Como Tratar Uma Epilepsia Sem Medicamentos
Como Tratar Uma Epilepsia Sem Medicamentos
Como Tratar Uma Epilepsia Sem Medicamentos
EPILEPSIA
SEM MEDICAMENTOS
William Rezende do Carmo
SOBRE O AUTOR
DIETAS CETOGÊNICAS
As dietas cetogênicas são uma alternativa dietética terapêutica para o tratamento
das epilepsias que não respondem a duas ou mais medicações, chamadas
epilepsias refratárias. São dietas com alto teor de gordura e restrição de
carboidratos e açúcares. Existem diferentes tipos, como a dieta cetogênica clássica
e a dieta de Atkins modificada.
Os canabinóides são substâncias na cannabis que agem nas células do corpo (nos
receptores de canabinóides) para causar algum efeito. Dois ingredientes incluem:
“barato”.
Ÿ Canabidiol ou CBD: Não causa efeitos psicoativos. Tem demonstrado efeitos
positivos em certos sistemas do corpo. Esta é a parte que tem sido eficaz na
redução de crises em algumas pessoas com epilepsia.
CLORETO DE MAGNÉSIO:
O magnésio é um mineral encontrado no interior das células e ativa muitas enzimas
que são necessárias para o metabolismo dos carboidratos, gorduras e aminoácidos. É
essencial para o bom funcionamento dos músculos, nervos e para a formação de
ossos e dentes. De uma maneira geral, neutraliza e regula a influência do cálcio. Ele é
utilizado pelas glândulas supra renais em momentos de stress; mantém o potencial
elétrico (voltagem) através da membrana dos nervos e músculos e aumenta a
capacidade das células brancas do sangue para combater as infecções.
O Cloreto de Magnésio pode ser benéfico para uma ampla gama de doenças. No
Sistema Nervoso ele atua com efeito calmante da atividade neural e por isso é
indicado para promover a qualidade do sono e como relaxantes musculares.
Sair da rotina do sono: dormir pouco, dormir demais. Tem que dormir o suficiente. Mas
caso fuja da rotina habitual de sono maior a chance de uma crise. Se tem problemas
com sono, procure um especialista na área para te induzir a um melhor sono e,
consequentemente, menos sintomas.
Álcool e drogas: O álcool pode causar crises convulsivas tanto pela intoxicação (maior
nível de álcool no sangue) como pela saída do álcool. Quando o álcool sai do corpo ele
também deixa de inibir os neurônios e isso pode facilitar a ocorrência de crises
convulsivas.
Estresse: Aprenda a deixar de lidar com o que te incomoda e causa crises, realmente
não estando em contato com as situações do dia-a-dia ou aprenda com um bom
psicólogo a se fortalecer para saber lidar com situações recorrentes para não se
estressar e diminuir as crises.
#Dica
Alguns indivíduos possuem “gatilhos” únicos e bem específicos. Uma boa opção é ter um
diário para fazer anotações e tentar determinar quais são esses gatilhos (se existirem)
que o deixam mais sensível. Anote todas as convulsões, com a hora e a situação em que
aconteceram; não esqueça de adicionar as sensações (sabores, odores, alterações na
visão, dores, pressões) que notou durante a convulsão. Isso poderá ajudá-lo junto a um
neurologista, a delimitar o que está provocando o transtorno.