Manual
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Manual
TOTVS BH
2009
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TOTVS Série 1 – Manufatura (First)
Etapas do treinamento:
3. Visão Geral
Conhecendo os módulos.
Conhecendo os botões e navegabilidade do sistema.
Cliente:
Franquia e Parceiro:
O representante que não possui acesso, deve verificar com o responsável por gerenciar os acessos ao RMNET de sua empresa
e solicitá-lo. Caso sua empresa não possua esse contato, o representante deve ligar para nossa central telefônica 4003-0015
opção 3.
Unidades TOTVS:
O participante que não possui acesso ao RMNET deve enviar um e-mail para suportendi.bh@totvs.com.br .
Participantes que trabalham com o produto Datasul devem realizar esse mesmo procedimento.
Dúvidas técnicas de instalação e atualização do sistema, entrar em contato por meio do telefone 4003-0015, opção 4 ou pelo
e-mail suporteTOTVS Série 1@totvs.com.br.
Clique em Instalar.
Clicar em “Avançar” para prosseguir, se quiser alterar o caminho para instalação, selecione no botão
Alterar.
ATENÇÃO: Recomenda-se o uso do diretório padrão de instalação para que processo de suporte e
treinamento seja facilitado. Evite o uso de unidades lógicas (drives de rede), para tanto utilize
sempre o computador que faz o papel de servidor para efetuar a instalação. Com isso, diminui-se o
risco de erros em eventuais desinstalações do sistema.
Informe o tipo do banco de dados, o idioma do repositório de fontes e o país base para os dicionários de
dados. Clique em “OK”.
Durante a instalação é criada a pasta "TOTVS Série 1" no menu Iniciar com as seguintes opções:
• TOTVS Application Server - este é o aplicativo que será executado no Servidor, responsável
pela comunicação entre a estação de trabalho e o Servidor.
• TOTVS Smart Client - este é o aplicativo que será executado nas estações de trabalho, responsável
pela interface do TOTVS Série 1.
• TOTVS Monitor - este aplicativo permite monitorar as conexões ao sistema.
• TOTVS Development Studio - este aplicativo permite a customização da Nota Fiscal da empresa.
Caso não a empresa não utilize ambiente de rede, estes aplicativos estarão localizados na mesma
máquina.
Nesta janela é solicitada a identificação do usuário. Através da senha é possível verificar quais procedimentos
este usuário tem permissão de acesso.
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No campo "Usuário", digite a identificação do usuário conforme definido na configuração de sua senha,
respeitando as letras maiúsculas e minúsculas.
No primeiro acesso ao sistema, deve-se informar "Administrador".
No campo "Senha", digite a senha do usuário.
No primeiro acesso ao sistema, a senha está configurada como vazia. Portanto, apenas clique neste campo.
No campo "Data-base", informe a data para gravação dos processamentos. O sistema apresenta a
data atual do Ambiente Operacional.
Esta data é utilizada na gravação das movimentações e apresentação nas consultas e relatórios.
Clique no botão "Entrar" para prosseguir.
A janela principal do sistema somente será carregada se o usuário estiver devidamente identificado.
Ao acessar o TOTVS Série 1 será solicitado a informar o nome da empresa que se encontra na 3ª
linha do arquivo .txt da licença de uso. Caso ainda não seja cliente, não possua licença para liberação do sistema,
pode-se utilizar a versão demo do produto, clicando sobre o botão “Versão Trial”. Nesta versão pode-se inserir até
30 registros de movimentações.
Após ser informado o nome da empresa no campo “Empresa” e clicado no botão “Confirmar”, a janela de
Autorização da Empresa será novamente acionada, no entanto, neste momento será solicitado o caminho onde se
encontra o arquivo de autorização do cliente (Arquivo de licença de uso). Caso ainda não o possua, deverá solicitá-lo
à TOTVS.
Não existe Client do produto para Linux. As estações de trabalho deverão possuir
ambiente Windows para trabalhar como TOTVS Série 1.
TOTVS Monitor
O TOTVS Monitor é utilizado para monitorar as conexões ao TOTVS Application Server. Através
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dele pode-se:
• Verificar as conexões ativas;
• Enviar mensagens para uma ou mais conexões;
• Capturar a tela de uma conexão. A tela é recebida como uma imagem no formato JPEG;
• Desabilitar novas conexões. Isto é útil quando se precisa efetuar alguma manutenção e se precisa
evitar que outros usuários se conectem.
SDU
Orientações Gerais
Na abertura do projeto de implantação do TOTVS SÉRIE 1 sugerimos que seja feita uma reunião entre o
Consultor (Analista) TOTVS, o patrocinador do projeto, o responsável na empresa pela implantação do
TOTVS SÉRIE 1 e se possível os responsáveis por cada área que o TOTVS SÉRIE 1 atenderá
(Compras, Estoque/Produção, Faturamento, Financeiro).
É importante que o consultor TOTVS solicite aos responsáveis da empresa uma explanação geral sobre
os processos de Compras, Estoque/Produção, Faturamento e Financeiro, facilitando assim o
entendimento inicial sobre os processos da empresa.
Nessa reunião é importante que o consultor TOTVS informe ao cliente alguns pontos que abaixo
descrevemos:
• O processo padrão será realizado em no máximo 48 horas úteis divididas em visitas de
aproximadamente 4 horas diárias.
• A Implantação do TOTVS SÉRIE 1 consiste em parametrizar o software, orientar e treinar os
usuários envolvidos e fazer o acompanhamento de produção.
• No máximo duas pessoas participarão simultaneamente da implantação e do treinamento, sendo
sempre que 1 pessoa será envolvida necessariamente em todas as etapas da implantação e outro
participante opcionalmente poderá participar de acordo com a etapa e os processos envolvidos.
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Sugerimos que o(s) outro(s) participante(s) seja(m) da área tratada no processo descrito. (Ex: No
processo de compras participará o responsável pelo Depto de Compras.)
O consultor TOTVS deverá mapear os agentes interessados nos processos e as pessoas que participarão
de todo o processo de implantação, inclusive os agentes validadores dos processos, facilitando assim os
trabalhos a minimizando os possíveis gargalos na implantação.
Após a reunião o Consultor TOTVS deverá instalar o TOTVS SÉRIE 1 no servidor utilizando os
arquivos “Aponta” e “Licença de Uso do TOTVS SÉRIE 1” da empresa. Após a instalação no servidor
deverão ser criados atalhos nas estações de trabalho.
Pré-Configuração
Antes de começar os cadastros é importante que o consultor verifique se existe filial na empresa. Caso
exista filial, se será tratada no TOTVS SÉRIE 1 e se os processos serão centralizados ou não.
1. Com essas informações o consultor deverá abrir o menu Miscelânea/ Configurações, clicar do lado
esquerdo da tela sobre “Filiais” e no cabeçalho clicar no botão “Empresa”.
2. O consultor deverá clicar na aba “Acessos” e indicar se os processos que o TOTVS SÉRIE 1 trata,
serão centralizados ou não.
3. Após esse procedimento o consultor poderá orientar o cliente, caso necessário sobre o cadastramento
de filiais.
4. Cadastrar os usuários e as devidas permissões de acesso.
5. Cadastrar as contas de email.
6. Ativar Workflows
7. Ativar Mashup
8. Validar os parâmetros de acordo com as necessidades da empresa.
Esses são alguns dos parâmetros mais utilizados que devem ser alterados de acordo
com a necessidade da empresa – Acesse Miscelânea – Configurações - Parâmetros:
1- MV_CIDCHK – Nome da cidade a ser impressa no cheque.
2- MV_CUSTENT – Define se o cálculo do custo de entrada será (1) off-line ou (2) on-line.
3- MV_ESPPADE - Espécie do volume padrão para documento de entrada.
4- MV_ESPPADS - Espécie de volume padrão para pedido de venda e nota fiscal de saída.
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5- MV_ESTADO – Sigla do Estado da empresa.
6- MV_ESTNEG – Se trabalha com saldo negativo no estoque.
7- MV_ICMPAD – Alíquota interna de ICMS.
8- MV_INIINDC – Se deseja visualizar os indicados de gestão ao abrir o sistema.
9- MV_LOGPDV – Informar o caminho e nome do logotipo a ser impresso nos pedidos de venda.
10- MV_NUMNF – Define a seqüência para notas fiscais de saída.
11- MV_SPEDURL – Define o Url do SPED – Nota fiscal Eletônica.
12- MV_GERAOPI – Gera ordens de produção automática para produtos intermediários na inclusão
do produto principal.
13- MV_GERASC – Gera Solicitações de compra automaticamente a partir da inclusão de ordens de
produção.
14- MV_ULMES – Data último fechamento do estoque.
15- MV_GERCOM – Informa se a comissão do vendedor será calculada sobre os impostos da nota
fiscal.
E OUTROS...
CADASTROS E PROCESSOS
OBS: Cadastros como “Pessoas” e “Produtos” dependem essencialmente de que outros cadastros
estejam registrados. Portanto, sugerimos que esses dois cadastros sejam deixados por último.
CADASTROS BÁSICOS
PESSOAS
Neste momento cadastraremos todas as nossas pessoas, elas podem ser clientes, fornecedores,
vendedores, transportadoras, funcionários, etc.
O cadastro de pessoas pode ser dividido em duas partes a primeira dados cadastrais e a segunda dados
comerciais. Em dados cadastrais você colocará informações como razão social, endereço, telefone, etc.
Em dados comerciais você pode informar o percentual de comissão de um determinado vendedor, pode
informar se para aquele cliente você fará o controle de limite de crédito, informar o vendedor e ainda a
condição de pagamento deste cliente.
Para iniciar basta clicar no botão incluir que o sistema abrirá a tela de cadastro.
Neste cadastro já podemos utilizar o recurso do Mashup, você pode consultar tanto o site da receita
quanto o site dos correios, para consultar o primeiro é necessário indicar o CNPJ e depois clicar em
Mashup sistema abrirá uma tela e neste momento você deve escolher qual dos dois você quer consultar,
clique em cima dele para que o sistema faça a consulta e quando aparecer o status verde ao lado da
opção de escolhida significa que o sistema já concluiu a pesquisa e neste momento você deve clicar em
OK. Repare que alguns campos do cadastro já estarão preenchidos basta completá-los.
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Atenção para os seguintes campos:
PRODUTOS
1. O código de produto por ter 15 dígitos disponíveis pode receber variações, como numeração
seqüencial (Ex: 0000001), divisão por Grupos de Produtos (Ex: 01.024497, em que 01 é o grupo de
produtos), ou numero de código de barra.
2. Os campos “Unidade, Armazém e Grupo de Produtos” serão indicados de acordo com os
cadastrados registrados anteriormente;
3. Os campos “Tipo Entrada” e “Tipo Saída” devem ser preenchidos nos casos em que esses
produtos são movimentados com apenas essa TES. Quando esse produto é movimentado com varias
empresas com tributações diferentes e assim é comum que utilizem mais de uma TES, é recomendável
que esses campos fiquem em branco;
4. Os campos “Peso Bruto” e “Peso Líquido” devem ser preenchidos principalmente nos casos de
empresas que trabalham com frete terceirizado, pois normalmente o mesmo é calculado por peso;
5. O campo “Rastro” refere-se ao controle de lote, é importante ressaltar que uma vez definido que
a empresa fará o controle de lote não será possível deixar de controlar o mesmo. Para que a empresa
possa utilizar o controle de lote os seus “Saldos em Estoque” devem estar zerados. E o saldo inicial
deverá ser informado por lote.
6. Na aba “Tab. Preços” o TOTVS SÉRIE 1 traz automaticamente três tabelas de preços, Padrão,
Promocional e Preferencial. Esses nomes de tabelas podem ser alterados nos parâmetros
MV_PRCVEN1, MV_PRCVEN2 e MV_PRCVEN3.
7. Os cadastros de Produtos são registrados na tabela SB1.
GRUPO DE PRODUTOS
1. Devem ser registrados grupos macros de produtos para que a empresa possa utilizar ferramentas
no TOTVS SÉRIE 1 de totalização de produtos por grupos de produtos.
2. Os cadastros de Grupo de Produtos são registrados na tabela SBM.
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TES – TIPO DE ENTRADAS E SAÍDAS
1. As TES de entrada devem ter códigos entre 001 e 500. As TES de saída devem ter códigos entre
501 e 999.
2. Atentar-se para os campos:
a. - Gera Duplicata, em que caso se indique a opção “Sim”, o TOTVS SÉRIE 1 gerará contas a
pagar ou a receber dependendo da TES. Caso esteja selecionada a opção “Não”, todos os movimentos
que trabalhem com tal TES não gerarão movimentos financeiros;
b. - Atualiza Estoque, em que caso se indique a opção “Sim”, o TOTVS SÉRIE 1 a cada
movimento de entrada ou saída de produtos que utilize essa TES ele atualizará o estoque desse produto.
Caso selecione a opção “Não” o movimento com essa TES não terá impacto no estoque.
3. O acelerador de implantação poderá ser utilizado nessa rotina acessando os registros automáticos
de TES. Essas poderão ser editadas e alteradas de acordo com a necessidade da empresa.
4. Os campos de redução de base de calculo, quando forem utilizados, devem ser preenchidos com
o percentual a ser tributado e não com o percentual de redução.
5. Nas operações em que não se possui a base de calculo de ICMS pelos produtos apenas (Ex:
Importação), o campo “Agrega Valor” deve estar com a opção ICMS e Mercadoria selecionada.
6. Nas operações em que o total dos produtos e/ou impostos seja a base de calculo de ICMS o
campo “Agrega Valor” deverá estar em branco.
7. O campo “Poder de Terceiros” indica se a empresa irá ou não controlar o estoque em poder de
terceiros e estoque de terceiros em seu poder. Essas operações são comuns para empresa que trabalham
com envio de mercadoria para beneficiamento/industrialização.
8. O campo “Agrega Solidário” deve ser “SIM” quando houver e incidência de substituição
tributária para esse produto.
9. Os cadastros de TES são registrados na tabela SF4.
CFOP
1. O TOTVS Série 1 disponibiliza o Cadastro de CFOP preenchido com os códigos existentes na
legislação. O usuário possui a opção de incluir códigos novos, caso estes sejam criados posteriormente.
2. Os cadastros de CFOPs são registrados na tabela SFF.
CONDIÇÃO DE PAGAMENTO
1. As condições de pagamento devem abranger as mais diversas formas de negociação, pois serão
utilizadas nos processos de compras e faturamento.
2. As condições de pagamento “Tipo 1” normalmente são utilizadas nas formas de pagamento a
vista, 2,3,4 ou 5 vezes muito utilizadas no comércio.
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3. As condições de pagamentos “Tipo 3” normalmente são utilizadas para os caso em que as
empresas apenas pagam em dias fixos. Ex: A empresa XXX só efetua pagamentos nos dias 15 e 25 do
mês.
4. As condições de pagamento “Tipo 7” são utilizadas para transações que envolvem pagamentos
fracionados em muitas parcelas.
5. O acelerador de implantação poderá ser utilizado nessa rotina utilizando a tabela de Condições de
Pagamento distribuída pela TOTVS. Essa tabela poderá ser editada no próprio acelerador de
implantação, caso seja de interesse da empresa.
6. Os cadastros de Condições de Pagamento são registrados na tabela SE
CENTRO DE CUSTO
3. A estrutura dos códigos das contas deve estar em consonância com a estrutura indicada no
Parâmetro MV_MASCCUS.
4. O acelerador de implantação poderá ser utilizado no cadastro de Centros de Custos. Ao utilizar
tal ferramenta o usuário poderá editar o plano default de Centros de Custos que estará na estrutura
automática 1123, mesma do parâmetro MV_MASCCUS, podendo o plano ser editado ou não.
5. O plano deve conter as contas hierarquizadas, com o campo “Classe” sendo preenchido nas
contas totalizadoras como “Sintética” e nas contas de lançamentos com a opção “Analítica”.
6. Caso a empresa opte por trabalhar com Centro de Custo e Centro de Resultado o campo “Cond
Nornal” deve ficar em branco, dessa maneira o sistema diferenciará as contas de despesas e receitas.
7. O plano de centros de custos normalmente é montado obedecendo a lógica de
departamentalização ou atividades desenvolvidas na empresa.
8. Os cadastros de Centros de Custos são registrados na tabela CTT.
CATEGORIA FINANCEIRA
1. O plano de categoria financeira deve ser montado observando a natureza das receitas e despesas
da empresa.
2. A estrutura dos códigos das contas deve estar em consonância com a estrutura indicada no
Parâmetro MV_MASCNAT.
3. O acelerador de implantação poderá ser utilizado no cadastro de Categorias Financeiras. Ao
utilizar tal ferramenta o usuário poderá editar o plano default de Categorias Financeiras que estará na
estrutura automática 222, mesma do parâmetro MV_MASCNAT, podendo o plano ser editado ou não.
4. O plano deve conter as contas hierarquizadas, com o campo “Classe” sendo preenchido nas
contas totalizadoras como “Sintética” e nas contas de movimentação com a opção “Analítica”.
5. Os cadastros de categorias financeiras são registrados na tabela SED.
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TABELA DE PREÇOS
Esta rotina permite a configuração e manutenção de uma Tabela de Preços para compor diversas formas
de comercialização, considerando, para um ou diversos produtos, condições específicas de venda,
utilizando critérios diferenciados, como, Estado, região e faixa de preços.
Para compor os descontos e o preço de venda que serão aplicados, o sistema tem como referência o
preço do produto, que é definido no seu cadastro, através do campo "Preço Venda Padrão" (B1_PRV1).
No exemplo acima, o produto "Computador" terá um desconto de 10% sobre seu preço base quando
comercializadas 500 unidades, no Estado de Minas Gerais. Acima de 500 unidades, terá um desconto de
15%.
Além da definição dos itens da Tabela, conforme exemplificado acima, o sistema possibilita determinar
os períodos de vigência, por intervalo de data e especificar uma condição de pagamento.
Opção Gerar
Esta opção permite criar uma tabela de preços baseada no Cadastro de Produtos. A partir da seleção dos
produtos nos parâmetros da rotina, o sistema trará, nos itens da tabela de preços, todos os dados dos
produtos já preenchidos, no entanto, os itens do cabeçalho da tabela devem ser informados.
O parâmetro "Vigência" terá como finalidade a informação da data a partir da qual o item da tabela será
válido, no entanto este não é um campo obrigatório.
O sistema sempre irá considerar para efeito de vigência da tabela de preços a informação contida nos
campos "Data Inicial" e "Data Final", no entanto os itens da tabela podem ter datas de vigência
posteriores.
BANCO
Neste cadastro devem-se informar quais são os bancos que a empresa trabalha.
Atenção:
Para o campo “Cons Fluxo” você deve marcar sim se deseja que este banco conste no fluxo de caixa da
empresa e para o campo “Ind. Gestão” você deve marcar sim se deseja que este banco conste nos
indicadores de gestão.
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ENDEREÇO ALTERNATIVO
O cadastro de endereços alternativos tem como finalidade informar o endereço de cobrança e/ou entrega
de um determinado cliente ou fornecedor. Devemos fazer este cadastro quando temos um cliente com o
lugar de faturamento diferente do lugar de cobrança, por exemplo.
CADASTRO DE EXERCÍCIO
1. O TOTVS SÉRIE 1 sempre ira trazer o cadastro de exercícios dos 10 anos seqüentes ao ano
corrente. Desta forma nos casos de ano fiscal idêntico ao ano calendário não é necessária a alteração dos
exercícios indicados automaticamente no TOTVS SÉRIE 1.
2. Os cadastros de Exercícios são registrados na tabela SEB.
MOEDA
1. Os usuários podem mudar os nomes das moedas de acordo com as necessidades da empresa. Para
que isso aconteça devemos acessar a rotinas Parâmetros e alterar os parâmetros MV_MOEDA1,
MV_MOEDA2, MV_MOEDA3, MV_MOEDA4, MV_MOEDA5. Torna-se importante que as cotações
de moeda sejam informadas diariamente pelos usuários.
2. Os cadastros de moedas são registrados na tabela SM2.
FERIÁDO
1. Feriados que sejam em datas fixas (Ex: 25 de Dezembro - Natal) devem ser registrados apenas
uma vez deixando o campo “Ano” sem preenchimento, assim o TOTVS SÉRIE 1 compreenderá que em
todos os anos o dia especificado é um feriado.
2. Feriados que acontecem em datas moveis (Ex: Carnaval) devem ser registrados todos os anos
indicando dia, mês e ano de acordo com o calendário vigente do ano.
3. Nesta rotina o acelerador de implantação poderá ser utilizado. Nele conterá todos os feriados
fixos do ano, bastando ao usuário indicar os feriados regionais.
4. Os cadastros de Feriados são registrados na tabela SA7.
REGIÃO
1. O cadastro de regiões deve ser utilizado de acordo com a regionalização dos processos de vendas
da empresa, não necessitando de estar em consonância com uma divisão geográfica oficial;
2. Os cadastros de Regiões são registrados na tabela SA9.
RAMO DE ATIVIDADE
1. O TOTVS SÉRIE 1 traz automaticamente cadastrado os ramos de atividade. O usuário poderá
cadastrar novos ramos de atividade caso necessite.
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2. Os cadastros de ramos de atividades são registrados na tabela ST3.
UNIDADE DE MEDIDA
1. O TOTVS SÉRIE 1 traz automaticamente cadastrado algumas Unidades de Medidas. O usuário
poderá cadastrar novas atividades caso necessite.
2. O usuário deverá atentar-se para a codificação cadastrada para novas unidades de medida, pois
por ter apenas dois caracteres alguns códigos podem ficar muito parecidos uns com outros.
3. Os cadastros de Unidades de Medidas são registrados na tabela SAH.
ARMAZÉM
1. O cadastro de armazéns deverá ser efetuado observando os locais de estoque que a empresa
utiliza. É importante ressaltar que o código é formado por 2 dígitos alfa numéricos.
2. Os cadastros de Armazéns são registrados na tabela SAG.
CADASTROS AVANÇADOS
TRIBUTAÇÃO
GRUPO DE TRIBUTAÇÃO
Esta rotina permite ao usuário cadastrar grupos de tributação que serão associados a uma determinada
configuração de exceção fiscal, que por sua vez estarão amarrados ao cadastro de Pessoas e Produtos.
As exceções no tratamento fiscal podem ser determinadas pelas Unidades da Federação (UF) e/ou Tipo
de Cliente (revendedor, produtor etc.), e referem-se a um produto ou a um grupo de produtos
Para incluir uma Grupo de Tributação:
Exemplo:
Determinado produto tem tributação normal de ICMS, desde que não seja vendido a um determinado
revendedor, caso contrário, será tributado em 12%, independente do Estado destino.
As exceções no tratamento fiscal podem ser determinadas pelas Unidades da Federação (UF) e/ou Tipo
de Cliente (revendedor, produtor etc.), e referem-se a um produto ou a um grupo de produtos.
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A exceção fiscal opera vinculada a um produto e uma pessoa. Dessa forma, após o cadastramento da
exceção fiscal, deve-se associá-la ao produto e a pessoa, informando seu código no campo “Grupo de
Tributação” (B1_GRTRIB) e (A1_GRPTRIB) presente no Cadastro de Produtos e Pessoas.
Para incluir uma Exceção Fiscal:
1- Na janela de Exceção Fiscal, clique no botão "Incluir".
2- Preencha os dados conforme indicado pelo help.
3- Os dados deste cadastro possuem preenchimento auto-explicativo.
4- Confira os dados e confirme a inclusão.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
A partir dessa rotina o usuário poderá relacionar os produtos já cadastrados com os percentuais devidos
de MVA - Margem de Valor Agregado - ou com os valores de pauta para calculo de substituição por
estado da federação.
No campo Desconto é possível informar um percentual para calcular desconto no ICMS ST para
empresas optantes pelo Simples Nacional.
Este desconto é aplicado em cima do valor total do produto. Segue abaixo cálculo:
VALOR TOTAL DOS PRODUTOS = R$ 1.000,00
DESCONTO ICMS ST = R$ 1.000,00 x 2% = R$ 20,00
BASE DE CÁLC. ICMS ST = R$ 1.000,00 x 1,5024 (MVA-MG) = R$ 1.502,40 x 18% (alíq.int.) = R$
270,43
VALOR ICMS SUBST. = R$ 270,43 - R$ 20,00 = R$ 250,43
VALOR TOTAL NOTA FISCAL = R$ 1.250,43
As opções de MVA e Valor de Pauta são eliminatórias uma em relação à outra e isso se deve devido a
tais campos tratarem de informações fiscais disponibilizadas pelas Secretárias Estaduais da Fazenda.
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GRADE
TABELA DE GRADE
1. No campo “Tipo” a opção Ambos indica que essa tabela em determinados produtos poderá ser
utilizada como linha e em outros produtos poderá ser utilizada como coluna;
2. Os cadastros de Tabelas de Grade são registrados na tabela SBV.
GRADE DE PRODUTO
Esta rotina permite aos usuários cadastrar produtos que possuam grade numerada.
A inserção de produtos com indicação de código, coluna e linha propicia que o produto cadastrado seja
incluso com todas as variações descritas na grade coluna-linha.
Nas movimentações de Pedido de compra/Documento de Entrada, Pedido de Venda e Documento de
Saída, pode-se exibir a grade de produtos, digitando no campo do código do produto, o código principal
da grade e selecionar com "X" os produtos que deseja trazer para o gride. Contudo, para a grade ser
exibida é necessário verificar o parâmetro em Miscelânea - Configurações - "MV_MASCGRD". A
quantidade de caracter deve ser a mesma informada no cadastro da grade, exemplo: 06,02,02 onde 06
caracter no código da grade, 02 caracter no código da linha, 02 caracter no código da coluna.
1. As grades de produtos registradas no TOTVS SÉRIE 1 geram registros de produtos na tabela
SB1 automaticamente.
2. Os cadastros de Grade de Produtos são registrados na tabela SB1.
CNAB
CONVÊNIO BCO-EMPRESA
Neste cadastro devem ser incluídos os convênios de comunicação bancária para cada conta bancária que
a empresa deseja enviar aos bancos. O Convênio bancário é um código de identificação da empresa que
contratou o serviço junto ao banco.
Ao gerar borderô será possível informar qual convênio será usado.
3- Nesse cadastro, ao selecionar a conta bancária, os campos Banco, Nrº agência, Nrº Conta serão
preenchidos automaticamente, portanto somente o campo Convênio será necessário o preenchimento.
4- Confira os dados e confirme a inclusão.
MENU>>FINANCEIRO>>CNAB>>PARAMETROS BANCOS
Neste cadastro devemos informar a sub-conta, o número seqüencial do arquivo CNAB no campo último
disco.
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2) Cadastro Tipo de Títulos.
MENU>>FINANCEIRO>>CNAB>>TIPOS DE TITULOS
Neste cadastro devemos informar o tipo de título do TOTVS Série 1 e vincular o tipo de título do banco.
Este cadastro será utilizado quando houver a necessidade de identificarmos o tipo do título em algum
segmento do CNAB.
MENU>>FINANCEIRO>>CNAB>>SITUACAO DE COBRANCA
Neste cadastro devemos informar as possíveis situações de cobrança com a instituição bancária. Nele
iremos identificar se a situação cadastrada e utilizada no título trata-se de uma cobrança descontada ou
não.
4) Cadastro Configuração
MENU>>FINANCEIRO>>CNAB>>CONFIGURAÇÃO
Neste cadastro iremos configurar os layouts do CNAB. Os arquivos configurados estarão salvos no
diretório TOTVS\TOTVS Série 1\TOTVS Série 1_Data\cfg_cnab. Caso o parâmetro MV_BANCO
esteja preenchido, o nome do arquivo deverá iniciar com o código do banco. EX: MV_BANCO =
356 - >356CE.2RE
Para facilitar a configuração do CNAB utilize as variáveis e funções descritas no item 3.
5) Cadastro Ocorrências
MENU>>FINANCEIRO>> CNAB>>OCORRENCIAS
Neste cadastro iremos informar os códigos de ocorrência de acordo com o manual de configuração do
CNAB.
6) Cadastro Rejeições
MENU>>FINANCEIRO>> CNAB>>REJEICOES
Neste cadastro iremos informar os códigos de rejeições de acordo com o manual de configuração do
CNAB.
7) CNAB de Cobrança.
Após a inclusão dos títulos no contas a receber, manualmente ou através do faturamento, os mesmos
devem ser alterados de acordo com os campos de CNAB. O campo GERA CNAB será alterado para sim
caso este títulos seja enviado ao banco. Logo que o título for identificado para envio através de CNAB
os campos SITUACAO, LOC. IMPRESSAO, CARTEIRA, ESPECIE obrigatoriamente devem ser
preenchidos pelo cliente conforme orientação do help. Alguns campos como TP. DESC., VLR. DESC.
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entre outros devem ser preenchidos de acordo com a necessidade do título.
Alterados os títulos os mesmos serão agrupados em borderôs. Para gerar um borderô o cliente deverá
clicar no botão BORDERO no contas a receber, informar os parâmetros e selecionar os títulos que
devem compor o borderô.
Gerados os borderôs iremos gerar o CNAB. Para gerar um arquivo CNAB o cliente deverá clicar no
botão GERAR CNAB e escolher os borderôs que devem compor o CNAB. O arquivo CNAB será
gerado no diretório C:\cnab_totvs\<NOME DO AMBIENTE>\remessa. O arquivo deverá ser enviado
para o banco e o cliente deverá aguardar o retorno.
8) CNAB de Pagamentos.
Após a inclusão dos títulos no contas a pagar, manualmente ou através do documento de entrada, os
mesmos devem ser alterados de acordo com os campos de CNAB. O campo GERA CNAB será alterado
para sim caso este títulos seja enviado ao banco. Logo que o título for identificado para envio através de
CNAB os campos FORMA, FINALIDADE, BCO FAVORECIDO, AG FAVORECIDO e CTA
FAVORECIDO obrigatoriamente devem ser preenchidos pelo cliente conforme orientação do help.
Alterados os títulos os mesmos serão agrupados em borderôs. Para gerar um borderô o cliente deverá
clicar no botão BORDERO no contas à pagar, informar os parâmetros e selecionar os títulos que devem
compor o borderô.
Gerados os borderôs iremos gerar o CNAB. Para gerar um arquivo CNAB o cliente deverá clicar no
botão GERAR CNAB e escolher os borderôs que devem compor o CNAB. O arquivo CNAB será
gerado no diretório C:\cnab_totvs\<NOME DO AMBIENTE>\remessa. O arquivo deverá ser enviado
para o banco e o cliente deverá aguardar o retorno.
9) Boleto bancário.
Após a configuração o layout do boleto será salvo no diretório C:\TOTVS\TOTVS Série 1\TOTVS
Série 1_Data \xml_boleto com a seguinte nomenclatura B+<CODIGO DO BANCO>. O backup deste
arquivo é de responsabilidade do cliente.
Para utilizarmos o boleto, basta posicionarmos no título no contas a receber e clicar no botão IMPR.
BOLETO.
• Pré- requisitos
Convênio com o banco.
Manuais de configuração e boleto.
• Tabelas Relacionadas
Os cadastros de convênio com o banco devem ser informados no menu Cadastros >> Convênio Bco-
Empresa.
Funções:
SmCfgCnab(cCmpLayout,cCompl1,cCompl2)
3.8 – UF da empresa.
3.11 – Seqüencial.
"TITULO"
"ESPECIE"
"OCORRENCIA"
"DATA"
"VALOR"
"DESPESA"
"DESCONTO"
"ABATIMENTO"
"JUROS"
"MULTA"
"IOF"
"OUTROSCREDITOS"
"DATACREDITO"
"MOTIVO"
"NOSSONUMERO"
"RESERVADO"
"SEGMENTO"
FÓRMULAS
Este recurso visa facilitar a cadastramento de mensagens para a impressão de Notas Fiscais, mediante
cadastramento de fórmulas.
No campo de fórmula, o sistema realiza uma simulação da execução da mesma. Portanto, a fórmula
deverá ser informada corretamente. Abaixo alguns exemplos de fórmulas:
"RETENCAO DE TRIBUTOS FEDERAIS 4,65% - (LEI 10.833 DE 29/12/03 - COFINS 3%, PIS
0,65%, CSLL 1%)"
Tipo de Serviço
Serviço corresponde ao exercício de trabalho desenvolvido pelo técnico.
O cadastro de Tipos de Serviço tem como objetivo definir as regras de atualizações que irão incidir
sobre a Ordem de Serviço, como por exemplo: Uma Ordem de Serviço pode ter vários sub-itens cada
um com um Tipo de Serviço, e cada Tipo de Serviço pode estar configurado com uma TES diferente.
Sub-ítens são os produtos ou serviços de um ítem que será cobrado no pedido de venda.
CONTABILIZAÇÃO
1. Plano de Contas - Por meio do parâmetro "MV_MASCCTA", é definida a máscara para
apresentação da conta contábil; isto é, a quantidade de níveis e de caracteres que definem o formato do
código.
Os cadastros de Tabelas de Grade são registrados na tabela CT1.
2. Tipos de Lançamento Padrão – É cadastrado um tipo conforme a rotina que ela pertença.
Exemplo: Baixa de Títulos a Pagar relacionado à Baixa de títulos.
Os cadastros de Tabelas de Grade são registrados na tabela CVA.
3. Lançamento Padrão - É o elo entre a as rotinas (Contas a Receber, Contas à Pagar, Baixas a
Receber, Baixas a Pagar, Documento de Saída, Documento de Entrada e Movimentação Bancária) com
os lançamentos contábeis.
Os cadastros de Tabelas de Grade são registrados na tabela CT5.
PROCESSOS
Segue abaixo os processos do TOTVS SÉRIE 1 que deverão ser seguidos nessa ordem. Caso o cliente
não utilize algum desses processos ou rotinas sugerimos que passe para a primeira rotina posterior à que
não for ser utilizada.
MÓDULO COMPRAS
O processo de compras caracteriza-se por controlar a carteira de compras através das rotinas
“Solicitação, Pedido e Cotação de Compras” e “Documento de Entrada”. A implantação e treinamento
das rotinas devem acontecer na seqüência acima descrita caso a empresa necessite de todas. Abaixo
descrevemos algumas observações importantes para melhor utilização das rotinas:
29
Solicitação de Compras
1. As solicitações de compras podem ser geradas de 3 formas: Manualmente; pela rotina de
“Geração de Solicitação de Compras pelo Ponto de Pedido” e pelas demandas de Ordens de Produção.
2. A vinculação de uma solicitação de compras a um Pedido de Compras automaticamente altera o
status da Solicitação, deixando-a parcialmente atendida ou totalmente atendida.
3. As tabelas que registram as Solicitações de Compras são duas:
4. - SC0 – Solicitações de Compras – Cabeçalho
5. - SC1 – Solicitações de compras – Itens
2. Toda vez que o sistema detectar a falta de um material, quer por Ponto de Pedido (desde que a
soma entre o Saldo em Estoque, Pedidos e Solicitações de Compras em aberto seja inferior ao Ponto de
Pedido) é gerada uma Solicitação de Compra baseando-se nos Lotes Econômico e Mínimo, definido no
Cadastro de Produtos, para determinar a quantidade solicitada.
Cotação de Compras
A cotação é o registro do preço obtido da oferta de diversos fornecedores em relação ao material cuja
compra foi solicitada.
1. “Gerar Cotação” permite gerar cotações com base nas solicitações de compras cadastradas. Desta
forma, é necessário cadastrar a amarração "Produto X Fornecedor", relacionando todos os fornecedores
de um determinado produto ou relacionando todos os produtos de um determinado fornecedor.
Nesta rotina serão informados: a condição de pagamento, o contato, o preço unitário, o prazo de entrega,
a categoria financeira, a alíquota de IPI, a alíquota de ICMS, o valor do frete, a data de validade,
descontos, entre outros.
Cada Cotação da janela de manutenção está marcada com uma cor que indica a classificação das
Cotações existentes.
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3. “Analisa Cotações” permite analisar as Cotações que foram atualizadas, apresentando seus dados
e sugerindo a melhor proposta entre os fornecedores participantes, de acordo com o preço, prazo de
entrega ou condição de pagamento.
Pedido de Compra
1. Devemos nos atentar para a indicação dos locais alternativos de cobrança e entrega. Desta forma
para que tal campo seja utilizado é necessário que os endereços alternativos estejam indicados na rotina
“Endereços Alternativos”.
2. Outro ponto relevante a informar é na indicação do Frete. Relembrando os conceitos: CIF (Cost,
Insurance and Freight - Custo, Seguro e Frete), frete por conta do Fornecedor; FOB (Free on Board -
Posto a Board), frete por conta do cliente.
3. No cabeçalho da inclusão de Pedidos de Compras é possível vincular o Pedido de Compra a
uma(s) solicitação (ões) de compras, bastante para tal clicar no botão “Solicit.” Após essa vinculação e a
confirmação do Pedido de Compra, o status da solicitação de compras torna-se totalmente ou
parcialmente atendido de acordo com a quantidade comprada em relação à solicitada.
4. As tabelas que registram os Pedidos de Compras são duas:
- SC7 – Pedidos de Compras – Cabeçalho
- SC8 – Pedidos de Compras – Itens
Documento de Entrada
Nos documentos de entrada as categorias financeiras devem ser registradas obrigatoriamente em cada
item (produto) do documento de entrada e no rodapé na aba “Duplicatas”.
1. Em cada item (produto) da nota o usuário poderá registrar o(s) Centro(s) de Custo(s) daquele
produto que está entrando no estoque. Para tanto será necessário que no cabeçalho da rotina o usuário
clique no botão “Rateio” e indique o rateio de centro de custos a ser aplicado naquele produto. Caso já
existam rateios cadastrados na rotina “Critérios de Rateio”, os mesmos poderão ser utilizados,
agilizando o processo de rateio dos custos dos produtos.
2. Caso as TES estejam cadastradas corretamente, ao indicá-la no documento de entrada a
tributação da operação será calculada automaticamente. As tabelas que registram as Solicitações de
Compras são duas:
- SF1 – Documento de Entrada – Cabeçalho
- SD1 – Documento de Entrada – Itens
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Exercícios:
A) Execute o acelerador de implantação nas rotinas: Tipos de Entrada/Saída, Centro de
Custo, Condição de Pagamento, Categoria Financeira, Feriado, Ramo de Atividade e
Contabilização (Plano de Contas, Tipos de L. Padrão e Lançamento Padrão).
B) Cadastre um cliente, um fornecedor e um vendedor.
C) Cadastre 3 produtos.
D) Cadastre uma conta bancária.
E) Cadastre um usuário
1.4 Gere uma solicitação por ponto de pedido para o produto 8850 – Tecido Corino.
O processo Estoque controla os estoques físicos e financeiros da empresa. Além do controle de estoque
o TOTVS SÉRIE 1 controla um processo produtivo simplificado, gerando ordens de produção e
empenhando produtos utilizados na produção.
Segue abaixo a seqüência sugerida de implantação:
Tipos de Movimentações
1. Os saldos iniciais devem ser inseridos digitando o total físico e financeiro de cada produto.
Importante ressaltar que o valor financeiro a ser lançado é o total e não o valor unitário.
2. Os saldos iniciais são registrados na tabela SB9.
Saldos em Estoques
1. Os saldos em estoques são registrados produto a produto por armazéns.
2. Os saldos em estoques são registrados na tabela SB2.
3. Quando o produto tiver controle de lote, informar o código do lote e a validade do lote no saldo
inicial. Lembrando que no Cadastro de Produto o Campo Rastro deve estar igual a L=Lote definindo que
este produto possui controle de lote.
Movimentos Internos
1. Ao registrar um movimento interno, os campos de custo poderão ser utilizados nos casos em que
o campo “Valorizado” for selecionado com a opção “Sim”.
2. Movimentos internos não podem ser excluídos e sim estornados. Desta forma vale ressaltar que
os registros devem ser executados com bastante cautela.
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3. Os Movimentos Internos são registrados na SD3.
Estrutura de Produtos
1. A rotina estrutura de produtos é fundamental nos casos de produção, pois ao ordenar a produção
de um produto que possui estrutura, todos os componentes indicados nessa, serão empenhados
automaticamente.
2. Ao incluir componentes da estrutura de produtos nos deparamos com o campo Qtd Fix/Var.
Esse campo deve ser preenchido com opção “Fixa” quando independente da quantidade a ser produzida
a quantidade especificada é fixa, não havendo proporcionalidade entre quantidade produzida (produto
final) e quantidade consumida desse insumo. A opção “Variável” deve ser preenchida quando o
consumo desse componente é proporcional a quantidade produzida do produto final.
3. As estruturas de produtos são registradas na tabela SG1.
Ordem de Produção
1. Os campos “Previsão Ini” e “Entrega” serão preenchidos de acordo o prazo de entrega indicado
no cadastro de produtos.
2. O TOTVS SÉRIE 1 possibilita ao usuário a analise gráfica das ordens de produção. Para tanto
basta o clique no botão “Gráfico” situado abaixo da lista de ordens cadastradas.
3. Todas as ordens de produção registradas empenharão todos os componentes integrantes de sua
estrutura de produtos.
4. As Ordens de Produção são registradas na tabela SC2.
Ajustes de Empenho
1. Devemos ajustar empenhos toda vez que houver diferenças entre o material que foi empenhado e
a quantidade realmente utilizada para sua execução.
2. Os Ajustes de Empenhos são registrados na tabela SD4.
Transferências
1. É obrigatória a indicação do numero do documento.
2. As requisições e devoluções por transferências são identificadas no campo “Tipo” pelo prefixo
"RE" E "DE", respectivamente, seguido do tipo 4 - Transferência (RE4 e DE4). Assim é possível
identificar todas as transferências efetuadas manualmente dentro do TOTVS SÉRIE 1.
3. Todas as transferências também ficam registradas na rotina “Movimentos Internos”.
4. As transferências são registradas na tabela SD3.
2. O recálculo do estoque pode ser utilizado se houver alguma dúvida sobre a quantidade atual
registrada. Estas diferenças podem ocorrer em situações, como queda de energia, quando o
processamento é interrompido de forma anormal.
2. O cálculo pode ser efetuado a partir do último preço de compra do produto ou a partir da estrutura
de montagem do mesmo. O custo de reposição pode ser utilizado para formação de preço de venda do
produto.
3. No caso do cálculo por último preço de compra, os campos do cadastro de produtos, relativos aos
cálculos de imposto serão considerados para cálculos do custo standard.
Inventário
1. Após inserir a contagem do estoque e confirmar, o usuário deverá clicar no botão “Processa” e o
TOTVS SÉRIE 1 efetuará as alterações e movimentações devidas.
2. Os inventários são registrados na tabela SB7.
Fechamento
1. O custo de entrada deverá ser calculado se o parâmetro MV_CUSTENT estiver como “OFF
LINE” ou se o usuário for calcular o Custo Médio, pois para calcular o custo médio o custo de entrada
dos produtos deve estar calculado.
2. Para que o fechamento seja efetuado, o cálculo dos custos de entrada e médio deverá ser
selecionado.
a) Inclua um saldo inicial para o produto RAS002 – Botão Especial , sendo que esse
produto possui Controle de Lote: 1ª- 100 unidades no valor de 5000,00 – lote número
4455 validade 31/12/09. E o 2ª lote quantidade de 70 com valor de 4300,00 lote número
7788 validade 31/12/09. Ambos no armazém 90.
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2 – Produção
h) Em Saldos em Estoque, verifique que o produto PI005 está com saldo negativo,
pois foram utilizadas na fabricação do PA001. Verifique os dados.
Obs: Esse produto possui controle de lote, ao selecionar o armazém de origem uma tela
com os dados do lote deve abrir para ser selecionado o lote.
MÓDULO FATURAMENTO
Ordem de Serviço
A Ordem de Serviço tem como objetivo apontar os materiais e a mão-de-obra que serão utilizadas para
execução de um determinado Serviço prestado.
A partir do Apontamento da Ordem de Serviço podemos gerar pedidos de venda para o Cliente e/ou
Fabricante, de acordo com a configuração do cadastro do Tipo de Serviço utilizado.
Na inclusão de uma Ordem de Serviço, no cabeçalho, existe a opção de 4 tipos de status que podemos
selecionar: A=Aberto, E=Em Execução e F=Finalizado. O Status P=Pedido Gerado, não pode ser
alterado manualmente.
No detalhes da Ordem de Serviço temos as abas de ítens da O.S e Sub-ítens da O.S:
Na aba Ítens da O.S, informamos o Produto e/ou Serviço da Ordem de Serviço. Não irá para o pedido
de venda, saíra apenas na impressão da Ordem de Serviço. Após informar o Ítem, podemos informar os
Sub-ítens referente a esse Ítem. Assim, teremos o enunciado do serviço que é o Ítem e a mão de obra e
produtos que serão os sub-ítens aplicados ao ítem.
No ítem da O.S podemos informar um tipo de situação: 1=O.S, 2=Em Atendimento, 3=Atendido,
4=Encerrado e 5=Pedido Gerado.
Podemos informar o número de série do produto no campo Nr. Série. No campo Obs. Ocorrencia,
pode-se informar alguma observação quanto ao ítem. No campo Solução, pode ser inserido alguma
observação sobre a solução dada ao Ítem informado. No campo Fabricante, informamos o código do
fabricante se for utilizado e no campo Emissão é possível alterar a data caso haja necessidade.
Na aba Sub - Ítens da O.S, é onde informamos os produtos e serviços referente ao ítem selecionado,
que irão gerar o pedido de venda.
No campo Prod/Eqto, informamos o código do produto/serviço. No campo SERVIÇO, informamos o
código do Tipo de Serviço. Depois temos Quantidade, Valor Unitário, Data Entrega, Data de
Garantia, o campo Pedido de Venda é preenchido automaticamente ao ser gerado o pedido de venda, o
campo Nr. Série, para ser informado um número de série se houver, o campo Pedido Fabr. é
preenchido automaticamente ao ser gerado um pedido para o fabricante. Tem o campo Armazém para
dar baixa no estoque ao ser gerado o pedido de venda, campos Validade e Lote de acordo com o
cadastro de produto.
Pedido de Venda/Orçamento
1. Nos Pedidos de Venda e nos Orçamentos as categorias financeiras devem ser registradas
obrigatoriamente em cada item (produto) do documento de entrada e no rodapé na aba “Duplicatas”.
2. Os Orçamentos registrados poderão se transformar em Pedidos de Venda, bastando que o usuário
posicione o foco sobre o Orçamento, clique no botão Liberar Orç. e confirme a operação.
3. No Pedido de Venda, caso o cliente tenha controle de limite de crédito, os botões Recalcular e
Liberar serão disponibilizados para o administrador do TOTVS SÉRIE 1. O botão “Recalcular” liberará
o pedido caso seja feita alguma alteração de cadastro ou no pedido; o botão “Liberar” liberará o pedido
de venda automaticamente sem intervenção nos cadastros ou no pedido.
4. O botão “Faturar” ao ser clicado irá faturar o pedido de venda marcado na tela. O TOTVS SÉRIE
1 solicitará que o usuário indique a serie da nota fiscal a ser faturada e confirme. Todo o desdobramento
de estoque e financeiro será efetuado imediatamente.
5. Caso as TES estejam cadastradas corretamente, ao indicá-la no documento de entrada a
tributação da operação será calculada automaticamente. As tabelas que registram as Solicitações de
Compras são duas:
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- SF1 – Documento de Entrada – Cabeçalho
- SD1 – Documento de Entrada – Itens
Documento de Saída
1. Nos documentos de saída as categorias financeiras devem ser registradas obrigatoriamente em
cada item (produto) do documento de entrada e no rodapé na aba “Duplicatas”.
2. Caso as TES estejam cadastradas corretamente, ao indicá-la no documento de saída a tributação
da operação será calculada automaticamente.
3. As tabelas que registram os documentos de saídas são duas:
- SF2 – Documento de Saída – Cabeçalho
- SD2 – Documento de Saída – Itens
A rotina NFe permite que o usuário configure o TOTVS SÉRIE 1 para emissão da nota fiscal eletrônica
de acordo com a legislação
federal que regulamenta o SPED - Sistema Público de Escrituração Digital.
Você receberá a seguir algumas orientações gerais para a configuração do ambiente bem como
orientações relacionadas a
validação da NFe perante a Sefaz.
Primeira Etapa
Nesta etapa informaremos os primeiros passos para a emissão da NFe pelo TOTVS SÉRIE 1.
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A NFe SEFAZ requer assinatura digital, conforme definido no “Manual de Integração do
Contribuinte”. Este certificado pode ser obtido em diversas empresas credenciadas pelo governo federal,
denominadas com “Autoridades Certificadores - AC” ou em muitos casos por meio de credenciamento
da empresa na SEFAZ de origem. Para o TOTVS Série 1 será necessário o CERTIFICADO TIPO A1
Após adquirir o certificado, você deve cadastrar sua empresa junto à SEFAZ
Importante.
Esta conta deve ser criada em servidor de e-mail que utilizem uma porta padrão. Exemplo porta 110
POP e 25 SMTP.
Pergunte ao seu contador as informações abaixo, elas são fundamentais para a configuração da NFe:
- Qual é o seu NIRE? ( Número de Identificação no Registro de Empresas),
- A data do NIRE?
- Qual o seu CNAE? ( Classificação nacional de atividades econômicas)
- Qual sua inscrição municipal?
Você deve contratar o serviço TOTVS para a utilização do DATACENTER, servidor que irá fazer a
ponte entre sua empresa e a Sefaz, para isso entre em contato com o agente comercial na unidade
TOTVS mais próximo de sua empresa
Segunda Etapa
Para iniciar esta etapa você deverá ter todas as informações solicitadas na etapa anterior em mãos.
CADASTROS DE FILIAIS.
Para a transmissão da NFe torna-se necessário efetuar o cadastro de sua empresa no seguinte caminho.
Clique em Miscelânea>Configurações
Em seguida selecione na árvore de diretórios o item “Filiais” onde será exibido a matriz e filiais ( se
houver).
Dica
O campo CEP deve ser informado sem máscara. Exemplo cep 10.200-30 deve ser colocado 1020030
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CADASTROS DE FILIAIS.
Importante
O campos CNPJ e Inscrição Estadual e Inscrição Municipal devem ser informados sem máscara ou seja,
sem pontos e/ou
traços.
Para configurar o Web Service do TOTVS SÉRIE 1 vá em Faturamento > Atualizações > NFe.
Preencha as informações solicitadas, ao finalizar o sistema abrirá a tela onde serão inseridas informações
relativas ao certificado.
O botão “Wiz Config” é usado para efetuar as configurações de e-mail, certificado e web services.
Ambiente
42
Modalidade
Versão
Ao clicar no botão “MONITOR” o sistema apresenta o retorno da SEFAZ bem como algumas
funcionalidades que serão
apresentadas a seguir.
SCHEMA
REFRESH
REC.XML
SALVA XML
MENSAGENS
Traz informações referentes às notas enviadas como: lote, data de envio, tempo de espera, etc.
CADASTRO DE PESSOAS
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Você deve revisar o seu cadastro de pessoas nos seguintes campos
CADASTRO DE PRODUTOS
CADASTRO DE TES
SIT.TRIB.ICM – Campo obrigatório para a transmissão da NFe, você deve informar a situação tributária
do ICMS em todas as
suas TES.
SIT.TRIB.IPI – Este campo fica na aba “Outros” e é obrigatório para a transmissão da NFe, você deve
informar a situação
tributária do IPI em todas as suas TES.
EXERCÍCIOS – FATURAMENTO
a) Inclua um pedido de venda para o cliente C00020 que possui um limite de crédito
de 3000,00. Portanto, inclua esse pedido de forma que o total ultrapasse esse limite de
crédito, o status deve ficar como Bloqueado.
c) Posicione sobre esse pedido e clique no botão Faturar. Utilize a opção “Pedido
Posicionado”.
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3. Faça uma cópia do pedido 000001
5. Execute para esse pedido que está Parcialmente faturado a rotina de Eliminação de
Resíduos.
6. Imprima o documento de saída.
MÓDULO FINANCEIRO
Contas a Receber
1. Um título a receber oriundo da emissão de um documento de saída somente poderá ter alterados
os campos Vlr. IRRF, Banco, Agencia, Conta e Descrição, Gera CNAB, Nosso Número, Cod Lanc Pad,
Fluxo de Caixa e Cod Lanc Pad. Não podendo ser alterados campos como “Valor” e “Categoria
Financeira”.
2. A baixa de um título à receber gera automaticamente o desdobramento financeiro do mesmo e
registro nos relatórios e saídas de dados diversas;
3. O campo “Venc. Real” é preenchido automaticamente de acordo com o campo Vencimento e o
cadastro de feriados.
4. - Ex: Se um título vence em 15/11 e esse dia está indicado como feriado, ao cadastrar esse título
no TOTVS SÉRIE 1, o vencimento real será indicado para o dia 16/11(caso esse dia não seja final de
semana).
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5. O botão “RENEGOCIAR” é usado em casos de renegociação de títulos a receber ou a pagar,
com ele você pode definir uma nova data de recebimento e ainda fazer acréscimos nos títulos. Você
pode renegociar um ou mais títulos e transformar em apenas um e vice e versa.
6. Podemos ainda lançar “RA” recebimento antecipado para os casos em que o depósito é feito
antes do pedido. Podemos fazer abatimentos em títulos existentes criando títulos com o tipo “AB-“ e
depois fazer a conciliação dos títulos, ou seja, informar que para o título principal foi criado um
abatimento.
7. As contas a receber são registradas na tabela SE1.
Contas a Pagar
1. Um título a pagar oriundo da emissão de um documento de entrada somente poderá ter alterados
os campos Vlr. IRRF gera CNAB, Banco, Agência, Conta e Descrição, Banco favorecido, Agência
favorecido, Conta Favorecido, Forma, finalidade e Fluxo de caixa. Não podendo ser alterados campos
como Valor e Categoria Financeira.
2. Podem-se fazer lançamentos de títulos do tipo “PA” pagamento antecipado e depois fazer a
compensação do título da mesma maneira que é feito no contas a receber.
3. Na parte a baixo da lista de registros, o TOTVS SÉRIE 1 possui o botão “Cheques”. Esse botão,
se clicado, abrirá uma tela com os registros de cheques da empresa já emitidos. Nessa tela possuímos
alguns botões a serem compreendidos:
- Gerar Cheques – Clicando nesse botão será aberta uma nova tela com todos os títulos em aberto. O
usuário deverá selecionar o(s) título(s) que será(ão) base para impressão do(s) cheque(s). Após
selecionar os títulos o usuário deverá indicar logo abaixo a forma de aglutinação dos cheques e
confirmar. O TOTVS SÉRIE 1 abrirá uma nova tela de impressão dos cheques. Devemos nos atentar
para as formas de baixa dos títulos, sendo: - “Baixa automática” a baixa total e instantânea do título;
“Cheque em Trânsito” em que o titulo foi pago, mas o cheque não foi ou irá ser compensado no
momento; “Não Baixar” em que o titulo não é baixado fica em poder da Tesouraria para ser pago em
outro momento.
-Liberar - Utilizado nos casos em que o cheque foi emitido com a opção “Não Baixar” marcada. No
momento em que se vá tramitar o cheque para o pagamento ao fornecedor ou terceiro esse botão deverá
ser utilizado, passando o status do cheque e do título para cheque em trânsito.
-Compensar – Utilizado após a detecção de que um cheque em trânsito entrou na conta bancária.
4. Torna-se importante citar que os cheques em trânsito ou não liberados ficam registrados com
status diferenciados em relação aos títulos baixados normalmente até que o processo de baixa completa
seja concretizado.
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5. As contas a pagar são registradas na tabela SE2.
Manutenção de Comissões
1. As comissões serão geradas apenas pela baixa de títulos que são oriundos de documentos de saída
com registro de vendedor e percentual de comissão. As Manutenções de Comissões são registradas na
tabela SE3.
Saldos Bancários
1. Esta rotina permite que sejam consultados os saldos bancários da empresa.
2. Este arquivo é atualizado automaticamente pelo sistema no momento em que ocorrem operações
financeiras que alteram o saldo.
3. --Os saldos bancários são registrados na tabela SA8.
Movimentações Bancárias
Transações Programadas
Orçamento x Exercício
1. O Orçamento é efetuado por categorias financeiras.
2. Os Orçamentos são registrados na tabela SEF.
Como referência, deve ser utilizada a data em que o saldo ficou defasado.
2. Utilize o botão Cfg.Imp. disponível na tela de emissão de Cheque Avulso, para configurar a
impressora a ser utilizada na emissão dos cheques.
Exercícios Financeiro
1. Contas a Receber
1.4 Inclua um título de Abatimento somente para parcela 01 do título 000003 no valor de
1100,00 (obs: Lembre-se que o número do título, a parcela, o código do cliente deve ser o
mesmo do título principal, já o tipo deve ser escolhido AB-). Depois baixe o título
principal, esse o valor já deverá vir com o desconto do abatimento. Ao baixar o Título
principal o abatimento também deve ser baixado automaticamente, confira os dados.
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1.5 Inclua um recebimento antecipado para o cliente C00013 no valor de 900,00 na
conta bancária 0041127. (obs: Selecione o Tipo RA – recebimento antecipado)
Obs: O status deve ficar branco (Receb. Antecipado) e um Mov. Bancário criado com a
descrição: Movimento de recebimento antecipado.
1.6 Gere Borderô de cobrança para 03 títulos em aberto. (obs: Não esqueça de alterar os
campos dos títulos: Gera Cnab = SIM e informar a Conta bancária.)
2. Contas a Pagar
2.1 Efetue baixa de títulos em bloco, utilizando a rotina Cheques da tela de contas a
pagar.
5. Efetue uma Transferência bancária de 100,00 da conta 0041137 para conta 0000 Caixa
interno.
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6. Inclua uma Transação programada para o Cod. Pessoa C00001 no valor de 500,00 –
06 Pgtos – C.C 0041137 – Despesa – Frenquencia Mensal – Avisar antes de Incluir.
FERRAMENTAS/CONFIGURAÇÔES
As ferramentas/configurações do TOTVS SÉRIE 1 auxiliam os usuários na melhor utilização do
TOTVS SÉRIE 1:
Integração MS-WORD
1. Através dessa rotina o usuário pode gerar documentos internos, malas diretas para seus clientes
dentre outras funcionalidades;
2. Clicando no botão “Parâmetros” teremos alguns campos que esclareceremos:
Arquivo do Word – Clicando “Tab” o TOTVS SÉRIE 1 abrirá uma janela para indicação do arquivo do
Word a ser utilizado na geração da mala direta. “Os arquivos a serem utilizados possuem a
extensão”.DOT” e estão gravados no caminho: \arquivos de programas\totvs\TOTVS Série 1\TOTVS
Série 1_data\ samples\documents\word.
Os arquivos “.DOT” podem ser criados pelo usuários e devem ser salvos no caminho indicado acima.
Texto Livre, 1, 2, 3 e 4 – É possível incluir textos (de 1 a 4) nos documentos, mediante a inserção de
variáveis "SM_TEXT_01 ... 04" nos modelos do documento .DOT.
Integração MS-Excel
1. A integração com o Microsoft Excel possibilita a formação de cubos com a base de dados do
TOTVS SÉRIE 1.
2. As tabelas de integração serão geradas como Tabelas Dinâmicas do Excel, podendo ser filtradas
e dinamizadas de forma a proporcionar a melhor visualização dos dados.
3. Novas tabelas do Excel poderão ser geradas a partir de uma planilha já existente para tanto ele
deverá ser salva no caminho: \arquivos de programas\totvs\TOTVS Série 1\TOTVS Série 1_data\
samples\documents\excel.
Indicadores de Gestão
1. O painel Indicadores de Gestão possui 7 botões laterais. Três deles são dinâmicos e abaixo os
descrevemos:
50
Agenda Financeira – painel relatando títulos a receber e a pagar, podendo o usuário efetuar baixas e
alteração dos mesmos. Disponibilidade para consultas de saldos bancários e comprometimento
financeiro nos próximos períodos;
Fluxo de Caixa – fluxo de caixa dinâmico podendo o usuário incluir pedidos de compras e de vendas e
analisar graficamente tais dados;
Orçamentos – Comparativo entre o Orçamento empresarial digitado no TOTVS SÉRIE 1 e as receitas e
despesas realizadas no período selecionado;
Consulta Relacional
1. Após a montagem das Consultas Relacionais torna-se importante salva-las dentro da pasta
diretório do TOTVS SÉRIE 1. Sugerimos que o consultor também salve essa consulta em um pen drive
e catalogue as mesmas para uma possível utilização futura.
2. No “Modo de Visualização 1” a Consulta Relacional e apresentada com a visualização
simultânea de 2 tabelas, sendo a principal na parte superior da tela e as demais organizadas uma acima
da outra;
3. O “Modo de Visualização 2” apresenta a tabela relacional com a visualização simultânea de 3
tabelas, sendo a principal na parte superior da tela e as outras tabelas organizadas duas a duas abaixo;
caso a Consulta Relacional tenha mais de 3 tabelas, elas serão agrupadas em pares logo abaixo da
segunda e da terceira tabela;
4. O “Modo de Visualização 3” apresenta a tabela relacional com a visualização simultânea de 4
tabelas, sendo que a primeira e segunda tabela serão agrupadas lado a lado e terceira e quarta tabelas
também serão posicionadas lado a lado logo abaixo; caso a Consulta Relacional tenha mais de 4 tabelas,
elas serão agrupadas em pares logo abaixo da terceira e da quarta tabela;
5. As consultas relacionais geradas poderão ser visualizadas na tela e/ou impressas;
6. Os arquivos de consulta relacional possuem a extensão “.ngc”.
Exportar dados
1. Os dados exportados virão no formato em que as tabelas do TOTVS SÉRIE 1 estão compostas;
2. O arquivo gerado será no formato TXT com o separador de campos indicado ao lado da seleção
da tabela a ser gerada.
3. O usuário deve indicar o local onde deverá ser salvo o arquivo no campo “Local”.
1. Alias da tabela;
2. Descrição da tabela;
5. Filtro da exportação.
Arquivo de layout: arquivo que contém a configuração do layout a ser exportado para determinada
tabela.
2. Posição Inicial;
3. Posição Final;
O TOTVS Série 1 possui por default o arquivo de configuração TOTVS Série 1_exp.cfg, com as tabelas
CT2 e SE1 e os arquivos de layout se1_exp.lay e ct2_exp.lay.
Backup/Restore
1. Essa rotina só se destina a empresas que utilizem o TOTVS SÉRIE 1 com banco CTREE.
2. Após confirmar a geração do backup, será gerada uma pasta com o nome “Backup” dentro da
pasta TOTVS SÉRIE 1_Data e os arquivos compactados de backup estarão dentro dela.
3. Após o processo de restore, serão criadas dentro da pasta “Backup” outras pastas com o conteúdo
do Backup a ser restaurado. Bastará ao usuário renomear as pastas e salva-las dentro da pasta TOTVS
SÉRIE 1_DATA
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MISCÊLANEA
Instruções Normativas
1. Esta rotina gera arquivos pré-formatados dos lançamentos fiscais para entrega às secretarias da
Receita Federal, atendendo ao layout das Instruções Normativas, Guias de Recolhimento e Declarações.
Esta rotina executa atualizações nos arquivos de Impostos das Notas Fiscais, partindo dos arquivos das
notas fiscais de entrada e das notas fiscais de saída e refazendo de acordo com a configuração do Tipo
de Entrada/Saída (TES).
Deve ser utilizada, por exemplo, nos casos em que tenha ocorrido uma definição errada da TES, como
tributação do Imp. NF de ICM, IPI e ISS. Neste caso, a TES deve ser corrigida e a rotina de
Reprocessamento, executada.