O Que É Sincretismo Religioso
O Que É Sincretismo Religioso
O Que É Sincretismo Religioso
SOBRE:
Alta Cristologia
Baixa Cristologia
Cristo Histórico
Cristo Eclético
Cristo Sincrético
Cristo Holístico
Cristo Bíblico
Data: 01/05/2021
Professor: Gilberto
Aluna: Josélia Correa
Sincretismo religioso
Quando duas culturas entram em contato, há sempre uma troca. Por exemplo,
as comidas típicas do Brasil são uma mistura de comidas de várias partes do mundo. As
comidas não se originaram no Brasil mas se tornaram parte da cultura brasileira. O
mesmo acontece com muitas religiões.
Ao longo da História, vários deuses e crenças tiveram fases em que estavam “na
moda”. Religiões pagãs creem na existência de muitos deuses diferentes, por isso
juntar um novo deus ou um novo ritual ao conjunto é normal. É só mais um que não
conheciam antes. Quando o deus ou a religião de outra cultura parece trazer
benefícios, as partes de seu culto que são mais atraentes são incorporadas em outras
religiões. Às vezes, esse sincretismo religioso é tão grande que se torna em uma nova
religião.
Deus detesta a idolatria. Nenhum outro deus merece nosso louvor porque são
todos deuses falsos, sem poder para nos fazer qualquer bem. Também não existe
nenhum outro caminho para a salvação, além de Jesus (Atos dos Apóstolos 4:11-
12). Nenhuma outra crença ou religião pode nos salvar.
ECELTISMO
Significado de Eclético – Que escolhe de várias fontes. Que não segue um só
sistema de filosofia, medicina etc., mas seleciona e aproveita o que considera melhor
ou verdadeiro nos vários métodos ou doutrinas. Composto de elementos oriundos de
várias fontes
Até a um fariseu deu atenção. Os fariseus odiavam a Jesus, mas Jesus aceitou
conversar com um deles chamado Nicodemos, e lhe expôs com clareza o plano de
salvação. Gastou tempo com ele. Podia estar naquele momento em alguma comunhão
com seus discípulos ou fazendo outra coisa melhor com alguém mais agradável, mas se
dedicou a alguém de fora do seu grupo.
Foram vários encontros, com vários grupos, de várias formas. Jesus sabia quem
Ele era. Nós devemos saber também quem nós somos. Se uma pessoa diz ser cristão, a
Bíblia diz que ela tem uma missão, que ela deve ser sal e luz para abençoar as pessoas;
que ela deve fazer a diferença, mostrar Deus aos perdidos, imitar o exemplo do Jesus
Cristo eclético…
Devemos sim ter nossos grupos de apoio, que nos ajudam, nos abençoam, nos
capacitam; mas não devemos nos esquecer de que temos também uma missão a
cumprir e a nossa missão é sermos iguais a Jesus. Ele amou grupos diferentes dos seus,
e assim, devemos também fazer igual, por mais difícil que possa parecer!
E como vemos, realmente tem sido difícil, pois o amor de muito tem se
esfriado. Por tanto, não podemos deixar de combater o bom combate, guardar a fé
evangelizando em tempo e for de tempo sem se importar se as pessoas que ouvirão a
palavra de Deus são brancas, negras, ricas, pobres ou de diferentes conceitos religiosos
ou sexuais, o importante é amar sem distinção e sem preconceito como Jesus nos
ensinou.
Conceito de holístico
Holismo vem da palavra holos do grego clássico e significa inteiro, completo,
global, o todo.
Holismo é, pois, uma forma de se ver a si mesmo e de ver o mundo e todos os
seres de uma forma global, como um todo, onde tudo está interligado, onde nada é
isolado, tudo pulsa simultaneamente, onde o todo está presente em cada parte. Não
existe nada desligado, isolado.
A visão holística:
Jesus tinha uma visão holística, pois ele não fazia distinção de pessoa e olhava
de forma ampla e sem preconceito, coisa que não vemos hoje em muitos cristãos
tem olhado para as pessoas com indiferença e muitas vezes fazendo papel de juízes
Uma visão holística também se expressa pelas emoções e Jesus deu varias lições
sobre isso, pois se expressava muitas vezes com sorrisos, abraços e até mesmo no
olhar. Tratava de seus relacionamentos de forma incomparável, o que hoje não vemos
tanto em muitos cristãos que se importam mais com a aparência e com a forma que a
pessoa está no momento do que com o que ela pode se tornar ao ser amada e
cuidada.
Jesus nunca se importou com o exterior e sim com o interior, procurava olhar a
todos de forma igual, com amor, sem comparação, sem julgamento, de forma a
encantar, deslumbrando muitas pessoas que estavam ao seu redor.
Cristo sempre se ateve ao todo, amava a todos, curava a todos, abraçava a todos,
sendo um grande exemplo de visão holística não se prendendo a condições, vivendo o
amor e não apenas falando de amor.
Jesus Bíblico
Jesus Cristo é o nome de nosso Senhor e na Bíblia, ele também é chamado de
“Jesus de Nazaré” (Jo 18:7).A vida de Jesus na terra pode ser dividida em dois grandes
períodos: (1) o da sua vida privada, até os trinta anos de idade; e (2) a de sua vida
pública, que durou cerca de três anos.
Dezoito anos se passaram, dos quais não temos registro, além disso, que ele
retornou a Nazaré e “crescia em sabedoria, em estatura, e em graça para com Deus e
as pessoas” (Lc 2:52).
Ele entrou em seu ministério público quando tinha cerca de trinta anos de
idade. É geralmente considerado que se estendeu por cerca de três anos. “Cada um
desses anos tinha características peculiares próprias. (1) O primeiro ano pode ser
chamado de ano da obscuridade, tanto porque os registros dele que possuímos são
muito escassos, e porque ele parece estar apenas lentamente emergindo no
conhecimento público. Ele foi gasto, em sua maior parte, na Judeia. (2) O segundo ano
foi o ano do favor público, durante o qual o país se tinha tornado completamente
consciente dele e a sua atividade era incessante. Passou este ano quase totalmente na
Galileia. (3) O terceiro foi o ano da oposição, quando o favor público diminuiu. Os seus
inimigos multiplicaram-se e atacaram-no com cada vez mais pertinência, e finalmente
ele caiu vítima do ódio deles. Os primeiros seis meses deste último ano foram
passados na Galileia, e os últimos seis em outras partes da terra”.
Enquanto homem viveu uma vida simples e era facilmente confundido com
outras pessoas, ou seja, humanamente falando Jesus Cristo não se destacava. No
entanto, sua humildade e sabedoria, além de seu poder, deixavam muito claro que era
alguém especial. Enquanto os judeus aguardavam um libertador humano, Ele se
revelou um Salvador Eterno.
Maria foi agraciada por Deus para ser a mãe do Salvador (Lucas 1:38).
Obviamente que a escolha não foi sem razão. Ao falar com Maria, o anjo Gabriel lhe
diz: “Alegre-se, agraciada! O Senhor está com você!”.
Ou seja, Jesus Cristo não veio com um sobrenome real, fantástico, inspirador.
Ele veio com um nome simples (Lucas 1:31).No entanto, o que não se confunde com a
discrição do nome, é o seu poder (Filipenses 2:9:11). Este é o nome que está sobre
todo nome.
.
A transfiguração é um dos episódios que confirmam que Ele é o Filho de Deus
(Mateus 17:2). No momento em que Jesus Cristo está orando, em companhia de
Pedro, Tiago e João, uma nuvem os cerca, e o corpo dele se torna glorificado.
Em seguida aparecem Moisés e Elias, os representantes da Lei e dos Profetas que
começam a conversar com o Senhor e a consolá-lo, pois em poucos dias ele será preso
e morto.
Ao final, uma voz de dentro da nuvem, a voz de Deus Pai pode ser ouvida
declarando: “Este é o meu Filho amado em quem me agrado. Ouçam-no!” (Mateus
17:5). Os discípulos ficaram aterrorizados, mas foram testemunhas de um dos fatos
mais importantes da história, posteriormente eles poderiam dizer com muita
propriedade que Jesus é realmente o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Ao longo de sua vida e ministério o Messias recebeu inúmeros títulos. A grande
maioria deles já havia sido previsto por meio das profecias.
João 1:34
Marcos 1.1
Mateus 16.16
João 1.49
Isso significa, dentre tantas coisas, que Cristo possui essência de Deus. Além de
seu nascimento virginal, a sua vida é ímpar.
Nunca se viu alguém capaz de operar tantos milagres como Ele. O seu
repertório incluí: diversas ressurreições de mortos, cura de cego de nascença, poder
sobre a natureza: como andar sobre as águas e acalmar tempestades.
Além disso, o Senhor morreu e ressuscitou ao terceiro dia. Fato que foi
testemunhado por um bom número de pessoas. Jesus Cristo existe antes de todas as
coisas, Ele esteve com o Pai e o Espírito na criação, sem ele nada do que existe teria
sido feito (Colossenses 1.13-20).
E por fim, Ele é o único capaz de reconciliar a humanidade com Deus. Não há ninguém,
no céu, na Terra ou debaixo da Terra capaz ou apto para restaurar essa comunhão.
Somente Ele (I Timóteo 2.5).
Após inúmeras e longas batalhas o Senhor Deus deu descanso a Davi de todos
os seus inimigos. Mas ao se ver morando em um palácio confortável e luxuoso o rei
teve o desejo de construir uma casa para o Senhor e para a Arca da aliança.
A voluntariedade de Davi chamou a atenção de Deus, o qual prometeu ao rei
que o seu trono seria perpetuado. Um herdeiro de Davi governaria para sempre a
Israel (2 Samuel 15.17). Quando as pessoas viram a Jesus e tudo o que ele fazia,
reconheceram que ele era esse filho de Davi (Lucas 18:38). O rei eterno de Israel.
Analisando a função de um pastor, vemos basicamente três condições:
Guiar
Proteger
Alimentar
É exatamente isso que o Senhor Jesus Cristo se propõe a fazer por aqueles que
creem nele (João 10:11). Guiar, proteger e alimentar.
Ele é tão dedicado a sua tarefa que deu sua própria vida para guardar suas
ovelhas. Ele reflete exatamente o Pastor descrito por Davi no Salmo 23. Inspirando
confiança, esperança e cuidado mesmo em face da morte.
Jesus Cristo, não apenas nos guia, Ele é o caminho. É o caminho que nos leva
para o conhecimento de Deus e para o céu (João 14:6).
Ele é o único capaz de promover essa condução, de maneira correta e
garantida.
Jesus Cristo era assim chamado pelo fato de ter crescido em Nazaré (Mateus
21:11), uma pequena cidade do interior da Galileia. Nazaré não foi agraciada com uma
rota comercial importante ou mesmo com um grande centro acadêmico. Era a típica
cidade do interior.
Além do mais Nazaré ou mesmo a Galileia, nunca havia sido o berço de nenhum
profeta em toda sua história (João 7.52).Por esses motivos, ao longo do tempo o
Senhor era identificado pelo título de “Jesus de Nazaré”. E ainda hoje bilhões de
pessoas o reconhecem dessa forma.
Isso aconteceu porque Deus não tem comunhão com o pecado. Na cruz, o
Senhor Jesus Cristo se fez pecado por todos nós. A morte de Cristo na cruz, fez com
que o véu do Templo se rasgasse de alto a baixo, significando que o caminho
para Deus estava aberto, mas só pode ser trilhado em Cristo.