Ação de Consignação em Pagamento PDF
Ação de Consignação em Pagamento PDF
Ação de Consignação em Pagamento PDF
1. A peça profissional deverá ser elaborada em TINTA AZUL ou PRETA, podendo caso o discente prefira
ser DIGITADA, de modo INDIVIDUAL e COM CONSULTA SOMENTE À LEI SECA;
2. A peça profissional deve ser elaborada de modo LEGÍVEL, com CALIGRAFIA COMPREENSÍVEL;
3. As peças profissionais têm o valor global de 5,0 (cinco pontos) que será dividido igualmente pela
quantidade de peças elaboradas;
4. Os artigos da legislação que fundamentem o direito do caso prático NÃO NECESSITAM SER
TRANSCRITOS, no entanto, deverão ser explicados e fundamentados;
5. A peça processual deve abranger TODOS OS FUNDAMENTOS de Direito que possam ser utilizados
para dar respaldo à pretensão. A SIMPLES MENÇÃO OU TRANSCRIÇÃO DO DISPOSITIVO
LEGAL NÃO CONFERE PONTUAÇÃO;
6. A transcrição da peça prático-profissional NÃO DEVE ULTRAPASSAR A QUANTIDADE DE
LINHAS DISPONÍVEIS, pois não será corrigido o que estiver fora do espaço destinado para elaboração da
peça.
7. Os quesitos a serem avaliados na peça profissional serão: a) Compatibilidade da peça profissional
elaborada com o caso prático apresentado; b) Estrutura; c) Endereçamento correto; d) Qualificação
correta; e) Fundamentação de cabimento; f) Articulação e coerência dos conceitos e argumentos
utilizados; g) Fundamentação teórica e legal adequada; h) Pertinência das teses apresentadas; i)
Clareza na apresentação das ideias e contextualização; j) Conexão entre a fundamentação teórica e
legal com os pedidos elaborados.
8. Por fim, NÃO SERÁ AVALIADA A PEÇA PROFISSIONAL APRESENTADA DE MODO
EXTEMPORÂNEO, ficando o acadêmico SEM A PONTUAÇÃO QUE SERIA ATRIBUÍDA À
RESPECTIVA ATIVIDADE.
AVALIAÇÃO PRÁTICA IV
CASO PRÁTICO (VALOR 5,0): Priscila comprou um carro de Wagner por R$ 28.000,00 (vinte e oito mil
reais). Para tanto Priscila pagou um sinal no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), tendo sido o restante
dividido em nove parcelas sucessivas de R$ 2.000,00 (dois mil reais), a cada 30 dias. As parcelas foram
pagas regularmente até a sétima, quando Priscila, por ter sido dispensada de seu emprego, não conseguiu
arcar com o valor das duas prestações restantes. Priscila entrou em contato com Wagner, diretamente,
explicando a situação e informando que iria tentar conseguir o valor restante para quitar o débito, tendo
Wagner mencionado que a mesma não se preocupasse e que aguardaria o pagamento das parcelas, até o
vencimento da última. Tal instrução foi transmitida pelo vendedor à compradora por mensagem de texto.
Apesar disso, cinco dias antes do vencimento da nona parcela, quando Priscila conseguiu um empréstimo
com um amigo para quitar as parcelas, ela não conseguiu encontrar Wagner nos endereços onde comumente
dava-se a quitação das prestações, a residência ou o local de trabalho de Wagner, ambos na cidade de São
Paulo. Priscila soube, no mesmo dia em que não encontrou Wagner, que estava impossibilitada de trabalhar
em uma sociedade empresária, pois o credor incluíra seu nome no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), em
virtude da ausência de pagamento das últimas parcelas. Esperando ver-se livre da restrição, quitando seu
débito, Priscila efetuou o depósito de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) no dia do vencimento da última parcela,
em uma agência bancária de estabelecimento oficial na cidade de São Paulo. Cientificado do depósito,
Wagner, no quinto dia após a ciência, recusou-o, imotivadamente, mediante carta endereçada ao
estabelecimento bancário. Como advogado (a) de Priscila, redija a medida processual mais adequada para
que a compradora obtenha a quitação do seu débito e tenha, de imediato, retirado seu nome do cadastro do
SPC. A peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados para dar respaldo à
pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não confere pontuação.