A respiração celular nas plantas envolve três fases principais: 1) a glicólise converte a glicose em piruvato na citosol, produzindo ATP; 2) o ciclo de Krebs quebra o piruvato em compostos redutores na mitocôndria; 3) a cadeia de transporte de elétrons usa esses compostos para bombear prótons e gerar energia para a síntese de ATP.
A respiração celular nas plantas envolve três fases principais: 1) a glicólise converte a glicose em piruvato na citosol, produzindo ATP; 2) o ciclo de Krebs quebra o piruvato em compostos redutores na mitocôndria; 3) a cadeia de transporte de elétrons usa esses compostos para bombear prótons e gerar energia para a síntese de ATP.
A respiração celular nas plantas envolve três fases principais: 1) a glicólise converte a glicose em piruvato na citosol, produzindo ATP; 2) o ciclo de Krebs quebra o piruvato em compostos redutores na mitocôndria; 3) a cadeia de transporte de elétrons usa esses compostos para bombear prótons e gerar energia para a síntese de ATP.
A respiração celular nas plantas envolve três fases principais: 1) a glicólise converte a glicose em piruvato na citosol, produzindo ATP; 2) o ciclo de Krebs quebra o piruvato em compostos redutores na mitocôndria; 3) a cadeia de transporte de elétrons usa esses compostos para bombear prótons e gerar energia para a síntese de ATP.
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Fisiologia vegetal - Respiração
Nome: Ana Marcia Barreto Mota da Costa
1. A glicólise é a primeira fase da respiração, ocorrendo no citosol. Esta fase
tem como função a quebra dos açúcares vindos de diferentes fontes do corpo da planta. Também possui outras funções relacionadas como redução do NAD+ e produção de ATP. Tem como ponto inicial a fosforilação da hexose (geralmente glicose). Esta é parcialmente degradada a piruvato, e essa degradação pode ocorrer tanto pela via glicolítica quanto pela via das pentoses, com balanço final de duas moléculas de piruvato para cada glicose (a via glicolítica está diretamente ligada à produção de energia, já a via das pentoses está mais associada à produção de compostos intermediários como a ribose para os nucleotídeos e redução de NADP). A segunda fase da glicólise é a fase da produção de ATP, onde as trioses formadas, os produtos da glicólise (ácidos orgânicos) entram na mitocôndria para continuar todo o processo de respiração.
2. O ciclo de Krebs tem duas funções importantes: a produção de compostos
redutores que irão atuar na cadeia transportadora de elétrons e a produção de esqueletos de carbono para a síntese de diversos compostos celulares. A fase tem início com o piruvato (último composto formado na glicólise) sendo importado pela mitocôndria, na qual é descarboxilado gerando um radical acetil ligado à coenzima A (acetil-CoA). Esse composto, que possui dois carbonos, une-se a uma molécula de oxaloacetato (de quatro carbonos), formando citrato (seis carbonos). Ao passar pelo ciclo de Krebs, dois carbonos são perdidos na forma de CO2, regenerando novamente o oxaloacetato e, assim, fechando o ciclo. Dessa forma, grande parte da energia química que estava armazenada no carboidrato é transferida para as moléculas de ATP, NAD e de FAD, sendo as duas últimas reduzidas, no processo, a NADH + H+ e FADH2. O NADH+H+ e o FADH2 doam seus elétrons para um conjunto de complexos protéicos presentes na membrana interna da mitocôndria, levando a cadeia respiratória de elétrons. 3. A CTE ocorre nas cristas mitocondriais. Os carregadores de elétrons repassam os elétrons dos NADH e FADH para o oxigênio. Ao final dessa cadeia de transporte de elétrons, cada par de elétrons é doado para um oxigênio junto com dois prótons (H+), formando moléculas de água. Os NADHs conseguem doar os seus elétrons por vez no complexo I (cada vez que isso ocorre, os prótons são exportados para o espaço entre as membranas e doados para quinonas. As ubiquinonas doam seus elétrons no complexo III e doam um carbono por vez para o citocromo C (também joga elétrons para o espaço entre membranas). O citocromo C então perde sua afinidade com o complexo III e passa a ter afinidade com o complexo IV (H + também é mandado para o espaço). Há formação de água. Já o FADH começa a doar elétrons no complexo II. Vai passando por todos os carregadores até chegar no objetivo final (produção de água). Já aqueles prótons que ficaram entre as membranas vão ser usados para formação dos 28 ATPs pela força motriz (de modo que a cada 2 ou 3 elétrons que passam, 1 ATP é formado).