Manual Da Manutenção Samarco
Manual Da Manutenção Samarco
Manual Da Manutenção Samarco
da Manutenção
Sumário
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................................ 9
1.1. Função da Manutenção na Samarco............................................................................................................ 9
1.2. Visão Geral dos Processos de Manutenção................................................................................................. 9
1.3. Objetivos do Manual de Manutenção......................................................................................................... 10
1.3.1. Regras de Utilização do Manual.............................................................................................................. 10
1.3.1.1. Interpretação......................................................................................................................................... 10
1.3.1.2. Atualização.............................................................................................................................................11
1.3.1.3. Distribuição............................................................................................................................................11
3. MANUTENÇÃO PLANEJADA............................................................................................................... 24
3.1. Inspeção....................................................................................................................................................... 26
3.1.1.1. Checar carteira de ordens..................................................................................................................... 26
3.1.1.2. Fazer importação para o coletor.......................................................................................................... 29
3.1.1.3. Checar notas técnicas abertas............................................................................................................. 30
3.1.1.4. Configurar filtro particular...................................................................................................................31
3.1.2. Executar Rotas de Inspeção..................................................................................................................... 32
3.1.3. Abrir Notas Técnicas................................................................................................................................ 35 3.3.3.2. Alterar datas de início base.................................................................................................................. 82
3.1.3.1. Checar duplicidade................................................................................................................................ 35 3.3.4. Reunião de Programação........................................................................................................................ 82
3.1.3.2. Criar nota técnica M2 ou M3................................................................................................................. 38 3.3.4.1. Regras da Reunião de Programação.................................................................................................... 82
3.1.3.3. Criar nota técnica Z1............................................................................................................................. 43 3.3.4.2. Usando o SAP durante a reunião:........................................................................................................ 83
3.1.4. Triar Notas Técnicas................................................................................................................................. 46 3.3.5. Aprovisionar Recursos............................................................................................................................ 84
3.1.4.1. Pré-escopo............................................................................................................................................. 47 3.4. Execução Planejada.................................................................................................................................... 85
3.1.4.2. Itens Mandatórios................................................................................................................................. 47 3.4.1. Imprimir Ordem....................................................................................................................................... 86
3.1.4.3. Itens a corrigir....................................................................................................................................... 47 3.4.2. Executar Ordem....................................................................................................................................... 86
3.1.4.4. Reparo simples..................................................................................................................................... 48 3.4.2.1. Execução propriamente dita................................................................................................................ 86
3.1.5.1. Exportar dados do coletor.................................................................................................................... 48 3.4.3. Confirmar Operações.............................................................................................................................. 87
3.1.5.2. Encerrar ordem..................................................................................................................................... 48 3.4.3.2. Como tratar a ordem que não foi executada....................................................................................... 90
3.2.1.1. Visualizar a carteira de notas adiadas................................................................................................. 50 3.4.3.3. Como tratar um serviço a terminar na próxima semana................................................................... 90
3.2.1.2. Atribuir a nota para uma ordem já aberta............................................................................................51 3.4.4. Encerrar Ordens...................................................................................................................................... 90
3.2.1.3. Abrir uma nova ordem de manutenção............................................................................................... 52
3.2.2. Fazer Escopo das Ordens......................................................................................................................... 53 4. MANUTENÇÃO CORRETIVA................................................................................................................ 92
3.2.2.1. Executar visita de campo...................................................................................................................... 54 4.1. solicitação de Reparo.................................................................................................................................. 92
3.2.2.2. Levantar necessidade de mão de obra externa................................................................................... 54 4.1.1. Definir Urgência....................................................................................................................................... 92
3.2.2.3. Levantar necessidade de Engenharia.................................................................................................. 54 4.1.2. Chamar turno via rádio........................................................................................................................... 93
3.2.2.4. Levantar necessidade de Execução em PUPP:.................................................................................... 54 4.1.3. Abrir nota técnica.................................................................................................................................... 93
3.2.2.5. Consultar a documentação técnica:.................................................................................................... 54 4.2. Execução Corretiva..................................................................................................................................... 94
3.2.3. Detalhar Ordens Abertas........................................................................................................................ 55 4.2.1. Distribuição.............................................................................................................................................. 94
3.2.3.2. Preencher Aba “Operações”................................................................................................................. 58 4.2.1.1. Priorizando Urgências.......................................................................................................................... 94
3.2.3.3. Ordenar Operações............................................................................................................................... 59 4.2.1.2. Gerenciando a carteira de notas do turno........................................................................................... 96
3.2.3.4. Inserir Materiais................................................................................................................................... 63 4.2.2. Execução.................................................................................................................................................. 97
3.2.3.5. Compatibilizar “lead time” de materiais............................................................................................. 64 4.2.2.1. Diagnóstico........................................................................................................................................... 97
3.2.3.6. Registrar Modificações de Campo....................................................................................................... 64 4.2.2.2. Obtendo recursos................................................................................................................................. 97
3.2.3.7. Modificar/Criar Lista Técnica............................................................................................................... 66 4.2.2.3. Execução............................................................................................................................................... 98
3.2.3.8. Tratamento de CI/RQA.......................................................................................................................... 68 4.2.3. Verificar oportunidades.......................................................................................................................... 98
3.2.3.9. Contratação de serviço:........................................................................................................................ 69 4.2.4. Encerramento.......................................................................................................................................... 98
3.2.3.10. Aquisição de Materiais de Carga Direta..............................................................................................71
3.2.3.11. Planejamento de Andaimes................................................................................................................ 72 5. GESTÃO DE CONTRATOS..................................................................................................................... 99
3.2.3.12. Planejamento de Guindastes............................................................................................................. 73 5.1 Recebimento de Documento Fiscal............................................................................................................. 99
3.2.3.13. Planejamento de Empilhadeiras........................................................................................................ 73 5.1.2. Regras....................................................................................................................................................... 99
3.2.3.14. Planejamento de Caminhão Munck....................................................................................................74 5.2 Medição de Serviços.................................................................................................................................. 100
3.2.3.15. Planejamento de Compressores.........................................................................................................74 5.2.1. Responsabilidades................................................................................................................................. 100
3.2.3.16. Organização e Limpeza.......................................................................................................................74 5.2.2. Regras para Contratos Fixos................................................................................................................. 100
3.2.4. Liberar Ordens..........................................................................................................................................74 5.2.3. Regras para Contratos Fixos e Horas Extras.........................................................................................101
3.3. Programação................................................................................................................................................74 5.3. Medição de Materiais.................................................................................................................................101
3.3.1. Previsão Semanal de HH......................................................................................................................... 75 5.3.1. Responsabilidades..................................................................................................................................101
3.3.2.1. Verificar grau de utilização.................................................................................................................. 78 5.3.2. Regras......................................................................................................................................................101
3.3.2.2. Nivelar grau de utilização.................................................................................................................... 79 5.4. Utilização.................................................................................................................................................. 102
3.3.3. Programação diária................................................................................................................................. 80 5.4.1. Utilização de Contrato........................................................................................................................... 102
3.3.3.1. Selecionar ordens a programar........................................................................................................... 80 5.4.2. Responsabilidades................................................................................................................................. 102
5.4.3. Regras..................................................................................................................................................... 103 9.1.2. Gestão EH&S:..........................................................................................................................................137
5.4.4. Fluxo de Utilização de contratos.......................................................................................................... 104 9.1.3. Gestão de Indicadores:........................................................................................................................... 138
5.4.5. Utilização Emergencial de Contrato.................................................................................................... 105 9.1.4. Controle e Monitoramento de Ações: . ................................................................................................. 138
5.5. Fiscalização.............................................................................................................................................. 106 9.1.5. Comitê de Saúde e Segurança: ............................................................................................................. 138
5.5.1. Atuação do fiscal.................................................................................................................................... 106 9.1.6. Controle de documentos: . .................................................................................................................... 138
5.5.1.1. Controle de efetivo.............................................................................................................................. 106
5.5.1.2. Controle do cumprimento dos Planos de manutenção.................................................................... 106 10. Arquivo técnico................................................................................................................................ 139
5.5.1.3. Controle do cumprimento das Rotas de Inspeção............................................................................ 106 10.1. Consulta A Desenhos e Documentos no Sap........................................................................................ 139
5.5.1.4. Controle da Programação e Aderência Semanal...............................................................................107 10.1.1. Pesquisa de documentos.................................................................................................................... 139
5.5.1.5. Verificação dos itens de avaliação......................................................................................................107 10.1.2. Relatório de Acompanhamento de Documentos...............................................................................141
5.5.2. Forma de Fiscalização............................................................................................................................107
5.5.2.1. Critérios................................................................................................................................................107 11. INDICADORES ................................................................................................................................. 142
11.1. Indicadores Operacionais.......................................................................................................................142
6. ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE................................................................................................ 108 11.1.1. Indicadores do processo de Inspeção..................................................................................................142
6.1. Revisão de Estratégias de Manutenção................................................................................................... 108 11.1.1.1. Tempo médio de triagem...................................................................................................................142
6.1.1. Execução de Análise FMEA.................................................................................................................... 108 11.1.1.2. Cumprimento de rotas de inspeção.................................................................................................143
6.1.2. Criar Planos de Manutenção..................................................................................................................113 11.1.1.3. Índice de quebras sem aviso.............................................................................................................143
6.1.2.3. Criar Grupo de Listas de Tarefas Geral...............................................................................................116 11.1.2. Indicadores do processo de Planejamento....................................................................................... 144
6.1.2.4. Criar Grupo de Listas de Tarefas em Local de Instalação.................................................................118 11.1.2.1. Lead Time de planejamento............................................................................................................ 144
6.1.2.5. Criar Plano de Manutenção Estratégico.............................................................................................118 11.1.2.2. Índice de qualidade de planejamento............................................................................................. 144
6.1.2.6. Criar de Plano de Manutenção de Ciclos Individuais:.......................................................................121 11.1.2.3. Índice de Manutenção Planejada.................................................................................................... 145
11.1.3. Indicadores do processo de Programação e Execução..................................................................... 145
7. ENGENHARIA DE MATERIAIS............................................................................................................ 122 11.1.3.1. Tempo de liberação.......................................................................................................................... 145
7.1. Desenvolvimento de Materiais..................................................................................................................122 11.1.3.2. Índice de Aprovisionamento............................................................................................................ 145
7.1.1. Triar e Priorizar Notas Técnicas .............................................................................................................123 11.1.3.4. Cumprimento da Programação Semanal....................................................................................... 146
7.1.2. Elaborar Plano de Trabalho....................................................................................................................123 11.1.4. Indicadores do processo de Execução Corretiva................................................................................147
7.1.3. Executar Plano de Trabalho....................................................................................................................123 11.1.4.1. Número de atendimentos.................................................................................................................147
7.1.4. Encerrar Solicitação................................................................................................................................124 11.1.4.2. Número de delegações para ADM....................................................................................................147
7.2. Recuperação de Equipamentos.................................................................................................................124 11.2. Disponibilidades.....................................................................................................................................147
Nº U000000-G-2MM001 REV. 1 9
1.3. Objetivos do Manual de Manutenção 1.3.1.2. Atualização
• Regulamentar os processos que compõem a função manutenção. FLUXO DE ATUALIZAÇÃO DO MANUAL DE MANUTENÇÃO
• Definir os mecanismos de controle destes processos.
Etapa Descrição do processo ou evento Responsável
• Definir os papéis e responsabilidades das pessoas envolvidas na execução destes processos.
• Nivelar os conceitos teóricos utilizados para definir a função manutenção, de acordo com referências Todo empregado da manutenção pode identificar uma
reconhecidas. IDENTIFICAÇÃO DE necessidade de atualização do Manual e enviá-la por Todos
NECESSIDADE email para a engenharia de confiabilidade
Macro-processo Todo o conjunto de processos de Manutenção. Manutenção DISPONIBILIZAR A equipe de Sistemas Gerenciais substitui quando
REVISÃO Sistemas
necessário as folhas de revisão do Manual, e os
Grupos Agrupamentos de processos conforme sua natureza. Processos críticos Gerenciais
reimprime anualmente ou sob demanda.
Uma forma de organização do trabalho de um grupo, onde
Manutenção Fluxograma 1 - Fluxo de Atualização do Manual de Manutenção
Processos é possível identificar entradas, que são transformadas em
planejada
produtos a partir da execução de atividades padronizadas.
Atividades
responsável e um procedimento. Neste texto, cada
Triagem de notas • Em caso de dano por uso, as reimpressões devem ser solicitadas à Gestão de Sistemas Gerenciais.
sub-processo tem um diagrama de blocos, que mostra todas
as suas atividades.
b) Falha Iminente
2.1.1.1. Item Falha iminente é aquela em que a máquina está funcional, mas é quase certo que ela sofra uma falha crítica
Qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unidade funcional, equipamento ou sistema que pode nos próximos 7 dias.
ser considerado individualmente.
Para especificar corretamente uma falha, defeito, etc., também é necessário especificar corretamente o item
em que ocorreu.
c) Tipos de Falha quanto ao Efeito
c.1. Catastrófica ou crítica: o item falha e o sistema ao qual pertence tem sua função principal totalmente
2.1.1.2. Função comprometida, sendo restaurada apenas por uma ação de reparo. O arrancamento de chapa de desgaste de
Ação realizada por item que obedece a uma necessidade do cliente. A descrição de uma função deve conter ventilador e a abertura da comporta de troca de carros no forno de endurecimento são exemplos deste tipo
um verbo, um objeto e um ou mais níveis de desempenho desejados. de falha.
Ex: Conduzir água a uma vazão de 3 kg/s, a uma pressão de 12 kgf/cm² e a uma c.2. Degradante: o item falha e o sistema ao qual pertence tem uma ou mais funções, primárias ou secun-
dárias, parcialmente comprometidas, sendo restauradas apenas por uma ação de reparo. Estão geralmente
temperatura de 78°C.
associadas a processos de desgaste. A queda de selagens inferiores do forno de endurecimento (sem agar-
ramento), que não impede a produção, mas aumenta o consumo de combustível, é um exemplo deste tipo
a) Função Primária de falha.
Razão pela qual o item foi adquirido. A perda de uma função primária implicará em impacto imediato ao
item. c.3. Segura: o item falha e o sistema ao qual pertence tem sua função principal comprometida, mas não
requer uma ação de reparo, bastando recolocar o sistema em marcha. Este tipo de falha está geralmente
b) Função Secundária associado à instrumentação dos sistemas.
Funções condicionantes à função principal. A perda de uma função secundária pode ser mais grave que a
perda de uma função primária. c.4. Intermitente: o item falha e o sistema ao qual pertence tem uma função comprometida, mas volta aos
limites especificados sem ação externa. Este tipo de falha está geralmente associado à fixação inadequada
Ex: Transportar óleo combustível mantendo uma temperatura inferior a 50°C na de componentes em sistemas dinâmicos, umidade em contatores, conectores instalados incorretamente,
etc. Como exemplo desta falha há o agarramento da estação de abaixamento de um forno de endurecimen-
superfície externa da tubulação. (Uma temperatura maior gera risco às pessoas)
to, que causa o “encavalamento” dos carros grelha e dispara uma alarme de corrente, mas geralmente o
agarramento se desfaz e o nível de corrente volta ao normal.
2.1.1.3. Sistema
Um arranjo de itens ao qual pode ser atribuído uma função.
2.1.1.5. Defeito
Qualquer desvio de um item em relação aos seus requisitos. Toda falha é um defeito, mas nem todo defeito
2.1.1.4. Falha é uma falha. É importante definir o item a que o defeito se refere. No exemplo acima, o defeito se refere ao
Término da capacidade de um item desempenhar sua função. A falha é um evento, enquanto a pane é um item tubulação, mas se o item em questão fosse a junta do flange, estaria em falha, pois sua função é vedar
estado. o flange.
Exemplos:
Componente + Estado + CODMAN 2.1.2.1. Preventiva
Parafuso quebrado na base do motor do 85VT01. Manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios prescritos, destinada a
Rolamento LOA gasto no tambor de cauda da 85TP15. reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um item.
É comum confundir modo de falha e efeito. Os exemplos abaixo mostram modos de falha com alguns
possíveis efeitos, para esclarecimento: b) Reparo
Parte da manutenção corretiva na qual são efetuadas as ações de manutenção efetiva sobre o item, excluin-
Tabela 2 - Exemplos de Modos de Falha e Possíveis Efeitos do-se os atrasos técnicos.
LOCAIS DE INSTALAÇÃO
Conjunto de plantas de mesmo
3 Usina Usina I, Usina II, Usina III, etc.
produto final
Conjunto de sistemas que cumpre uma Pelotamento, peneiramento,
(1) 4 Planta
Empresa etapa do processo produtivo. endurecimento, carregamento.
Conjunto de subsistemas que cumpre Transporte de pelotas cruas,
(2) Negócio
5 Sistema uma ou mais necessidades de injeção de óleo combustível,
LOCAIS DE (3) Usina operação da planta a que pertence. geração de vácuo.
INSTALAÇÃO
Bombas de polpa espessada(2),
(4) Planta Grupo de máquinas de mesma classe,
Sala elétrica 21(3), Bombas
6 Subsistema que cumpre uma função do sistema a
de vácuo, transportadores de
(5) Sistema que pertence(1)
camada de fundo, peneiras(4)
(6) Subsistema Conjunto de unidades funcionais que
interagem com o processo produtivo. Espessador 1, transformador
(7) Máquina Após uma falha, geralmente as 4, bomba de vácuo 2,
7 Máquina
máquinas não são substituídas; sua transportador 15, forno 1,
(8) Unidade funcional
ELEMENTOS função é restaurada pela intervenção peneira 3, etc.
DE MÁQUINAS
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
(9) Equipamento em seus equipamentos.
Lubrificação, instrumentação,
(10) Componente
Conjunto de equipamentos que
Unidade acionamento, estrutura,
8 suprem uma necessidade de operação
funcional refrigeração, alimentação
Figura 2 - Níveis Taxonômicos da máquina a que pertencem.
elétrica, etc.
Conjunto de componentes que após Motores, redutores,
Os níveis de 1 a 6 são chamados de locais de instalação, e fazem a categorização da empresa em que os uma falha, pode ter sua função acoplamentos, malhas de
equipamentos estão instalados. Por isso, contém informações especiais e sobre o processo produtivo. Isto é 9 Equipamento restaurada pela sua substituição controle, gavetas elétricas,
necessário, pois um equipamento (ex: transportador de correia) pode ser usado nos mais diversos tipos de completa ou intervenção em seus bombas, mancais,
plantas e processos e portanto, deve ser localizado dentro da empresa, antes de suas partes. Estes níveis componentes. tubulações, etc.
são usados para análises gerais de manutenção, como por exemplo, o total de horas de manutenção execu- Rolamento, retentor, bucha,
Item que usualmente não é reparado,
tadas no mês de março na filtragem, ou o gasto com motores elétricos em Ubu. 10 Componente parafuso, porca, cabo elétrico,
apenas substituído.
Os níveis 7 a 10 são chamados de elementos de máquinas e decompõem os equipamentos até suas partes tubo, roda, junta, termopar, etc.
indivisíveis. Estes níveis são usados para análises específicas de confiabilidade, como o cálculo da disponi- Fonte: Norma ISO 14224, adaptada pelos autores.
bilidade anual do forno de endurecimento III, ou a taxa de falha dos retentores das rodas dos carros grelha. (1) Em alguns casos, a mesma classe de máquina executa mais de uma função no sistema, como as bombas de polpa espessada, e
bombas de rejeito de polpa, que estão no sistema de espessamento da planta de polpa.
(2) A função de uma classe é dada pelo material de processo que transporta, dosa ou armazena (ex: dosador de floculante). A lista
de materiais de processo está no anexo D.
(3) O sistema de distribuição de energia elétrica, da planta de utilidades, constitui exceção a esta regra: as salas elétricas estão no
nível de subsistema, ainda que sejam grupos de várias máquinas diferentes (transformadores, painéis, etc.)
(4) Quando todos os indivíduos da classe cumprem uma função única no sistema, não é necessário explicitar a função.
A Contínuo
D Intermitente
Considerando a máscara, cada nível deve receber uma sequência de caracteres padronizada conforme as
tabelas a seguir.
1 O nível de componente não aparece no código identificador, mas está disponível na codificação de suprimentos, na forma de
6 números. Ex: 313202. Nesta norma, os componentes dos principais equipamentos serão listados no anexo C.
não
INÍCIO
Q
P4 CRITICIDADE C SIM
SG
SIM CRITICIDADE X
2.3.3. Avaliação da Criticidade de Sobressalentes
Para avaliar a criticidade, devem-se responder as perguntas da tabela 4 para cada máquina, e seguir o fluxo
decisório da Tabela 6 para encontrar o nível X, Y ou Z.
C SIM AL SIM RA NÃO Maior que 2
1 ou 2
SG
Segunda, manhã
O processo de manutenção planejada possui uma série de sub-processos que se relacionam conforme o
fluxo abaixo, que é descrito em alto nível de detalhes no sub-capítulos seguintes. Além disso, também há Limite para confirmar
e encerrar ordens da
relação com o processo de manutenção corretiva, mostrado no capítulo 4. A Figura 6 sintetiza todo o capítu- semana anterior
lo 3, mostrando como os atores deste processo coordenarão suas ações ao longo das semanas de trabalho.
Segunda, tarde
Medir
FALHA DEFEITO cumprimento
da programação
3.1
SOLICITAÇÃO
DE REPARO
Limite para
liberar ordens da
semana seguinte
Terça
Ordem de Ordem de Ordem
inspeção preventiva PU/PP
Nota M3 Nota M2
MSPN MSPN
Quarta, manhã
3.2 Limite para fechar a
INSPEÇÃO programação semanal
dapróxima semana
Nota M2
Nota M2
MSPN
MSDI
STUR501
Quarta, tarde
Fazer a programação
diária preliminar no SAP
3.3
PLANEJAMENTO
Quinta
e enviar ata
Nota M2
MSDI no CT 3.4
responsável PROGRAMAÇÃO
Limite para fechar a
programação diária da
Sexta
próxima semana
Ordens Ordens
ZPM1 ZPM2
Aprovisionar materiais
do dia seguinte
3.6
EXECUÇÃO DE 3.5 Abrir e detalhar Imprimir ordens
Liberar ordens
TODO DIA
REPAROS EXECUÇÃO ordens do dia seguinte
Encerrar ordens
executadas no dia
Reparo Preventiva
executado executada
NOTA TÉCNICA A
Nota técnica M2 triada com status MSDI
PLANEJAR _ _ d) Clicar na caixa ao lado, conforme indicado.
na carteira do planejador
3.1.1.1. Checar carteira de ordens Figura 8 - Tela de tratamento de ordens do usuário de coletor de dados
EX.: se um inspetor é responsável pela inspeção mecânica da Usina III, exceto utili-
dades, deverá listar os locais de instalação da Usina III, áreas 01 a 07, e os centros
de trabalho da mecânica.
Figura 15 - Configurando área de responsabilidade do inspetor na IW28 (EXEMPLO da área “Mecânica Usina III”)
Figura 16 - Configurando área de responsabilidade do inspetor na IW28 (EXEMPLO da área “Mecânica Usina III”)
c) Para cada ordem haverá uma lista de equipamentos (que são os objetos de um
3.1.2. Executar Rotas de Inspeção
Após a importação das ordens de inspeção para o coletor, será possível executar as rotas de inspeção utili- item de um plano de manutenção) e seus respectivos pontos de medição.
zando o coletor. Abaixo segue o passo-a-passo da execução:
c.1. Para ir direto a um ponto de medição, clicar uma vez sobre o mesmo, aparecerá a aba “medição”
conforme figura 19.
a) Na tela principal do M1 Click, acessar o ícone “Inspeção”;
c.2. Para seguir o roteiro indicado na ordem, clicar em “Play” . Ao escolher esta opção, surgem os
controles de tempo . É possível pausar e reiniciar o roteiro a qualquer momento usando
estes controles. A vantagem desta opção é que cada medição o próximo ponto aparece automaticamente, e
não é necessário, encontrar o ponto em uma lista a cada medição.
d.1. Codman, Descrição do Local e Descrição do Ponto: informações conforme SAP. O inspetor abrirá notas técnicas para as falhas potencias que encontrar, e também falhas não críticas que
d.2. Valor: É onde os valores serão inseridos. Para os dados quantitativos aparecerá uma barra de rolagem, eventualmente observar durante a rota. Todavia, o mais comum é que estes problemas facilmente visíveis
e para dados quantitativos um valor numérico deverá ser digitado, usando o botão “teclado” . sejam relatados pelos operadores e triados posteriormente pelo próprio inspetor.
d.3. Limites: mostra os valores aceitáveis da variável (só aparecerá para dados quantitativos). No caso de inspetores Samarco, há um outro motivo para abrir notas: quando o sintoma de falha é muito
d.4. Motivo da não execução: caso o ponto esteja inacessível por algum motivo, informá-lo a partir da lista sutil para chegar a um diagnóstico preciso, é possível solicitar uma medição eventual por parte da equipe
d.5. Observação: qualquer comentário verbal que o inspetor deseja guardar no documento de medição.
d.6. Histórico: checar as medições anteriores. A solicitação de uma análise preditiva eventual deverá seguir o procedimento apresentado abaixo:
1. Abrir uma nota técnica tipo Z1 para o centro de trabalho responsável SPRD501 conforme procedimento
de abertura de notas técnicas tipo Z1 apresentado no capítulo 3.1.3.3, página 43.
2. A solicitação deverá ser priorizada pela equipe de inspeção preditiva e executada.
3. O laudo conclusivo deverá ser reportado no texto descritivo da nota técnica. Caso seja necessária uma
intervenção de manutenção, a equipe de inspeção preditiva deverá abrir nota técnica M2 conforme
procedimento 3.1.1 pág. 27.
4. A nota técnica Z1 deverá ser encerrada caracterizando o atendimento da solicitação.
e) Para checar o andamento da rota, cada ponto medido fica verde, e cada ponto não exe-
cutado fica vermelho. Os pontos ainda não medidos estarão pretos, conforme a tela inicial. Figura 22- Tela de entrada da IH01
b) Clicar em .
c) Na tela resultante, navegue até chegar ao local do problema. O exemplo a seguir
é de uma nota no moinho de carvão 2.
b) Tipo: Uma nota pode atender a quatro tipos diferentes de funções, descritas na M3
Máquina, Equipamento ou Transportador desarmando, ventilador parado, de acordo
Componente + Sintoma com o chamado feito pela operação
tabela abaixo:
Z1 Livre Análise de fratura de eixo.
Registrar todos os eventos que não envolvem falhas, tais como relato
M1 Nota informativa de intervenção preventiva, inspeção onde não foram detectadas falhas
potenciais, solicitação de investimento, etc.
Solicitação de
Z1 Solicitar um dos serviços oferecidos pela Engenharia de Manutenção.
Engenharia
c) Número da nota modelo: Quando um mesmo tipo de nota é aberto várias vezes, é
possível utilizar o número de uma delas como modelo. e) Local de Instalação: Para notas M1 e Z1, o preenchimento é opcional. Para notas
M2 e M3, preencher até o nível 9. Onde não for possível, abrir nota técnica Z1 no
centro de trabalho da confiabilidade (SENG503) informando o desvio e abrir a nota
no nível mais baixo possível.
Tabela 9 - Opções de Preenchimento do Campo “Origem”, notas M2 e M3 Tabela 11 - Exemplos de Preenchimento do Campo “Descrição”
Código Título Aplicação Mancal LOA do tambor de cauda com alta temperatura.
Certo Área com acúmulo de material. (Localiza totalmente a falha e informa o
Notas abertas pelo quadro técnico operacional, exceto
INOP Inspeção Operacional planejador da necessidade de limpeza antes do serviço).
colaboradores ligados diretamente à GMU.
Rolamento do tambor de cauda da 85TP15 (não identifica totalmente a falha, e o
Notas abertas por colaboradores da GMU
INPL Inspeção da Área codman já aparece em “Local de Instalação”) com alta temperatura desde terça feira (há
(diretos e terceiros), exceto inspetores e turno. Errado
um campo de data), risco de falha a qualquer momento (há um campo de prioridade).
NPLA Turno Notas abertas pelo turno Plantão não liberou buscar ninguém em casa (informação gerencial).
Tabela 10 - Opções de Preenchimento do Campo “Origem”, notas M1 Figura 30 - Preenchimento da Aba “Nota” (continuação)
r) Início e fim da avaria: Para notas M2, informar o momento em que a falha iniciou,
ou o momento em que foi detectada (que é o mais comum). Para notas M3 informar
Figura 31 – Parte inferior da aba “Nota” da Transação IW21
o início e fim do reparo.
m) Sintoma de Dano: Estado do componente que se encontra em falha. Vide Figura 31.
3.1.3.3. Criar nota técnica Z1
As notas Z1 podem assumir os status do sistema conforme Tabela 13. Esses status são atribuídos a partir dos
n) Código de Causa: A condição que levou a falha a acontecer. O preenchimento botões de comando: “pôr em processamento” , “adiar” e “encerrar” .
deste campo é opcional. Vide Figura 31. O campo “Texto da causa” e “Texto” são
livres e servem de detalhamento para a causa e para o sintoma do dano Tabela 13 - Status do sistema de notas Z1
respectivamente.
Código Status Descrição
o) Grupo de Planejamento: Separa as atividades dentro das divisões de trabalho Somente as notas técnicas em status pendente podem ser adiadas. Uma vez em processamento, as notas
da equipe de planejamento. No anexo VI encontra-se a lista de grupos de assumem apenas o status encerrado.
planejamento de Ubu.
da solicitação feita. Essas datas são desejadas e devem ser negociadas em função Criar ou alterar locais de instalação e
008 Taxonomia/Codman
equipamentos e CODMANs.
da complexidade da demanda.
Engenharia de Atualiza, insere, cria ou corrige o catálogo
Catálogos diversos e
009 Confiabilidade de parte objeto, sintoma do dano,
pontos de medição
d) CenTrab respon.: Esse campo é o divisor de tarefas entre as engenharias. Deverá causas e pontos de medição.
ser escolhido o centro de trabalho de acordo com o tipo de serviço solicitado. 010 Análise de falhas Realização de análise de falhas de máquinas.
solicitação.
Tabela 15 - Centros de trabalho da Engenharia de Manutenção
Caso seja necessário anexar documentos (croquis, planilhas, folders, fotos, etc.) durante a abertura da nota, N Descrição
eles deverão ser anexados pelo caminho Serviços para objeto\Criar anexo disponível no botão locali-
zado no canto superior esquerdo. O botão surgirá somente após a criação da nota. 1 A nota possui título?
SIM
NÃO
Tabela 17 - Itens a Corrigir durante a Triagem
Corrigir
N Descrição
Tabela 9
3.1.5.4 1 O centro de trabalho está informado corretamente?
Trata-se de um reparo
simples?
2 O grupo de planejamento está informado corretamente?
3.2. Planejamento
A função planejamento define os recursos necessários para cumprir as estratégias de manutenção 3.2.1. Abrir Ordens de Manutenção
preventiva (planos de manutenção) e sob condição (notas técnicas da inspeção), disponibilizando estes
recursos através de ordens de manutenção totalmente planejadas e prontas para programação. Nota M2 status MSDI
A alocação dos recursos é feita em conjunto com o setor de suprimentos, responsável pela aquisição de
sobressalentes, contratação de serviços e controle da ferramentaria.
3.2.1.1
O objetivo principal do planejamento é permitir que as atividades de execução da manutenção sejam Visualizar carteira
realizadas com o máximo de produtividade, ou seja, com o mínimo de atrasos. Por isso, o planejamento
deve receber constante “feedback” dos executantes, para melhorar continuamente a qualidade das ordens
planejadas. É preciso abrir uma
nova ordem?
A entrega principal do planejamento é um backlog de ordens prontas para a programação, que escolhe NÃO SIM
Notas M2 status
MSPR ORDA
Figura 37 - Fluxo decisório para tratamento da carteira de notas M2 MSDI do planejador
Para abrir cada nota, basta clicar em seu número. Ao ler a nota, o planejador poderá tomar 3 caminhos:
• Abrir uma ordem conforme procedimento 3.2.1.2
• Direcionar a nota para uma ordem já aberta 3.2.1.2
• Na falta de informações suficientes, procurar o inspetor para esclarecimentos.
Todas vez que uma ordem é atribuída a uma nota, ela passa para o status MSPR ORDA ou seja, é considerada
“em processamento”.
IMPORTANTE: os planejadores devem tratar notas adiadas tipo M1 e M2. Caso haja outros tipos de notas
adiadas em seu grupo de planejamento, deve colocá-las em processamento. Isso ocorre geralmente com
notas Z1 adiadas por engano. Figura 42 - Filtro da carteira de ordens abertas do planejador (2)
que o disponível, deve ser feita contratação externa de serviço, conforme definição do Chefe de Equipe de
3.2.3.1
Planejamento. Preencher
cabeçalho
página 43. A nota M2 e a ordem deverão ser encerradas e informado, no campo “Descrição” da nota M2, o
3.2.3.3
número da nota Z1. Ordenar
operações
Ordem
detalhada
Figura 47 - Identificação do flag PU/PP
3.3.2
3.2.2.5. Consultar a documentação técnica: Programação
semanal
IMPORTANTE: Caso a ordem possua mais uma nota técnica atribuída, a de maior prioridade prevalecerá.
O preenchimento deste campo é a base do processo de programação semanal2 , que está detalhado no
capítulo 3.3.2, página 79.
Exemplo 1: Trocar rolamento LOA tambor de cauda. f) Data de Início Base e Data de Fim Base: São automaticamente preenchidas pelo
Exemplo 2: Trocar motor 4.
campo Revisão.
Exemplo 3: Reparar tubulação lado sul.
c) Condições da instalação: Define se a manutenção será executada com a máquina A data de início programado é atualizada pela data de Início base. A data de fim programado é o resultado
parada (“fora de serviço”, valor 0) ou em operação (“em serviço”, valor 1). da soma: duração planejada da ordem + data de início programado.
IMPORTANTE: O preenchimento correto do campo “Condições da Instalação” é fundamental para o processo 2 Em gestão por processos, é importante separar os cargos dos processos. Muitas vezes a relação é óbvia (ex: inspetor => inspe-
cionar). Neste caso, a pessoa cujo cargo é “planejador”, executa uma atividade dentro do processo de programação, chamada
de programação. programação semanal.
A aba de operações tem a finalidade de listar as tarefas necessárias à execução dos serviços solicitados. “Duração da Operação” é o tempo necessário para execução da operação. “Unidade de Duração da Operação”
As operações deverão ser generalistas e compreender uma etapa do serviço que está ligada a um centro de é a unidade de medida de tempo; usar sempre horas. O campo trabalho é calculado automaticamente a
O texto da operação (TD) deverá ser usado para o detalhamento de cada operação. O planejamento deverá
pressupor a capacitação técnica da equipe de execução, logo, as ordens não devem “ensinar como fazer” as c) Chave de controle:
atividades, mas devem informar “o quê” fazer. Detalhes como: torque, folgas, ajustes, tolerâncias, parâme- São utilizadas para orientar a apropriação de mão de obra. Isto não significa que a operação não terá
tros elétricos devem ser informados no Texto da operação. confirmação, significa apenas se haverá ou não apropriação de mão de obra.
Tabela 20 - Exemplo de preenchimento das operações de uma ordem IMPORTANTE: as operações com chave ZPM1 ocupam a capacidade do centro de trabalho da mesma forma
que a PM01.
Centro de
Operação Texto da operação
trabalho Tabela 21- Tipos de Chave de Controle
Bloquear 85TP15 SELE501 *Colocar TAG no motor MEXXX
Código Aplicação
Desconectar motor
SELE501 *Desconectar o motor MEXXX
85TP15 PM01 Operação que gera custo de mão de obra Samarco.
*Cortar os parafusos de fixação do motor ZPM1 Operação que não gera custo de mão de obra.
Soltar motor 85TP15
SMEC501 *Soltar acoplamento do motor e deixar livre para o
da base ZPM4 Operação utilizada para contratação de serviços externos
guindaste
Obs: É importante considerar que as operações serão vistas individualmente, portanto deve-se evitar solici-
tações genéricas como “Colocar TAG”. O programador da elétrica deverá entrar na ordem para saber o que Figura 52 - Identificação dos campos de ordenação de cada operação na aba “Operações”
fazer, e com isso perder tempo.
SF Sequência fim-fim a.1.1. Programar: Atualizar as datas e demais modificações feitas nas operações.
SI Sequência início (início-início) a.1.2. Inserir tarefa: É possível criar operações diretamente da estrutura de rede a partir desse botão.
a.1.3. Modificar: Modifica relações ou operações previamente selecionadas. Pode ser substituído pelo duplo
SN Sequência normal (fim-início) clique na operação ou na relação.
SS Sequência de salto a.1.4. Eliminar: Elimina relações ou operações previamente selecionadas.
a.1.5. Ligar: Insere relações entre as operações.
IMPORTANTE: Não é aconselhado o uso da caixa “Restrição” no campo “Data” uma vez que impede a
reprogramação automática das ordens, quando necessário. a.2. Operação
As operações são resumidas pelas caixas de tarefas que trazem as seguintes informações identificadas na
Figura 55.
a) Utilizar estrutura de rede:
a.2.1. N° da operação
A estrutura de rede é a representação gráfica das operações. As relações são atribuídas de forma gráfica
a.2.2. Chave de controle
sendo possível visualizar o caminho crítico e folgas de planejamento.
a.2.3. Centro de trabalho responsável
Para abrir a estrutura de rede clique em “Ir para/Gráfico/Estrutura de rede”.
a.2.4. Título da operação
A Figura 53 mostra a tela da estrutura de rede. Os campos identificados são
a.2.5. Início e fim
• A primeira linha desse campo tem como referência a data de início programado da ordem. Como se a
primeira operação tivesse seu início exatamente na data e hora de início programado da ordem, logo as
demais operações seguem essa referência.
• A segunda linha desse campo tem como referência a data e hora de fim programado da ordem. Como
se a última operação terminasse exatamente no fim programado da ordem, logo as demais operações
seguem essa referência.
• Essas duas visões fornecem uma idéia da folga de planejamento apresentada na ordem.
Ex. 1: Se a face direita da caixa “Desconectar motor velho” for ligada à face
esquerda da caixa “Transportar motor novo” a ligação atribuída será “SN”
(Sequência normal ou fim-início).
Após cada atribuição de relação ou modificação, clicar no botão programar para atualizar as datas das
Os números de estoque são armazenados em listas técnicas dos locais de instalação e equipamentos.
caixas de tarefas.
Podem ser consultados na transação IH01.
Podem ser planejados intervalos entre as relações das caixas de tarefas, Ex: A operação “Transportar motor
novo” deverá terminar 1 hora após o término da operação “Desconectar motor velho”. A relação entre elas
é SF com intervalo de 1 hora.
Executa modificação de
Dá feedback
campo com permissão
do chefe de equipe escrito na ordem a) Preencher local de instalação
A modificação é
NÃO
permanente?
d) Teclar enter
SIM Abre nota Z1 com todos os dados
Registra informação na nota
da modicação e adia pra grupo
técnica e encerra ordem
de planjemento responsável e) Em “Ctl” sempre informar “L” (se o item possui número de estoque, é inventariado)
Inspetor
SIM
Já existe? SIM
Atualiza ou cria
Encerra nota Z1 e
desenhos conforme
informa planejador
a solicitação
Arquivista
Insere documento no
SAP/DMS Figura 61 - Tela de entrada da IB12
de materiais
Analista
tratar ci/rqa
Programador Planejador Engenharia
Monitora registros CI e
RQA no módulo
EH&S do SAP
b.1. Grupo de mercadorias: selecionar o grupo de mercadorias que melhor se adequar ao tipo de serviço;
b.2. Grupo de compras: Está vinculado ao grupo de compras. É o representante (pessoa física da Gerência de
Suprimentos) do grupo de mercadorias;
Fluxograma 6 - Tratamento de Condições Inseguras e Relatos de Quase Acidente
b.3. Contrato: Caso exista um contrato específico para o serviço planejado, informar o número do contrato
neste campo. Após a inserção, os campos Grupo de mercadoria, Grupo de compras e Fornecedor são preen-
chidos automaticamente.
b.4. Requisitante: Informar o nome da pessoa requisitante do serviço.
b.5. Fornecedor: Inserir código do fornecedor, caso não esteja preenchido automaticamente. A consulta de
fornecedores por ser feita na transação XK03.
3 O tratamento de CI/RQA por sua vez, também está diretamente envolvido com o processo de modificações de campo. Este fato b.6. Número de acompanhamento: Em caso de Parada de Usina o campo deve ser preenchido com o número
não foi mostrado detalhadamente aqui para facilitar a compreensão. Para todos os efeitos, esta relação está mostrada dentro da
caixa “Elaborar projeto”. da Revisão da parada de usina.
Após o planejamento da contratação de serviços deve-se modificar o código ABER para AGLB clicando no
botão “Definir Status do Sistema” na tela principal da IW34 e clicar em salvar.
d) Seleção de Serviço:
Em caso de utilização de contrato fixo, inserir o número do contrato no campo “Contrato” e selecionar os
serviços necessários para realização das tarefas descritas na OM. Para isto deve-se clicar no botão Figura 68: IW34 – Criar OM Preventiva: Componentes.
“Selecionar serviço” e selecionar os serviços necessários na lista de serviço do contrato utilizado.
Esta tela abrirá automaticamente após o passo anterior. Preencher conforme o procedimento de contrata- Figura 73 - Exemplo do escopo de serviço de guindaste.
de trabalho. As principais verificações que devem ser feitas no momento da liberação são: Disponibilizar os recursos para o executante
MATERIAIS
3.3.5 Programador
1. A prioridade da ordem está correta? na oficina ou na área de execução
APROVISIONADOS
2. O campo condições da instação está preenchido?
Serviço pronto para iniciar – –
3. A OM está no centro de trabalho correto?
4. O centro de trabalho das operações está correto? Fluxograma 7 - Fluxo do Processo de Programação
5. A duração das operações está coerente?
6. As operações estão relacionadas corretamente?
7. Os principais materiais estão listados? 3.3.1. Previsão Semanal de HH
8. O custo planejado está copiado no campo “custo estimado”? A cada semana o programador deve prever a capacidade disponível de seu centro de trabalho em homens-
Caso o custo orçado do centro de trabalho esteja excedido, deverão ser adiadas as ordens segundo o critério hora. Esta capacidade disponível deve ser totalmente utilizada para execução de ordens.
de priorização apresentado na Figura 139 - Critério de priorização das ordens planejadas para uma semana, Todo centro de trabalho possui uma capacidade padrão, que é o produto entre o número de horas planejá-
pg.179. veis por dia, número de dias planejáveis da semana e número de pessoas na equipe. Entretanto, por motivos
administrativos nem sempre esta capacidade padrão está disponível, e estas indisponibilidades devem ser
subtraídas da capacidade padrão para que o número de ordens programadas possa ser executado.
3.3. Programação Estas indisponibilidades representam pessoas da equipe que não executarão trabalho previsto em ordens de
A programação escolhe a cada semana um número de ordens do backlog para execução em um cen- manutenção. Exemplos comuns são: férias, ausências por motivos pessoais ou médicos e serviços adminis-
tro de trabalho. Seguindo um critério definido e obedecendo à capacidade deste centro é definido o trativos (participação em Kaizens, reuniões, visitas técnicas).
e.1. Inserir datas em “Válido desde” e “Até”: inserir as datas de início e fim da semana a se fazer previsão.
(Geralmente a semana seguinte).
e.2. Sequencia turno: inserir o valor ADM.
e.3. Hora de início e fim: usar para informar a hora de início e fim do expediente. Os valores padrão são início
às 08:00 e fim às 16:20.
e.4. N°: inserir o número de pessoas disponível.
e.5. Grau de Utilização: é uma redução ou aumento percentual de capacidade uma vez que o campo “N°” não
aceita valores decimais. O grau de utilização pode ser usado para perdas de capacidade fracionadas, como
por exemplo: ausência durante meio expediente de um mecânico.
IMPORTANTE: toda programação semanal deve reservar 10% do HH do centro de trabalho para ordens de
Figura 76 - Botão “Intervalos e Turnos” da IR02 prioridade 3 e 4.
3.3.2.1
Verificar grau de utlização
O grau de
SIM utilização está entre NÃO
90 e 110%
3.3.2.2
Atribuir status AGLB Nivelar grau de utilização
h) Se não for suficiente, passa ordens de prioridade 2 e até a capacidade ficar Figura 83 - Telas da programação diária
abaixo de 110%.
e) Em “Status exclusivo”, digitar PUPP;
i) Se não for suficiente, remover as ordens de prioridade 3 que haviam sido
reservadas. f) Em “Status inclusivo”, criar uma seleção múltipla com os status “AGLB” e “LIB”;
j) Se não for suficiente, negociar com o inspetor quais ordens apresentam menor g) Em “Revisão”, inserir o número da revisão a programar.
risco, e alterá-las até que a capacidade esteja abaixo de 110%.
Esta transação mostra as operações, logo todas as solicitações de apoio estarão presentes. Não deverão
ser modificadas as ordens onde o CT trabalhe como apoio. Caso seja necessário, a modificação deverá ser
negociada com o planejador da ordem.
d) Em “Centro trab. Respons.”, inserir o centro de trabalho a programar; Figura 85 - Filtro das ordens para programação diária na IW38
d) Publicar ata: toda reunião deve gerar uma ata que será o documento que
oficializa a programação entre as gerências de produção, manutenção e suprimen-
tos. Deverá ser enviada em formato eletrônico, por email, às seguintes pessoas:
• Engenheiros de processo.
• Chefes de equipe de produção.
• Chefes de equipe de manutenção.
• Programadores.
• Técnicos de controle de produção (técnicos “de sala”).
• Analistas de materiais.
O coordenador da reunião é responsável pela ata e pelo envio. Após a reunião a ata deve ser enviada para a
Gestão de Sistemas Gerenciais, para arquivamento.
Caso alguma mudança tenha sido feita na reunião de programação semanal, as ordens devem ser atualizadas,
usando o mesmo procedimento descrito no item 3.3.3, pg 82.
c) Posicionar:
Os recursos serão aprovisionados nas oficinas de cada departamento, salvo exceção mencionada na ordem,
pelo planejador. O número da ordem deve estar visível nos materiais e ferramentas aprovisionados, da
forma que for mais prática: marcador, placa, giz, etc .
Caso haja algum conflito, deve ser resolvido e a ordem alterada imediatamente. Com todas as interferên-
cias resolvidas, o coordenador da reunião exporta s lista final de ordens para excel, anexa à ata e divulga a
FLUXO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO
todos, conforme capítulo anterior. Etapa Descrição do processo ou evento N° proc Resp
Serviço pronto para iniciar. – –
MATERIAIS
3.3.5. Aprovisionar Recursos APROVISIONADOS
Imprimir as ordens de manutenção programadas
Aprovisionar é mover fisicamente uma peça ou ferramenta de seu local de armazenamento para um ponto 3.4.1 Programador
e entregar para cada executante
acessível ao executante antes do início do serviço. IMPRIMIR
A disponibilização destes recursos permite que os serviços se iniciem no horário programado, evita filas ORDEM Executar as atividades descritas na ordem e relatar
desnecessárias no almoxarifado e permite detectar erros de planejamento com antecedência, evitando o resultado e desvios de planejamento por 3.4.2 Mantenedor
atrasos. EXECUTAR escrito na ordem.
IMPORTANTE: o aprovisionamento é feito na etapa programação, e não execução. Portanto, durante o ORDEM
A partir da ordem impressa devolvida, registrar
planejamento de ordens de manutenção não se deve incluir operações do tipo “Preparar Materiais e Ferra- em cada operação o tempo real, o efetivo e 3.4.3 Programador
mentas”. CONFIRMAR
eventuais desvios de planejamento.
OPERAÇÕES
Registrar, na nota técnica, o que foi
3.4.4 Programador
a) Retirar peças do almoxarifado: ENCERRAR executado e encerrar a ordem de mautenção.
ORDENS
Os processos de retirada de materiais do almoxarifado estão disponíveis no Manual de Suprimentos. Sempre Ordem de manutenção encerrada tecnicamente com:
que possível deve-se utilizar o recurso da reserva antecipada. => histórico do serviço executado
ORDEM – –
Caso no momento da retirada existam itens faltantes o procedimento de CADASTRO DE ITENS FALTANTES, => mão de obra confirmada
ENCERRADA
anexo IX deverá ser usado. => feedback do planejamento informado
b) Denominação: existem 4 opções de objeto de impressão. Utilizar sempre o primeiro. informar ao programador a necessidade de devolução. Deverá ser informado também a ordem de manuten-
ção que reservou os materiais.
a) Listar, através da IW38, todas as ordens liberadas no centro de trabalho que quais outros eventos que interferiram na execução.
Para as ordens que foram executadas, o feedback ocorre junto com a confirmação das operações na coluna
devem ser confirmadas. chamada “Causas” que trata das causas do desvio, vide Figura 92.
Caso tenham ocorrido desvios, eles devem ser informados na linha de cada operação. Caso existam mais de
um desvio na mesma operação, o procedimento abaixo deverá ser seguido.
1. Copiar o número da confirmação que deseja informar outro desvio e colá-lo na primeira linha em branco.
2. Apertar Enter.
3. Não informar novamente o trabalho real e preencher na coluna “Causa” o novo desvio que se deseja informar.
Título Descrição
2 Máquina B parada
URGENTE NÃO URGENTE
3.6
5 Máquina C parada
Execução 3. 2
corretiva Inspeção
4.1.3
Abrir nota M3 6 Máquina C falha iminente
5
4.1.1. Definir Urgência
Será considerada urgente toda falha crítica, incluindo as iminentes, em máquina de criticidade A, B e C. 4.1.3. Abrir nota técnica
De acordo com as definições do capítulo 2.1, pg 12: A abertura de notas técnicas seguirá o procedimento já descrito no capítulo 3.1.3, página 35.
• Falha: Término da capacidade de um item desempenhar sua função. A falha é um evento, enquanto
a pane é um estado. Sendo que item é qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unidade
funcional, equipamento ou sistema que pode ser considerado individualmente. Neste caso, o item está
definido nas máquinas (nível 7 da taxonomia).
• Crítica: um item falha e o sistema ao qual pertence tem sua função principal totalmente comprometida,
sendo restaurada apenas por uma ação de reparo. Ex: rasgo de tapete de transportador, queima de
motor.
• Iminente: a máquina opera, mas sob risco severo de uma falha crítica nos próximos 7 dias. Ex: rolamento
“roncando”, tapete com princípio de rasgo.
5 Segundo o capítulo 2.1.2.4, pg 15, intervenções operacionais são os atendimentos que do turno que não estão relacionados à
falhas. Ex: transportar carro grelha do forno para a oficina.
Se for necessário, solicitar apoio do efetivo de A criticidade está gravada no SAP, direto nos locais de instalação de nível 7. Para visualizar, basta dar dois
VERIFICAR manutenção planejada. cliques em um local de instalação qualquer, clicar na aba “Localização” e ler o campo “Código ABC”.
OPORTUNIDADES
Verificar se há falhas potenciais na máquina
Chefe de
que está sendo reparada, que possam ser 4.2.3
ENCERRAMENTO equipe turno
tratadas vantajosamente.
4.2.1. Distribuição
6 Segundo o capítulo 2.1.2.4, pg 16, intervenções operacionais são os atendimentos que do turno que não estão relacionados à
falhas. Ex: transportar carro grelha do forno para a oficina.
h) Quando for possível executar notas M2, o chefe de equipe é responsável por checar b) Solicitar apoio de mão de obra ou equipamento de contrato: seguir o
a carteira e definir qual será feita. Para isso pode contar com apoio da operação. procedimento 5.4.5, “Utilização Emergencial de Contrato”, página 105.
de manutenção deve tomar esta decisão em conjunto com o chefe de equipe de produção. • Contratada: Emitir NF e relatório de liberação para faturamento;
• Chefe de Departamento: Liberar serviço para faturamento após finalização;
• Técnico de Serviços Contratados: Receber e verificar relatório de liberação para faturamento e NF;
4.2.4. Encerramento
O encerramento de notas e ordens do turno de manutenção é idêntico ao da manutenção planejada, descrito
no capítulo 3.4.4, página 98.
5.1.2. Regras
O Técnico de Serviços Contratados efetua as medições no sistema SAP.
O turno de manutenção tem as mesmas obrigações da equipe de preventiva no encerramento das ordens:
As medições são enviadas para aprovação das áreas solicitantes (eventuais) ou para aprovação do Chefe de
deve detalhar o serviço executado para que haja histórico rastreável.
Departamento da Utilidades (Fixos).
Se foi utilizada uma ordem ZPM2 já aberta, deve ser encerrada normalmente. Se foi feito apenas um
Após as aprovações o Técnico de Serviços Contratados enviará comunicado via e-mail a Contratada para
paliativo, a ordem deve permanecer aberta, e um feedback deve ser dado através da nota técnica.
emissão da NF e caso seja necessário excluirá da medição as RC’s/pedido que tiverem pendências;
A Contratada emite a NF de acordo com relação enviada pelo Técnico de Serviços Contratados;
As notas fiscais deverão ser entregues em até 02 dias corridos após liberação para emissão da mesma, via
e-mail, pelos Técnicos de Serviços Contratados;
A NF deve ser entregue ao Técnico de Serviços Contratados para digitalização e arquivamento no G: e no SAP
com a inserção da mesma RC
O Técnico de Serviços Contratados efetua criação da MIRO pré-editada e protocola o envio ao CRF;
Após o processo de arquivamento a NF é enviada ao CRF para pagamento;
O envio da NF é responsabilidade do Técnico de Serviços Contratados e deve ocorrer até dia 25 de cada mês.
Não serão recebidas NF’s após o dia 15 de cada mês. Caso ocorra a NF deverá ser cancelada pela Contratada
e reemitida no 1º dia útil do mês subsequente;
Após a criação a RC é envia ao engenheiro responsável para aprovação nível 1 e em seguida para o workflow
• Contratada: Criar Nota e OM;
• Téc. Serviços Contratados: Efetuar medição, liberar a emissão da NF, fiscalizar serviços em execução. Contratado, onde constam os números dos orçamentos e pedidos a serem faturadas com respectivos valo-
res;
Os Técnicos de Serviços Contratados são responsáveis por verificar a veracidade das informações que com-
põem o relatório de liberação e efetuar as medições no sistema;
Parada de usina será tratada de acordo com procedimentos da Engenharia de Manutenção.
NÃO
aprovado?
Demanda emergencial
Rever
orçamento
Pedido gerado
automaticamente SIM RC liberada? Emite
no SAP
orçamento
Pedido visível no Quadrem NÃO
Execução
Orçamento Orçamento
SIM
aprovado? aprovado?
Gera demonstrativo
de medição
NÃO
Revisar demonstrativo NÃO Demonstrativo
de medição aprovado? Revisar NÃO
orçamento
SIM
Demonstrativo
Faz medição assinado
MEDIAÇÃO/
FISCALIZAÇÃO
Pagamento
Efetua MIRO
no SAP
Recebe pelo
serviço
do efeito causado por este. Ele é calculado para priorizar os esforços que serão dedicados ao tratamento do
• Medir – Verificar uma característica do processo ou da máquina que pode ser expressa de maneira quan-
modo de falha potencial. titativa, geralmente com auxilio de equipamentos de medição. Ex: Mancal operando a 80°C.
A probabilidade da ocorrência da falha é estipulada de forma subjetiva, de acordo com o sentimento do • Modificar – Recolocar, renovar, ou mudar o item ou componente por um item ou componente de
grupo que realiza a análise, da frequência que esta pode ocorrer. Enquanto a gravidade deve, também de diferente tipo, material, fabricação ou formato. Ex: Modificar a especificação do material da chapa de
forma subjetiva, considerar os impactos de disponibilidade do processo, ambiental, em segurança e o custo desgaste dos ventiladores.
de uma manutenção corretiva na máquina em decorrência do modo de falha. Os valores para avaliação do • Checar – Verificar uma característica do processo ou da máquina que é representado de forma qualita-
risco em função da gravidade do efeito e da probabilidade da falha estão na tabela a seguir. tiva. Pode ser feito utilizando os sentidos (tato, visão, audição e olfato) ou por auxilio de instrumentos
(estetoscópio, etc). Ex: vazamento no flange.
• Lubrificar – Completar ou substituir o lubrificante (óleo ou graxa) até o nível recomendado.
• Ajustar – Recolocar um componente que se encontra com algum de seus parâmetros fora de tolerância
para um limite aceitável. Ex: alinhar, balancear.
• Limpar – Retirar a sujeira de um componente externo ou interno da máquina. Ex: limpar as aletas de um
motor, limpar o interior de uma tubulação.
• Rearmar – Recolocar a máquina em operação após falha segura.
• Testar – Verificar o funcionamento ou desempenho da máquina ou unidade. Ex: Testar içamento da lança
da Recuperadora.
• Revisar – Inspecionar detalhadamente e/ou testar todos os componentes e itens de uma máquina,
reparando, ajustando ou substituindo-os de acordo com as necessidades encontradas, a fim de manter a
máquina em condições ideais de funcionamento até a próxima manutenção preventiva.
f.2. Frequência
Figura 98 - Matriz de determinação de risco de modo de falha
Determina o intervalo de tempo em que as recomendações geradas no FMEA serão executadas. Deve ser
escrito com uma unidade de tempo padronizada para facilitar a criação dos planos de manutenção,
inspeção e das recomendações de operação. Sendo que esta padronização da unidade de tempo será por
‘semanas’, por ser este o intervalo de tempo que o planejamento da manutenção trabalha.
xxMxxSxxCxxExxIxxVxxO
• Manutenção Preventiva – Chefe de equipe do planejamento;
• Operacional – Engenheiro de Produção da área;
M – Mecânico
S – Soldador • Projeto – Engenharia de Projetos (via nota Z1).
C – Caldeireiro
E – Eletricista 6.1.2. Criar Planos de Manutenção
I – Instrumentista Os elementos básicos de um plano de manutenção SAP são:
V – Vulcanizador Item: ação gerada por um plano de manutenção, associado necessariamente a uma ordem de manutenção
O – Operador e uma lista de tarefas.
• Ciclo: período de tempo em que um item é disparado.
Exemplo:
Atividade: Trocar Motor Elétrico do Transportador da Mistura I
• Contador: medidor de tempo baseado em apontamento de horas operadas.
Tempo de execução: 6h • Ponto de Medição: assim como o contador, também é baseado em apontamento, mas de características
Efetivo: não temporais quaisquer (ex: temperatura, vibração, etc.)
2 – Mecânicos • Operação: etapa de execução de uma ordem de manutenção. A programação e confirmação dos
1 – Soldador serviços são feitas neste nível.
2 – Eletricista
• Lista de tarefas: grupo de operações padronizadas para utilização em uma ou várias ordens de
Usar código: 02M01S00C02E00I00V00O
manutenção. Ela pode ser para locais de instalação, equipamentos, ou gerais.
c) Criar pacotes
Em seguida, escolher uma lista de tarefas do grupo. (No exemplo abaixo, só há uma).
Com isso, abre-se a tela de operações da lista de tarefas. A criação de operações não difere da criação de
operações em uma ordem de manutenção normal, inclusive na inserção de materiais.
b.1. Numerador de grupos: define a ordem de visualização da lista de tarefas dentro grupo. Todos os demais d) Atribuir pacotes às operações:
campos serão preenchidos para a lista técnica indicada neste campo. Se a lista de tarefas for usada em um plano estratégico (geralmente será), suas operações deverão estar
b.2. Centro planejamento: PUBU. associadas a pacotes. Para tal, Clicar em , embaixo da lista de operações da ordem.
b.3. Centro de trabalho: centro de trabalho que executará a lista de tarefas. A tela resultante mostrará todas as operações, com os pacotes de manutenção em colunas à direta. Para
b.4. Utilização: Usar “Manutenção”. associar uma operação a um pacote, basta clicar na checkbox apropriada. É possível associar a operação a
b.5. Grp. Planej. Grupo de planejamento responsável pelo planejamento da ordem. mais de um pacote.
b.6. Status do plano: campo usado para liberar o plano para uso.
b.7. Conds. Instal.: informa se, para execução da lista, o item estará em serviço ou fora de serviço.
b.8. Estrat. Manutenção: toda lista de tarefas a ser aplicada em um plano estratégico deve ter uma estraté-
gia associada.
c.1. Item de manutenção: Descrição do item. Um item está associado a uma ordem de manutenção disparada
em intervalos regulares de acordo com um pacote de manutenção. As operações que vão para a ordem, cada
vez que é disparada, depende da hierarquia. Todos os campos a seguir estão associados ao item referido.
c.2. Local de instalação, equipamento e conjunto: os planos serão feitos em locais de instalação, exceto em
ativos recuperáveis ou móveis, quando será informado apenas o equipamento. Não haverão planos para
Figura 109 - Tela de Criação de Grupos de Listas de Tarefas na IA11
conjuntos.
c.3. Centro de planejamento: Usar PUBU.
6.1.2.5. Criar Plano de Manutenção Estratégico c.4. Centro de trabalho responsável: centro que executará o item.
a) Acessar IP42; c.5. Prioridade: planos de manutenção preventiva sempre terão prioridade 2.
c.6. Grupo de planejamento: grupo responsável por planejar as ordens do item.
c.7. Tipo de atividade de manutenção: usar “periódica”.
b) Preencher tela de entrada e nomear plano: Na tela entrada não é necessário
nomear o plano, basta informar a categoria e a estratégia de manutenção.
d) Inserir lista de tarefas no item
Figura 110 - Tela de entrada para criação de plano de manutenção estratégico Figura 113 - Campo de lista de tarefas do plano de manutenção
f.1. Horizonte de abertura: O horizonte de abertura remete a quanto tempo se deseja que a ordem seja
enviada para planejamento em relação ao menor pacote definido na estratégia. A relação de tempo com
o horizonte é inversa, por exemplo, se o menor intervalo de pacotes for de 10 semanas e o horizonte de
abertura for de 90% as ordens serão enviadas para planejamento 1 semana antes.
f.2. Intervalo de solicitações: É o tempo que se deseja enxergar os pacotes. Exemplo, se existir apenas
pacotes semanais e o intervalo de solicitações for de 52 semanas, será possível enxergar 52 ordens que
serão emitidas pelo SAP.
e.1. Criar novo item: Ao clicar um novo item em branco será criado, e deverá ser preenchido conforme o
procedimento anterior.
e.2. Atribuir item já existente: caso o item desejado já exista em outro plano ou no próprio, basta usar
este comando.
Figura 117 - Preenchimento de Ciclo individual de manutenção
A engenharia de materiais tem o seu principal objetivo na redução do custo total de produção, seja pela
redução do custo unitário ou pelo aumento de vida útil cujo retorno justifique o investimento. Para desem-
penhar a função conta com dois sub-processos principais: a recuperação de equipamento e o desenvolvi-
mento de materiais descritos nos capítulos seguintes.
Exceto o processo de testes industriais – SAT, que segue o procedimento corporativo T000000-G-2NT004,
todos os processos da Engenharia de Materiais seguem o processo apresentado no Fluxograma 10.
As modificações dos componentes são orientadas por estudos dos mecanismos de desgaste atuantes, aná-
O custo anual do componente indica quantos por cento o item representa do custo total de materiais
lises de fraturas e análise da qualidade de fabricação.
auxiliares. O custo total de materiais auxiliares totaliza tanto os custos de produção como de manutenção
A homologação novos fornecedores é uma forma indireta de redução dos custos de manutenção sendo de
e pode ser obtido a partir da soma das linhas de custos de materiais auxiliares dos grupos ORGR12, ORGRD
responsabilidade da engenharia de materiais o aval técnico.
(transação Y_R3D_56000006) e C0-1210 (transação Y_R3D_56000015).
A homologação de novos fornecedores e verificação da viabilidade econômica de componentes de desgaste
As faixas do custo anual do componente foram definidas conforme anexo VIII.
é feita a partir de SAT’s – Solicitação e aceitação de testes, cujo procedimento detalhado encontra-se no
Após a triagem e priorização o status do sistema da nota deverá ser modificado de MSPN para MSPR (não
documento T000000-G-2NT004, acessível via DMS (módulo do SAP-PM para gestão de documentos. Ver
se aplica para os casos de SAT, vide T000000-G-2NT004).
capítulo 10.1, pg 146).
As demais solicitações são atendidas via notas técnicas e documentadas por relatórios de engenharia pu-
blicados no DMS. 7.1.2. Elaborar Plano de Trabalho
A elaboração do plano de trabalho consiste em mapear as macro-etapas necessárias para o atendimento da
FLUXO DO PROCESSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS solicitação e cadastrá-las na aba de medidas da nota técnica conforme Figura 119.
Qualquer informação adicional poderá ser inserida no texto da medida, indicado pela seta na Figura 119.
Etapa Descrição do processo ou evento N° proc O responsável pela medida também deverá ser informado. O status do sistema da nota mudará automati-
Identificar e abrir uma nota técnica de solicitação de engenharia camente para MEAB MSPR.
TRIAR A PRIORIZAR
Triar as notas com status MSPN e priorizar notas conforme critério
3.6.3.3
NOTAS de priorização de demandas da Engenharia de Materiais
EXECUTAR PLANO Figura 119 - Identificação da aba de medida das notas técnicas Z1.
DE TRABALHO Executar atividades do plano de trabalho gravando o histórico
3.6.3.5
do desenvolvimento.
ENCERRAR 7.1.3. Executar Plano de Trabalho
SOLICITAÇÃO Encerrar solicitação de engenharia informando a conclusão da De acordo com o avanço das atividades as medidas concluídas devem ser encerradas a partir do botão
3.6.3.6
solicitação no corpo da nota técnica localizado na parte inferior da tela.
As informações coletadas e conclusões obtidas em cada medida podem ser inseridas no texto descritivo de
Fluxograma 10 - Fluxo do processo da Engenharia de Materiais cada medida.
Programador
Analista de
Fornecedor
Engenheiro de • As-Built de Projetos de Implantação até R$ 300.000,00: Elaborar desenho técnico ou revisar documenta-
materiais materiais ção existente após alterações de campo autorizadas pela Gerencia de Manutenção
Item a recuperar • Consultoria Técnica/Opinião Especializada em Manutenção: Parecer técnico considerando aspectos de
Efetuar peritagem
mantenabilidade, padrões aplicados, especificações de equipamentos existentes, novas tecnologias tes-
Enviar item para Enviar item para e elaborar proposta Avaliar proposta
almoxarifado fornecedor técnica técnica tadas, interferências de campo. A opinião da Engenharia de manutenção não exime a responsabilidade
do projetista que emitir a documentação técnica ou proposta apresentada.
Aplicar regras do
• Desenhos Técnicos (revisão e elaboração): Elaborar desenho técnico para novas instalações/melhorias
Manual de
Suprimentos autorizadas pela Gerencia de Manutenção
• Escopos Técnicos para serviços de Engenharia: Elaborar especificações de entregas e encaminhar nor-
Analisar mas de elaboração de documentos aos solicitantes para abertura de processo de compra / contratação
tecnicamente a
Recuperar? NÃO
recuperação do
item
• Estimativa de Investimento: Elaborar estimativas de investimentos de manutenção e/ou outros autoriza-
dos pela Gerencia de Manutenção
Emitir pedido de
compra para NÃO Recuperar?
• Fiscalização de Implantação de Melhorias: Acompanhamento de atividades de implantação de melho-
recuperação rias da manutenção e/ou outros autorizadas pela Gerencia de Manutenção
• Gestão de Investimento de melhorias (Gastos específicos): Gestão de implantações (Projeto, Aquisições,
Item recuperado
Execução e Comissionamento) autorizadas pela Gerencia de Manutenção
• Memorial Descritivo para análise ambiental: Implantações de projetos da Gerencia de Manutenção que
Comprar item NÃO
necessitarem de autorização de órgãos ambientais
novo
• Padronização de componentes/sobressalentes: Padronização de sobressalentes para aumento da
Item novo confiabilidade e redução dos níveis de estoque.
adquirido
Para priorização das notas serão adotados os critérios demonstrados na Tabela 27. Para facilitar o entendi-
Paralisar técnica NÃO
Nota técnica mento dos critérios adotados está disponível no anexo 2 uma lista de perguntas sobre os critérios adotados.
encerrada
Recursos
disponíveis?
GRAU DE IMPACTO
RETORNO RISCO
SIM IMPACTO > DISPONIBILIDADE MANUTEMBILIDADE
FINANCEIRO ACIDENTE CLASS
(f)Avaliar complexidade
do projeto
PESO > 40 30 15 10
0 = NÃO AUMENTA 0 = SEM IMPACTO 0 = SEM RETORNO 0 = NÃO REDUZ
Planejamento
Executar projeto em
campo
Informar às áreas de
interesse sobre o projeto
Arquivo técnico
O que é risco de danos ou acúmulo de materiais. É avaliado apenas se afeta ou não esta
• Estimativa de orçamento de projeto e/ou montagem;
material? probabildiade. Não inclui desgaste natural do equipamento. • Escopo para contratação de projeto e/ou montagem;
Ex.: projetar proteções para evitar projeção de pelotas nos motores. • Justificativa de não viabilidade da nota técnica;
• Número da TAP (termo de abertura de projeto) criada na ferramenta WBSSNet;
Os itens avaliados possuem pesos diferentes e são os seguintes:
• Disponibilidade (impacto do projeto na disponibilidade de um equipamento, sistema ou processo): Peso 40 Para a Gerência de Manutenção, em alguns casos, será feito o levantamento dos serviços apresentados com
• Manutenabilidade (impacto do projeto no tempo de manutenção do equipamento): peso 30 uma estimativa de custos para projeto e/ou para montagem. Nestes casos a área interessada será informada
• Retorno Financeiro (impacto do projeto no custo de manutenção do equipamento, neste caso não se dos custos levantados e terão os seguintes prazos para dar um retorno a Engenharia de Projetos:
considera na avaliação o lucro cessante por perda de produção): Peso 15 • Projetos classificados como prioridade Muito elevada: 1 semana;
• Risco de Acidente Classificado (impacto do projeto na redução de risco de acidente classificado): Peso 10 • Projetos classificados como prioridade Elevada: 2 semanas;
• Risco Dano Material (impacto do projeto na redução de risco de dano material a equipamentos ou com- • Projetos classificados como prioridade Média: 3 semanas;
Como forma de priorizar as notas técnicas referentes a atualização de desenhos cujas as modificações já Caso não haja um retorno da área interessada dentro dos prazos estabelecidos acima, discriminando o local
tenham sido feitas em campo, todas as notas com estas características serão, automaticamente conside- para débito das despesas (ordem interna, centro de custo ou elemento PEP), a nota técnica será redirecionada a
A aprovação de licença do item “Avaliar Necessidade de Alteração de Desenho” só poderá ser feita pela área
da Engenharia de Projetos.
Figura 121 - Incluir desenhos na nota
Este comando irá abrir uma tela para busca do documento por nome ou descrição. 8.2.4. Alteração de Status da Nota Técnica
A nota técnica tipo Z1 possui 4 tipo de status que é modificado pelo Usuário são eles:
• Solicitação (SOLI): solicitação feita. A nota ainda não foi processada ou analisada pela área responsável
e está pendente na carteira.
• Em Execução (EXEC): a solicitação está sendo analisados por um projetista, engenheiro ou analista e está
em execução.
• Não Procedente (NPRO): em alguns casos a solicitação será analisada e poderá ser considerada com não
procedente. Exemplos: solicitações de alterações rejeitadas tecnicamente ou pedidos de melhoria que já
existem.
• Paralisado (PARA): O serviço solicitado está paralisado. A paralisação pode ocorrer devido a aguardo de
liberação de verba ou finalização de outros projetos diretamente relacionados ao pedido.
Figura 122 - Incluir desenhos na nota (procura do documento)
O campo de Status da nota só poderá ser alterado pela área de engenharia de projetos. Nos casos do status
Escolha o desenho que deseja da lista apresentada. de paralisado e não procedente a justificativa deverá estar no campo texto da nota.
Itens paralisados, aguardando orçamento por um prazo superior a 180 dias, serão encerrados.
Para alterar o status da nota seguir o seguinte procedimento:
Ao “clicar” duas vezes no item selecionado o documento será associado a nota técnica. Repita a operação
para cada desenho que será inserido na nota.
Diretoria de Desenvolvimento
Gerência de Manutenção
Gerência de Automação
Gerência de Produção
Demais Gerências
Figura 126 - IW22 – Definição de Status do Usuário da Nota Técnica
Arquivo Técnico
1ª Reunião – Triagem das Notas Técnicas:
Participantes: Projetistas, Engenheiros de Projeto e Engenheiros de Campo. As Built de Projetos de Implantação até R$300.000
• Escopo do projeto bem como sua pertinência; Escopos técnicos para serviços de engenharia
• Contéudo da nota técnica;
• Priorização da nota considerando os critérios existentes; Estimativa de Investimento
• Atribuição do facilitador da nota técnica;
Fiscalização de implantação de melhorias
• Acompanhamento das notas técnicas em execução.
• Definição da responsabilidade de implantação dos projetos finalizados. Gestão de Investimento de manutenção (Gastos específicos)
A pesquisa também pode ser realizada através das características do documento. Figura 131 - Tela principal da ZDMS09
Para isso preencha na ABA Dados do documento, o campo tipo de documento.
Pode-se pesquisar pelos dados do documento (tipo, número, versão e/ou parcial), pelo título do documento,
pelo responsável, pelo fornecedor, pelo status do documento, pelo status no log e/ou pela data.
Basta informar os parâmetros da pesquisa e clicar no botão (Enter) ou (Executar) mostrado no item 1.3 deste
documento. Em seguida, os resultados serão exibidos.
Caso deseje exibir um documento, selecione-o e clique no botão e aparecerá a seguinte tela:
Figura 129 - Pesquisa por característica do documento
c) Meta: 100%.
11.1. Indicadores Operacionais
Todos os indicadores escolhidos têm o objetivo de marcar o “ritmo” (demandas tratadas por unidade de
d) Estratificação: inspeção sensitiva, termográfica, e análise de vibração.
tempo) e “qualidade” (nível de qualidade com que cada demanda é tratada), do processo de manutenção.
f) Periodicidade: mensal.
c) Meta: 4 dias úteis
b) Identidade: soma de todo o HH planejado em ordens status LIB, independente d) Estratificação: não há.
da data de início.
e) Forma de medição: cálculo manual via SAP, na transação IW28.
c) Meta: menor que 4 semanas. (É preciso dividir o valro do backlog pelo número
f) Periodicidade: mensal.
médio de HH disponível para o centro de trabalho, por semana).
e) Forma de medição: cálculo automático via SAP, na transação ZPM061. b) Identidade: Número de notas M3 encerradas em centros de trabalho diferentes
do STUR501.
f) Periodicidade: mensal
c) Meta: 1,5 atendimentos por hora.
11.1.3.4. Cumprimento da Programação Semanal
d) Estratificação: não há.
a) Objetivo: verificar se os serviços programados são feitos conforme previsto.
e) Forma de medição: cálculo manual via SAP, na transação IW28.
b) Identidade: ordens com data de encerramento dentro de “revisão” em que foram
programadas. Revisão é um campo do SAP, nas ordens de manutenção, usado para f) Periodicidade: mensal.
informar a semana em que uma ordem foi programada.
11.2. Disponibilidades
c) Meta: 80%. A disponibilidade é calculada para cada sistema crítico da planta, usando a seguinte fórmula:
HPM + HRM
d) Estratificação: por centro de trabalho. DR = 1 –
HC
Onde:
e) Forma de medição: cálculo automático via SAP, na transação ZPM061.
HPM = Horas de parada para manutenção (seja corretiva ou preventiva)
HRM = Horas de restrição de manutenção (intervenções preventivas ou corretivas que geraram uma redução
f) Periodicidade: semanal. no ritmo de produção).
disponibilidades
gmu Pátio e Porto • Linha de carregamento Responsabilidades:
• Executar ordens de inspeção geradas por planos, e abrir notas técnicas para os defeitos encontrados.
• Triar as notas técnicas M2 geradas fora do setor de inspeção.
• Fazer chamado ao turno de manutenção caso o tempo estimado até a falha para o defeito encontrado
Barragem norte • Bombas seja inferior a 7 dias.
• Notificar erros de taxonomia à engenharia de confiabilidade, quando encontrados.
• Compressores Usina I e II
Compressores
• Compressores Usina III
12.1.2. Planejador
Pátio e Porto • Linha de carregamento
Utilidades Papel: A partir das demandas identificadas pela inspeção e dos planos de manutenção preventiva,
manter um backlog de ordens de manutenção prontas a programar de no mínimo uma semana, buscando a
Draga • Draga eliminação dos atrasos de execução.
• Usina I
Amostradores
• Usina II Responsabilidades:
• Usina III
• Pátio/Porto • Abrir ordens para todas as notas que atendam aos critérios de triagem, num tempo máximo de 7 dias.
• Dar suporte aos engenheiros de confiabilidade n a criação de planos de manutenção, e controlar estes
Figura 134 - Indicadores de Disponibilidade, agrupados por departamento
planos após a criação.
• Planejar a aquisição de sobressalentes capitalizáveis.
• Manter os desenhos técnicos das máquinas atualizados.
• Manter os números de estoque das listas técnicas atualizadas, seja sua especificação técnica, seja sua
criticidade.
• Monitorar o histórico de ordens executadas com o “feedback” dos executantes, para detectar e prevenir
erros de planejamento.
• Monitorar o histórico de ordens executadas para comunicar à engenharia de confiabilidade mudanças no
padrão de falha das máquinas.
12.1.4. Mantenedor • Especificamente para os chefes de equipe do turno: Comparecer às reuniões de passagem de turno dia-
Papel: Executar intervenções de manutenção dentro de um nível de qualidade estabelecido, seja por proce- riamente e fazer uso do diagrama de decisão de demandas não planejadas a fim de tratar as demandas
durante a execução da ordem de manutenção. A comunicação deverá ser escrita através do “Formulário
de encerramento de nota técnica”. Tanto esse formulário como a ordem impressa devem ser entregues Responsabilidades:
ao programador. • Executar análises de falha aplicando a metodologia RCA a eventos críticos.
• Garantir limpeza e organização das áreas industriais e oficinas. • Definir os métodos de avaliação de criticidade de máquinas e componentes.
• Auxiliar a engenharia de manutenção na elaboração e atualização de procedimentos e estratégias de • Definir as regras de taxonomia de ativos.
manutenção. • Elaborar as estratégias de manutenção das máquinas de acordo com a criticidade, aplicando ferramen-
tas adequadas, como FMEA e RCM.
• Criar os planos de manutenção SAP referentes às estratégias.
12.1.5. Chefe de Equipe de Planejamento
• Monitorar o desempenho dos ativos usando análise de dados de vida e modelamento de sistemas de
Papel: Gerir a equipe de planejamento e inspeção, buscando ordens planejadas com alta qualidade.
manutenção, e atualizar as estratégias e planos a partir da conclusões obtidas.
• Definir o ponto de fim de vida econômica dos ativos usando a metodologia do Custo do Ciclo de Vida.
Responsabilidades: • Auxiliar a engenharia de materiais na determinação e comparação da performance de componentes em teste.
• Atingir as metas dos indicadores de planejamento tais como produtividade, tempo de planejamento, • Elaborar e executar o Plano de Auditoria dos Processos de Manutenção.
índice de qualidade de planejamento e horizonte de planejamento. • Conduzir projetos Lean Seis Sigma conforme demanda gerencial.
• Garantir que os processos de inspeção e planejamento estejam de acordo com as definições do Manual • Inserir ou modificar informações em massa no SAP, seguindo o procedimento definido no Anexo III.
de Manutenção. • Criar e revisar procedimentos, normas ou manuais relacionados à prática da confiabilidade na Samarco.
• Gerir os processos de inspeção e planejamento, tanto de rotina como de parada de pátio e parada de usina. • Administrar o Meridium APM.
Responsabilidades: Responsabilidades:
• Coordenar o processo de abertura, acompanhamento e aceitação de testes seguindo o procedimento
• Cadastramento de novos documentos segundo a norma T000000-G-2NT001.
corporativo T000000-G-2NT004.
• Orientar e treinar os usuários do módulo SAP-DMS (Document Management System)
• Executar análises de falhas materiais (trincas, faturas, deformações, etc. de causa não identificável) sob
• Atender às demandas de impressão de grandes formatos (maior que A3).
Responsabilidades:
12.1.12. Técnico Administrativo
O engenheiro projetista e o projetista compartilham a maioria das responsabilidades, com as demandas
Papel: fornecer suporte administrativo aos demais cargos no cumprimento de suas funções.
sendo separadas pelo porte do projeto, pela área de conhecimento envolvida ou pela disponibilidade do
colaborador.
• Aprovação de documentos técnicos – Engenheiros e Projetistas Responsabilidades:
• Check-List da Instrução da B04 – Engenheiros e Projetistas • Instruir os demais cargos quanto aos procedimentos administrativos.
• As-Built de Projetos de Implantação até R$ 300.000,00 – Projetistas • Realizar compras de itens dentro do valor especificado pelo Manual de Suprimentos, abrindo “carrinhos
• Consultoria Técnica/Opinião Especializada em Manutenção – Engenheiros e Projetistas de compras” e ao final fazendo a medição das notas fiscais resultantes.
• Desenhos Técnicos (revisão e elaboração) – Projetistas • Controlar o acesso de visitantes aos escritórios.
• Escopos Técnicos para serviços de Engenharia – Engenheiros e Projetistas • Monitorar o trabalho das equipes de limpeza administrativa, garantindo a limpeza e organização das
• Estimativa de Investimento – Engenheiros e Projetistas áreas não industriais.
• Fiscalização de Implantação de Melhorias – Engenheiros e Projetistas • Fazer planejamento de viagens a trabalho.
• Gestão de Investimento de melhorias (Gastos específicos): Gestão de implantações (Projeto, Aquisições, • Controlar o uso de salas de reunião e recursos audiovisuais.
Execução e Comissionamento) autorizadas pela Gerência de Manutenção – Engenheiros • Realizar treinamentos periódicos sob demanda da Gerência de Saúde e Segurança (ex: procedimentos de
• Memorial Descritivo para análise ambiental – Engenheiros e Projetistas evacuação em caso incêndio).
• Projetos Conceituais / Especificação de Equipamentos – Engenheiros e Projetistas
• Repotenciamento de Equipamentos / Sistemas e Processos – Engenheiros e Projetistas 12.1.13. Analista de Contratos
• Elaboração de Termos de Abertura de Projetos no sistema WBSSNet dos investimentos solicitados pela Papel: gerir os processos decorrentes da contratação de terceiros, sob responsabilidade da Gerência de
Gerência de Manutenção - Engenheiros Manutenção.
ISO. ISO 14224: Collection and exchange of reliability and maintenance data for equipment. [sl]: Iso, 2006.
13.4 Auditoria do Processo de Execução
KECECIOGLU, Dimitri. Reliability Engineering Handbook. Pennsylvania: Destech Publications, 2002. 2 v.
13.4.1. Qualidade do Feedback dos serviços
GROSS, John M.. Fundamentals of Preventive Maintenance. New York: Amacom, 2002.
A cada dois meses, acompanhar a execução de 10 ordens programadas em campo e posteriormente verificar
se o feedback foi executado na ordem impressa e se representou adequadamente o serviço e os desvios de USA DEPARTMENT OF ENERGY. Business Process Mapping for ISO 9001 and 14001 Certifications. Washing-
planejamento. ton: Allied Signals, 1997.
FOGLIATTO, Flávio Sanson. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Observação: esta atividade pode ser agrupada com a do item 13.3.2
MARTINS, Caio Júlio; NUNES, José Deocérzio. Modelagem de Software para Programação e Controle da
Manutenção. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANUTENÇÃO, 4., 1997, São Paulo. Anais... . São Paulo: Abra-
13.4.2. Cumprimento de procedimentos de manutenção man, 1997. p. 23 - 24.
A cada mês, acompanhar a execução de 2 serviços submetidos a procedimentos de execução, e verificar o
MOUBRAY, John. Reliability Centered Maintenance II. Lutterworth: Aladon Ltd, 2000.
cumprimento das etapas e dos níveis de qualidade exigidos.
NYMAN, Don; LEVITT, Joel. Maintenance Planning, Scheduling, and Coordination. New York: Industrial
Observação: em Paradas de Usina, auditar 3 serviços, além dos auditados na rotina.
Press Inc., 2001.
MOBLEY, Keith et al. (Comp.). Maintenance Engineering Handbook. New York: Mcgraw-hill, 2001.
As empresas subcontratadas devem enviar também, o contrato de prestação de serviço firmado com
empresa contratante.
Para o credenciamento de consultores é necessário que empresa encaminhe os seguintes documentos:
• Planilha com os dados pessoais e da empresa.
• Foto digitalizada.
• Cópia do Contrato de Prestação de Serviços firmado com a empresa empregadora ou documento similar.
• Cópia da lista de treinamento de segurança.
PM_P3P_G CARGA DE LOCAL DE INSTALAÇÃO Continue (F8): O Clique no botão “Continue” (ou tecla F8) para iniciar a execução da carga em massa no
SAP-PM.
a) Clique em “Assign Files” e clique no botão Continue (tecla F8): Esta tela mostrará
qual arquivo (e o seu caminho no computador) que será utilizado para leitura para
executar a carga em massa no SAP-PM. Após verificar o local onde se encontra o
arquivo de carga clique em “Voltar” (tecla F3)
1. Clique em Continue (ENTER), conforme Figura 8. Será mostrado os campos que serão carregados no SAP-PM
2. Clique em Voltar (tecla F3) até voltar para a Tela da Figura 4.
1. Clique em Continue (ENTER), conforme Figura 11. Serão mostrados os campos que serão carregados no
SAP-PM, conforme exemplo da Figura 12.
d) Clique em “Convert Data” e clique no botão Continue (tecla F8) 2. Clique em Voltar (tecla F3) até voltar para a Tela da Figura 4.
1. Clique em Executar (F8), conforme Figura 9. Serão mostrados os campos que foram convertidos para
leitura no SAP-PM, conforme Figura 10.
2. Clique em Voltar (tecla F3) até voltar para a Tela da Figura 4.
Figura 147 – Batch Input Program for Objects for Recordings Figura 149 – Exemplo da Tela Run Batch Input Session
1. Marque a opção “Keep batch input folder(s)” conforme Figura 13. 1. Selecione a primeira linha, conforme Figura 15.
2. O campo “User ID” deverá conter o nome do seu usuário no SAP. 2. Clique no botão “Processar” na Figura 15.
3. Clique no botão “Executar”. 3. Marque as opções conforme a Figura 16.
4. Clique em Avançar ou digite ENTER, conforme Figura 14. Esta tela mostrará o número de linhas carregadas 4. Clique no botão “Processar” da Figura 16.
do seu arquivo. 5. Clique no Botão “Voltar” da Figura 15, para chegar na Figura 4.
5. Clique em Voltar até chegar à Tela da Figura 4. 6. Clique novamente em “Run Batch Input Session” e clique no botão Continue (tecla F8)
Na Figura 15 mostra o resultado final da carga em massa, abaixo segue a descrição das colunas mais
importantes:
• Nome pasta – Nome do objeto ou programa de carga específico que foi selecionado na Figura 3.
• Status – Status da carga em massa. Caso tenha ocorrido algum erro o status ficará em vermelho.
Para verificar o erro, selecione a linha e clique no botão “Log”, mostrado na Figura 17.
• Autor – Autor da carga em massa, é o login do SAP.
• Data – Data em que foi executada a carga em massa.
• Tempo – Horário em que foi executada a carga em massa.
• Trans. – É o número total de transações ou linhas do seu arquivo de carga.
• Transações incorretas (verde) – Número linhas executadas corretamente no SAP.
• Transações processadas (vermelho) – Número de linhas que ocorreram algum erro de processamento
no SAP.
Importante ressalvar na Figura da Tela de Log de erros existem duas colunas importantes para análise:
• Msg.: É a descrição da causa do Erro ou do Êxito da carga
• Ind.: Refere-se a linha onde ocorreu o Erro ou o Êxito da descrição.
CAUSAS
1 FALHA MECÂNICA 3 FALHA INSTRUMENT 5 INFLUÊNCIA EXTERNA
10 Geral 10 Geral 10 Geral
20 Vazamento 20 Falha de controle 20 Bloqueio/obstrução
30 Vibração 30 Sem sinal/indic/alarme 30 Contaminação
40 Desalinh./desnivelamento 40 Falh no sinal/indic/alarme 40 Influências exter diversas
50 Deformação 50 Descalibrado
60 Soltura 60 Falha de software 6 MISCELÂNIAS
70 Causa comum 10 Geral
2 FALHA MATERIAL 20 Causa não encontrada
10 Geral 4 FALHA ELETRICA 30 Causas combinadas
20 Cavitação 10 Geral 40 Outras
30 Corrosão 20 Curto circuito 50 Desconhecida DESCRIÇÃO DAS AÇÕES REALIZADAS
40 Erosão 30 Circuito aberto 43 Sobrecarga (Informar ajustes, folgas, medidas, parâmetros de erro,
50 Desgaste 40 Sem potência/voltagem 44 Sobretensão massa de balanceamento/calibração, vibração e temperatura na partida, etc.)
60 Quebra/trinca 50 Falh de potência/voltagem
70 Fadiga 60 Terra/Falha de isolamento
80 Sobreaquecimento
90 Queima
FRASE DA CAUSA
AÇÃO REALIZADA(S)
1 Ajustado 8 Reparado 15 Reprojetado
2 Calibrado 9 Reformado 16 Limpado
3 Completado 10 Substituído 17 Reapertado
4 Inspecionado 11 Rearmado 18 Reconectado
5 Instalado 12 Reposicionado 19 Lubrificado
6 Modificado 13 Acoplado 20 Realizado by-pass
7 Pintado 14 Desobstruído 21 Adaptado
FRASE DA AÇÃO REALIZADA
3. Clicar em “Centro de trabalho sistema HR” U02 CALCÁRIO 1/2 U32 PELOTAMENTO 2
U03 CARROS GRELHA U33 PELOTAMENTO 3
U04 CARVÃO 1/2/3 U34 PENEIRAMENTO 1
U05 COMBUST/CALDEIRAS U35 PENEIRAMENTO 2
U06 CORREIAS TRANSP U36 PENEIRAMENTO 3
U07 DISTR. DE ENERGIA U37 POLPA USINA 1/2
U08 ELE PÁTIO/PORTO U38 POLPA USINA 3
U09 ELÉTRICA USINA 1 U39 PORTO
U10 ELÉTRICA USINA 2 U40 REDE DE ÁGUAS
U11 ELÉTRICA USINA 3 U41 REDES DE AR COMP
4. Clicar em na tela seguinte U12 FILTROS USINAS 1/2 U42 ROLLER PRESS 1/2
5. Selecionar “Pessoas” e depois em . U13 FILTROS USINA 3 U43 ROLLER PRESS 3
U14 FORNO 1 U44 SISTEMA AMBIENTAL
U15 FORNO 2 U45 PONTES ROL. TALHAS
U16 FORNO 3 U46 TRATAMEN. EFLUENTE
U17 HIDRÁULICA U47 VÁLVULA DP
U18 ILUMINAÇÃO U48 VT DE PROCESSO US1
U19 INSTR. PÁTIO/PORTO U49 VT DE PROCESSO US2
U20 INSTR. USINA 1 U50 VT DE PROCESSO US3
U21 INSTR. USINA 2 U51 ELETRICA UTILID.
CELE501 SC Iluminação SENG504 Engenharia de Materiais Tabela 32 - Custo médio do item por faixa para o ano de 2009.
CELE503 SC SubEstação e Redes Aereas SENG505 Eng. Manutenção/Inspeção - UBU
Itens por faixa Custo acumulado Custo médio do item
CMEC501 SC Sistemas Ambientais SEQM501 Compressores e geradores moveis
Faixa 1 0 a 0,15% 5324 20.465.376,25 3.843,99
CMEC502 SC Pontes e Talhas SEQM502 Guindastes 14t - “Grovinho” Faixa 2 0,15 a 0,75% 91 12.268.221,17 134.815,62
Faixa 3 >0,75% 14 9.586.032,74 684.716,62
CMEC503 SC Lubrificação SEQM503 Guindaste 35t - “Grovão”
CMEC508 SC Mecânica Ventiladores SEQM508 Plataforma de 15m 2. Clicar no botão “Inserir Linha” e informar reserva e item. Pode-se usar o Matchcode nos campos de
reserva e item.
CMEC509 SC Grelha Móvel SEQM509 Plataforma de 20m
CUTL501 SC Andaimes SMEC502 Mecânica PQ Usina 1 e 2 Figura 137 - Transação ZMM001 para cadastro de itens faltantes.
CUTL503 SC Manut. Cameras e Alarmes SMEC503 Mecânica Pátio e Porto 3. Complementar as informações de REQUISITANTE e QUANTIDADE ATENDIDA, se esta for diferente de zero.
SAUT501 Automação Ubu SMEC504 Mecânica PF 1 e 2 A quantidade atendida é o número de itens que foram retirados do almoxarifado7 .
SELE501 Elétrica Pelotização Usina I e II SMEC505 Mecânica Preparação e Forno 3
SENG501 Planejamento - UBU SPRD501 Inspeção Preditiva 4. GRAVAR para finalizado processo
CHECKLIST ORIENTATIVO PARA ESCOPO Esta variante está configurada da seguinte forma:
• Marcar “em processamento”
Etapa Descrição Sim Não Observações
• Status exclusivo das operações: CONF e ELIM;
1 É necessário parar a usina? • Status exclusivo das ordens PUPP;
2 Existe acesso tanto para pessoas como para os sobressalentes? • Centro de planejamento PUBU;
3 Descreva os passos para a execução da atividade • Layout: /PROG_UBU: seleciona e ordena as colunas Prioridade, Plano de Manutenção, Campo de
Ordenação, Ordem, Texto breve e Trabalho mantendo a sequência informada anteriormente além de
totalizar a lista pelas ordens de manutenção.
• Campos obrigatórios: centro de trabalho da operação e revisão (se deixados em brancos, o filtro
funcionará, considerando todos os centros e revisões).
• Em configurações/níveis de totalização/Determinar lista expandida, clicar em “1-ordem”
Elétrica
Figura 139 - Critério de priorização das ordens planejadas para uma semana
Instrumentação
Mecânica
Lubrificação
Vulcanização