Resolução Apostila 1 Curso Pré Vestibular
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Resoluções 1A
Aula 01
01.01. d 01.14. d
01.02. c 01.15. e
01.03. a 01.16. d
01.04. e 01.17. 07 (01, 02, 04)
01.05. c 01.18. 19 (01, 02, 16)
01.06. c 01.19. a
01.07. a 01.20. e
01.08. b 01.21. d
01.09. b 01.22. O crescimento da superfície de uma célula obedece a uma razão
01.10. b quadrática, enquanto o volume uma razão cúbica. Assim, para
01.11. a manter as trocas com o meio eficiente a célula não pode diminuir
01.12. b demais a relação superfície/volume, e isso limita seu tamanho.
01.13. d Como as células eucarióticas possuem compartimentos internos
com os quais pode realizar trocas, essa relação fica mais eficiente.
Aula 02
02.01. a 02.17. 29 (01, 04, 08, 16)
02.02. b
02.03. b
02.18. 27 (01, 02, 08, 16)
02.19. 31 (01, 02, 04, 08, 16) 1A
02.04. c 02.20. 23 (01, 02, 04, 16)
02.05. e 02.21. a
02.06. b 02.22. a) Meroblástica discoidal.
02.07. c b) Répteis, aves, peixes e animais prototérios.
02.08. d c) – grande quantidade de vitelo no polo vegetativo.
02.09. b – a segmentação ocorre no polo animal.
02.10. c 02.23. a) 1 – embrioblasto.
02.11. d 2 – trofoblasto.
02.12. 13 (01, 04, 08) b) 1 é o embrioblasto (massa celular interna) e, mais tarde, dará
02.13. a origem ao embrião.
02.14. (V – V – F – F – F) c) Um ovo oligolécito passará por uma segmentação holoblástica
02.15. b igual produzindo blastômeros e uma mórula.
02.16. a
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03.01. d 03.16. e
03.02. e 03.17. 80 (16, 64)
03.03. d 03.18. 30 (02, 04, 08, 16)
03.04. d 03.19. a) X – endoderme.
03.05. b Y – mesoderme.
03.06. a Z – ectoderme.
03.07. b A notocorda é proveniente da mesoderme.
03.08. e b) W – blastóporo.
03.09. b Nos moluscos, o blastóporo dará origem à boca e quando isso
03.10. b acontece o animal é denominado protostômio.
03.11. c Nos equinodermos o blastóporo dará origem ao ânus e quando
03.12. e isso acontece o animal é denominado deuterostômio.
03.13. (V – V – V – V – V)
03.14. d
03.15. 15 (01, 02, 04, 08)
Celoma
Blastóporo
Arquêntero
b) Triblástico: animal que possui ectoderme, mesoderme e endo-
derme.
Celoma: cavidade revestida pela mesoderme e que só ocorre
nos animais que possuem a mesoderme, os triblásticos.
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02.01. Ruído, agentes químicos, radiações ionizantes e acidentes são que estes seres são produtores em ambientes aquáticos, pode-se
exemplos de fatores abióticos (físico-químicos). afirmar que os fotossintetizantes como as gramíneas são produtores
02.02. Plantas fazem fotossíntese (produtores) e fungos agem na decom- equivalentes em ambientes terrestres.
posição da matéria morta nos ecossistemas. 02.05. Golfinhos, moluscos e gaivotas ocupam o 3º. nível trófico na teia
02.03. À medida que a larva se alimenta da planta, ela se comporta como alimentar representada. Observe a figura:
um consumidor primário, isto é, é o primeiro a comer em sua ca-
1.º 2.º 3.º
deia alimentar. O inseto predador da larva será, devorando a larva, Algas marinhas Crustáceos Moluscos
um consumidor secundário. Fungos e
Bactérias
02.04. O fitoplâncton está representado pelas algas e pelos vegetais aquáti- Peixes Golfinhos Gaivotas
cos que são livremente levados pelas correntes, isto é, o fitoplâncton 2.º 3.º e 4.º 3.º
está representado pelos fotossintetizantes aquáticos. Ora, uma vez
Aula 03
03.01. A base de uma pirâmide alimentar está representada pelos seres autó- menos energia armazenada que o primeiro nível trófico, o nível
trofos ou produtores. É a base porque sustenta todos os níveis acima. das algas. Lembre que a energia disponível sempre diminui à me-
03.02. Fitoplâncton diz respeito aos seres fotossintetizantes aquáticos que dida que passa de um nível trófico para outro. Assim, variando a
são arrastados pelas correntes; zooplâncton diz respeito a peque- dieta, varia também a quantidade total de energia consumida.
nos animais aquáticos que são arrastados pelas correntes. 03.09. A pirâmide dos números pode ser invertida. Veja o exemplo: 1 árvo-
03.03. A base de uma pirâmide é um vegetal e não um animal. Além disso, re → 20 passarinhos → 10 000 piolhos
cobras não comem capim e gafanhotos não comem cobras. 03.10. 02) (F) O conjunto de fatores ambientais que limita o crescimento
03.04. A energia sempre diminui ao longo de uma cadeia alimentar à me- das populações é a resistência do meio; 32) (F) A densidade de
dida que vai se perdendo para o ambiente na forma de calor. uma população DEPENDE diretamente das taxas de natalidade
03.05. b e mortalidade, assim como das taxas de emigração e imigração.
03.06. c
03.07. Extraordinariamente, por curtos períodos de tempo durante a noi- Moluscos
te, a biomassa de zooplâncton (animal) pode ficar um pouco maior
Copépodes
que a biomassa do fitoplâncton (vegetal). Assim que o dia nasce e
Fitoplâncton Insetos
a energia solar penetra na água, a taxa de fotossíntese aumenta e
as biomassas se invertem. Peixes
03.08. I. (F) Quando as sardinhas se alimentam do zooplâncton, elas con- Bactérias
somem energia do segundo nível trófico que, por sua vez, contém, e fungos
Taxa de Taxa de
Imigração Emigração Total
Natalidade Mortalidade
2004 15 – 08 + 07 – 04 = 10
2005 16 – 11 + 09 – 03 = 11
2006 13 – 09 + 06 – 03 = 07
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02.01. A maioria dos tubarões é classificada como ovovivípara, isto é, o 02.05. Ornitorrinco e equidna são mamíferos da ordem dos monotremos
desenvolvimento embrionário ocorre quase que totalmente no in- (monotremados) e ovíparos
terior do organismo materno, sendo que recebem o alimento do 02.06. I. Correta. Geralmente, se um organismo está adaptado ao seu
saco vitelino. meio, seus descendentes gerados por reprodução assexuada
02.02. O mecanismo dos animais monoicos (hermafroditas) que impede também deverão estar, pois são réplicas do ancestral.
a autofecundação, pois amadurece gametas masculinos e femini- II. Correta. A reprodução sexuada possibilita maior variabilidade
nos em épocas diferentes, é denominado: dicogamia. genética, cuja vantagem é permitir maior chance de sobrevivên-
02.03. Animais dioicos são aqueles que possuem gônadas masculina e cia considerando as mudanças do meio ambiente.
feminina em indivíduos diferentes. III. Incorreta, a maioria dos organismos monoicos apresentam fe-
02.04. As aves são classificadas como animais ovíparos, por apresentar cundação cruzada-dupla ou recíproca sendo que a autofecun-
fecundação interna e desenvolvimento externo. dação é muito rara.
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03.01. A reprodução do protozoário Plasmodium que ocorre no interior do 03.07. Em organismos eucariontes unicelulares ou multicelulares, a repro-
mosquito transmissor é denominada divisão múltipla, mais especifica- dução pode estar associada à mitose. Quando um fragmento surge
mente esporogonia (divisão múltipla precedida por uma fecundação) por mitose e se destaca do organismo inicial originando um novo
03.02. A figura de um protozoário flagelado se dividindo em dois iguais, repro- organismo denominamos brotamento.
dução denominada divisão binária ou cissiparidade. 03.08. Normalmente os pólipos originam medusas durante a metagêne-
03.03. Em águas-vivas, ocorre alternância de gerações entre uma fase de se, mas também em alguns casos podem produzir brotos e originar
pólipo com reprodução assexuada e uma fase de medusa com re- outros pólipos que permanecem agregados a ele (colônias).
produção sexuada. Essa alternância é denomiada metagênese. 03.09. Os sapos realizam reprodução sexuada, com fecundação externa.
03.04. Dentre os animais, apenas alguns celenterados (cnidários) realizam Essa modalidade de reprodução promove variabilidade genética.
a metagênese ou alternância de gerações. 03.10. Em protozoários quando ocorre uma mitose e uma célula-filha é
03.05. As esponjas dulcícolas, em condições desfavoráveis do meio am- muito menor do que a outra, o processo é chamado de brotamento.
biente, morrem, retendo estruturas no seu organismo que frequen- 03.11. Na metagênese a medusa representa a fase sexuada e o pólipo a fase
temente se diferenciam em outra esponja. Essas estruturas são de- assexuada.
nominadas gêmulas. 03.12. Nas amebas o fragmento que continha o núcleo sobreviveu e o
03.06. Na metagênese as medusas são sexuadas e originam os pólipos. Os fragmento sem o núcleo atrofiou, pois ele é necessário à sobrevi-
pólipos são assexuados e originam as medusas. vência do organismo unicelular.
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02.01. Meristemas são tecidos embrionários que atuam no crescimento 02.04. A cultura de tecidos vegetais é realizada, preferencialmente, com
da planta e formações de tecidos. Apresentam células indiferen- o emprego de células meristemáticas. Isso se deve ao fato de tais
ciadas com alta capacidade de realizar divisões celulares (mitoses). células serem indiferenciadas e com alta capacidade de divisão
02.02. O crescimento em espessura de caules e raízes, verificado em dicoti- celular.
ledôneas e gimnospermas, se deve à ação dos meristemas secundá- 02.05. Os meristemas secundários (câmbio e felogênio) atuam no cresci-
rios câmbio e felogênio. mento transversal (espessura) das plantas.
02.03. Meristemas são tecidos embrionários que atuam no crescimento 02.06. A parte comestível da palmeira-juçara corresponde ao meristema
da planta e formações de tecidos. primário. Sua retirada, portanto, interrompe o crescimento da planta.
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03.01. Estômatos são estruturas epidérmicas que atuam nas trocas gasosas. 03.12. O tecido suberoso é constituído por células mortas, nas quais não
03.02. Estômatos e lenticelas atuam nas trocas gasosas e são anexos da se poderia encontrar qualquer organela citoplasmática.
epiderme e súber respectivamente. 03.13. 1. Estômatos: atuam nas trocas gasosas entre os tecidos internos da
03.03. No esquema é possível visualizar os estômatos; anexos do tecido planta e o meio externo.
epidérmico. 2. Acúleos: são projeções epidérmicas pontiagudas e resistentes,
03.04. A cortiça comercial é obtida a partir do tecido suberoso. ocorrendo geralmente no caule. São confundidas com espinhos.
03.05. Acúleos são anexos da epiderme e espinhos são ramos (caules) ou 3. Tricomas: apresentam grande variedade de formas e podem ocor-
folhas modificados. Tanto acúleos quanto espinhos são estruturas rer na epiderme de qualquer parte da planta.
de proteção. 03.14. Estômatos: Anexos epidérmicos que atuam nas trocas gasosas e
03.06. O súber ou tecido suberoso é um tecido de origem secundária que controle da transpiração.
atua no revestimento e proteção da planta. Hidatódios: formações epidérmicas que realizam a gutação (perda
03.07. Lenticelas são anexos do tecido suberoso que atuam nas trocas de água na forma líquida).
gasosas. Lenticelas: estruturas do tecido suberoso que atuam nas trocas
03.08. No tecido epidérmico, os estômatos e tricomas (pelos) podem atu- gasosoas.
ar controlando a perda de água pela planta. 03.15. I. INCORRETA: A epiderme é geralmente uniestratificada.
03.09. Os tricomas (pelos) podem apresentar função secretora, como se II. INCORRETA: Os acúleos são estruturas protetoras encontradas
verifica na urtiga (onde atuam na defesa) e em algumas plantas em roseiras e confundidas com espinhos (estes, sim, encontra-
carnívoras. dos em laranjeiras)
03.10. A cutícula, encontrada no tecido epidérmico de folhas e caules, evi- III. CORRETA.
ta a transpiração excessiva. IV. CORRETA.
03.11. Os estômatos são anexos epidérmicos que atuam nas trocas ga- 03.16. A epiderme é um tecido de revestimento e proteção que pode apre-
sosas entre os tecidos profundos e o meio. São formados por duas sentar anexos como estômatos e tricomas (pelos); os quais atuam no
células-guarda que delimitam um orifício denominado ostíolo. controle da transpiração (perda de água na forma de vapor).
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03.01. A RNA POLIMERASE é capaz de realizar todo o processo de trans- culminar numa alteração funcional nessa proteína. Apenas não po-
crição que consiste em inicialmente abrir um gene, em seguida derão ocorrer alterações na autoduplicação do DNA que o originou
copiá-lo. Logo em seguida a enzima fecha o gene, mantendo-o pois não há envolvimento de moléculas de RNA na autoduplicação
inalterado. do DNA.
03.02. A transcrição do DNA para o RNA sempre fará a complementação 03.07. O ácido ribonucleico é o RNA ou ARN, moléculas que possuem ca-
entre A e U, T e A, C e G, G e C. deia simples com a presença de uracila no lugar da timina e que
03.03. A transcrição pode originar qualquer tipo de RNA, dependendo do atuam diretamente na síntese proteica (tradução gênica).
tipo de gene que for transcrito. Como a maioria dos genes são re- 03.08. O processo de tradução gênica ou síntese proteica envolve a ação
ceitas para proteínas, eles serão transcritos originando RNAm. Dois dos três tipos de RNA: mensageiros, ribossômicos e transportadores.
genes especiais que todas as células possuem originarão dois RNAr, 03.09. São os RNA transportadores que se ligam especificamente a algum
que formarão as duas subunidades dos ribossomos. Vários outros tipo de aminoácido e o transportam até os ribossomos que reali-
genes também especiais darão origem aos vários tipos de RNAt.
zam a síntese proteica.
03.04. O DNA e o RNA são macromoléculas (polímeros) constituídas pelo
03.10. A síntese de uma proteína consiste na tradução dos códons do RNA
encadeamento de unidades estruturais menores denominadas
mensageiro que indica a sequência de aminoácidos a ser montada.
nucleotídeos.
Cada códon do RNAm é uma sequência de três nucleotídeos que
03.05. A cadeia I corresponde a um segmento de DNA por conter a base
determina a posição exata do aminoácido na cadeia polipeptídica.
nitrogenada timina (T). A cadeia II representa um trecho do RNA,
03.11. O esquema resume o processo de síntese de proteínas ou tra-
porque possui a base nitrogenada uracila (U). As mitocôndrias são
organelas citoplasmáticas que contêm DNA e RNA. O retículo en- dução gênica que envolve o RNAm, o ribossomo e III indica a
doplasmático rugoso contém ribossomos que sintetizam proteínas proteína (polipeptídeo) em formação. IV indica o primeiro ami-
sob comando do RNA mensageiro. noácido colocado e que sempre é a metionina. Todavia, depois
03.06. Uma mutação em uma molécula de RNA pode causar alterações de montada a proteína, o aminoácido metionina é removido
moleculares na proteína resultante da sua tradução, que podem por enzimas.