tiro
segundo o manual C 23-1, 2ª parte (FACTUAL).
2) Identificar as documentações aplicadas à instruendo durante a realização da IPT, TIB e
TIA, segundo o manual EB60-ME-14.061 (FACTUAL).
b. Instrução Preparatória de Tiro (IPT) de Pst 9mm
1) Apontar os Fundamentos de Tiro segundo o manual C 23-1, 2ª parte (FACTUAL).
2) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados a posição estável
(FACTUAL e CONCEITUAL).
3) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados a pontaria (FACTUAL
e CONCEITUAL).
4) Identificar e compreender os conceitos e procedimentos aplicados ao controle da
respiração (FACTUAL e CONCEITUAL).
J2-9
EB70-IR-01.002
J2-10
EB70-IR-01.002
deverá experimentar a aplicação de seus conhecimentos por si só, de forma que possa construir
a convicção nas ações. O docente (comandante de companhia e pelotão) realizará orientações
específicas de ajuste à profissão para que o discente tente
3) A Atitude Dedicação será desenvolvida a partir das avaliações, tanto formativas quanto
somativas e na aplicação diária do aprendizado. O aluno, para realizar as avaliações, deverá ler
e aprofundar-se nos assuntos, buscando a referência bibliográfica e textos complementares no
(AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZADO). Nesse momento, o docente deve desenvolver o senso
de dedicação, pois o interesse demonstrado pelos assuntos disponibilizados com antecedência é
que levarão ao sucesso nas respectivas avaliações.
4) A Atitude Equilíbrio Emocional será desenvolvida na participação execução dos tiros
programados. O docente (comandante de companhia e pelotão) realizará orientações específicas
de ajustamento à profissão para que o discente tente corrigir ou melhorar o desenvolvimento da
atitude em voga.
5) A Atitude Responsabilidade será desenvolvida durante praticamente todas as instruções
e nos momentos de realização das avaliações, em que o discente terá a possibilidade de evidenciar
o cumprimento adequado das atribuições a ele destinadas, dentro dos prazos estipulados pelo
instrutor.
b. Capacidades Cognitivas
- A Capacidade Atenção Seletiva será desenvolvida durante as atividades em que o aluno
terá adversidades paralelas à situação principal, tanto nas atividades de instrução militar, quanto
nas atividades do ensino acadêmico. Diversificados estímulos concomitantes à tarefa avaliada
favorecem o desenvolvimento dessa capacidade.
c. Capacidade Moral
1) A Capacidade Coragem Moral deverá ser desenvolvida no destaque e na crítica de
condutas. Analogamente, o aluno deverá ser direcionado a agir de forma firme e destemida,
expondo-se perante o superior, pares ou subordinados, com a possibilidade de sofrer algum
prejuízo pessoal, no sentido do cumprimento da missão.
2) A Capacidade Disciplina Consciente deverá ser desenvolvida com maior intensidade
após certo grau de amadurecimento profissional, resultante de instrução e de experiências vividas
desde o ingresso na Instituição. É importante salientar que esta capacidade deve ser aprimorada
gradativamente, na medida em que o discente reúne parâmetros construtivos para balizar
sua própria conduta. O aluno deverá ser orientado a apresentar postura militar adequada, em
conformidade com as normas, sem a necessidade de fiscalização dos superiores.
d. Capacidade Motora
1) A Capacidade Agilidade deverá ser desenvolvida durantes as instruções de montagem
e desmontagem dos armamentos e na execução dos tiros previstos com tempo. O docente
(comandante de companhia e pelotão) realizará orientações específicas de ajuste à profissão para
que o discente tente corrigir ou melhorar o desenvolvimento da atitude em voga.
2) A Capacidade Coordenação Motora deverá ser desenvolvida durantes as instruções
de montagem e desmontagem dos armamentos e na execução dos tiros previstos com tempo. O
docente (comandante de companhia e pelotão) realizará orientações específicas de ajustamento
à profissão para que o discente tente corrigir ou melhorar o desenvolvimento da atitude em voga.
3) A Capacidade Força Dinâmica deverá ser desenvolvida durantes as instruções de
montagem e desmontagem dos armamentos e na execução dos tiros previstos com tempo. O
docente (comandante de companhia e pelotão) realizará orientações específicas de ajustamento
à profissão para que o discente tente corrigir ou melhorar o desenvolvimento da atitude em voga.
e. Valor
1) O Valor Disciplina será desenvolvido durante todo o curso, já que são inúmeras as
ocasiões que possibilitam o desenvolvimento desse dever militar. Em linhas gerais, o discente
poderá verificar que o comportamento adequado aos padrões do Exército Brasileiro, bem como a
J2-11
EB70-IR-01.002
obediência às ordens dos superiores são de suma importância no cumprimento de seus deveres.
2) O Valor Entusiasmo profissional será desenvolvido, principalmente, nas atividades mais
relacionadas ao exercício elementar da profissão militar. O estímulo do entusiasmo profissional,
frequentemente chamado de “vibração”, será mais pujante nas atividades em que o espírito de
corpo e o cumprimento da missão caminharem juntos.
3) O Valor Espírito de Corpo será desenvolvido, de forma mais notável, nas atividades em
que o discente estiver integrando sua fração (pelotão ou companhia) em prol do cumprimento da
missão. Nesses casos, o discente experimentará o sentimento de pertencer a um grupo com o qual
se identifica de forma única e íntegra, tendo a convicção de que nenhum dos integrantes seria mais
forte ou capaz se estivesse agindo isoladamente.
V. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
- Todas as instruções que envolvam prática controlada e que envolvam risco ao Aluno deverão
apresentar as seguintes prescrições:
1. Plano de Sessão, Plano de Segurança e Formulário de Gerenciamento de Risco
preenchidos e assinados;
2. Plano de Evacuação;
J2-12
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J2-13
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REFERÊNCIAS
J2-14
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J2-15
EB70-IR-01.002
EB70-IR-01.002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J3
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ESCOLA DE SARGENTO DAS ARMAS (ESA)
- PERÍODO BÁSICO -
Edição
2017
J3-1
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J3-2
IRTAEx 2017-APÊNDICE J3 INSTRUÇÕES DE TIRO DA ESA - PERÍODO BÁSICO
PLADIS Cg Horária
Diu Not Tot
DISCIPLINA ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO I
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J3
112 16 148
1. Introdução ao estudo
CONTEÚDO: Cg H 2 EIXO
do armamento PADRÃO DE DESEMPENHO
TRANSVERSAL
ASSUNTOS: Diu Not Tot
1.1. Armamento coletivo e individual - Identificar corretamente os diversos armamentos existentes
Zelo na OM, de acordo com o QDM da Unidade.
2 - 2 Atenção seletiva
1.2. Tipos de munições Raciocínio dedutivo - Identificar corretamente as diversas munições de pistola e
fuzil em uso no EB, de acordo com a IGTAEx.
INSTRUÇÕES DE TIRO DA ESA - PERÍODO BÁSICO
EB70-IR-01.002
J3-3
EB70-IR-01.002
J3-4
IRTAEx 2017-APÊNDICE J3 INSTRUÇÕES DE TIRO DA ESA - PERÍODO BÁSICO
PADRÃO DE DESEMPENHO
ASSUNTOS: Diu Not Tot TRANSVERSAL
Zelo
Atenção seletiva
- Executar com aproveitamento a IPT do fuzil de dotação, de
3.5. Instrução Preparatória para o Tiro (IPT) de fuzil 8 - 8 Raciocínio dedutivo
Coordenação motora acordo com o C 23-1.
Resistência localizada
Zelo
Atenção seletiva
- Explicar corretamente o funcionamento da granada de bocal e
4.1. Funcionamento e utilização 2 - 2 Raciocínio dedutivo
Resolução de problemas sua utilização, de acordo com o manual específico.
Coordenação motora
Zelo
Atenção seletiva
4.2. Instrução Preparatória para o Tiro (IPT) da gra- - Executar com aproveitamento a IPT da granada de bocal, de
4 - 4 Raciocínio dedutivo
nada de bocal Coordenação motora acordo com o manual específico.
Resistência localizada
Coragem física
Atenção seletiva
- Executar com aproveitamento o lançamento da granada de bo-
4.3. Lançamento da granada de bocal 4 - 4 Raciocínio dedutivo
Coordenação motora cal de exercício, de acordo com a IRTAEx.
Resistência localizada
INSTRUÇÕES DE TIRO DA ESA - PERÍODO BÁSICO
EB70-IR-01.002
J3-5
J3-6
EB70-IR-01.002
Elemento de Competência:
Empregar o armamento de dotação da OM.
Zelo
Atenção seletiva
- Explicar corretamente as fases do funcionamento da pistola
5.3. Funcionamento 4 - 4 Raciocínio dedutivo
Resolução de problemas de dotação, de acordo com o manual específico.
Coordenação motora
Zelo
Atenção seletiva
5.4. Instrução Preparatória para o Tiro (IPT) de pis- - Executar com aproveitamento a IPT da pistola de dotação,
6 - 6 Raciocínio dedutivo
tola Coordenação motora de acordo com o C 23-1.
Resistência localizada
INSTRUÇÕES DE TIRO DA ESA - PERÍODO BÁSICO
EB70-IR-01.002
Zelo
Atenção seletiva
6.2. Instrução Preparatória para o Tiro (IPT) da gra- - Executar com aproveitamento a IPT da granada de mão, de
4 - 4 Raciocínio dedutivo
nada de mão Coordenação motora acordo com o manual específico.
Resistência localizada
Coragem física
Atenção seletiva
- Executar com aproveitamento o lançamento da granada de
6.3. Lançamento da granada de mão 4 - 4 Raciocínio dedutivo
Coordenação motora mão, de acordo com a IRTAEx.
Resistência localizada
INSTRUÇÕES DE TIRO DA ESA - PERÍODO BÁSICO
EB70-IR-01.002
J3-7
EB70-IR-01.002
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
- Competência principal: Comandar pequenas frações
a. Conteúdo 1 – Introdução ao estudo do armamento
1. Armamento coletivo e individual
a) Identificar as características do armamento coletivo da OM. (FACTUAL)
b) Identificar as características do armamento individual da OM. (FACTUAL)
c) Distinguir as principais características do armamento individual e coletivo da OM.
(CONCEITUAL)
d) Conduzir-se de maneira zelosa, cuidando dos bens móveis e imóveis que estão ou
não sob sua responsabilidade. (ATITUDINAL)
e) Ser capaz de selecionar dados específicos, em meio a uma diversidade de estímulos
sensoriais. (CAPACIDADE COGNITIVA)
f) Ser capaz de extrair uma conclusão a partir de afirmações de caráter genérico.
(CAPACIDADE COGNITIVA)
2. Tipos de munições
a) Compreender o significado do calibre dos diversos armamentos e munições.
(CONCEITUAL)
b) Identificar os diversos tipos de munições da pistola e do fuzil de dotação. (FACTUAL)
c) Conduzir-se de maneira zelosa, cuidando dos bens móveis e imóveis que estão ou
não sob sua responsabilidade. (ATITUDINAL)
d) Ser capaz de selecionar dados específicos, em meio a uma diversidade de estímulos
sensoriais. (CAPACIDADE COGNITIVA)
e) Ser capaz de extrair uma conclusão a partir de afirmações de caráter genérico.
(CAPACIDADE COGNITIVA)
b. Conteúdo 2 – Sargento Auxiliar de Tiro da SU
1. Legislação pertinente
a) Identificar as normas relativas à função de auxiliar de tiro. (FACTUAL)
b) Identificar as normas de segurança aplicadas ao tiro. (FACTUAL)
d) Ser capaz de selecionar dados específicos, em meio a uma diversidade de estímulos
sensoriais. (CAPACIDADE COGNITIVA)
e) Ser capaz de extrair uma conclusão a partir de afirmações de caráter genérico.
(CAPACIDADE COGNITIVA)
2. Atribuições da função
a) Identificar as atribuições do Sgt Aux de Tiro da SU. (FACTUAL)
b) Explicar as atribuições do Sgt Aux de Tiro da SU. (CONCEITUAL)
c) Identificar a organização da sessão de tiro da pistola e do fuzil de dotação. (FACTUAL)
d) Identificar os documentos relativos ao controle de desempenho dos instruendos no
tiro. (FACTUAL)
e) Identificar as medidas de proteção e conservação do meio ambiente, quando da
utilização do estande de tiro. (FACTUAL)
f) Ser capaz de selecionar dados específicos, em meio a uma diversidade de estímulos
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J3-10
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J3-11
EB70-IR-01.002
8. TCB do fuzil
a) Identificar as normas de segurança. (FACTUAL)
b) Executar os procedimentos adotados no estande de tiro. (PROCEDIMENTAL)
c) Identificar as medidas de proteção e conservação do meio ambiente, quando da
utilização do estande de tiro. (FACTUAL)
d) Executar o tiro de combate básico – TCB – do fuzil de dotação, conforme previsto nas
IRTAEx. (PROCEDIMENTAL)
e) Executar a manutenção do armamento, antes e após sua utilização no tiro.
(PROCEDIMENTAL)
f) Conduzir-se de maneira fisicamente corajosa, agindo de forma firme e destemida,
em situação de ameaça à integridade física, no sentido do cumprimento da missão. (ATITUDINAL)
g) Ser capaz de selecionar dados específicos, em meio a uma diversidade de estímulos
sensoriais. (CAPACIDADE COGNITIVA)
h) Ser capaz de extrair uma conclusão a partir de afirmações de caráter genérico.
(CAPACIDADE COGNITIVA)
i) Ser capaz de executar movimentos com precisão, equilíbrio e agilidade. (CAPACIDADE
FÍSICA E MOTORA)
j) Ser capaz de trabalhar determinado músculo, durante o maior tempo possível, contra
uma resistência, favorecendo a continuação do esforço, tanto em condições aeróbicas, quanto
anaeróbicas. (CAPACIDADE FÍSICA E MOTORA)
9. TCA do fuzil
a) Identificar as normas de segurança. (FACTUAL)
b) Executar os procedimentos adotados no estande de tiro. (PROCEDIMENTAL)
c) Identificar as medidas de proteção e conservação do meio ambiente, quando da
utilização do estande de tiro. (FACTUAL)
d) Executar o tiro de combate avançado – TCA – do fuzil de dotação, conforme previsto
nas IRTAEx. (PROCEDIMENTAL)
e) Executar a manutenção do armamento, antes e após sua utilização no tiro.
(PROCEDIMENTAL)
f) Conduzir-se de maneira fisicamente corajosa, agindo de forma firme e destemida,
em situação de ameaça à integridade física, no sentido do cumprimento da missão. (ATITUDINAL)
g) Ser capaz de selecionar dados específicos, em meio a uma diversidade de estímulos
sensoriais. (CAPACIDADE COGNITIVA)
h) Ser capaz de extrair uma conclusão a partir de afirmações de caráter genérico.
(CAPACIDADE COGNITIVA)
i) Ser capaz de executar movimentos com precisão, equilíbrio e agilidade. (CAPACIDADE
FÍSICA E MOTORA)
j) Ser capaz de trabalhar determinado músculo, durante o maior tempo possível, contra
uma resistência, favorecendo a continuação do esforço, tanto em condições aeróbicas, quanto
anaeróbicas. (CAPACIDADE FÍSICA E MOTORA)
d. Conteúdo 4 – Granadas de bocal
1. Funcionamento e utilização
a) Identificar os tipos de granadas de bocal existentes. (FACTUAL)
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3. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
- De modo geral2a. Em relação aos conteúdos da aprendizagem
1) FACTUAL: aprender fatos por meio da memorização, agrupando-os por grau de
afinidade e utilizando processos mnemônicos.
2) CONCEITUAL: puxar pelos conhecimentos dos discentes, indagando-os e
fomentando a discussão por meio de estudos de caso.
3) PROCEDIMENTAL: realizar demonstrações e exercícios, distribuindo os alunos
equilibradamente (em termos técnicos). O instrutor deve apoiar direta ou indiretamente (por
intermédio de monitores) as execuções dos discentes, até que ganhem autonomia na execução.
Além disto, deve pedir aos discentes para explicar os procedimentos que executam.
4) ATITUDINAL: propor dilemas e solicitar posicionamentos dos discentes; fomentar
as atividades em grupo; revezar os discentes em posições de comando; utilizar rituais e rotinas;
dar o exemplo; discutir valores, a partir de situações do cotidiano militar e da realidade nacional e
internacional.
b. Em relação aos métodos de ensino
1) Utilizar os previstos no Manual do Instrutor.
J3-18
EB70-IR-01.002
2) Sempre que possível, optar pelo método de ensino Trabalho em Grupo, já que este
facilita o processo da aprendizagem.
3) Nunca montar grupos contendo somente extremos, só com os que já dominam o
conhecimento ou só com aqueles que ainda não entenderam o assunto. Mesclar os alunos.
c. Em relação as técnicas de ensino
1) Utilizar as previstas no Manual do Instrutor.
2) Utilizar a técnica da Palestra para introduzir os assuntos.
3) Para trabalhar conteúdos conceituais é recomendado as técnicas de Discussão
Dirigida e Estudo de Caso.
4) Para trabalhar conteúdos procedimentais é recomendado as técnicas de
Demonstração e Exercício Individual.
d. Em relação aos meios auxiliares de instrução - MAI
1) Verificar se todos os alunos visualizam ou acessam o meio auxiliar escolhido.
2) Certificar que o MAI escolhido é o mais indicado para o assunto a ser trabalhado.
3) Os principais meios auxiliares de instrução são: textos, quadro branco, quadro mural,
cavalete com Flip Chart, retroprojetor, projetor multimídia, materiais improvisados e os materiais de
emprego militar em geral – MEM.
- De modo específico
- Em relação a competência principal: comandar pequenas frações
a. Conteúdo 1 – Introdução ao estudo do armamento
1) A apresentação do armamento deve ser feita em oficinas a serem percorridas pelos
alunos, no sistema de rodízio, preferencialmente em local coberto.
2) Sugere-se os seguintes métodos e técnicas de ensino para trabalhar os respectivos
assuntos: 1.1, trabalho em grupo como método, já como técnicas, palestra e demonstração; 1.2,
trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual.
b. Conteúdo 2 – Sargento Auxiliar de Tiro da SU
1) Demonstrar aos alunos cada detalhe referente a montagem de uma instrução de tiro
no estande.
2) Simular os procedimentos a serem adotados pelo instrutor de tiro na ocorrência de
incidentes e/ou acidentes de tiro na realização dos disparos.
3) Os alunos podem auxiliar nas funções administrativas necessárias à execução do
exercício de tiro (distribuição de munição, preenchimento de FRAAL - Ficha Registro de Alteração
com Armamento Leve, recolhimento de estojos, obreamento e substituição de alvos) a fim de
praticarem a função de Sgt de Tiro.
4) Sugere-se os seguintes métodos e técnicas de ensino para trabalhar os respectivos
assuntos: 2.1, trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício
individual; 2.2, trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e
exercício individual; 2.3, trabalho em grupo como método, já como técnicas, palestra, demonstração
e exercício individual.
c. Conteúdo 3 – Fuzil de dotação
1) Nas instruções de montagem e desmontagem do armamento, determinar um tempo
máximo de execução, conforme previsto no PP do Sd.
2) A IPT precede a execução dos exercícios de tiro.
3) Empregar filmetes e animações para permitir aos alunos a visualização do
funcionamento do armamento.
4) Empregar mecânicos de armamento na instrução.
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J3-20
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J3-21
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5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a. Avaliação Diagnóstica
- Não há.
b. Avaliação Formativa
- AF do assunto 3.6 (TIB do Fz), 3.7 (TIA do Fz), 3.8 (TCB do Fz) e 3.9 (TCA do Fz),
consumindo carga horária já prevista na disciplina.
- AF do assunto 5.5 (TIB da Pst), 5.6 (TIA da Pst) e 5.7 (TCB da Pst), consumindo carga
horária já prevista na disciplina.
c. Avaliação Somativa
1) Avaliação de Acompanhamento
- Prova Formal Mista, consumindo 6h de carga horária específica, prevista na disciplina.
2) Avaliação de Controle
- Prova Formal Mista, consumindo 6h de carga horária específica, prevista na disciplina.
3) Avaliação de Recuperação
- Prova Formal Escrita, sem carga horária prevista na disciplina.
J3-22
EB70-IR-01.002
J3-23
EB70-IR-01.002
REFERÊNCIAS
J3-24
EB70-IR-01.002
J3-25
EB10-IR-06.001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J3
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ESCOLA DE SARGENTO DAS ARMAS (ESA)
- PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO -
Edição
2017
J3-1
EB70-IR-01.002
J3-2
IRTAEx 2017-APÊNDICE J3 INSTRUÇÕES DE TIRO DA ESA - PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO
PLADIS Cg Horária
Diu Not Tot
DISCIPLINA ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO II
85 4 89
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J3
8 4 12
do Fuzil (MITC Fz) – MEE 4 acordo com o CI Tiro de Combate.
- Executar com aproveitamento as séries de tiro do TAT de
1.5. TAT do fuzil – MEE 5 4 - 4
fuzil,de acordo com a Portaria n° 051-EME.
EB70-IR-01.002
Coragem física
Atenção seletiva
2.1. Módulo de Adaptação ao Tiro de Combate da - Executar com aproveitamento as séries de tiro do MATC
8 - 8 Raciocínio dedutivo
Pistola (MATC Pst) – MEE 6 Coordenação motora Pst, de acordo com o CI Tiro de Combate.
Resistência localizada
Coragem física
Atenção seletiva
2.2. Módulo Básico do Tiro de Combate da Pistola - Executar com aproveitamento as séries de tiro do MBTC
8 - 8 Raciocínio dedutivo
(MBTC Pst) – MEE 7 Coordenação motora Pst, de acordo com o CI Tiro de Combate.
Resistência localizada
Coragem física
Atenção seletiva
- Executar com aproveitamento as séries de tiro do TAT de
2.3. TAT da pistola – MEE 08 4 - 4 Raciocínio dedutivo
Coordenação motora pistola, de acordo com a Portaria n° 051-EME.
Resistência localizada
INSTRUÇÕES DE TIRO DA ESA - PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO
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IRTAEx 2017-APÊNDICE J3 INSTRUÇÕES DE TIRO DA ESA - PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO
Unidade de Competência:
Planejar o emprego e comandar pequenas frações em Op de Guerra no amplo espectro (convencional e assimétrica).
Elemento de Competência:
Empregar o armamento de dotação da OM.
IRTAEx - 2017 - APÊNDICE J3
Meticulosidade
Atenção seletiva - Identificar corretamente os elementos da trajetória balística
3.4 Técnica de Tiro da Mtr .50 M2 4 - 4 Planejamento do tiro da Mtr .50, sua dispersão e os tipos de tiro que podem
Raciocínio dedutivo ser executados, de acordo com o T9-1005-213-10.
Resolução de problemas
Zelo
INSTRUÇÕES DE TIRO DA ESA - PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO
Atenção seletiva
- Executar com aproveitamento a IPT da Mtr .50, de acordo
3.5 IPT da Mtr.50 M2 4 - 4 Raciocínio dedutivo
Coordenação motora com a IRTAEx .
Resistência localizada
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ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
- Competência principal: comandar pequenas frações
a. Conteúdo 1 - Fuzil de dotação
1. TIA do fuzil – MEE 1
a) Identificar as normas de segurança. (FACTUAL)
b) Executar os procedimentos adotados no estande de tiro. (PROCEDIMENTAL)
c) Identificar as medidas de proteção e conservação do meio ambiente quando da
utilização do estande de tiro. (FACTUAL)
d) Executar o tiro de instrução avançado – TIA / MEE 1– do fuzil de dotação.
(PROCEDIMENTAL)
e) Executar a manutenção do armamento, antes e após sua utilização no tiro.
(PROCEDIMENTAL)
f) Conduzir-se de maneira fisicamente corajosa, agindo de forma firme e destemida,
em situação de ameaça à integridade física, no sentido do cumprimento da missão. (ATITUDINAL)
g) Ser capaz de selecionar dados específicos, em meio a uma diversidade de
estímulos sensoriais. (CAPACIDADE COGNITIVA)
h) Ser capaz de extrair uma conclusão a partir de afirmações de caráter genérico.
(CAPACIDADE COGNITIVA)
i) Ser capaz de executar movimentos com precisão, equilíbrio e agilidade.
(CAPACIDADE FÍSICA E MOTORA)
j) Ser capaz de trabalhar determinado músculo, durante o maior tempo possível,
contra uma resistência, favorecendo a continuação do esforço, tanto em condições aeróbicas ,
quanto anaeróbicas. (CAPACIDADE FÍSICA E MOTORA)
2. Módulo de Adaptação ao Tiro de Combate do Fuzil (MATC Fz) – MEE 2
a) Identificar as normas de segurança. (FACTUAL)
b) Executar os procedimentos adotados no estande de tiro. (PROCEDIMENTAL)
c) Identificar as medidas de proteção e conservação do meio ambiente, quando da
utilização do estande de tiro. (FACTUAL)
d) Executar o Módulo de Adaptação ao Tiro de Combate do Fuzil (MATC Fz) – MEE 2
do fuzil de dotação. (PROCEDIMENTAL)
e) Executar a manutenção do armamento, antes e após sua utilização no tiro.
(PROCEDIMENTAL)
f) Conduzir-se de maneira fisicamente corajosa, agindo de forma firme e destemida,
em situação de ameaça à integridade física, no sentido do cumprimento da missão. (ATITUDINAL)
g) Ser capaz de selecionar dados específicos, em meio a uma diversidade de
estímulos sensoriais. (CAPACIDADE COGNITIVA)
h) Ser capaz de extrair uma conclusão a partir de afirmações de caráter genérico.
(CAPACIDADE COGNITIVA)
i) Ser capaz de executar movimentos com precisão, equilíbrio e agilidade.
(CAPACIDADE FÍSICA E MOTORA)
j) Ser capaz de trabalhar determinado músculo, durante o maior tempo possível,
contra uma resistência, favorecendo a continuação do esforço tanto, em condições aeróbicas ,
quanto anaeróbicas. (CAPACIDADE FÍSICA E MOTORA)
3. Módulo Básico de Tiro de Combate do Fuzil (MBTC Fz) – MEE 3
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conhecimentos integrados, não somente com a disciplina, mas com outras atividades militares,
de forma que os alunos possam solucionar problemas com um nível de dificuldade maior e que
possivelmente lhe será exigido nos corpos de tropa.
f. A situação problema deve constar no Plano de Sessão do Instrutor, além de atender a um
contexto real que busque no instruendo a tomada de decisão para solucionar o problema específico.
3. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
- De modo geral
a. Em relação aos conteúdos da aprendizagem
1) FACTUAL: aprender fatos por meio da memorização, agrupando-os por grau de
afinidade e utilizando processos mnemônicos.
2) CONCEITUAL: puxar pelos conhecimentos dos discentes, indagando-os e fomentando
a discussão por meio de estudos de caso.
3) PROCEDIMENTAL: realizar demonstrações, exercícios, distribuindo os alunos
equilibradamente (em termos técnicos). O instrutor deve apoiar direta ou indiretamente (por
intermédio de monitores) as execuções dos discentes, até que ganhem autonomia na execução.
Além disto, deve pedir aos discentes para explicar os procedimentos que executam.
4) ATITUDINAL: propor dilemas e solicitar posicionamentos dos discentes; fomentar as
atividades em grupo; revezar os discentes em posições de comando; utilizar rituais e rotinas; dar
o exemplo; discutir valores, a partir de situações do cotidiano militar e da realidade nacional e
internacional.
b. Em relação aos métodos de ensino
1) Utilizar os previstos no Manual do Instrutor.
2) Sempre que possível, optar pelo método de ensino Trabalho em Grupo, já que este
facilita o processo da aprendizagem.
3) Nunca montar grupos contendo somente extremos, só com os que já dominam o
conhecimento ou só com aqueles que ainda não entenderam o assunto. Mesclar os alunos.
c. Em relação as técnicas de ensino
1) Utilizar as previstas no Manual do Instrutor.
2) Utilizar a técnica da Palestra para introduzir os assuntos.
3) Para trabalhar conteúdos conceituais é recomendado as técnicas de Discussão
Dirigida e Estudo de Caso.
4) Para trabalhar conteúdos procedimentais é recomendado as técnicas de Demonstração
e Exercício Individual.
d. Em relação aos meios auxiliares de instrução - MAI
1) Verificar se todos os alunos visualizam ou acessam o meio auxiliar escolhido.
2) Certificar que o MAI escolhido é o mais indicado para o assunto a ser trabalhado.
3) Os principais meios auxiliares de instrução são: textos, quadro branco, quadro mural,
cavalete com Flip Chart, retroprojetor, projetor multimídia, materiais improvisados e os materiais de
emprego militar em geral – MEM.
- De modo específico
- Em relação a competência principal: Comandar pequenas frações
a. Conteúdo 1 - Fuzil de dotação
1) As instruções de Fuzil ficam a cargo da Seç Tiro.
2) A IPT precede a execução dos exercícios de tiro.
3) Para realização da Sessão de Tiro devem ser trabalhados os fundamentos do tiro e as
normas de segurança no estande.
4) Os alunos podem auxiliar nas funções administrativas necessárias à execução do
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5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a. Avaliação Diagnóstica
- Não há.
b. Avaliação Formativa
- AF do assunto 1.5 (TAT do Fz – MEE 5), consumindo 4h da carga horária da disciplina.
- AF do assunto 2.3 (TAT da Pst – MEE 8), consumindo 4h da carga horária da disciplina.
c. Avaliação Somativa
1) Avaliação de Acompanhamento
- Não há.
2) Avaliação de Controle
- Prova Formal Escrita, consumindo 4h de carga horária específica, prevista na disciplina.
3) Avaliação de Recuperação
- Prova Formal Escrita, sem carga horária prevista na disciplina.
PROVA FORMAL
AC 3 1 1a3
ESCRITA
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REFERÊNCIAS
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J3-17
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
APÊNDICE J3
INSTRUÇÕES DE TIRO DA
ESCOLA DE SARGENTO DAS ARMAS (ESA)
- MUNIÇÃO PREVISTA -
Edição
2017
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J3-2
IR-TAEx 2017-APÊNDICE J3 INSTRUÇÕES DE TIRO ESA - MUNIÇÃO PREVISTA
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1.1 Justificativa:
a. Exercícios executados com Mun 7,62mm:
- TIB, TIA, TCB, TCA (todos conforme previsto na IRTAEx)
b. Exercícios executados com 9mm:
- TIB, TIA, TCB (todos conforme previsto na IRTAEx)
2.1 Justificativa:
a. Exercícios executados com 7,62 mm:
1) Matéria Comum: TIA (conforme a IRTAEx), MATC¹, MBTC², MITC³, TAT, SIEsp (confome
o Caderno de Instrução de Tiro de Combate).
2) Matéria dos Cursos de Inf e Cav: TIB Mtr MAG (confome a IGTAEx).
b. Exercícios executados com 9 mm:
- Matéria Comum: TAT (conforme a Port 051/81 - EME), MATC e MBTC
OBSERVAÇÃO:
1: Módulo de Adaptação ao Tiro de Combate (MATC);
2: Módulo Básico de Tiro de Combate (MBTC); e
3: Módulo Intermediário de Tiro de Combate (MITC).
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