Inspeção e Controle de Equipamentos e Ferramentas - Rev. A

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N:

PROCEDIMENTO PR-5400.00-8900-980-GA5-352
CLIENTE: FOLHA:
AB-PGI/COMPERJ 1 de 14
PROGRAMA:
COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO
ESCOPO:
Serviços de operação e manutenção dos sistemas provisórios de distribuição de água potável e monitoramento
do sistema de macrodrenagem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro - COMPERJ
TÍTULO:
INSPEÇÃO E CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E
FERRAMENTAS
RAZÃO SOCIAL: CONTRATO:
0858.0088388.14.2
GRI – Gerenciamento de Resíduos Industriais Ltda.

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS


0 Emissão original – Para Comentários

A Alteração do responsável pela elaboração, revisão e aprovação – Liberado para Construção

REV. 0 REV. A REV. B REV. C

DATA 11/03/2014 04/04/2016


ELABORAÇÃO Jacqueline de S. Gomes Vladimir S da Silva
REVISÃO Homero Nunes da Veiga Tiago Nascimento
APROVAÇÃO Dino Gomide Vezza Oswaldo P Cunha
Nº do Documento Rev. Folha
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 2/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
FERRAMENTAS 11/03/2014

SUMÁRIO

1. OBJETIVO.......................................................................................................... 03

2. APLICAÇÃO ....................................................................................................... 03

3. CONTROLE DE REGISTROS ............................................................................ 03

4. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE ............................................................ 03

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .................................................................... 03

6. TERMINOLOGIA ................................................................................................ 04

7. CARACTERÍSTICAS DAS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS ..................... 04

8. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO .................................................................. 04

8.1. IDENTIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS .................... 04

8.2. INSPEÇÃO .................................................................................................. 04

8.3. REALIZAÇÃO DAS INSPEÇÕES ................................................................ 05

8.4. COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES ................................................. 05

9. DIVULGAÇÃO E TREINAMENTO ...................................................................... 06

10. AUDITORIA ........................................................................................................ 06

11. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE ...................................................... 06

12. INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO ....................................................................... 09

13. ANEXOS ............................................................................................................ 10

ANEXO 1 – PLANILHA DE AVALIAÇÃO E AUDITORIA DE


FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS................................................................ 11

ANEXO 2 – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE FERRAMENTAS MANUAIS ............. 12


Nº do Documento Rev. Folha
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 3/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
FERRAMENTAS 11/03/2014

1. OBJETIVO

Este procedimento tem por objetivo estabelecer a sistemática para inspeção e controle de
ferramentas e equipamentos fixos e móveis fornecidos.

2. APLICAÇÃO

O presente procedimento aplica-se ao contrato de Gerenciamento e Monitoramento de


águas durante a fase da obra no Comperj, compreendendo a segregação, armazenamento,
coleta, carregamento, transporte, tratamento. Monitoramento da potabilidade da água para
consumo nos canteiros das contratadas, construção, manutenção e gerenciamento do
Comperj.

3. CONTROLE DE REGISTROS

IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE FORMA DE TEMPO DE TIPO DE


REGISTRO ARMAZENAMENTO RECUPERAÇÃO RETENÇÃO ACESSO
Planilha de Avaliação e
Auditoria de Ferramentas e GRI Cronológica 1 ANO Livre
Equipamentos
Lista de verificação de
GRI Cronológica 1 ANO Livre
ferramentas manuais

4. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE

Cabe ao Técnico de Segurança do Trabalho acompanhado dos Encarregados ou


Supervisores do Contrato realizar as auditorias de verificação das ferramentas e
equipamentos, fazendo as considerações na planilha própria e encaminhar para a gerência
do contrato. A planilha de controle deverá vir acompanhada do plano de ação para análise e
providências da gerência.

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

a) NR 18;
b) Portaria do Ministério do Trabalho nº 3214/78.
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 4/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
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6. TERMINOLOGIA

 COMPERJ – Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro;


 DDSPS – Diálogo Diário de Segurança, de Produtividade com Segurança;
 LV – Lista de Verificação.

7. CARACTERÍSTICAS DAS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS

a) Ferramentas – Definidas como objetos específicos para realização de trabalhos,


com utilização manual.
Exemplos: chaves de fenda, alicates, martelos, marreta, morsa, chaves de boca,
estria, inglesa, Allen, etc.

b) Equipamentos – Definidos como objetos fixos ou móveis, elétricos, mecânicos,


eletrônicos e eletromecânicos específicos para realização de trabalhos, com
utilização manual.
Exemplos: furadeiras elétricas, esmerilhadeiras, multímetros, alicates amperímetros,
etc.

8. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

8.1. IDENTIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS

 As ferramentas e equipamentos deverão constar em uma lista mestra identificando o


item e suas características;

 Os equipamentos receberão etiquetas únicas de identificação específicas para


operação, tais como tipo de equipamento, aplicações, voltagem, potência, e outros
que forem julgados importantes para assegurar a utilização correta e segura.

8.2. INSPEÇÃO

 As ferramentas serão analisadas através de inspeção visual, verificando danos em


sua estrutura e/ou problemas que afetem sua utilização e segurança dos usuários;
 Os equipamentos, além da inspeção visual, serão testados verificando sua
funcionalidade e segurança.
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8.3. REALIZAÇÃO DAS INSPEÇÕES

 As inspeções em ferramentas e equipamentos serão realizadas mensalmente,


contadas a partir da data da primeira inspeção;

 Os encarregados, prepostos ou supervisores do contrato poderão realizar inspeções


intermediárias sempre que julgarem necessário para garantir a segurança na
realização dos trabalhos. Estas inspeções deverão obedecer aos critérios deste
procedimento, com as respectivas anotações nas planilhas específicas, não
desobrigando a realização das inspeções mensais.

 Para a realização das inspeções, serão utilizadas LV’s específicas para cada
ferramenta ou equipamento;

 As ferramentas e equipamentos que não estiverem em condições de operação


receberão etiqueta de identificação com a instrução: “Não Opere”. Estas ferramentas
e equipamentos deverão ser recolhidos para o almoxarifado dos locais de execução
dos trabalhos, sendo enviado pelos responsáveis o plano de ação para reabilitar ou
substituir os itens impróprios para operação à gerência;

 Para cada mês serão utilizadas etiquetas em cores diferenciadas, determinadas


abaixo:

CRONOGRAMA DE CORES
Cores a serem utilizadas
Mês
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Acessório
Lacre Enumerado
Sequencialmente
Adesivo

Fita Adesiva

 As ferramentas e equipamentos inspecionados receberão uma marca com as cores


específicas do mês avaliado.

8.4. COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES

 As irregularidades apontadas na inspeção deverão ser informadas ao supervisor ou


encarregado por escrito, através de meio eletrônico ou físico, e formalmente
apresentadas através de planilhas de planos de ação acompanhadas da LV das
ferramentas e/ou equipamentos identificados como impróprios para utilização;
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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 6/16
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 O prazo máximo para a comunicação é de até 24 horas e o prazo para a


apresentação das planilhas e planos de ação serão de até 2 dias úteis após a
realização da inspeção;

 A gerência irá analisar o plano de ação proposto, podendo intervir no planejamento,


alterando datas em conformidade com a programação dos trabalhos e dos
procedimentos internos da GRI.

9. DIVULGAÇÃO E TREINAMENTO

 Este procedimento deverá ser divulgado à todos os colaboradores;

 A divulgação poderá ser feita através de DDSPS;

 Os colaboradores que operarem ferramentas e equipamentos deverão receber


treinamento específico, tanto quanto à utilização dos mesmos quanto ao controle
imposto pelo procedimento. Deverão obedecer ao procedimento e auxiliar no
processo de inspeção, alertando para problemas, sendo recomendável sua
participação na elaboração dos planos de ação;

 As fontes de consulta poderão constar ainda de informações técnicas dos


equipamentos, tais como normas técnicas e manuais de instrução.

10. AUDITORIAS

 A gerência deverá estabelecer cronograma de auditoria para verificação da aplicação


do procedimento;

 Após realização das auditorias, serão realizadas Reuniões de Análise Crítica para
avaliação da eficácia do procedimento e propostas de melhoria;

11. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

Todos os serviços executados seguirão as normas internas de Segurança do Trabalho, Meio


Ambiente e Saúde da GRI, e a Portaria MTE 3.214/78.

11.1. Para os serviços, de acordo com a função e as características do trabalho, deverão


ser usados EPI´s dentre os quais citamos:

 Uniforme completo;
 Capacete de segurança com jugular;
 Calçado de segurança;
 Protetor auricular (tipos: plug, concha ou dupla proteção);
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 Óculos de segurança;
 Avental, perneira de couro;
 Luvas de vaqueta, raspa, pvc, látex ou malha pigmentada;
 Respirador Facial PFF1 e PFF2 e vapores químicos;
 Capa de chuva;
 Creme protetor solar; etc.

11.2. Com a finalidade de eliminar os riscos de acidentes quanto ao trabalho com


Ferramentas Manuais, estamos enviando aos responsáveis e aos colaboradores que
executarão as tarefas, algumas medidas de segurança que deverão ser rigorosamente
cumpridas:

 Não iniciar a operação com ferramentas manuais se não foi treinado para esse fim;

 Utilizar todos os EPI´s recomendados pelo Dept°. de Segurança, apenas para a


finalidade que se destina e se faz necessário a guarda e conservação dos
equipamentos de segurança que são fornecidos gratuitamente pela empresa para
seu uso pessoal;

 Qualquer anormalidade nas ferramentas manuais, estas deverão ser comunicadas


ao seu superior imediato;

 Não alterar o projeto das ferramentas, exemplo: instalando cabos, colas e ou soldas
na ferramenta;

 O colaborador deverá conhecer a operação segura das ferramentas manuais;

 Posicionar-se de forma segura e confortável ao utilizar as ferramentas manuais;

 Em todas as operações com as ferramentas manuais utilizar obrigatoriamente óculos


de segurança contra impactos;

 Observe as ferramentas manuais antes de iniciar as atividades, verificando trincas e


defeitos que possam interferir no bom funcionamento das ferramentas;

 Caso algum componente da ferramenta e ou equipamento vier sofrer qualquer avaria


este deverá ser substituído e seu encarregado deverá ser comunicado;

 A responsabilidade de manter pessoas afastadas quando na utilização de


ferramentas manuais é do usuário;

 Utilizar a ferramenta sempre para o fim a que se destina e respeitando seus padrões
de medidas;
 Não utilizar prolongadores sobre ferramentas, pois isso alterará suas condições de
uso normal, provocando rupturas e, possivelmente, acidentes;
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 Nunca alterar as condições originais da ferramenta, pois isso acarretará alterações


de ordem estrutural e falhas em seu desempenho;

 Respeitar as linhas de atuação de cada ferramenta, obedecendo aos procedimentos


recomendados pelo fabricante;

 Nunca expor as ferramentas a calor excessivo, pois suas condições de têmpera


podem ser alteradas, caso venha ocorrer, substitua imediatamente, a não ser que
sejam recomendadas pelo fabricante;

 Observar as normas de segurança em sua totalidade, ou seja, além de escolher a


ferramenta adequada, utilizar óculos de segurança, luvas e outro que fizer
necessário;

 Antes de utilizar ferramentas manuais, manter as mãos limpas de graxas, óleos e ou


outras substâncias escorregadias;

 Certificar-se de que o material no qual a ferramenta é empregada está perfeitamente


enquadrado nas normas. (É comum atribuir-se às ferramentas a responsabilidade
por problemas em sua aplicação);

 Não deixar acúmulo de ferramentas manuais em bancadas, e ou espalhadas pelo


chão;

 Proibido jogar ferramentas manuais para o companheiro de trabalho;

 Não correr com ferramentas manuais;

 Não transportar ferramentas manuais em bolsos e sim no porta ferramentas


manuais;
 Não utilizar ferramentas manuais em máquinas e equipamentos em movimento, que
ofereça risco de acidentes do trabalho, procurar o Depto. de Segurança do Trabalho;

 A chave de fenda é,das ferramentas manuais caseiras ou de oficina, a que mais se


apresenta como causas de acidentes, devido à sua manutenção inadequada; na sua
afiação, por exemplo, deve-se usar uma lima, ao invés do rebolo de esmeril;

 Ao utilizar a chave de fenda, ficar com as mãos/dedos o mais distante possível entre
a boca da chave e o parafuso;

 Seguem alguns exemplos de uso de ferramentas manuais abaixo:

- Ferramenta: Martelo

Uso Incorreto: Uso de martelos de unha em aço de alta têmpera. Uso de martelo
de mecânico como martelo de carpinteiro. Uso de martelo de unhas como
talhadeira.
Nº do Documento Rev. Folha
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 9/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
FERRAMENTAS 11/03/2014

Uso correto: Uso de martelo de unha em carpintaria. Uso de martelo de mecânico


para trabalho em máquinas. Uso de martelo de unha para extrair pregos.

Defeitos: Cabos frouxos, rachados ou ásperos, cabeças lascadas ou deformadas,


unhas encurvadas ou quebradas, deficiente equilíbrio, cunha inadequada ou
inexistente.

- Ferramenta: Chave de boca ou estria ou inglesa

Uso Incorreto: Como martelo.

Uso correto: Para afrouxar ou apertar juntas.

Defeitos: Qualquer anormalidade que pode interferir no seu bom desempenho.

- Ferramenta: Chave de fenda

Uso Incorreto: Como alavanca, cunha ou talhadeira.

Uso correto: Para apertar ou soltar parafusos.

Defeitos: Mandíbulas gastas ou encurvadas, cabos ásperos ou encurvados;


mecanismo gasto, emperrado ou quebrado.

12. INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO


Qualquer anormalidade comunique seu superior imediato e a equipe de SMS. Seguindo
estes preceitos você estará ajudando a empresa, seu companheiro e a você mesmo a
prevenir acidentes.

Caso venha necessitar de qualquer outra informação e/ou orientação, procure o Depto. de
Segurança e Saúde no Trabalho para mais esclarecimentos.

13. ANEXOS

ANEXO 1 – Planilha de Avaliação e Auditoria de Ferramentas e Equipamentos


ANEXO 2 – Lista de Verificação de Ferramentas Manuais
Nº do Documento Rev. Folha
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 10/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
FERRAMENTAS 11/03/2014

ANEXO 1
PLANILHA DE AVALIAÇÃO E AUDITORIA DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
Nº do Documento Rev. Folha
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 11/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
FERRAMENTAS 11/03/2014
Nº do Documento Rev. Folha
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 12/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
FERRAMENTAS 11/03/2014
Nº do Documento Rev. Folha
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 13/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
FERRAMENTAS 11/03/2014
Nº do Documento Rev. Folha
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 14/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
FERRAMENTAS 11/03/2014
Nº do Documento Rev. Folha
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 15/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
FERRAMENTAS 11/03/2014

Anexo 2 - manutenção sistêmica para cada tipo de ferramentas e equipamentos.


Nº do Documento Rev. Folha
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO E A 16/16
CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E IS - 13 Data:
FERRAMENTAS 11/03/2014

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