Avaliação Da Aprendizagem em Processo: Língua Portuguesa
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
2º BIMESTRE 2021
LÍNGUA PORTUGUESA 3ª série do Ensino Médio
Nome da Escola
Nome do Aluno
Data Turma
UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS
A B C D E
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Diariamente, deslocamo-nos de um lugar para outro. Ao longo dos nossos percursos, mudamos
de papéis no trânsito: ora somos condutores, ora pedestres.
E conforme assumimos um ou outro papel, mudamos de interesses e comportamentos. Em
geral, todos esses deslocamentos são feitos de maneira mecânica.
Automaticamente cruzamos ruas, somos comandados por sinais, passamos por viadutos,
passarelas e andamos nas calçadas sem tomar consciência de toda a dinâmica do trânsito e das
várias relações que se estabelecem entre condutores e pedestres.
Neste sentido, é essencial a participação da sociedade em geral e, particularmente, a
mobilização da comunidade escolar na implementação de ações educativas que a favoreçam e a
consolidação de um comportamento mais seguro frente ao trânsito. [...]
O trânsito tem como mola mestra a disseminação de informações, e a participação da população
na resolução de problemas é essencial, principalmente quando da implantação de mudanças, e
só é considerada eficaz na medida em que a população alvo se conscientiza do seu papel como
protagonista e modifica comportamentos indevidos. [...]
É importante propor a participação da sociedade nas questões relativas ao trânsito da cidade:
o que pensam, quais seus anseios e necessidades. A educação de trânsito deve ser para todos.
É necessário reformular valores internos, compreender a natureza de tantos comportamentos
negativos e inadequados, de forma que possa realizar a sua parte sem restrições. Por estar
diariamente no trânsito o ser humano tende a banalizar seus efeitos e não percebe como ele afeta
o seu comportamento e como as suas ações podem alterá-lo. [...]
SIGRIST, Marcos. O trânsito e o comportamento da sociedade. In: DLNews. 2020. Disponível em: <https://bit.ly/2Ww3XjE>.
Acesso em: 18 dez. 2020. Fragmento. (P122786I7_SUP)
01) (P122787I7) Nesse texto, o termo “papéis” (1º parágrafo) remete ao trecho:
A) “... deslocamo-nos de um lugar para outro.”. (1º parágrafo)
B) “... ora somos condutores, ora pedestres.”. (1º parágrafo)
C) “... mudamos de interesses e comportamentos.”. (2º parágrafo)
D) “... passamos por viadutos, passarelas e andamos nas calçadas...”. (3º parágrafo)
E) “... questões relativas ao trânsito da cidade: o que pensam...”. (6º parágrafo)
03) (P122789I7) Nesse texto, no trecho “Por estar diariamente no trânsito o ser humano tende a banalizar
seus efeitos...” (último parágrafo), o termo destacado foi utilizado para
A) apontar alternância.
B) indicar explicação.
C) marcar oposição.
D) mostrar adição.
E) sugerir conclusão.
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04) (P122786I7) Nesse texto, o argumento que sustenta a tese de que a participação da sociedade nas
questões do trânsito é fundamental está no trecho:
A) “... todos esses deslocamentos são feitos de maneira mecânica.”. (2º parágrafo)
B) “Automaticamente cruzamos ruas, somos comandados por sinais,...”. (3º parágrafo)
C) “... sem tomar consciência de toda a dinâmica do trânsito e das várias relações que se estabelecem
entre condutores e pedestres.”. (3º parágrafo)
D) “O trânsito tem como mola mestra a disseminação de informações...”. (5º parágrafo)
E) “... só é considerada eficaz na medida em que a população alvo se conscientiza do seu papel como
protagonista e modifica comportamentos indevidos.”. (5º parágrafo)
Alguns podem até enxergar isso como virtude, mas eu já estou levando como desgaste
emocional. Sou uma pessoa que costuma agarrar o mundo com as mãos. [...] Se alguém me
pedir algo que esteja fora do meu alcance, eu dou o meu máximo para ao menos tentar ajudar,
mas em grande parte das vezes eu esqueço de me próprio ajudar.
Sabe quando você sente algo que não consegue explicar? Era isso que eu estava passando
antes de ler o texto da Daniela Maciel, que resumiu perfeitamente esse meu medo de dizer não
e se autocuidar.
“Não se culpe por fazer o que é melhor pra você! Não se culpe por não querer ir naquele
evento que te convidaram! Não se culpe por não estar disponível para todos a todo momento!
Dizer não para o que você não quer não é egoísmo e sim priorizar sua saúde mental e bem
estar… Quando se aprende a dizer ‘não’, muita gente se afasta. São esses os que nunca nem
deveriam ter estado aqui.
Não, eu não aceito que você se aproxime apenas para chorar as mágoas.
Não, eu não aceito que você leia uma mensagem minha e não tenha nem o mínimo de
educação para dizer ‘oi, te respondo mais tarde’. Não, eu não aceito que você se coloque como
uma boa pessoa e tire sarro de coisas sérias. Não, eu não aceito que você me diga coisas que
possam ser verdadeiras, mas de uma forma que me machucam. Isso não é sinceridade, é falta
de empatia e amor”. [...]
Dizer não pode ser um novo momento para a nossa vida. Aproveite os momentos sozinhos,
cuide de quem está por perto sem ter aquele sentimento de obrigação para sempre tentar provar
algo. Cuide de você!
BURDZINSKI, Cláudia. Dizer não é autocuidado. In: Gazeta Informativa. 2019. Disponível em: <https://bit.ly/3bt0CsK>.
Acesso em: 23 fev. 2021. Fragmento. (P122784I7_SUP)
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A resposta a essa pergunta pode ser bastante polêmica, mas sim, é possível aprender jogando
videogame. Talvez muitos educadores e até mesmo pais que estão lendo este texto neste
momento estão olhando torto para o tema, mas a verdade é que hoje você vai descobrir como
isso é possível.
Os assuntos tratados em artigos recentes têm proposto uma reflexão sobre a nova maneira de
educação. As questões que estamos trazendo são justamente atrelar elementos tecnológicos da
rotina para o processo de aprendizagem. E por que não o videogame?
A ideia de aprender se divertindo é o sonho de muita gente, seja crianças, adolescentes ou
adultos. Além de entreter, os jogos digitais ensinam e há vários estudos comprovando essa ideia.
E um ponto importante: não são somente os jogos educacionais que estamos falando, mas sim
dos jogos de videogames populares no mundo todo, os que muitas vezes são vistos como algo
que atrapalha o ensino, mas não.
Os videogames trabalham nossas capacidades cognitivas. A maioria dos jogos disponíveis
melhoram a nossa atenção, que no momento da competição precisa ser redobrada. Aqueles que
são mais rápidos exigem uma concentração ainda maior e este benefício pode ser usado a favor
da educação.
Jogos clássicos como Super Mario tiveram seus benefícios comprovados por meio de um
estudo já publicado. Ele aconteceu na Alemanha, e cientistas descobriram que apenas meia
hora do jogo diariamente pode melhorar a memória, localização espacial, senso de estratégia,
capacidade motora. Esses benefícios foram monitorados durante dois meses de estudo. [...]
É claro que os jogos devem sim ser usados com quantidade de horas determinadas,
principalmente para crianças e adolescentes. O jogo deve ser mais uma ferramenta de auxílio na
educação, mas o estudo em si não deve ser trocado por ele. O aluno precisa entender, ainda que
indiretamente, o quanto pode ser bom estudar e como o que ele vê no entretenimento é também
parte do seu estudo. [...]
LEMES, David de Oliveira. É possível aprender jogando videogame? In: Medium. 2020. Disponível em: <https://bit.ly/2OjpBXw>.
Acesso em: 3 mar. 2021. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P122806I7_SUP)
06) (P122809I7) Nesse texto, no trecho “Aqueles que são mais rápidos...” (4º parágrafo), o termo destacado
refere-se a
A) adolescentes.
B) adultos.
C) benefícios comprovados.
D) cientistas.
E) jogos disponíveis.
07) (P122806I7) Nesse texto, o argumento que sustenta a tese de que é possível aprender jogando videogame
está no trecho:
A) “... muitos educadores e até mesmo pais que estão lendo este texto neste momento estão olhando
torto para o tema,...”. (1º parágrafo)
B) “... artigos recentes têm proposto uma reflexão sobre a nova maneira de educação.”. (2º parágrafo)
C) “A ideia de aprender se divertindo é o sonho de muita gente, seja crianças, adolescentes ou adultos.”.
(3º parágrafo)
D) “... apenas meia hora do jogo diariamente pode melhorar a memória, localização espacial, senso de
estratégia,...”. (5º parágrafo)
E) “É claro que os jogos devem sim ser usados com quantidade de horas determinadas, principalmente
para crianças...”. (6º parágrafo)
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Leia novamente o texto “É possível aprender jogando videogame?” para responder à questão
abaixo.
08) (P122926I7) Uma das características do gênero artigo de opinião que está presente nesse texto é
A) a defesa de um um ponto de vista.
B) a descrição minuciosa de uma atividade.
C) a exposição de acontecimentos cotidianos.
D) a narração de uma história ficcional.
E) a orientação sobre uma técnica.
Se eu te perguntar o que significa viajar para você o que vem a sua mente? Uma paisagem
linda, relaxar e curtir amigos e familiares ou mesmo não fazer nada? Tudo bem, viajar é isso,
porém as viagens trazem muito mais benefícios do que você possa imaginar. [...]
Durante uma viagem saímos totalmente do nosso ambiente cotidiano: dormimos em outra cama,
comemos outra comida, ouvimos outros sotaques ou outras línguas e encontramos ambientes
que nos tiram da nossa zona de conforto. Esse novo lugar nos faz ter atitudes e sentimentos
positivos sobre nossas crenças e nossos valores, nos faz ver o diferente e respeitá-lo.
Ao colocar os nossos 5 sentidos nesse novo cenário, recebemos e gravamos informações que
nos forçam a fazer um esforço de memória, de compreensão e expressão. Quem nunca tentou
falar uma palavra em outra língua, estranhou o paladar de uma iguaria, ouviu um som diferente
de um ritmo, sentiu o cheiro gostoso no ar ou nunca viu uma paisagem deslumbrante durante
uma viagem?
Viajar também é cuidar das emoções, aliviar o estresse, a ansiedade, cuidar da memória e
sobretudo, desenvolver a criatividade e a adaptabilidade. Dentre muitos benefícios, eu destaco
a importância da atenção focada nas nossas companhias de viagem ou até mesmo em nós
próprios, quando a viagem é solo. A proximidade dos companheiros de viagem nos harmoniza,
até nas viagens a trabalho passamos a conhecer melhor nossos parceiros. [...]
PIRES, Jeanine. Saiba porque viajar muda sua vida. In: Medium. 2021. Disponível em: <https://bit.ly/3r5bDqI>. Acesso em: 1 mar. 2021.
Fragmento. (P111253I7_SUP)
09) (P111253I7) Nesse texto, no trecho “Se eu te perguntar o que significa viajar...” (1º parágrafo), o termo
destacado foi usado para
A) apontar finalidade.
B) indicar tempo.
C) marcar comparação.
D) mostrar proporção.
E) sinalizar hipótese.
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Tudo acontece repentinamente. Um dia vai se dar conta de que seus amigos já não se
encontram tão mais disponíveis como antes. [...] E apesar de manter o carinho por determinadas
pessoas, algumas entram em fases que não combinam mais com nosso estilo de vida. Sim, as
pessoas também passam.
Nem todas as amizades são para sempre, algumas acabam, aliás a porcentagem de amizades
que nos acompanham por décadas é ínfima1. E não se enganem, não há nada permanente, as
amizades não são eternas e nós temos que deixá-las ir, [...].
Certa vez lendo Gloria Hurtado, um trecho me ficou na memória e, agora, parece cair como
uma luva dentro dessa reflexão. “Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final.
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o
sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando
capítulos – não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da
vida que já se acabaram.”
Você continuará a sentir algo especial por algumas pessoas, mas quando se der conta, o
acesso a elas não será mais tão simples. [...] Quando vir, estarão em outra sintonia.
A partir daí, ficará evidente uma mudança. Quando notar, as pessoas que você costuma
desabafar sobre seus problemas pessoais com frequência já não são mais as mesmas. [...]
No dia que perceber isso, terá uma breve sensação de saudade referente a um tempo que
ficou para trás, mas vai saber entender que os deveres/faculdade/trabalho/família ou qualquer
outra desculpa comum, já tomaram a sua mente para te convencer que a ausência de um na vida
do outro é um acaso inevitável da vida.
*Vocabulário:
1
ínfima: muito pequena.
JOÃO GUILHERME. Quando o ciclo da amizade se encerra. In: Medium. 2020. Disponível em: <https://bit.ly/3boNAfS>.
Acesso em: 22 fev. 2021. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P122792I7_SUP)
11) (P122798I7) Nesse texto, no trecho “Quando ver, estarão em outra sintonia.” (4º parágrafo), o termo
destacado foi utilizado para
A) apontar explicação.
B) estabelecer comparação.
C) indicar condição.
D) marcar tempo.
E) mostrar causa.
12) (P122795I7) Nesse texto, no trecho “... nós temos que deixá-las ir,...” (2º parágrafo), o termo destacado
refere-se a
A) amizades.
B) décadas.
C) etapas.
D) pessoas.
E) portas.
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Caminhar é uma das atividades mais recomendadas por todas as pessoas. Está deprimido?
Caminhe. Está com sobrepeso? Caminhe. Está estressado? Caminhe.
Mas mais que sabedoria popular, um estudo científico realizado por Gregory Bratman, da
Universidade de Stanford, demonstrou que uma caminhada pode fazer maravilhas para o seu
estado de ânimo, sua saúde e o seu cérebro.
A investigação levou um grupo de pessoas para caminhar por um lugar com árvores e
tranquilidade, sem música ou qualquer distração, enquanto outro grupo caminhou nas mesmas
condições, mas na cidade. Após a caminhada, os voluntários foram para o laboratório para
responder um questionário e se submeter a uma tomografia no cérebro. O objetivo foi determinar
os níveis de felicidade e atenção após o exercício.
Aqueles que andaram ao longo da cidade tiveram grandes mudanças em seu humor, mas
aqueles que caminharam na natureza demonstraram melhorias na saúde mental. Isso se refletiu
em um fluxo de sangue mais baixo no córtex pré-frontal, a parte do cérebro responsável pelo
tratamento de pensamentos repetitivos ou emoções negativas.
As pessoas que caminharam na cidade mantiveram o fluxo sanguíneo nessa área. Conclui-se
que é melhor para o seu cérebro e suas emoções a caminhada na natureza.
E o bom é que, para ter estes benefícios, você não precisa planejar uma viagem para as
montanhas ou à praia, apenas dar um passeio de cerca de quinze minutos em qualquer praça
ou parque rodeado por árvores, sem música ou distrações, concentrando-se apenas no que o
rodeia.[...]
Bratman, com seu estudo, mostrou que uma caminhada no lugar certo é o suficiente para
melhorar a saúde mental, já que essa atividade ajuda a alcançar um estado de relaxamento e
tranquilidade. [...] É a oportunidade de relaxar e desconectar dos problemas cotidianos.
ROMANO, Paula. Disponível em: <http://www.contioutra.com/o-que-caminhar-faz-com-o-seu-cerebro/>. Acesso em: 11 maio 2016. Fragmento. (SUP0724)
15) (P120800I7) Qual trecho desse texto apresenta o argumento que comprova a tese de que uma caminhada
pode fazer maravilhas para o estado de ânimo, a saúde e o cérebro?
A) “Caminhar é uma das atividades mais recomendadas por todas as pessoas.”. (1º parágrafo)
B) “A investigação levou um grupo de pessoas para caminhar por um lugar com árvores e tranquilidade,
sem música ou qualquer distração,...”. (3º parágrafo)
C) “... os voluntários foram para o laboratório para responder um questionário...”. (3º parágrafo)
D) “Isso se refletiu em um fluxo de sangue mais baixo no córtex pré-frontal, a parte do cérebro responsável
pelo tratamento de pensamentos repetitivos ou emoções negativas.”. (4º parágrafo)
E) “... você não precisa planejar uma viagem para as montanhas ou à praia, apenas dar um passeio de
cerca de quinze minutos em qualquer praça ou parque rodeado por árvores,...”. (6º parágrafo)
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17) (P090725H6) No trecho “... que orbita uma estrela semelhante ao Sol.” (1° parágrafo), o termo destacado
refere-se à palavra
A) exoplaneta.
B) Nasa.
C) sistema.
D) Terra.
18) (P090962H6) No trecho “Além desse achado,...” (5º parágrafo), a expressão destacada indica
A) adição.
B) comparação.
C) explicação.
D) proporção.
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Texto 1
Morro de medo de comprar qualquer coisa pela internet. Só faço isso quando realmente não
tem outro jeito. Achei as orientações muito úteis.
TOLEDO, Fabiana. Época. 21 nov. 2011.
Texto 2
Sempre comprei pela internet e nunca tive problemas. A maioria das pessoas que dizem ter
tido algum tipo de problema é porque fizeram alguma coisa errada.
SILVA, Leda de Sousa. Época. 21 nov. 2011.
(P110087E4_SUP)
21) (P110087E4) Em relação às compras pela internet, as autoras desses textos apresentam opiniões
A) complementares.
B) contrárias.
C) idênticas.
D) incoerentes.
E) semelhantes.
22) (P120203ES) No trecho “... armazenam suas gorduras misturadas com o tecido muscular ou em uma
camada...” (1º parágrafo), a conjunção em destaque estabelece uma relação de
A) tempo.
B) oposição.
C) explicação.
D) causa.
E) alternância.
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Poema
23) (P120062EX) Nesse texto, no trecho “‘Fessora, eu posso ir lá fora?’”, a palavra destacada caracteriza a linguagem
A) científica.
B) coloquial.
C) erudita.
D) formal.
E) jornalística.
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Camuflagem animal
Quase todo animal tem um bom motivo para se esconder. Passar despercebido torna mais
fácil a captura do alimento – e também a fuga para evitar virar comida. Dessa forma, a seleção
natural escolhe aqueles que têm o melhor disfarce. Há vários tipos de camuflagem. A mais
básica é se esconder debaixo de uma pedra, de folhas ou na areia. Isso é chamado de “cripse”,
e alguns animais incorporam pedaços do ambiente em seus próprios corpos para melhorar
ainda mais o efeito. As preguiças deixam crescer algas em seus pelos, o que dá a elas uma
coloração verde-escura que as ajuda a se esconder entre as árvores. Os caranguejos de coral
fixam pólipos em suas cascas para ficarem parecidos com recife.
O próximo passo é mudar a coloração do próprio corpo. Os mamíferos têm um espectro
de cores restrito a branco, preto, marrom e amarelo, mas peixes, anfíbios, répteis e pássaros
conseguem produzir tons fortes de verde e de vermelho. Este último pode não parecer uma cor
boa para camuflagem, mas muitas algas e corais são vermelhos. Na verdade, diversas criaturas
marinhas obtêm o pigmento vermelho que dá a coloração de seus corpos, comendo coral e algas
entre os quais se escondem. [...]
Mesmo que sua cor combine com o ambiente, sua silhueta pode denunciá-lo, pois quase todos
os animais têm apurada capacidade de reconhecimento de contornos. Em alguns ambientes, há
tão poucos lugares para se esconder que essa camuflagem “deslumbrante” é tudo o que se tem.
Como funciona. Ano 1, n. 1, p. 46. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P110083E4_SUP)
25) (P110086E4) No trecho “... o que dá a elas uma coloração verde-escura...” (1º parágrafo), o termo
destacado refere-se à palavra
A) algas.
B) árvores.
C) cascas
D) folhas.
E) preguiças.
26) (P110085E4) No trecho “Há vários tipos de camuflagem. [...] Isso é chamado de ‘cripse’,...” (1º parágrafo),
as palavras destacadas são exemplos de linguagem
A) científica.
B) informal.
C) jornalística.
D) literária.
E) regional.
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