Trabalho Biopolímeros

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Faculdade de Tecnologia Nilo De Stéfani


Metodologia da Pesquisa Científico-Tecnológica

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA “PAULA SOUZA”

FACULDADE NILO DE STÉFANI DE JABOTICABAL - SP (Fatec-JB)

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS

BIOPOLÍMEROS

ARNALDO RODRIGUES COSME NETO

ROBSON DJALMA FEITOSA DOS SANTOS

LEONARDO CAMARGO BALIEIRO

GEISILLEIA TAILLA SILVA PEREIRA

MARIA EDUARDA DA SILVA

PROFA. PÓS-DRA. MARIA APARECIDA BOVÉRIO

JABOTICABAL, S.P.

2020
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www.fatecjaboticabal.edu.br
Av. Eduardo Zambianchi, 31 • CEP: 14.883-130 • Jaboticabal/SP • Tel.: (16) 3202-7327 • 3202-6519
ARNALDO RODRIGUES COSME NETO
ROBSON DJALMA FEITOSA DOS SANTOS
LEONARDO CAMARGO BALIEIRO
GEISILLEIA TAILLA SILVA PEREIRA
MARIA EDUARDA DA SILVA

BIOPOLÍMEROS

Trabalho de pesquisa apresentado à Faculdade de Tecnologia


Nilo De Stéfani de Jaboticabal (Fatec-JB), como parte dos
requisitos para aprovação na disciplina Metodologia da
Pesquisa Científico-Tecnológica.

Docente: Profa. Pós-Dra. Maria Aparecida Bovério

JABOTICABAL, S.P.

2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................................5
2.1 BIOPOLÍMEROS...............................................................................................................5
2.2 BIOPOLÍMEROS ATRAVÉS DA CANA – DE - AÇUCAR.........................................7
2.3 BIOPOLÍMEROS NA DESPOLUIÇÃO DE EFLUENTES..........................................8
2.4 BIOPOLÍMEROS DE CASCA DE CAMARÃO.............................................................8
3 APLICABILIDADE DO BIOPOLÍMETRO......................................................................8
4 CONCLUSÃO........................................................................................................................9
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................10
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RESUMO

risks of oil depletion, 
environmental 
concerns on the use of 
fossil resources 
and the stagnation, itself, in 
the pace 
of innovations in synthetic 
polymers 
in the last twenty years 
opened 
space for the production of 
polymers 
based on natural products 
and on 
the action of 
microorganisms. Many 
of these products have 
reached the 
4

market since the last 
decade, but 
still face costs higher than 
those of 
conventional synthetic 
polymers. In 
view of this, the focus of 
research 
and development is on 
improved 
returns and processing cost 
reduction, 
employing new techniques of 
modern 
technology, based on the 
partnership 
of large players in the 
chemical 
industry, raw material 
suppliers and 
5

biotechnology companies, with 
strong 
governmental support. The 
article 
forms a concept on and 
analyzes 
renewable polymers and 
biopolymers 
that emerge as alternatives  
to petrochemistry.
*  Economista do BNDES.
  O  artigo  é  de  responsabilidade 
exclusiva  da  autora,  bem  como 
eventuais  erros  e  omissões,  não 
reetindo, necessariamente, a opinião do
BNDES.
A poluição do meio ambiente devido ao descarte de filmes plásticos de polímeros sintéticos
sem nenhum controle é um grande problema mundial. Para minimizar este problema, existe a
possibilidade da utilização de biofilmes, bioplásticos, ou seja, os biopolímeros. O interesse em
biopolímeros deve-se principalmente ao fato destes apresentarem uma alternativa de
substituição para os polímeros sintéticos derivados do petróleo, os quais poluem o meio
ambiente, uma vez que não sofrem degradação biológica, ou seja, não são biodegradáveis,
demorando décadas para serem consumidos por degradação química. A idéia de criar
polímeros a partir de fontes renováveis e a partir da síntese por microrganismos, é um avanço
da biotecnologia. Parte-se da idéia que dessa forma, os biopolímeros gerados além de virem
de fontes renováveis, também sejam biodegradáveis.
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1 INTRODUÇÃO

Há muito tempo que os polímeros sintéticos são utilizados de diversas formas na sociedade,
fazendo dele um produto ainda indispensável no dia a dia. Contudo, esses polímeros são
bastante ofensivos para o meio ambiente, devido à sua resistência de decomposição, sua
toxidade e a grande acumulação de resíduos oriundos de seus derivados. Outra grande
desvantagem é o fato de serem totalmente dependentes de fontes não renováveis, como o
petróleo, porém graças ao progresso e a necessidade atual, a ciência e tecnologia vem
pesquisando outras formas de materiais poliméricos com capacidade de conter boas
características físicas que possam substituir os polímeros sintéticos. Uma alternativa aos
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polímeros sintéticos é a produção de biopolímeros a partir de fontes renováveis devido à sua


capacidade de biodegradação. Tais polímeros biológicos podem ser derivados de amido, ácido
poliláctico, polímeros celulósicos e poli-hidroxialcanoatos. Os poli-hidroxialcanoatos são
produzidos por micro-organismos como fonte energética, e em condição de limitação de
carbono podem ser consumidos pelo próprio metabolismo microbiano. Entre os polímeros de
PHA sintetizados o poli-hidroxibutirato (PHB) foi o primeiro a ser descoberto e é atualmente
o mais pesquisado e o mais bem caracterizado. O PHB é um produto intracelular encontrado
em forma de grânulos no protoplasma de muitas bactérias, podendo chegar a uma
concentração de 80% do peso seco das células produtoras. Cerca de 20 gêneros bacterianos e
um total de 120 isolados já foram extraídos de amostras de diferentes solos. Em torno de 62
isolados apresentaram resultados positivos para grânulos de PHB, entre eles: Azatobacter,
Bacillus, Beijernickia, Alcaligenes, Pseudomonas, Rhizobium e Rhodospirillum. Segundo
pesquisadores, geralmente bactérias do solo são mais propicias a produzir PHB graças as
condições de pH, temperatura e nutriente do solo. O biopolímero produzido a partir destes
organismos é utilizado numa grande variedade de produtos. Os organismos gram-positivos,
como o Bacillus sp. possuem a capacidade de 17 crescer por uma infinidade de substratos
baratos, porém o grande obstáculo das estirpes de Bacillus é a dificuldade em acumular PHB.
Em contrapartida, o PHB pode ter uma boa produção quando utilizadas fontes de carbono
refinadas e de alto custo. Essa exigência na produção industrial inviabiliza a fabricação do
PHB por Bacillus no mercado. A dificuldade de produção incentiva à pesquisa de fontes
alternativas de substratos que possuam baixo custo e que de preferência sejam renováveis. A
algarobeira, pertencente à família Leguminosae e gênero prosopis, não é uma planta nativa do
Brasil, mas teve uma fácil adequação ao clima do país, principalmente quando se trata da
região Nordeste, a sua adaptação se caracterizou devido a sua resistência à seca. O fruto da
planta é uma vagem conhecida por conter uma grande quantidade de sacarose, possuindo
cerca de 60 % de açúcares em sua polpa. Entretanto, o fruto ainda é composto de gordura,
vitaminas, sais minerais e proteínas. Por ser rica em açúcares, especialmente em sacarose, este
fruto pode ser utilizado como fonte de carbono para processo fermentativo. (DA SILVA,
2016)

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 BIOPOLÍMEROS

Os biopolímeros são polímeros produzidos a partir de recursos renováveis por ação de


diferentes organismos, como: micro-organismos, plantas e animais, como também são
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possíveis sintetizá-los quimicamente, através de açúcares, óleos, amido e gordura. Em sua


maioria é biodegradável e não tóxico ao ambiente. Os polímeros biodegradáveis (BDPs) ou
plásticos biodegradáveis são definidos como materiais poliméricos capazes de sofrer
decomposição na presença de dióxido de carbono, 18 metano, água, compostos inorgânicos,
ou biomassa proveniente de uma ação enzimática de micro-organismos. Atualmente, os BDPs
vêm mostrando progressos significativos em novas estratégias de design e engenharia para
fornecer polímeros avançados com melhor desempenho e com características similares aos
polímeros convencionais.

Grandes impactos ambientais são causados pelos processos de extração e refino utilizados
para produção dos polímeros provenientes do petróleo, assim como sua escassez e elevado
custo que vem favorecendo ainda mais a produção de polímeros biológicos como uma
alternativa viável e presente. Muitas pesquisas ainda precisam serem feitas para melhorar a
qualidade e o custo dos bioplásticos, pois ainda são mais caros e menos flexíveis, possuindo
uma aplicação limitada quando comparado aos sintéticos ( Tabela 1). Contudo, o diferencial
dos biopolímeros está na sua capacidade de degradação, pois levam apenas de 6 a 12 meses
para se decomporem, ao contrário dos polímeros sintéticos que podem chegar entre 40 a 200
anos de permanência no ambiente (COUTINHO, 2004).

Tabela 1: Capacidade de substituição de polímeros de origem fóssil por biopolímeros.

Fonte: (PRADELLA, 2006)

Os biopolímeros, também chamados de bioplásticos, representam menos de 1% dos 359


milhões de toneladas de plásticos fabricados anualmente no mundo, segundo a associação
European Bioplastics, que representa os interesses da indústria. A produção, no entanto,
cresce ano a ano. Entre 2018 e 2019, a expansão da capacidade instalada foi de 5%, chegando
a 2,1 milhões de toneladas. A expectativa da associação europeia é de que esse número
continue evoluindo e chegue a 2,4 milhões de toneladas em 2024.
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No Brasil, onde foram comercializados 6,6 milhões de toneladas de plásticos em 2018, não
há estatísticas relacionadas à produção ou à venda de bioplásticos. O país, no entanto, é um
dos grandes produtores de polímeros de origem renovável do planeta, utilizando cana-de-
açúcar e etanol. A Braskem conta com capacidade instalada para produzir 200 mil toneladas
do polietileno verde I’m green, o que representa cerca de 10% de fabricação global de

bioplástico.

Há no mercado pelo menos 10 grupos de diferentes tipos de bioplástico, sendo os mais


comuns o ácido polilático (PLA), o polibutileno adipato co-tereftalato (PBAT), o
politereftalato de etileno (PET), o polietileno (PE) e o polisuccinato de butileno (PBS). “Eles
são uma família ampla de materiais diferentes, com diversas propriedades e aplicações”,
informa a química Vânia Zuin, do Departamento de Química da Universidade Federal de São
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Carlos (UFSCar) e professora visitante do Centro de Excelência em Química Verde da


Universidade de York, no Reino Unido, e da Universidade Leuphana, na Alemanha.

2.2 BIOPOLÍMEROS ATRAVÉS DA CANA – DE - AÇUCAR


Em meados da década de 90, iniciou-se no Brasil o desenvolvimento de uma tecnologia
para produção de plásticos biodegradáveis empregando como matéria-prima derivados da
cana-de-açúcar, a partir de um projeto cooperativo desenvolvido pelo IPT, Copersucar e
Universidade de São Paulo. Desta parceria, iniciou-se um estudo, com os polímeros da família
dos poli(hidroxialcanoatos) (PHAs), que podem ser produzidos por bactérias em biorreatores
a partir de açúcares. Tais polímeros possuem propriedades semelhantes às dos plásticos
petroquímicos, com a vantagem de poderem ser biodegradados por microrganismos presentes
no meio ambiente, em curto espaço de tempo, após o descarte 21. O principal representante dos
PHAs é o poli(b-hidroxibutirato) (PHB), semelhante ao polímero sintético, polipropileno
(PP), em propriedades físicas e mecânicas (FRANCHETTI, 2006)

Vendido sob a marca Biocycle outro biopolímero produzido exclusivamente de fonte


renovável e biodegradável é o poli-hidroxibutirato (PHB). Feito a partir de um processo em
que o açúcar da cana é metabolizado por bactérias e transformado na resina plástica, o
Biocycle se assemelha a alguns polímeros tradicionais, como o polipropileno. Ele foi criado
por pesquisadores paulistas, em estudos iniciados na década de 1990, e sua patente pertence à
PHB Industrial, empresa de Serrana (SP), que o produz em pequena escala e sob demanda.
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2.3 BIOPOLÍMEROS NA DESPOLUIÇÃO DE EFLUENTES


   Nos casos de despoluição de efluentes industriais, os polímeros podem ser utilizados na
coagulação e na floculação das matérias orgânicas presentes na água, de forma que a
eliminação do poluente seja possível por meio da flotação. Nestes processos, são comumente
utilizados polímeros sintéticos, porém, já é possível se utilizar um polímero natural
proveniente de uma espécie arbórea, a Moringa oleifera Lam. Segundo Schwartz (2000), sua
semente possui grande quantidade de proteínas solúveis em água e possui carga positiva.
Como as impurezas dos efluentes apresentam carga negativa, o polímero natural, ao ser
adicionado na água, atrai a matéria orgânica e por isso é eficiente ao ser utilizado neste
processo. O benefício de se usar a macromolécula natural é ambiental, pois o polímero
sintetizado é feito com petróleo (recurso não renovável), e econômico, já que o sintético, por
ser importado, apresenta alto custo (SAIS, 2017).

2.4 BIOPOLÍMEROS NA CASCA DE CAMARÃO

Cascas de camarão, que são um dos principais resíduos da indústria alimentícia e


abundantes no Reino Unido, estão sendo utilizadas para o desenvolvimento de biopímeros.
A ideia é utilizar esse tipo de bioplástico para a produção de sacolas de compras e embalagens
de alimentos.
Além de ser uma fonte renovável, esse tipo de bioplástico é biodegradável, reutiliza resíduos
da indústria e ainda possui propriedades antimicrobianas, antibacterianas e biocompatíveis, o
que é uma vantagem para a embalagem de alimentos e fármacos.
Mas talvez essa não seja uma boa ideia para quem é adepto da filosofia vegana.(ECYCLE,
2018)
3 APLICABILIDADE DO BIOPOLÍMERO

O biopolímero em questão tem a sua aplicabilidade associada ao fato de obter


características semelhantes ao polipropileno que é um polímero de alta resistência.
Características, como elevada cristalinidade, resistência à água, pureza óptica, resistência à
mistura, boa estabilidade a radiação UV, barreira não permeável a gases, além de alta
biocompatibilidade e regularidade nas cadeias carbônicas que são comuns em ambos os
polímeros. Essas características fazem do biopolímero um forte concorrente na substituição
dos polímeros sintéticos. A sua eficiência e aplicabilidade vêm ganhando espaço no decorrer
dos anos e já se pode destacar uma infinidade de produtos derivados do PHB em diversos
setores industriais. As aplicações mais primárias são as fabricações de embalagens para
higiene, limpeza, 25 cosméticos e produtos farmacêutico. Na atualidade, com o aumento de
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pesquisas na área, novas aplicações vêm sendo adotadas. O P(3HB) vem se destacando na
engenharia de tecidos e nas construções de órgãos aritficiais, mais precisamente na construção
de válvulas cardíacas, ossos artificiais , andaimes para miotubos esqueléticos e tecido
nervoso. Na área farmaceutica, vem sendo de grande interesse na construçao de
nanopartículas capazes de liberar o fármaco em lugar específico de ação. Na literatura ainda
podemos encontrar biosensores e biomarcadores utilizando biopolimero o que comprova sua
ampla aplicação (DA SILVA, 2016).

4 CONCLUSÃO

Apesar do avanço das pesquisas, aplicações e tecnologia os biopolímeros ainda possuem


uma
participação mínima no mercado internacional. Uma das possíveis respostas seja que
os biopolímeros são mais caros que os sintéticos, e têm aplicações mais limitadas, por serem
menos flexíveis.

O seu alto custo ainda é uma grande desvantagem em relação aos polímeros

convencionais, um biopolímero chega a custar quatro vezes mais que os polímeros


tradicionais. Porém, espera- se que os preços reduzam de 20 a 25% nos
próximos cinco anos, enquanto, os preços dos polímeros provenientes do petróleo
aumente, seguindo o aumento da demanda mundial e consequente aumento do preço
do petróleo.
No entanto, o interesse por estes materiais aliado à maior preocupação
ambiental levou a um expressivo aumento nas investigações para o uso dos mesmos.
O desenvolvimento dos biopolímeros ainda está em um estágio inicial, quando com parado
aos polímeros convencionais. Uma vez que há essa falha, o grande desafio está na
melhoria do processamento e das suas características, tornando assim um produto
final que atenda a todas as necessidades do mercado consumidor.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho foi abordado o tema biopolímeros, explicando seus


tipos, aplicações e consumo, assim como pesquisas recentes e utilização no Brasil.
Todos os objetivos foram concluídos, ainda que alguns assuntos tenham tido menos
informações, devido a difícil busca, cada capítulo proposto possui suas explicações
simples, ou seja, de fácil entendimento.
É notório que todo trabalho exerça uma importância sob a vida acadêmica do aluno,
por isso este foi de muita importância para a minha compreensão e entendimento
sobre temas tão atuais. Com este trabalho pude observar que a sociedade ainda é
direcionada pelo dinheiro e não por questões corretas ambientalmente, assim
concluo que cabe a cada indivíduo analisar o que realmente importa.
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REFERÊNCIAS

BERWIG, Karina Hammel. Produção bacteriana de poli (3-hidroxibutirato) a partir de lactose


e soro de leite. 2016. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de
Processos e Tecnologias, Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul.

COUTINHO, B. C., MIRANDA, G. B., SAMPAIO, G. R., SOUZA, L. B. S. D., SANTANA,


W. J., & COUTINHO, H. D. M. A Importância e as Vantagens do Poli-hidroxibutirato
(Plástico Biodegradável). Holos, 3, 5.2004

DA SILVA, Palloma Farias. PRODUÇÃO DE BIOPOLÍMERO POR Bacillus sp.


UTILIZANDO SUBSTRATO NÃO CONVENCIONAL. p. 17 p.24, 2016. Disponível em:
http://www.cbiotec.ufpb.br/ccbiotec/contents/tccs/2016.1/tcc-completo-final-2.pdf
Acesso em 01 nov. 2020

FALCONE, Daniele MB; AGNELLI, José Augusto M.; DE FARIA, Leandro IL.
Panorama setorial e perspectivas na área de polímeros biodegradáveis. Polímeros
Ciência e Tecnologia, v. 17, n. 1, p. 5, 2007.

FRANCHETTI, Sandra Mara M; MARCONATO, JC. Polímeros biodegradáveis-uma solução


parcial para diminuir a quantidade dos resíduos plásticos. Química Nova, v. 29, n. 4, p. 811,
2006.

SAIS, Gabriel Ribeiro. A UTILIZAÇÃO DOS POLÍMEROS NA REDUÇÃO DE


RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Disponível em:
https://www.linkedin.com/pulse/utiliza%C3%A7%C3%A3o-dos-pol%C3%ADmeros-na-redu
%C3%A7%C3%A3o-de-res%C3%ADduos-industriais-sais/ Acesso em 02 nov. 2020

https://www.ecycle.com.br/6397-bioplastico-bioplasticos-biopolimeros.html Acesso em 2
nov. 2020

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