Processo de Globalização

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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)

Nome: Luisa Fernanda Martinez Peña

R.A.: 1909133

Elaborar sete questões objetivas envolvendo os temas discutidos neste


semestre como o processo de globalização, as novas tecnologias e seus
reflexos na comunicação de massas. As questões devem ter os parâmetros da
elaboração do ENEM marcados pela interdisciplinaridade e pela
contextualização. Para tanto, consulte o texto de apoio que está disponibilizado
no AVA>Comunidade-SO>PCC>Texto Apoio PCC 3º Semestre.

Questões:

1- No final do século XX e em razão dos avanços da ciência, produziu-se um


sistema presidido pelas técnicas da informação, que passaram a exercer um
papel de elo entre as demais, unindo-as e assegurando ao novo sistema uma
presença planetária. Um mercado que utiliza esse sistema de técnicas
avançadas resulta nessa globalização perversa. SANTOS, M. Por uma outra
globalização. Rio de Janeiro: Record, 2008 (adaptado),

Uma consequência para o setor produtivo e outra para o mundo do trabalho


advindas das transformações citadas no texto estão presentes,
respectivamente, em:

a) Eliminação das vantagens locacionais e ampliação da legislação laboral.


b) Limitação dos fluxos logísticos e fortalecimento de associações
sindicais.
c) Diminuição dos investimentos industriais e desvalorização dos postos
qualificados.
d) Concentração das áreas manufatureiras e redução da jornada semanal.
e) Automatização dos processos fabris e aumento dos níveis de
desemprego.

2- Os meios de comunicação funcionam como um elo entre os diferentes


segmentos de uma sociedade. Nas últimas décadas, acompanhamos a
inserção de um novo meio de comunicação que supera em muito outros já
existentes, visto que pode contribuir para a democratização da vida social e
política da sociedade à medida que possibilita a instituição de mecanismos
eletrônicos para a efetiva participação política e disseminação de informações.
Constitui o exemplo mais expressivo desse novo conjunto de redes
informacionais a:

a) Intemet.
b) O fibra ótica.
c) O TV digital.
d) O telefonia móvel.
e) portabilidade telefônica.

3- Vida social sem internet?

Disponivel em: ap:w-xideo-ede blogspot com. Acosso em: 30 maio


2010.

A charge revela uma crítica aos meios de comunicação, em especial à internet,


porque:
a) O questiona a integração das pessoas nas redes virtuais de
relacionamento.
b) Considera as relações sociais como menos importantes que as virtuais.
c) Enaltece a pretensão do homem de estar em todos os lugares ao
mesmo tempo.
d) Descreve com precisão as sociedades humanas no mundo globalizado.
e) Concebe a rede de computadores como o espaço mais eficaz para a
construção de relações sociais.

4- Entre as promessas contidas na ideologia do processo de globalização da


economia estava a dispersão da produção do conhecimento na esfera global,
expectativa que não se vem concretizando. Nesse cenário, os tecnopolos
aparecem como um centro de pesquisa e desenvolvimento de alta tecnologia
que conta com mão de obra altamente qualificada. Os impactos desse
processo na inserção dos países na economia global deram-se de forma
hierarquizada e assimétrica. Mesmo no grupo em que se engendrou a
reestruturação produtiva, houve difusão desigual da mudança de paradigma
tecnológico e organizacional. O peso da assimetria projetou-se mais fortemente
entre os países mais desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento.

BARROS, F. A. F. Concentração técnico-científica: uma tendência em


expansão no mundo contemporâneo?Campinas: Inovação Uniemp, v. 3, n°1
jan./fev. 2007 (adaptado).Diante das transformações ocorridas, é reconhecido
que

a) A inovação tecnológica tem alcançado a cidade e o campo, incorporando a


agricultura, a indústria e os serviços, com maior destaque nos países
desenvolvidos.

b) Os fluxos de informações, capitais, mercadorias e pessoas têm


desacelerado, obedecendo ao novo modelo fundamentado em capacidade
tecnológica.

c) As novas tecnologias se difundem com equidade no espaço geográfico e


entre as populações que as incorporam em seu dia a dia.
d) Os tecnopolos, em tempos de globalização, ocupam os antigos centros de
industrialização, concentrados em alguns países emergentes.

e) O crescimento econômico dos países em desenvolvimento, decorrente da


dispersão da produção do conhecimento na esfera global, equipara-se ao dos
países desenvolvidos.

5- “A globalização constitui o estágio máximo da internacionalização, a


amplificação em sistema-mundo de todos os lugares e de todos os indivíduos,
logicamente em graus diferentes”. (Disponível em: Mundo educação/
Globalização)

Os “graus diferentes” citados no texto referem-se:

a) às diferenças entre os níveis de ajustamento da política internacional a uma


ordem de homogeneização cultural;

b) à resistência dos movimentos antiglobalização frente aos avanços do


sistema capitalista em escala mundial.

c) à forma desigual de difusão e alcance do processo de mundialização


econômica e política.

d) à impossibilidade da globalização atingir todo o planeta

e) à incerteza de alguns países em adotar a globalização como forma de


desenvolvimento.

6- Observe a Charge a seguir:


Charge sobre Globalização: (Millôr Fernandes. Retirado de: VESENTINI, José
William. Geografia: o mundo em transição. São Paulo: Editora Ática,
2012.p.323.)

A ilustração de Millôr Fernandes é uma crítica à ordem global atual. Além disso,
ela faz referência:

a) à visão eurocêntrica das projeções cartográficas

b) à visão conceitual da Globalização realizada no processo de ensino-


aprendizagem

c) à forma com que o Planalto Central opera o processo de inserção da


Globalização no Brasil

d) à Divisão Internacional do Trabalho, em que os países do Sul


subdesenvolvido são dependentes do Norte desenvolvido.

e) à influência da Globalização sobre o processo de transformação da


educação brasileira.

7 - Um certo carro esporte é desenhado na Califórnia, financiado por Tóquio, o


protótipo criado em Worthing (Inglaterra) e a montagem é feita nos EUA e
México, com componentes eletrônicos inventados em Nova Jérsei (EUA),
fabricados no Japão. (…). Já a indústria de confecção norte-americana, quando
inscreve em seus produtos ‘made in USA’, esquece de mencionar que eles
foram produzidos no México, Caribe ou Filipinas. (Renato Ortiz, Mundialização
e Cultura) .

O texto ilustra como em certos países produz-se tanto um carro esporte caro e
sofisticado, quanto roupas que nem sequer levam uma etiqueta identificando o
país produtor. De fato, tais roupas costumam ser feitas em fábricas —
chamadas “maquiladoras” — situadas em zonas-francas, onde os
trabalhadores nem sempre têm direitos trabalhistas garantidos. A produção
nessas condições indicaria um processo de globalização que:

a) fortalece os Estados Nacionais e diminui as disparidades econômicas entre


eles pela aproximação entre um centro rico e uma periferia pobre.

b) garante a soberania dos Estados Nacionais por meio da identificação da


origem de produção dos bens e mercadorias.

c) fortalece igualmente os Estados Nacionais por meio da circulação de bens e


capitais e do intercâmbio de tecnologia.

d) compensa as disparidades econômicas pela socialização de novas


tecnologias e pela circulação globalizada da mão-de-obra.

e) reafirma as diferenças entre um centro rico e uma periferia pobre, tanto


dentro como fora das fronteiras dos Estados Nacionais

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