Objetividade e Subjetividade - Atividade I para Nota (FEITA)

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Componente Professora: Data Curso Série Turma 2º bimestre

Curricular: Ana Elisa 28/05/21 2º A/B


Sociologia ETIM

Log / INF

Após estudarmos objetividade/subjetividade, leia os exemplos simples


abaixo para realizar a atividade.

Texto 1

Não sei se o nome dela é Maria. A moça é bastante alta e magra. Negra, tem

cabelos cacheados e compridos até o meio das costas. Usa óculos e deve ter

entre 25 e 30 anos.

Texto 2

Não sei se o nome dela é Maria. A moça parece uma modelo de tão alta. Seus

cabelos cheios de cachos escorrem até o meio das suas costas. Seus óculos

dão um olhar intelectual a essa musa que está na flor da idade. Não dou mais

do que 25 ou 30 anos para essa deusa de ébano.

 Comparando os textos acima, é possível perceber como esses dois tipos

de descrição acontecem na prática. A partir dessa percepção, podemos

destacar as seguintes características que se sobressaem no texto 1,

cuja descrição é objetiva, e no texto 2, cuja descrição é subjetiva:


Características da descrição objetiva
 Descrição objetiva
 Descrição direta, neutra
 Valorização da imparcialidade
 Transmissão dos detalhes com exatidão

Características da descrição subjetiva

 Interferência emocional
 Transmissão de visão pessoal

Descrição da atividade I para nota (em trio ou quarteto)

Escolha um dos aspectos sociais entre desigualdade social, racismo,

homofobia, segregação, depressão, etc, considerando o apelo tecnológico e

faça dois textos, um descrevendo-o de forma objetiva e outro de forma

subjetiva o tema escolhido pelo grupo. 

VINÍCIUS L. RIBEIRO E LUÍS EDUARDO GODOY SILVA

ANÁLISE OBJETIVA

Segundo Ludvig Von Mises, economista austríaco ganhador do


Prêmio Nobel em seu livro Ação Humana (considerado o melhor livro de
economia escrito):

“A desigualdade de riqueza e de renda é uma característica essencial


da economia de mercado.

O fato de a liberdade ser incompatível com a igualdade de riqueza e


de renda tem sido salientado por muitos autores. Não é necessário proceder
a um exame dos argumentos emocionais utilizados em seus escritos.
Tampouco é necessário perguntar se a renúncia à liberdade poderia por si
mesma, garantir o estabelecimento da igualdade de riqueza e de renda, e se
uma sociedade poderia subsistir com base em tal igualdade. Nossa tarefa
consiste meramente em descrever o papel da desigualdade no quadro da
sociedade de mercado.

Na sociedade de mercado, a compulsão direta e a coerção só podem


ser empregadas para prevenir atos prejudiciais à cooperação social. No
mais, a polícia não interfere na vida dos cidadãos. Quem respeita as leis
não precisa temer carcereiros e verdugos. A pressão necessária para obrigar
um indivíduo a contribuir para o esforço conjunto de produção é exercida
pela estrutura de preços do mercado. Essa pressão é indireta. Confere à
contribuição de cada indivíduo uma recompensa proporcional ao valor que
os consumidores atribuem a essa contribuição. Ao premiar os esforços dos
indivíduos segundo seu valor, deixa a cada um a escolha entre uma maior
ou menor utilização de suas próprias faculdades e aptidões. Este método
não pode, evidentemente, eliminar as desvantagens da inferioridade pessoal
inata. Mas provê um incentivo para que todos apliquem, ao máximo, suas
faculdades e aptidões.”

ANÁLISE SUBJETIVA

Pode-se dizer que, mercadologicamente falando, desigualdade social não é


um problema, e sim a pobreza extrema, que por sua vez, não detém relação
alguma com a desigualdade social, como se pode ver em países como
Singapura e Cuba.

Esse erro constantemente confunde até mesmo os mais espertos.


Causando erros de interpretação constantemente entre os mais leigos e os
que retém de sua própria interpretação (maioria das vezes sem um estudo
elaborado de tal tema).

Em suma, o que pode se dizer é que, desigualdade em si não é o problema,


mas, a pobreza intelectual sobre o assunto, que faz com que as pessoas
busquem soluções para problemas que não existem, e isso faz com que elas
fiquem estagnadas em suas posições na sociedade, nunca evoluindo
socialmente.

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