Diario Oficial CG/MS 23/08
Diario Oficial CG/MS 23/08
Diario Oficial CG/MS 23/08
PARTE I P O D E R E X E C U T I V O
VI - oferecer orientação para o aperfeiçoamento da comercialização dos produtos
LEI e serviços ofertados pelos empreendedores participantes do Programa;
LEI n. 6.657, DE 13 DE AGOSTO DE 2021. VII - incentivar a participação de pequenos negócios, formais e informais, em
feiras e exposições e demais espaços municipais que contribuam para o desenvolvimento
Institui o Programa Municipal de Microcrédito Popular (Programa de suas atividades.
Avançar) no Município de Campo Grande-MS e dá outras providências.
VIII - promover a educação financeira visando maior nível de conhecimento
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, MARCOS MARCELLO TRAD, dos produtos financeiros, buscando informações mais claras e objetivas com
Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sanciono automático aumento da transparência, a fim de prevenir o endividamento e a educação
a seguinte Lei: empreendedora; e
II - aumentar as oportunidades de trabalho e renda por meio da criação, V - apresentação de certidão negativa, ou positiva com efeito negativo, de débitos
ampliação, modernização ou reativação de pequenos negócios, formais e informais, com o Município;
individuais e coletivos no território do Município de Campo Grande-MS;
VI - não possuir vínculo de trabalho efetivo, de contrato, de confiança ou
III - elevar a qualidade de vida da população campo-grandense por meio da terceirizado, direta ou indiretamente, com a administração pública municipal ou outros
criação de fontes de renda seguras e consistentes, que proporcionem sustentação às entes federados;
famílias de empreendedores, em particular as de baixa renda;
VII - não estar participando de outro Programa de Microcrédito Popular; e
IV - combater o desemprego e fomentar o empreendedorismo;
VIII - não estar financeiramente inadimplente com este Programa Municipal de
Microcrédito.
V - promover a capacitação e a qualificação de novos e atuais empreendedores
e gestores de micros e pequenos negócios, de forma a aprimorar suas aptidões e Parágrafo único. Ao menos 10% dos recursos do Programa Avançar devem ser
assegurar acesso à inovação tecnológica que lhes garanta maior eficiência produtiva e destinados às pessoas físicas ou pessoas jurídicas administradas por negros, pardos,
competitividade no mercado; indígenas, mulheres vítimas de violência, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência.
Art. 4º Compete à Fundação Social do Trabalho de Campo Grande-MS, (FUNSAT), § 4º Os demais membros do Comitê Gestor serão substituídos, em seus
a direção geral do Programa Municipal de Microcrédito Popular (Programa Avançar), em impedimentos, pelos respectivos suplentes indicados concomitantemente com os
especial: titulares.
Art. 6º Fica criado o Comitê Gestor, instância responsável pela coordenação I - dotações ou créditos específicos, consignados no orçamento do Município;
técnico-analítica do Programa Avançar, que acompanhará o desenvolvimento do processo
de adesão dos proponentes ao Programa, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a II - receitas auferidas com as aplicações dos recursos que o constituem;
recondução.
III - doações de pessoas físicas e jurídicas, públicas ou privadas, nacionais,
Parágrafo único. As competências do Comitê Gestor serão definidas por Decreto. estrangeiras ou internacionais; e
III - um representante da Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento § 2º Os recursos necessários ao financiamento dos créditos adicionais de que
(SEFIN); e trata o caput serão obtidos por qualquer dos meios autorizados pelo Art. 43, § 1º, I a IV,
da Lei Nacional n. 4.320, de 17 de março de 1964.
IV - dois representantes da sociedade civil organizada.
§ 3º Os recursos subsidiados pelo Programa Avançar, na forma estabelecida por
§ 1º Os representantes do Poder Executivo serão indicados pelos respectivos esta Lei, não poderão ser utilizados para o pagamento de:
Secretários e Diretor-Presidente.
I - multas e juros moratórios devidos pelos beneficiários aos agentes financeiros,
por atraso no cumprimento das obrigações contratuais;
ERRATA ao Anexo Único do Decreto n. 14.835, de 11 de agosto de 2021, publicado no DIOGRANDE n. Dispõe sobre a competência e aprova a estrutura básica da Controladoria-
6.382, de 12 de agosto de 2021 que "abre crédito suplementar às unidades orçamentárias mencionadas no Geral do Município (CGM) e dá outras providências.
anexo único a este decreto".
ONDE SE LÊ: MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do
Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições que lhe confere os incisos VI e
3700 F SECTUR 90 13 391 1 2002 339039 123 1.450.000,00 -
VIII, alínea ‘a’, do art. 67, da Lei Orgânica do Município, e tendo em vista o disposto no
3700 F SECTUR 90 13 391 1 2002 449051 123 388.000,00 - art. 26, da Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017,
3700 F SECTUR 90 13 391 1 2002 449052 123 500.000,00 -
3700 F SECTUR 90 13 392 1 2003 449051 123 6.500.000,00 - DECRETA:
“Art. 1º .....
VIII - o acompanhamento da obediência e do cumprimento de atos e deliberações
(...)
emanados do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul pelos órgãos e
§ 3º Aplica-se o disposto neste artigo ao Serviço de Assistência à Saúde do
entidades municipais, assim como o atendimento às intimações dos órgãos de controle
Servidor (SERVIMED). ” (NR)
interno e externo da União;
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
IX - a fiscalização e o acompanhamento do cumprimento das medidas
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021. estabelecidas nas legislações vigentes, relativamente à aplicação dos recursos
constitucionais obrigatórios em saúde pelo Município;
MARCOS MARCELLO TRAD X - o incremento à transparência pública e às ações de estímulo aos estudos
Prefeito Municipal sobre o fenômeno da corrupção e da participação da sociedade civil na sua prevenção e à
adequada gestão dos recursos públicos pelos gestores municipais e aqueles que recebem
transferências;
DECRETO n. 14.841, DE 13 DE AGOSTO DE 2021.
XI - a gestão das ações e das medidas de transparência na aplicação dos recursos
Altera dispositivo do Decreto n. 14.421, de 14 de agosto de 2020, que cria públicos, na forma da legislação vigente;
o Grupo de Trabalho Intersetorial para Estudos e Ações de Instalação de
Estação Rádio Base (GTERB) no Município de Campo Grande. XII - a orientação do Prefeito Municipal e de outros agentes públicos perante o
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul e da União, quanto a notificações
MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do
referentes a atos de execução financeira, orçamentária e patrimonial;
Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso VI, do
art. 67, da Lei Orgânica do Município de Campo Grande;
XIII - a recepção e o exame de denúncias, sugestões, dúvidas, reclamações e
representações referentes a procedimentos e ações praticados por agentes públicos do
DECRETA:
Poder Executivo, através da Ouvidoria;
Art. 1º O inciso VI, do art. 2º, do Decreto n. 14.421, de 14 de agosto de 2020,
passa a constar com a seguinte redação: XIV - a manutenção de arquivo da documentação relativa às reclamações,
denúncias e representações recebidas e das suas soluções e do seu encaminhamento aos
“Art. 2º ..... órgãos e entidades municipais para apuração, esclarecimento e tomada de providências
(...) para correção de desvios e omissões; e
VI - Secretaria-Executiva de Compras Governamentais (SECOMP). ” (NR) XV - a implementação de projetos e ações necessários ao funcionamento
integrado e coordenado do sistema de controle interno do Poder Executivo;
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
XVI - o suporte ao atendimento presencial ou remoto aos usuários de serviços
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021. públicos referentes as solicitações de serviços registrados nos diversos canais de
atendimento ao cidadão instituídos e geridos pelos órgãos e entidades do Poder Executivo
Municipal ou por meio das Indicações da Câmara Municipal de Campo Grande.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
Parágrafo único. O suporte ao atendimento poderá ser prestado aos órgãos
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e entidades Municipais pela Ouvidoria-Geral do Município, mediante solicitação e 4. Coordenadoria-Geral de Gestão e Planejamento de Auditoria:
alinhamento operacional prévio.
4.1. Gerência de Gestão da Informação; e
Art. 2º Nenhum processo, documento ou informação poderá ser sonegado à
Controladoria-Geral do Município no exercício das atribuições inerentes às atividades de 4.2. Gerência de Planejamento e Controle das Auditorias.
registros contábeis, de auditoria, fiscalização e avaliação de gestão e correição.
b) Diretoria-Geral de Transparência e Integridade:
Art. 3º O agente público municipal que, por ação ou omissão, causar embaraço
constrangimento ou obstáculo à atuação da Controladoria-Geral do Município, no 1. Coordenadoria-Geral de Transparência e Controle Social;
desempenho de suas funções institucionais, responderá administrativamente.
1.1. Gerência de Transparência, Dados Abertos e Fomento ao Controle Social.
Art. 4º Quando a documentação ou informação necessária à atuação da
Controladoria-Geral do Município envolver assuntos de caráter sigiloso deverá ser
2. Coordenadoria-Geral de Promoção da Integridade e Prevenção à Corrupção:
dispensado tratamento especial de acordo com o estabelecido em regulamento próprio.
a) Conselho de Recursos Administrativos dos Servidores Municipais (CORAD); 1. Coordenadoria-Geral de Responsabilização dos Agentes Públicos; e
a) Assessoria de Gabinete; III - as competência específicas e comuns dos titulares dos cargos de direção,
gerência, chefia e de assessoramento, quando for o caso, e dos ocupantes de funções
b) Assessoria Técnica e de Gestão Estratégica; de confiança;
c) Assessoria de Comunicação Social; e IV - a identificação dos titulares e substitutos natos das unidades organizacionais
e a vinculação funcional a cargo de direção e chefia.
d) Assessoria Jurídica.
Parágrafo único. O Regimento Interno será elaborado pela Controladoria-Geral
IV - Unidades Organizacionais de Atividades Operacionais: do Município (CGM) e encaminhado à Secretaria Municipal de Gestão para análise e
submetido à aprovação do Prefeito Municipal.
a) Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças.
Art. 9º A estrutura básica da Controladoria-Geral do Município (CGM) é
1. Gerência de Recursos Humanos e Desenvolvimento de Pessoas; representada no organograma constante do Anexo.
2. Gerência de Planejamento Orçamentário e Financeiro; Art. 10. Ficam intuídos os Sistemas de Correição e de Transparência Pública no
âmbito do Poder Executivo Municipal.
3. Gerência Administrativa e Patrimonial; e
Parágrafo único. A Controladoria-Geral do Município (CGM) será o órgão central
4. Gerência de Tecnologia da Informação. dos Sistemas referidos no caput.
V - Unidades de Atuação Institucional: Art. 11. Este Decreto entra em vigor a partir da data de sua publicação, ficando
revogado o Decreto n. 13.171, de 25 de maio de 2017, bem como o Decreto n. 14.326,
a) Auditoria-Geral do Município: de 28 de maio de 2020.
2. Coordenadoria-Geral de Apuração;
Controlador-
Conselho de Recursos Administrativos Geral Comissão de Coordenação de Controle
dos Servidores Municpiais Interno
Controlador-Geral
Comissão Mista de Reavaliação de Adjunto Comitê Superior de Controle Interno
Informação
Gerência de
Assessoria de Recursos Humanos e
Gabinete Desenvolvimento de
Pessoas
Assessoria Técnica e Gerência de
de Gestão Planejamento
Estratégica Orçamentário e
Diretoria de
Planejamento, Financeiro
Administração e Finanças Gerência
Assessoria de
Comunicação Social Administrativa e
Patrimonial
Gerência de
Assessoria Jurídica Tecnologia da
Informação
Diretoria-Geral de
Auditoria-Geral do Ouvidoria-Geral do Corregedoria-Geral do
Transparência e
Município Município Município
Integridade
Cria o Regimento Interno da Controladoria-Geral do Município (CGM). Art. 1º A Controladoria-Geral do Município (CGM), criada pela Lei n. 5.793, de 3
de janeiro de 2017, é órgão da administração direta da Prefeitura Municipal de Campo
MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do Grande, autônomo, integrante do grupamento instrumental e vinculado diretamente ao
Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições que lhe confere os incisos VI Chefe do Poder Executivo.
e VIII, alínea ‘a’, do art. 67 da Lei Orgânica do Município, e tendo em vista o disposto no
art. 26, da Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017 CAPÍTULO II
DA FINALIDADE
DECRETA:
Art. 2º A Controladoria-Geral do Município, órgão central do Sistema de
Art. 1º Fica aprovado, na forma dos anexos I a VI, deste Decreto, o Regimento Controle Interno, do Sistema de Correição, do Sistema de Ouvidoria e do Sistema de
Interno da Controladoria-Geral do Município (CGM), em conformidade com sua estrutura Transparência Pública tem por finalidade adotar as providências necessárias à defesa do
básica aprovada pelo Decreto n. 14.843, de 16 de agosto de 2021.
patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à correição, à prevenção e
ao combate à corrupção, às atividades de ouvidoria e ao incremento da transparência e
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogado
da integridade da gestão no âmbito do Poder Executivo Municipal;
o Decreto n. 13.176, de 31 de maio de 2017.
Art. 3º As normas de atuação a serem seguidas pela Controladoria-Geral
CAMPO GRANDE-MS, DE 16 DE AGOSTO DE 2021.
do Município, deverão nortear-se pelos princípios da legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade, eficiência, finalidade, motivação, razoabilidade, economicidade,
MARCOS MARCELLO TRAD proporcionalidade, ampla defesa, contraditório, interesse público e transparência no
Prefeito Municipal acompanhamento e fiscalização dos procedimentos de Controle Interno no âmbito dos
órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal.
ANEXO I AO DECRETO n. 14.844/2021. Art. 4º A Controladoria-Geral do Município, tem como missão, visão e valores:
II - o planejamento, a coordenação e a supervisão das atividades de controle c) Comissão de Ética dos Agentes Públicos Municipais;
interno e seus registros visando exercer a fiscalização das normas voltadas à execução
orçamentária, financeira, contábil e patrimonial dos órgãos da administração direta, das d) Conselho de Usuários de Serviços Públicos;
entidades da administração indireta e dos fundos especiais do Poder Executivo, de forma
a avaliar os resultados quanto a eficácia e a eficiência da gestão pública; e) Comissão de Coordenação de Controle Interno (CCCI);
III - a coordenação e execução da auditoria interna preventiva e de controle dos f) Comitê Superior de Controle Interno (CSCI); e
órgãos e entidades da administração direta e indireta do Poder Executivo;
g) Comitê de Estudo, Elaboração e Atualização dos Procedimentos Administrativos
IV - o assessoramento aos órgãos e às entidades do Poder Executivo, de modo do Poder Executivo do Município de Campo Grande (CEAPE).
a assegurar a observância das normas legais na execução de procedimentos, guarda e
aplicação de dinheiro, valores e outros bens do Município; III - Unidades Organizacionais de Assessoramento:
VI - a avaliação do cumprimento das metas previstas no plano plurianual, da c) Assessoria de Comunicação Social; e
execução dos programas de governo e seus resultados, quanto à gestão do orçamento
anual pelos órgãos e entidades municipais, bem como a aplicação de recursos públicos d) Assessoria Jurídica.
por entidades que recebem subvenções ou outras transferências à conta do Tesouro
Municipal; IV - Unidades Organizacionais de Atividades Operacionais:
VII - o acompanhamento de tomadas de contas de ordenadores de despesa e a) Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças.
demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa à perda,
extravio ou outra irregularidade que resulte dano ao erário; 1. Gerência de Recursos Humanos e Desenvolvimento de Pessoas;
VIII - o acompanhamento da obediência e do cumprimento de atos e deliberações 2. Gerência de Planejamento Orçamentário e Financeiro;
emanados do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul pelos órgãos e
entidades municipais, assim como o atendimento às intimações dos órgãos de controle 3. Gerência Administrativa e Patrimonial; e
interno e externo da União;
4. Gerência de Tecnologia da Informação.
IX - a fiscalização e o acompanhamento do cumprimento das medidas
estabelecidas nas legislações vigentes, relativamente à aplicação dos recursos b) Divisão de Protocolo.
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V - Unidades de Atuação Institucional: sobre as contas de Governo e de Gestão;
1.2. Gerência de Auditoria Operacional e de Desempenho. XII - apresentar ao titular do órgão ou entidade auditada e ao Chefe do Poder
Executivo, o resultado do trabalho de auditoria, com o objetivo de orientar e colaborar
2. Coordenadoria-Geral de Apuração; na solução dos problemas ou irregularidades, porventura, detectados;
3. Coordenadoria-Geral de Desenvolvimento do Sistema de Controle Interno; XIII - prestar contas dos trabalhos desenvolvidos pela Controladoria-Geral do
Município, encaminhando, periodicamente, ao Chefe do Poder Executivo relatório das
4. Coordenadoria-Geral de Gestão e Planejamento de Auditoria: atividades do órgão;
4.1. Gerência de Gestão da Informação; e XIV - fazer indicações ao Chefe do Poder Executivo para o provimento de cargos
em comissão no âmbito da Controladoria-Geral do Município;
4.2. Gerência de Planejamento e Controle das Auditorias.
XV - indicar servidores efetivos para o exercício de Função de Confiança (FC), na
b) Diretoria-Geral de Transparência e Integridade: qual deverão constar as atribuições a serem desempenhadas;
1. Coordenadoria-Geral de Transparência e Controle Social; XVI - emitir instruções normativas, de observância obrigatória no Poder Executivo
Municipal, com a finalidade de estabelecer a padronização sobre a forma e atividades das
1.1. Gerência de Transparência, Dados Abertos e Fomento ao Controle Social. macrofunções do controle interno; e
2. Coordenadoria-Geral de Promoção da Integridade e Prevenção à Corrupção: XVII - exercer outras atividades compatíveis com a natureza de suas funções e
que lhe forem delegadas pelo Chefe do Poder Executivo.
2.1. Gerência de Promoção da Integridade, da Ética e de Prevenção à Corrupção.
Seção II
c) Ouvidoria-Geral do Município: Das Competências do Controlador-Adjunto
do Município
1. Coordenadoria-Geral de Ouvidoria:
Art. 15 Ao Controlador-Adjunto do Município, subordinado diretamente ao
1.1. Gerência de Atendimento de Ouvidoria; Controlador-Geral do Município, compete:
1.2. Gerência de Ouvidorias Setoriais; I - substituir o Controlador-Geral do Município, nas suas faltas e impedimentos; e
1.3. Gerência de Qualidade no Atendimento; e II - exercer outras atividades compatíveis com a natureza de suas funções e que
lhe forem delegadas pelo Controlador-Geral do Município.
2. Coordenadoria-Geral de Atendimento e Solicitações:
CAPÍTULO II
2.1. Gerência de Teleatendimento; DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
2.2. Gerência de Atendimento e Distribuição; e Art. 16 O Comitê Superior de Controle Interno (CSCI), órgão colegiado de
funções deliberativas e avaliativas, será composto:
2.3. Gerência de Indicações da Câmara Municipal.
I - pelo Controlador-Geral do Município, que o presidirá;
3. Coordenadoria-Geral de Administração:
II - pelo Controlador-Adjunto do Município, que será o Vice-Presidente;
3.1 Divisão Administrativa e de Gestão de Pessoas;
III - pelo Auditor-Geral do Município;
3.2 Divisão de Gestão Estratégica e Qualificação Funcional;
IV - pelo Corregedor-Geral do Município;
3.3 Divisão de Comunicação; e
V - pelo Ouvidor-Geral do Município;
3.4 Divisão de Assuntos Jurídicos.
VI - pelo Diretor-Geral de Transparência e Integridade; e
d) Corregedoria-Geral do Município:
VII - pelo Assessor Técnico e de Gestão Estratégica.
1. Coordenadoria-Geral de Responsabilização dos Agentes Públicos; e
Art. 17 São atribuições do Comitê Superior de Controle Interno:
2. Coordenadoria-Geral de Responsabilização de Fornecedores.
I - proceder aos estudos técnicos necessários à formatação dos instrumentos
Parágrafo único. A Estrutura Operacional da Controladoria-Geral do Município é legais relativos às funções de auditoria governamental, de corregedoria, de ouvidoria e
a representada pelo organograma constante no Anexo VI deste Decreto. de transparência e integridade;
TÍTULO III II - propor, analisar e deliberar acerca de matérias que visem à fixação de
DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS orientação técnica sobre as macrofunções do controle interno, sejam de natureza
operacional ou relacionadas à atividade meio, para o Poder Executivo Municipal;
CAPÍTULO I
DA DIREÇÃO SUPERIOR III - analisar e pronunciar-se, em última instância, sobre divergências de
entendimentos técnicos, ou sempre que houver divergência de posicionamentos, em
Seção I matérias relacionadas às funções dos Sistemas de Controle Interno, Correição, Ouvidoria
Das Competências do Controlador-Geral e Transparência Pública, entre membros da Controladoria-Geral do Municipal e agentes
do Município públicos municipais ou titulares dos órgãos e das entidades do Poder Executivo Municipal;
Art. 14 Ao Controlador-Geral do Município compete: IV - sugerir alterações na estrutura da Controladoria-Geral do Município, visando
ao seu aperfeiçoamento;
I - exercer a administração da Controladoria-Geral do Município, praticando todos
os atos necessários, especialmente os relacionados com a orientação, coordenação e V - analisar e pronunciar-se sobre os planos de educação continuada e de
supervisão das atividades a cargo das unidades administrativas integrantes do órgão qualificação profissional dos agentes públicos municipais da Controladoria-Geral do
sob sua gestão; Município;
II - propor ao Prefeito, anualmente, o orçamento da Controladoria-Geral do VI - participar da organização do Plano de Carreiras e Remuneração para os
Município; agentes públicos municipais da Controladoria-Geral do Município;
III - delegar suas próprias atribuições por ato expresso aos seus subordinados, VII - participar da organização de concurso público para ingresso no cargo de
observados os limites estabelecidos em lei; Auditor de Controle Interno;
IV - representar a Controladoria-Geral do Município; VIII - pronunciar-se sobre matérias que lhe sejam encaminhadas pelo
Controlador-Geral do Município;
V - promover a participação da Controladoria-Geral do Município na elaboração de
planos, programas e projetos do Governo Municipal, especialmente no Plano Plurianual, IX - analisar os recursos interpostos contra as decisões do Controlador-Geral do
na Lei de Diretrizes Orçamentárias e no Orçamento Anual do Município; Município; e
VI - gerir os recursos humanos, materiais e financeiros disponibilizados para a X - aprovar a política e as diretrizes do Sistema de Controle Interno, Correição,
Controladoria-Geral do Município, responsabilizando-se, nos termos da lei, pelos atos Ouvidoria e Transparência Pública, incluindo-se as funções de auditoria governamental,
que assinar, ordenar ou praticar; de correição, de ouvidoria e de transparência e integridade.
VII - alertar, formalmente a autoridade administrativa competente, para que Parágrafo único. A decisão do Comitê Superior do Controle Interno, especialmente
instaure Tomada de Contas Especial, sempre que tiver conhecimento de qualquer das nos casos previstos nos incisos II e III deste artigo, tem caráter definitivo e vincula aos
ocorrências que ensejem tal providência, em conformidade com normas pertinentes; servidores das funções de auditoria governamental, de correição, de ouvidoria e de
transparência e integridade.
VIII - aprovar as diretrizes administrativas, baixar normas, resoluções,
instruções e ordens de serviços, visando à organização e execução dos serviços a cargo Art. 18 Os demais órgãos colegiados da Controladoria-Geral do Município terão
da Controladoria-Geral do Município; suas competências, sua composição e seu funcionamento estabelecidos em Regimento
Interno próprio.
IX - aprovar os relatórios e pareceres técnicos relativos a assuntos de competência
da Controladoria-Geral do Município e anualmente elaborar o Parecer Técnico Conclusivo Parágrafo único. O Regimento Interno e as deliberações dos órgãos colegiados
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mencionados no caput, deverão ser homologados pelo Controlador-Geral do Município. XXI - coordenar, orientar e acompanhar tecnicamente as unidades da
Controladoria-Geral do Município, no que se refere às atividades de modernização e
Art. 19 Os órgãos colegiados especificados no inciso II, do art. 13, deste inovação institucional;
Decreto, se reunirão, obrigatoriamente, na sede da Controladoria-Geral do Município e,
eventualmente em outros locais com justificativa prévia fundamentada, devidamente XXII - elaborar, em conjunto com a Assessoria Jurídica, projetos de atos
autorizada pelo Controlador-Geral do Município. legislativos ou administrativos relacionados à estrutura organizacional básica e o
regimento interno da Controladoria-Geral do Município;
CAPÍTULO III
DAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS DE ASSESSORAMENTO XXIII - analisar processos administrativos, colhendo informações para estudar,
desenvolver e propor novos métodos e procedimentos para simplificação e racionalização
Seção I de rotinas, visando à agilização e a inovação de práticas burocráticas;
Das Competências da Assessoria de Gabinete
XXIV - acompanhar as políticas de atuação do setor de tecnologia da informação
Art. 20 À Assessoria de Gabinete (ASSEGAB), subordinada diretamente ao e acompanhar as ações para sua implementação, no âmbito de atuação da Controladoria-
Controlador-Geral do Município, compete: Geral do Município;
I - prestar assistência ao Controlador-Geral do Município no desempenho de suas XXV - propor e adotar mecanismos e estratégias para o desenvolvimento das
atribuições e compromissos; ações da Controladoria-Geral do Município, visando à melhoria da qualidade dos serviços
de sua competência;
II - elaborar documentos e correspondências que são emitidas pelo Controlador-
Geral do Município; XXVI - promover e supervisionar a gestão de processos da Controladoria-Geral
do Município, buscando a otimização dos resultados e a integração entre as unidades;
III - encaminhar documento a ser expedido, bem como o recebido para os
setores pertinentes; XXVII - sistematizar, padronizar e difundir a gestão de processos no âmbito da
Controladoria-Geral do Município;
IV - receber, promover a triagem e encaminhar as pessoas ao Controlador-Geral
do Município; XXVIII - estabelecer e promover a melhoria contínua da metodologia de
gerenciamento de processos da Controladoria-Geral do Município;
V - gerenciar a agenda do Controlador-Geral do Município e o provimento para
viagens oficiais; XXIX - promover em conjunto com a Diretoria de Planejamento, Administração e
Finanças, capacitações sobre gerenciamento de processos no âmbito da Controladoria-
VI - transmitir ordens e despachos do Controlador-Geral do Município às unidades Geral do Município;
da Controladoria-Geral do Município, além de submeter a sua consideração assuntos de
urgência ou de tratamento imediato; e XXX - supervisionar e coletar informações estratégicas necessárias ao
desenvolvimento das atividades da Controladoria-Geral do Município;
VII - executar outras atividades correlatas.
XXXI - propor e auxiliar o intercâmbio com entes públicos e privados, que
Seção II atuam diretamente nas atividades inerentes aos sistemas administrativos da área de
Das Competências da Assessoria Técnica e competência da Controladoria-Geral do Município;
de Gestão Estratégica
XXXII - coordenar, no âmbito da Controladoria-Geral do Município, as atividades
Art. 21 À Assessoria Técnica e de Gestão Estratégica (ASSEGES), subordinada que exijam ações integradas;
diretamente ao Controlador-Geral do Município, compete:
XXXIII - buscar tecnologias voltadas à integração, cruzamento e análise de
I - prestar assessoramento técnico ao Controlador-Geral do Município; dados, com vistas à produção de informações estratégicas;
II - coordenar o relacionamento social e político da Controladoria-Geral do XXXIV - realizar análises, promover estudos e pesquisas sobre atividades
Município e responder pela articulação institucional do Controlador-Geral do Município; inerentes aos sistemas administrativos da área de competência da Controladoria-Geral
do Município;
III - promover a articulação da Controladoria-Geral do Município, com os demais
órgãos e as entidades da Prefeitura Municipal de Campo Grande; XXXV - elaborar, em conjunto com os responsáveis pelas macrofunções do
controle interno, as orientações e normatizações de processo de trabalho às Unidades
IV - coordenar e controlar o fluxo de informações, bem como orientar os serviços Setoriais;
de recepção, a agenda de compromissos e o atendimento direto ao Controlador-Geral
do Município; XXXVI - organizar processos de formação continuada nos assuntos relacionados
às macrofunções do controle interno, recebendo sugestões e propostas das unidades de
V - propor normas para regulamentar os procedimentos internos da Controladoria- atuação institucional da Controladoria-Geral do Município;
Geral do Município;
XXXVII - manter o fluxo de informações gerenciais que visam à elaboração de
VI - elaborar estudos técnicos por intermédio de levantamento e análise dos planos, programas e projetos nas unidades da Controladoria-Geral do Município;
fluxos de informações dos processos da Controladoria-Geral do Município, com o objetivo
de criar ou aprimorar os métodos de trabalho, agilizar a execução das atividades, eliminar XXXVIII - propor ferramentas para auxiliar e agilizar o processo de tratamento
as atividades em duplicidade, padronizar e melhorar os controles; de dados que subsidiarão o preparo das informações de interesse da Controladoria-Geral
do Município;
VII - orientar e coordenar o processo de elaboração de relatórios que afetem as
atividades da Controladoria-Geral do Município; XXXIX - propor à Assessoria de Comunicação Social ações para divulgação e
disseminação das atividades desenvolvidas pela Controladoria-Geral do Município;
VIII - desenvolver atividades técnicas, no âmbito da Controladoria-Geral do
Município, subsidiando e propondo o redimensionamento das ações, quando necessário; XL - propor às Unidades de Atuação Institucional seminários, pesquisas, cursos
e outros de interesse do controle interno, inclusive viabilizando convênios com essa
IX - manter articulação com as unidades da Controladoria-Geral do Município finalidade;
para obter informações necessárias à elaboração de documentos técnicos;
XLI - coordenar as atividades da Controladoria-Geral do Município para elaboração
X - prestar apoio técnico às unidades da Controladoria-Geral do Município na da proposta de planos, programas e projetos do Governo Municipal, especialmente no
formulação e elaboração de seus projetos; Plano Plurianual e no Orçamento Anual do Município, a ser enviada ao órgão central de
planejamento;
XI - estudar assuntos não regulamentados, formulando alternativas e subsidiando
a tomada de decisões; XLII - monitorar, em articulação com as unidades da Controladoria-Geral do
Município, os objetivos, indicadores e metas no Plano Plurianual; e
XII - promover, em conjunto com a Diretoria de Planejamento, Administração e
Finanças, a realização de cursos, seminários e palestras visando o aperfeiçoamento dos XLIII - executar outras atividades correlatas.
agentes públicos municipais da Controladoria-Geral do Município;
Seção III
XIII - consolidar os relatórios gerenciais dos diversos setores e apresentar o Das Competências da Assessoria
relatório-geral das atividades administrativas; de Comunicação Social
XIV - examinar processos submetidos à apreciação do Controlador-Geral e ao Art. 22 À Assessoria de Comunicação Social (ASSECOM), diretamente subordinada
Controlador-Adjunto do Município, indicando setores ou unidades para encaminhamento; ao Controlador-Geral do Município, compete:
XV - elaborar e revisar, em conjunto com a Assessoria Jurídica, projetos de lei I - controlar e executar as atividades relativas ao processo de comunicação social,
e respectivas mensagens, decretos, instruções normativas e documentos congêneres; relacionando-se com os órgãos da imprensa falada, escrita e televisiva visando divulgar
as ações e decisões da Controladoria-Geral do Município, atendendo as orientações do
XVI - acompanhar a implantação de programas de planejamento estratégico, no órgão competente da Prefeitura Municipal de Campo Grande e orientações expressas do
âmbito da Controladoria-Geral do Município, propondo ajustes sempre que necessário; Controlador-Geral do Município;
XVII - organizar e divulgar, em conjunto com a Assessoria de Comunicação Social, II - coordenar o desenvolvimento das atividades de comunicação externa e
publicações técnicas e normas que versem sobre assuntos concernentes às atividades da interna da Controladoria-Geral do Município;
Controladoria-Geral do Município;
III - preparar respostas a solicitações dos órgãos de imprensa referente a
XVIII - acompanhar as atividades desenvolvidas pela Diretoria de Planejamento, assuntos da Controladoria-Geral do Município, submetendo a apreciação do Controlador-
Administração e Finanças e das macrofunções do Controle Interno; Geral;
XIX - propor, elaborar e revisar os atos de pessoal e atos normativos, em IV - preparar material de divulgação dos produtos e serviços prestados pela
especial, para regulamentar as matérias que envolvam áreas de atuação das unidades Controladoria-Geral do Município;
da Controladoria-Geral do Município e promover a sua publicação no Diário Oficial de
Campo Grande (DIOGRANDE); V - preparar informativos para o público interno da Controladoria-Geral do
Município;
XX - formular, acompanhar, controlar e coordenar a elaboração de normas,
diretrizes e procedimentos internos, objetivando garantir a unidade e padronização da VI - manter contato com órgãos de imprensa e atender profissionais seguindo as
ações da Controladoria-Geral do Município; orientações do Controlador-Geral do Município;
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VII - orientar o Controlador-Geral do Município nos assuntos referentes ao pelas normas vigentes;
processo de comunicação institucional da Controladoria-Geral do Município;
IV - coordenar a elaboração da proposta orçamentária da Controladoria-Geral do
VIII - apoiar as ações da área de comunicação da Prefeitura Municipal, Município, em consonância com as diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de
proporcionando informações que orientem o enfoque de matérias suscetíveis de Planejamento e Finanças, bem como elaborar e acompanhar a tramitação dos pedidos
comunicação externa de interesse da Controladoria-Geral do Município; de suplementação orçamentária;
IX - assistir aos gestores da Controladoria-Geral do Município no relacionamento V - acompanhar, controlar e avaliar a execução orçamentária, de acordo com
com os veículos de comunicação, considerando as diretrizes estabelecidas pela área de as dotações alocadas aos programas, projetos e atividades da Controladoria-Geral do
comunicação da Prefeitura Municipal; Município;
X - editar publicações institucionais e todos os produtos de comunicação da VI - fornecer informações referentes à execução orçamentária e financeira para
Controladoria-Geral do Município, de modo a assegurar a padronização da linguagem e a elaboração de contratos, convênios e termos similares de interesse da Controladoria-
a identidade visual; Geral do Município;
XI - editar e divulgar dados e informações institucionais relevantes da VII - acompanhar, controlar e avaliar a execução financeira de convênios,
Controladoria-Geral do Município, visando à uniformidade de critérios de divulgação e à contratos e termos similares, que envolvam utilização de recursos da área de atuação da
adequação às diretrizes do Poder Executivo Municipal; Controladoria-Geral do Município;
XII - editar e gerenciar o site da Controladoria-Geral do Município no Portal da VIII - propor a fixação de medidas para o cumprimento de normas emitidas pelo
Prefeitura Municipal, no ambiente virtual interno (intranet) e aberto ao público (internet); órgão central dos Sistemas de Planejamento e de Economia;
XIII - supervisionar a definição de elementos visuais que identifiquem os links de IX - acompanhar e controlar a execução orçamentária, financeira e o registro
atividades ou unidades integrantes da Controladoria-Geral do Município, em articulação contábil dos atos de gestão administrativa e patrimonial da Controladoria-Geral do
com o órgão gestor de tecnologia da informação da Prefeitura Municipal; Município;
XIV - organizar os arquivos e bancos de imagem fotográficos e de vídeo dos X - acompanhar e controlar os sistemas de contas a pagar e recursos a receber,
eventos de interesse da Controladoria-Geral do Município; e assegurando a provisão de fundos necessários à gestão financeira da Controladoria-
Geral do Município;
XV - executar outras atividades correlatas.
XI - acompanhar e controlar a fixação e a execução do cronograma da execução
Seção V orçamentária e de desembolso financeiro;
Das Competências da Assessoria Jurídica
XII - coordenar os atos de concessão de suprimentos de fundos, diárias e
Art. 23 À Assessoria Jurídica (ASSEJUR), subordinada diretamente ao Controlador- expedição de passagens, zelando pela apresentação das respectivas prestações de
Geral do Município, compete: contas;
I - prestar assessoramento jurídico ao Controlador-Geral, ao Controlador-Adjunto XIII - prestar contas dos recursos provenientes de convênios e termos similares
do Município e às demais unidades da Controladoria-Geral do Município; firmados em que a Controladoria-Geral do Município seja partícipe;
II - emitir pareceres de natureza jurídica sobre matérias que lhe sejam submetidas XIV - coordenar as atividades de compra e contratação de serviços, observando os
ao seu pronunciamento; princípios da Lei de Licitações e Contratos, expressamente autorizados pelo Controlador-
Geral do Município;
III - elaborar estudos de natureza eminentemente jurídica, quando solicitados
pelo Controlador-Geral ou pelo Controlador-Adjunto do Município; XV - coordenar as atividades de pessoal, material e patrimônio, suprimentos,
comunicações administrativas, documentação, manutenção de bens móveis e imóveis,
IV - examinar previamente, quando solicitado, os aspectos formais e legais de serviços gerais e transportes, no âmbito da Controladoria-Geral do Município;
anteprojetos de lei e minutas de atos administrativos de efeitos internos ou externos, de
competência da Controladoria-Geral do Município; XVI - coordenar o processo de tombamento do patrimônio e o inventário anual
de todo o material, máquinas e equipamentos alocados na Controladoria, atendendo as
V - prestar informações e emitir parecer em processos e expedientes que lhe orientações emanadas dos órgãos centrais e legislação pertinente;
sejam submetidos pelo Controlador-Geral ou pelo Controlador-Adjunto do Município;
XVII - elaborar relatórios de suas atividades; e
VI - elaborar e examinar minutas de contratos, convênios e acordos e respectivos
aditivos em que a Controladoria-Geral do Município seja parte, emitindo parecer sobre as XVIII - executar outras atividades correlatas.
implicações de natureza jurídica e legal;
Art. 25 À Gerência de Recursos Humanos e Desenvolvimento de Pessoas (GEDEP),
VII - prestar e solicitar informações e articular-se com a Procuradoria-Geral subordinada diretamente à Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças,
do Município, cumprindo normas e procedimentos operacionais estabelecidos por esse compete:
órgão;
I - acompanhar, controlar e executar todas as atividades relativas à administração
VIII - sugerir ao Controlador-Geral ou ao Controlador-Adjunto do Município, de pessoal, como controle de frequência, escala de férias, afastamento, organização de
quando entender necessário, o encaminhamento à Procuradoria-Geral do Município de documentação pertinente, registro de vida funcional e suas alterações, compatibilizando-
processos ou expedientes em tramitação na Controladoria-Geral do Município; as mensalmente com a folha de pagamento;
IX - orientar as unidades da Controladoria-Geral do Município e acompanhar a II - acompanhar, supervisionar e orientar a execução das avaliações relativa a
elaboração de respostas e informações a notificações, diligências ou recursos aos órgãos estágio probatório, lotação, e aquisição de direitos e vantagens dos agentes públicos
de Controle Externo; municipais da Controladoria-Geral do Município;
X - propor, elaborar ou opinar sobre atos normativos de competência da III - acompanhar, supervisionar e controlar os procedimentos de nomeação,
Controladoria-Geral do Município; vacância e registro do exercício de ocupantes de cargos em comissão;
XI - organizar e manter atualizadas coletâneas de leis, decretos e outros IV - solicitar, supervisionar e acompanhar as atividades relativas à lotação dos
documentos de natureza jurídica de interesse da Controladoria-Geral do Município; menores aprendizes, na Controladoria-Geral do Município;
XII - acompanhar a publicação dos atos oficiais e documentos, e tomar V - propor, executar e supervisionar programas e projetos que visem à
providências administrativas, quando necessário; identificação de alternativas de ações e eventos para o desenvolvimento dos agentes
públicos municipais da Controladoria-Geral do Município;
XIII - organizar e manter atualizado o arquivo corrente de atos oficiais e
documentos pertinentes aos assuntos jurídicos da Controladoria-Geral do Município; VI - articular-se com as demais unidades, visando a uma atuação harmônica e
integrada na consecução dos objetivos da Controladoria-Geral do Município;
XIV - propor modificações neste Regimento Interno e demais atos normativos;
VII - orientar as demais unidades em assuntos relacionados à área de gestão de
XV - acompanhar as publicações de legislações e decisões que afetem à pessoas, e auxiliá-las na implementação dos procedimentos estabelecidos;
Controladoria-Geral do Município.
VIII - executar a política de gestão de pessoas, estabelecendo diretrizes internas
XVI - elaborar relatórios de suas atividades; e e desenvolvendo ações de formação e atualização profissional;
XVII - executar outras atividades correlatas. IX - levantar, em conjunto com as unidades da Controladoria-Geral do Município,
as necessidades de treinamento de pessoal, bem como propor alternativas para melhoria
CAPÍTULO IV dos serviços prestados e o dimensionamento de cada área;
DAS UNIDADES ORGANIZACIONAL DE ATIVIDADES OPERACIONAIS
X - propor medidas administrativas que viabilizem o treinamento e a capacitação
Seção I dos agentes públicos municipais da Controladoria-Geral do Município;
Das Competências da Diretoria de Planejamento, Administração e
Finanças XI - divulgar cursos, seminários, congressos, encontros e programas de bolsas
de estudos, cujo conteúdo seja de interesse da Controladoria-Geral do Município;
Art. 24 À Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças (DIPAF),
subordinada diretamente ao Controlador-Geral do Município, compete: XII - notificar previamente o chefe imediato e/ou agente público municipal que
esteja em falta com a entrega da folha de ponto, declaração de bens e rendas e outras
I - coordenar e acompanhar a execução das atividades de planejamento, exigências legais;
execução orçamentária e financeira e de gestão administrativa da Controladoria-Geral
do Município; XIII - acompanhar, extrair e divulgar informações publicadas no Diário Oficial
de Campo Grande relacionadas a atos e normativos de interesse dos agentes públicos
II - coordenar a elaboração do Plano Plurianual (PPA) e a proposta orçamentária municipais da Controladoria-Geral do Município;
de cada exercício financeiro;
XIV - solicitar a Assessoria Técnica e de Gestão Estratégica a publicação de atos
III - orientar, coordenar, acompanhar e controlar o processo de planejamento relativos à pessoal no Diário Oficial de Campo Grande;
e execução de programas, projetos e atividades da Controladoria-Geral do Município,
identificando e sugerindo as alterações orçamentárias, conforme os prazos disciplinados XV - prestar assistência aos agentes públicos municipais em assuntos de natureza
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funcional; c) à manutenção do registro e do controle dos Termos de Responsabilidade
firmados;
XVI - desenvolver programa de integração dos recursos humanos, incentivando
e fomentando os valores do trabalho em equipe e os valores éticos; d) à realização de inventário anual de bens patrimoniais da Controladoria-Geral
do Município;
XVII - implementar processos de comunicação interna eficazes;
e) ao registro dos inventários realizados;
XVIII - elaborar relatório de suas atividades; e
f) ao levantamento e identificação de bens patrimoniais móveis e equipamentos;
XIX - executar outras atividades correlatas. e
Art. 26 À Gerência de Planejamento Orçamentário e Financeiro (GEPLANF), g) ao processamento de baixas por permuta, doação ou alienação.
subordinada diretamente à Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças,
compete: XI - executar atividades de gestão do almoxarifado da Controladoria-Geral, no
que concerne:
I - executar as atividades de planejamento e finanças da Controladoria-Geral do
Município; a) ao recebimento, à conferência, ao registro, à organização, à guarda, à
distribuição e ao controle do estoque de materiais de consumo; e
II - elaborar o Plano Plurianual e a proposta orçamentária de cada exercício
financeiro, em conjunto com o Controlador-Geral do Município e demais unidades da b) à realização de inventário anual de materiais de consumo.
Controladoria-Geral do Município, observados os limites das despesas e receita definidos
pela Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças; XII - executar atividades de gestão do transporte na Controladoria-Geral do
Município, no que tange:
III - elaborar o pedido de aquisição de materiais (PAM) e o pedido de prestação
de serviços (PPS), solicitando abertura de processo; a) ao atendimento às solicitações de transportes em serviço;
IV - solicitar e acompanhar os procedimentos licitatórios de materiais e serviços b) à manutenção e atualização do cadastro dos motoristas;
de interesse da Controladoria-Geral do Município;
c) à fiscalização da utilização dos veículos oficiais na realização de serviços em
V - efetuar o levantamento dos custos operacionais das atividades sob sua geral;
responsabilidade, com emissão periódica de relatórios;
d) à manutenção dos veículos oficiais em perfeitas condições de utilização,
VI - elaborar e acompanhar a tramitação dos pedidos de suplementação segurança e limpeza;
orçamentária;
e) às providências do licenciamento e o seguro obrigatório dos veículos oficiais;
VII - orientar, controlar e supervisionar a utilização dos recursos financeiros
destinados à realização de despesas; f) às providências do recolhimento diário dos veículos oficiais à garagem e
manutenção da guarda das chaves;
VIII - gerenciar, executar e acompanhar suprimentos de fundos, diárias ou
suprimentos para viagens e expedição de passagens, bem como a realização das g) à elaboração de demonstrativos, por veículo, do consumo mensal de
respectivas prestações de contas; combustível; e
IX - acompanhar e controlar as dotações orçamentárias da Controladoria-Geral h) ao controle das despesas com manutenção e do consumo de combustível dos
do Município, mantendo atualizados os atos contabilizados; veículos da Controladoria-Geral do Município.
X - acompanhar e controlar os sistemas de contas a pagar e recursos a receber, XIII - executar atividades de gestão da telefonia da Controladoria-Geral do
assegurando a provisão de fundos necessários à execução dos recursos financeiros da Município, no que concerne:
Controladoria-Geral do Município;
a) à inspeção das instalações, equipamentos e serviços de reparo dos sistemas de
XI - realizar remanejamentos, anulações parciais ou totais e suplementações telefonia das unidades da Controladoria-Geral do Município; e
orçamentárias de acordo com a disponibilidade financeira, dentro dos dispositivos legais;
b) a distribuição, instalação, programação e habilitação dos equipamentos e
XII - elaborar projeções da execução orçamentária ao longo do exercício aparelhos de telefonia móvel e fixa.
financeiro para conhecimento e tomada de decisão do Controlador-Geral do Município;
XIV - executar as atividades de gestão do arquivo-geral de documentos da
XIII - monitorar a utilização dos recursos da Secretaria com emissão periódica Controladoria-Geral;
de relatórios;
XV - propor normas para o uso racional dos materiais de consumo e serviços
XIV - analisar e classificar a natureza econômica das despesas da Controladoria- como energia elétrica, água, telefone, máquinas e equipamentos;
Geral do Município;
XVI - acompanhar reformas em prédios de funcionamento da Controladoria-
XV - indicar dotação orçamentária e elemento de despesa de acordo com a fonte Geral do Município, dando o suporte necessário para a execução da obra ou serviço;
de recursos;
XVII - apoiar a elaboração de relatório anual das atividades desenvolvidas pela
XVI - propor medidas de contenção de despesas ao Controlador-Geral do Controladoria-Geral do Município;
Município;
XVIII - manter atualizada a planilha de Atas e Licitações de Bens e Serviços
XVII - elaborar Estudo Técnico Preliminar, Termos de Referência e outros Contínuos, das quais a Controladoria-Geral do Município é parte, atendo-se ao prazo de
documentos correlatos necessários à aquisição de bens e contratações de serviços; vigência, comunicando ao órgão central do Sistema de Serviços e Bens da necessidade
de nova licitação, formalização de aditivo ou de Adesão de nova Ata, em decorrência de
XVIII - elaborar relatório de suas atividades; e vencimento do contrato ou da Ata; e
XIX - executar outras atividades correlatas. XIX - executar outras atividades correlatas.
Art. 27 À Gerência Administrativa e Patrimonial (GEAP), subordinada diretamente Art. 28 À Gerência de Tecnologia da Informação (GETEC), subordinada
à Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças, compete: diretamente à Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças, compete:
I - orientar, controlar, supervisionar e avaliar a execução dos serviços I - prestar assessoria, suporte e operação assistida para implantação de produtos
administrativos da Controladoria-Geral do Município; de informática e sistemas às unidades administrativas da Controladoria-Geral do
Município e assegurar a transmissão e obtenção de informação, de forma precisa, ágil,
II - gerenciar, orientar e fiscalizar a prestação de serviços no âmbito da seletiva e efetiva;
Controladoria-Geral do Município, mantendo atualizado o registro dos fornecedores de
materiais de consumo e serviços utilizados; II - articular-se com o órgão responsável pelo Sistema de Tecnologia da Informação,
visando dar cumprimento às normas e procedimentos para operacionalização da área de
III - controlar e supervisionar as atividades de gestão dos contratos de prestação tecnologia da informação no âmbito de atuação da Controladoria-Geral do Município;
de serviços e de locação de equipamentos e imóveis, para fim de acompanhamento das
respectivas despesas; III - apoiar a interação entre unidades da Controladoria-Geral e órgãos e
entidades do Poder Executivo Municipal, assegurando-lhes a troca contínua e sistemática
IV - manter atualizadas as informações sobre consumo dos materiais, procedendo de informações e viabilizando sua integração com os sistemas corporativos sobre a
aos controles para definição dos estoques mínimos, máximo e do ponto de ressuprimento; gestão da Controladoria-Geral do Município;
V - supervisionar e orientar as instalações, utensílios, máquinas e equipamentos; IV - identificar, para encaminhamento à Gerência de Recursos Humanos e
Desenvolvimento de Pessoas, as necessidades de capacitação em tecnologia de
VI - planejar, gerenciar, acompanhar e executar, no que couber, as atividades informação e apoiar a realização de treinamento de usuários, voltado para o acesso aos
relativas ao apoio de serviços gerais, incluindo serviços de limpeza e conservação, sistemas utilizados, em conjunto com a Agência Municipal de Tecnologia da Informação
copeiragem e segurança; e Inovação;
VII - supervisionar a prestação dos serviços de vigilância da Controladoria-Geral V - propor a incorporação, substituição e atualização de recursos de software,
do Município; hardware e comunicação, visando à modernização da Controladoria-Geral do Município
na área de tecnologia e comunicação;
VIII - acompanhar o serviço de recepção da Controladoria-Geral do Município;
VI - buscar definições tecnológicas, no que se refere à informática, que permitam
IX - supervisionar a utilização das áreas comuns, em especial, garagens e maximizar a autonomia de escolha, adequação ou mudança de opção, articulando-se
estacionamentos da Controladoria-Geral do Município; com o órgão responsável pelo Sistema de Tecnologia da Informação;
X - executar atividades de gestão do patrimônio, no que se refere: VII - solicitar pareceres técnicos para aquisição de materiais de informática e
comunicação;
a) ao tombamento de bens patrimoniais;
VIII - acompanhar e apoiar o suporte técnico da apresentação de relatório anual
b) à movimentação física de bens; das atividades desenvolvidas pela Controladoria-Geral do Município; e
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IX - executar outras atividades correlatas. VI - cumprir e fazer cumprir as diretrizes estratégicas do Poder Executivo
Municipal, seus atos normativos e disposições legais;
Seção II
Das Competências da Divisão de Protocolo VII - zelar pelo cumprimento das atividades planejadas, nos prazos hábeis,
garantindo o desempenho esperado e o alcance das metas;
Art. 29 À Divisão de Protocolo, subordinada diretamente ao Controlador-Geral do
Município, compete: VIII - avaliar o desempenho das ações, dos programas e projetos sob sua
competência, tendo como objetivo a melhoria contínua, a inovação e a criatividade;
I - receber, analisar, registrar e distribuir documentos, que não dependam de
sistemas, internos e externos e publicações diversas; IX - realizar, anualmente, a autoavaliação da gestão de sua área de atuação e
elaborar plano para promover as melhorias indicadas; e
II - expedir documentos, encomendas e publicações diversas;
X - apropriar-se de mecanismos de gerenciamento de riscos no exercício de suas
III - organizar e proceder à recepção e expedição de malotes; funções, a fim de apoiar as atividades de controle interno e, também, apoiar a gestão.
CAPÍTULO III II - Atuar como 3ª linha no Sistema de Controle Interno, com o objetivo de
DOS DEVERES E RESPONSABILIDADES DOS OCUPANTES integrar os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal nas medidas de avaliação da
DE CARGOS EM COMISSÃO ação governamental e verificação da gestão pública quanto à observância dos princípios
constitucionais;
Art. 32 São comuns a todos os titulares de cargos em comissão de direção,
coordenação, gerência e chefia, com a finalidade de aperfeiçoar a execução de sua III - prestar informações ao Controlador-Geral do Município sobre o desempenho
função e assegurar o cumprimento das competências institucionais da Controladoria- e a conduta funcional dos agentes públicos municipais da Auditoria-Geral do Município;
Geral do Município, obedecer, no que couber, aos seguintes preceitos básicos:
IV - propor diretrizes e coordenar a elaboração do planejamento anual das
I - orientar as áreas, no âmbito de sua competência, sobre os procedimentos que atividades de auditoria interna governamental ao Controlador-Geral do Município;
lhes são inerentes;
V - selecionar os trabalhos e supervisionar as atividades de auditoria interna
II - observar, continuamente, os princípios de qualidade e produtividade no governamental a serem desenvolvidas no Poder Executivo Municipal;
exercício de suas atribuições;
VI - definir diretrizes para a normatização, a sistematização e a padronização
III - ser exemplo dos valores da organização, compartilhar informações e difundir dos procedimentos da atividade de auditoria interna governamental, no âmbito da
conhecimentos; Controladoria-Geral do Município;
IV - acompanhar, sistematicamente, a satisfação dos usuários dos serviços sob VII - definir diretrizes para o acompanhamento e a avaliação de gestão das
sua responsabilidade, visando aprimorar a prestação dos serviços; atividades desenvolvidas pelas Coordenadorias da Auditoria-Geral do Município;
V - primar pela ética profissional, no cumprimento de suas atribuições; VIII - coordenar o monitoramento e a avaliação das ações desenvolvidas pela
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Auditoria-Geral do Município e prestar contas dos resultados ao Controlador-Geral do XVII - os serviços de consultoria para alta administração do Poder Executivo
Município. Municipal em assuntos estratégicos da gestão;
IX - propor capacitação e treinamento aos auditores de controle interno, de XVIII - o monitoramento de implementação das recomendações;
acordo com a política de recursos humanos do Município, sob a orientação da Gerência
de Recursos Humanos e Desenvolvimento de Pessoas e promover a sua realização, XIX - a elaboração de programa de trabalho e procedimentos em conformidade
quando for o caso, em articulação com as áreas competentes; com o planejamento estratégico da Controladoria-Geral do Município; e
X - auxiliar o Controlador-Geral do Município na elaboração do Parecer Técnico XX - a execução de outras atividades correlatas.
Conclusivo sobre as Contas Anuais de Gestão e de Governo, sempre em consonância
com os normativos expedidos pelos órgãos de controle externo; Art. 4º À Gerência de Auditoria de Prestação de Contas (GECON), subordinada
diretamente à Coordenadoria-Geral de Operacionalização da Auditoria Interna, compete
XI - revisar e auxiliar o Controlador-Geral do Município na elaboração do parecer executar a atividade de auditoria interna governamental sobre:
acerca de processos de Tomadas de Contas Especiais;
I - as demonstrações contábeis, orçamentárias e financeiras do Poder Executivo
XII - fazer saber aos responsáveis pelo controle interno, que ao tomarem Municipal;
conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade não sanada, depois de esgotadas
as tentativas de saneá-las, delas darão ciência ao seu superior imediato e ao Chefe II - o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como, dos direitos
do Poder Executivo para encaminhá-las ao Tribunal de Contas do Estado, sob pena de e haveres do Município;
responsabilidade solidária;
III - o cumprimento dos limites e das condições para a realização de operações
XIII - atuar como órgão central do Sistema de Controle Interno; e de crédito e inscrição em restos a pagar;
XIV - executar outras atividades correlatas. IV - o cumprimento das medidas adotadas para o retorno da despesa total com
pessoal ao limite estabelecido em lei;
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA DA AUDITORIA-GERAL DO MUNICÍPIO V - o cumprimento das providências tomadas para recondução dos montantes
das dívidas consolidada e mobiliária aos limites estabelecidos em lei;
Art. 2º A Auditoria-Geral do Município, é composta pelas seguintes unidades:
VI - o apoio ao controle externo no exercício de sua missão institucional;
I - Coordenadoria-Geral de Operacionalização da Auditoria Interna:
VII - o monitoramento de implementação das recomendações; e
a) Gerência de Auditoria de Prestação de Contas; e
VIII - a execução de outras atividades correlatas.
b) Gerência de Auditoria Operacional e de Desempenho.
Art. 5º À Gerência de Auditoria Operacional e Desempenho (GEAUD), subordinada
II - Coordenadoria-Geral de Apuração; à Coordenadoria-Geral de Operacionalização da Auditoria Interna, compete executar a
atividade de auditoria interna governamental sobre:
III - Coordenadoria-Geral de Desenvolvimento do Sistema de Controle Interno;
I - o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos
IV - Coordenadoria-Geral de Gestão e Planejamento de Auditoria: programas de governo e do Orçamento do Município;
III - o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos X - a execução de outras atividades correlatas.
programas de governo e do Orçamento do Município;
Seção II
IV - o cumprimento das metas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias; Da Coordenadoria-Geral de Apuração
V - as operações de crédito, avais e garantias, bem como, dos direitos e haveres Art. 6º À Coordenadoria-Geral de Apuração (COGEAP), subordinada a Auditoria-
do Município; Geral do Município, compete:
VI - o cumprimento dos limites e das condições para a realização de operações I - apurar os atos ou fatos eivados de ilegalidade ou irregularidade, praticados por
de crédito e inscrição em restos a pagar; agentes públicos ou privados na utilização de recursos públicos ou privados;
VII - o cumprimento das medidas adotadas para o retorno da despesa total com II - comunicar ao Auditor-Geral do Município, quando do desenvolvimento
pessoal ao limite estabelecido em lei; de auditorias, informações de casos graves com suspeitas de fraudes, corrupção,
improbidade administrativa ou atos lesivos ao erário que possam merecer tratamento
VIII - o cumprimento das providências tomadas para recondução dos montantes correcional ou investigação de inteligência;
das dívidas consolidada e mobiliária aos limites estabelecidos em lei;
III - apurar, por meio de ações de controle, quando for o caso, as denúncias
IX - o cumprimento da destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, e outras demandas externas que lhe forem encaminhadas, efetuando o registro e o
tendo em conta as restrições constitucionais e as estabelecidas em lei; controle dos seus resultados;
X - o apoio ao controle externo no exercício de sua missão institucional; IV - manter registro dos trabalhos executados de forma completa e fidedigna
nos sistemas eletrônicos, de forma a evidenciar a execução em conformidade com as
XI - o zelo pela probidade administrativa, apurando irregularidade financeira dos normas aplicáveis;
gastos públicos, a fidelidade orçamentária dos projetos, examinando a legalidade dos
atos, contratos e convênios da administração e exercendo demais atividades correlatas V - analisar os processos de demandas externas; e
ao serviço de auditoria, inclusive as determinadas pelos órgãos de controle externo;
VI - executar outras atividades correlatas.
XII - a eficiência dos procedimentos operacionais e de controle interno, nos
diversos sistemas administrativos do Poder Executivo Municipal, expedindo relatórios Seção III
com recomendações para o aprimoramento dos controles; Da Coordenadoria-Geral de Desenvolvimento
do Sistema de Controle Interno
XIII - as ações sistemáticas para o fomento de boas práticas de governança,
voltadas, em especial, à simplificação administrativa, modernização da gestão pública Art. 7º À Coordenadoria-Geral de Desenvolvimento do Sistema de Controle Interno
municipal e direcionamento de ações para a busca de resultados para a sociedade; (COGESCI), subordinada a Auditoria-Geral do Município, compete:
XIV - os processos de trabalho da área de gestão, de logística, de pessoal e de I - assessorar ao Controlador-Geral do Município nos assuntos pertinentes ao
patrimônio; controle interno;
XV - os processos de gerenciamento de riscos e de controles internos do Poder II - propor a normatização, sistematização e padronização dos procedimentos
Executivo Municipal; operacionais dos órgãos e das entidades integrantes do Sistema de Controle Interno;
XVI - os sistemas contábil, orçamentário, financeiro, patrimonial, de pessoal e III - coordenar as atividades de auditoria que exijam ações integradas dos órgãos
demais sistemas eletrônicos dos órgãos e entidades; e das entidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal, com vistas
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à efetividade das competências que lhe são comuns; V - manter atualizado os bancos de dados no âmbito da Auditoria-Geral; e
IV - exercer a supervisão técnica das atividades desempenhadas pelos órgãos e VI - executar outras atividades correlatas.
pelas entidades integrantes do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal;
Art. 10 À Gerência de Planejamento e Controle da Auditoria (GEPLAN),
V - coletar informações do Poder Executivo Municipal visando à proposição de subordinada à Coordenadoria-Geral de Gestão e Planejamento de Auditoria, compete:
ações de controle, com vistas ao aprimoramento da gestão;
I - gerenciar os recursos orçamentário e financeiro que tenham sido alocados
VI - articular junto aos órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal, para a Auditoria-Geral do Município;
iniciativas relacionadas ao aprimoramento do controle interno;
II - desenvolver e implementar a política de capacitação e treinamento, em
VII - elaborar estudos, visitas técnicas, análises e pesquisas com vistas ao conjunto com a Gerência de Recursos Humanos e Desenvolvimento de Pessoas, aos
aprimoramento do controle interno; Auditores de Controle Interno da Auditoria-Geral do Município;
VIII - realizar ações de capacitação para gestores públicos municipais em temas III - as análises dos resultados da execução do Plano Plurianual e do Orçamento
relacionados aos processos de governança, de gestão de riscos e de controles internos; Anual da Controladoria-Geral do Município no que se refere às atividades da Auditoria-
Geral do Município;
IX - apreciar e manifestar quanto à nomeação, à designação, à exoneração ou à
dispensa dos membros da unidade setorial; IV - produzir informações, para compor o plano anual de auditoria interna;
X - coordenar, acompanhar e monitorar o cadastro dos titulares dos órgãos e V - definir metodologias e parâmetros para elaboração dos processos de
entidades do Município nos Sistemas Operacionais do Tribunal de Contas do Estado de planejamento da atividade de auditoria interna governamental;
Mato Grosso do Sul (TCE);
VI - propor indicadores e metas referentes às atividades de auditoria interna
XI - propor, em conjunto com a Agência Municipal de Tecnologia da Informação governamental;
e Inovação o perfil dos titulares dos órgãos e entidades do Município nos Sistemas
Operacionais do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE); VII - coordenar as atividades que exijam articulação centralizada entre as
Coordenadorias e órgãos externos;
XII - consolidar e responder questionamentos do Tribunal de Contas do Estado
de Mato Grosso do Sul (TCE) de responsabilidade da Controladoria-Geral do Município; VIII - monitorar e avaliar o processo de execução do planejamento tático e
operacional das atividades da Auditoria-Geral do Município;
XIII - acompanhar publicações relacionadas ao Sistema de Controle Interno,
dando ciência as unidades setoriais; IX - propor normatização, sistematização e padronização de procedimentos
operacionais da atividade de auditoria interna governamental;
XIV - assessorar as unidades setoriais, no que couber, no exercício de suas
atividades; e X - monitorar e avaliar qualitativa os processos de trabalho relativos às atividades
de auditoria interna governamental e de controladoria;
XV - executar outras atividades correlatas.
XI - quantificar os benefícios financeiros e não financeiros resultantes dos
Seção IV trabalhos realizados;
Da Coordenadoria-Geral de Gestão e
XII - avaliar o desempenho das Coordenadorias da Auditoria-Geral do Município;
Planejamento de Auditoria
e
Art. 8º À Coordenadoria-Geral de Gestão e Planejamento de Auditoria (COGEPLAN),
XIII - executar outras atividades correlatas.
subordinada a Auditoria-Geral do Município, compete coordenar:
CAPÍTULO IV
I - as atividades de gerenciamento dos recursos orçamentário e financeiro, que
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
tenham sido alocados para a Auditoria-Geral do Município;
Art. 11 O Auditor de Controle Interno, em exercício na Auditoria-Geral do
II - as atividades de apoio aos trabalhos de auditoria das outras coordenadorias,
Município, deve pautar-se pelo respeito incondicional aos padrões da ética pública,
que demandem pontos específicos relacionados à tecnologia da informação;
observado os seguintes princípios e valores:
III - a implementação, em conjunto com a Gerência de Planejamento e Controle
I - adotar atitudes e procedimentos objetivos e imparciais, em particular, nas
de Auditorias, rotinas de monitoramento contínuo e automático entre origens distintas
instruções e relatórios que deverão ser tecnicamente fundamentados, baseados
de dados estruturados;
exclusivamente nas evidências obtidas e organizadas de acordo com as normas postas
pela Controladoria-Geral do Município;
IV - as atividades relacionadas à segurança de informação e aos serviços de
informática da Auditoria-Geral do Município; II - manter sob sigilo dados e informações obtidas no exercício de suas atividades
ou, ainda, de natureza pessoal de colegas e subordinados que só a eles digam respeito,
V - as atividades referente a atualização dos bancos de dados no âmbito da às quais, porventura, tenha acesso em decorrência do exercício profissional, exceto para
Auditoria-Geral do Município; procedimentos específicos e autoridade competente.
VI - as ações para desenvolver e implementar política de capacitação e III - praticar avaliações imparciais e objetivas da utilização de recursos públicos,
treinamento aos auditores de controle interno da Auditoria-Geral do Município; contribuindo para ampliar o senso de responsabilidade do agente público municipal, a
integridade do ambiente institucional do Município e o estreitamento das relações de
VII - as análises dos resultados da execução do Plano Plurianual e do Orçamento confiança entre o poder público e os cidadãos;
Anual da Controladoria-Geral do Município no que se refere às atividades da Auditoria-
Geral do Município; IV - manter atitude de independência em relação ao auditado, evitando postura
de superioridade, inferioridade ou preconceito relativo a indivíduos, órgãos e entidades,
VIII - as atividades para produção de informações, no âmbito de atuação da projetos e programas;
Auditoria-Geral do Município, para compor os instrumentos de planejamento;
V - evitar que interesses pessoais e interpretações tendenciosas interfiram na
IX - e definir metodologias e parâmetros para elaboração dos processos de apresentação e tratamento dos fatos levantados, bem como abster-se de emitir opinião
planejamento da atividade de auditoria interna governamental; preconcebida ou induzida por convicções político-partidária, religiosa ou ideológica; e
X - e propor indicadores e metas referentes às atividades de auditoria interna VI - alertar o auditado, quando necessário, das sanções aplicáveis em virtude
governamental; de sonegação de processo, documento ou informação e obstrução ao livre exercício das
atividades de controle interno.
XI - as atividades que exijam articulação centralizada entre as Coordenadorias e
órgãos externos;
ANEXO III AO DECRETO n. 14.844/2021.
XII - e propor normatização, sistematização e padronização de procedimentos
operacionais da atividade de auditoria interna governamental;
REGIMENTO INTERNO DA CONTROLADORIA-GERAL
XIII - as atividades de monitoramento e avaliação qualitativa dos processos de DO MUNICÍPIO
trabalho relativos às atividades de auditoria interna governamental;
TÍTULO I
XIV - as atividades para quantificar os benefícios financeiros e não financeiros DAS UNIDADES DE ATUAÇÃO INSTITUCIONAL
resultantes dos trabalhos realizados;
CAPÍTULO I
XV - a avaliação de desempenho das Coordenadorias da Auditoria-Geral do DAS COMPETÊNCIAS DA DIRETORIA-GERAL DE TRANSPARÊNCIA E
Município; e INTEGRIDADE
XVI - executar outras atividades correlatas. Art. 1º À Diretoria-Geral de Transparência e Integridade (DINTEGRI), subordinada
diretamente ao Controlador-Geral do Município, compete:
Art. 9º À Gerência da Informação (GEINF), subordinada à Coordenadoria-Geral
de Gestão e Planejamento de Auditoria, compete: I - planejar e implementar políticas e programas de prevenção da corrupção, de
promoção da transparência, do acesso à informação, da conduta ética, da integridade,
I - prospectar soluções tecnológicas, identificar oportunidades de melhoria e dos princípios de governo aberto e do controle social;
propor inovações para os processos de trabalho da auditoria interna governamental;
II - promover, apoiar e disseminar estudos e pesquisas sobre metodologias e
II - coordenar a gestão dos sistemas operacionais da Auditoria-Geral do Município, instrumentos voltados ao fortalecimento dos sistemas de integridade do Poder Executivo
junto à Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação; Municipal;
III - apoiar os trabalhos de auditoria das outras coordenadorias, que demandem III - participar em fóruns ou organismos nacionais e internacionais relacionados
pontos específicos relacionados à tecnologia da informação e trilhas de auditoria; ao enfretamento e à prevenção da corrupção;
IV - verificar os aspectos relacionados à segurança de informações e aos serviços IV - supervisionar a gestão do Portal da Transparência do Município de Campo
de informática; Grande;
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V - executar, no âmbito do Poder Executivo Municipal, ações de monitoramento VI - promover ações que visam atender e orientar aos cidadãos quanto ao
da implementação da Lei de Acesso à Informação, Lei Nacional n. 12.527, de 18 de acesso às informações sobre o Poder Executivo Municipal;
novembro de 2011 e do Decreto Municipal n. 13.204, de 5 de julho de 2017;
VII - registrar os pedidos de acesso à informação, fornecendo protocolo;
VI - planejar ações que estimule a participação dos cidadãos no controle social;
VIII - receber, analisar e encaminhar os pedidos de acesso à informação
VII - planejar e executar programas e ações que estimulem a ética e a cidadania; aos órgãos e entidades municipais responsáveis pelo fornecimento da informação,
monitorando o prazo previsto na Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011;
VIII - propor parcerias com entes públicos e privados, visando ao fortalecimento
da integridade pública; IX - comunicar ao requerente a resposta relativa ao seu pedido de acesso à
informação;
IX - atuar nas políticas e projetos de governo aberto, por meio de articulação do
Poder Executivo Municipal e da sociedade civil, locais, nacionais e internacionais; X - gerenciar o desenvolvimento de ferramentas e sistemas para a promoção da
transparência e o fomento à adoção de medidas de governo aberto no Poder Executivo
X - elaborar estudos e definir diretrizes relacionadas à abertura de dados públicos Municipal;
do Poder Executivo Municipal e à proteção de dados pessoais ou sigilosos;
XI - propor e gerenciar a execução de programas, projetos e ações que estimulem
XI - apoiar a atuação da Comissão Mista de Reavaliação da Informação; a participação dos cidadãos no controle social;
XII - avaliar e validar, no âmbito do Poder Executivo Municipal, as ações de XII - propor e gerenciar campanhas orientativas e ações educativas, visando
implementação de alteração no Portal da Transparência e no Serviço de Informação ao fomentar o controle social e o acesso a informações como instrumento de controle;
Cidadão;
XIII - propor projetos e ações com o objetivo de promover a valorização da
XIII - promover, em articulação com a Escola de Governo de Campo Grande- transparência e o exercício da cidadania junto a crianças e jovens;
MS ou com outros entes, a formação e treinamento de agentes públicos municipais e
de cidadãos sobre assuntos relacionados à integridade pública, transparência, governo XIV - participar dos conselhos de políticas públicas, bem como buscar parcerias
aberto, controle social e temas correlatos; com organizações da sociedade civil e entidades privadas, incluindo as instituições de
ensino, com vista ao desenvolvimento do controle social; e
XIV - acompanhar publicações relacionadas à Transparência e Integridade
pública, dando ciência as unidades setoriais; XV - executar outras atividades correlatas.
XVI - atuar como órgão central do Sistema de Transparência Pública; e Art. 5º À Coordenadoria-Geral de Promoção da Integridade e Prevenção à
Corrupção (COGEPREV), subordinada diretamente à Diretoria-Geral de Transparência e
XVII - executar outras atividades correlatas. Integridade, compete:
a) Gerência de Promoção da Integridade, da Ética e de Prevenção à Corrupção. V - executar outras atividades correlatas.
III - coordenar a capacitação aos gestores locais do Serviço de Informação ao VI - realizar estudos, análises e projetos sobre a integridade no Poder Executivo
Cidadão (SIC), conforme legislação vigente. Municipal;
IV - coordenar, gerenciar e monitorar o Portal da Transparência, visando a VII - orientar órgãos e entidade do Poder Executivo Municipal sobre as ferramentas
divulgação de todas as informações da execução da despesa e realização da receita dos e instrumentos de integridade;
órgãos, entidades e fundos especiais do Poder Executivo Municipal;
VIII - organizar processos de formação continuada relacionados ao tema
V - orientar os órgãos e as entidades do Poder Executivo Municipal sobre a integridade, em conjunto com a Gerência de Recursos Humanos e Desenvolvimento de
publicidade das informações de caráter público; Pessoas, recebendo sugestões e propostas das demais Unidades da Controladoria-Geral
do Município;
VI - coordenar o desenvolvimento de agentes públicos municipais e da sociedade
civil, nos assuntos relacionados à transparência, acesso à informação pública, controle IX - elaborar e propor processos formativos e orientações sobre a aplicação
social, dados abertos e temas correlatos; do Código de Ética dos Agentes Públicos Municipais e demais legislações relacionadas,
prevenção de conflitos de interesse e de situações de assédio;
VII - propor, coordenar e executar projetos, programas e ações que estimule a
participação dos cidadãos no controle social; e X - produzir materiais de orientação e promoção da ética no serviço público
municipal, em conjunto com a Comissão de Ética;
VIII - executar outras atividades correlatas.
XI - propor parcerias com entes públicos e privados com vistas ao desenvolvimento
Art. 4º À Gerência de Transparência, Dados Abertos e Fomento ao Controle Social de projetos de prevenção da corrupção;
(GEFOM) subordinada diretamente à Coordenadoria-Geral de Transparência, compete:
XII - estimular e apoiar a implementação de planos, programas, projetos e
I - propor e executar projetos e outras ações que visem ao desenvolvimento, normas voltados à prevenção da corrupção e ao fortalecimento da transparência;
apoio e fomento da política de transparência e acesso à informação;
XIII - estimular e apoiar a implementação de planos, programas, projetos e
II - gerir o Portal da Transparência do Município e o Sistema de Acesso à normas voltados ao Código de Ética dos Agentes Públicos Municipais;
Informação;
XIV - fomentar a valorização do comportamento ético e do exercício da cidadania;
III - gerenciar a regulamentação e implementação da Política de Dados Abertos
no Município de Campo Grande-MS; XV - contribuir para a prevenção de conflitos de interesses, em articulação com
a Assessoria Jurídica;
IV - promover a divulgação de informações de interesse público custodiadas pelo
Poder Executivo Municipal; XVI - apoiar a Comissão de Ética, colaborando com a difusão da promoção da
ética e da integridade pública; e
V - liberar para o conhecimento e o acompanhamento da sociedade as informações
pormenorizadas sobre a execução orçamentária, financeira e prestação de contas, em XVII - executar outras atividades correlatas.
meios eletrônicos de acesso público;
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ANEXO IV AO DECRETO n. 14.844/2021. 1.1 Gerência de Atendimento de Ouvidoria;
Art. 1º A Ouvidoria-Geral do Município (OGM), subordinada diretamente ao 2.3 Gerência de Indicações da Câmara Municipal.
Controlador-Geral do Município, compete:
3. Coordenadoria-Geral de Administração:
I - propor, supervisionar e avaliar a política e as diretrizes de ouvidoria no Poder
Executivo Municipal; 3.1 Divisão Administrativa e de Gestão de Pessoas;
II - manter canais de atendimento e interlocução, tais como, serviços telefônicos, 3.2 Divisão de Gestão Estratégica e Qualificação Funcional;
digitais e presenciais, que permitam o recebimento de manifestações ou solicitações;
3.3 Divisão de Comunicação; e
III - atuar na defesa dos direitos e dos interesses individuais e coletivos dos
usuários dos serviços públicos perante o Poder Executivo Municipal; 3.4 Divisão de Assuntos Jurídicos.
IV - orientar ao manifestante para que, primeiramente, registre sua manifestação CAPÍTULO III
junto às Ouvidorias ou unidades Equivalentes dos órgãos e entidades municipais; DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES DA
OUVIDORIA-GERAL DO MUNICÍPIO
V - atuar proativamente no cumprimento dos prazos de respostas das
manifestações; Seção I
Da Coordenadoria-Geral de Ouvidoria
VI - produzir e publicar relatórios de atendimento de ouvidoria, respeitando o
princípio de transparência e participação social; Art. 3º À Coordenadoria-Geral de Ouvidoria (COGEOUV), diretamente subordinada
à Ouvidoria-Geral do Município, compete:
VII - orientar as unidades, a respeito dos aspectos legais e normativos que
tangem a atuação das ouvidorias públicas municipais; I - atender, registrar, encaminhar, acompanhar, responder e arquivar as
manifestações dos usuários por meio do canal de atendimento que lhe for mais adequado,
VIII - estruturar e coordenar as atividades relacionadas ao Conselho de Usuários assegurando a discrição, o sigilo e a fidelidade ao que lhe for transmitido;
dos Serviços Públicos;
II - elaborar, organizar e gerenciar relatórios estatísticos periódicos acerca das
IX - criar, orientar e coordenar a Rede Municipal de Ouvidores na aplicação e manifestações dos usuários visando aprimorar o desempenho dos atendimentos e das
desenvolvimento de suas funções; respostas;
X - estabelecer diretrizes afetas à Carta de Serviços aos Usuários; III - acompanhar, orientar, instruir e informar as Ouvidorias Setoriais no
desempenho de suas atribuições, bem como auxiliar nos processos de implementação e
XI - mediar conflitos entre os órgãos e entidades responsáveis pela execução treinamento de novas Ouvidorias Setoriais;
das manifestações e os manifestantes, para que a resolução seja de forma assertiva,
harmoniosa e tempestiva; IV - coordenar as atividades relacionadas a Carta de Serviços aos Usuários;
XII - assegurar a discrição, o sigilo e a fidelidade aos fatos que lhes serão V - planejar, orientar e buscar capacitação aos agentes públicos municipais
transmitidos, partindo do princípio de boa-fé do denunciante, dando proteção à sua atuantes nas gerências sob sua responsabilidade;
identidade, quando necessário;
VI - atender, registrar e encaminhar as manifestações dos agentes públicos
XIII - criar e manter canais de comunicação oficiais atualizados e alinhados com municipais;
as competências e atribuições aplicadas a ouvidoria pública;
VII - atuar em conjunto com a Ouvidoria ou unidade equivalente da Secretaria
XIV - gerenciar e organizar, em conjunto com a Agência Municipal de Tecnologia Municipal de Gestão, nas manifestações dos agentes públicos municipais, quando
da Informação e Inovação, plataformas de atendimento utilizadas pela Ouvidoria-Geral necessário; e
do Município;
VIII - executar outras atividades correlatas.
XV - atuar, em conjunto com o Gabinete do Prefeito e a Secretaria Municipal de
Governo e Relações Institucionais, junto à Câmara Municipal de Campo Grande-MS no Art. 4º À Gerência de Atendimento de Ouvidoria (GEOUV), diretamente
que tange ao registro e resposta das indicações dos vereadores; subordinada à Coordenadoria-Geral de Ouvidoria, compete:
XVI - coordenar e executar atividades administrativas, de gestão de pessoas, I - registrar e encaminhar as manifestações dos manifestantes aos órgãos e
arquivo e patrimônio oriundas das atribuições e competências da Ouvidoria-Geral do entidades do Poder Executivo Municipal, prezando pela mediação e resolução dos
Município; conflitos;
XVII - ofertar suporte ao atendimento aos órgãos e entidades municipais, II - acompanhar as providências solicitadas às unidades organizacionais
mediante solicitação. pertinentes;
XVIII - atender ao manifestante ou solicitante com: III - informar os resultados das manifestações aos manifestantes, garantindo-
lhes orientação, informação e atenção adequadas;
a) urbanidade;
IV - proceder o arquivamento de manifestações quando verificadas improcedentes;
b) cortesia;
V - orientar ao manifestante quanto as informações necessárias para o registro de
c) cordialidade; sua manifestação, assim como, a Unidade responsável pela manifestação em questão;
f) empatia; VII - gerenciar relatórios estatísticos periódicos dos atendimentos realizados pela
gerência, em conjunto com a Divisão de Gestão Estratégica e Qualificação Funcional, à
g) objetividade; fim de adequar e aprimorar o desempenho das competências pertinentes;
h) fidelidade aos fatos relatados; VIII - participar das capacitações e treinamentos, seguindo orientações sobre as
funções e atividades de ouvidoria;
i) informações precisas; e
IX - monitorar e analisar os indicadores de suas atividades para emitir diagnósticos
j) técnicas aplicáveis às boas práticas de atendimento. e relatórios de desempenho e qualidade dos serviços prestados, bem como as tecnologias
utilizadas, visando implantação de melhorias, atuando em conjunto com a Gerência de
XIX - acompanhar publicações relacionadas ao Sistema de Ouvidoria, dando Qualidade no Atendimento; e
ciência as unidades setoriais;
X - executar outras atividades correlatas.
XX - atuar como órgão central do Sistema de Ouvidoria; e
Art. 5º À Gerência de Ouvidorias Setoriais (GESET), diretamente subordinada à
XXI - executar outras atividades correlatas. Coordenadoria-Geral de Ouvidoria, compete:
Parágrafo único. O suporte ao atendimento a que se refere o inciso XVII, dar- I - orientar, acompanhar e apoiar as atividades desenvolvidas pelas Ouvidorias
se-á por meio de Ofício e estará sujeito a análise e aprovação da Ouvidoria-Geral do Setoriais ou equivalentes dos órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal;
Município.
II - instruir, informar, esclarecer e dar o suporte necessário às Ouvidorias Setoriais
CAPÍTULO II e ou equivalentes;
DA ESTRUTURA DA OUVIDORIA-GERAL
DO MUNICÍPIO III - auxiliar a implantação das Ouvidorias Setoriais e ou equivalentes nos órgãos
e entidades do Poder Executivo Municipal e ofertar treinamento inicial relacionado ao
Art. 2º A Ouvidoria-Geral do Município, é composta pelas seguintes unidades: funcionamento de sistemas, processos, pessoas e atividades usuais de ouvidoria;
1. Coordenadoria-Geral de Ouvidoria: IV - ter relação contígua com os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal;
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V - estimular o uso das plataformas Fala Campo Grande/156 e outras nas quais IV - realizar levantamentos periódicos de necessidades de aprimoramento técnico
forem instituídas pela Ouvidoria-Geral do Município; dos seus agentes públicos municipais e participar das capacitações e treinamentos;
VI - organizar, acompanhar e publicar as atualizações informadas pelos órgãos e V - auxiliar na orientação e instrução dos agentes públicos municipais do Poder
entidades referente à Carta de Serviços aos Usuários; Executivo Municipal na gestão dos sistemas utilizados na gerência; e
VII - assegurar a discrição, o sigilo e a fidelidade ao que lhe for transmitido, VI - executar outras atividades correlatas.
dando proteção à identidade do denunciante, quando necessário;
Art. 10 A Gerência de Indicações da Câmara Municipal (GEINC), diretamente
VIII - atuar como mediadora, em conjunto com a Gerência de Atendimento de subordinada à Coordenadoria-Geral de Atendimento e Solicitações, compete as seguintes
Ouvidoria, nos conflitos referentes as competências da execução de serviços ofertados atribuições:
pelo Poder Executivo Municipal;
I - receber e encaminhar as indicações efetuadas pelos Vereadores de Campo
IX - disponibilizar e gerenciar o acesso aos sistemas de registro de manifestações Grande-MS, por meio do Fala Campo Grande, Módulo CMCG, aos órgãos e entidades do
de ouvidoria aos agentes públicos municipais designados nas Ouvidorias Setoriais e ou Poder Executivo Municipal;
equivalentes;
II - monitorar e analisar os indicadores das atividades;
X - monitorar e analisar os indicadores das atividades inerentes a suas atribuições;
III - emitir diagnósticos e relatórios de desempenho e qualidade dos serviços e
XI - emitir diagnósticos e relatórios de desempenho e qualidade dos serviços tecnologias;
prestados;
IV - realizar levantamentos periódicos de necessidades de aprimoramento técnico
XII - participar das capacitações e treinamentos e seguir orientações sobre as dos seus agentes públicos municipais e participar das capacitações e treinamentos;
funções e atividades de ouvidoria; e
V - atuar, em conjunto com o Gabinete do Prefeito e a Secretaria Municipal de
XIII - executar outras atividades correlatas. Governo e Relações Institucionais, junto à Câmara Municipal de Campo Grande-MS, no
que tange ao registro e resposta das Indicações dos Vereadores; e
Art. 6º À Gerência de Qualidade no Atendimento (GEQUALI), diretamente
subordinada à Coordenadoria-Geral de Ouvidoria, compete: VI - executar outras atividades correlatas.
II - elaborar e organizar documentos, planilhas e outros arquivos para análise e Art. 11 À Coordenadoria-Geral de Administração (COGEA), diretamente
melhoria nos procedimentos aplicados as manifestações; subordinada à Ouvidoria-Geral do Município, compete:
III - acompanhar e solicitar retorno dos órgãos e entidades Poder Executivo I - gerir os bens patrimoniais da Ouvidoria-Geral do Munícipio, sob a coordenação
Municipal aos relatórios, manifestações, ofícios e requerimentos; da Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças;
IV - gerenciar relatórios estatísticos periódicos das demandas de competência II - gerir as rotinas de gestão de pessoas da Ouvidoria-Geral do Município, sob a
da Gerência com a finalidade de adequar e aprimorar o desempenho das atividades coordenação da Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças;
pertinentes;
III - elaborar, organizar, gerenciar e publicar relatórios estatísticos periódicos
V - assegurar a discrição, o sigilo e a fidelidade dos dados e informações tratadas; acerca das rotinas administrativas e de manifestações, assegurando a discrição o sigilo
e a fidelidade aos dados tratados;
VI - participar das capacitações e treinamentos e seguir orientações sobre as
funções e atividades de ouvidoria; IV - planejar, coordenar e executar treinamentos e capacitações dos agentes
públicos municipais atuantes na Ouvidoria-Geral do Município, sob a coordenação da
VII - monitorar e propor melhorias das tecnologias utilizadas pela Ouvidoria-Geral Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças;
do Município, compreendendo estudos sistemáticos sobre técnicas, processos, métodos,
meios, instrumentos e ferramentas, atuando em conjunto com a Agência Municipal de V - garantir a aplicação da metodologia do Planejamento Estratégico, do Plano
Tecnologia da Informação e Inovação; e Plurianual e do Plano de Governo nas ações da Ouvidoria-Geral do Município;
VIII - executar outras atividades correlatas. VI - gerir o plano de comunicação da Ouvidoria-Geral do Munícipio, sob a
coordenação da Assessoria de Comunicação Social nas mídias disponíveis;
Seção II
Da Coordenadoria-Geral de Atendimento VII - coordenar as atividades de assessoramento jurídico da Ouvidoria-Geral
e Solicitações do Município, sob a coordenação da Assessoria Jurídica nos assuntos pertinentes ao
desenvolvimento de suas atividades; e
Art. 7º À Coordenadoria-Geral de Atendimento e Solicitações (COGEAS),
diretamente subordinada à Ouvidoria-Geral do Município, compete: VIII - executar outras atividades correlatas.
I - dar suporte ao atendimento, registro, encaminhamento, acompanhamento, Art. 12 A Divisão Administrativa e de Gestão de Pessoas (DIAGEP), diretamente
respostas e arquivamento das solicitações de serviços dos usuários por meio do canal subordinada à Coordenadoria-Geral de Administração, sob a coordenação da Diretoria de
de atendimento que lhe for mais adequado, assegurando a fidelidade ao que lhe for Planejamento, Administração e Finanças, compete as seguintes atribuições:
transmitido;
I - fazer levantamento e identificação de bens patrimoniais móveis e equipamentos,
II - disponibilizar instrumentos para elaboração e gerenciamento de relatórios objetivando a identificação dos usuários responsáveis;
estatísticos periódicos acerca das solicitações nas plataformas de atendimento utilizadas
na Ouvidoria-Geral do Município; II - suprir a Ouvidoria-Geral do Município de materiais e serviços;
III - planejar, orientar e propor capacitação aos agentes públicos municipais III - gerenciar o recebimento, armazenagem e distribuição, bem como promover
atuantes nas gerências sob sua responsabilidade; e a racional utilização dos materiais e serviços;
IV - executar outras atividades correlatas. IV - promover o registro e arquivamento de documentos, arquivos e notícias
relativos à Ouvidoria-Geral do Município e garantir acesso dos agentes públicos
Art. 8º À Gerência de Teleatendimento (GETEL), diretamente subordinada à municipais, quando necessário;
Coordenadoria-Geral de Atendimento e solicitações, compete:
V - instruir, orientar e acompanhar os procedimentos da folha de frequência e
I - dar suporte ao recebimento e registro das solicitações realizadas pelo telefone solicitações de férias regulamentares dos agentes públicos municipais da Ouvidoria-
tridígito 156, sanar dúvidas e orientar aos solicitantes referentes aos serviços públicos Geral do Município;
prestados pelo Poder Executivo Municipal;
VI - monitorar e analisar os indicadores de suas atividades para emitir diagnósticos
II - orientar e instruir os operadores de teleatendimento, de forma a garantir a e relatórios de desempenho;
boa execução dos serviços;
VII - participar das capacitações e treinamentos e seguir orientações sobre as
III - monitorar e analisar os indicadores das atividades de teleatendimento; funções e atividades de ouvidoria; e
IV - emitir diagnósticos e relatórios de desempenho e qualidade dos serviços e VIII - exercer outras atividades correlatas.
tecnologias;
Art. 13 A Divisão de Gestão Estratégica e Qualificação Funcional (DIGEQUALI),
V - realizar levantamentos periódicos de necessidades de aprimoramento técnico diretamente subordinada à Coordenadoria-Geral de Administração, sob a coordenação da
dos seus agentes públicos municipais e participar das capacitações e treinamentos; Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças, compete as seguintes atribuições:
VI - planejar e operar pós atendimento aos solicitantes de serviços públicos, I - organizar e aplicar a metodologia de planejamento estratégico nas ações da
prestando esclarecimentos sobre os protocolos registrados; e Ouvidoria-Geral do Município com ênfase no cumprimento dos dispositivos apresentados
no Plano de Governo e Plano Plurianual;
VII - executar outras atividades correlatas.
II - realizar o acompanhamento mensal das metas e objetivos definidos no
Art. 9º A Gerência de Atendimento e Distribuição (GEAD), diretamente planejamento estratégico junto as unidades responsáveis;
subordinada à Coordenadoria-Geral de Atendimento e Solicitações, compete:
III - gerenciar, monitorar e analisar banco de dados e sistemas de atendimento,
I - dar suporte aos órgãos e entidades no recebimento, registro e encaminhamento para produzir relatórios periódicos, informações estatísticas e indicadores de demandas
das solicitações de atendimento presencial e digital, referentes aos serviços públicos de atendimento;
prestados pelo Poder Executivo Municipal;
IV - emitir diagnósticos de desempenho e qualidade dos serviços prestados;
II - monitorar e analisar os indicadores de atendimento, registro e respostas;
V - desenvolver, em conjunto com as unidades da Ouvidoria-Geral do Município,
III - emitir diagnósticos e relatórios de desempenho e qualidade dos serviços; relatórios e indicadores de desempenho;
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VI - viabilizar, a publicação periódica dos relatórios de atendimento; V - recomendar a instauração, sob a determinação de autoridade competente, de
procedimentos disciplinares e administrativos previstos legalmente, para apuração de
VII - coordenar a elaboração do relatório anual de atividades da Ouvidoria-Geral responsabilidades funcionais ou de pessoas jurídicas praticados contra o Poder Executivo
do Município; Municipal, a partir de representações, denúncias ou de ofício;
VIII - diagnosticar e acompanhar a evolução do desempenho no trabalho dos VI - acompanhar e conduzir procedimentos administrativos disciplinares
agentes públicos municipais que atuam no Sistema de Ouvidoria; instaurados no âmbito do Poder Executivo Municipal, podendo propor declaração de
nulidade ou reexame dos procedimentos, ressalvados aqueles cujo processamento
IX - promover cursos e treinamentos, para o aperfeiçoamento dos agentes ocorra na forma de legislação disciplinar própria;
públicos municipais que atuam no Sistema de Ouvidoria do Município;
VII - propor ao Controlador-Geral do Município a requisição de agentes públicos
X - desenvolver parcerias e apoio para realização de seminários, palestras e municipais do Poder Executivo Municipal necessários à composição de Comissões de
eventos sobre as atividades de ouvidoria pública; e procedimentos administrativos;
XI - executar outras atividades correlatas. VIII - solicitar, aos órgãos e entidades públicas e pessoas físicas e jurídicas de
direito privado, documentos e informações necessários à instrução de procedimentos em
Art. 14 A Divisão de Comunicação (DICOM), diretamente subordinada à curso na Corregedoria-Geral do Município;
Coordenadoria-Geral de Administração, sob a coordenação da Assessoria de Comunicação
Social, compete as seguintes atribuições: IX - requerer a órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal a realização
de investigações preliminares e/ou perícias, visando instruir feitos de interesse da
I - controlar e executar as atividades relativas à comunicação social da Ouvidoria- Corregedoria-Geral do Município, podendo indicar os agentes públicos municipais
Geral do Município; relacionados com o procedimento em curso;
II - relacionar-se com os órgãos da imprensa falada, escrita e televisiva, sob X - fornecer apoio técnico aos órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal
orientações prévias e expressas do Controlador-Geral do Município; no âmbito das atividades correcionais, de acordo Estatuto dos Servidores Públicos
Municipais e demais legislações vigentes;
III - monitorar notícias, citações ou outras matérias veiculadas em meios de
comunicação referentes à Ouvidoria-Geral do Município; XI - avaliar a regularidade de quaisquer processos ou procedimentos disciplinares,
instaurados no âmbito do Poder Executivo Municipal;
IV - preparar respostas às solicitações dos órgãos de imprensa referente a
assuntos da Ouvidoria-Geral do Município, submetendo a apreciação do Controlador- XII - viabilizar ou promover capacitação e treinamento de agentes públicos
Geral do Município; municipais do Poder Executivo Municipal, em matéria administrativa disciplinar, bem
como de outras áreas necessárias ao desempenho das atividades de correição;
V - preparar materiais de divulgação das atividades e serviços prestados pela
Ouvidoria-Geral do Município; XIII - acompanhar publicações relacionadas ao Sistema de Correição, dando
ciência as unidades setoriais;
VI - elaborar informativos para o público interno da Prefeitura Municipal de
Campo Grande; XIV - realizar, sempre que necessário, inspeções nas unidades setoriais do
Sistema de Correição;
VII - subsidiar o Ouvidor-Geral do Município, nos assuntos referentes ao processo
de comunicação institucional da Prefeitura Municipal de Campo Grande; XV - apreciar toda comunicação, informação, representação, denúncia,
reclamação que envolva conduta, comportamento ou atitude aética de agente público
VIII - organizar e atualizar o site oficial da Ouvidoria-Geral do Município; municipal do Poder Executivo Municipal;
IX - participar das capacitações e treinamentos e seguir orientações sobre as XVI - deliberar acerca das decisões da Comissão de Ética dos Agentes Públicos
funções e atividades de ouvidoria; e Municipais;
X - executar outras atividades correlatas. XVII - elaborar, publicar, monitorar e acompanhar a vigência do ato de nomeação
das Comissões Permanentes de Sindicância e de Processo Administrativo Disciplinar;
Art. 15 A Divisão de Assuntos Jurídicos (DIAJUR), diretamente subordinada
à Coordenadoria-Geral de Administração, sob a coordenação da Assessoria Jurídica, XVIII - atuar como órgão central do Sistema de Correição; e
compete as seguintes atribuições:
XIX - executar outras atividades correlatas.
I - prestar assessoramento jurídico ao Ouvidor-Geral do Município e às demais
unidades da Ouvidoria-Geral do Município, bem como aos membros do Sistema de CAPÍTULO II
Ouvidoria; DA ESTRUTURA DA CORREGEDORIA-GERAL DO MUNICÍPIO
II - emitir pareceres de natureza jurídica sobre matérias que lhe sejam submetidas Art. 2º A Corregedoria-Geral do Município, é composta pelas seguintes Unidades:
ao seu pronunciamento;
I - Coordenadoria-Geral de Responsabilização dos Agentes Públicos; e
III - elaborar estudos de natureza eminentemente jurídica, quando solicitados
pelo Ouvidor-Geral do Município; II - Coordenadoria-Geral de Responsabilização de Fornecedores.
Controlador-
Conselho de Recursos Administrativos Geral Comissão de Coordenação de Controle
dos Servidores Municpiais Interno
Controlador-Geral
Comissão Mista de Reavaliação de Adjunto Comitê Superior de Controle Interno
Informação
Assessoria de
Gabinete Gerência de
Recursos Humanos e
Desenvolvimento de
Assessoria Técnica e Pessoas
de Gestão Divisão de Protocolo
Estratégica Gerência de
Planejamento
Orçamentário e
Assessoria de Diretoria de
Planejamento, Financeiro
Comunicação Social
Administração e Finanças Gerência
Administrativa e
Patrimonial
Assessoria Jurídica
Gerência de
Tecnologia da
Informação
Diretoria-Geral de
Auditoria-Geral do Ouvidoria-Geral do Corregedoria-Geral do
Transparência e
Município Município Município
Integridade
Art. 1º O Sistema de Ouvidoria (SISOUV) visa coordenar, articular e fomentar, por Art. 8º Compete a Ouvidoria-Geral do Município, atuando como Órgão Central:
meio dos órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal, a participação da sociedade
e o exercício do controle social. I - coordenar, articular e harmonizar as atividades de participação, proteção e
defesa dos direitos dos usuários dos serviços públicos;
Parágrafo único. Integra o Sistema de Ouvidoria o conjunto de estruturas,
processos, ações e sistemas informatizados para a organização das atividades de II - planejar e orientar a atuação do Sistema de Ouvidoria;
ouvidoria dos órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal.
III - estabelecer medidas que visem à promoção da integração operacional do
CAPÍTULO I Sistema de Ouvidoria para atuação de forma harmônica e eficaz;
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
IV - estabelecer metodologias para uniformização e aperfeiçoamento de
Art. 2º A garantia dos direitos e a participação dos usuários de serviços públicos procedimentos relativos às atividades do Sistema de Ouvidoria;
serão asseguradas mediante atuação das Ouvidorias, em conformidade com os princípios
da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, bem como com a V - coordenar e exercer o controle técnico das atividades realizadas pelo Sistema
regularidade, efetividade, segurança, transparência e cortesia. de Ouvidoria;
Art. 3º Os órgãos e as entidades do Poder Executivo Municipal assegurarão aos VI - exercer a supervisão técnica das atividades de ouvidoria, exercidas pelas
usuários de serviços públicos o direito à participação na administração pública municipal, demais unidades integrantes do Sistema de Ouvidoria;
bem como a existência de mecanismos efetivos e ágeis de proteção e defesa aos seus
direitos. VII - definir metodologia padrão para aferir o nível de satisfação dos usuários de
serviços públicos;
Art. 4º As Ouvidorias assegurarão ao manifestante a proteção de sua identidade
e demais atributos de identificação. VIII - fomentar ações de capacitação das unidades setoriais em temas
relacionados às atividades de ouvidoria;
CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS IX - implementar e coordenar a Rede Municipal de Ouvidorias visando estabelecer
e melhorar as práticas de ouvidoria executadas pelas Unidades Setoriais;
Art. 5º Para atender a finalidade do Sistema de Ouvidoria, observar-se-á os
seguintes conceitos: X - definir os mecanismos de acompanhamento da finalização das manifestações;
I - são tipos de manifestações de ouvidoria: XI - padronizar a identidade visual do Sistema de Ouvidoria e da Rede Municipal
de Ouvidorias;
a) reclamação - demonstração de insatisfação relativa à prestação de serviço
público e à conduta de agentes públicos municipais; XII - requisitar de outros órgãos e entidades municipais, informações e
documentos que se fizerem necessários ao desenvolvimento de suas atribuições; e
b) denúncia - ato que indica a prática de irregularidade ou de ilícito relacionado
ao serviço público e à conduta de agentes públicos municipais; XIII - estabelecer critérios e procedimentos para a designação e revogação de
titular de unidades setoriais do Sistema de Ouvidoria.
c) elogio - demonstração de reconhecimento ou de satisfação sobre o serviço
público oferecido e/ou atendimento recebido; e Parágrafo único. A designação e ou a revogação dos titulares das unidades
setoriais do Sistema de Ouvidoria será submetida previamente, pelo dirigente máximo
d) sugestão - apresentação de ideia ou formulação de proposta de aprimoramento do órgão ou da entidade, à apreciação do Órgão Central do Sistema.
de serviços públicos prestados por órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal.
Seção II
II - órgão central - é a Unidade da Administração Municipal responsável pela Das Unidades Setoriais
organização base e centralizadora das atividades que lhe são vinculadas, na elaboração
e execução reguladas por interesses comuns ou convergentes; Art. 9º Compete às Unidades Setoriais:
III - unidade setorial - São as Unidades da Estrutura Organizacional do Município I - executar as atividades de ouvidoria;
que se sujeitam à observância das rotinas de trabalho e dos procedimentos de controle
estabelecidos nas Instruções Normativas, à supervisão técnica e à fiscalização específica II - prestar apoio ao Órgão Central do Sistema de Ouvidoria para o pleno exercício
do Órgão Central do Sistema que representam; das atividades de ouvidoria;
IV - usuário - pessoa física ou jurídica que se beneficia ou utiliza, efetiva ou III - oferecer atendimento presencial e remoto de ouvidoria com infraestrutura
potencialmente, de serviço público; e adequada;
V - atendimento ao cidadão - todos os atendimentos ao usuário realizados pelos IV - realizar os encaminhamentos devidos conforme análise e apuração do objeto
órgãos e entidades Municipais visando a execução de serviços públicos. de cada manifestação;
CAPÍTULO III V - identificar fragilidades que possam revelar as causas das insatisfações dos
DOS OBJETIVOS DO SISTEMA MUNICIPAL usuários, para atuar preventivamente;
DE OUVIDORIA
VI - contribuir para a melhoria da gestão por meio de propostas de melhorias em
Art. 6º São objetivos do Sistema Municipal de Ouvidoria: práticas adotadas;
I - atuar proativamente na defesa do usuário, garantindo o acesso aos VII - cumprir os prazos legais, primando pela qualidade nas repostas das
instrumentos de participação social adequados ao exercício de seus direitos; manifestações emanadas aos usuários dos serviços públicos;
II - contribuir de forma contínua para a melhoria do serviço público municipal e IX - atender as orientações emanadas pelo órgão central;
a satisfação do usuário;
X - atuar na solução de conflitos entre o usuário de serviço público e o Poder
III - promover a integração técnica, normativa e operacional das Ouvidorias Executivo Municipal, como agente mediador; e
Setoriais e ou equivalentes dos órgãos e entidades municipais;
XI - produzir relatórios e indicadores de atendimento periódicos, conforme
IV - auxiliar na aferição da satisfação dos usuários das políticas e dos serviços orientação do Órgão Central do Sistema de Ouvidoria.
públicos prestados no âmbito do Poder Executivo Municipal;
CAPÍTULO VII
V - subsidiar o processo de planejamento das políticas públicas do Poder Executivo DA REDE MUNICIPAL
Municipal, a partir da consolidação das informações registradas; DE OUVIDORIAS
VI - promover ações de conscientização social visando o exercício da cidadania; Art. 10. Fica instituída a Rede Municipal de Ouvidorias, órgão consultivo e técnico,
com a finalidade de fortalecer, desenvolver e aprimorar o Sistema de Ouvidoria, com a
VII - garantir a qualidade da Carta de Serviços ao Usuário e propor a adequação seguinte composição:
dos serviços públicos municipais;
I - Ouvidoria-Geral do Município - Coordenação; e
VIII - promover a articulação e a atuação coordenada das ouvidorias dos órgãos
e entidades municipais, com as ouvidorias federais e estaduais, bem como de outros II - as Ouvidorias Setoriais ou equivalentes.
Poderes;
Parágrafo único. A adesão à Rede Municipal de Ouvidorias será nos termos
IX - atuar na mediação de conflitos entre os usuários de serviços públicos e os do regulamento expedido pelo Ouvidor-Geral do Município, e garantirá ao órgão ou à
órgãos e entidades municipais, promovendo a resolução das manifestações; e entidade aderente a troca de experiência e de informações.
X - atuar em conjunto com o Conselho de Usuários dos Serviços Públicos. CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
CAPÍTULO V
DA ESTRUTURA Art. 11. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal serão responsáveis
pelos seus próprios meios administrativos, financeiros e de recursos humanos necessários
Art. 7º Integram o Sistema de Ouvidoria: ao desenvolvimento das atividades de ouvidoria temática, seguindo as orientações e
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padrões definidos por este Decreto. Administração Pública, a fim de elucidar os fatos e indicar sua autoria, podendo resultar
na proposta de aplicação das penalidades de advertência, repreensão e suspensão de até
Art. 12. As Unidades Setoriais ficam sujeitas à orientação normativa e 30 (trinta) dias, sendo garantidos, nesses casos, a produção de provas e a ampla defesa;
supervisão técnica específica do Órgão Central do Sistema de Ouvidoria, sem prejuízo
da subordinação de cunho hierárquico aos órgãos e entidades cuja estrutura integram. XIII - procedimento sumário: é o instrumento indicado para a apuração de
acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas, abandono de cargo e
Art. 13. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal deverão designar inassiduidade habitual, por ser um procedimento mais ágil, pois nesses casos a falta é
os representantes do Sistema de Ouvidoria, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) notória, portanto a instrução processual tem maior fluidez;
dias úteis da publicação deste Decreto.
XIV - Processo Administrativo Disciplinar (PAD): é o instrumento destinado a
Art. 14. A Rede Municipal de Ouvidorias terá suas competências e seu apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições
funcionamento estabelecidos em Regimento Interno próprio. do cargo ou função em que se encontre investido, sempre que o ilícito praticado ensejar
a penalidade de suspensão por mais de 60 dias, de demissão, ressalvados os casos
Art. 15. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. apurados em procedimento sumário, cassação, disponibilidade ou destituição de cargo
em comissão; e
CAMPO GRANDE-MS, 16 DE AGOSTO DE 2021.
XV - Processo Administrativo de Responsabilização (PAR): é o instrumento
destinado a apurar responsabilidade administrativa de pessoa jurídica que possa resultar
MARCOS MARCELLO TRAD na aplicação das sanções previstas em legislação específica.
Prefeito Municipal
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA
LUIZ AFONSO DE FREITAS GONÇALVES
Controlador-Geral do Município Art. 4º Integram o Sistema de Correição Sistema de Correição:
DECRETA: Seção I
Do Órgão Central
Art. 1º O Sistema de Correição visa padronizar as atividades relacionadas à
prevenção e apuração de irregularidades, no âmbito do Poder Executivo Municipal, por Art. 5º Compete à Corregedoria-Geral do Município, como Órgão Central do
meio da instauração e condução de procedimentos correcionais. Sistema de Correição:
Parágrafo único. Aplicam-se os dispositivos deste Decreto aos órgãos e I - planejar, organizar e coordenar as atividades operacionais do Sistema de
entidades do Poder Executivo Municipal. Correição;
Art. 2º O Sistema de Correição tem por finalidade promover a coordenação, III - gerir e exercer o controle técnico das atividades correcionais;
articulação e harmonização das atividades de fiscalização e controle da atuação funcional
e da conduta dos servidores públicos, bem como de suas responsabilidades por infração IV - realizar a supervisão técnica das atividades de correição exercidas pelas
cometida no exercício de suas atribuições ou prevalecendo-se delas. demais unidades integrantes do Sistema de Correição;
Parágrafo único. A atividade de correição utilizará como instrumentos a V - solicitar informações ou processos em quaisquer órgãos ou entidades do
Sindicância, o Procedimento Sumário, Processo Administrativo Disciplinar e o Processo Poder Executivo Municipal, sempre que necessário ao exercício de suas atividades;
Administrativo de Responsabilização.
VI - propor medidas que visem inibir, reprimir e diminuir a prática de faltas
CAPÍTULO II ou irregularidades cometidas por agentes públicos, licitantes e fornecedores, pessoas
DOS CONCEITOS físicas ou jurídicas, contratados pelo Poder Executivo Municipal;
Art. 3º Para atender a finalidade do Sistema de Correição, observar-se-á os VII - instaurar, instruir, conduzir e julgar os processos administrativos
seguintes conceitos: correcionais, sem prejuízo da competência originária dos órgãos e das entidades,
observadas as condições previstas no inciso VIII, deste artigo;
I - sistema administrativo: é o conjunto de atividades afins, relacionadas a
funções finalísticas ou de apoio, distribuídas em diversas unidades da organização e VIII - instaurar, inclusive quando solicitado pela autoridade competente,
executadas sob a orientação técnica do respectivo órgão central, com o objetivo de Processos Administrativos Disciplinares, Sindicâncias e Processos Administrativos de
atingir algum resultado; Responsabilização, em razão:
II - órgão central: é a Unidade da Administração Municipal responsável pela a) da inexistência de condições objetivas para sua realização no órgão ou entidade
organização base e centralizadora das atividades que lhe são vinculadas, na elaboração de origem;
e execução reguladas por interesses comuns ou convergentes;
b) da complexidade ou repercussão da matéria para o serviço público ou ainda
III - unidade setorial: São as Unidades da Estrutura Organizacional do Município pelo valor do dano causado ao patrimônio público;
que se sujeitam à observância das rotinas de trabalho e dos procedimentos de controle
estabelecidos nas Instruções Normativas, à supervisão técnica e à fiscalização específica c) do descumprimento injustificado da orientação traçada pelo Órgão Central do
do Órgão Central do sistema que representam; Sistema de Correição;
IV - agente público: é todo aquele que exerce transitoriamente com ou sem d) da autoridade envolvida;
remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma
de investidura ou vínculo, mandato, emprego ou função na administração pública; e) do envolvimento de servidores de mais de um órgão ou entidade;
V - correição: Ação ou efeito de corrigir, reparação de uma falha, de um erro ou f) da omissão da autoridade responsável em promover a instauração de
defeito, correção; sindicância ou de processo administrativo disciplinar.
VI - correcional: Abrange o papel das corregedorias no Poder Executivo Municipal, IX - solicitar aos Secretários Municipais ou autoridade equivalente, titular de
e as atividades que são desenvolvidas pelas unidades de correição; autarquia ou fundação pública, a disponibilização de servidores públicos municipais
para compor Comissão de Sindicância, Procedimento Sumário, Processo Administrativo
VII - inspeção: Ação ou efeito de olhar, de examinar, de verificar, de averiguar, Disciplinar ou Processo Administrativo de Responsabilização;
inspeção realizada para detectar possíveis problemas;
X - realizar inspeções nas unidades setoriais;
VIII - verdade real: é aquela encontrada tendo como base um confiável lastro
probatório e ampla defesa do servidor que está figurando como acusado; XI - acompanhar correições, processos administrativos e sindicâncias em
andamento no Poder Executivo Municipal, avaliando a regularidade, apontando a
IX - administração direta: compreende os órgãos municipais encarregados das correção de falhas e indicando as medidas cabíveis;
atividades exclusivas da administração pública que atuarão como unidades organizacionais
de realização das atividades de planejamento, comando, coordenação, controle e XII - solicitar aos titulares dos órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal,
execução das atividades de competência da Prefeitura Municipal, compreendendo as as sindicâncias ou processos administrativos disciplinares em curso, para corrigir o
Secretarias, a Controladoria-Geral do Município, a Procuradoria-Geral do Município e o andamento, inclusive indicando a aplicação da penalidade administrativa cabível;
Gabinete do Prefeito;
XIII - propor declaração de nulidade ou o reexame de sindicâncias, procedimentos
X - administração indireta: compreende as entidades dotadas de personalidade e processos administrativos disciplinares;
jurídica, instituídas para limitar a expansão da administração direta, atuando no
desenvolvimento de atividades de cunho econômico ou social, nas seguintes categorias: XIV - promover procedimentos relativos ao aprimoramento das atividades
autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas; relacionadas à correição;
XI - procedimento correcional: todo procedimento relacionado a atividade de XV - fomentar e coordenar as atividades que exijam ações conjugadas das
correição, ou seja, a Sindicância, o Procedimento Sumário, Processo Administrativo unidades integrantes do Sistema de Correição, para seu aprimoramento;
Disciplinar e o Processo Administrativo de Responsabilização;
XVI - dar andamento às representações e às denúncias referentes a agentes
XII - sindicância: é o meio de apuração de irregularidades cometidas no âmbito da públicos, licitantes, fornecedores, pessoas físicas ou jurídicas, contratados em geral, e
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acompanhar sua competente, regular e integral conclusão; VI - solicitar e requisitar, de forma oficial, junto a órgãos e entidades competentes,
informações, certidões, cópias de documentos ou volumes de autos de processos que
XVII - recomendar a instauração de procedimentos correcionais nos órgãos e forem necessários, relacionados a investigações em curso, bem como diligências,
nas entidades do Poder Executivo Municipal; exames, perícias, pareceres e laudos técnicos e informações indispensáveis ao bom
desempenho de sua função;
XVIII - avaliar a regularidade dos procedimentos, dos processos e dos atos
de gestão afetos à sua área de competência com a adoção das medidas aplicáveis à VII - avocar procedimentos e extrair cópia de documentos ou autos relacionados
matéria; com investigações em curso, sem qualquer custo;
XIX - consolidar dados relativos aos resultados dos procedimentos correcionais, VIII - propor ao Secretário Especial de Segurança e Defesa Social o encaminhamento
aplicados pelas unidades setoriais; do servidor para realização de cursos, após a conclusão de Procedimentos Correcionais,
se julgar necessário, além de exames médicos e psicológicos;
XX - realizar capacitações de natureza correcional, preferencialmente
em parceria com a Secretaria Municipal de Gestão, e promover, ainda, reuniões, IX - propor a abertura de Sindicância ou Processo Administrativo Disciplinar ao
palestras, workshops, entre outros; Secretário Especial de Segurança e Defesa Social, quando não for o caso de arquivamento
da denúncia recebida;
XXI - orientar tecnicamente as comissões responsáveis pela realização de
procedimentos correcionais. X - praticar todo e qualquer ato ou exercer quaisquer das atribuições e
competências das unidades ou dos servidores subordinados;
Seção II
Das Unidades Setoriais XI - ordenar a realização de visitas de inspeção e correições ordinárias e
extraordinárias em qualquer unidade ou órgão da Secretaria Especial de Segurança
Art. 6º Compete às Unidades Setoriais do Sistema de Correição: e Defesa Social, podendo sugerir medidas necessárias ou recomendáveis para a
racionalização e melhor eficiência dos serviços; e
I - executar as atividades de correição previstas na legislação vigente e com
base nas orientações do órgão central; XII - manter relacionamento institucional com a Corregedoria-Geral do Município,
em decorrência do vínculo administrativo.
II - atender as orientações emanadas do órgão central;
CAPÍTULO V
III - prestar apoio ao órgão central do Sistema para o pleno exercício da DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
atividade de correição;
Art. 8º Os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal serão responsáveis
IV - propor ao titular do órgão ou entidade a apuração de responsabilidade dos pelos meios administrativos e financeiros necessários ao desenvolvimento das atividades
agentes públicos municipais, no âmbito do Poder Executivo Municipal; correcionais, seguindo as orientações e padrões definidos pelo Órgão Central do Sistema
de Correição.
V - encaminhar ao Órgão Central do Sistema de Correição os resultados
conclusivos de procedimento correcional, desenvolvidos no seu âmbito de atuação; Art. 9º A Corregedoria da Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social
de Campo Grande passa a integrar e observar as orientações e padrões definidos pelo
VI - manter registro atualizado da tramitação e resultado dos Sistema de Correição, na forma deste Decreto.
procedimentos correcionais, desenvolvidas no âmbito de sua atuação;
Art. 10. As Unidades Setoriais e a Unidade Setorial Especial ficam sujeitas à
VII - propor ao Órgão Central do Sistema de Correição, medidas que visem orientação normativa e à supervisão técnica específica do Órgão Central do Sistema de
à definição, padronização, sistematização e normatização dos procedimentos Correição, sem prejuízo da subordinação de cunho hierárquico aos órgãos e entidades
operacionais atinentes à atividade de correição; cuja estrutura integram.
VIII - participar de atividades que exijam ações conjugadas das Art. 11. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal deverão designar
unidades integrantes do Sistema de Correição, com vistas ao aprimoramento do os representantes do Sistema de Correição, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta)
exercício das atividades que lhes são comuns; dias úteis da publicação deste Decreto.
IX - encaminhar ao Órgão Central do Sistema de Correição dados estatísticos Art. 12. A Controladoria-Geral do Município, editará os normativos, necessários
consolidados e sistematizados, relativos aos resultados das sindicâncias e à fiel execução deste Decreto.
procedimentos correcionais, bem como à aplicação das penalidades;
Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
X - auxiliar o Órgão Central do Sistema de Correição na supervisão técnica
das atividades desempenhadas pelas Comissões de Sindicância e de Processos CAMPO GRANDE-MS, 16 DE AGOSTO DE 2021.
Administrativos Disciplinares instauradas no âmbito de sua atuação;
XIII - resguardar o sigilo das informações de que tenha conhecimento, em razão DECRETO n. 14.847, DE 16 DE AGOSTO DE 2021.
de sua atividade; e
Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal
XIV - articular-se, sistematicamente, com o Órgão Central do Sistema de e dá outras providências.
Correição, fornecendo respostas às questões apresentadas e participando de reuniões
técnicas, sempre que convidadas. MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, no uso das
atribuições que lhe conferem os incisos VI e VIII, alínea “a”, do artigo 67, da Lei Orgânica
§ 1º A critério do titular do órgão ou entidade, poderá ser criada estrutura de do Município e tendo em vista o disposto no artigo 52, § 4º, da Lei n. 5.793, de 3 de
unidade setorial ou designar um servidor, com conhecimento e experiência administrativa janeiro de 2017,
em apurações funcionais, como representante do Sistema de Correição.
DECRETA:
§ 2º A designação e ou a revogação dos titulares das unidades setoriais do
Sistema de Correição será submetida previamente, pelo dirigente máximo do órgão ou Art. 1º O Sistema de Controle Interno (SISCON) visa à avaliação da ação
da entidade, à apreciação do Órgão Central do Sistema. governamental, da gestão dos administradores e da atuação dos agentes públicos
do Poder Executivo Municipal, com as finalidades, conceitos, atividades, organização,
§ 3º As comissões de apurações disciplinares serão vinculadas às unidades estrutura e competências estabelecidas neste Decreto.
setoriais.
CAPÍTULO I
Seção III DAS FINALIDADES
Da Corregedoria da Secretaria Especial de Segurança
e Defesa Social de Campo Grande - Unidade Setorial Especial Art. 2º O Sistema de Controle Interno tem por finalidade:
Art. 7º Compete à Corregedoria da Secretaria Especial de Segurança e Defesa I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução
Social de Campo Grande, como Unidade Setorial Especial do Sistema de Correição, além dos programas de governo e dos orçamentos do Município;
das competências estabelecidas no art. 6º, deste Decreto:
II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência,
I - cumprir as atribuições e funções estabelecidas em Legislação específica da da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades do Poder
Guarda Civil Metropolitana; Executivo Municipal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de
direito privado;
II - promover, privativamente, a investigação preliminar das infrações disciplinares
atribuídas aos servidores integrantes do Quadro de Pessoal da Secretaria Especial de III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como
Segurança e Defesa Social; dos direitos e haveres do Município; e
III - apreciar as representações que lhes forem dirigidas relativamente à atuação IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
irregular de servidores do Quadro de Pessoal da Secretaria Especial de Segurança e
Defesa Social, inclusive referente aos ocupantes de cargos em comissão; CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS
IV - promover investigação sobre o comportamento ético, social e funcional dos
candidatos a cargos de Guardas Civis Metropolitanas, observadas as normas legais e Art. 3º Para atender a finalidade do Sistema de Controle Interno, observar-se-á
regulamentares; os seguintes conceitos:
V - comunicar imediatamente a autoridade policial competente quando verificar I - Agente Público: é todo aquele que exerce transitoriamente com ou sem
que a transgressão imputada ao servidor da Secretaria Especial de Segurança e Defesa remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma
Social caracteriza ilícito penal; de investidura ou vínculo, mandato, emprego ou função na administração pública.
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II - Risco: possibilidade de ocorrência de um evento que tenha impacto no § 2º A CCCI será coordenada por representante da Controladoria-Geral do
atingimento dos objetivos da organização; Município.
V - Primeira linha: são os controles internos da gestão executados por todos CAPÍTULO V
os agentes públicos responsáveis pela condução de atividades e tarefas, no âmbito DAS COMPETÊNCIAS
dos macroprocessos finalísticos e de apoio dos órgãos e entidades do Poder Executivo
Municipal; Seção I
Do Órgão Central
VI - Segunda linha: é a supervisão e o monitoramento dos controles internos
executados por instâncias específicas, como comitês, diretorias ou assessorias específicas Art. 10. Compete à Auditoria-Geral do Município, como órgão central:
para tratar de riscos, controles internos, integridade e compliance; e
I - propor a normatização, sistematização e padronização dos procedimentos do
VII - Terceira linha: é constituída pelas auditorias internas no âmbito do Poder Sistema de Controle Interno;
Executivo Municipal, uma vez que são responsáveis por proceder à avaliação da
operacionalização dos controles internos da gestão (primeira linha) e da supervisão dos II - coordenar as atividades que exijam ações integradas das unidades setoriais,
controles internos (segunda linha). com vistas à efetividade das competências que lhe são comuns;
CAPÍTULO III III - coletar informações e articular junto às unidades setoriais visando à
DAS ATIVIDADES proposição de ações de controle, com vistas ao aprimoramento da gestão;
Art. 4º O Sistema de Controle Interno atuará por meio do gerenciamento de IV - exercer a supervisão técnica das atividades desempenhadas pelas unidades
risco, do controle interno, da apuração e da auditoria interna governamental para a setoriais;
consecução de suas finalidades.
V - elaborar estudos, visitas técnicas, análises e pesquisas com vistas ao
§ 1º O gerenciamento de risco visa identificar, avaliar, administrar e controlar aprimoramento do controle interno;
potenciais eventos ou situações e fornecer segurança razoável no alcance dos objetivos
organizacionais; VI - fomentar ações de capacitação das unidades setoriais em temas relacionados
aos processos de governança, de gestão de riscos e de controles internos;
§ 2º O controle interno visa proporcionar segurança razoável com respeito à
realização dos objetivos relacionados a operação, divulgação e conformidade; VII - apreciar e manifestar quanto à designação ou à revogação do representante
da unidade setorial;
§ 3º A apuração visa averiguar atos e fatos inquinados de ilegalidade ou de
VIII - assessorar as unidades setoriais, no que couber, no exercício de suas
irregularidade praticados por agentes públicos e privados, na utilização de recursos
atividades.
públicos municipais; e
Seção II
§ 4º A auditoria interna governamental visa adicionar valor e melhorar as
Da Unidade Setorial
operações do Poder Executivo Municipal.
Art. 11. Compete às Unidades Setoriais:
Art. 5º O Sistema de Controle Interno prestará apoio ao órgão de controle
externo no exercício de sua missão institucional.
I - coordenar, executar, orientar e controlar a implantação e implementação das
atividades relacionadas aos procedimentos do Sistema de Controle Interno, no âmbito
Parágrafo único. O apoio ao controle externo, sem prejuízo do disposto em
do órgão ou entidade a que esteja subordinado, zelando pelo cumprimento dos prazos
legislação específica, consiste no fornecimento de informações e dos resultados das
fixados pelo Órgão Central e demais legislações pertinentes;
ações do Sistema de Controle Interno.
II - sugerir alterações de normatização, sistematização e padronização de
Art. 6º As atividades a cargo do Sistema de Controle Interno destinam-se,
procedimentos de controle interno ao Órgão Central do Sistema;
preferencialmente, a subsidiar:
III - coletar informações do respectivo órgão ou entidade, para inclusão de ações
I - o exercício da direção superior do Poder Executivo Municipal, a cargo do
de controle nos planos e programas do Órgão Central do Sistema, com vistas a atender
Prefeito; às suas necessidades.
II - o exercício das atribuições dos Secretários ou equivalentes e dos Diretores- Art. 12. Serão designados como representantes do Sistema de Controle Interno
Presidentes; nas unidades setoriais, servidores públicos efetivos e estáveis, com nível de escolaridade
superior.
III - o aperfeiçoamento da gestão pública, nos aspectos de formulação,
planejamento, coordenação, execução e monitoramento das políticas públicas; e § 1º A designação e ou a revogação dos titulares das unidades setoriais do
Sistema de Controle Interno será submetida previamente, pelo dirigente máximo do
IV - os órgãos e entidades responsáveis pelo ciclo da gestão governamental, quais órgão ou da entidade, à apreciação do Órgão Central do Sistema.
sejam, planejamento, orçamento, finanças, contabilidade e administração municipal.
§ 2º O representante do Sistema de Controle Interno, ao tomar conhecimento
CAPÍTULO IV da ocorrência de irregularidades que impliquem lesão ou risco de lesão ao patrimônio
DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO público, darão ciência ao Controlador-Geral do Município, em prazo não superior a quinze
dias úteis, contados da data do conhecimento do fato, sob pena de responsabilidade
Seção I solidária.
Da Estrutura
Seção III
Art. 7º Integram o Sistema de Controle Interno: Do Órgão Colegiado
I - a Controladoria-Geral do Município, por meio da Auditoria-Geral do Município, Art. 13. Compete à Comissão de Coordenação de Controle Interno (CCCI):
como Órgão Central; e
I - homogeneizar as interpretações sobre procedimentos relativos às atividades a
II - os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal, como Unidades Setoriais. cargo do Sistema de Controle Interno;
§ 1º O Órgão Central do Sistema de Controle Interno prestará orientação II - sugerir procedimentos para promover a integração do Sistema de Controle
aos administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de Interno com outros Sistemas Administrativos Municipais;
competência do controle interno, inclusive sobre a forma de prestar contas, conforme
disposto no parágrafo único, do art. 70, da Constituição Federal; e III - avaliar propostas de aperfeiçoamento das atividades do Sistema de Controle
Interno;
§ 2º As Unidades Setoriais ficam sujeitas à orientação normativa e à supervisão
técnica específica do Órgão Central do Sistema, sem prejuízo da subordinação de cunho IV - efetuar análise e estudo de casos propostos pelo Controlador-Geral do
hierárquico aos órgãos e entidades cuja estrutura integram. Município, com vistas à solução de problemas relacionados com o Controle Interno; e
Art. 8º Fica instituída a Comissão de Coordenação de Controle Interno (CCCI), Parágrafo único. As propostas formuladas pela CCCI serão encaminhadas para
como órgão colegiado de função consultiva e técnica do Sistema de Controle Interno, análise, aprovação e publicação pelo Controlador-Geral do Município.
sendo composta pelos seguintes representantes:
Seção IV
a) 2 (dois) da Controladoria-Geral do Município (CGM), sendo um da Auditoria- Do Órgão de Governança
Geral do Município;
Art. 14. Compete ao órgão de governança as seguintes responsabilidades:
b) 1 (um) da Procuradoria-Geral do Município;
I - supervisionar a prestação de contas do Poder Executivo Municipal perante as
c) 1 (um) da Secretaria Municipal de Gestão; partes interessadas;
d) 1 (um) da Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento; e II - envolver as partes interessadas, para monitorar seus interesses e se
comunicar de forma transparente sobre o atingimento dos objetivos;
e) 1 (um) da Subsecretaria de Gestão e Projetos Estratégicos.
III - cultivar uma cultura que promove comportamento ético e responsável;
§ 1º A CCCI será integrada por titulares e igual número de suplentes, indicados
pelo Controlador-Geral do Município e homologados pelo Chefe do Poder Executivo IV - estabelecer estruturas e processos para governança, incluindo comitês
Municipal. auxiliares, conforme necessário;
PÁGINA 23 - terça-feira, 17 de agosto de 2021 DIOGRANDE n. 6.387
V - delegar responsabilidades e oferecer recursos à gestão para atingir os Art. 25. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
objetivos do Poder Executivo Municipal;
CAMPO GRANDE-MS, 16 DE AGOSTO DE 2021.
VI - determinar o apetite organizacional a riscos e exercer a supervisão do
gerenciamento de riscos, incluindo controle interno;
MARCOS MARCELLO TRAD
VII - manter a supervisão da conformidade com as expectativas legais, Prefeito Municipal
regulatórias e éticas; e
VIII - estabelecer e supervisionar uma função de auditoria interna independente, LUIZ AFONSO DE FREITAS GONÇALVES
objetiva e competente.
Controlador-Geral do Município
Seção V
Das Linhas de Atuação
DECRETO n. 14.848, DE 16 DE AGOSTO DE 2021.
Art. 15. Compete aos agentes públicos a condução de atividades e tarefas, no
âmbito dos macroprocessos finalísticos e de apoio dos órgãos e entidades do Poder Dispõe sobre a transformação de Bem Patrimonial em Bem de Domínio
Executivo, desempenhando o papel de 1ª linha, exercendo as seguintes responsabilidades: de Uso Comum do Povo, imóvel localizado no Bairro Veraneio, neste
Município.
I - liderar e dirigir ações operacionais, incluindo gerenciamento de riscos e,
aplicação de recursos para atingir os seus objetivos internos; MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do
Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o art. 67, inciso
II - manter um diálogo contínuo com o titular do órgão ou entidade e reportar: VI, da Lei Orgânica do Município de Campo Grande-MS, de 4/4/90,
resultados planejados, reais e esperados, vinculados aos seus objetivos internos;
DECRETA:
III - estabelecer e manter estruturas e processos apropriados para o
gerenciamento de operações e riscos, incluindo controle interno; e Art. 1º Fica transformado de bem patrimonial em bem de domínio de uso comum
do povo, o Lote P, da Quadra 1, com área de 3.611,28 m², do Parcelamento Jardim Veraneio,
IV - garantir a conformidade com as expectativas legais, regulatórias e éticas. Bairro Veraneio, nesta Capital, matriculado sob o n. 202.698, no Registro de Imóveis da 1ª
Circunscrição desta Comarca, denominando-o em RUA RIO CLARO.
Art. 16. Compete aos representantes do Sistema de Controle Interno concentrar-
se em objetivos específicos do gerenciamento de riscos, desempenhando o papel de 2ª Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
linha, exercendo as seguintes responsabilidades:
CAMPO GRANDE-MS, 16 DE AGOSTO DE 2021.
I - supervisionar e monitorar os controles internos de gestão;
IV - atingir os objetivos de gerenciamento de riscos, como: conformidade com Dispõe sobre a transformação de Bem Patrimonial em Bem de Domínio
leis, regulamentos e comportamento ético aceitável; controle interno; segurança da de Uso Comum do Povo, imóvel localizado no Bairro Bela Vista, neste
informação e tecnologia; sustentabilidade; e avaliação da qualidade; e Município.
V - fornecer análises e reportar-se ao titular do órgão ou entidade sobre a MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do
adequação e eficácia do gerenciamento de riscos, incluindo controle interno. Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o art. 67, inciso
VI, da Lei Orgânica do Município de Campo Grande-MS, de 4/4/90,
Art. 17. Compete à Auditoria-Geral do Município prestar avaliação e assessoria
independentes e objetivas sobre a adequação e eficácia da governança e do DECRETA:
gerenciamento de riscos, desempenhando o papel de 3ª linha, exercendo as seguintes
responsabilidades: Art. 1º Fica transformado de bem patrimonial em bem de domínio de uso comum
do povo, o Lote X1A, com área de 528,57 m², resultante do desmembramento do Lote X1,
I - manter a prestação de contas primária perante os gestores e a independência Bairro Bela Vista, nesta Capital, matriculado sob o n. 248.187, no Registro de Imóveis da 1ª
das responsabilidades da gestão; Circunscrição desta Comarca, denominando-o em AVENIDA RICARDO BRANDÃO.
II - proceder à avaliação da operacionalização dos controle internos da gestão Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
(primeira linha) e da supervisão dos controles internos (segunda linha);
CAMPO GRANDE-MS, 16 DE AGOSTO DE 2021.
III - assessorar de maneira independente e objetiva os gestores e o prefeito
sobre a adequação e eficácia da governança e do gerenciamento de riscos, incluindo
controle interno, para apoiar o atingimento dos objetivos organizacionais e promover e
MARCOS MARCELLO TRAD
facilitar a melhoria contínua; e
Prefeito Municipal
IV - reportar ao órgão de governança prejuízos à independência e objetividade e
implantar salvaguardas, conforme necessário.
DECRETO n. 14.850, DE 16 DE AGOSTO DE 2021.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Dispõe sobre a transformação de Bem Patrimonial em Bem de Domínio
de Uso Comum do Povo, imóvel localizado no Bairro TV Morena, neste
Art. 18. A sistematização do controle interno, na forma estabelecida neste Município.
Decreto, não elimina ou prejudica os controles próprios dos sistemas e subsistemas
criados no âmbito do Poder Executivo Municipal, nem o controle administrativo inerente MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do
a cada chefia, que deve ser exercido em todos os níveis e órgãos ou entidades, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o art. 67, inciso
compreendendo: VI, da Lei Orgânica do Município de Campo Grande-MS, de 4/4/90,
Art. 23. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal, sujeitos a tomada MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do
e prestação de contas, darão ampla divulgação, em meios eletrônicos de acesso público, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o art. 67, inciso
das contas apresentadas pelos Titulares das Pastas, nos termos do art. 49, da Lei VI, da Lei Orgânica do Município de Campo Grande-MS, de 4/4/90,
Complementar n. 101, de 4 de maio de 2000.
DECRETA:
Art. 24. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal deverão designar
os representantes do Sistema de Controle Interno, no prazo máximo de 180 (cento e Art. 1º Fica transformado de bem patrimonial em bem de domínio de uso comum
oitenta) dias úteis da publicação deste Decreto. do povo, o Lote C1Y2, com área total de 655,43 m², resultante do desdobro do Lote C1Y,
PÁGINA 24 - terça-feira, 17 de agosto de 2021 DIOGRANDE n. 6.387
Bairro Seminário, nesta Capital, matriculado sob o n. 75.011, no Registro de Imóveis da 3ª qualquer outra natureza a serem realizados com base neste acordo, devendo suportarem
Circunscrição desta Comarca, denominando-o em RUA DOIS DE OUTUBRO. todos os custos e despesas necessárias, sem ônus ao Município.
ASSINATURAS: Marcos Marcello Trad, Rodrigo Barbosa Terra, Pedro Pedrossian Neto,
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Moacyr Rotta, Marilse Aparecida Rotta e Alex Knapp Bakof.
h) Documento válido ou extrato do PIS/PASEP, emitido pelo Banco do Brasil ou pela INFRAÇÕES E MULTAS:
Caixa Econômica Federal (podendo ser emitido pelo site);
A) Art. 24 § 2º Da Lei 2909/92 “ É de responsabilidade do proprietário do
imóvel e do morador manter a faixa de permeabilidade e serviço da calçada,
i) Título de Eleitor (com Identificação Biométrica nos casos em que o cadastro biométrico
gramada, limpa e capinada.”
seja obrigatório);
MULTA = R$ 23,39 por metro de testada.
j) Comprovante de quitação eleitoral da última eleição ou certidão de quitação eleitoral
emitida pelo TRE (podendo ser emitida pelo site);
Anexo único ao Edital de Notificação nº. 019/2021
k) Comprovante de Endereço Residencial atualizado; Proprietário Bairro / Parcelamento Q L Notif. Inf
Arthur Antonio
l) Comprovante de Escolaridade, conforme exigido para a função correspondente; Seminario/ Jardim Seminario 10 08 501455 A
Vilela
Apolinario Flores Coronel Antonino/ Bairro
m) Uma fotografia 3x4; 17 10 503126 A
Espindola Morada Verde
n) Comprovante de quitação com as obrigações militares, para candidato do sexo Abadia Regina
Nova Lima/ Jardim Anache 51 15 501596 A
masculino; Rodrigues de Barros
Aristide Vieira Silva Nova Lima/ Jardim Anache 10 17 501570 A
o) Certidão de Nascimento ou de Casamento, de acordo com o estado civil, ou, ainda, de Anna Claudia
casamento com averbação, quando divorciado (todos os documentos pessoais deverão Nasser/ Jardim Alto São
Fonseca Pereira de 12 21 502213 A
estar alterados de acordo com o estado civil atual); Francisco
Oliveira
p) Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS (cópia da folha onde consta a foto, Anna Claudia
Nasser/ Jardim Alto São
cópia do verso onde consta a qualificação civil, bem como cópia da página contendo o Fonseca Pereira de 12 22 502215 A
Francisco
registro do 1º emprego efetivado na respectiva Carteira de Trabalho); Oliveira
Cobel Construtora
q) Comprovante de Conta Corrente regular na Agência do Bradesco da PMCG; de Obras de Nova Lima/ Jardim Columbia 109 19 501539 A
Engenharia Ltda
r) Atestado Médico comprovando gozo de boa saúde física e mental;
Coelho Netto
Chacara Cachoeira/
Incorporaçoes e 08 02 502883 A
s) Impressão da Consulta da Qualificação Cadastral do E-Social, emitida através do Cachoeira Chacara
http://consultacadastral.inss.gov.br/Esocial/pages/index.xhtml, com a situação Construçoes Ltda
REGULAR, onde conste que os dados estão corretos. Caso haja alguma divergência, Claudia Ferreira dos
Veraneio/ Vila Danubio Azul 09 01 501199 A
deverá regularizar conforme orientações constantes na própria declaração e realizar Santos
nova consulta emitindo impressão com situação cadastral regular; Dionisia Santos Amambai/ Vila Santo
00 18 503293 A
Baptista Antonio
t) Certidão de Distribuição expedida pelo Poder Judiciário retirada da Internet diretamente
Dionisia Santos Amambai/ Vila Santo
do Site da Justiça Federal: http://www.jfms.ms.jus.br; 00 18 503289 A
Baptista Antonio
u) Certidão Estadual Cível expedida pelo Poder Judiciário retirada da Internet diretamente Dionisia Santos Amambai/ Vila Santo
00 18 503296 A
do Site da Justiça Estadual: http://www.tjms.jus.br; Baptista Antonio
Elizete Gonçalves Pioneiros/ Residencial
v) Certidão Estadual Criminal expedida pelo Poder Judiciário retirada da Internet 04 02 502616 A
de Mira Botafogo
diretamente do Site da Justiça Estadual: http://www.tjms.jus.br;
Emp Imobiliarios
Nova Lima/ Jardim Anache 30 03 501562 A
Fuad Anache Ltda
w) Certidão de Quitação Eleitoral expedida pelo Tribunal Regional Eleitoral retirada da
Internet http://www.tse.jus.br; Amambai/ Vila Barao do Rio
Elias Youssef Saliba 0A 0X 503323 A
Branco
x) Certidão de Nada Consta Criminal Eleitoral expedida pelo Tribunal Regional Eleitoral Eduardo Alves Chacara Cachoeira/ Bairro
03 10 501948 A
retirada da Internet http://www.tse.jus.br. Ribeiro Cidade Jardim
Fernanda Longo Chacara Cachoeira/ Bairro
4. O ato da contratação será efetivado somente com a comprovação de todos os requisitos 03 11 501947 A
Bortoletto Cidade Jardim
e condições legais exigidos no edital de abertura do presente Processo Seletivo, inclusive
atestado de aptidão física e mental, declaração de ficha limpa e declaração de que não Irineu Antonio
Veraneio/ Vila Danubio Azul 06 04 501189 A
incorre em acumulação ilícita de cargo público, conforme disposição constitucional. Gonçalves
I.A. Campagna
5. Será considerado desistente do presente Processo Seletivo, perdendo o direito à vaga, Junior e Cia Ltda- Nova Lima/ Jardim Anache 05 09 501566 A
o candidato selecionado que: EPP
Jose Avelino Pereira Veraneio/ Vila Danubio Azul 06 03 501186 A
a) Não se apresentar no prazo estabelecido neste Edital;
Joilson Barata
Veraneio/ Vila Danubio Azul 11 03 500440 A
b) Não comprovar os requisitos exigidos para assumir a função; Monteiro
Jose Alberto da Coronel Antonino/ Bairro
32 04 503133 A
c) Não apresentar a documentação comprobatória necessária para efetivação do processo Silva Morada Verde
de contratação. Jose Carlos
Veraneio/ Vila Danubio Azul 11 05 500442 A
Carvalhaes
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
Karina Coutinho de Seminario/ Jardim Seminario
02 12 501728 A
Souza II
AGENOR MATTIELLO Lourenço Gonçalves Nova Lima/ Jardim Columbia 27 01 501558 A
Secretário Municipal de Gestão Chacara Cachoeira/
Luiz Dodero Junior 16 03 501422 A
Cachoeira ChacaraII
Chacara Cachoeira/
ELZA FERNANDES Luiz Dodero Junior 16 04 501420 A
Cachoeira ChacaraII
Secretária Municipal de Educação
PÁGINA 26 - terça-feira, 17 de agosto de 2021 DIOGRANDE n. 6.387
Tiradentes / Lot. de 25 kg e locação de caixa térmica com tampa, em poliuretano injetado, com dreno
Suelen Galvao de Souza Municip. Nucleo 15 11 501047 A para escoamento de água e capacidade mínima de 120 litros, decorrente de registro de
Tiradentes preços, em conformidade com as especificações constantes do termo de referência e
Trianon Administração, proposta, originários do edital de licitação.
America / Sem
empreendimentos e - A1E 501721 A
denominação
Participações LTDA DO VALOR: O valor da presente contratação é de R$ 3.381,00 (três mil, trezentos e
Trianon Administração, oitenta e um reais).
America / Sem
empreendimentos e - A1D 501719 A
denominação
Participações LTDA DA RUBRICA ORÇAMENTÁRIA: Os recursos orçamentários correrão por conta das
Trianon Administração, verbas:
America / Sem
empreendimentos e - A1C 501716 A
denominação Unidade Orçamentária: 0249F - Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos
Participações LTDA
– AGEREG
Nova Campo Grande /
Ulisses Ventura 18 49 501766 A Elemento de Despesa: 33903912 (Locação de Máquinas, Móveis e Equipamentos) e
Jardim Carioca
339030017 (Gêneros de Alimentação)
Nova Campo Grande /
Programa de Trabalho: 102 4 130 42 4038
Yone Rondon de Oliveira Nova Campo Grande 66 03 500845 A
BL 05 Fonte de Recurso: 02 - Recursos Próprios – INDIRETAS
Campo Grande, 12 de agosto de 2021. DA VIGÊNCIA DO CONTRATO: O presente instrumento contratual terá vigência de 12
(doze) meses, contados a partir de sua assinatura.
JOSÉ CARLOS COSTA DE QUEIROZ
Gerente de Fiscalização e Controle de Posturas
ASSINATURAS: Odilon de Oliveira Júnior e Jurema Cavalheiro Godoi Hamie.
GFCP/SEMADUR
CAMPO GRANDE/MS, 11 de agosto de 2021.
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
ATOS DE PESSOAL
AGÊNCIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
E ASSUNTOS FUNDIÁRIOS
ATOS DO PREFEITO
ANEXO ÚNICO AO DECRETO N. 10.499 DE 02 DE JUNHO DE 2008.
DECRETO “PE” N. 2.883, DE 16 DE AGOSTO DE 2021.
Art. 1º - A Prefeitura de Campo Grande, considerando o art. 2º da Lei Federal
nº 9.452, de 20 de março de 1997, e, após as liberações dos recursos federais,
MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de
a qualquer título, notificará a Câmara Municipal, os partidos políticos, os
sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais; Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:
PARTES: Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos - AGEREG e a empresa DESIGNAR KAMILA CAMPACHE, matrícula n. 401029, para desempenhar a
Sadan Festas Ltda. Função de Confiança de Técnico Assistente, símbolo FC-3, na Secretaria Municipal de
Saúde, em conformidade com o Decreto n. 13.072, de 30 de janeiro de 2017, com efeito
DO FUNDAMENTO LEGAL: O presente contrato tem fundamento legal pela Lei a partir da data de publicação (Ofício n. 7.072/CONTROL/GESTAO/SESAU/2021).
Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, com alterações posteriores, e demais
normais regulamentares aplicáveis, em conformidade com o edital de Pregão Eletrônico CAMPO GRANDE-MS, 16 DE AGOSTO DE 2021.
n. 091/2021, regido pela Lei nº 10.520, pela Lei Municipal nº 3.997/2002, de 17 de
julho de 2002, Decretos Municipais nº 14.670/2021 e 12.480/2014, Lei Complementar
nº 123/2006 e suas alterações e demais normativas indicadas em seu preâmbulo, MARCOS MARCELLO TRAD
decorrente do procedimento licitatório homologado em 26/05/2021 pelo Exmo. Prefeito Prefeito Municipal
Municipal, anexo ao processo administrativo nº 56547/2021-86.
DO OBJETO: O presente contrato tem por objeto a aquisição de 4.800 (quatro mil e AGENOR MATTIELLO
oitocentos) copos de água, tipo mineral, 200 ml, 30 (trinta) sacos de gelo, tipo triturado Secretário Municipal de Gestão
PÁGINA 29 - terça-feira, 17 de agosto de 2021 DIOGRANDE n. 6.387
Considerando a Lei Federal n. 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe CAMPO GRANDE-MS, 9 DE AGOSTO DE 2021.
sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública causada pela
pandemia da COVID-19;
AGENOR MATTIELLO
Considerando o Decreto n. 14.195, de 18 de março 2020, que declara situação Secretário Municipal de Gestão
de emergência no Município de Campo Grande e define medidas de prevenção e
enfrentamento à COVID-19,
RESOLUÇÃO “PE” SEGES n. 2.159, DE 9 DE AGOSTO DE 2021.
Considerando a elevada demanda de atendimentos aos usuários do Sistema
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi
Único de Saúde, de casos confirmados da COVID-19, assintomáticos e sintomáticos
atribuída pelo art. 7º, do Decreto n. 8.104, de 9 de novembro de 2000, resolve:
respiratórios e, diante disso, a necessidade urgente de aumento do quadro de recursos
humanos da Rede Municipal de Saúde, com o objetivo de preservar e assegurar a Considerando a existência de pandemia da COVID-19, nos termos declarados
prestação dos serviços públicos essenciais à população; pela Organização Mundial de Saúde (OMS);
Considerando o disposto no Decreto n. 12.228, de 18/11/2013, publicado no Considerando a Portaria n. 188, de 3 de fevereiro de 2020, do Ministério da
DIOGRANDE n. 3.894, de 19/11/2013, assim como, a regulamentação constante no Saúde, que dispõe sobre a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância
Edital de Convocação para o Cargo de Médico - Cadastro de Médicos Temporários da Nacional (ESPIN);
SESAU n. 16/2017, de 28/6/2017, publicado no DIOGRANDE n. 4.921, de 28/6/2017,
acerca da convocação de médicos para ocupar posto de trabalho na Rede Municipal de Considerando a Lei Federal n. 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe
Saúde. sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública causada pela
pandemia da COVID-19;
CONVOCAR os profissionais relacionados abaixo, para exercerem o cargo
de Médico na função Plantonista, com carga horária de 24 horas/semanais, a fim de Considerando o Decreto n. 14.195, de 18 de março 2020, que declara situação
atender necessidade temporária e de excepcional interesse público (Ofício n. 5.515/DAP/ de emergência no Município de Campo Grande e define medidas de prevenção e
SESAU/2021): enfrentamento à COVID-19,
CONVOCAR a profissional relacionada abaixo, para exercer o cargo de Médico CAMPO GRANDE-MS, 9 DE AGOSTO DE 2021.
na função Médico Saúde Mental, com carga horária de 24 horas/semanais, a fim de
atender necessidade temporária e de excepcional interesse público (Ofício n. 6.544/DAP/
SESAU/2021): AGENOR MATTIELLO
Secretário Municipal de Gestão
Carga
Lotação
Matrícula Nome Horária Período Ação
(código) RESOLUÇÃO “PE” SEGES n. 2.205, DE 12 DE AGOSTO DE 2021.
Semanal
Karina Pereira 15/6 a
406437 24 0103300424 4015 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi
Heckler 30/11/2021
atribuída pelo art. 3º, inciso IV, do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010, resolve:
CAMPO GRANDE-MS, 9 DE AGOSTO DE 2021.
AUTORIZAR a cedência da servidora KAMILA CAMPACHE, matrícula n. 401029/01,
ocupante do cargo de Assistente Administrativo II, Referência 09, Classe “B”, lotada
AGENOR MATTIELLO na Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio, para
Secretário Municipal de Gestão a Secretaria Municipal de Saúde, com fulcro no art. 5º, parágrafo único, inciso V, do
Decreto n. 11.846, de 29 de maio de 2012, com efeito a partir da data de publicação a
31 de dezembro de 2021 (Ofício n. 7.237/CONTROL/GESTAO/SESAU/2021).
RESOLUÇÃO “PE” SEGES n. 2.165, DE 9 DE AGOSTO DE 2021.
CAMPO GRANDE-MS, 12 DE AGOSTO DE 2021.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi
atribuída pelo art. 3º, inciso XXII, do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010,
alterado pelo Decreto n. 13.697, de 9 de novembro de 2018, resolve: AGENOR MATTIELLO
Secretário Municipal de Gestão
AUTORIZAR o registro da dispensa de ponto dos servidores abaixo relacionados,
lotados na Secretaria Municipal de Saúde, para participarem do CONACS – Confederação
Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate as Endemias, no dia RESOLUÇÃO “PE” SEGES n. 2.206, DE 13 DE AGOSTO DE 2021.
11 de agosto de 2021, em Brasília - DF (Ofício n. 6.636/DDB/SESAU/2021):
O SECRETÁRIO ADJUNTO DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi
atribuída pelo art. 1º, inciso IX, da Resolução SEGES n. 117, de 16 de maio de 2018,
Matrícula Nome resolve:
390257/02 Evandro Salles dos Santos CONCEDER adicional por tempo de serviço ao servidor DIRCEU ANTONIO
BARBOSA, matrícula n. 298492/22, ocupante do cargo de Professor, Nível PH-3, Classe
355054/05 Mara Cristina Oliveira de Amorim de Oliveira
“E”, lotado na Secretaria Municipal de Educação, no percentual de mais 5%, com fulcro
302180/03 Joni Valério dos Santos no art. 78, da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011, a contar de 21
de julho de 2021, em cumprimento à Sentença Judicial conforme Autos n. 0823017-
343480/04 Esmeralda Martins Monteiro 22.2019.8.12.0110 (C.I n. 1.918/GECONF/SEGES/2021).
382481/01 Walmir Fernandes da Silva CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
380050/02 Fernando Martins Paiva
O SECRETÁRIO ADJUNTO DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi Cargo: Monitor de Alunos
atribuída pelo art. 1º, inciso IX, da Resolução SEGES n. 117, de 16 de maio de 2018, Início de Data da
resolve: Matrícula Servidor Processo n.
Exercício Estabilidade
CONCEDER adicional por tempo de serviço à servidora THEREZA CRISTINA Marinete Barbosa de
408027/01 7/8/2017 8/8/2020 54601/2018-53
DIAS, matrícula n. 383025/01, ocupante do cargo de Professor, Nível PH-3, Classe “D”, Oliveira
lotada na Secretaria Municipal de Educação, no percentual de mais 5%, com fulcro no Nayara de Barros
406798/01 20/6/2017 21/6/2020 54728/2018-54
art. 78, da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011, a contar de 16 de Benevides Nunes
novembro de 2020, em cumprimento à Sentença Judicial conforme Autos n. 0822584- Simone Ribeiro de
18.2019.8.12.0110 (CI n. 1.908/GECONF/SEGES/2021). 406507/01 10/5/2017 11/5/2020 55012/2018-38
Souza
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021. CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
RESOLUÇÃO “PE” SEGES n. 2.208, DE 13 DE AGOSTO DE 2021. RESOLUÇÃO “PE” SEGES n. 2.213, DE 13 DE AGOSTO DE 2021.
O SECRETÁRIO ADJUNTO DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi O SECRETÁRIO ADJUNTO DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi
atribuída pelo art. 1º, inciso IX, da Resolução SEGES n. 117, de 16 de maio de 2018, atribuída pelo art. 1º, inciso III, da Resolução SEGES n. 117, de 16 de maio de 2018,
resolve: resolve:
CONCEDER adicional por tempo de serviço à servidora THEREZA CRISTINA DIAS, DECLARAR estáveis no serviço público municipal os servidores relacionados
matrícula n. 383025/02, ocupante do cargo de Professor, Nível PH-3, Classe “C”, lotada no quadro abaixo, lotados na Secretaria Municipal de Saúde, nomeados em virtude de
na Secretaria Municipal de Educação, no percentual de 5%, com fulcro no art. 78, da Lei aprovação em Concurso Público, com fundamento no artigo 43, da Lei Complementar n.
Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011, a contar de 16 de novembro de 2020, 190, de 22 de dezembro de 2011:
em cumprimento à Sentença Judicial conforme Autos n.0822584-18.2019.8.12.0110 (CI Cargo: Ajudante de Operação
n. 1.908/GECONF/SEGES/2021).
Início de Data da
Matrícula Servidor Processo n.
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021. Exercício Estabilidade
Tatyane Pereira da
400257/01 25/7/2014 26/7/2017 69322/2015-51
Silva
IGOR BARRETO PEIXOTO
Secretário Adjunto de Gestão Cargo: Auxiliar em Saúde Bucal
Início de Data da
Matrícula Servidor Processo n.
Exercício Estabilidade
RESOLUÇÃO “PE” SEGES n. 2.209, DE 13 DE AGOSTO DE 2021.
Milene Vaguina de
410830/01 12/3/2018 13/3/2021 126276/2019-64
Paula Freitas
O SECRETÁRIO ADJUNTO DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi
atribuída pelo art. 1º, inciso IX, da Resolução SEGES n. 117, de 16 de maio de 2018, Cargo: Assistente de Serviços de Saúde
resolve:
Início de Data da
Matrícula Servidor Processo n.
CONCEDER adicional por tempo de serviço à servidora FÁTIMA CRISTINA Exercício Estabilidade
AFONSO DE OLIVEIRA, matrícula n. 253928/03, ocupante do cargo de Professor, Nível Patrícia Costa Irala
387155/02 26/4/2017 27/4/2020 96553/2018-99
PH-3, Classe “E”, lotada na Secretaria Municipal de Educação, no percentual de mais dos Reis
5%, com fulcro no art. 78, da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011, a
contar de 1º de maio de 2021, em cumprimento à Sentença Judicial conforme Autos n. Cargo: Técnico de Enfermagem
0822975-70.2019.8.12.0110 (CI n. 1.902/GECONF/SEGES/2021). Início de Data da
Matrícula Servidor Processo n.
Exercício Estabilidade
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
Maria Lucia de
409976/01 15/12/2017 19/12/2020 40138/2020-87
Carvalho
IGOR BARRETO PEIXOTO
Cargo: Enfermeiro
Secretário Adjunto de Gestão
Início de Data da
Matrícula Servidor Processo n.
Exercício Estabilidade
RESOLUÇÃO “PE” SEGES n. 2.210, DE 13 DE AGOSTO DE 2021. Adriane Molina
406250/01 24/4/2017 5/8/2020 85820/2018-10
Paredes Souza
O SECRETÁRIO ADJUNTO DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi
Jean César
atribuída pelo art. 1º, inciso VII, da Resolução SEGES n. 117, de 16 de maio de 2018, 404476/01 30/8/2016 1º/9/2019 29224/2017-98
Andrade da Silva
resolve:
Rayniara Martins
406259/01 24/4/2017 17/9/2020 86549/2018-95
CONCEDER à servidora TANIA MARA DOS SANTOS BASSI, matrícula n. Rezende
286761/04, ocupante do cargo de Professor, Nível PH-4, Classe “A”, lotada na Secretaria
Municipal de Educação, Jornada de Trabalho especial, com redução de 50% (cinquenta CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
por cento) de sua jornada de trabalho diária, em prorrogação, com fulcro no art. 196,
inciso VI, combinado com o § 2º, da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de
2011, a contar de 3 de agosto de 2021 (Processo n. 71964/2018-53). IGOR BARRETO PEIXOTO
Secretário Adjunto de Gestão
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021. O SECRETÁRIO ADJUNTO DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi
atribuída pelo art. 1º, inciso II, da Resolução SEGES n. 117, de 16 de maio de 2018,
resolve:
IGOR BARRETO PEIXOTO
Secretário Adjunto de Gestão CONCEDER promoção horizontal por tempo de serviço ao servidor GUSTAVO CRUZ
DE OLIVEIRA, matrícula n. 365920/02, ocupante do cargo de Assistente Administrativo
II, Referência 09, Classe “D”, lotado na Agência Municipal de Transporte e Trânsito, para
RESOLUÇÃO “PE” SEGES n. 2.212, DE 13 DE AGOSTO DE 2021. a Classe “E”, a contar de 18 de fevereiro de 2021, com fulcro no art. 42, inciso II, alínea
“d”, combinado com o art. 117, da Lei Complementar n. 19, de 15 de julho de 1998 (CI
O SECRETÁRIO ADJUNTO DE GESTÃO, usando da competência que lhe foi n. 1.903/GECONF/SEGES/2021).
atribuída pelo art. 1º, inciso III, da Resolução SEGES n. 117, de 16 de maio de 2018,
resolve: CAMPO GRANDE-MS, 16 DE AGOSTO DE 2021.
Função: Auxiliar Administrativo e Financeiro EXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO DETERMINADO.
AGENOR MATTIELLO
Secretário Municipal de Gestão CONTRATADO (A) PERÍODO
Camila Seixas Borges 2/8/2021 a 31/1/2022
Extrato n. 892/2021
CAMPO GRANDE-MS, 11 DE AGOSTO DE 2021.
EXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO DETERMINADO.
EXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO DETERMINADO. CAMPO GRANDE-MS, 11 DE AGOSTO DE 2021.
AGENOR MATTIELLO
Secretário Municipal de Gestão AGENOR MATTIELLO
Secretário Municipal de Gestão
Extrato n. 889/2021
APOSTILA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO
EXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO DETERMINADO.
Na Resolução “PE” SEGES n. 7, de 3 de janeiro de 2019, publicada no DIOGRANDE n.
PROCESSO n.: 42416/2020-59. 5.454, de 3 de janeiro de 2019, na parte que concedeu promoção horizontal ao servidor
CARLOS EDUARDO DA SILVA BENITES, matrícula n. 387168/02, foi feita a seguinte
CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE-MS REPRESENTADA
apostila (C.I n. 1.904/GECONF/SEGES/2021):
PELO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GESTÃO.
APOSTILA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO Convocamos o ex-servidor RAFAEL SMAIK DA CRUZ, matrícula n. 416651,
ocupante do cargo de Médico, para comparecer à GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA
EM RH, sito à Rua Bahia, 280 – Jardim dos Estados, na data de 18/08/2021, no horário
Na Resolução “PE” SEGES n. 816, de 12 de abril de 2021, publicada no DIOGRANDE
das 08h às 16h, para tratar de assuntos referentes ao processo n. 69590/2021-48, sendo
n. 6.268, de 14 de abril de 2021, que readaptou provisoriamente, em prorrogação,
que o seu não-comparecimento implicará na perda do prazo recursal e conseqüente
a servidora ROSANA MOREIRA DE LIMA MUNIZ, matrícula n. 402231/01, foi feita a
adoção das medidas administrativas cabíveis.
seguinte apostila (Processo n. 53507/2020-74):
CAMPO GRANDE-MS, 16 DE AGOSTO DE 2021.
ONDE CONSTOU: “... Prazo de 180 dias a contar de 12 de outubro de 2020...”
JOSÉ MAURO PINTO DE CASTRO FILHO
PASSE A CONSTAR: “...Prazo de 180 dias a contar de 14 de junho de 2020...”
Secretário Municipal de Saúde
CAMPO GRANDE-MS, 9 DE AGOSTO DE 2021.
Na Resolução “PE” SEGES n. 2.080, de 28 de julho de 2021, publicada no DIOGRANDE n. RESOLUÇÃO “PE” SEMED N. 878, DE 13 DE AGOSTO DE 2021.
6.368, de 29 de julho de 2021, que averbou tempo de serviço/contribuição da servidora
ANGELA ARAÚJO DE OLIVEIRA, matrícula n. 270040/26, foi feita a seguinte apostila A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais que lhe são
(Processo n. 102908/2007-98): conferidas pela Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017, e tendo em vista o art. 4º, inciso
VI do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010, resolve:
ONDE CONSTOU: “11) 7 dias, no período de 20/5/1988 a 14/10/1988;”
READAPTAR, provisoriamente, pelo prazo de 180 dias, em prorrogação, a contar de 23
PASSE A CONSTAR: “11) 7 dias, no período de 8/10/1988 a 14/10/1988;” de julho de 2021 a 18 de janeiro de 2022, o servidor Leonardo Henrique Garcia Martins
Andrade, matrícula n. 397883/1, cargo de Professor, PH2, classe C, lotado na Secretaria
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021. Municipal de Educação, em conformidade aos artigos ns. 30, 30-A, §§ 1º e 2º, e artigos
31 e 32 da Lei Complementar n. 19, de 15 de julho de 1998, com redação dada pelo
artigo 5º da Lei Complementar n. 97, de 22 de dezembro de 2006, consolidada pelo
IGOR BARRETO PEIXOTO Decreto n. 10.343, de 22 de janeiro de 2008, c/c os artigos ns. 26, §§ 1º e 2º e 27 da
Secretário Adjunto de Gestão Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011 (Processo n. 42271/2020-78).
ONDE CONSTOU: “... com efeito a contar de 17 de julho de 2021, ...” A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais que lhe são
conferidas pela Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017, e tendo em vista o art. 4º, inciso
PASSE A CONSTAR: “... com efeito a partir de 17 de agosto de 2021, ...” VI do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010, resolve:
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021. READAPTAR, provisoriamente, pelo prazo de 180 dias, em prorrogação, a contar de 19
de dezembro de 2020 a 16 de junho de 2021, para regularização funcional, a servidora
Ivaneide Machado de Matos, matrícula n. 378442/1, cargo de Professor, PH3, classe D,
AGENOR MATTIELLO lotada na Secretaria Municipal de Educação, em conformidade aos artigos 30, 30-A, §§
Secretário Municipal de Gestão 1º e 2º, e artigos 31 e 32 da Lei Complementar n. 19, de 15 de julho de 1998, com
redação dada pelo artigo 5º da Lei Complementar n. 97, de 22 de dezembro de 2006,
consolidada pelo Decreto n. 10.343, de 22 de janeiro de 2008, c/c os artigos ns. 26,
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E GESTÃO §§ 1º e 2º e 27 da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011 (Processo n.
URBANA 55631/2017-79).
PROCESSO: 67636/2021-76
ELZA FERNANDES
ASSUNTO: SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA
Secretária Municipal de Educação
DECISÃO: ACATO O PARECER DA COMISSÃO SINDICANTE E DETERMINO QUE SEJAM
TOMADAS AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS E APÓS ARQUIVE-SE.
RESOLUÇÃO “PE” SEMED N. 882, DE 13 DE AGOSTO DE 2021.
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais que lhe são
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
conferidas pela Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017, e tendo em vista o art. 4º, inciso
VI do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010, resolve:
LUIZ EDUARDO COSTA
READAPTAR, provisoriamente, pelo prazo de 180 dias, em prorrogação, a contar de 17
Secretário Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana
de junho de 2021 a 13 de dezembro de 2021, a servidora Ivaneide Machado de Matos,
matrícula n. 378442/1, cargo de Professor, PH3, classe D, lotada na Secretaria Municipal
de Educação, em conformidade aos artigos 30, 30-A, §§ 1º e 2º, e artigos 31 e 32 da Lei
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Complementar n. 19, de 15 de julho de 1998, com redação dada pelo artigo 5º da Lei
Complementar n. 97, de 22 de dezembro de 2006, consolidada pelo Decreto n. 10.343,
de 22 de janeiro de 2008, c/c os artigos ns. 26, §§ 1º e 2º e 27 da Lei Complementar n.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO N. 14/2021 190, de 22 de dezembro de 2011 (Processo n. 55631/2017-79).
Convocamos o ex-servidor FIRMINO TEODORO DA SILVA FILHO, matrícula n. CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
401033, ocupante do cargo de Médico, para comparecer à GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA
JURÍDICA EM RH, sito à Rua Bahia, 280 – Jardim dos Estados, na data de 18/08/2021, no
horário das 08h às 16h, para tratar de assuntos referentes ao processo n. 69590/2021- ELZA FERNANDES
48, sendo que o seu não-comparecimento implicará na perda do prazo recursal e Secretária Municipal de Educação
conseqüente adoção das medidas administrativas cabíveis.
CAMPO GRANDE-MS, 16 DE AGOSTO DE 2021. RESOLUÇÃO “PE” SEMED N. 883, DE 13 DE AGOSTO DE 2021.
JOSÉ MAURO PINTO DE CASTRO FILHO A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais que lhe são
Secretário Municipal de Saúde conferidas pela Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017, e tendo em vista o art. 4º, inciso
VI do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010, resolve:
EDITAL DE CONVOCAÇÃO N. 15/2021 READAPTAR, provisoriamente, pelo prazo de 180 dias, em prorrogação, a contar de 1º
de dezembro de 2020 a 29 de maio de 2021, para regularização funcional, a servidora
Convocamos a servidora CLAUDIA YANINA GARCIA TORREZ, matrícula n. 406643, Edna Ventura da Conceição, matrícula n. 395946/1, cargo de Auxiliar de Serviços
ocupante do cargo de Médico, para comparecer à GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA Diversos, REF01, classe C, lotada na Secretaria Municipal de Educação, em conformidade
PÁGINA 40 - terça-feira, 17 de agosto de 2021 DIOGRANDE n. 6.387
aos artigos ns. 26, §§ 1º e 2º, e 27 da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de RESOLUÇÃO “PE” SEMED N. 889, DE 13 DE AGOSTO DE 2021.
2011 (Processo n. 11716/2019-34).
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais que lhe são
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021. conferidas pela Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017, e tendo em vista o art. 4º, inciso
VI do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010, resolve:
ELZA FERNANDES
READAPTAR, provisoriamente, pelo prazo de 180 dias, em prorrogação, a contar de 22
Secretária Municipal de Educação
de dezembro de 2020 a 19 de junho de 2021, para regularização funcional, a servidora
Marcia Miranda Nunes, matrícula n. 371917/4 e 5, cargo de Professor, PH3, classes D e
RESOLUÇÃO “PE” SEMED N. 884, DE 13 DE AGOSTO DE 2021. C, respectivamente, lotada na Secretaria Municipal de Educação, em conformidade aos
artigos ns. 30, 30-A, §§ 1º e 2º, e artigos 31 e 32 da Lei Complementar n. 19, de 15 de
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais que lhe são julho de 1998, com redação dada pelo artigo 5º da Lei Complementar n. 97, de 22 de
conferidas pela Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017, e tendo em vista o art. 4º, inciso dezembro de 2006, consolidada pelo Decreto n. 10.343, de 22 de janeiro de 2008, c/c
VI do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010, resolve: os artigos ns. 26, §§ 1º e 2º e 27 da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de
2011 (Processo n. 25129/2015-53).
READAPTAR, provisoriamente, pelo prazo de 180 dias, em prorrogação, a contar de
14 de julho de 2021 a 9 de janeiro de 2022, a servidora Edna Ventura da Conceição, CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
matrícula n. 395946/1, cargo de Auxiliar de Serviços Diversos, REF01, classe C, lotada
na Secretaria Municipal de Educação, em conformidade aos artigos ns. 26, §§ 1º e 2º, e
27 da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011 (Processo n. 11716/2019-
ELZA FERNANDES
34).
Secretária Municipal de Educação
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
ELZA FERNANDES
ELZA FERNANDES Secretária Municipal de Educação
Secretária Municipal de Educação
RESOLUÇÃO “PE” SEMED N. 886, DE 13 DE AGOSTO DE 2021. SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais que lhe são
conferidas pela Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017, e tendo em vista o art. 4º, inciso
RESOLUÇÃO “PE” SAS n. 199, DE 10 DE AGOSTO DE 2021.
VI do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010, resolve:
READAPTAR, provisoriamente, pelo prazo de 180 dias, em prorrogação, a contar de 19 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições
de junho de 2021 a 15 de dezembro de 2021, a servidora Mariuza de Souza Oliveira, legais, e tendo em vista o disposto no art. 248, da Lei Complementar n. 190, de 22 de
matrícula n. 396057/1, cargo de Auxiliar de Serviços Diversos, REF01, classe C, lotada dezembro de 2011, resolve:
na Secretaria Municipal de Educação, em conformidade aos artigos ns. 26, §§ 1º e 2º, DESIGNAR os servidores JOSELINE ANDREIA ORTIZ matrícula n. 370150/02,
e 27 da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011. (Processo 32243/2018- RAFAELA FRANCA DA SILVA DELLA SANTA matrícula n. 408492/01 e ROBERTO
91). CÉSAR PORTILHO matrícula n. 402115/01, para sob a presidência do primeiro,
comporem Comissão de Sindicância com a finalidade de apurar possíveis irregularidades
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021. constantes no Processo n. 77339/2021-57, estabelecendo o prazo de trinta dias para
apresentação do relatório conclusivo dos trabalhos.
ELZA FERNANDES
Secretária Municipal de Educação CAMPO GRANDE-MS, 10 DE AGOSTO DE 2021.
RESOLUÇÃO “PE” SEMED N. 887, DE 13 DE AGOSTO DE 2021. JOSÉ MÁRIO ANTUNES DA SILVA
Secretário Municipal de Assistência Social
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais que lhe são
conferidas pela Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017, e tendo em vista o art. 4º, inciso
VI do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010, resolve: RESOLUÇÃO “PE” SAS n. 200, DE 10 DE AGOSTO DE 2021.
READAPTAR, provisoriamente, pelo prazo de 180 dias, em prorrogação, a contar de 9
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições
de dezembro de 2020 a 6 de junho de 2021, para regularização funcional, a servidora
Jane Guimarães Rezende, matrícula n. 373710/12, cargo de Professor, PH2, classe D, legais, e tendo em vista o disposto no art. 248, da Lei Complementar n. 190, de 22 de
lotada na Secretaria Municipal de Educação, em conformidade aos artigos ns. 30, 30-A, dezembro de 2011, resolve:
§§ 1º e 2º, e artigos 31 e 32 da Lei Complementar n. 19, de 15 de julho de 1998, com DESIGNAR os servidores ABRAAO ROSA BERNARDES matrícula n.
redação dada pelo artigo 5º da Lei Complementar n. 97, de 22 de dezembro de 2006, 378306/01, AUDETE GIARETA MONTOVANI matrícula n. 292346/01 e RAFAEL DE
consolidada pelo Decreto n. 10.343, de 22 de janeiro de 2008, c/c os artigos ns. 26, SÁ SANTANA matrícula n. 393309/01, para sob a presidência do primeiro, comporem
§§ 1º e 2º e 27 da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011 (Processo n. Comissão de Sindicância com a finalidade de apurar possíveis irregularidades constantes
133772/2019-56). no Processo n. 75459/2021-38, estabelecendo o prazo de trinta dias para apresentação
do relatório conclusivo dos trabalhos.
CAMPO GRANDE-MS, 13 DE AGOSTO DE 2021.
CAMPO GRANDE-MS, 10 DE AGOSTO DE 2021.
ELZA FERNANDES
Secretária Municipal de Educação
JOSÉ MÁRIO ANTUNES DA SILVA
Secretário Municipal de Assistência Social
RESOLUÇÃO “PE” SEMED N. 888, DE 13 DE AGOSTO DE 2021.
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais que lhe são RESOLUÇÃO “PE” SAS n. 201, DE 10 DE AGOSTO DE 2021.
conferidas pela Lei n. 5.793, de 3 de janeiro de 2017, e tendo em vista o art. 4º, inciso
VI do Decreto n. 11.247, de 24 de junho de 2010, resolve: O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições
legais, e tendo em vista o disposto no art. 248, da Lei Complementar n. 190, de 22 de
READAPTAR, provisoriamente, pelo prazo de 90 dias, em prorrogação, a contar de 7 de
dezembro de 2011, resolve:
junho de 2021 a 4 de setembro de 2021, a servidora Jane Guimarães Rezende, matrícula
n. 373710/12, cargo de Professor, PH2, classe D, lotada na Secretaria Municipal de DESIGNAR os servidores EMERSON ANDRADE GONÇALVES matrícula n.
Educação, em conformidade aos artigos ns. 30, 30-A, §§ 1º e 2º, e artigos 31 e 32 da 407839/01, ROZILEY SALLES RUFINO FREIRIA matrícula n. 387960/01 e
Lei Complementar n. 19, de 15 de julho de 1998, com redação dada pelo artigo 5º da Lei LUCIENE TEODORO MOTA matrícula n. 384526/01, para sob a presidência do primeiro,
Complementar n. 97, de 22 de dezembro de 2006, consolidada pelo Decreto n. 10.343, comporem Comissão de Sindicância com a finalidade de apurar possíveis irregularidades
de 22 de janeiro de 2008, c/c os artigos ns. 26, §§ 1º e 2º e 27 da Lei Complementar n. constantes no Processo n. 40645/2021-56, estabelecendo o prazo de trinta dias para
190, de 22 de dezembro de 2011 (Processo n. 133772/2019-56). apresentação do relatório conclusivo dos trabalhos.
ELZA FERNANDES
Secretária Municipal de Educação JOSÉ MÁRIO ANTUNES DA SILVA
Secretário Municipal de Assistência Social
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RESOLUÇÃO “PE” SAS n. 202, DE 10 DE AGOSTO DE 2021. Regulação dos Serviços Públicos com a finalidade de realizar recebimento, conferência,
controle, entrada e saída de materiais, levantamento, avaliação, inventário mensal, bem
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições como liquidação, confecções de relatórios e termos de responsabilidade do almoxarifado
legais, e tendo em vista o disposto no art. 248, da Lei Complementar n. 190, de 22 de desta Agência, a contar da data de 01 de julho de 2021.
dezembro de 2011, resolve:
DESIGNAR os servidores MARCIA DA SILVA REIS matrícula n. 381841/02, CAMPO GRANDE-MS, DE 10 DE AGOSTO 2021.
FERNANDA OSHIRO DA SILVA matrícula n. 408502/01e MARIA PRATES MARTINS
matrícula n. 387241/02, para sob a presidência do primeiro, comporem Comissão de Odilon Oliveira Junior
Sindicância com a finalidade de apurar possíveis irregularidades constantes no Processo Diretor-Presidente da Agência Municipal de Regulação dos Serviços
n. 80099/2020-32, estabelecendo o prazo de trinta dias para apresentação do relatório Públicos de Grande - MS
conclusivo dos trabalhos.
PORTARIA “PE” AGEREG N. 30, DE 16 DE AGOSTO DE 2021.
CAMPO GRANDE-MS, 10 DE AGOSTO DE 2021.
O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DOS
SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso de suas atribuições legais, com fundamento nos artigos
JOSÉ MÁRIO ANTUNES DA SILVA 67 e 73 da Lei n. 8.666/93, resolve:
Secretário Municipal de Assistência Social
DESIGNAR os servidores: Eliane Regina Gonçalves matrícula 382633, como GESTORA
DE CONTRATO; Gildo Rodrigues Queirós, matrícula 412965, como FISCAL DE
RESOLUÇÃO “PE” SAS n. 203, DE 10 DE AGOSTO DE 2021. CONTRATO, e Elisangela Silva de Morais, matrícula 416037, para substituir o fiscal se
este, porventura, estiver ausente no ato de fiscalização a ser praticado, em atendimento
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições a aquisição de 4.800 (quatro mil e oitocentos) copos de água, tipo mineral, 200 ml, 30
legais, e tendo em vista o disposto no art. 248, da Lei Complementar n. 190, de 22 de (trinta) sacos de gelo, tipo triturado de 25 kg e locação de caixa térmica com tampa,
dezembro de 2011, resolve: em poliuretano injetado, com dreno para escoamento de água e capacidade mínima
DESIGNAR os servidores CLAUDIANE COIMBRA DA SILVA matrícula n. de 120 litros, de acordo com as especificações do Contrato n. 03/2021 - Processo n
380701/02, LIDIANE DA SILVA E SOUZA matrícula n. 3389141/02 e KRISSHINNA 56547/2021-86, com efeito, a partir da data de 11 de agosto de 2021.
FELIX CAVAÑA PIASSA DE SOUZA matrícula n. 386262/02, para sob a presidência
do primeiro, comporem Comissão de Sindicância com a finalidade de apurar possíveis
irregularidades constantes no Processo n. 80112/2020-07, estabelecendo o prazo de CAMPO GRANDE-MS, DE 16 DE AGOSTO DE 2021.
trinta dias para apresentação do relatório conclusivo dos trabalhos.
Odilon de Oliveira Junior
CAMPO GRANDE-MS, 10 DE AGOSTO DE 2021. Diretor-Presidente da Agência Municipal de Regulação dos Serviços
Públicos de Campo Grande-MS
AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS AVISO DE DISPUTA ELETRÔNICA DE COMPRA DIRETA
PÚBLICOS A Secretaria Municipal de Saúde - SESAU, por intermédio da Secretaria-Executiva de
Compras Governamentais - SECOMP, torna pública a realização da disputa eletrônica de
PORTARIA “PE” AGEREG N. 29, DE 10 DE AGOSTO DE 2021. compra direta abaixo:
DISPENSA: 250/2021
O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DOS PROCESSO ADMINISTRATIVO: 76.392/2021-02
SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso de suas atribuições legais, com fundamento nos OBJETO: AQUISIÇÃO DE FÓRMULA NUTRICIONAL, PARA CUMPRIMENTO DE
artigos 67 e 73 da Lei n. 8.666/93, resolve: DETERMINAÇÃO JUDICIAL
ABERTURA DA SESSÃO DE DISPUTA DE PREÇOS: Às 09h00min do dia 19/08/2021
DESIGNAR os servidores municipais: Iorton de Almeida Borges, matrícula nº. PERÍODO DA DISPUTA: 06 horas
417910/01; Gildo Rodrigues Queirós, matrícula nº. 412965/01; Maria Aparecida ENDEREÇO ELETRÔNICO: http://compras.campogrande.ms.gov.br/sgc
Dalmazo, matrícula nº. 388980/03; Elisangela Silva de Morais, matrícula nº. 416037/01; Para todas as referências de tempo será observado o horário local (MS).
Eliane Regina Gonçalves, matrícula nº. 382633/02 e Dyego Cavalari Ferreira Brandão, A íntegra do termo de referência poderá ser obtida no site acima e no portal da
transparência: http://transparencia.campogrande.ms.gov.br/licitacoes/
matrícula nº. 387079/02; para sob a presidência do primeiro, comporem a Comissão
Observação: Obtendo resultado deserto ou fracassado, será aberta nova disputa
Especial Permanente de Materiais de Consumo e Bens Móveis da Agência Municipal de
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eletrônica de compra direta para o processo em questão por mais duas tentativas, caso CONHECIDO E PROVIDO.
necessário. As novas disputas ocorrerão em dias úteis subsequentes, obedecendo os 1 – Dever de vigilância aos princípios da legalidade e da
mesmos critérios acima determinados. autotutela nos procedimentos administrativos.
Campo Grande - MS, 16 de agosto de 2021. 2 – Reconhecimento de ofício da desatenção à prescrição
CARMELA RYSDYK ALESSANDRA BEZERRA DE OLIVEIRA legal contida no art. 38 da Lei n. 4.584/2007 (redação
Superintendente de Licitações e Coordenadora de Compras Diretas vigente à época da lavratura).
Compras Diretas 3 – Nulidade do Auto de Infração.
Aos dezessete dias do mês de agosto do ano de dois mil e vinte e um, às onze horas e 49184/2020-23 AILTON ALVES D460059 WALACE MARTINS RIBEIRO
quarenta minutos em Sessão Ordinária julgará os processos abaixo: PORTUGAL
Campo Grande, 16 de agosto de 2021 74701/2020-75 NEUSA MARIA RICETTI D460571 WALACE MARTINS RIBEIRO
MARQUES
Walace Martins Ribeiro
75050/2020-02 UJIIE & BAMBIL LTDA ME D460529 WILLIAN ALVES DA SILVA
Presidente da JARIM
PARTE II P O D E R L E G I S L A T I V O
PORTARIA N. 4.958
ATOS DE PESSOAL CARLOS AUGUSTO BORGES, Presidente da Câmara Municipal de Campo
Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N. 8.597
R E S O L V E:
CARLOS AUGUSTO BORGES, Presidente da Câmara Municipal de Campo
AUTORIZAR o afastamento da servidora SIDINEIA PIRES RODRIGUES,
Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,
matrícula n. 13016, por 15 (quinze) dias, no período de 23.07.2021 a 06.08.2021 de
acordo com o laudo da perícia médica do Instituto Municipal de Previdência de Campo
R E S O L V E:
Grande – IMPCG.
NOMEAR ELVIN ARON DA COSTA PEREIRA para o cargo em comissão de
Câmara Municipal de Campo Grande- MS, 11 de agosto de 2021.
Assistente Parlamentar V, Símbolo AP 110, em vaga prevista na Resolução n. 1.244/2017,
a partir de 1° de agosto de 2021.
CARLOS AUGUSTO BORGES
Presidente
Câmara Municipal de Campo Grande - MS, 12 de agosto de 2021.
PARTE III P U B L I C A Ç Õ E S A P E D I D O
CONCESSÃO MONTANA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SUPLEMENTOS MINERAIS E RAÇÕES
ÁGUAS GUARIROBA S.A torna público que recebeu da Secretaria Municipal de Meio LTDA torna público que recebeu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão
Ambiente e Gestão Urbana – SEMADUR a Licença Ambiental Modalidade Licença Urbana – SEMADUR a Licença Ambiental – Modalidade Licença Prévia com validade de
Ambiental Simplificada com validade de 60 MESES a contar de 02/08/2021, para
18 MESES a contar de 16/07/21, para atividade de FÁBRICA DE RAÇÃO ANIMAL E
atividade de Plano de Recuperação de Área Degradada da Captação Lageado – APA
COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS. Localizada à RUA SÓLON PADILHA,
do Lajeado. Localizada na Rodovia BR 163, sentido São Paulo – Captação Lageado,
município de Campo Grande –MS. Q01, L2R1, PARCELAMENTO POLO EMPRESARIAL OESTE, NÚCLEO INDUSTRIAL,
município de Campo Grande –MS.
FRANCISCO GARCIA PORRAL - ME torna público que recebeu da Secretaria
Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana – SEMADUR a Licença de Operação Roselene Almeida de Moraes Ribeiro torna público que requereu à Secretaria Municipal
n. º 03.136/2021 com validade de 48 meses a contar de 09/08/2021 para de Meio Ambiente e Gestão Urbana - SEMADUR a Licença Ambiental Simplificada - LAS
atividade de Comércio varejista de materiais para construção, colocação de piso
para atividade de Projeto de Recuperação de Área Degradada e/ou Alterada - PRADA,
e azulejos, serviços de impermeabilização, instalações elétricas e marmoraria,
localizada na Rua Cotegipe, 317, Bairro Jardim Nossa Senhora das Graças, município de localizada à Fazenda Morada do Sol - APA do Guariroba, CG 140, Área Rural no município
Campo Grande - MS. de Campo Grande - MS.