Geologia 6º Grupo
Geologia 6º Grupo
Geologia 6º Grupo
Introdução
Neste trabalho irei abordar duma forma detalhada sobre as Teorias de movimentos das
placas tectónicas, onde as Convergentes: há destruição de litosfera. Localizam-se,
geralmente, em zonas de fossas. As fossas estão localizadas nas zonas de transição da
crosta continental para a crosta oceânica ou então em zonas de crosta oceânica. Situam-
se em determinadas falhas, chamadas falhas transformantes. Estas falhas cortam
transversalmente as dorsais oceânicas e ao longo delas não se verifica destruição nem
alastramento, mas apenas deslizamento de uma placa em relação à outra. Que explicam
as teorias de surgimento dos continentes.
Objectivos Gerais׃.
conceitos
Objectivos específicos׃
1. Conceito
Placas tectónicas são blocos semirrigidos que formam a crosta terrestre, as placas
tectonicas fazem refencia aos segmentos da litosfera que se movem sobre o manto
terra entre os continentes que actualmente estaria mergulhada nas águas das piscinas
(lagos).
Wegener propunha que houve uma massa continental única, pángea que começou a
dividi-sea 200 milhões de anos atrás. A ideia foi completamente por Alexandre du Toit
que postulou em 2 grandes massas continentais. Laurasia ao norte. E Gondwana ao sul.
Falhas: são juncos entre as placas. Algumas podem ser vistas em alguns lugares do
planeta; outras estão no fundo dos oceanos;
Cada placa se move independentemente, como uma unidade coerente. Actualmente elas
têm uma velocidade entre 2 e 10 cm por ano, e em alguns lugares chegam a 18 cm/ano.
As de maior velocidade estão associadas ao oceano Pacífico e as mais lentas, ao
Atlântico. O deslocamento dos continentes é um subproduto do movimento das placas.
O comportamento das placas nos limites de contato explica muito dos processos
geológicos como vulcões, terremotos, tremores e formação de arcos de ilhas, Uma placa
oceânica pode chocar-se com uma placa continental e formar-se um zona de subducção
no contato entre elas, dando origem a uma alta montanha. Este é o caso do litoral oeste
da América do Sul, no qual a crusta oceânica do Pacífico (placa de Nazca) está
mergulhando debaixo da placa da América do Sul e levantando os Andes desde o final
do Terciário. Duas placas continentais podem colidir como a Índia que está empurrando
a Ásia. Neste caso nenhuma se afunda e ambas se deformam pela colisão dando origem
a altas montanhas, como o Himalaia. Hoje acredita se que o movimento das placas
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Além da parte mediana das dorsais submarinas, a parte mais profunda do manto
está conectada com a superfície da litosfera por fendas por onde escapam gases e
pelos vulcões. Desta maneira as placas oceânicas são recicladas continuamente.
Este fundo do mar portanto, estaria sendo aumentado ao longo dos tempos. A
deriva dos continentes seria feita pela expansão do planeta e a formação dos
mares separando-os.
Limites da Placas
Os três tipos gerais de fronteiras de placas (linhas espessas). (A) deslizam uma pela
outra, sem criação o destruição, nas fronteiras transformantes. (B) As placas crescem
nas fronteiras divergentes. (C) são destruídas nas fronteiras convergentes
A) Fronteiras transformantes
Onde as placas deslizam uma pela outra não há criação nem destruição de litosfera.
Fronteiras deste tipo são designadas por transformantes. O movimento relativo entre as
placas acontece apenas entre os segmentos de dorsal, onde ocorrem os sismos
Ex ׃Falhas de Cisalhamento/ Transformantes (Santo André- América de Norte)
B) Fronteiras divergentes
Quando duas placas se afastam uma da outra, a litosfera é adelgaçada e, por isso, a
astenosfera
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com uma capacidade de flutuação ascende e eleva uma vasta região dependendo desse a
litosfera está coberta por crosta continental ou oceânica, assim essas regiões elevadas
constituirão zonas de Rift continental ou dorsais médio – oceânicas
Ex ׃Dorsais Oceanicas (no fundo dos Oceanos), e Depressoes Tectonicas (Nos
Continentes)
C) Fronteiras convergentes
Há destruição de litosfera. Localizam-
se, geralmente, em zonas de fossas onde
se verifica a destruição da placa
litosfera, que mergulha. Por esta razão,
esta zona é também chamada zona de
subducção. As fossas estão localizadas
nas zonas de transição da crosta
continental para a crosta oceânica
Dobras, Falhas
5. Conceito
Vulcao e uma estrutura geologica criada quando o magma, gases e a maioria dos
vulcoes terrestres tem origem nos limites destrutivos das placas Tectonicas
Conceitos a Explorar
Química
-Estados físicos da matéria.
-Mudanças de estado: fusão, ebulição, evaporação, condensação,
solidificação e sublimação. Energia envolvida em tais processos.
-Propriedades de sólidos, líquidos e gases
Física
Temperatura e pressão:
– Mudança de fase
– Viscosidade
– Flutuação (densidade)
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Geografia
-Cataclismos e sua influência sobre as migrações humanas.
-Relação entre terremotos e vulcões.
-Recursos tecnológicos de estudo dos vulcões.
-Formação dos blocos continentais e dos continentes.
-A paisagem como agente revelador da ação de fenômenos naturais
e humanos na transformação do espaço geográfico.
-Prejuízos à natureza trazidos pela intervenção irracional com recursos
tecnológicos.
-Lendas e mitos nascidos dos fenômenos vulcânicos
Quando as placas colidem, uma placa desliza para baixo da outra. Esta é uma zona de
subducção. Quando a placa que mergulha atinge o manto, as rochas que a constituem
derretem e originam o magma que pode mover-se para cima e causar uma erupção na
superfície da terra, resultando um vulcão. Em zonas do "rift" (cristas ou dorsais), as
placas divergem (afastam-se) uma da outra e o magma ascende à superfície e causa uma
erupção vulcânica. Alguns vulcões ocorrem no meio das placas nas áreas chamadas
"hotspots" (pontos quentes) - lugares onde o magma se forma, no interior da placa, e
depois ascende à superfície terrestre originando um vulcão.
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A Composição de um Vulcão
Do mesmo modo, a estrutura, geralmente com a forma cónica, que é produzida pelas
sucessivas emissões de materiais magmáticos, é nomeada por Vulcão. Em termos
gerais, a estrutura vulcânica que forma um vulcão é designada por aparelho vulcânico.
Existem diferentes tipos (logo diferentes classificações) de vulcões, resultando daí
diferentes configurações dos aparelhos vulcânicos, contudo estes são, normalmente,
constituídos pelas seguintes partes:
câmara magmática, local onde se encontra acumulado o magma, normalmente
situado em regiões profundas das crustas continental e oceânica, atingindo, por
vezes, a parte superior do manto;
chaminé (principal) vulcânica, canal, fenda ou abertura que liga a câmara
magmática com o exterior das crustas, e por onde ascendem os materiais
vulcânicos;
cratera, abertura ou depressão mais ou menos circular, em forma de um funil,
localizada no topo da chaminé vulcânica;
cone vulcânico, elevação de forma cónica que se forma por acumulação dos
materiais expelidos do interior das crustas (lavas, cinzas e fragmentos de
rochas), durante a erupção vulcânica. Para além da chaminé vulcânica, a maioria
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das vezes, existem outras condutas, denominadas por filões. Também se podem
formar cones laterais, secundários ou adventícios ao cone vulcânico principal.
1-Nuvem de cinzas
2-Crateca
3-Cone Adventício
4-Chamine
5-Escoada de Lava
6-Chamine Secundário
7-Chamine Magmático
8-Filão
teor em sílica de um magma e a sua viscosidade. Assim, quanto maior for o teor em
sílica, mais baixa será a temperatura para o manter no estado líquido e maior será a sua
viscosidade.
Deste modo, os magmas ácidos são mais viscosos que os magmas básicos. Também a
fluidez de um magma aumenta com a temperatura, com o teor de ferro e magnésio, e
com a quantidade de água nele contida. Sempre que o magma atinge a superfície das
crustas, liberta os gases nele contidos, passando a chamar-se lava.
De acordo com as características (teor em sílica, ferro, magnésio e água, viscosidade,
fluidez, temperatura) dos magmas, de uma forma geral, podemos considerar três tipos
de actividade vulcânica (efusões lácticas):
Importância do Vulcanismo
menos férteis, e sem fumarolas sulfurosas, existiriam menos jazidas metalíferas como as
de cobre, zinco, magnésio, chumbo, mercúrio e outros, das quais a humanidade se
aproveita.
Tipos de Vulcões
Segundo INFANTI Jr. & Fornasari (1998:92) afirma que ‘‘O tipo
de erupção varia de vulcão para vulcão e, inclusivamente, no
mesmo vulcão durante todo o período da sua actividade.’’
quer dizer que não existam, na actualidade, ilhas de origem vulcânica submarina, pois
algumas das Canária, Açores, e muitas outras, são de origem vulcânica, muito embora
de grande antiguidade
O comportamento das placas nos limites de contato explica muito dos processos
geológicos como vulcões, terremotos, tremores e formação de arcos de ilhas.
Uma placa oceânica pode chocar-se com uma placa continental e formar-se uma zona
de subducção no contato entre elas, dando origem a uma alta montanha. Este é o caso do
litoral oeste da América do Sul, no qual a crusta oceânica do Pacífico (placa de Nazca)
está mergulhando debaixo da placa da América do Sul e levantando os Andes desde o
final do Terciário. Ibid (S/s;67)
Duas placas continentais podem colidir como a Índia que está empurrando a Ásia. Neste
caso nenhuma se afunda e ambas se deformam pela colisão dando origem a altas
montanhas, como o Himalaia.
Hoje acredita se que o movimento das placas tectônicas seja devido a correntes de
convecção térmica na astenosfera.
Primeiro pensou-se que se formaria uma grande célula de corrente convectiva entre as
zonas de subducção. Portanto cada célula seria do tamanho da placa.
Hoje acredita se que as células convectivas sejam muito menores. Seja como for, as
correntes de convecção térmica "empurram" as placas.
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Os detalhes deste mecanismo ainda não estão bem esclarecidos, mas não há mais dúvida
de que foi descoberto o mecanismo pelo qual as placas se movem e que resultou na
deriva dos continentes.
Como ambos não podem submergir (por serem mais leves que o manto e mais espessos)
eles acabam entrando em equilíbrio.
ou eles mudam de direção do movimento de suas placas; acredita-se que isto ocorreu
entre América do Norte e África.
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Conclusão
Bibliográficas
1-ANJOS, António & UANICELA, Romeu Conclusão
Pinheiro, Modulo: Geologia Geral. Universidade Pedagógica – Beira.
.
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Introdução..................................................................................................................3
1. Conceito.....................................................................................................................4
1.1. A deriva continental e placas tectónicas.................................................................4
1.2. Argumentos Morfológicos:....................................................................................4
1.3. Argumentos paleontológicos..................................................................................4
1.4. Argumento Litologicos...........................................................................................5
2. Os Movimentos das Tectónicas de Placas................................................................5
2.1. O Ciclo das Placas Tectônicas................................................................................6
2.2. A Teoria da Terra em Expansão.............................................................................8
2.3. Teoria da tectónica de placas......................................................................................9
3. Dobras, Falhas e Fraturas.........................................................................................11
3.1. Elementos de Dobras............................................................................................11
3.2. Extenao Das Dobras e Dimrnsoes........................................................................12
3.3. Principal classificação de dobras..........................................................................12
4. As estruturas Não-Tectônicas ou (primárias)...........................................................13
5. Conceito...................................................................................................................13
5.1. Origem do Vulcão................................................................................................14
5.2. A Composição de um Vulcão...................................................................................15
5.3. O Processo de Ocorrência de um Vulcão.............................................................17
5.4. As Principais Manifestações Vulcânicas..............................................................18
5.5. Fenómenos secundárias do vulcanismo....................................................................19
5.6. Distribuição Geográfica dos Vulcões...................................................................20
5.7. Erupções submarinas............................................................................................20
5.6. O Movimentos das Placas....................................................................................21
Conclusão........................................................................................................................23
Bibliográficas..................................................................................................................24
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