Protocolos COGESS 2021
Protocolos COGESS 2021
Protocolos COGESS 2021
Coordenação de Gestão de
Saúde do Servidor
COGESS
PROTOCOLOS TÉCNICOS
2021
SECRETARIA EXECUTIVA DE GESTÃO - SEGES
PROTOCOLOS TÉCNICOS
I. INTRODUÇÃO
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8- O objetivo das avaliações para fins de Pensão Mensal e Salário Família é a verificação da
incapacidade para o trabalho do dependente antes do óbito do servidor e antes da
maioridade respectivamente.
9- O objetivo das avaliações para fins de Isenção de Imposto de Renda é a emissão de Laudo
Médico Oficial para o enquadramento ou não da patologia apresentada pelo servidor
aposentado nas leis federais que regularizam o assunto.
10- Os presentes Protocolos Técnicos foram elaborados pela equipe médica da COGESS,
composta por médicos do trabalho e médicos especialistas nas diversas áreas, com base
em documentos e publicações técnicas e científicas atuais, bem como em dados
epidemiológicos da Coordenação.
11- Os parâmetros estabelecidos nestes Protocolos Técnicos subsidiam o perito na produção
do respectivo laudo pela análise específica de cada caso.
12- Todas as decisões médicas periciais da COGESS serão publicadas em Diário Oficial da
Cidade de São Paulo.
13- Os Protocolos Técnicos poderão, a qualquer tempo, em sua totalidade ou em aspectos
pontuais, ser alterados para fins de adequação aos avanços da Medicina e a eventuais
novas normas legais.
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7- Todas as decisões médicas periciais serão publicadas no Diário Oficial da Cidade pela
COGESS, sendo este o Canal Oficial de comunicação com o candidato a ingresso em
Concurso Público.
8- Nos casos em que o médico perito solicita exames ou relatórios complementares para fins
de melhor subsidiar sua decisão, o candidato será convocado através do Diário Oficial da
Cidade para retorno e apresentação dos mesmos.
9- Os candidatos com deficiência e que tenham se inscrito pela Lei Municipal nº
13.398/2002, terão suas deficiências caracterizadas através de exame médico pericial
especializado da COGESS. Os conceitos de deficiência, para efeitos da caracterização
prevista no artigo 9º da Lei Municipal nº 13.398/2002 serão os adotados pela mesma lei e
aqueles previstos na legislação federal vigente à época dos exames. A Compatibilidade da
Deficiência Física (caracterizada conforme os critérios descritos acima) com a função/cargo
pleiteado, será avaliada por Comissão de Compatibilidade, designada pelo Secretário da
Pasta responsável pelo Concurso e publicada em Diário Oficial da Cidade. O candidato que
tiver sua deficiência compatibilizada com a função/cargo, será submetido ao exame
médico pericial de ingresso para avaliação da sua condição de saúde não relacionada à
deficiência.
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6. Sepultador.
7. Toda e qualquer função que exija plenas condições físicas para seu desempenho.
Sempre que necessário e a critério do médico perito, o candidato será encaminhado para
avaliação por perito especialista da COGESS ou solicitado a apresentar relatório emitido por
médico assistente com especialidade na área.
O candidato será considerado INAPTO nos casos em que apresentar:
II.2.a – Insuficiência cardíaca congestiva em Classe Funcional III ou IV da NYHA; e em classe
funcional I e II para funções que exijam esforço físico.
II.2.b – Doença coronariana não compatível com funções que exijam esforço físico,
miocardiopatias, hipertensão arterial sistêmica (parâmetros abaixo), hipertensão pulmonar;
pericardite;
II.2.c – Cardiopatia congênita, ressalvada a CIA, a CIV e a PCA corrigidos cirurgicamente e
alterações da válvula aórtica bicúspide, que não promovam repercussão hemodinâmica;
valvulopatia adquirida, ressalvado o prolapso de válvula mitral com ausência de repercussão
funcional;
II.2.d – Arritmia cardíaca: a depender de parecer do perito especialista da COGESS ou do teor
do relatório emitido por médico assistente com especialidade na área.
II.2.e – Insuficiência venosa periférica – varizes (parâmetros abaixo); linfedema; fístula artério-
venosa; angiodisplasia; arteriopatia oclusiva crônica;
II.2.f – Arteriosclerose obliterante, tromboangeíte obliterante, arterites; arteriopatia não
oclusiva - aneurismas, mesmo após correção cirúrgica; arteriopatia funcional - doença de
Reynaud, acrocianose, distrofia simpático-reflexa; síndrome do desfiladeiro torácico.
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O candidato que apresentar varizes primárias Graus I, II e III, com sinais de IVC, porém sem
quadro agudo:
Para funções de risco: INAPTO.
Para demais funções sem Insuficiência Venosa Crônica: APTO
Para demais funções com Insuficiência Venosa Crônica: encaminhar para avaliação
com especialista ou solicitar relatório de especialista na área.
II.2.h.d – O candidato que apresentar veias de grosso calibre grau IV (acima de 0,7 cm), sem
quadro agudo, porém com sinais de Insuficiência Venosa Crônica, será considerado: INAPTO
para qualquer função.
II.2.h.e – O candidato que apresentar varizes primárias com quadro agudo de insuficiência
venosa será considerado INAPTO independente da função.
Deverão ser submetidos a avaliação oftalmológica todos os candidatos às funções de risco, tais
como:
1. Guarda Civil Metropolitano.
2. Agentes de Apoio – Motorista.
3. Professor de Educação Física.
4. Operadores de Máquinas de Grande Porte.
5. Toda e qualquer atividade que exija perfeita acuidade visual especialmente aquelas que
possam colocar em risco o candidato.
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Os candidatos a funções de risco relacionadas com alterações oftalmológicas NÃO poderão ser
daltônicos ou amblíopes.
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mão e dos dedos; discopatia da coluna vertebral; caracterizadas por quadros álgicos prévios
ou que tenham requerido tratamento especializado e ou afastamento.
II.5.d – Cirurgias prévias da coluna para fraturas, discopatia, espondilolistese, infecção ou
correção de desvios;
II.5.e – Desvios do tornozelo e articulações subtalar, desvios das articulações médio-társicas e
do ante pé;
II.5.f – Preexistência de cirurgia no plano articular;
II.5.g – Obliquidade pélvica com ou sem discrepâncias de complemento dos membros
inferiores Genu Varun ou Valgun com repercussão sobre o eixo fisiológico corporal.
II.5.h – Alterações congênitas e sequelas de osteocondrites;
II.5.i – Doença infecciosa óssea e articular (osteomielite) ou sequelas que levem à redução
significativa de mobilidade articular, da força muscular e com alteração de eixo que
comprometa a força e a estabilidade das articulações; alteração óssea que comprometa a
força e a estabilidade dos membros superiores e inferiores; discopatia; fratura viciosamente
consolidada; pseudoartrose; doença inflamatória e degenerativa osteoarticular; artropatia de
qualquer etiologia; tumor ósseo e muscular; distúrbios osteomusculares relacionados ao
trabalho ou lesões por esforços repetitivos.
OBSERVAÇÕES:
a) O candidato deverá, no ato da perícia, apresentar os exames subsidiários pertinentes à sua
patologia, sendo prerrogativa do médico perito solicitar mais exames que subsidiem sua
conclusão (por exemplo: exames de imagem e provas de função pulmonar, saturação de
O2).
b) Nos casos duvidosos o candidato deverá ser encaminhado para parecer de especialista ou
apresentar relatório emitido por médico assistente com especialidade em Pneumologia.
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OBSERVAÇÕES:
Exames complementares em Otorrinolaringologia que poderão ser solicitados, a critério do
médico perito: Audiometria tonal e vocal, Imitânciometria, Audiometria de Respostas Elétricas
de Tronco Cerebral (BERA), Emissões Otoacústicas e outros.
II.8.a – Os candidatos serão classificados em uma das seguintes situações com relação aos
valores do exame de glicemia de jejum:
II.8.a.a – Valores de glicemia entre 70 a 126 mg/dl: APTO para qualquer função
II.8.a.b – Valores de glicemia entre 126 a 200 mg/dl: o perito deverá solicitar exames para
avaliar a função renal do candidato, tais como: Hemoglobina Glicada, Uréia, Creatinina, Urina I,
clearence de creatinina e outros, a critério médico; poderá ser solicitada avaliação
especializada ou relatório de especialista.
Exames normais: APTO.
Exames alterados: Encaminhar para endocrinologista.
II.8.a.c – Valores de glicemia acima de 200 mg/dl: será solicitada avaliação por médico
especialista. Será considerado APTO ou INAPTO, a depender do tipo e nível de alteração e da
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OBSERVAÇÕES:
a) São consideradas funções de risco aquelas em que há uso constante da voz como Professor.
b) São exames complementares: Nasofibrolaringoscopia, audiometria e avaliação acústica de
voz.
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Seguem as recomendações para concessão de licenças médicas pelo artigo 143 da Lei nº
8.989/1979.
As recomendações são diretrizes gerais, cabendo ao médico perito a decisão final a respeito da
concessão ou não da licença e o número de dias de afastamento indicado nos casos
específicos, a depender das condições de saúde do servidor e riscos e condições relativas à sua
função e local de trabalho.
Sempre que necessário, o perito deverá discutir os casos específicos, duvidosos ou
excepcionais com as chefias médicas.
Estas diretrizes são aplicáveis apenas aos casos de licenças iniciais.
Nos casos de solicitações de prorrogações, a critério médico pericial, as licenças poderão ser
concedidas em número igual, maior ou menor de dias.
Nos casos de solicitação de licenças médicas para períodos superiores a 15 dias, é obrigatória a
apresentação de Relatório Médico contendo as seguintes informações:
1. Diagnóstico(s) de acordo com a Classificação Internacional de Doenças e Problemas
Relacionados à Saúde – 10ª Revisão (CID 10).
2. Data de início da doença.
3. Data de início do tratamento com o profissional médico que emite o Relatório Médico.
4. Tratamentos instituídos e programação terapêutica.
5. Tempo sugerido de afastamento do trabalho com a justificativa.
6. Nome completo, número de Registro no Conselho Regional de Medicina e assinatura
do Médico que emite o Relatório.
7. Data de emissão do Relatório.
8. Nome completo, endereço e telefone do Serviço no qual o Relatório foi emitido.
Em qualquer situação, sempre que necessário e a critério médico pericial, poderão ser
solicitadas cópias do prontuário médico do servidor no serviço onde ele realiza seu
tratamento.
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I20 – Angina 20
I21 - Infarto Agudo do Miocárdio sem complicação 60
I23 - Infarto Agudo do Miocárdio com complicação 90
I30 – Pericardite Aguda 30
I33 – Endocardite Aguda 60
I40 – Miocardite Aguda 60
I44 – Bloqueio A-V / Bloqueio de Ramo Esquerdo 10
I47 – Taquicardia Paroxística 5
I49 – Outras Arritmias (taquiarritmias) 7
I50 – Insuficiência Congestiva Crônica descompensada 45
J10 e J11 – Com complicações 10 a 15
J10 e J11 – Sem complicações 3
J12 a J16 – Pneumonia 7
J18.0 - Broncopneumonia 7
J20 – Bronquite aguda 5
J21 – Bronquiolite 7
J41 – Bronquite crônica (agudização) 10
J44.1 – Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC em agudização) 10
J45 – Asma (crise) 5
J47 – Bronquiectasia (infectada): 15
J85.1 – Pneumonia com abscesso 30
J85.2 – Abscesso do pulmão 30
J91 – Pneumonia com derrame 20
J93 – Pneumotórax 15
Z13.6 Cateterismo 10
Z54 + T82.0 Troca de válvula cardíaca 60 a 90
Z54 + G99.1 – Simpatectomia 30
Z54 + T82.1 Troca de bateria do marca-passo 15
Z54.0 + + I30 – Revascularização Miocárdica 90
Z54.0 + C34 – Cirurgia para retirada de tumor de pulmão 90
Z54.0 + I71 – Aneurisma de aorta 90
Z95.0 Implante de marca-passo 30
Z95.5 –Angioplastia sem complicação 15
Z95.5 Colocação de “stent” em angioplastia sem complicação 20
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H10.5 - Blefaroconjuntivite 7
H15 – Transtornos da esclerótica 7
H16 – Ceratite 7
H16.0 – Úlcera de córnea 5
H16.1 – Ceratite sem conjuntivite 3
H16.2 – Ceratoconjuntivite 7
H16.3 – Ceratite interna e profunda 10
H20 – Iridociclite 15
H30.0, H30.1 e H30.2 – Inflamações corioretinianas (uveíte posterior) 30
H33 – Descolamentos e defeitos da retina 30
H34 – Oclusões vasculares da retina (com diminuição da visão): 30
H35 – Outros transtornos da retina com diminuição da visão 15
H36.0 – Retinopatia diabética (com procedimento): 15
H35.6 – Hemorragia retiniana 30
H40 – Glaucoma 15
H43.1 – Hemorragia 30
H44.0 – Endoftalmite purulenta 30
H46 – Neurite óptica 30
Z48 + H16 –Retirada de corpo estranho de córnea com úlcera de córnea 5
Z48.0 + W44 – Retirada de corpo estranho de córnea 3
Z54.0 + H04 – Cirurgia do aparelho lacrimal 10
Z54.0 + H11.0 – Cirurgia para exerese de pterígeo 10
Z54.0 + H28 – Cirurgia para correção de catarata (facectomia) 30
Z54.0 + H33 – Cirurgia para correção de descolamentos e defeitos da retina 60
Z54.0 + H40 – Cirurgia para glaucoma 30
Z54.0 + H49 – Cirurgia para correção de estrabismo 20
Z54.0 + H52 – Cirurgia para correção de vício de refração 3
Z54.0– Blefaroplastia 8 a 10
Z94.7 – Transplante de córnea 30
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OBSERVAÇÕES:
a) Poderão ser solicitados exames complementares sempre que a avaliação clínica,
anamnese e o relatório do Médico Assistente não forem suficientes para conclusão
pericial. Constituem exames complementares no caso de transtornos psiquiátricos,
entre outros, os seguintes: EEG, Exames de Imagem, Testes de Personalidade e Testes
Neuropsicológicos.
b) São critérios de gravidade para Transtornos Mentais e Comportamentais:
O histórico de internações psiquiátricas.
Histórico de tentativas de suicídio.
Histórico de envolvimento forense por comportamentos disruptivos, antissociais ou
heteroagressividade.
Refratariedade aos tratamentos preconizados.
Nos casos de patologias demenciais ou quadros psicóticos, a critério da Junta Médica e
conforme o caso específico, poderá ser incluído no Laudo Médico o termo “Alienação
mental” para fins de enquadramento legal nas Leis Federais que regulamentam a
Isenção de Imposto de Renda. (Vide o capítulo dedicado à Isenção de Imposto de
renda).
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OBSERVAÇÕES:
a) Poderão ser solicitados exames complementares sempre que a avaliação clínica,
anamnese e o relatório do Médico Assistente não forem suficientes para conclusão
pericial. Constituem exames complementares em Cardiologia todos aqueles que possam
subsidiar a conclusão diagnóstica, tais como: ECG, Radiografia de Tórax,
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OBSERVAÇÃO:
Poderão ser solicitados exames complementares sempre que a avaliação clínica, anamnese e o
relatório do Médico Assistente não forem suficientes para conclusão pericial. Constituem
exames complementares em Cirurgia Vascular todos aqueles que possam subsidiar a conclusão
diagnóstica, tais como: Doppler arterial ou venoso, arteriografia, aortografia e venografia.
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OBSERVAÇÃO:
Poderão ser solicitados exames complementares sempre que a avaliação clínica, anamnese e o
relatório do Médico Assistente não forem suficientes para conclusão pericial. Constituem
exames complementares em Ortopedia todos aqueles que podem subsidiar a conclusão
diagnóstica, tais como: exames de imagem e exames laboratoriais.
OBSERVAÇÕES:
a) Os servidores ingressos pela Lei Municipal nº 13.398/2002 estão excluídos dos critérios
acima, exceto se houver agravamento ou complicações a serem avaliados individualmente.
b) Serão considerados casos de Aposentadoria por Invalidez Total e Permanente, aqueles nos
quais a perda da visão se classifique em: visão subnormal, cegueira parcial e cegueira total
causada por afecção crônica progressiva e irreversível, não susceptível de correção óptica,
nem melhorada por tratamento médico cirúrgico.
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A conclusão pela Aposentadoria do servidor vai depender da condição clínica, prognóstico, dos
efeitos colaterais da medicação utilizada, da existência ou não de sequelas incapacitantes até o
momento da perícia, e do tipo de trabalho executado pelo servidor.
OBSERVAÇÕES:
a) Poderão ser solicitados exames complementares sempre que a avaliação clínica,
anamnese e o relatório do Médico Assistente não forem suficientes para conclusão
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Pontos atribuídos 1 2 3
Grau de encefalopatia 0 1a2 3a4
Ascite Ausente Discreta Moderada
Albumina (EF)g/dl >3,5 2,8 a 3,5 < 2,8
Protrombina (segs >normal) < 4 4a6 >6
Ou INR <1,7 1,7 a 2,3 >2,3
Ou Atividade >50% 40% a 50% <40
Bilirrubinas (mg/dl) <2 2a3 >3
As patologias Colangite Esclerosante Primária (CEP) e Cirrose Biliar Primária (CBP) cursam
com altos níveis de bilirrubinas conjugadas, cabendo o acréscimo de mais um item no
resultado final do INDICE DE CHILD-PUGH-TURGOTTE, descrito a seguir:
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Pontos atribuídos 1 2 3
Para doenças colestática <4 4 a 10 > 10
Classificação Pontuação
Child A 5 ou 6
Child B 7 a 10
Child C > 10
OBSERVAÇÕES:
a) Poderão ser solicitados exames complementares (provas de função hepática) sempre que
a avaliação clínica, anamnese e o relatório do Médico Assistente não forem suficientes
para conclusão pericial.
b) Nos casos de doenças hepáticas que se enquadrem com graves deverá ser incluído no
Laudo Médico o termo “Hepatopatia grave” para fins de enquadramento legal nas Leis
Federais que regulamentam a Isenção de Imposto de Renda. (Vide o capítulo dedicado à
Isenção de Imposto de renda).
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OBSERVAÇÕES:
Segundo o Sistema TMN as neoplasias podem ser Classificadas conforme segue:
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De 02 a 04 Bem diferenciadas.
De 05 a 06 Moderadamente diferenciadas.
07 Pouco diferenciadas.
De 08 a 10 Indiferenciadas.
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Serão enquadradas como nefropatias graves aquelas que cursarem com Insuficiência
Renal moderada - classe II se quando acompanhadas de sinais e sintomas que
determinam a incapacidade laborativa do servidor, podendo levar à aposentadoria por
invalidez.
Serão enquadradas como Nefropatias Graves aquelas que cursarem com Insuficiência
Renal severa – classe III. Nestes casos há indicação de aposentadoria por invalidez.
As nefropatias com Insuficiência Renal, classe I, deverão ser reavaliadas sobre o
tratamento e capacidade laborativa no prazo de 01 ano.
As nefropatias dialíticas são enquadradas como Nefropatia Grave com indicação de
aposentadoria por invalidez.
VI.10.a.b – Os principais grupos de patologias que cursam com insuficiência renal e são
capazes de produzir nefropatias graves:
Glomeronefrites crônicas.
Vasculites.
Nefropatias diabética e hipertensiva, por irradiação, obstrutiva e hereditária.
Amiloidose renal.
Neoplasias.
Necroses (medular ou difusa).
Pielonefrite crônica.
Obstrução arterial e/ ou venosa grave.
Nefrite intersticial crônica.
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Nos casos de neoplasias malignas que se enquadrem como graves deverá ser incluído no
Laudo Médico oficial o termo “Neoplasia Maligna” e o tempo de vigência do benefício para fins
de enquadramento nas Leis Federais que regulamentam a Isenção de Imposto de Renda.
Os Laudos Médicos oficiais para fins de enquadramento na legislação de isenção de imposto
de renda nos casos de portadores de neoplasias malignas terão prazo de validade fixo, no caso
das moléstias passíveis de controle, ou em definitivo, em casos com patologias de diagnóstico
reservado. Em todos os casos deverá constar no texto do Laudo Médico oficial a data do
diagnóstico da Neoplasia Maligna.
IX.4.a – Conceito: NEOPLASIA MALIGNA - é um grupo de doenças caracterizadas pelo
desenvolvimento incontrolado de células anormais que se disseminam a partir de um sitio
anatômico primitivo. Seu prognóstico é determinado pelo grau de malignidade da neoplasia
influenciado pelos seguintes fatores:
IX.4.a.a – Grau de diferenciação celular ou graduação histológica, considerando que quanto
menos diferenciadas são as células neoplásicas, mais agressiva será a neoplasia.
Grau X – o grau de diferenciação não pode ser avaliado.
Grau 1 – bem diferenciado.
Grau 2 – moderadamente diferenciado.
Grau 3 – pouco diferenciado.
Grau 4 – não diferenciado.
IX.4.a.b – Grau de proliferação celular, considerando que quanto mais proliferativa a neoplasia
pior o seu prognóstico.
IX. 4.a.c – Grau de invasão vascular e linfática, considerando que, quando há evidências de
invasão vascular ou linfática, pior é o prognóstico.
IX.4.a.d – Estadiamento clínico e/ou cirúrgico. O sistema de estadiamento mais utilizado é o
preconizado pela União Internacional Contra o Câncer (UICC), denominado Sistema TNM de
Classificação dos Tumores Malignos. A prática de classificar os casos de neoplasias em grupos,
de acordo com os chamados “estádios”, se deve ao fato de que as taxas de sobrevida são
maiores para os casos em que a doença está localizada em relação àqueles em que a doença
havia se estendido além do órgão de origem.
O sistema TNM baseia-se:
T – na extensão anatômica do tumor primário.
N – na ausência ou presença e na extensão de metástases nos linfonodos das cadeias de
drenagem linfática do órgão em que o tumor se localiza.
M – na presença ou ausência de metástases à distância.
Estes parâmetros recebem graduações, geralmente de T0 a T4, de N0 a N3 e de M0 a M1,
respectivamente.
IX.4.a.e – Resposta à terapêutica específica, quanto mais favorável melhor o prognóstico;
IX.4.b – Critérios e condições a serem avaliados para fins de caracterização de gravidade em
servidores portadores de neoplasias:
Localização da neoplasia primária e/ou de suas metástases,
Presença de neoplasia com mau prognóstico em curto prazo.
Diagnóstico de neoplasias malignas incuráveis comprometedoras de sua capacidade
laborativa.
Condição de invalidez decorrente de sequelas do tratamento, mesmo quando extirpada
a lesão neoplásica maligna.
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OBSERVAÇÃO:
Segundo o Sistema TMN as neoplasias podem ser Classificadas conforme segue:
Estágio 0 Tis (Tumor in situ), N0, M0.
Estágio IA T1, N0, M0.
Estágio IB T0 ou T1, N1mi, M0.
Estágio IIA T0 ou T1, N1 (mas, não N1mi), M0; T2, N0, M0.
Estágio IIB T2, N1, M0; T3, N0, M0.
Estágio IIIA T0 a T2, N2, M0; T3, N1 ou N2, M0.
Estágio IIIB T4, N0 a N2, M0.
Estágio IIIC Qualquer T, N3, M0.
Estágio IV Qualquer T, qualquer N, M1.
(Fonte: American Cancer Society (18/08/2016)
IX.4.c – Seguem os critérios a serem utilizados para fins de concessão do benefício de Isenção
de Imposto de Renda para portadores de Neoplasia Maligna:
Serão considerados portadores de Neoplasia Maligna e enquadrados na legislação de
isenção de imposto de renda durante 10 (dez) anos, aqueles que apresentarem
neoplasia restrita ao órgão acometido, sem metástases linfáticas regionais ou à
distância, tendo realizado tratamentos cirúrgicos, radioterápicos e/ ou quimioterápico.
Serão considerados portadores de Neoplasia Maligna e enquadrados na legislação de
isenção de imposto de renda em caráter definitivo, aqueles que casos em que, além da
lesão original, houver metástases em linfonodos regionais e/ ou à distancia,
independente da data do diagnóstico.
Serão considerados portadores de Neoplasia Maligna e enquadrados na legislação de
isenção de imposto de renda em caráter definitivo, aqueles que indivíduos acometidos
por mais de uma neoplasia maligna ou com recidiva local da patologia.
Para as neoplasias malignas de Próstata serão utilizados além dos critérios acima, o
escore da Escala de Gleason e os resultados do valor do PSA (Antígeno Prostático
Específico).
Índice de Gleason de 2 a 6: será emitido Laudo Médico oficial favorável à
isenção de imposto de renda com validade de 10 (dez) anos a partir da data do
diagnóstico.
Índice de Gleason de 07 (sete) ou acima deste: será emitido Laudo Médico
oficial favorável à isenção de imposto de renda em caráter definitivo.
PSA: será avaliado levando-se em conta sua variação crescente.
Poderão ser considerados portadores de Neoplasia Maligna os indivíduos portadores
de neoplasias de comportamento incerto quando o comportamento da doença for de
características malignas como infiltração em órgãos próximos e recidiva local.
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Do ponto de vista legal, para fins de emissão de Laudo Médico oficial para o benefício de
isenção de imposto de renda, o termo “Cardiopatia Grave” é utilizado especificamente para
portadores de doenças cardíacas incapacitantes, de prognóstico reservado em longo prazo e
não passíveis de controle ou remissão através de tratamento cirúrgico e/ou clínico.
Sendo caracterizada a condição de Cardiopatia Grave, conforme os critérios abaixo
especificados, o Laudo Médico oficial para fins de Isenção de imposto de renda poderá ter
caráter definitivo.
Porém, quando os tratamentos clínicos, intervencionistas ou cirúrgicos levarem à melhora ou
remissão das alterações que ensejaram a concessão do benefício, a classificação de gravidade
deverá ser revista, podendo o caso não mais preencher os critérios para a Isenção de Imposto
de Renda.
O fato de um indivíduo ter apresentado no passado um quadro de cardiopatia grave ou ter
sido submetido a tratamentos cirúrgicos ou outros tratamentos invasivos, por si só não
caracteriza condição de gravidade de uma cardiopatia no momento da perícia médica
realizada para este fim.
Na inspeção pericial devem ser investigados os sinais e sintomas que caracterizam a Classe
Funcional, bem como a presença de fatores agravantes para a caracterização da condição de
gravidade da cardiopatia.
Sempre que necessário, poderão ser solicitados exames complementares para subsidiar a
conclusão diagnóstica, tais como: Eletrocardiograma, Radiografia de Tórax, Ecocardiograma,
Cineangiocoronariografia, Provas de estresse, Eletrocardiografia dinâmica (Holter), Exames de
Bioquímica Sanguínea ou outros.
A avaliação da Capacidade Funcional do coração deve observar a classificação adotada pela
Sociedade Brasileira de Cardiologia (Arq. Bras. Cardiol. 2006; 87:2). Considerando o caráter
de eventual reversibilidade das cardiopatias, a classificação pode ser dinâmica e alterada para
melhor ou pior a depender do estado e condição clínica dos pacientes e sua resposta aos
tratamentos.
A classificação da Capacidade Funcional do coração da Sociedade Brasileira de Cardiologia
(Arq. Bras. Cardiol. 2006; 87:2) está descrita a seguir:
Classe I – Pacientes portadores de doenças cardíacas, porém sem limitação da atividade
física. A atividade física normal não provoca sintomas de fadiga acentuada, nem
palpitações, nem dispneias, nem angina de peito, nem sinais e sintomas de baixo fluxo
cerebral.
Classe II – Pacientes portadores de doenças cardíacas com leve limitação da atividade
física. Esses pacientes sentem-se bem em repouso, porém os grandes esforços
provocam fadiga, dispneia, palpitações ou angina de peito.
Classe III – Pacientes portadores de doenças cardíacas com nítida limitação da atividade
física. Esses pacientes sentem-se bem em repouso, embora acusem fadiga, dispnéia,
palpitações ou angina de peito quando efetuam pequenos esforços.
Classe IV – Pacientes portadores de doença cardíaca que os impossibilita de exercer
qualquer atividade física. Estes pacientes, mesmo em repouso, apresentam dispnéia,
palpitações, fadiga ou angina de peito.
Serão considerados portadores de Cardiopatia Grave, para fins de concessão do benefício de
isenção de imposto de renda, os interessados portadores de Cardiopatia que se enquadrarem
em alguma das situações clínicas abaixo:
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Pontos atribuídos 1 2 3
Grau de encefalopatia 0 1a2 3a4
Ascite Ausente Discreta Moderada
Albumina (EF)g/dl >3,5 2,8 a 3,5 < 2,8
Protrombina (segs >normal) < 4 4a6 >6
Ou INR <1,7 1,7 a 2,3 >2,3
Ou Atividade >50% 40% a 50% <40
Bilirrubinas (mg/dl) <2 2a3 >3
As patologias Colangite Esclerosante Primária (CEP) e Cirrose Biliar Primária (CBP) cursam
com altos níveis de bilirrubinas conjugadas, cabendo o acréscimo de mais um item no
resultado final do INDICE DE CHILD-PUGH-TURGOTTE, descrito a seguir:
Pontos atribuídos 1 2 3
Para doenças colestática <4 4 a 10 > 10
Classificação Pontuação
Child A 5 ou 6
Child B 7 a 10
Child C > 10
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Teste genético.
Teste do suor.
Quando firmado o diagnóstico o servidor aposentado ou pensionista terá enquadramento em
definitivo.
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ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO-------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1
II. PROTOCOLOS PARA EXAMES MÉDICOS PERICIAIS PARA INGRESSO -------------------------------- 3
II .1 – INGRESSO - EXAME MÉDICO GERAL ------------------------------------------------------------------- 4
II .2 – INGRESSO - EXAME CARDIOVASCULAR----------------------------------------------------------------- 4
II .3 – INGRESSO - EXAME NEUROLÓGICO------------------------------------------------------------------- 7
II .4 – INGRESSO - EXAME OFTALMOLÓGICO----------------------------------------------------------------- 7
II .5 – INGRESSO - EXAME ORTOPÉDICO ---------------------------------------------------------------------- 8
II .6 – INGRESSO – EXAME PULMONAR------------------------------------------------------------------------ 9
II .7 – INGRESSO – PORTADORES DE ALTERAÇÕES AUDITIVAS ------------------------------------------ 9
II.8 – INGRESSO – PORTADORES DE DIABETES MELLITUS------------------------------------------------- 11
II.9 – INGRESSO – PORTADORES DE DISTÚRBIOS DE VOZ------------------------------------------------- 12
II.10 –INGRESSO - PORTADORES DE NEOPLASIAS MALIGNAS ------------------------------------------- 12
II. 11 – INGRESSO - PORTADORES DE TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS -------- 13
III. PROTOCOLOS PARA CONCESSÃO DE LICENÇA MÉDICA -------------------------------------------- 15
III.1 – CARDIOLOGIA, PNEUMOLOGIA E TORAX – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS ----------------- 15
III.2 – CIRURGIA GERAL ------------------------------------------------------------------------------------------- 16
III.3 – CIRURGIAS PLÁSTICAS ----------------------------------------------------------------------------------- 17
III.4 – DERMATOLOGIA – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS ------------------------------------------------ 17
III.5 – ENDOCRINOLOGIA – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS -------------------------------------------- 17
III.6 – GASTROENTEROLOGIA – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS -------------------------------------- 18
III.7 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS ------------------------------- 18
III.8 – INFECTOLOGIA --------------------------------------------------------------------------------------------- 19
III.9 – NEUROLOGIA – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS --------------------------------------------------- 19
III.10 – ODONTOLOGIA – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS ----------------------------------------------- 20
III.11 – OFTALMOLOGIA – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS ----------------------------------------------- 20
III.12 – OTORRINOLARINGOLOGIA – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS---------------------------------- 21
III.13 – ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E REUMATOLOGIA – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS --- 22
III.14 – PSIQUIATRIA ---------------------------------------------------------------------------------------------- 24
III.15 – UROLOGIA – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS ------------------------------------------------------ 24
III.16 – VASCULAR – DOENÇAS E PROCEDIMENTOS ------------------------------------------------------ 25
IV. PROTOCOLOS TÉCNICOS DE LICENÇA MÉDICA EM ACIDENTE DO TRABALHO E DOENÇA
PROFISSIONAL ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 27
IV.1 – ACIDENTE DE TRABALHO ------------------------------------------------------------------------------- 28
IV.2 – ACIDENTE DE TRAJETO ---------------------------------------------------------------------------------- 28
IV.3 – CARACTERIZAÇÃO DE DOENÇA DO TRABALHO ---------------------------------------------------- 28
V. PROTOCOLOS TÉCNICOS PARA READAPTAÇÃO FUNCIONAL ------------------------------------- 30
VI. PROTOCOLOS TÉCNICOS DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ -------------------------------- 32
VI.1 – APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS-- 32
VI.2 – APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – DOENÇAS CARDIOLÓGICAS ----------------------------- 34
VI.3 – APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – DOENÇAS DO SISTEMA VASCULAR -------------------- 35
VI.4 – APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – DOENÇAS OSTEOMUSCULARES ------------------------- 35
VI.5 – APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – DOENÇAS OFTALMOLÓGICAS--------------------------- 36
VI.6 – APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – SINDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA
ADQUIRIDA---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37
VI.7 – APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - DOENÇAS HEPÁTICAS ------------------------------------- 38
VI.8 – APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - NEOPLASIAS MALIGNAS ---------------------------------- 39
VI.9 – APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - DOENÇAS NEUROLÓGICAS ------------------------------- 42
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