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435-447, 2017
Resumo: Na última década a preocupação com a durabilidade das estruturas de concreto armado e
seus materiais se intensificou ainda mais, especialmente para as estruturas que estão situadas em
ambientes agressivos (marítimos). Esse trabalho apresenta um estudo de caso, o qual busca mostrar
o comportamento mecânico, resistência à tração direta, de barras de aço CA-50 estocadas ao ar livre
e expostas a um ambiente marítimo por cerca de 3 anos. Foram executados ensaios de tração,
utilizando equipamento específico, em 32 amostras coletadas em campo. Além disso, observou-se a
perda de massa das barras utilizando-se solução aquosa de ácido clorídrico para remover os
produtos da oxidação. Os limites de escoamento, resistência máxima, alongamento e massa de aço
por metro, ficaram em conformidade com a NBR7480:2007, especificações para aço destinado a
armaduras para estruturas de concreto armado. Ou seja, que todas as amostras das barras
ensaiadas mantiveram suas características mecânicas preservadas diante das condições de
contorno e nível de degradação encontrados neste estudo de caso.
Abstract: In the last decade, the concern regard to durability of the reinforced concrete structures
and their materials has intensified even more, especially for the structures that are in aggressive
(marine) environments. This paper presents a case which seeks to show the mechanical behavior,
resistance to direct traction, of CA-50 steel bars stored outdoors and exposed to a maritime
environment for about 3 years. Traction tests were performed, using specific equipment, on 32
samples collected in the field. In addition, the mass loss of the bars was observed using aqueous
hydrochloric acid solution to remove the products from the oxidation. The limits of flow, maximum
strength, elongation and steel mass per meter were in accordance with NBR7480: 2007,
specifications for reinforcing steel for reinforced concrete structures. Thus, all samples of the bars
tested maintained their mechanical characteristics preserved under the conditions and level of
degradation found in this case study.
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1. Introdução
Na última década a preocupação com a durabilidade das estruturas de concreto
armado e seus materiais cresceu ainda mais, como por exemplo, o acréscimo de
requisitos e critérios em normas brasileiras relacionadas ao concreto armado.
A norma Brasileira que rege o projeto de estruturas de concreto, NBR 6118 [1]
define durabilidade como sendo a capacidade da estrutura em resistir às influências
ambientais previstas e definidas em conjunto pelo autor do projeto estrutural e o
contratante, no início dos trabalhos de elaboração do projeto. Lembrando que as
estruturas devem conservar sua segurança estabilidade e aptidão em serviço
durante o prazo correspondente a sua vida útil.
A preocupação com durabilidade toma força uma vez que a corrosão de armadura é
tida até os dias de hoje como um dos principais tipos, senão o principal, de
manifestação patológica que acomete as estruturas de concreto armado no Brasil e
no mundo. Pesquisadores como Andrade [2], Aranha [3] e Dal Molin [4] realizaram
levantamentos sobre as manifestações patológicas em concreto armado em lugares
distintos do Brasil, apontando a corrosão de armaduras como a manifestação
patológica que mais ocorre.
2. Objetivo
Tendo em vista a preocupação com a durabilidade e perda de desempenho
mecânico das estruturas de concreto armado, esse artigo tem por objetivo verificar o
comportamento mecânico, resistência à tração direta, de barras de aço CA-50
estocadas ao ar livre e expostas a um ambiente litorâneo por cerca de 3 anos.
O aço é basicamente uma liga de ferro e carbono, contendo cerca de 0,008 % até
2,11 % de Carbono, além de elementos secundários como silício, manganês,
fósforo e enxofre.
Segundo Araújo [7], pode-se classificar o ferro e suas ligas pelo teor de carbono da
seguinte maneira:
• Aço doce – menos de 0,2 % de carbono;
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Demétrio Filho [9] verificou que aços de bitolas 6,3, 8,0 e 10,0 mm, tipo CA-50,
mantiveram suas características mecânicas de resistência à tração, depois de
submetidos a ciclos de molhagem e secagem em água contaminada com cloretos,
por cerca de 90 dias.
4. Normatização Pertinente
Atualmente, a NBR 7480 [10] (Aço destinado a armaduras para estruturas de
concreto armado- especificação) estabelece requisitos exigidos para encomenda,
fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras para
estruturas de concreto armado.
4.1. Definições
Segundo a norma Brasileira 7480 [10], diâmetro nominal é o valor que representa o
diâmetro equivalente da seção transversal típica do fio ou da barra, expresso em
milímetros.
Entende-se por massa linear nominal, a massa por unidade de comprimento do fio
ou da barra de diâmetro nominal específico, expresso em quilogramas por metro.
Por fim, área nominal é o valor que representa a área da seção transversal do fio ou
barra de diâmetro nominal específico, expresso em milímetros quadrados.
4.2. Classificação
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Outra classificação pode ser feita com relação ao valor característico da resistência
de escoamento, onde as barras de aço são classificadas nas categorias CA-25 e
CA-50, e os fios de aço na categoria CA-60.
A sigla CA-25 diz: Aço para concreto armado com resistência característica de
escoamento de 250 MPa. E analogamente paras as classes CA-50 e CA-60, cujas
resistências características de escoamentos são 500 MPa e 600 MPa,
respectivamente.
4.3. Defeitos
A massa real das barras e fios deve ser igual à sua massa linear nominal, com
tolerâncias indicadas na tabela 1 (extraída da NBR 7480).
6,3 0,245 +- 7%
8,0 0,395 +- 7%
10,0 0,617 +- 6%
12,5 0,963 +- 6%
16,0 1,578 +- 5%
20,0 2,466 +- 5%
25,0 3,853 +- 4%
32,0 6,313 +- 4%
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4.5. Ensaios
O ensaio de tração deve ser realizado de acordo com a ABNT ISO 6892 e ISO
15630-1. O comprimento inicial L0 é igual a 10 diâmetros nominais, não sendo
permitido o uso de corpo de prova usinado. Vale salientar que é necessário deixar-
se espaço suficiente para acoplar a garra que irá prender a barra para realizar o
ensaio. Ou seja, uma barra de bitola 10 mm terá um comprimento de 10 X 10 mm =
100 mm + 200 mm (garra)= 300mm (comprimento de 30 cm para ensaio).
5. Corrosão
Gentil [11] define corrosão como a deterioração de um material, geralmente
metálico, por ação química ou eletroquímica do meio ambiente aliada ou não a
esforços mecânicos. O autor ainda afirma que em geral, a corrosão é um processo
espontâneo e está constantemente transformando os materiais metálicos de modo
que a durabilidade e desempenho dos mesmos deixam de satisfazer os fins a que
se destinam.
Gentil [11] ainda afirma que os processos de corrosão são considerados reações
químicas heterogêneas ou reações eletroquímicas que passam geralmente na
superfície de separação entre o metal e o meio corrosivo. A corrosão, segundo o
autor, pode ocorrer sob diferentes formas, considerando-se a aparência ou forma de
ataque e as diferentes causas e mecanismos.
A corrosão na superfície dos metais em contato com ambientes úmidos ocorre por
meio de um processo eletroquímico, conforme afirma Bertolini [12]. Com relação ao
processo eletroquímico, pode-se especificar quatro processos, como ilustrado na
figura 1.
Uma reação catódica, que reduz uma espécie química presente no ambiente
agressivo e consome os elétrons produzidos pelo processo anódico.
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Por fim, será discutida neste item a corrosão atmosférica dos aços. Segundo
Bertolini [12], este tipo de corrosão pode ocorrer somente quando a superfície do
material está molhada; todavia, é suficiente a formação de um véu de água
produzido pela condensação da umidade ambiente.
Em julho de 2013, foi feito um mapeamento dos locais onde as barras estavam
armazenadas, no intuito de verificar quais bitolas seriam encontradas. Para tal, os
locais foram divididos em grupos e posteriormente foram coletadas amostras de
cada grupo (figura 2).
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Esses ensaios têm como objetivo verificar se as barras estocadas há certo tempo
ainda preservam suas propriedades mecânicas ou esse tempo de exposição e
oxidação reduziram sua resistência à tração.
Figura 2: Croqui esquemático das divisões feitas por grupo marcados em vermelho.
(Google maps, 2013).
Foram coletadas 122 barras ao todo, sendo encontradas bitolas entre 6.3 mm e 32
mm. Em cada um dos grupos foram encontrados barras e estribos de bitolas
diferentes, com quantidades variadas e dispostas de maneiras diferentes como
pode ser visto nas figuras 3 e 4 a seguir.
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Do total de 122 barras coletadas, foram escolhidas 4 (quatro) barras de cada bitola,
priorizando as que estavam, visualmente, em maior estado de deterioração
superficial. Com isso, foram separadas 32 barras para serem ensaiadas e
analisadas. A metodologia e os ensaios estão descritos seguir.
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Figura 6: Pesagem das barras para análise da massa por unidade de comprimento.
(Autor).
Para a realização deste ensaio foi utilizado uma solução de ácido clorídrico (HCl) e
água na proporção de 1:1, conforme Mota, [13], figura 9, com o intuito de limpar a
camada superficial do produto de oxidação e comparar a massa da barra por
unidade de comprimento, com o valor nominal prescrito na norma brasileira.
As barras foram imersas na solução descrita acima por volta de 15 minutos, depois
lavadas com água corrente e escovadas com escova de aço (figura 10). Em seguida
foram secas com auxílio de um secador e então pesadas com balança de precisão
de 0,1g (figura 11).
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Figura 8: Limpeza das barras com solução de ácido clorídrico e água. (Autor).
Figura 9: Limpeza com água corrente e escova de aço, podendo ser observado o
aspecto da barra (cor original). (Autor).
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7. Resultados e Discussões
7.1. Ensaio de Tração
Tabela 2: Resultado do ensaio de tração da segunda amostragem, realizado nas
32 amostras escolhidas.
Limite de Limite de
Alongamento
Massa por escoamento Resistência
(%)
Identificação Classe Diâmetro unidade de fy (MPa) fst (MPa)
Nº Limite
da amostra do aço (mm) comprimento Limite Limite
mínimo :
(Kg/m) mínimo: 500 mínimo:
>8
MPa 1,08 fy
1 Grupo 3 CA-50 25 3,811 570,9 745,9 15,2
2 Grupo 3 CA-50 25 3,743 535,0 718,5 14,0
3 Grupo 1 CA-50 25 3,728 555,1 683,9 16,0
4 Grupo 6 CA-50 25 3,864 581,1 718,7 14,4
5 Grupo1 CA-50 20 2,469 548,2 658,7 19,0
6 Grupo1 CA-50 20 2,455 554,1 660,4 15,0
7 Grupo1 CA-50 20 2,473 599,6 718,7 18,5
8 Grupo1 CA-50 20 2,491 573,6 699,7 18,5
9 Grupo 6 CA-50 16 1,564 585,8 727,7 20,0
10 Grupo 10 CA-50 16 1,569 595,6 734,9 18,1
11 Grupo 5 CA-50 16 1,560 577,4 692,7 19,4
12 Grupo 5 CA-50 16 1,557 581,4 697,2 18,8
13 Grupo 1 CA-50 12,5 0,983 651,5 759,1 8,8
14 Grupo1 CA-50 12,5 0,987 658,2 766,4 10,4
15 Grupo11 CA-50 12,5 0,974 634,7 743,5 8,8
16 Grupo11 CA-50 12,5 0,977 604,8 724,6 11,2
17 Grupo 8 CA-50 10,0 0,621 620,6 745,2 10,0
18 Grupo8 CA-50 10,0 0,621 635,0 762,0 13,0
19 Grupo 1 CA-50 10,0 0,637 646,2 719,9 12,0
20 Grupo 4 CA-50 10,0 0,611 612,8 717,7 14,0
21 Grupo1 CA-50 8,0 0,393 655,0 740,7 18,8
22 Grupo 1 CA-50 8,0 0,395 661,1 790,1 15,0
23 Grupo4 CA-50 8,0 0,405 598,8 682,8 16,3
24 Grupo4 CA-50 8,0 0,393 637,6 734,8 13,8
25 Grupo1 CA-50 6,3 0,246 510,5 743,9 11,1
26 Grupo1 CA-50 6,3 0,249 610,9 824,4 15,9
27 Grupo8 CA-50 6,3 0,243 555,6 735,1 12,7
28 Grupo 4 CA-50 6,3 0,246 609,2 879,4 14,3
29 Grupo 9 CA-50 32 6,3205 634 812 28,8
30 Grupo 9 CA-50 32 6,5050 577 736 28,8
31 Grupo 1 CA-50 32 6,3912 580 728 25,0
32 Grupo 6 CA-50 32 6,3848 592 757 28,1
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8. Considerações finais
Todas as amostras das barras ensaiadas indicaram que o aço estocado manteve
suas características mecânicas preservadas, ou seja, os seus limites de
escoamento, de resistência, de alongamento atenderam às tolerâncias normativas
exigidas pela NBR 7480 [9].
Com relação ao ensaio para determinação da massa por unidade de comprimento,
apesar o considerável período de exposição das barras, as perdas de massa das
amostras estão dentro dos limites normativos. Contudo, a perda de seção não é
uniforme, sendo prudente proceder a avaliação amostral do desbitolamento das
barras, através de uma inspeção visual e de paquímetro.
9. Referências
[1] Associação Brasileira De Normas Técnicas. NBR 6118: Projeto de Estruturas
de concreto–Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
[2] Andrade, J. J. O.. Durabilidade das estruturas de concreto armado: análise das
manifestações patológicas nas estruturas no estado de Pernambuco.
Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 1997.
[3] Aranha, P.M.S.. Contribuição ao estudo das manifestações patológicas em
estruturas de concreto armado na região amazônica. Dissertação (Mestrado),
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1994.
[4] Dal Molin, D.C.C. Fissuras em estruturas de concreto armado: análise das
manifestações típicas e levantamento de casos ocorridos no estado do Rio
Grande do Sul. Dissertação Mestrado em Engenharia – Curso de Pós
Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre,1988.
[5] Helene, P. R. L.. Corrosão em estruturas de concreto armado: Teoria, controle
e Métodos de análise. Cap. 1 (Introdução).1ª Ed.; Rio de Janeiro, 2014.
[6] Dias, L. A. M.. Estruturas de aço: Conceitos, técnicas e linguagem. 2 ed. São
Paulo, Zigurate editora, 1998. 459 p
[7] Araújo, L. A. D. O. B. D.. Livro de matérias de construção, 2 / coordenador L.A.
Falcão Bauer; revisão técnica João Fernando Dias. -5ª Ed.-Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
[8] Carvalho, L. G. S.. Resistência à corrosão dos aços CA24 e CA50 frente à
ação dos cloretos. Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade
Federal de Goiás. Goiânia, 2014.
[9] Demétrio Filho, A. de A.. Avaliação do concreto celular sob processo de
corrosão de armadura. Dissertação de Mestrado apresentada ao programa de
Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade de Pernambuco. Recife,
Pe, 2016.
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