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A Arte Mágica: a Percepção em Perspectiva
Autor
Guilherme Ávila
Projeto Gráco e Editoração Eletrônica
Guilherme Ávila
Criação e Editoração Eletrônica da Capa
Edson Santos de Souza
Editora Kiron
Impressão e Acabamento
Editora Kiron
(61) 3563.5048 / www.editorakiron.com.br
A Eduardo, meu pai,
• Meus verdadeiros amigos, que tornam minha vida muito mais feliz
(não vou citar nomes, pois eles sabem quem são);
• Meu falecido avô Geraldo Ávila, que mostrou-me que com esforço
e dedicação é possível escrever livros sobre nossos sonhos;
Introdução 1
2 A trilha da ilusão 11
3 Mágica e truque 15
3.1 O efeito mágico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.2 Mágica ou truque? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3.3 Habilidade técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
3.4 Por que truques? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
3.5 Floreios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
4 Técnica e teoria 25
4.1 Denições essenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
4.2 Ação conjunta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
4.3 O raciocínio teórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5 O mágico 29
5.1 Um ator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
5.2 Convencer e acreditar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
O papel fundamental do mágico . . . . . . . . . . . . . . . 32
5.3 Eu no palco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
5.4 Mágico por coração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
5.4.1 Los Siete Velos Mágicos . . . . . . . . . . . . . . . 36
5.5 O mágico e a plateia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
iii
iv CONTEÚDO
6 A ótica interna 53
6.1 Fragmentando um número de mágica . . . . . . . . . . . . 53
6.2 Os elementos do efeito mágico . . . . . . . . . . . . . . . . 56
6.2.1 Personagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
6.2.2 Fenômeno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
6.2.3 Propósito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
6.2.4 Prova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
6.3 Interação entre os elementos . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
6.4 Perspectiva prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
7 Estratégias de maximização 69
7.1 Participação da plateia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
7.2 Armações distorcidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
7.3 Lapso temporal e intervalo de importância . . . . . . . . . 78
7.3.1 Forward Time Displacement e Backward Time Dis-
placement . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
7.3.2 Ausência do lapso temporal . . . . . . . . . . . . . 85
7.4 Gradação de interesse e Clímax . . . . . . . . . . . . . . . 86
O excesso no impacto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
7.5 Surpresa antecipada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
7.6 Momentos simbólicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
Ricochet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
Espelhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Automatização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
IV Apêndices 165
A Categorias de efeitos mágicos de Dariel Fitzkee 167
B Scripts 169
B.1 A Mágica da Vida (página 65) . . . . . . . . . . . . . . . . 170
B.2 A Vida, As Cartas (página 105) . . . . . . . . . . . . . . . 174
B.3 Another Quick Coincidence (página 105) . . . . . . . . . . 178
B.4 Número Pensado (página 84) . . . . . . . . . . . . . . . . 180
B.5 Um Pouco de Você (página 74) . . . . . . . . . . . . . . . 182
vii
Prefácio (Henry Vargas)
Confesso que quei muito feliz e entusiasmado quando recebi o con-
vite de meu grande amigo e autor desta obra para introduzir seus pen-
samentos com este prefácio. O entusiasmo vem, certamente, de dois
motivos: o primeiro deles é a oportunidade de cooperar com este pro-
jeto, que almeja, acima de tudo, contribuir com o crescimento da Arte
Mágica no Brasil; o segundo está no tema central desta obra: Teoria apli-
cada à Mágica, assunto infelizmente ainda é pouco discutido, estudado
e respeitada em nosso País, embora seja de extrema importância.
O que está por vir neste livro talvez seja uma compilação dos maio-
res segredos para polir e deixar com mais brilho ainda o talento de cada
ix
x LISTA DE FIGURAS
Henry Vargas
Belo Horizonte, dezembro de 2011
Introdução
Aos doze anos, apaixonei-me pela Arte Mágica. Os assuntos teóricos e
psicológicos da mágica sempre me atraíram. Não apenas porque eles são,
em si, fascinantes, mas porque descobri que estão intimamente ligados à
prática.
Confesso que quando comecei a escrever este livro, pensei que haveria
poucos leitores. Verdade ou não, segui meu coração e escrevi. Escrevi,
1
2 LISTA DE FIGURAS
Teoria e intuição
Eugene Burger costuma fazer uma analogia entre a teoria e uma canoa.
Uma canoa serve para atravessar o rio. Uma vez que se chega ao outro
lado, nós a atracamos à margem; já atingimos nosso objetivo. Uma
canoa, em si, não possui utilidade alguma. Ela é um meio pelo qual é
possível se atingir um m. Na mágica, pode-se pensar da mesma forma.
É preciso investir em teoria não para saber sobre teoria. Não! É
preciso investir em teoria para obter uma melhor prática. A teoria é um
meio pelo qual é possível se obter melhores performances.
Nomenclatura técnica
Este livro, como todos os outros que analisam alguma forma de arte, é,
na verdade, uma exposição de ideias. Cabe ao leitor concordar com elas
ou não. Peço, por gentileza, que não leia tudo que escrevi como se fosse
uma verdade absoluta. O maior aprendizado advém de se questionar
o que lhe é oferecido como verdade. Aliás, o questionamento é a força
motriz por trás de todas as mudanças e revoluções. É, também, a força
que me motiva a escrever este livro.
Guilherme Ávila
Brasília, setembro de 2011
Parte I
5
Capítulo 1
1
A Arte Mágica, tal como é concebida nos dias de hoje, não é muito antiga. Apesar
de existirem registros de números de prestidigitação milênios atrás, alguns inclusive
em papiros, provavelmente o primeiro livro que consta sobre números de mágica foi
De Viribus Quantitatis , escrito em italiano entre 1496 e 1508 por Luca Bartolomeo
de Pacioli, um monge franciscano e matemático, com a ajuda de Leonardo da Vinci.
Apenas no século XIX, pela inuência do mágico francês Jean Eugène Robert-Houdin,
considera-se o início da Mágica Moderna.
2
Esse comentário feito por Fitzkee gerou grandes controvérsias no meio mágico.
Apesar de toda a trilogia escrita por Fitzkee ser, ao meu ver, de grande valor, o
volume 2 The Trick Brain é injustamente negligenciado por alguns mágicos,
pelo fato do autor ter negado o caráter artístico da mágica.
3
Tradução minha do livro The Trick Brain de Dariel Fitzkee, edição de 2009,
página 1.
7
Índice
A Mágica da Vida, 65, 110 Card Fictions
A Vida, As Cartas, 105 Cartocciones, 94
armações distorcidas, 73 Carl Cloutier, 122
Allan Ackerman, 104 Carta Ambiciosa, 71, 97, 98
Andrély, 23 Carta guia, 67
Another Quick Coincidence, 105 Carta no Teto, 98
arte, 10 cartomagia
Arturo de Ascaio, 16 nota para cartomagos, 162
Arturo de Ascanio, 53, 72, 149 categoria
false movements, 72 categoria de efeitos, 167
secret actions, 72 centro de interesse, 100, 111
The Structural Conception of Chico Buarque, 2
Magic, 187 ciência, 8
Ascanio, 18, 46, 78 Cirque du Soleil, 59
atmosfera mágica, 16, 19, 22, 30, clímax, 86
31, 41, 108, 112
close-up, 22
ato mágico, 9
coin roll, 23
ator, 29
comunicação
processo de comunicação, 137
Backward Time Displacement, 81,
processo de comunicação na
125
Arte Mágica, 138
Baralho Invisível, 43
Congresso Brasileiro de Mágicos,
Baralho Rádio, 97
38
Bill Abbot, 43
Controle da atenção
Bill Malone, 34, 45, 118
concentração da atenção, 112
Bill Simon, 107
relaxamento da atenção, 114
bolas de espuma, 65
controle da atenção, 110
bolas excelsior, 26
controle de desordem, 72
Brainwave Deck, 43
controle de ordem, 72
Business Card Move, 107
craft, 9, 26
código, 137 Criss Angel, 45
canal, 137 Culligula Triumph, 94
197
198 ÍNDICE
interesse o efeito, 68
95 Penn&Teller, 70
técnica, 26
técnica mecânica
técnica psicológica, 25
técnicas não mecânicas, 109, 158
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