Smacna Tratamento de Ar Pt1 Modulo 3 - 4
Smacna Tratamento de Ar Pt1 Modulo 3 - 4
Smacna Tratamento de Ar Pt1 Modulo 3 - 4
2005
BRASIL
INTRODUCAO
APENDICES
INTRODUCAO
Nos sistemas de tratamento de ar podem ser utilizadas redes de dutos para
circular 0 ar e distribui-Io de forma eficiente pelos ambientes de determinada
edificaC;;ao. Estas redes de dutos podem possuir diferentes caracteristicas, em funyao
dos parametros que definem a movimentayao do ar, pressao, velocidade, vazao,
temperatura, umidade especifica, etc. Devem ser projetadas considerando-se os
aspectos arquitetonicos, viabilidade economica , niveis de ruido , niveis de particulas
presentes no ar e outras caracteristicas especificas da instalac;;ao.
A SMACNA, entidade que tern como nucleo de seu corpo associativo empresas
que realizam fabricac;;ao e instalac;;ao de redes de dutos, possui ampla literatura sobre
temas nesta area. Os manuais e normas Smacna, sao tid os como referencia em
muitos paises, entre eles 0 Brasil. Destaca-se 0 manual HVAC Systems Duct Design,
apresenta metodos e procedimentos necessarios para projetar um sistema de
distribuiyao de ar, trazendo inclusive resultados de pesquisas realizadas de modo
integrado entre ASH RAE e SMACNA.
Dentre as publicayoes da Smacna que abordam a construc;;ao de dutos podem
ser citadas:
• HVAC Duct Construction Standards - Metal and Flexible
• Fibrous Glass Duct Construction Standards
• Architetural Sheet Metal Manual
• Retangular Industrial Duct Construction
• Round Industrial Duct Construction
• Thermoplastic Duct (PVC) Construction Manual
~--.. • HVAC Air Duct Leakage Test Manual
Neste m6dulo pretende-se apresentar aplicayoes e conceitos que possibilitem a
realizayao de dimensionamento de redes de dutos, at raves do estudo do
comportamento da associayao de componentes mais freqOentemente empregados.
Da mesma forma que nos m6dulos anteriores, tem-se nos computadores 6timas
ferramentas auxiliares para a realizac;;ao de calculos de perdas de pressao, simulayao
de balanceamento de redes , etc. Porem sugere-se 0 uso de modo criterioso de
programas disponiveis, preferencialmente adotando aqueles cujos procedimentos
sejam claramente indicados para 0 prop6sito que se deseja.
Antonio Luis de C. Mariani e Raul Bolliger Jr.
ATENCAO: 0 material didatico do Programa Smacna de Educa<;:ao Continuada em Tratamento
de Ar esta protegido pel a Lei de Direito Autoral nO. 9610 de 19/02/1998 , nao podendo ser
copiado, ou reproduzido por qualquer meio sem autoriza<;:ao escrita dos auto res.
PT = Pd + Pest
b) Para determinadas analises pode ser conveniente expressar a Equayao da
Energia esc rita em termos de altura de fluido (podendo ser a altura do fluido que
esta escoando). Assim como 0 e no caso da agua.
~. BRASIL
Programa SMACNA de Educacao Continuada em Tratamento de Ar
2005
1 2 3
Figura 3.1.1
Na figura 3.1.1, a pressao total nas sec;;oes dadas pelos pontos 1, 2 e 3 e dada por:
PT1 ) PT2 ) PT3 => ar movimenta-se de 1 para 3
Pressao
........... . . - . - - . - .
" f:"' P1 -2
~.~
(
Pd1 "
~ "'P2-3
~
)<
PT1 Pd3
Pest1
Pt3
r- Pesl3
Pesl2
1 2 3 Se9 0es
Figura 3.1.2
Observa-se que mesmo que Pest2 (Pest3 ,oar movimenta-se de 2 para 3 porque
PT2 )PT3'
NO
t~3
•
m1
.. • ..
m4
~2t t~5
Figura 3.1.3
• +m• 2 = m,
m, • +m •
• 4 +ms
T lei:
As perdas de pressao se igualam nos trechos em paralelo.
Exemplo:
Programa SMACNA de Educa~ao Continuada em Tratamento de Ar
2005
•
~
'--:T:-- - - -.
Figura 3.1.4
L'lp entre os pontos 1 e 2 e 0 mesmo tanto atraves do "pass"(trecho principal) como
atraves do "by-pass" (derivagao).
P
~ - •
m1
,-
(1 )
' r-::':- /
(2) r~ '----- -0--
i
m2
i
/T""
• (A)
Figura 3.1.5
Como 0 ponto P e comum a ambos os ramais que insuflam no mesmo ambiente, os
mesmos se acham em paralelo e pela 2il Lei de Kirchoff as perdas de pressao
associ ad as a ambos os ramais sao sempre iguais dadas por PTp - PTA'
• •
As vazoes massicas m1 e m2 sao diferentes porque as resistencias fluido-dinamicas
sao diferentes.
m= f( ~p, R) ou ~p = f(R,m)
A rela<;ao entre a vazao massica e a perda de pressao atraves de urn elemento de
urn circuito, na sua forma mais geral , e obtida pela expressao abaixo:
·2 +R1* m
Llp=R*m •
Llp
R
•
m
Figura 3.1.6
R se identifica com a constante da parabola, constituindo 0 regime em causa 0 mais
comum associado aos componentes dos sistemas de HVAC , tais como:
- serpentinas
- filtros
- registros (dampers)
- difusores
- dutos
- oriffcios e chapas perfuradas
- etc.
~p = R,
•
*m
L'lp
R,
•
m
Figura 3.1.7
1 1
R= - eA= -
t At t R1
V2
6 P = C* - p
2
onde C = coefic i ~nte de perda AL
mas
Q
V= - = -
m
MIlS -::.
fY'() {. "';-
~ D~:.!L -1)
S Sp Sr? 1Y'vI.'L
R= ~
2S2p
ou seja a resistencia do componente aumenta com a redu g30 da densidade
conseqOente do aumento da temperatura ou da umidade especifica ou de ambos.
1 1 S S fiP
-JR -) C-) C- JC
A- - -
2S2 p
- - - --
2p
b) regime laminar
6 P = C* Vp
C
.. R1 =- e
S
R, R; R, B
~ ....-o--l\f\/'v-o- .... ~
•
~
Figura 3.1.8
ApA-B = R eq
LJ. * m· 2
t1PAB = It1pj = IR j *m = m*IR j
2 2
e portanto Req = I Ri = L: ~~
2S i Pi
Conciusiio: Nos trechos de componentes em serie a resistencia associ ada ao
trecho e a soma das resistencias dos componentes .
Para a abertura equivalente tem-se: Aeq = 1/~Req
b) Trecho de componentes em paraieio
-•
R, m,
-
•
m
A B
Figura 3.1.9
De acordo com as leis de Kirchoff
•
m=Imj
•
• •• •
m = m1 + m2 + ... + mi + .. . + mn
•
M I
I
asp
•
m
A _114---..1
•
mesc
desc asp
-- •
m
Figura 3.1.10
= 0 (exterior)
2005
• •
m AE = mese
Rese e RAE estao associados em serie: com Rese entre A e AE e RAE entre AE e M.
o ventilador, equivalente ao gerador de um sistema eletrico , fornece
•
L'. PF PTdese - PTasp e promove a circula<;:ao de m pelo sistema que absorve L'. PT'
Exemplo:
Fazer a determina<;:ao da resistencia total equivalente ao sistema da figura 3.1.10 a
partir dos seguintes dados de resistencias considerando-se regime turbulento:
2 2 2 2
RR = 30,8642 Pa kg- s R, = 50 Pa kg- s
2 2 2 2
Rs = 75 Pa kg- s RF = 12,5 Pa kg- s
2 2
Rese = 250 Pa kg- s
Etapas para a SOIUg80:
1) Determina<;:ao de Rese + RAE em serie
Rese + RAE = 250 + 2250 = 2500 Pa kg-2s2
2) Determina<;:ao da abertura equivalente AA-AE-M ao trecho atraves do
trajeto A - AE- M, onde escoa vazao massica m AE
1
AA AE M = 1 = 1 = 1 = 002 kg 5- Pa-0 ,5
- - ~Req (A_AE_M ) J Resc + R AE ,j2500 '
R Teq
esc .-
m asp
1-..
. . _ -- -
---
•
m
t. PT -----il~~
Figura 3.1.11
PTpad
Ar padrao: hpad = - ' - - -
Ppad *g
J Pr
Ar com densidade j qualquer: h - --
J - Pj*9
PTpad
mas como hpad = hj tem-se que
Ppad
r
.--.....,.
" /
A'" I
. .t.
,;.) !U{'-
p~ Il ;r (( (,IV!
~I y:
., - - ..
4')(1tj)
~.
Em termos de perdade pressao a equa~iio geral que e utilizada na maior parte dos
casos e dada pelas expressoes que seguem:
Modulo III
C, BRASIL
Programa SMACNA de Educa~ao Continuada em Tratamento de Ar
2005
Esta perda e calculada pela expressao geral apresentada onde 0 coeficiente C pode
ser substituido por:
L V2
L'>p = f* - * p- (Eq. de Da rcy)
Dh 2
L G2
ou em termos de velocidade de massa: L'>p = f* - * -
Dh 2 P
onde:
f = coeficiente de perda de carga distribuida ou fator de atrfto (friction factor)
L = comprimento do trecho de duto considerado
Dh = Diametro hidraulico definido pela expressao: Dh = *S 4
Pm
com 5 = area da segao transversal do trecho do duto em questao
:
Pm = Perimetro "molhado"
a) Hip6teses adotadas:
- Escoamento com fluido incompressivel (N° Mach ,.; 0,3)
- Propriedades fisicas do fluido constantes no trecho considerado (escoamento
isotermico)
- Trechos de dutos retos com segao constante, e por consequencia com mesma
velocidade de massa
Modulo III
Programa SMACNA de Educa\fao Continuada em Tratamento de Ar
2005
BRASIL
Equayao de Swamee:
V = ~= 1,65 = 10m I s
P* S 1,1*0,3*0,5 '/::-k
= 10*0,375 = 249003 f
1,506*10- 5
0,25 025
f= 011 * ~+~ =011 *(0,00015+ 68 ) ' =00177
, (Dh )
NRe ' 0,375 249003 '
112
Pd = 2*11 = 55 Pa
,
ilp = C* Pd = 0,236*55 = 12,98 Pa (1,3 mm. c. a.)
Comentarios
Comparando-se no ultimo exemplo 0 valor da perda distribuida obtida com perdas
adicionais (no pr6ximo item serao identificadas como perdas localizadas) tem-se:
a) Se 0 trecho considerado no ultimo exemplo terminasse descarregando no exterior
ter-se-ia uma resistencia adicional com coeficiente de perda correspondente a C=1 ,
=
que e determinada por 6.padic C*Pd = = 1* 55 Pa, ou seja 4 vezes superior a perda
distribuida no comprimento de 5 m dado. Pode-se tambem fazer a equivalencia
desta perda adicional em termos de perda distribufda e verificar que ela corresponde
a (55/12,98)*5 = 21,18 metros a mais de comprimento equivalente.
b) Se houvesse um "chapeu de descarga" que dependendo da forma, pode possuir
um coeficiente de perda C=4, tem-se que a perda adicional e 6.padic 4* 55 = =
220 Pa ("" 22 mm .c.a) . Esta perda adicional e equivalente a ( 1~~~8) * 5 = 84,7
metros de duto reto, seyao constante, identico ao caracterizado no exemplo.
c) Em decorrencia dos comentarios a) e b) pode-se avaliar · a importancia de
considerar todas as resistencias associadas ao trecho para determinayao da
perda de pressao no mesmo, sendo normalmente baixas as perdas distribuidas
em relayao as localizadas.
M6duloIII
Programa SMACNA de Educa~ao Continuada em Tratamento de Ar
2005
BRASIL
Nos casos onde 0 valor da perda de pressao e extra ida de catalogo tecnico (~Pcat)
com seu valor referido a velocidade media e a densidade do ar padrao (p PAD)
~p = fun9ao (V; P PAD)
G pAD = PPAD * V
V2
.. ~Pcat = C*2PPAD
G2 V 2 *p 2 V 2 *p
t.p = C* - = C* - ----'=-- = C* -----'=-
2*p 2*p 2
2
V *p
~p
C*
=
2 - --P
2
~Pcat V *PPAD PPAD
C*
2
P
~p = ~Pcat *--
PPAD
m
b) Em fun9ao da vazao volumetrica: Q =-
p
8endo a perda de pressao extra ida do catalogo t.Peat, tem-se:
t.Peat = fun 9ao (Q,PPAD)'
Entrando no catalogo com a vazao Q, na realidade estaremos supondo que a vazao
massica atraves do componente seja:
•
mpad = PPAD*Q
•
2
G m~AD P~AD*Q2 Q2
. P - PAD = = 2 = - -2 * PPAD
.. d - 2PPAD 2
28 * PPAD 28 * PPAD 28
t.p p
-'------- e
Observafao:
Nos casos onde 0 coeficiente de perda (C) do elemento extraido do catalogo /
manual se refere a uma area e se houver interesse em determinar 0 mesmo em
relayao a outra area, como no caso da junyao esquematizada na figura 3.2.1, deve-
se utilizar 0 equacionamento que segue:
*conforme SMACNA-
ver ap€mdice A
Observafiio:
o ventilador instalado no sistema devera fornecer este mesmo valor de pressao total
t.PT aqui determinado, conforme sera detalhado no proximo item, 3.3 Intera9ao entre
sistema e ventilador.
•
m Resistencia e uiv lente
ao sistema
•m=Pasp *Q
desc • asp
Ventilador
PTdeJ:oo-- - - - b.pr Prv - - - -- [ PTasp
Figura 3.3.1
c) Pot =
Potencia fornecida pelo venti/ador ao ar que e igual a requerida pelo
sistema como consequencia do equilibrio dinamico evidenciado pela
manutenyao da rotayao constante do ventilador.
•
m
Potsist = Q* llPT = - - * llPT
Pasp
3.3.2 Pontos de
Programa SMACNA de
Opera~ao e
Educa~ao
Sele~ao
Continuada em Tratamento de Ar
2005
do Ventilador
o ponto de operar;iio (PO) fica determinado a partir da intera9ao entre 0 ventilador
e 0 sistema atraves da intersec9ao entre as curvas do ventilador e a do sistema. As
variiIVeis destas curvas devem estar referidas a uma mesma densidade, que sera
Pasp, isto e, a densidade na aspira9ao do venti lad or.
Assim, 0 ponto de opera9ao (PO) definido pelo par de variaveis (Q;PTv), e calculado
em fun9ao de Pasp, e determinado na curva do ventilador. Este ponto tambem
corresponde ao ponto (~/Pasp; LlPT) que pertence a curva do sistema, pois e 0
Prv
.
Q ~ m I Pa sp Q
Figura 3.3.2
Nos manuais (Smacna, ASH RAE, etc), nos catalogos de fabricantes , as curvas dos
ventiladores se referem a condi9ao padrao (PPAD = 1,204 kg/m\ Em consequencia
disso e definido 0 Ponto de Se/er;iio (PS) do ventilador, obtido a partir do ponto de
opera9ao calculado com 0 valor da pressao total convertida para a densidade
padrao.
Assim retomando as premissas apresentadas no item 3.1.10 - Caracteristicas de
Opera9ao dos Ventiladores, tem-se:
,--.. a) U- e constante (ventilador e uma maquina volumetrica)
b) p = LlPT' * PPAD com LSrPT =""1"f"TV uma vez que a diferenra de
TVselecao P 1"'1 operacao .,-
asp
carga total no ventilador (dada por uma altura de coluna de ar h) mantem-se
constante e corresponde as pressoes PTVselecao e PiVoperacao'
hT = PTVselecao !WT
PPAD*g Pasp*g
Modulo III
(tiP
BRASIL
Programa SMACNA de Educac;ao Continuada em Tratamento de Ar
2005
-
~
- ' - PPAD
IIPT* ~ PSs:::~~t
Pasp
• ~m
: PO
$
Figura 3.3.3
POTsist
POTv
Figura 3.3.4
ill - POTsist
POT' = - - *,;PT POTV =
SISt Pasp 11v
P OTE = paten cia eletrica na entrada do motor eletrico, tem-se
POTV
P OT =-- com 11m = efici€mcia do molor elelrico
E 11m
Pv
DU t.p
Figura 3.3.5
Nestas condic;:6es:
•2 2 2 2
6.PT =RT*m =RT*Pasp*Q =K*Q
que constitui uma parabola passando pel a origem e 0 ponto de operac;:ao se obtem
pela intersec;:ao da mesma com a curva ~o ventilador .
A constante K define 0 comportamento da parabola que caracteriza 0 Sistema (ou
instalac;:ao).
K = Constante da parabola do Sistema
Na intera9ao dos sistemas com as caracteristicas acima com os ventiladores ,
poderao ser aplicadas sem restri96es as cham ad as "leis dos ventiladores" objeto do
proximo item.
PT, Pot ll v
t
!
t i
I '
P07b- -t--''''- I
I I
----
~""'-
llV
---- ----'-------I~~ ~
Figura 3.3.6
Os venti ladores tem em geral seu comportamento estabelecido par 3 curvas
caracteristicas :
PT v X Q
Pot x Q
Tjv x Q
NOTA: Os valores de vazao volumetrica de um venti lad or estarao sempre referidos
a densidade do ar na aspira<;:ao _
A partir dos tres adimensionais outros podem ser determinados como combinayao
destes .
Um muito empregado e 0 rendimento (TJv).
Equayao A
=> Equayao B
Equa~ao C
Confirma-se que 0 rendimento por ser um coeficiente adimensional, nao possui seu
valor alterado, qaando avaliamos dois casas onde hi! semelhanc;·a completa
(l1 v1 = 11 v2 )·
Nos casas em que hi! prejuizo da semelhanC;a completa , surge 0 chamado "efeito de
escala", que deve ser considerado ao se empregar a teoria.
PA'
) PA1
~-~~~ : : ~==:r/
,: PA2 ,,
,,
,,: PA1 ,,
o o
Figura 3.3.7
NOTA: A curva de rendimento nao se altera, assim como os valores de N e O.
Cu~ascara,~c~te~r~is~t~ic~a~s~'______________________________________
Ptv Pot N,
----~
------- :
--------
, ,
I
:
, I N2
,,: Nl
,
0 , 0, o o
Figura 3.3.8
• O2 = 01 * (~~r
Modulo III
~. BRASIL
Programa SMACNA de Educa<;ao Continuada em Tratamento de Ar
2005
Configurac;;:ao 1
aq ueci mento
t.p despreziveis
PA2« PAl
Configurac;;:ao 2
t.p despreziveis
~.
Figura 3.3.9
Nos esquemas da figura 3.3.9, as densidades na aspira<;ao do ventilador (Pas p)
estao denominadas de PA1 e de PA2
Esta analise sup6e as seguintes hip6teses :
• Escoamento em movimento turbulento
• Perda de pressao nas resistencias eletricas desprezivel
• Coeficientes de perda C sao constantes, independente da vazao
• Oensidade do ar no sistema de circula<;ao e distribui<;ao de ar => P A1
• Densidade do ar na aspirac;:ao do ventilador =:> P as p, ou P A1 ou P A2
• Aspira<;ao e descarga do sistema em ambientes que possuem mesma
condi<;ao de pressao
Modulo III
~. BRASIL
Programa SMACNA de Educa<;iio Continuada em Tratamento de Ar
2005
~p = _ r _ * m2
tanto na configurayao (1) como na configurayao (2).
PA1
Embora em funyao de vazao massica a equayao do sistema seja a mesma para as
•
duas posiyoes, 0 mesmo nao se da quando m for referida a vazao volumetrica do
ventilador gerando duas parabolas distintas conforme abaixo:
r PA1* 2
Configurayao1: ~P= --* 2 02 =r*PA1* 0 2 = K 1* 0
PA1
r 2 2 2
Configurayao 2: ~P = - *PA2*0 = K 2 *0
PA1
___ ~v,
,
: Nl
,,
,
at a, a
Figura 3.3.10
No caso
Para 0 caso onde existe uma diferenga na condigao de pressao entre os ambientes
de onde e aspirado 0 ar e aonde e insuflado deve-se ter cuidados adicionais, pois a
curva deste sistema nao parte da origem, mas esta deslocada verticalmente, de
valor correspondente a este desnivel de pressao, conforme pode ser visto na figura
3.3.11 .
PTy
d PSR = K • Q'+dPo
(sistema real)
dP =K' Q'
\
\
I
't- N,
d PO iI N,
Q Q Q
Figura 3.3.11
Se Q e a vazao de projeto, na curva do ventilador a rota gao N1 havera certa
deficiencia de vazao, pressao e potencia para 0 sistema operando na condigao
de ,A,.PSR. Para manter esta mesma vazao Q , quando 0 sistema operara na
condigao ,A,.PSR devera ser fornecida maior rota gao N2 para obtengao da mesma
vazao com maior pressao e tambem maior potencia .
Exemplo:
t
T 8~ ~8 .. ~
o Pa
I\ -100 Pa +150 Pa
+
o Pa
<>
CD C9 -
8=1,Om'
(3)
<
--./'-f,.- ~ ~~
r I
Figura 3.3 .1 2
R= C = 1 = 0 4153
2 * S2 * p 2 * 1,0 2 * 1,2040 '
Supondo que na condi~ao de projeto ri1 = 2,6755 kg/s, 0 que corresponde a 8000
3
m /h, porem 0 sistema estava operando com 13500 m 3/h e deseja-se reduzir a
rota~ao do ventilador para obter-se 0 valor de projeto. Determinar as novas
condi~6es de opera~ao para 0 sistema considerando a redu~ao de rota~ao.
2
tlPinicial = 250 + 4,6450E- 08 • 13500 = 258 Pa = tl P1
Entrando na curva do ventilador com 13500 m3/h e PT = 258Pa obtem-se:
V1
N1 = 455 rpm
11V1 = 34 %
280 12000;277)
270
T]v = 34%
=64%
~~~ __~S~i~st~em~a__----~Isrn~~~
260 T]v
\, (13500;25 )
230
220 (10892;22
210
200 n----+--~~__~--~----~--~~_.--~~
7000 8000 9000 10000 11000 12000 13000 14000 Q(m'/h)
Figura 3.3.13
M6dulo III
~t~BRASIL
Programa SMACNA de Educa(,:ao Continuada em Tratamento de Ar
2005
8000 2
= ( 13500
J * 258 = 90,6 Pa
Comparando os resultados obtidas pela aplicay<lo das relayoes dos para metros em
funy<lo da rotayao com os reais, tem-se:
PTv
S'
S
.'
0 ', 0 ', o 0, Q, o
Figura 3.3.14
A curva composta de 2 ventiladores em paralelo se obtem somando as vazoes em
cada linha de PTv constante de onde se depreende que para sistemas abertos (5)
obtem-se aumento de vazao (Q 2 > Q1) e para sistemas fechados (5') 0 ponto de
funcionamento (P' 2) pode cair na regiao de instabilidade da curva composta com
Q ' 2 <Q' 1,
No caso da curva 5 cada ventilador opera com a vazao Q = Q2 / 2 e mesma
pressao PTv .
/ .....-0 .....,
",
,,
/
,
/ \
,: \, 8'
2V ,'
" I \I
\ /
i ..
\ :' \ !
\ / ,!
P'Tv, ··\:: ····· >/-·········· i~ P',
'- ,/ ;: \
.... 0 .,
,; i: q'
•
\
\
\
••
i,
,,
/j ,
~,•
1V ,/ l
... :
PTv --. -------------.. --------- ----------------:/ ------1-------------
:,
,
s ..
b,,
P, !/ /
! .... , P2
... ..·f'·
.-. ····r·,
Q
Figura: 3.3.15
No caso da curva S' cada venti lad or opera com a vazao Q'2 e a pressao
PTv = PTV2 / 2.
K'
K
P Tv
8PES = 8 p devido ao
"efeito do sistema"
Q' Q
Figura 3.4.1
A AMCA define no seu manual "Fans and Systems" - publicayao 201-90 - 0 Fator do
Efeito do Sistema (Systen Effect Factor') como sendo uma perda de pressao que
considera 0 efeito provocado por restric;;oes na entrada do ventilador (aspirayao),
restriyoes na said a do ventilador (descarga), ou outras condiyoes que influenciam 0
desempenho de um ventilador quando instalado em um sistema. Determinando este
fator, obtem-se um valor de perda de pressao que deve ser adicionado quando na
construyao da curva do sistema real (curva identificada pelo coeficiente K' na
figura 3.4.1).
-~
Figura 3.4.2
Nos casos de "dutos curtos" e "mudanl(as de direl(ao", 0 "efeito do sistema" esta
apresentado ein um gratico (figura 6-1 Manual Duct Design SMACNA- apendice
B) do tipo ilPES = f (V), onde ai estao desenhadas curvas (que sao retas em escada
dilogaritmica). Neste gratico cada curva, possui uma letra correspondente variando
de A a X. Estas letras sao definidas atraves das tabelas 6-1 .e 6-2 do apendice B,
on de os parametros adotados para definil(ao da letra sao: % do comprimento efetivo
r--..
e posil(ao da pel(a de mudanl(a de direl(ao a 90° em relayao a descarga.
As mudanl(as de sel(ao para serem incluidas nos comprimentos efetivos tem que
ser graduais com inclinal(ao nao superior a 15° para contral(ao ou 7° para expansao.
No caso dos dampers na descarga, a Figura 6-5 do ap{mdice B, apresenta um
multiplicador a ser aplicado sobre "a perda do dampf)r" em funyao da relal(ao "blast
area"/"outlet area".
- L~
--
~ I
~
-4-
\
"Self" ou Evaporador de ar fon,;ado
"fan coil"
Figura 3.4.3
TT
Figura 3.4.4
~ I
~ \ I " "
~
Figura 3.4.5
)
- ""-"--
'.
Figura 3.4.6
Figura 3.4.7
Modulo III
Programa SMACNA deEduca~ao Continuada em Tratamento de Ar
2005
BRASIL
\il
!: : 8 au
!: :.1! 8\..
I~\
cOfTIprimento
insuficiente
Figura 3.4.8
Figura 3.4.9
.. ,
oy ' --+-----
.) '
.-. ,', ~.
.. ! '
Figura 3.4.10
I
,
I
..
... ~
0>-
i I
1/- - - - --
Figura 3.4.11
,
I
,
\ \.
.. :".
, "'"
'- - - - ... - --
Figura 3.4.12
Dados:
- Ventilador com "blast/outlet" = 0,5 (tipo "Air-Foil")
3
- Densidade na aspirayao do ventilador: 1,1 kg/m
- Vazao massica: = 9,63 kg/s m 2
- Area de descarga do ventilador: 0,7 m
Q = 9,63 = 8,75 m 3 /s
asp
1,1
Vdesc = 8,75 == 12,5 m/s
0,7
Tab.6.1 do Manual Duct Design Smacna: "Blast/Outlet" = 0,5 e "No Duct"-+Curva P
Figura 6.1 (Smacna): Curva·P }
12,5 m/s .ilPES == 190 . Pa referidos a PPAD
G2
Pd= - 13,75 2
2*p Pd = 2*1,1 = 86 Pa
G = -rh = -
9,63
- = 13 75 :kg/s.m 2
S 07 , '
M6dulo III
Programa SMACNA de Educa!;ao Contiriuada em Tratamento de Ar
2005
BRASIL
\~
Q = 15000 m'/h
Blast I Outlet 0,5 =
--'\r-
Figura 3,4,13
Posiyao C" }
"No Duct
Curva M-N (.T ab.62)
.
~ I'!,.PES == 300Pa (curva M na fig. 6.1)
M6dulo III
Programa SMACNA de Educaltao Continuada em Tratamento de Ar
· 2005 .
BRASIL ·
Se na figura 6.1 fcisse adotada novamente a curva M tem-se: com V desc = 15 m/s
:. ilpES =: 550 Pa
ilK = 650/4,16 2 =37,56 :
K" = 28,82 + 37,56 = 66,38 ==> ilp = 66,38 * Q2 (situayao mais critica para a curva do
sistema (K"))
Q K = 28,82 K' =
46,15 K" =
60,60
3
. Jm /s) ilp (Pa) ilp (Pa) ilp (Pa)
1 28,82 4615 6060
2 115,28 18460 24240
3 25938 41535 54540
4 45312 73840 96960
5 704,00 1153,75 1515,00
ilp (Pa)
1600
1400 -+-K
1200 -&-K' /
1000
-+-K" //
800 / /'
600 p' / ' /"" ./
,.-...... .........-: Vp'
400
200 ~ V P
0
o 1 2 3 4 5
Q [m3/s]
Figura 3.4.14
Analise:
No caso 1: 0 "efeito do sistema" leva 0 ventilador a interagir com a curva K'
3 3 3 3
reduzindo a vazao de projeto de 4,16 m /s a 3,4 m /s [15.000 m /h a 12.240 m /h]
comprometendo a operayao do "self' ou do "chiller" pois havera elevayao da
pressao de descarga do compressor.
No caso 2, quando a velocidade de descarga for de 15 mIs, a vazao cairia ainda
· 33
mais passando a 3,1 m Is [11.160 m Ih], correspondendo a um comprometimento
ainda maior.
H
iN desc E B
6~--~~--~3r---<
asp'l:::/
A
F
A
Legenda:
7
A A = ambiente
A asp = aspiraC;ao
desc = descarga
• Dimensionar a rede pelo metodo mais conveniente com atenc;:ao para os criterios:
-7 Economia de chapa
-7 Custo Operacional (ventilador)
-7 Balanceamento
• Economia de Material:
1. Velocidade Constante
2. Reduyao da Velocidade
3. Perda Unitaria Constante
4. Recuperayao de Pressao Estatica
5. Tronco de Seyao Constante
• Custo Operacional:
1. Tronco de Seyao Constante
2. Recuperayao Estatica
3. Perda Unitaria Constante
4. Reduyao de Velocidade
5. Velocidade Constante
Notas e Comentarios:
A. Segundo a Smacna 0 metodo da perda unitaria constante modificado ("modified
equal friction") e 0 que apresenta maiores vantagens em termos globais em
relayao aos para metros referidos para os sistemas convencionais utilizados em
HVAC (baixa ou media pressao). A mOdificayao indicada no metodo consiste no
redimensionamento dos ramais de forma a absorver os potenciais de pressao
disponiveis nas derivayoes, necessarias para a obtenyao das vazoes de projeto.
B. As velocidades maximas recomendadas pela Carrier (referidas a cond iyao
padrao de densidade) para sistemas de baixa velocidade acham-se evidenciadas
com valores em m/s na Tabela 3.5.1 . Estes valores poderao ser utilizados
segundo um de dois criterios: evitar excesso de ru ido, ou evitar significativa
perda de pressao.
Fator Principal
Ruido Perdas de Pressao
Aplica90es (Troncos) Troncos Ramais
Insufla9ao Retorno Insufla9ao Retorno
Residelncias 3,0 5,0 4,0 3,0 3,0
Apartamentos
Hoteis (Quartos) 5,0 7,5 6,5 6,0 5,0
Hospitais (Quartos)
Escritorios Particulares
Salas de Diretor 6,0 10,0 7,5 8,0 6,0
Bibliotecas
Teatros
Auditorios
4,0 6,5 5,5 5,0 4,0
Escritorios
Restaurantes Finos
7,5 10,0 7,5 8,0 6,0
Lojas Finas
Bancos
Lojas
9,0 10,0 7,5 8,0 6,0
Cafeterias
Industrias 12,5 15,0 9,0 11 ',0 7,5
M6dulo III
., BRASIL
Programa SMACNA de Educacao Continuada em Tratamento de Ar
2005
, f*1,O G 2
..
9 11 P unitario = - 0 * -2-
. L *P
L'..Punitario
----
-I-- r _
I
----
I
I
I
I
I
I
---------r-+---------
----
a -.. 10 '
---------r-~-- - -----
I I
I I
~
I I
I I
I I
I
:
b
Figura 3.5.3
Observat;iio. : Se 0 duto for circular, D e ~ coincidem
Q p = 1,204 (padrao)
Figura 3.5.4
A seguir com 0 valor de UQO,61 entre no abaco abaixo ilustrado determinando a
velocidade de dimensionamento do trecho em func;:ao de UQ O,61 e V, (velocidade do
trecho 1):
Figura 3.5.5
Se 0 comprimento equivalente coincide com 0 comprimento real a determinayao de
V2 e 02 e direta.
Se tal nao ocorre, 0 processo resulta iterativo uma vez que os comprimentos
equivalentes dependem de 0 2.
Obs.: Conhecendo-se os coeficientes de perda das resistencias localizadas situadas
no trecho 2 pode-se evitar a iterayao trayando a curva pontilhada sobre a
curva LlOo,51 correspondente a Lreal conforme abaixo.
2
v
LC. * _2-
J 2*p __ J
/ V1
-.- ...- . /
Figura 3.5.6
-
Separayao Reuniao
- -
ou
II
"
'\ r
t
Separayao
• Reuniao
Figura 3.5.7
ObservafBO: Na figura 3.5.7 as transforma yoes sofrem variayoes na largura e altura .
[QJo
Figura 3.6.1
A pressao no n6 p, em relac;:ao a pressao ambiente (zero por referencia),
corresponde a perda de pressao mais alta calculada na simulacao das vazoes de
projeto, por aplica<;ao na 2" Lei de Kirchoff, comparando os caminhos que 0 ar pode
percorrer entre 0 n6 P e os ambientes 0, ou seja : (P-1-0) e (P-2-0).
Supondo que L'.PP-1 -0 seja maior do que L'.PP-2-0, L'.PBAL sera igual a
(L'.PP-1-0) - (L'.PP-2-0) que devera ser absorvida por uma das seguintes alternativas:
- introdugao de regulador no trecho 2
- perda no difusor correspondente
- redugao na segao do trecho 2, que deve ser considerada conjuntamente com
outros criterios entre as quais, as maximas velocidades recomendadas em
atengao as limitagoes de nlveis de ruldo .
Exemplo:
Seja a rede de distribuigao de ar representada na figura 3.6.2
....---( 1 )--1
o
B A
- .....---1t-r_-< 3 )-,..-1
2
4
[QJo
Figura 3.6.2
p TA(A _1_0) -- 0 + L'.PTA- 1- 0
:. C = MBAL = 200 = 31
Pd 64,28 '
- Opyoes de Reguladores para 0 exemplo:
Nota:
Os procedimentos descritos nos itens 3.6.2.1 e 3.6.2.2 , desde que 0
escoamento pelas resistencias ao flu xo seja turbulento, possibilitam 0
balanceamento nas vazoes de projeto de qualquer rede dimension ada por
qualquer metodo, ou mesmo por adoyao de velocidades aleatorias, sem
necessidade obrigatoria de relacionamento entre as velocidades dos trechos
no dimensionamento previo, resultando 0 dimensionamento e
balanceamento finais como consequencia da aplica!;ao das leis de Kirchoff
a toda a rede.
Figura 3.6.3
As regras sugeridas sao:
=? Os trechos recebem numerac;:ao ao inves dos n6s.
=? A numerac;:ao e classificayao dos trechos sao am bas feitas no sentido do
ambiente para 0 ventilador, independentemente do sentido de movimentagao do
ar.
=? Os trechos de maior fluxa em cad a junc;:ao ("parents") correspondem a numeros
maiores que os afluentes au efluentes ("children") que tem menor fluxo .
Branch (Brn)
Figura 3.6.4
• Entradas no programa relativas aos trechos da rede:
Os trechos "children" tem que antecipar os trechos "parents" no preenchimeto
ordenado da "Planilha A" do programa. Assim , na arvore da figura 3.6.3, os
trechos 10 e 11 tem que se antecipar ao trecho 12 na listagem de "dados", assim
como os trechos 2 e 3 tern que se antecipar ao trecho 4.
Exemplo de numerayao e classificayao dos trechos correspondentes a arvore
referida:
Exemplo:
Tomando 0 esquema apresentado na Figura 3.6.3, deve-se construir a tabela
abaixo:
Trecho Acess. nQ Acessorio
2 1 curva
2 2 junc;ao (M) (M) corresponde a "main" =0 "Straight
3 3 said a abrupta
3 2 junc;ao (8) (8) corresponde a "branch"
etc.
(
3 1
) ¢ 11
I
~ ~
Figura 3.6.5
o artificio consiste em considerar 0 trecho CD como "Straight e 0 trecho @ como
"Branch" no "no" 1-2-3 , ad icionando coeficientes de "Fittings" como segue:
- - - - ( 3 ) - - - o - - --{ 1 )--->()
Figura 3,6.6
Ao trecho CD torna-se necessario adicionar 0 coeficiente correspondente a mudan<;a
de direc;ao "espetada a 90 0 " mais a resistencia associada a grelha deinsuflac;ao e,
ao trecho @' apenas esta ultima .
As resistencias associadas as grelhas poderao ser consideradas pelas "entradas"
das respectivas perdas de pressao referidas as condic;oes locais (de temperatura,
umidade e altitude) e das vazoes correspondentes , uma vez que 0 programa
calcula os respectivos coeficientes de "singularidade", para compor as resistencias
totais associadas aos ramais, desde que no caso correspondem a coeficientes fixos
em relayao as respeclivas vazoes.
Figura 3.6.7
~ 3 1
•~ ®
J"J"J
c::>
2
"@
:\
:-s::
Figura 3.6.8
etc.
• Observafoes adicionais:
~ Nos dad os de saida de operac;ao do ventilador a potencia do motor e explicitada
como eletrica de entrada, considerando-se a eficiencia (rendimento) do motor que
esta no banco de dados do programa e nao a potencia efetiva de saida a partir da
qual se determina a potencia nominal do motor como e usual.
~ Os dados de entrada de vazoes volumetricas (planilha A) pressupoem que as
mesmas sejam referidas as condic;oes locais, para que 0 programa calcule as
vazoes massicas correspondentes.
~ Os dados de entrada da curva do ventilador devem se referir as condic;6es
padr6es extraidas dos catalogos dos fabricantes. 0 programa determina a curva
na condic;ao local de aspirac;ao para as intersecc;6es com a curva do sistema .
3.7.1 Premissas.
Nesta aplicagao do programa T-Ductforam adotadas as seguintes premissas:
• Rede de distribuiryao e circularyao de ar selecionada: tomando-se a rede
proposta nos exercicios numeros 23 a 31 parte 4. Nestes exercicios foram
realizados, atraves de planilha, os calculos de perdas de pressao para possibilitar
a determinagao da interagao com 0 ventilador e posterior balanceamento. 0
calculo de reguladores que concluirao 0 balanceamento foi realizado nos
exercicios parte 7 (exercicios 42 a 47).
• Programa T-Duct utilizado: versao para universidades - limitado a 9 trechos.
Oesta forma a simulagao da rede foi feita separando-a em duas outras redes que
somadas resultam na original : uma de retorno e outra de insuflagao.
• Coeficientes de perda :Os coeficientes de perda localizadas adotados foram
extraidos do ldelcick ("Memento des Pertes de Charge") quando realizados os
calculos na planilha (Exercicios 23 a 26) . Assim por coerencia , foram adotados
estes mesmos coeficientes (ou correspondentes L';.p) para as respectivas
conexoes e acessorios (fittings) na entrada de dados do programa .
• Conversao dos coeficientes: os coeficientes extraidos do ldelcick estavam
referidos ao duto comum, tendo que ser convertidos para as areas e vazoes
massicas que sao referidas aos ramais, conforme utilizado no programa do
metodo T.
• Conversao de vaz6es massicas: as vazoes massicas utilizadas na planilha
foram convertidas para vazoes volumetricas, atraves dos valores de densidades
de cada trecho, conforme solicitado na entrada de dados do metodo T.A entrada
3 3
e Q(m /s) , p(kg/m ) e temperatura(°C) para cada trecho, adotado um sistema de
unidades (Sl no nosso caso).
A rede apresentada na parte 4 - exercicios - esta divida em retorno e insuflagao,
seus trechos numerados como se fossem dois sistemas independentes operando
com 0 mesmo venti lad or, e nas suas condigoes especificas. Nos itens seguintes
esta apresentado 0 detalhamento.
Modulo III
., BRASIL
Programa SMACNA de Educa<;ao Continuada em Tratamento de Ar
2005
o 0 2~~""-:,,:3l>-...."-!.4ll-,,,-:,,~5);-H-
M F G
Grelha de retorno Filtro
(10,39 Pal (44,3 Pa)
Figura 3.7.1
Tabela 3.7.1
Modulo III
Programa SMACNA de Educa~ao Continuada em Tratamento de Ar
2005
BRASIL
C
S2
= (1.05016
1705
,
)2 *(0,08)2 *033 = 05867
014
, ' ,
Junc;;ao divergente em B:
0,6688) 2 ( 0,04) 2
C S6 = ( 03344
, * 008
, *0,25 = 0,25
• Esquema para a insuflar;ao:
(62,35 Pal
FAN
( f\n J ~ ~/
c
!L,7iJ--o ,,,,,,.)
~ I (45,2 1 Pal
r81
C=O,24
(CADICIONAd s"'r/ /.7) - 0 (53,31 Pal
(6
} (73,44 Pal
If
(53,31 Pal
Figura 3.7.2
Tabela 3.7.2
Coef. de junc;;oes
Qpad Q L Dimensoes(m) ref. aos ramais ~Padic
Trecho
(Cadicionais)
3 3
(m /h) (m /s) (m) H W D Cb Cs (Pa)
1 1500 0,4521 1,0 0,30 85 ,87
2 1500 0,4521 5,0 0,40 0,20 0,5867
3 2000 0,6030 2,0 0,30 1,2102 62,35
4 3500 1,0551 10,0 0,40 0,35
5 1000 0,3015 3,0 0,25 126,75
6 1000 0,3015 5,0 0,40 0,10 0,25
7 1000 0,3015 3,0 0,25 2,0029 53 ,31
8 2000 0,6030 10,0 0,40 0,20
9 5500 1,6579 5,0 0,40 0,55
Tabela 3.7.3
Trecho 2 0,66 -
Trecho 4 1,95 -
3
Trecho 7 - 61,68 Pa (0,3015 m /s)
3.7.5 Demonstra(fao
Atraves da demonstra<;:ao realizada em aula, com uso do programa tem-se que os
resultados obtidos pelos dois sistemas de calculo, programa T-Duct e planilha,
estao pr6ximos.
APENDICE A
. c
'
Fonte: SMACNA;
'"00 '"
V"> 'D N 0
".
0 0 0
0
0
0
0
' 0
0
0
0
0
O. 0
0 C
0
0
o.
0
0
0
0
0" 0" 0" 0" 0" 0" 0"
° 0 0
- "' ~ 0" 0"
°:c
)
, , , r-
"i
, ,
V">
,
I
I
,
I
I
,
I I
:
;
I I I i
I
I
,
I
;
, ,
I
,,
l: ,
,:
i ' ! ~ ; I I ! II
, I ~
0
!I i I I i: i'::! II I
,I
I
I
[-C- ;/ -
"
Iii : ! I ! i II : !; ! ,j
" i
I
i ii
,
I ,/ ; j :::;
-
, , X
r-
-=
~,
, '
, , .,.
I , , ' , , , ,...,
, : ' , , ' , ,
: :
:
: ~'
, : I : '
I , :
; I : , ,
;
i I , i : I /~ -
i, i, I ! ;: : i : ; , I: , ; : I' I ! I, I' I J //I , , -
~
, !, , "'
i i !
'
I : j i i Ii ;:i I ~, i 1/11 , I
::,
g
'"r-
-=
~,
..,.
"-
::: -,
"
, " -'11 1
-:=:- -
"
/ " If till
'
lilllllIl ,.-
, -,- ~
~
:'-' ' :
r/lill/A --- -
I '" -
"
~
I
- ,=
II ..,.
~,
Z
I; I
, I t: /'
~'f-~-~----
'
-,
, / ' , II ! ! '/U/ I ---
~ r~ '.
"'
, :-=
, JI////§ --x;
r-
-"
~,
" ~ -
~ -,
, , , ,
--
.--,
::0
" ,",
:f ; -::0
-
:=: ::: g.
:::
:::
Coeti cie :; t! lie J.t riro
'"
FONTE : S+cx:.c.i<e'l., W
li'eiii~e",,<,A.> ~ Ao fA",dlUo "",do
~I
DUCT DESIGN TABLES AND CHARTS
Absolute
Roughness E.
Roughness
Ducl Malerial Category tt mm
Galvamzed steel. spiral seam with 1. 2. and 3 (New Duct Friction Loss Chart)
ribs. 12 tt (3600 mm) joints
(Jones 1979. Griggs 1987)
(0.00018 to 0.00038 tt) (0.05 to 0.12 mm)
Fibrous glass duel liner. air side spray coated Rough 0.01 3.0
(Swim 1978)
(0.015 tt) (4.5 mm)
14.8
,.. )
... , ) ,..,
'-
,
-n
JJ
o--<
6
z
"0
~
3
o
LJ.Ll'J I { ......... , I I'> I Ll-=:.....t I I II ........ l I 2b.! IN. I IA ~ ~
;!() 100 200 500 1000 2000 5000 10 000 20 000 50 000 100 000 200 000 ~
AIR QUANTITY, Us al 1.204 kg/m" :>l
-;:: ~
-l Figure 14·2 DUCT FRICTION LOSS CHART (Metric Units) (2) '"
DUCT DESIGN TABLES AND CHARTS
gular gular
Dud 100 125 150 175 200 225 250 275 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 600 900 Duct
100 109 100
125 122 137 125
150 133 150 164 150
175 143 161 177 191 175
200 152 172 169 204 219 200
225 161 161 200 216 232 246 225
250 169 190 210 228 244 259 273 250
275 176 199 220 236 256 272 267 301 275
300 163 207 229 246 266 263 299 314 326 300
350 195 222 245 267 266 305 322 339 354 3B3 350
400 207 235 260 283 305 325 343 361 378 409 437 400
450 217 247 274 299 321 343 363 382 400 433 464 492 450
500 227 258 287 313 337 360 361 401 420 455 488 516 547 500
550 236 269 299 326 352 375 396 419 439 477 511 543 573 601 550
600 245 279 310 339 365 390 414 436 457 496 533 567 596 626 656 600
650 253 289 321 351 378 404 429 452 474 515 553 589 622 653 6B3 711 650
700
750
800
261
266
275
298
306
314
331
341
350
362 391 418 443
373 402 430 457
3B3 414 i 442 470
467
462
496
490
506
520
533
550
567
573
592
609
610
630
649
644 677
666 700
687 722
708
732
755
737
763
767
765
792 820
616 847 875
700
750
800
II
I
900 289 330 367 402 435 465 494 522 548 597 643 686 726 763 799 833 866 897 927 984 900
1000
1100
301
313
344
358
364
399
420
437
454
473
486 517
538
546
569
574
598
626 674
703
719
751
762
795
602
636
640
678
876 911 944
916 953 988
976 1037
1022 1086
1000
1100
I
506 652
1200 324 370 413 453 490 525 558 590 620 677 731 780 627 872 914 954 993 1030 1066 1133 1200
1300 334 382 426 468 506 543 577 610 642 701 757 60B B57 904 94B 990 1031 . 1069 1107 1177 1300
1400 344 394 439 462 522 559 595 629 662 724 781 835 B66 934 960 1024 1066 1107 1146 1220 1400
1500 353 404 452 495 536 575 612 64B 681 745 605 660 913 963 lOll 1057 1100 1143 "83 1260 1500
1600 362 415 463 SOB 551 591 629 665 700 766 827 885 939 991 1041 1088 1133 1177 1219 1298 1600
1700 371 425 475 521 564 605 644 6B2 71B 765 849 908 964 1018 1069 1118 1164 1209 1253 1335 1700
1800 379 434 485 533 619 660 69B 735 B04 869 930 988 1043 1096 "46 ,,95 1241 1286 1371 ·,aoo
1900 387 444 496 544 577
590 1633 674 713 751 623 889 952 1012 1068 1122 1174 1224 1271 1318 1405 1900
2000 395 453 506 555 602 646 688 72B 767 840 90S 973 1034 1092 1147 1200 1252 1301 1348 1438 2000
2100 402 461 516 566 614 1659 702 743 782 B57 927 993 1055 1115 1172 1226 1279 1329 1378 1470 2100
2200 410 470 525 577 6251671 715 757 797 674 945 1013 1076 1137 1195 1251 1305 1356 1406 1501 2200 I
2300 417 476 534 5B7 636 663 726 771 612 890 963 1031 1097 1159 1218 1275 1330 1383 1434 1532 2300 1
2400 424 486 543 597 647 1695 740 784 826 905 980 1050 1116 1180 1241 1299 1355 1409 1461 1561 2400
2500 430
2600 I 437
494
501
552
560
606
616
658 1706 753
668 1 717 764
797
BlO
840
853
920 996 1068 1136 1200 1262 1322 1379 1434 1488 1589
935\1012 1085 1154 1220 1263 1344 1402 1459 1513 16171
2500
2600
I,
2700 1 443 509 569 625 678 1728 776 822 666 950 '028 1102 ,,73 1240 1304 1366 1425 1483 1538 1644 2700 I,
2800 i
450 516 577 634 688 1738 787 834 879 964 1043 1119 1190 1259 1324 1387 1447 1506 1562 1670 I 2800
2900 I 456 523 5B5 643 697 I 749 796 B45 B91 977 11058 1135 1208 1277 1344 1408 1469 1529 1586 1696 I 2900 i
~;'de ,_ I 100 125 150 175 2001225 250 275 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 BOO 900 j Side I
eel""- r~lanJ
gular ! gular
Duct I Duct
14 . 12
CHAP'I'ER 1-4
) Duct Duct
.
\
)
.
14 . 13
L
DUCT DESIGN TABLES AN D CH ARTS
"l '
8., 5.1 . 6.6 6.9
9 ' 5.6 6.2 1.1
10 ·6:T . 7.3 8.7 9.0
11 . 6.0 7.9 8.4 9.8
126.4 ·7.2 , . 8.9 ' 9 .4 10.B 11.0
13 1.6 8.4 . 10.1 .10-6 11.9
14-' 6.7 B.8 · 9.6 . 11.2 11.5
15 7.0 8.0 10.1 ' 10.7
16 9.3 . . 13.4 13.6
17 ' 7.3 . 8.4. 12.9
18 . 11.7 12.4 15.3
19 ' . . 10.0 11.0 15.0
20 '~.i<'. · 14.0 14.7 17.5
21 12.6 13.5 16.7 19.9
22 11.8 '. 16.3 19.5
23 15.1 15.1 18.9
24 14.4 21.6
25 12.5 18:0 ..'· 23.9
26 ,,. 16.7' ·23.6
27 152 23.1 25.9
28 13.2 :19.1 20.2 25.6
29 11.1 22.3 252 27.9
30 15.9 21 .3 28.1
31 13.8 20.1 24.5 27.2 29.9
32 18.5 23.5 29.7
33 16.6 22.4 26.6 29.3 32.0
34 14.3 20.9 25.7 31.7
35 19.3 24.7 ··28.7 31 .3 34.0
36 · 11.3 23.4 27.9 33.7
37 14.9 21.9 21.0 30.8 33.4 36.0
38 20.1 25.1 30.0 35.8
39 11.9 24.4 292 32.8 35.4 38.0
..•
,~
40
41
42
15.4 20.8
22.7
25.3
26.8
28.1
." 31 .3
30.3 '
32.2
34.3
34.9 37.4
37.8
39.8
40.0
14 . 14
----------~---~ - ..•... -. - ..
CH.AP'TZR 14
.
1225 498 683 790 912 1013 1095 1158
1250 635 664 993 1082
1275 579 -747 848 968 1067 "
1300 513 704 940 1046 1135
1325 653 613 909 1023 1120 1199
1350 592 767 996 1100 1186
1375 721 874 968 10eo 1174
1400 668 836 1054 1156 124()
'.(25
1450
,.75
605
.$ 739
" 856
897
932
996
. 1026
1082
',10
1133
1189
1209
1224
'280
1 sao 620 .:. ",k-: 752 808 917 960 1049 "30 1166 1232 1262
.
1550 699 876 1018 1105 1222 1316
14 . 15
CHAPrER 14
B FllTlNG LOSS
COEFFICIENT TABLES
Duct Cross Section to which Coefficient "c" is referenced is at the top of each table. Negative
numbers indicate that the static regain exceeds the dynamic pressure loss of the fitting.
Table 14-10 LOSS COEFRCIENTS, ELBOWS
Use the velocity pressure (V.) of the upstream section . Fitting loss (TP)
Note 1: For angles other Ihan 90° multiply by the followmg factors :
e 180"
K 1 .40
CoeHIClen\ C
No . RID
01
Pieces 0.5 0 .75 1.0 1.5 2.0
5 - 0 .46 0.33 0.24 0 .19
4 - 0.50 0.37 0.27 0.24
3 0.98 0.54 0.42 0.34 0.33
o= 2HW 14 . 19
H • W
EMil;
. ~
DUCT D ESIGN T ABLES AND CHARTS
."' f"'
H
0 .25 0 .5 0 .75 10 T ,5 -2.0- ' 3~O T -4·.O- ~- 5.0 6 .0 80
-
20' 0 .08 0 .08 0 .08 0 .07 0 .06 0 .06 0 .05 0.05 0 .0 5
30' 0 . 18 0 . 17 0 . 17 0 . 16 0 . 15 0 . 15 0 .13 0 . 13 0 . 12 0 .1 2 0 . 11
45' 0 .38 0 .37 0 .36 0.34 0 .33 0 .31 0 .28 \ 0 .27 0 .26 0 .25 0 .24
60' 0.60 0 .59 0 .57 0 .55 0 .52 0 .49 0 .46 0 .43 0 .41 0 .39 0 .38
75' 0 .89 0 .87 0 .84 O.Bl 0 .77 0 .73 0 .6 7 0 .63 0 .61 0 .58 0 .57
90' 13 1 .3 1.2 1. 2 1.1 11 0 .98 I 0 .9 2 0 .89 0 .85 0 .83
I, I
0 .5
0 .75
15
0 .5 7
1.4
0. 52
1 .3
0 .48
12
0 .4 4
I 01 .40
1 I 10
0. 39
10
0 .39
11
0 .40 I! 0 .42
1.1 12
I a 43 I
12
044
10 \ 0 .27 0 .25 0 .23 0 .2' I 0 . 19 0 . 18 0 . 18 o 19 0 .20 0 .27 0 .21
15 I I 0.20 0 . 19 o 17 ! 015 0 .'4 0 . 14 0 . 15 I 0 . 16 0 .17 o 17
2.0
0 .22
0 .20 I 0 .18 I 0 . 16 0 . 15 I o 14 0 .13 0 . 13 : 0 .14 i 0 . 14 0. 15 I 0 .15
Note 3: CorrectIon Factor IOf Reynolds number - K ••
R, 10 '
R/w
2 3 4 6 6 10 14 ::: 20
0 .5 1 40 1.26 1 19 1 14 109 106 104 10 10
';:: 0 .75 2 .0 1 .7 7 1 64 1 56 1 46 1 38 1 30 1 15 10
u.s. Units
For Standard Air" (Metric Units)
R. =0 B.S6 DV (R. = 66.4 DVI
wtlefe :
o = QUC! d iameter. IncheS (mm )
v '" duel ....e!oclty. Ipm I rTlI SI
For Rec tangul ar Duct s :
2HW
o~ H + W
14.20
~~
CHAPrER 14
G. Elbow, Rectan gul ar, Sm ooth Radius with Splitter Vanes (2)
-.
,, NOTES FOR THIS FIGURE ONLY:
A) See Page 5.14 to calculate Splitter vane spacing .
~
B) CR = Curve Rat"
C) Use correction factors in Note 1 on Page 14.19 lor elbOwS
other than 900 •
CoeffiCient C
H/W
RIW CR !
0.25 0 .5 1.0 1.5 2 .0 3.0 40 50 I 60 70 i 8 .0
0.05 0.218 0.52 0.40 0.43 0.49 0 .55 0.66 I, 0 .75
!
, 0 .8'
, 0 .93 1.0 11
0 .10 0.302 0.36 0.27 0 .25 0 .28 0 .30 0.35 0 .39 042 I 0 .46 0 .49 , 0 .52
I
;;
O. t5 0.361 0.28 0 .21 0.1S 0.19 0.20 0.22 I 0.25 : 0 .26 I 0.28 0 .30 0 .32
-
~
.
~ ~
>
0 .20
0.25
0.408
0.447
0.22
0.18
0. 16
0 .13
0.14
0.11
0 .14
0 . 11
0.15
0 . 11 ,
0.16
0.12
0 .17
0 ,13
0 . 18
o"
1
I
0 .19
0 . 14 i
0 .20 1
0 . 15
1
0 .2 1
0 .15
0 .30 0.480 0.15 0 .11 0.09 0 .09 0 .09 0 .09 0 .10 01 0 I 0 .11 0 .11 0 .12
0.35 0.509 0 .13 0.09
I
0.07 0 .07 0.08 0 .08 0 .08
, 0 .08 , 0 .09
!
0 .09
0 .40 0 .535 0 .11 0.08
008
0.07 \ 0.06 0 .06 0 .06 0.06 0 ,07
i, 0.07 0 .07 I 0.07
0.45 0.55.7 0.10 0 .07 0.06 0.05 0 .05
I 0.05 0 .05 0 .05
I 0.06 0 .06 I 0 .06
0.50 0 .577 0 .09 0 .06 0.05 i 0.05 0 .04 ! 0 .04 0 .04 , 005 1 0 .05 : 0 .05 I 0.05
0.03
0.03 I
!
I
0 .04
0 .03
0 .03
iI
1
0.04
0 .03
0.03
!
!
i
0 .04
0.03
0 .03
0 .05
003
0.03
0 05
003
0 .03
0 05
0 .04
0.03
005
0 0'
0.03
0 .05
0 0'
0.03
0.40
0.45
0.659
0.677
0 .05
0.04
0.03
0.02
0 .03
0.02
I 0 .02 I 0 .02
0 .02
I, 0 .02 0 .02
0 .02
, 002
0 .02
, 0.02
0.02
0 .02
0 .02
0 .02
0 .02
0 .02 0 .02
0.50 0.693 0 .03 0.02 0.02 I 0.02 I 0.02 I 0 .01 0.01 i
i
001 I 0 .01 , 0 .01 001
14 .21
Duct Design 34.63
FROM
FAN ~
H
>
~Wo
2.5 0.08 0.07 0.05 0.05 0.04 0.04 0.03 0.02 0.02 0.01 0.01 0.00 0.00
3.0 0.06 0.05 0.04 0.03 0.03 0.02 0.02 0.02 0.01 om 0.01 0.00 0.00
4.0 0.03 0.03 0.02 0.02 0.02 om 0-01 0.01 0.0 1 O.OJ 0.00 0.00 0.00
8.0 0.01 0.01 0.0 1 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
~
. Table 14-10 LOSS COEFFICIENTS, ELBOWS (Cont.)
Use the velocity pressure (V.) of the upstream section. Fitting loss (TP) c x V.
Note 4: For WfH values other than 1.0 apply the follOWing lactor :
W/H 8 .0
K 0 .70
(NO VANES)
Note 5: Correction faCIO( lor ReynoldS numoer - K ••
R~ 10""" 6 8 10 i :> 14
K•• 1.09 I I 06
_e
U.S. Units
For Standard Air" (Metric Units)
R. "" 8 .56 0 V (A. = 66.4 nVI
14.22
e;
Table 14-10 LOSS COEFFICIENTS, ELBOWS (Cont.)
CHAPrER 14
Use the velocity pressure (V.) of the upstream section. Fitting loss (TP) =
1111~ Coefficients for HIW = 1 O' (See Notes 4 & 5-Page 14 22)
1 H uw a 0.4 0 .6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0
-
H W C 1.2 2.4 2.9 3.3 3.4 3.4 3.4 3.3 3.2 3. 1
.J. UW 2.4 2.8 3.2 4.0 5.0 6 .0 7 .0 9.0 10.0
C 3.2 3.2 3.2 3.0 2.9 2.B 2.7 2.5 2.4 2.3
UD 3.0
c 0.16
v, ~
J
A. 10'"' ~ 20
II ~ I
250 1a I
i
a 0
I
1000 2000
I
I
I -----iI
3000
I
I
J.OOO 5000
I I
6000 Ipm
5 10 15 20 :5 3 0 rntS
.4 .23
e~
DUCT DESIG N TABLES AND CHARTS
When: 6 = 180·
A, A.
~
Whene"'" 180"
"
'6' 20' 30" 45' 60 90' 120- '80
2 1 0 . 18 0.22 025 029 031 0 .32 033 0 .30
I 0 .36 0 .4 3 0.50 056 06' 063 063 0 .6 3
6 1 0 .4 2 047 0.58 068 072 076 076 0 75
:! 10 i 0 .42 0 49 o S9 070 080 087 085 086
14.24
e~
CHAPTER 14
A.
" I 0.10 0 .1 ,
' 0' 0 .05 0 .07 0.09 I 0"
'5' 0.06 0 .09 0 . 11 0.13 0 . 13 0"
20'
25'
30'
0.D7
0 .08
0.'6
O. ' 0
0'3
024
0 . 13
0 . 16
0.29
I 0 .15
0.19
032
0. ' 6
02'
03'
o '6
023
I 0 35
35' 0.24 03' 039 04 4 048 ! 0 50
'425
e»
Table 14·11 LOSS COEFFICIENTS, TRANSITIONS (Diverging Flow) (Cant.)
D UCT DESIGN TABLES AND CHAR TS
Use the velocity pressure (V.) of the upstream section. Fitting loss (TP) = C xV.
G. Transition, Asymmetric at Fan With Duct Sides Straight, Top Level (15)
H. Transition, Asymmetric at Fan With Duct Sides Straight, Top 10' Down (15)
e
10' 0.11 0 .13 0 .14 0 . 14 0.14 0 .14
15' 0.13 0 .15 0 . 16 0.17 0. 18 0 .16
20' 0.19 0 .22 0.24 0.26 0.28 0 .30
25' 0 .29 0.32 0 .35 0.37 0 .39 0 .40
30' 0.36 0.42 0 .46 0.49 0 .5 1 0.51
35' 0.44 0.54 0 .61 0 .64 I 0.66 0.66
I. TranSition, Asymmetric at Fan With Duct Sides Straight, Top 10' Up (151
o
I 0.05
10' 0 .08 I 011 I 0 .13 0 .13 I 0 14
15' I 0.06 0 .10 0.12 0.14 0 .15 ! 015
20' I 0.D7 \ 0 .11 0 . 14 0. 15 0.16 0 .16
25' I 0 .09 0 .14 0 .18 0.20 0 .2 1 0.22
30' I 0.13 0 .18 0.23 0.26 0.28 0.29
35' i 0 .15 0 .23 0.28 0 .33 0.35 0.36
14.26
e»
Table 14-12 LOSS COEFFICIENTS, TRANSITIONS (Converging Flow)
CHAPTER 14
Use the velocity pressure (V.) of the downstream section . Fitting loss (TP)
~
A, ~
A,
A A
When 8 :0 160 ·
-. A,
2 HW
For Rec1angular : 0 = H + W
(See Note 71
A,
NA, 0 0.2 06 0.8 0 .9 10
K 1.0 0 .85 050 0.30 0 . 18 0
C.
,
UD
o· '0' 20' 30' 40' 60' looe 140" 180'
0 .0 25 0 .50 0.4 7 0 .45 0.43 0" 0 40 0,42 0 45 0 50
0.05 0 .50 0 .45 0.41 0.36 0 .33 0 .30 0 .35 0 .2 0 50
0. 0 75 0 .50 0 .42 0.35 0.30 0 .26 0 .23 0 .30 0 40 a 50
0. 10 0 .50 0.39 0.32 i 0 .25 022 o '8 027 038 050
0 . 15 0 .50 0.37 0 . 27 0 .20 016 o '5 0 25 G 37 050
0.60 0 .50 0 .27 0. 18 0 , 13 all o '2 0 23 036 0 50
Note 7 : J... Area ( Entering air str eam). ;., '" Area ILeavlng airstream )
14 .27
e u; J/lP
DUCT DESIGN TABLES AND CHARTS
-.A,
A< A,
R. = 8.56 OV (U.S. Units)
R. = 66.4 OV (t.letnc Units)
Coefficient C {See Note 7}
A. 10'"
I t 2 4 6
I 8 I to
I 20 I, ~40
~V. Vb
V,
""lA,
O.t 0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1.0
\
0.4 -.56 I -.44 -.35 -.2B -,' 5 - .04 0.05
\ 0.5 -. 48 ·.37 -.28 -.21 -.09 0.02 0.11
0.6
0.7
-.38
-26
I -.27
-.16
-,19
-.08
-.' 2
- .01
0
0.10
0.10
0.20
0.18
0.28
0.8 -.21 -.02 0.05 0.12 0.23 0.32 DAD
0.9 0.04 0.13 0.21 0.27 0.37 0.46 0.53
1.0 0.22 0.31 0.38 0.44 0.53 0.62 0.69
1.5 14 15 1.5 I 6 1.7 1.7 1.8
2.0 3 .1 3 .2 I 3.2 3.2 3 .3 3 .3 3.3
2.5 I 5.3 5.3 5 .3 54 54
54
3.0 I 8 .0 8.0 I 8.0 8.0
1 54
8 .0 8.0 8.0
MaIO, CoeffiCient C
V, ~/Ae.
Vo
I 0 .1 0.2 0 .3 I 04 0 .6 0.8 10
0 .1
0.2
-86
-6.7 1-4
-3 .1I
-2.5
-, .9
\-1.7
-1.3
-.97
-.67
-58
-.36
- 34
- 1B
03
0 .4
-5.0
-3.5
1-22
-I 5
-I 3
- 88
I -.88
- 55
-,42
- .21
- 19
- 05
- 05
0 .05
05 -2.3 - .95 - 5I - .2B -06 0.06 0.13
I -1 .3
0.6 I -.50 -.22 -.09 0 .05 0 .12 017
0.7 i - 63 - 18 - 03 0 .04 0 .12 0 .1 6 0 . 18
0.8 ,I - 18 0.01 0.07 0 . 10 0 .13 0 .15 0,17
0.9 ,I 0 .03 0 .07 0.08 I 0.09 0 . 10 0 . 11 0 .13
10 I -0.01 0 0 I 0 ,10 0 .02 004 005
;4.28
e~
CHAPrER 14
When :
<"
A,
AJA,
0 .5
AJA,
0.5
... ~a,
v, Branch CoefficIent (See Note 8)
v, OJO,
I 07 ; 0 .8 , 0.9 I 1.0
I
Ipm 1m/5 )
0 .1 0.2 0 .3 I 0.4 ! 0.5 I 06
< 1200 (6) -.75 -.53 , .03 0.33 1.03 ; \ . ,0
I 2.15 i 2.93 i 4 , 18 i 4.78
';.0 1200 (6) -.69 -.21 . 0.23 \ 0 .67 i 1. 17 I 1.66 ! 2.67 , 3 .36 I 3.93 ! 5.13
For MaIn L oss Coefficients (C) see Fining 14-136
When :
AJA,
0 .5 1.0 0.5
0.5
0.3
0.4
0.2
-1 .6
-1.8
-.46
-.27
-.72
1.5
0.81
0.07
3.3
1.7
0.66
4.9
2.4
1.1
6A
3.0
1.5
7.7
3 .6
1.8
8.8
4.1
21
9.9
4.5
2.3
11
I 4.9
2.5
12
0.3 -.94 0.25 1.2 2.0 2.7 3 .3 3.8 4.2 4 .7 50
0.4 -1. 1 -.24 0.42 0.92 1.3 1.6 1.9 2.1 2.3 2.5
0.5 -1.2 -.38 0.18 0.58 0.88 1.1 1.3 1.5 1.6 1.7
A.~
0, BranCh. eoeNiClen! C (See Note 8)
V, OJO,
lpm (mlS) 01 0 .2 I 03 I 0.4 0 .5 I 0.6 0 .7 0 .8 09 10
-: 1200 (6)
:> 1200 (6)
· .83
' .72
· .68
·.52 I I
For Main Loss CoeN':;:lents (e) see Flnmg 14·136 (Page
·.3 0
·. 23
0 .28
0.34
0 .55 \ 1.03
0 .76
1~
1 14
29)
1.50
1 83
; 93
2 01
2 .50
2 90
3.0:'
3 .6:"
14 .30
.~\
CHAPTER 14
0.5 0 .2 0.77 0.34 -.09 -.46 -1.1 1.3 -1.5 -1. 7 -1.8
0 .3 0.85 0.56 0.25 ·03
-.8'
-.27 -.48 -.67 - .82 -.96 -,. ,
0.4 0.88 0.66 0.43 0.2' 0.02 -.'5 -.30 -.42 -.54 -.64
0.5 0.9' 0.73 0.54 0.36 0.2' 0.06 -.06 - .17 -.26 -35
0 .6 0.2 0.30 0 -.34 -.67 -.96 -1.2 -1.4 -' .6 -, .8 -1.9
0 .3 0.37 0.2' -.02 - .24 -.44 -.63 :.79 - .93 -,., -1 .2
OA 0.40 0.3' 0 .'6 -.0' -.16 -.30 -.43 - .54 - .64 -. 73
0 .5 0.43 0.37 0 .26 0.14 0 .02 -.09 -.20 - .29 - .37 -.45
0 .6 0.44 0 .41 0.33 0 .24 0 .14 0.05 - .03 -" - . ,8 -.25
0 .8 0.2 - .06 -.27 -.57 -.86 -1 .1 -1.4 -, .6 -1.7 -'.9 -2.0
0.3 0 -08 -.25 -.43 - .62 - .78 -.93 - 1. 1 -1 .2 -1.3
0 .4 0.04 0.02 -.08 -.2' -.34 -.46 -.57 - .67 - .77 -.85
0 .5 0.06 0.08 0.02 -.06 -. '6 -.25 -.34 -.42 - .50 -.57
0 .6 0.07 0 .'2 0 .09 · 0.03 -.04 ,,:. 11 - . '8 -.25 -.3' -.37
0 .7 0.08 0 .15 0 . 14 0.10 0.05 - .01 -.07 - .' 2 - . 17 ·.22
0.8 0.09 0.17 0 .18 0.16 0 .1 , 0.Q7 0.02 - .02 -.07 -.11
14 .31
~, DUCT DESIGN TABLES AND CHARTS
~\
Table 14-13 LOSS COEFFICIENTS, CONVERGING JUNCTIONS (Cant.)
Use the velocity pressure (V,) of the downstream section. Fitting loss (TP) ~. C xV,
Q,Ja.
pYA., A,JA.,
0 .1 0.2 0.3 0 .4 0 .5 I 0.6 0 .7
I 0.8 I 0.9
0 .75
1.0
0.25
0.5
0.30
0.17
0.30
0.16
0.20
0 .1 0
-. 10
a
AS
·0.08
I
:
· .92
-. 18
-1.5
· .27 I ·.2.0
·. 37
: -2.6
-.46
0.75 0.5 0.27 0.35 0.32 0 .25 0.12 ·.03 · .23 -.42 · .58
0.5 0.5 1.2 1.1 0.90 0.65 0.35
, 0 -.40 · .80 -1.3
I I
1.0 1.0 0.18 0.24 0.27 0.26 0 .23 0.18 0 . 10 a · .12
0 .75
0 .5
1.0
1.0
0.75 I
0 .80
0.36
0.87
0.38
0.80
0.35
0.68
0.27
0 .55 \
0.18
0 .40
0.05
0.25 I ·.08
0.08
·.22
-.10
".
A .0"
8
a 0.10 0.20
Coefficient C (See Note 8)
0.30
Q.,/Qc or Q2b"'Oc
0 .40 0 .50 0.60 0.70 O.SO i 0.90 i 1.0
I
Ii
15· ·2.6 -1.9 -1.3 · .77 ·.30 0.10 OAl 0.67 0 .85 0 .97 1.0
30· -2. 1 -1.5 -, .0 1.4
I 1.6
· .53 - .10 0.28 0 .69 0.91 1. 1
45· ! ·1.3 ·93 ·55 . 16
I 0.20 0.56 0 .92 1.26 1.6 2.0 I 2.3
When :
0 •• A lb = A2D
Ae = A'b + A2tJ
14 .32
e;
Table 14-14 LOSS COEFFICIENTS, DIVERGING JUNCnONS (Tees, Wyes)
CHAPrER 14
use me velocity pressure (V,) of the upstream section. Rtting loss (TP) = C xV.
.
~v,
C 0.06 0 .02 0
Q,JQ.
A,JA.,
0 .1 0 .2 0.3 0 .4 0.5 0 .6 0 .7 0 .8 0.9
0 .8 0 .75 0 .55 0.40 0.28 0.21 0.16 0.15 0 .16 0. 19
0.7 0.72 0 .51 0.36 0.25 0.18 0.15 0 . 16 0.20 0.26
0 .6 0.69 0 .46 0.31 0.21 0.17 0 .16 0.20 0.28 0 .39
0 .5
0.4
0 .65
0.59
0 .41
0 .33
0.26
0.21
0 . 19
0.20
0. 18
0.27 I, 0.22
0.40
0.32
0.62
0.47
0 .92
0 .67
1.3
0.3 0 .55 0.28 0 .24 0 .38 0 .76 '-3 2.0 - -
0 .2
0 .1 I 0 .40
0.28
0.26
1.5
0.58
-
1.3
-
2.5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Q,JQ,
A,J .. I 0 .5
0 .1 0 .2 0 .3 0.4 0 .6 07 0 .8 09
0 .2
01
13
2.1
'-9 2 .9
I I -
-
Note B : A ':"rea .O AlrtiOW. v VelOCllv
14.33
DUCT DESIGN TABLES AND CHARTS
14 .34
e l
Use the velocity pressure (V,) of the upstream section. Fitting loss (TP) =C x V,
F. 90' Tee, Round, Rolled 45' with 60' Elbow, Branch 45' to Main(2)
Branch. Coefficient C (See Note 6)
VJV, 0 0.2 0.4 0.6 0 .8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0
C 1.0 1.06 1.15 1.29 1.45 1.65 1.89 2.2 2.5 2.9 3 .3
!=or Main Loss Coefficient (e) see Fining 14-14A (Page 14.33)
y,,,
" G. 90' Conical Tee, Round, Rolled 45' with 45' Elbow, Branch 90' to Main(2)
Branch Coefficient C (See Note 8)
V.,/Vc 0 0.2 I 0.4 I 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 I 2.0
C 1.0 0 .94 I 0.88 I 0.84 0.80 0.82 0 .84 0.87 0.90 0.95 I 1.02
For Main Loss Coefficient (C) see Fitting 14-14A (Page 14.33)
H. 90' Conical Tee, Round, Rolled 45' with 60' Elbow, Branch 45' to Main(2)
Branch . Coelficient C (See Note 8)
V,JV, 2.0
c 1 10
v,.
For Ma1n Loss Coef1lCient (el see Fin,ng 14·14A (Page 14.331
..v,
L 45' Wye, Round . Rolled 45' with 60' Elbow, Branch 90' to Main (2)
... v,
V.jV ,
c
I
i 1.0
0 0.2
0.88
For
0 .4
0 .77
~In
Branch CoeffiCient C (See Note 8)
0 .6
0 .68
I 0 .8 I
I 0 .65 I 0 .69 I
10
(page 1433)
1.6
1.14
i 1.8
I 1.54 I
I 2.0
22
y, ..
A. - ".
1~ . 35
e»
Table 14-14 LOSS COEFFICIENTS, DIVERGING JUNCTIONS (Cant.)
DUCT DESIGN TAB LES AND CHAR.TS
Use the velocity pressure (V,) of the upstream section. Fitting loss (TP) c x V,
v• •
~.>.
"v,V
BranCh. Coefficient C (See Note 8)
VJV~ 2 .0
c 0 .56
For Main Loss Coeff6en1 (C) see Fitting 14-14A (Page 14.33)
.... A,
... = A,
B ranch CoelilCIent C (See Note 8 1
14.36
Eel CHAPTER 14
M, 45' Wye, Conical Main and Branch with 45' Elbow, Branch 90' to Main (tS)
v• •
... Q.
Branch Coefficient C (See Note B )
v.~ VJ V c
OJO.
0 .1 0.2 0.3 A.' a,s 0 .6 0 .7 O.B I 0 .9
0 .2 0.91
0 .4 0 .81 0 .79
0 .6 0 . 71 0 .72 0.70
0 .8 0 .78 0 .73 0.69 0 .66
1.0 0.78 0 .98 0 .85 0.79 0 .74
1.2 0 .90 1 , 11 1. 1 6 1.23 1.03 0 .86
v, 1.' 1. 19 1.22 1.26 1.29 1.54 1.25 0 .92
1.6 1.35 1.42 1.55 1.59 1.63 1.50 \.31 1.09
V, A,
1.8 1 .44 1. 50 1.15 1.14 1.12 2.24 1.63 1. 40 1 17
\
For r..Aaln Loss Coeffclent (C) see FinlOg 14-14A (Page 14 .33)
A,~. OJO.
VJ Vc
v. 0 .1 ,I 0. 2 I
I 0.3 0 .4 0.5 I 0 .6 0 .7 0. 8 0 .9
0 .2
0.4
0 .61
0 .46 0 .6 1
I I
,
06 0. 43 0 .50 0.54 \
I
0 .8 0 .3 9 0 .4 3 0 .62 0 .53 , ,
1.0 0 .3 4 0. 57 \ 0 .77 0 .73 0 68 ! ! , I
i I
~ Q,
,1.2
. 0 .3 7
0 .57
0 .6'"
0.7 1
0.85
1. 0 4 I
0 .98
1. 16
1.07
1.54
i 0 .83
' 36
I
I
I
1 18
, I
I
V, A,
1.6
18
I 0 .89
1.33
1.08
, 3. \
1. 28
2.04
II 1.30
, 78
1.69
I, 2 .09
,,
, 8'
2 .7;
1.4 7
2.2 3
I
, 92
I I I
'90 2." 0
14 .3 7
DUCT DESIGN TA BLES AND CHA RT S
~
Table 14-14 LOSS COEFRCIENTS, DIVERGING JUNCnONS (Cont.)
Use the velocity pressure (V,) of the upstream section. Rtting loss (TP) = C x V,
OJO,
VJV(
0 .1 0 .2 0 .3 0.4 i 0.5 0 .6 0.7 0 .8 0.9
0 .2 1.03 I
0.4 1.04 1.01 I
0.6 1. 11 1.03 1.05
0 .8 1.16 1.21 1.17 1.12 !
1.0 1.38 1.40 1.30 1.36 1.27
1.2 1.52 1.61 1.68 1.9 1 1.47 1.66
1.4 1.79 2.01 1.90 2.31 2.2 8 2.20 1.95
1.6 2 .07 2.28 2 . 13 2.71 2.99 2.81 2 .09 2 .20
1.8 2. 32 2.54 2.64 3.09 3.72 3.48 2.21 2.29 2.57
For Main Loss Coefficient (C) see Fitting 14·14A (Page 14.33)
0';0,
Vr,JV c
0 .1 0.2 0 .3 0.4 0.5 0 .6 0.7 0.8 0. 9
0 .2 0.58
0.4 0.67 0.64
0.6 0 .7 B 0.76 0 .75
0 .8 0.88 0.98 0 .81 1.01
1.0 1.12 1.05 1 .0B 1.18 1.29
1.2 1.49 1.48 1.40 1.51 1.70 1.91
~ o, 1.4 2.10 2 .2 1 2 .25 2.29 2.32 2.48 2.53
1.6 2.72 3.30 2 .84 3.09 3.30 3 . 19 3.29 3 . 16
A..: = A, 1.8 3 .42 4.58 3.65 3. 9 2 4 .20 4 . 15 4.14 4.10 4 .05
For Main Loss CoefflCtent (el see Fitting 14·145
oJa,
V,IV, , , ,,, ,
0.1 0.2
•
0 .3 I 0.4 I 0.5 0.6 0.7 I 0.8 0.9
0.2
0.4
0 .60
0.62 0.69 i I I
I I
0.6 0 .74 0 .80
iI 0.82 I
0 .8 0 .99 1 10 0 .95 0.90 I II Ii
1.0
1.2
, .48
1.91
1. 12
1.33
!
,
1 41
1.43 ! 1.24 I
I
1 21
1.64
\
I
,
I
1.52 1.55
1.4 2 .47
I • I
i
1.67 2.04 1.86 1.98 2.47
iI i
v,
~ Q,
1.6
1.8
3. 17
3.85 I
I
240
3 .37
170
2.33
2.89
2.53
323 I
2.31
3.09 I 2.51
3. 0 3
3. 13
330
I·i 3.25
3 .74
I
."
A, V,
Main, Coefficient C (Se e Note S)
14 .38
e l
Use the velocity pressure (V.) of the downstream section. Fitting loss (TP) = C x V.
E. Conical, Converging Bellmouth, Round and Rectangular, with End Wall (15)
0,
0·0·
.
.
0
t--w--J
.
T
H
1
Coefficient C (See Note 9)
UD
•
o· 10· 20· 30· 40· 60· 100· 140 0 180·
2HW
,
.".. Rectangular: 0 = (H + W) 0 .025 0 .50 0.47 OAS 0..43 0.41 0 .40 0 .42 0.45 0.50
0.05 0.50 0 .45 0 .41 0 .36 0 .3 3 0 .30 0 .35 0.42 0.50
(J is major angle for rectangular entry
0 .075 0 .50 0.42 0 .35 0 .30 0 .26 0.23 0. 30 0.40 0 .50
0 . 10 0 .50 0 .39 0 .3 2 0 .2 5 022 0 .18 027 0 .38 0 .5 0
0 .15 0 .50 0 .37 0 .2 7 0 .20 0.16 0 .15 0 .25 0 .37 0 .50
0 .60 0.50 0.27 0 .18 0 .13 0 .11 0 .12 0 .23 0 .36 0 .50
Coelliclent C (S ee Note 9 )
UD
e I 08
0 .1 0 .2 0 .3 04 I 05 0 .6 I, 07
I
0.9
or greater
A
o·
15·
2.6
1.3
1.8
0 .71 ,
1.5
0 .60
14
0 .48
I 13 0 41
1.2
0 .30
!
i
12
0 29
I 01.281
I
11
0 25
•
G. Hood, Tapered, Flanged or Unflanged (2)
A
.. 8
Aouna Hood 10
20·
011
40·
006
Coeljl cle nl C
6 0·
0 09
80·
0"
100
018
0
120·
027
14 0"
0 32
:50-
·1 . :. 3
180
050
0
SQuare H Ood
o r Reel H ood 10 019 , o 13 o 16 02 1 o ., -, o 3~ i (l .1 3 'J ::::; 062
8 IS major angle for rec1angu1ar t'lOOds
Note 9 : W .,h scr een on ooe-run<;! al O~. C~ ... C (, rom l a Ol e) • c: I SCr ee '" coe r T.able 1-1 · 1 "
! 4,\,
14.43
\ 4 J
DUCT DESIGN TABLES AND C HARTS
~w~
center for large hoods
"'-~-T-""'-""" --'--r-T-T-""
~-T-~-~-~--~-~-~-~-~
"_~_-'-_~_~_-'-_L._"'_.L._.J
o
I Min. Drip pan
0"
R -O
A, ..-
0,
L
, 10
"""
, '
A
Note 9 : W.lf"l scr een ,n openll"tg 31 D.". C"
..... ne rp' f. · .:I, 'f" 3 a iD" ... rea a t U.,
_ C (Iro m ! a tJte) C rScreencoel laDle 1": · 17j
IA "
0 \ A":
14 .44
e~
CHAPTER 14
A~/A
14' 16' 20'
•
30' 45' 60' ~ 90°
~~)(
4 0.24 0.28 0 .36 0.54 0 .94 1.0 1.0
6 0.22 0 .25 0 .32 0.49 0 .94 0.98 1.0
10 0 .19 0 .23 0.30 0 .50 0.94 0.72 1.0
Ao/ A
14° ' 20' 3~'
• 45' 60' ;: 90 '
2 0 .37 0.38 0.50 0 .75 0 .90 1. 1
4 0 .25 0.37 0 .57 0.82 1.0 1.1
6 0 .28 0.47 0 .64 0 .87 1.0 1. 1
A
Coef1lcient C (See Note 10)
A,IA I I
• I ~60·
I 10' 14' 20' 3~'
I 45'
,
2 i
I
0.44
0.31
0.58
0 .48 I 0.70
0 .61
0 .86
0 .76 II '0
0 .94
I 1 ,
i ,, ,,
6
'0 I
0. 29
0 .26
0.47
0 .45 I 0.62
0 .60 ,
0 . 74
,
073 1 089 :
0.94
, 0
A.
Note 10: WLth screen In ooenmg al A •. C , ~ C (hom laOlet • C (Screen c oel Table 14·\71
14 .4 5
~~
DUCT DESIGN TABLES AND CHARTS
E. Exit, Discharge to Atmosphere from a 90" Elbow, Round and Rectangular (15)
I~~T"I±I ®
v
/
R
I H
L
RECTANGULAR CoeHicient C (See Nole 11)
uw
RlW
0 0.5 1.0 1.5 2.0 3.0 4.0 6.0 8.0 12.0
Note:
0 3.0 3.1 3.2 3.0 2.7 2.4 2.2 2.1 2. 1 2.0
,--..." Elbow loss induded
0.75 2.2 2.2 2.1 1.8 1.7 1.6 1.6 1.5 1.5 1.5
in loss coeffident.
1.0 1.8 1.5 1.4 1.4 1.3 1.3 12 12 12 1.2
1.5 1.5 1.2 1.1 1.1 1.1 1.1 1.1 1.1 1.1 1. 1
2.5 1.2 1.1 1.1 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
UD 0.9 1.3
When:
c 1.5 1.4 RID = 1.0 (Round)
RECTANGULAR :
Coefficient C (See Note 111
Aspect VIV.
Ratio 8
(H/W\ I 0 0 .5 1.0 I 1.5 I 2.0
v 0 . 1-0 .2 30"-90 Q
1.0 0.95 12 15 1.8
w i 14
Section A-A
I
120'
, 50"
1.0
10
0.92
0 .75
1.1
095 I, 14 I 1.9
1.8
O.S-Z.O 30"-45 Q
1.0 I 01.0.90 i 11 ; 1.3 i 16
!
I
60'
90'
1.0
1.0 0.80
I 11 14
0.95 i 1.4
!, 1.6
1.7
!
,
120"
ISO"
1.0
1.0
I 0.80
0.82
i 0.95 I 1.3
0.83 : 1.0
II
!
1.7
1.3
I I ,,
5-10 1 45' 1.0 0.92 0.93 I 1. 1 1.3
60' 1.0 0.87 0.87 1.0 ,I 1.3
90'
120"
1.0
1.0
0,82
o.BO
0,80
0.76
I,, 0.97 I12
0.90 . 0.98
\
ROUND: CoeffICIent C (See Note to)
VIVo
8
a 0.5 10 15 2 .0
30"-45~ 1 .0 10 11 13 16
60' 1a 0.90 11 1, 16
90' 1.0 0.80 0.95 14 1 7
120' 1.0 0 .80 095 I 3 1 7
t 50~ 10 0.82 I 0.83 10 13
HOTE 11: W'ln screen In ooenlng C, C (hom t:lOte) • C {Screen Cal'l trom laDle 14 - 17)
14.46
E~
CHAPrER 14
A,/A
8
1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4 .0
10· 0 .51 0.34 0.25 0.21 0 .1e 0.17
I S· 0.54 0 .36 0.27 0.24 0.22 0 .20
20· 0 .55 0.38 0.31 0.27 0 .25 0.24
25· 0 .59 0 .43 0 .37 0.35 0.33 0 .33
30· 0 .63 0.50 0.46 0 .44 0.43 0.42
35· 0 .65 0 .56 0.53 0.5 2 0.51 0.50
C = 1.0
W ith Scre en ' C, 1 + (C Irom Table 1-!- 17)
Wall (optional)
NOTE 12: With screen In ooerllng at A,_ C , -: C (t rom laDle! • C (Screen coct laDle 14·H)
( ~\
A !
14.4 7
e»
Table 14-17 LOSS COEFFICIENTS, SCREEN S AND PLATES
DUCT DESIGN TABLES AND CHARTS
Use the velocity pressure (V. ) of the upstream section. Fitting loss (TP) C x V.
W h ere :
n = Free area ratIo 01 screen
A, = Total How area of screen
A = Area 01 Duct
Coefficient C
n 0.30 OAO 0.50 0 .55 0.60 0.65 0 .70 0 .75 0.80 0 .90 10
C 6.2 3 .0 1.7 1.3 0.97 0.75 0.58 0.44 0 .32 0 . 14 0
B. Perlo rated Plate in Duct, Thick . Round and Re ctang u lar (15)
Coeffi Cient C
n
Ud
0 .20 ! 0 .25 ! 0.30 I 0_40
I 0 . 50 0 .60 I 0 . 70 : 0 .80 I 0 .90
0 .015 S2 I
I 30 i
18 82 i 40 20 i 0 .97 0 .42 I
1
o 13
0.2 48 28 i 17 77 3 .8 I 9 091 040 o 13
i ; !
0 .' 46 27 17 \ ., 4 36 18 0 .88 039 o 13
0 .6 42 !
24 I1 15 I, 66 • 3 .2 I 6 0 .80 036 , 013
14.48
~~l
CHAPTER 14
C oeffici ent C
COelftCl enl C
hID 0 .2 03 O. 0.5 06 o7 oB 09
A .. /A 0.25 0 .38 0 .50 0 .6' 071 081 090 096
C 35 '0 4 6 21 09 8 0<4 017 006
144 9
DUCT DESIGN TABLES AND CHARTS
Coefficient C
hIH
H/W
0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 o.e 0.9
0.5 14 5.9 3.3 1.7 0.83 0.32 0.09
1.0 19 8.8 4.5 2.4 1.2 0.55 0.17
1.5 20 9.1 4 .7 2.7 1.2 0.47 0.11
2.0 18 8.8 4.5 2.3 1.1 0.51 0.13
. .- .
. ,~ ... ~:.
h .'~~"
~
H
CoefficIent C
8
UR
80'
I 70' 60'
I 50' 40' 20'
I 20' 10' 0" Fully
OPen
lIR
80' 70' I 60' 40' 20' 10' I O·
0 .3 I 807
I 284 73 21 9 ·: -, 2.1
,I
0 .85 052
0 .4 1 915 332 100 28 50 2.2 092 I 0 .52
0.5
I
I
1045 377I 122 33 ;3 .
" 2.3
, ,0 I 0.52
06 1121
I 1299
411 148 38 , - 50 2.3 10
,
I
I
052
lee
0.8
10 1521
495
547I, 245
54
65
~ ~
: ,.
36
- 3
2 .4
2.7 , 2
I
0.52
o S2
1.5 i 1654 1 677 361 107 ! -, ,0 32 , 4
i 0 .52
14.50
e~
CHAPTER 14
..
~top (Typical)
Coefficient C
e I o· 10' 20" 30' 40' 50' 60'
C I 0.50 0 .65 1.6 4.0 9.4 24 67
Coefficient Co
S.JA
R,
.05 10 15 .20
O. 1 3.9 8.4 14 19
o. 5 1.5 3.2 5.2 7 1
1 0.66 1.4 2.3 3.2
5 0.30 0 .64 11 1.4
10 0.17 0.38 0.62 0.84
50 0.11 0.24 0.38 0.52
100 0.10 0.2-1 0.35 0.47
(0.5·200) x 10' 0.07 0.15 0.24 0.33
3 x 10' 0.07 0.16 0.26 0.35
4 x 10' 0.05 0.11 0.19 0.25
5 x 10' 0.04 0.09 0.14 0 . 19
y Ouct<{.. (6·'0) x 10' 0.02 0.05 007 0.10
where : For obstructIon oHset from the centerline use the follOWing factors :
S. = d L
R. = 8.56 DV (Sid. A,,-U ,S.) ylD or y/ H a I 0.05
I 0 . 10 0 . 15 0.20 i 0 .25 I 0.30 0.35 0.40
R~ = 66.4 OV (Std. Air-Metnc) K 1.0 ! 0.97 I 0 .93 0 .89 0 .84 I
! 0 .79 I 0 .74 0 .67 0 .58
S..JA < 0.3
C = K Co
A = Area of duct
When: LIO 0. 3 3
C 0 .24
~ .! . 51
e
Table 14-18 LOSS COEFACIENTS, OBSTRUCnONS (Constant Velocities) (Cont.)
DUCT DESIGN TABLES AND CHARTS
Use the velocity pressure (V.) of the upstream section. Fitting loss (TP) ~ C xV.
Coefficient C
~
UH
W/H
L./<-.12" (300 mm)
0.125 0.15 0 .25 I 0.30
t> 1.0
4.0
0.26
0.10
0 .30
0.14
0 .33
0.22
I
,
I 0 .35
0.30
Coefficient C
VelOCity
Ipm 800 1200 1600 2000 2400
(mlS ) (4) (6) (8) (10) (12)
C 0.18 0.22 0.24 0.25 0.26
(300 mm)
Where :
WfH - 4
R1H 1
/"'- UH 1.5
CoeHctentC
UH RatIO 0 .5 1.5 i 2
Single Blade Turnl~ Vanes 0 .83 I 0 77
Double Blade TurOing Vanes I 1.85
2~4 1 2~'
"S" type Spliner Vanes 0 .61 I
0 .65
I
'\.
" . ,z'
'.. . ..........
L . '
No Vanes- Up to 1200 Ipm (6 m fS)
No Vanes-Over 1200 10m 16 m ist
0 .88 . 5.26
I 1.26 I 6 .22
6 .92 I 756
8.62 924
14.52
Programa SMACNA de Educa..ao Continuada em Tratamento de Ar
&'RASIL
APENDICE B
EFEITO DO SISTEMA
System Effect
Fonte: SMACNA
HVAC Systems - Duct Design
3"' ed. 1990
A FAN OUTLET
CONDITIONS 2. Outlet Diffusers or Evases
The process ,,,hich takes ptace If'; the outlet duct is
1_ Outlet Ducts often referred to as "static reg2ir.." The relatively high
velocity airstream leaving the blast area of Ihe Ian
gradually expands to fill the duct. The kinetic energy
Fans intended primarily for use with duct systems are
(velocily pressure) decreases and the potential en-
usually tested with an outlet duct in place. The sys-
tem designer should examine catalog ratings care- ergy (static pressure) increases.
fully for statements defining whether the published In many systems. it rnay be feaSible to use an outlet
ratings are based on tests made With outlet ducts, duct which is considerably larger than the fan outlet.
inlet ducts. both or no ducts. If information is not In these cases. the static pressure available to ever-
DUCT CONNECTION PRESSURE LOSSES
o
17501 J0 ~-!,L-+--Af-f--,-l--+-,l-f-~H74Lf~f-tY-f--f1.-I'-..,h~
R
15001 2.0
r:-"'
ei>
30
T
C
T
(/) 1250) 10
Jf;'} (/)
0 (225) 0.'
-'
lU (200) 0.8
0:
::J (175)
(/) 07
(/)
lU
0: (150) 0'
C.
0: (125) 0.5
f2
~ (100) O'
l-
t)
lU
u..
u.. (75) OJ
lU
:.
lU
l-
(/)
>-
(/)
x
1501 02
-'"
@
(25)
6 1 8 9 10 15 20 25 30 '0 50 GO
12.5) 13) (3.5) 141 (4 51151 1751 (10) (12 .5) (5) 120) 1251 1301
6.2
CHAPTER (
DISCHARGE
DUCT
UTLET AREA
CUTO\
/
..........
~
7'
I" "
I
\
.\
~
(;
/' /
7
V 7 7
V bI
I
t
.\ E? b"
250./0
50°0
!
FAN HOUSING
CENTRIFUGAL
... - o·
I J·c
~
-...
I I
~
I
~
r /
-=
)
'" 7
\ \
I
\
I
b
--- J--
\- -
P
- ~
t;::--7
-
r=;7' - f-----I -
-"
~
~
1--\
b.. t-----... ~
t\ 7 7'
"
TO CALCULATE 100% EFFECTIVE DUCT LENGTH. ASSUME A MINIMUM
J
b/
\
J
t;7 E7
OF 2';' DUCT DIAMETERS FOR 2500 FPM (12.5 M.SI OR LESS. ADO 1
DUCT DIAMETER FOR EACH ADDITIONAL 1000 FPM (5 M,S)
EXAMPLE: 5000 FPM (25 MlS) = 5 EQUIVALENT DUCT DIAMETERS.
FAN HOUSING
AXIAL IF DUCT IS RECTANGULAR WITH SIDE DIMENSIONS a AND b. THE
6.3
DUCT CONNECTION PRESSURE LOSSES
Pressure
0% '5 0% 60% 90% 100"/.
Recovery
0 .' p R-S U W -
0.5 p A-S U w -
0.6 R-S S·T U-v W·X -
0.7 S
'. U W-X - -
0.8 T-U VOw X - -
0.9 VOw w-x - - -
1.0 - - - ~ - -
come system resistance can be increased by con- development of a uniform flow profile before an elbow
verting some of the fan outlet velocity pressure to is inserted in the duct. If an elbow must be located
static pressure. near the fan outlet, then it should have a minimum
To achieve this conversion efficiently, it is necessary center line radius to duct diameter ratio of 1.5 and
to use a connection piece between the fan outlet and should be arranged to give the most uniform airfloW
the duct which allows the airstream to expand grad- possible, as shown in Figure 6-3.
ually_ This is called a diffuser or evase. Table 6-2 lists System Effect Factor Curves which
The efficiency of conversion will depend upon the an- can be used to estimate the effect of an elbow at the
gie of expansion, the length of the diffuser section fan outlet. It also' shows the redUction in losses re-
and the blast areaioutlet area ratio of the fan. sulting from use of a straight outlet duct.
6.4
CHAPTER 6
POSITION C
POSITION D
POSITION B
POSITION A
SWSI Centrifugal Fan Shown
Note: Fan Inlet and Elbow Positions Must be
Oriented as shown for Proper Application of
System Effect Factors (Table 6-2)
a non-uniform velocity profile beyond the damper. and as coils or branch ·takeoffs. downstream of the fan.
flow to branch ducts close to the downstream side When the fan discharges into a large plenum or to
may be seriously affected (See Figure 6-4). . free space. a parallel blade damper may be satisfac-
The use of an opposed blade damper is recom- tory.
mended when volume control is required at the fan For a centrifugal fan. best air performance usuallv
outlet and there are other system components. such will be achieved by installina the damper with Its
6.5
r .", DUCT CONNECTION PRESSURE LOSSES
;SMAGNAl
"<Y'~
A N 0 p-o S
B M-iJ ~-N 0-1' A-S
0.4 L-M M- N
C a
0 L-M M N a
A o-P 1'-0 R T
B N-O O-P ""-A S-T
0.5 o-p
C M-N NO R·S
0 M-N . N4- o-p R-S
A a O-R 43-5 U
a:
p
0.6
_.
B
C N-O
a
OIP
A
e-G
T
S
...u0
«
oJ-o O~ ~ "-
0
A SoT
@
T U W
...
U
w
B A-S S T v "-
"-
0 .7 w
C a-A A s u·v ::;;
SoT u-v
0
A
A
S
A-S
SoT T-U VOw
...
w
til
>-
B R R-S SoT u-v til
0.8 · 0
C a O-R. A-S U z -
0 O-A R S U-V
A SoT T U w
B '-A-S S T v
0.9
C R A-S SoT u-v
0 A-S S T v
A A-S S T V
~
B SoT T U '.'01
1.0
C A-S S T v
,ii'S D A-S S T V
.'.~/
Table 6-2 SYSTEM EFFECT FACTOR CURVES FOR OUTLET ELBOWS (1)
6.6
CliAPTER 6
blades perpendicular to the fan shaft; however. other the pressure losses through the cabinet or plenum
Considerations may require installation of the damper must be considered as a System Effect when deter-
wilh ils blades parallel 10 the fan shaft. mining system charaCleristics.
Published pressure losses for conlrol dampers are
based upon uniform approach velocily profiles. When 1. Inlet Ducts
a damper is installed close 10 lhe outlet of a fan. the Some fans inlended primarily for use as "exhausters"
approach velocity profile is non-uniform and much may be tested with an inlet duct in place or with a
higher pressure losses through the damper can re- special bell-moulh inlet to stimulate the effect of a
sult. Figure 6-5 lists mullipliers which should be ap- duct. Figure 6-8 illustrates the variations in inlet flow
plied to the damper manufacturer's cataloged pres- which will occur. A ducted inlet condition is shown as
sure loss when the damper is installed at the outlet (a). the unducted condition as (d). and the effect of a
of a centrifugal fan. bell-mouth inlet as (f) .
Row into a sharp edged duct as shown in (c) or into
6. Duct BranChes an inlet without a smooth entry as shown in (d) IS
Siandard procedures for the design of duct systems similar to flow through a sharp edged orifice in that a
are all based on the as~umption of uniform flow pro- vena contracta is formed. The reduction in flow area
files in the syslem (Figure 6-6). caused by the vena contracta and the following rapid
expansion causes a loss whiCh should be considered
If branch takeoffs or splits are located close to the as a System Effect. This loss can be largely elimi·
fan outlet. non-uniform flow conditions will exist and nated by providing the duct or fan inlet with a rounded
pressure loss and airflow may vary widely from de-
entry as shown in (e) and (f) . If it is not practical to
sign intent. Wherever possible. a length of straight include such a smooth entry. a converging taper will
duct should be installed belween the fan outlet and substantially diminish the loss of energy and even a
any split or branch takeoff. simple flat flange on the end wi a duct will reduce .he
loss to about one-half of the loss through an ~n
flanged entry.
AMCA Standard 210 limits an inlet duct to a cross-
B FAN INLET
CONDITIONS
. sectional area not greater than 112 '12 percent nor less
than 92';' percent of the fan inlet area. The included
angle of transition elements is limited to 15' converg-
Fan inlet swirl and non-uniform inlet flow can often ing and yo diverging.
be corrected by inlet straightening vanes or guide
vanes. Restricted fan inlets located 100 close to walls
or obstructions. or restrictions caused by a plenum or
2. Inlet Elbows
cabinet will decrease the useable performance of a Non-uniform flow into the inlet is the most common
fan. Cabinet clearance effect or plenum effect is con- cause of deficient fan performance. An elbow or a 90<
sidered a componenl part of the entire system and duct turn located at the fan inlet will not allow the air
6.7
DUCT CONNECTION PRESSURE LOSSES
,,) ))
VOt.U"'( CON1RO~ O ....... P(R
•.. '.
0.' ..
7.'
3~
0.'
(",~.Q
'-.:::..::,. 0.7 2.'
0.' 1.'
•• ...
..2
AVOID LOCATION OF SPLIT OR DUCT BRANCH
1..0
CLOSE TO FAN DISCHARGE. PROVIDE A STRAIGHT
SECTION OF DUCT TO ALLOW FOR AIR DIFFUSION
(See Figure 6-2 for corrective calculations)
VANED FLEXIBLE
FLEXIBLE RADIUS CONNS . EOUAL
CONNS. EQUAL ELBOW(S) 1-=~'--C=,..--2S~P~A(CES VANED
SPACES ,; SHORT
~ c.':'< ,~ 'RADIUS
ELBOW
I
UNIT UNIT " -.'\
~ '.
(0 j
(') L~~~
MINIMUM SLOPE •
FL EXIBLE-'
CONNECTIONS
GOOD POOR FAIR "--
nYU»
L . ,;~
PLAN
/ (jNIT
;:f--l .
_
FLEXIBLE CONNECTIONS
[-.J[<][<I
IUNIT I
RECOMMENDED -..
LOCA TlON FOR.--==---==::L...,
FLEX.
CONN . UNIT
6.8
CliAPl'ER6
a UNIFORM FLOW INTO FAN b UNIFORM FLOW INTO FAN WiTH C VENA CONTRACTA AT DUCT
ON A DUCT SYSTEM SMOOTH CONTOURED INLET INLET REDUCES PERFORMANCE
d VENA CONTRACTA AT INLET REDUCES e IDEAL SMOOTH ENTRY TO DUCT BELL MOUTH INLET PRODUCES
EFFECTIVE FAN INLET AR EA FULL FLOW INTO FAN
Figure 6-8 TYPICAL INLET CONNECTiONS FOR CENTRIFUGAL AND AXIAL FANS (1)
to enter uniformly and will result in turbulent and un- mation for special inlet boxes for particular flow and
even flow distribution at the fan impeller. Air has entry conditions (see Figure 6-20) .
weight and a moving airstream has momentum and.
therefore. the airstream resists a change in direction 3. Inlet Vortex
within an elbow as illustrated in Figures 6-9 & 6-10.
Another major cause of reduced performance is an
The System Effect Curves for round section elbows
inlet duct condition that produces a vortex or spin in
of given Radius Diameter (R;D) ratios are listed on
the airstream entering a fan inlet. An example of this
Figure 6-9. The System Effect Factor for a particular
condition is illustrated in Figure 6-13 .
elbow can be obtained from Figure 6-1 USing the
average fan inlet velocity and the tabulated System The ideal inlet condition is one which allows [he aIr
Effect Curve. This pressure loss must be added to to enter axially and uniformly without spin in either
the friction and dynamic losses already determined direction. A spin In the same direction as the impeller
for that particular elbow unless they are deducted rotation reduces the pressure-volume curve by an
from the fan capacity. This System Effect Factor loss amount dependent upon the intensity of the vortex
only applies when the elbow is located at the fan inlet The effect is similar to the change in the pressure-
as shown in Figure 6-9. volume curve achieved by inlet vanes installed in a
fan inlet which induce a controlled spin and so val\'
Refer to Figures 6-11 and 6-12 for the System Effect
the volume flow rate of the system. A counter rotating
Curves for other inlet elbows and 90' duct turns which
vortex at the inlet will result in a slight increase in the
produce non-uniform inlet flow. Note that when duct
pressure-volume curve but the horsepower will ir.·
turning vanes andl or a suitable length of duct is used
crease substantially.
(three to eight diameters long. depending on veloci-
ties) between the fan inlet and the elbow. the System Inlet spin may arise from a great variety of approac~
Effect Factor is not as great or is off of the chart. conditions and sometimes the cause is not obvious.
These improvements help maintain uniform flow into Some common duct connections which cause inlEt
the fan inlet and. thereby, approach the flow condi- spin are illustrated in Figure 6-14. but since the var-
tions of the laboratory test setup. Most fan manufac- iations are many. no System Effect Factors are tac-
turers can furnish design and System Effect infor· ulated_ It is recommended that these types of due
6.9
DUCT CONNECTION PRESSURE LOSSES
LENGTH
OF DUCT-l
(IN DIAM.) I
I
__ I
/" t" \
! I I' I
\1 /1 I
'-::. AI.
/ '
/
'.
THE REDUCTION IN CAPACITY AND PRESSURE FOR
SYSTEM EFFECT CURVES THIS TYPE OF INLET CONDITION IS IMPOSSIBLE TO
TABULATE. THE MANY POSSIBLE VARIATIONS IN
A, NO 20 50 WIDTH AND DEPTH OF THE DUCT INFLUENCE THE
0 DUCT DUCT DUCT REDUCTION IN PERFORMANCE TO VARYING DE·
0.75 Q-R S U GREES AND THEREFORE THIS INLET SHOULD BE
AVOIDED. CAPACITY LOSSES AS HIGH AS 45 PER·
1.0 R S-T U-V
CENT HAVE BEEN OBSERVED. EXISTING INSTALLA-
2.0 A-S T U-V TIONS CAN BE IMPROVED WITH VANES OR THE
CONVERSION TO SOUARE qR MITERED ELBOWS
3.0 . S-T U V-W
WITH VANES.
connections be avoided. but if this is not possible. figure. The effectiveness of Ihe vanes in Ihe elbow
inlet conditions can usually be improved by the use will also be reduced.
of vanes to break the spinning vortex (Figure 6-15).
5_ Straighteners
4_ Inlet Duct Vanes Airflow straighteners (egg-crates) are often used to
Where space limitations prevent the L.;e of optimum eliminate or reduce SWirl or vortex flow in a duct. An
fan inlet connections. more uniform flow can be example of an egg-crate straightener. Figure 6 - 16. is
achieved by the use of vanes in the inlet elbow. reproduced from AMCA Standard 210.
Numerous variations of vanes are available. from a
Single curved sheet metal van to multi-bladed "airfoil'" 6. Enclosures
vanes.
Fans within plenums and cabinets or next to walls
The pressure drop through elbows with these devices should be located so that air may flow unobstructed
are part of the system pressure losses. The cata- - into the inlets. Fan pertormance is reduced if the
loged pressure loss of proprietary vanes will be space between the fan inlet and the enclosure is too
based upon uniform airflow at the entry to the elbow. restrictive. It is common praC1ice to allow at least one-
If the airflow approaching the elbow is significantly half impeller diameter between an enclosure wall and
non-uniform because of the disturbance further up- the fan inlet. The inlets of multiple double width cen-
stream in the system. the pressure loss through the trifugal fans located in a common enclosure should
elbow will be higher than the published or calculated be at least one impeller diameter apart if optimum
6.10
CHJ\PTER 6
LENGTH
OF DUCT
(IN DIAM .)
Jl 0 SYSTEM EFFECT CURVES
A, NO 20 50
flW o DUCT
...... AI NO 20 50
0 DUCT DUCT DUCT
0.5 0 a S
'../,j
\.:.
0.75 a R-S T-U
1.0 A SoT U-V
2.0 R-S T U-V
3.0 S T-U V
'-. LENGTH
OF DUCT
(IN DIAM.)
11
I ' .8
AI
0.5
0
NO
DUCT
p-a
20
DUCT
A-S
50
DUCT
T
C 'FOUR OR MORE PIECE MITERED 90° ROUND SECTION ELBOW - NOT VANED
Figure 6-11 SYSTEM .EFFECTS FOA VARIOUS MITEAED ELBOWS WITHOUT VANES n
6.11
r-H-j
0
SYSTEM EFFECT CURVES
1 RI NO 20 50
LENGTH
OF DUCT
(IN DIAM.l
II I ~ H DUCT DUCT DUCT
0.5 0 Q S
0.75 P R S-T
1.0 R S-T U-V
2.0 S T-U V
~
r--' ' - 0.5 S T-U V
I
I
I . 1.0 T U-V W
-,
L_J 2.0 V V-W W-X
THE INSIDE AREA OF THE SQUARE Dl'Cr (H A Hl IS EQUAL T:::> THE INSIDE
AREA CIRCUMSCRIBED BY THE FAN IN~ET COLLAR. THE MAXifAUM
PERMISSIBLE ANGLE OF ANY CONVEPGING ELEMENT Of' THE TRANSITION
IS 15°,. AND FOR A DiVERGING ELEME':T 71', . 0 = 2~
V~·
6.12
CHAPTER 6
I
IMPELLER
ROTATION
.-/
COUNTER-ROTATING
ROTATING SWIRL SWIRL
SPLITTER
VANES
SPLITTER
VANES ~/-
l \ ,
(ff
~
I II
'-. /1 IMPELLER
ROTATION
./
SPLITTER
VANES
..-/
IMPELLER
ROTATION
Some accessories, such as fan bearings, bearing inlet collar is provided (Figure 6-21) the inlet area is
pedestals, inlet vanes, inlet dampers, drive. guards calculated from inside diameter of this collar. Where
and motors may also cause inlet obstruction. no collar is provided·, the inlet plane is defined by the
Obstruction at the fan inlet may be classified conve- points of tangent of the fan housing with the inlet cone
niently in terms of the unobstructed percentage of the radius (Figure 6-22).
inlet area. Because of the shape of inlet cones of The unobstructed percentage of the inlet area is cal-
many fans, it is sometimes difficult to establish the culated by projecting the profile of the obstruction
area of the fan inlet. Figures 6-21 and 6-22 illustrate onto the profile of the inlet. The adjusted inlet velocity
the convention adopted for this purpose . Where an obtained is then used to enter the System Effect
6.13