O documento discute os diferentes tipos de contratos no direito brasileiro, incluindo contratos administrativos, comerciais, de trabalho, do consumidor e civil. Também aborda contratos bancários, intelectuais, de colaboração, seguro e os princípios do consenso e relatividade na constituição de vínculos contratuais.
O documento discute os diferentes tipos de contratos no direito brasileiro, incluindo contratos administrativos, comerciais, de trabalho, do consumidor e civil. Também aborda contratos bancários, intelectuais, de colaboração, seguro e os princípios do consenso e relatividade na constituição de vínculos contratuais.
O documento discute os diferentes tipos de contratos no direito brasileiro, incluindo contratos administrativos, comerciais, de trabalho, do consumidor e civil. Também aborda contratos bancários, intelectuais, de colaboração, seguro e os princípios do consenso e relatividade na constituição de vínculos contratuais.
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Os contratos que o empresário contrai podem estar sujeitos a cinco regimes jurídicos
diferentes, no direito brasileiro: administrativo, do trabalho, do consumidor, civil e comercial
(COELHO, 2011). O contrato do tipo administrativo está relacionado com o Poder Público ou concessionárias de serviço público. O termo contratos mercantis dizem a respeito se os dois contratantes são empresários, podendo estar sujeito ao Código Civil ou ao Código de Defesa do Consumidor. A constituição do vínculo contratual está baseados em dois princípios: o do consensualismo (o contrato exige o consenso das duas partes) e o da relatividade (os efeitos que o contrato geram estão vinculadas apenas entre as partes). Quando há um vínculo por meio do contrato, as partes possuem obrigações que devem ser seguidas. A desconstituição de um contrato pode decorrer de uma invalidação ou também da dissolução/ rescisão do vínculo. Sempre que existir a compra e a venda mercantil, haverá um contrato consensual entre as partes. Para que isso ocorra, é preciso que tanto o vendedor quanto o comprador se entendam quanto à coisa e ao preço. Os contratos de colaboração têm em vista o fornecimento de bens ao mercado consumidor, sejam eles empresários ou não. Eles podem ser identificados como: comissão, franquia, representação comercial, concessão mercantil e a distribuição. A colaboração comercial pode ser de duas espécies: por aproximação (o colaborador não é um intermediário, apenas identifica quem está interessado em fazê-lo) ou por intermediação (o fornecedor adquiri os produtos/serviços apenas para revendê-los). Os contratos bancários são aqueles em que uma das partes é, necessariamente, o banco (COELHO, 2011). Os contratos bancários impróprios podem ser definidos como os que viabilizam a função de intermediação de recursos monetários exclusivos dos bancos, havendo uma divergência doutrinária, são eles: a alienação fiduciária em garantia, a faturização/factoring, o arrendamento mercantil e o cartão de crédito. O contrato em que o banco empresta certa quantia de dinheiro ao cliente é denominado de mútuo bancário, a partir do momento em que o mutário recebe o dinheiro ele possui algumas obrigações como: restituir o valor emprestado com correção monetária, pagar juros, encargos, comissões e outras taxas, pagar gradualmente as suas prestações nos prazos estabelecidos pelo contrato. Os contatos intelectuais têm como normas orientadoras os direitos intelectuais, isto é, com a propriedade intelectual (a cessão de patente, cessão de registro industrial, licença de uso de patente de invenção, licença de uso de marca e transferência de tecnologia) ou com o direito autoral (a comercialização de software) (COELHO, 2011). Os contratos de direito industrial apresentam ,em geral, dois objetivos: a obtenção de uma patente ou registro industrial. Ao se falar sobre seguro, a seguradora mediante o recebimento de pagamento tem a função de garantir os interesses do segurado, contra riscos predeterminados. O seguro pode ser de duas espécies: o de dano e o de pessoas. No primeiro, os objetos protegidos são os interesses patrimoniais, de saúde e integridade física do segurado, obrigacionais que possuem caráter indenizatório. Já o segundo, está relacionado com a variedade de cobertura de risco que o seguro pode cobrir, sendo a por morte a mais comum. É importante salientar que para que uma seguradora possa exercer a sua atividade, ela deve estar autorizada pelo governo federal, podendo ser apenas sociedade anônima e cooperativas. Os corretores de seguro são pessoas físicas ou jurídicas que têm a função de aproximar as seguradoras dos seus clientes, sendo essa profissão fiscalizada pela SUSEP. Segundo Coelho (2011, p. 536) “ o seguro é contrato de adesão, comutativo e consensual”. Referência: COELHO, F. U. Manual de direito comercial: direito de empresa. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
ELEMENTO 4_ Sistemas de Informação Aplicados Às Atividades de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Gestão de Estoque, Cadastro de Clientes, Informações Contábeis e Financeiras, Gestão Hoteleira, Entre