Abnt NBR 15280-2 (2014) .
Abnt NBR 15280-2 (2014) .
Abnt NBR 15280-2 (2014) .
392/0001-25]
Válida a partir de
10.12.2014
Dutos terrestres
Parte 2: Construção e montagem
) Onshore pipeline
4
0
1 Part 2: Construction and installation
2/
1
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iv ICS 75.200 ISBN
978-85-07- 05218-0
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ra Número de referência
a
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ABNT NBR 15280-2:2014
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l 96 páginas
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© ABNT 2014
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R © ABNT 2014
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IT Todos os direitos reservados. A menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
D reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por
E
T escrito da ABNT.
E
R G ABNT
A
T Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
-
o 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
iv Tel.: + 55 21 3974-2300
s
lu Fax: + 55 21 3974-2346
c
x abnt@abnt.org.br
e
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www.abnt.org.br
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ii © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................vi
Introdução ..........................................................................................................................................vii
1 Escopo .................................. ................................... .................................... ....................... 1
2 Referências normativas ................................. .................................... ................................ 1
3 Termos e denições ...........................................................................................................3
4 Requisitos gerais ............................... ................................... .................................... ......... 3
5 Requisitos especícos ......................................................................................................7
5.1 Inspeção de recebimento de materiais .................................. .................................... ...... 7
5.2 Armazenamento e preservação de materiais ............................... ................................... 7
)
4
5.2.1 Geral ................................ .................................... .................................... ............................ 7
1
0
2
5.2.2 Tubos ............................... ................................... .................................... ............................. 7
/
1
1/ 5.2.3 Flanges, raquetes e guras “8” ........................................................................................8
3
:
1 5.2.4 Válvulas .................................. ................................... .................................... ...................... 8
o
s
s
e
5.2.5 Parafusos, porcas e arruelas ............................... .................................... ......................... 9
r
p 5.2.6 Juntas (de vedação) ................................. .................................... ................................... ... 9
Im
9
1
5.2.7 Conexões ............................................................................................................................9
5
5
0 5.2.8 Material de revestimento anticorrosivo .................................. ................................... ...... 9
5
o
d
5.2.9 Atuadores de válvulas, ltros e tampões de fecho rápido .................................... ....... 10
i
d
e 5.2.10 Consumível de soldagem ............................... .................................... ............................. 10
P
(
3 5.2.11 Tintas, graxas e solventes ............................... ................................... ............................. 11
1
-
0
1 5.3 Locação e marcação da faixa de domínio, pista ou faixa de trabalho ........................ 11
0
0
/ 5.3.1 Geral ................................. ................................... .................................... .......................... 11
2
0
4
7
. 5.3.2 Área rural ................................ ................................... .................................... ................... 12
0
.9 5.3.3 Área urbana .................................. ................................... .................................... ............. 13
7
0 5.4 Abertura da pista ................................ .................................... ................................... ....... 14
-
A
D 5.4.1 Geral ................................. ................................... .................................... .......................... 14
T
L
A
5.4.2 Em área rural ................................ .................................... .................................... ............ 15
IC 5.4.3 Implantação da faixa de trabalho em área urbana ........................................................18
F
Á
R
G
5.5 Abertura e preparação da vala .................................... .................................... ................ 18
A
R
5.6 Transporte, distribuição e manuseio (incluindo carga e descarga) de tubos e outros
O
IT
materiais ............................................................................................................................21
D
E 5.7 Curvamento de tubos ............................... ................................... .................................... 22
T
E
G 5.8 Revestimento externo com concreto de
R
A 5.8.1 Materiais, métodos e procedimentos de tubos ...................................
revestimento externo com ..........................
concreto .......... 25 25
T
- 5.8.2 Cura de revestimento de concreto ................................... .................................... .......... 28
o
iv
s 5.8.3 Inspeção e ensaios ................................... ................................... .................................... 28
lu
c
x
e
5.8.4 Critérios de aceitação, rejeição e reparos no concreto................................... ............. 29
o
u
s 5.9 Soldagem ............................... .................................... .................................... ................... 30
ra 5.10 Inspeção após soldagem................................ .................................... ............................. 34
a
p
a
r 5.11 Revestimento externo anticorrosivo e isolamento térmico – Juntas de campo e
l
p
m reparos ..............................................................................................................................34
e
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Bibliograa .........................................................................................................................................96
Figuras
................................... ................................... .... 83
Figura C.1 – Tela de segurança com ta de aviso
Figura C.2 – Instalação da tela de segurança (com ta de aviso) e da placa de concreto ....... . 84
Figura C.3-a – Marco delimitador .....................................................................................................85
Figura C.3-b – Marco sinalizador de dutos .....................................................................................86
Figura C.4 – Marco quilométrico ......................................................................................................87
Figura C.5-a – Modelo-padrão de placa de sinalização – Tipo I
(Detalhes de xação) .......................................................................................................88
)
Figura C.5-b – Modelo-padrão de placa de sinalização – Tipo I
4
0
1 (Características grácas) ................................................................................................89
2/
1
1
Figura C.6-a – Modelo-padrão de placa de sinalização – Tipo II
/
3
1 (Detalhes de xação) .......................................................................................................90
:
o
s
s Figura C.6-b – Modelo-padrão de placa de sinalização – Tipo II
e
r
p (Características grácas) ................................................................................................91
Im
9 Figura C.7-a – Modelo padrão de placa de sinalização – Tipo III
1
5 (Detalhes de xação) .......................................................................................................92
5
0
5
o Figura C.7-b – Modelo-padrão de placa de sinalização – Tipo III
d
i
d
e
(Características grácas) ................................................................................................93
P
(
3 Figura C.9 – Medição gráca do volume de ar residual ................................................................94
1
-
1 Figura C.10 – Gráco pressão versus incremento volumétrico do tubo sob efeito da água
0
0
0
/ injetada e comprimida .....................................................................................................95
2
0
4 .
7
0
.9 Tabelas
7
0 Tabela C.1 – Compatibilidade entre reves timentos............................... .................................... ..... 77
-
A
D Tabela C.2 – Seleção da malha da tela ............................................................................................77
T
L
A
Tabela C.3 – Fita de polietileno ........................................................................................................77
IC Tabela C. 4 – Fio de polietileno .........................................................................................................78
F
Á
R
G
Tabela C.5 – Tipos de sinalização ....................................................................................................78
A
R
Tabela C. 6 – Fator de correção para o efeito da temperatura .......................................................81
O
IT
Tabela C. 7 – Requisitos de qualidade da água para teste hidrostático de dutos, em função de
D
E parâmetros químicos e microbiológicos .......................................................................82
T
E
R G Tabela C. 8 – Tratamento anticorrosivo para água de teste hidrostático .....................................82
A
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Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a
qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
)
4
1
0 Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
2/
1
1
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
/
3
1
exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
:
o
s
s
e
A ABNT NBR 15280-2 foi elaborada no Organismo de Normalização Setorial de Petróleo
r
p (ABNT/ONS-34), pela Comissão de Estudo de Sistemas de Transporte de Petróleo e Derivados
Im (CE-34:000.05).O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 06, de 27.06.2014 a
9
1 25.08.2014, com o número de Projeto ABNT NBR 15280-2.
5
5
0
5
o
d
A ABNT NBR 15280, sob o título geral “Dutos terrestres”, tem previsão de conter as seguintes partes:
i
d
e
P
(
— Parte 1: Projeto;
3
1
-
0
1 — Parte 2: Construção e montagem.
0
0
/
0
2 Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15280-2:2005), a qual foi
4
7
. tecnicamente revisada.
0
.9
7
0
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
-
A
D
T
L
A
Scope
IC
F
Á This part of ABNT NBR 15280-2 establishes the minimum requirements for construction, installation,
R
G commissioning, testing and acceptance of onshore pipelines.
A
R
O This part applies to the construction, installation, commissioning, testing and acceptance of new carbon
IT
D steel onshore pipelines, their fabricated assemblies, as well as modications of existing pipelines for
E
T the transportation of:
E
G
R a ) liquid hydrocarbons, including petroleum, liquid petroleum based products, liqueed petroleum
A
T gas (LPG) and alcohol – oil pipelines;
-
o
iv
s b ) natural gas and fuel gas (processed natural gas) – gas pipelines.
lu
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Introdução
)
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Dutos terrestres
Parte 2: Construção e montagem
1 Escopo
1.1 Esta parte do Projeto ABNT NBR 15280 estabelece os requisitos mínimos exigíveis para
construção, montagem, condicionamento, teste e aceitação de dutos terrestres.
1.2 Esta parte do Projeto ABNT NBR 15280 aplica-se à construção, montagem, condicionamento,
teste e aceitação de dutos terrestres novos de aço carbono, seus componentes e complementos,
e também às modicações de dutos existentes, destinados ao transporte, transferência e escoamento
)
4
1
da produção de:
0
2/
1 a) hidrocarbonetos líquidos, incluindo petróleo, derivados líquidos de petróleo, gás liquefeito de
1/
3
1 petróleo (GLP) e álcool – oleodutos;
:
o
s
s
e
r b) gás natural processado e não processado – gasodutos.
p
Im
9
1
5
5
0
2 Referências normativas
5
o
d
d
i Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
e cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
P
(
3 edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
1
-
1
0
0
/
0 ABNT NBR 5425, Guia para inspeção por amostragem no controle e certicação de qualidade –
2 Procedimento
0
4 .
7
0
.9 ABNT NBR 5732, Cimento Portland comum – Especicação
7
0
-
A ABNT NBR 5733, Cimento Portland de alta resistência inicial – Especicação
D
T
L
A ABNT NBR 5735, Cimento Portland de alto-forno – Especicação
IC
F
Á
R ABNT NBR 5738, Concreto – Prodecimento para moldagem e cura de corpos-de-prova
G
A
R ABNT NBR 5739, Concreto – Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos
O
IT
D
E ABNT NBR 6502, Rochas e solos
T
E
R G ABNT NBR 6493, Emprego de cores para identicação de tubulações
A
T
-
o ABNT NBR 7211, Agregado para concreto – Especicação
iv
s
lu
c
x
ABNT NBR 7276, Sinalização de advertência em linhas aéreas de transmissão de energia elétrica –
e Procedimento
o
s
u
ra ABNT NBR 7481, Tela de aço soldada - Armadura para concreto – Especicação
a
p
r
a
l
p ABNT NBR 12712, Projeto de sistemas de transmissão e distribuição de gás combustível
m
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ABNT NBR 15221-1, Tubos de aço – Revestimento anticorrosivo externo – Parte 1: Polietileno em três
camadas
ABNT NBR 15221-2, Tubos de aço – Revestimento anticorrosivo externo – Parte 2: Polipropileno em
três camadas
ABNT NBR 15221-3, Tubos de aço – Revestimento anticorrosivo externo – Parte 3: Epóxi em pó
termicamente curado
ABNT NBR 15273, Industrias de petróleo e gás natural –Curvas por indução para sistema de transporte
por dutos
)
4
1
ABNT NBR 15280-1, Dutos Terrestres – Parte 1: Projeto
0
2/
1
1/
ABNT NBR 15637-1, Cintas Planas manufaturadas, com tas tecidas com os sintéticos de alta
3 tenacidade formados por multilamentos
1
:
o
s
s ABNT NBR 16049, Dutos terrestres – Qualicação e certicação de pessoas – Inspetores
re
p
Im
9 ABNT NBR 16212, Tubos – Estocagem em área descoberta
1
5
5
0
5
ABNT NBR ISO 15589-1, Indústria do petróleo e gás natural – Proteção catódica para sistemas de
o transporte de dutos – Parte 1: Dutos terrestres
d
i
d
e
P
(
3 ABNT NBR ISO/IEC 17024, Avaliação da conformidade – Requisitos gerais para organismos que
1
- certicam pessoas
1
0
0
0
/
2
ABNT NBR NM 67, Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone
0
4 .
7
0
ABNT NBR NM 248, Agregados – Determinação da composição granulométrica
.9
7
0
- ABNT NBR NM ISO 9712, Ensaios não destrutivos – Qualicação e certicação de pessoal
A
D
L
T APHA 4500, Standard Methods
A
IC API RP 1110, Recommended Practice for Pressure testing of liquid petroleum pipelines
F
Á
R
G API STD 1104, Welding of Pipelines and Related Facilities
A
R
O
IT
ASME B 31.4, Pipeline transportation systems for liquid hydrocarbons and other liquids
D
E
T ASME B 31.8, Gas Transmission and Distribution Piping Systems
E
R G
A ASME BPVC Section IX, Qualication standard for welding and brazing procedures, welders, brazers,
T
- and welding and brazing operators
o
iv
s
lu
c
ASTM D638, Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics
x
e
o
s ASTM D792, Standard Test Methods for Density and Specic Gravity (Relative Density) of Plastics by
u
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Displacement
a
p
r
a
l ASTM D882, Standard Test Method for Tensile Properties of Thin Plastic Sheeting
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2 © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados
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ASTM D1505, Standard Test Method for Density of Plastics by the Density-Gradient Technique
ASTM E 1961, Standard practice for mechanized ultrasonic examination of girth welds using zonal
discrimination with focused search units
BSI PD 8010-1, Code of Practice for Pipelines – Part 1: Steel Pipelines on Land
MSS SP 55, Quality standard for steel castings for valves, anges, ttings and other piping components
– visual method for evaluation of surface irregularities
3 Termos e denições
)
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e denições apresentados no Anexo A.
4
1
0
2/
1
1
3
/ 4 Requisitos gerais
1
:
o
s
s 4.1 A construção e a montagem de duto terrestre devem ser executadas considerando os seguintes
re aspectos básicos gerais, além do seu projeto:
p
Im
9 a) estar em consonância com as leis do município ou estado em que se localiza;
1
5
5
0
5 b) dispor de todas as permissões das autoridades competentes com jurisdição sobre a faixa de
o
d
d
i domínio do duto;
e
P
(
3 c) ter critérios estabelecidos paraa garantia da qualidade da sua execução.
1
-
1
0
0 4.2 A construção e a montagem de duto terrestre devem ser executadas de acordo com procedimentos
0
/
2
0 executivos especícos, emitidos previamente ao início de cada atividade da obra, elaborados em
4 .
7
0
conformidade com os documentos de projeto e com esta Norma, e contemplando no mínimo os
.9
7
seguintes elementos:
0
-
A
D
a) inspeção de recebimento, armazenamento e preservação de materiais;
T
L
A b) locação e marcação da faixa de domínio e da pista em área rural, incluindo: sinalização da obra
IC
F e demarcações das interferências;
Á
R
G
A c) locação e marcação da faixa de trabalho em área urbana;
R
O
IT d) abertura da pista em área rural, incluindo: acessos, terraplenagem (corte e aterro), supressão
D
E vegetal e desmonte de rocha;
T
E
R G e) compactação de reaterro, com controle tecnológico;
A
T
-
o f) implantação da faixa de trabalho em área urbana;
iv
s
lu
c
x g) abertura e preparação da vala, incluindo desmonte de rocha;
e
o
s
u h) transporte, distribuição e manuseio (incluindo carga e descarga) de tubos e outros materiais;
ra
a
p
a
r i ) curvamento de tubos;
l
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x
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k) soldagem, incluindo: ajustagem, alinhamento e xação dos tubos e acessórios para soldagem
e respectivos registros de qualicação, guarda, preservação eratamento
t dos insumos de soldagem;
l ) inspeção por ensaios não destrutivos após soldagem;
m) revestimento externo anticorrosivo e isolamento térmico – tubos, juntas de campo, trechos de
aoramento da tubulação e reparos;
n) abaixamento na vala e cobertura;
o) proteção da vala, restauração e limpeza;
)
4
p) sinalização dos dutos e da faixa de domínio;
1
0
2/ q) montagem e instalação de componentes e complementos;
1
1/
3
1 r ) cruzamentos e travessias;
:
o
s
s
e
r s) limpeza, enchimento e calibração;
p
Im
9
1 t) teste hidrostático;
5
5
0
5 u) condicionamento do duto;
o
d
i
d
e
P
v) inspeção do revestimento externo anticorrosivo após a cobertura;
(
3
1
- w) instalação de sistemas de proteção catódica;
1
0
0
0
/
2 x) documentos “como construído” – organização e execução do livro de projeto data ( book),
0
4 . incluindo documentos de rastreabilidade dos materiais utilizados (tubos, acessórios, eletrodos
7
0 etc.), desenhos de fabricantes, manuais, desenhos “como construído”, planilhas de distribuição
.9
7
0 de tubos;
-
A
D
T
y) inspeção dimensional interna do duto.
L
A
IC
4.3 Nos procedimentos devem estar indicadas as características dos equipamentos a serem utiliza-
F
Á dos nas diferentes fases da construção e montagem.
R
G
A 4.4 Nos procedimentos devem estar indicados os critérios de segurança, meio ambiente e saúde
R
O ocupacional a serem seguidos, em cada uma das atividades de sua abrangência. Devem ser obser
-
IT
D vados os requisitos mínimos contidos em 4.4.1 a 4.4.22.
E
T
E
G 4.4.1 Osestabelecidos
serviços devem serautoridades
executados competentes
de acordo com os parâmetros de segurança,
R
A e saúde, pelas com jurisdição sobre a faixa de meio ambiente
trabalho ou de
T
- servidão do duto.
o
iv
s
lu 4.4.2 Os serviços devem ser executados dentro dos níveis máximos de ruído estabelecidos pela
c
x
e autoridade competente. Em caso de proximidade com comunidades, medidas para atenuação de
o
s ruídos podem vir a ser necessárias em determinadas fases do trabalho.
u
ra
p
a 4.4.3 Todo trabalhador deve ser previamente treinado no tocante aos aspectos de segurança, meio
r
a
l ambiente e saúde, consoante os requisitos estabelecidos para a sua atividade, antes de ingressar
p
m pela primeira vez na faixa de dutos.
e
x
E
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4.4.4 Todos os equipamentos estacionários devem ser instalados de modo a evitar contaminação do
solo e dos cursos d’água.
4.4.6 Veículos de transporte e máquinas somente devem cruzar o raio de ação de uma máquina em
serviço mediante contato visual e autorização direta do operador da máquina.
4.4.7 Toda máquina ou veículo que transite na pista de dutos deve ser prévia e periodicamente
inspecionado, vericando:
a) existência dos EPI e demais equipamentos de segurança recomendados para sua atividade;
)
4
1
0
2/
b) estado funcional do equipamento;
1
1/
3
:
1 c) existência de vazamentos de combustíveis ou lubricantes;
o
s
s
re d) habilitação do operador ou condutor;
p
Im
9
1
e) vericação do nível mínimo nos tanques de combustível e lubricante, antes do início de operação
5 em terreno íngreme, a m de que seja evitada pane seca ou travamento do equipamento.
5
0
5
o
d
i 4.4.8 Nos serviços realizados em trechos com riscos de deslizamento de equipamento, como
d
e
P
escavadeiras, side booms e outros, deve estar prevista a amarração por guincho ou outro método que
(
3 impeça o tombamento ou deslizamento destes equipamentos.
1
-
1
0
0
0 4.4.9 Nas faixas de dutos existentes, deve ser evitado o trânsito de equipamentos sobre os dutos,
/
0
2 utilizando a barreira física, do tipo ta de segurança provisória, delimitando a área onde deve ser
4
7
. evitado este trânsito.
0
.9
7
0
-
Caso não seja possível evitar trânsito de equipamentos sobre os dutos existentes na faixa de domínio,
A deve ser elaborado estudo de inuência das cargas de terra e tráfego sobre os dutos, visando denir
D
L
T medidas de proteção, como execução de cobertura adicional ou estiva.
A
IC 4.4.10 Não são admitidos transportes de pessoal em veículos de carga, a não ser na cabine ou se
F
Á
R estiverem devidamente adaptados para isso, de acordo com a legislação especíca.
G
A
O
R 4.4.11 Deve ser prevista, em todas as frentes de serviço, a existência de sistema de comunicação
IT eciente, de forma a atender de maneira imediata a situações de emergência.
D
E
T
E 4.4.12 Deve ser previsto um plano de comunicação prévia, englobando todas as atividades de
R G construção, montagem e condicionamento, destinado às autoridades competentes e aos grupos de
A
T
-
combate de emergências, bem como às comunidades existentes ao longo da faixa.
o
iv
s 4.4.13 Por meio de prossional habilitado, a montadora deve desenvolver um plano de controle da
lu
c
x erosão durante a etapa de construção. O plano deve conter procedimentos, medidas, estruturas e
e
o
s
ações que visem ao atendimento dos seguintes requisitos:
u
ra
p
a a) levantamento dos riscos de erosão, considerando os tipos de solo, as condições climáticas e o
a
l
r relevo das áreas afetadas;
p
m
e
x
E
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b) elaboração de projeto denindo estruturas provisórias dedrenagem e controle de erosão, a serem
implantadas imediatamente após as atividades de abertura de pista.
4.4.14 Todo trabalhador deve ser treinado periodicamente nos aspectos de segurança, meio ambiente
e saúde, consoante o estabelecido nos requisitos desegurança, meio ambiente e saúde para aatividade.
4.4.15 Todos os dias, antes do início das atividades de construção, os encarregados dos serviços
devem realizar breves reuniões especícas com seus colaboradores, abordando temas relacionados
com aspectos de segurança, meio ambiente e saúde.
4.4.16 Devem ser recolhidas as sobras de materiais utilizados nas atividades construtivas, as quais
devem ser transportadas para o canteiro da obra, de onde devem ser enviadas para local adequado,
visando impedir que venham a provocar impacto ambiental.
)
4 4.4.17 Nos locais de teste de pressão, tubulações aéreas, áreas de injeção de ar ou nitrogênio,
1
0
2/
lançamento/recebimento de pig, captação e descarte de água devem ser isoladas e sinalizadas,
1
1/
visando evitar acesso de pessoas não autorizadas, sendo providas de sistema de iluminação articial
3 e comunicação com canal ou linha exclusiva.
1
:
o
s
s 4.4.18 Tubulações, mangueiras de alta pressão e acessórios provisórios devem ser fornecidos com
e
r
p
certicado de qualidade, inspecionados e previamente testados, antes de sua utilização.
Im
9
1
5
5
4.4.19 As tubulações provisórias ou as mangueiras utilizadas para pressurização, captação ou
0 descarte, devem ser adequadamente ancoradas, visando suportar os esforços gerados pelo uxo e
5
o
d
i evitar movimentos que possam causar acidente.
d
e
P
(
3 4.4.20
1
-
1
captadaDeve ser analisado o impacto ambiental causado pelo volume, vazão e qualidade da água
e descartada.
0
0
0
/
2 4.4.21 A energia da água de descarte deve ser dissipada por meio de instalação de difusor na
0
4 . tubulação de descarte ou outro meio que impeça a erosão do terreno.
7
0
.9
7
0
4.4.22 No descarte da água deve ser utilizado sistema para decantação de resíduos sólidos exist
entes
- na água antes de sua reintegração ao meio ambiente.
A
D
T
L 4.5 As atividades de construção e a montagem dos dutos devem ser executadas e inspecionadas
A
IC
por pessoal técnico que atenda no mínimo aos critérios de qualicação relacionados em 4.5.1 a 4.5.4.
F
Á
R
G
4.5.1 A qualicação de soldadores e operadores de soldagem deve ser feita de acordo com o
A API STD 1104, sendo que, para a montagem de componentes e complementos, pode ser usado o
R
O ASME BPVC Section IX, como alternativa.
IT
D
E 4.5.2 Os inspetores de soldagem devem ser certicados por entidades acreditadas pelo Inmetro,
T
E
G de acordo
R
A ABNT NBRcom a ABNT
ISO/IEC NBR 14842, ou por entidades internacionais que atendam aos requisitos da
17024.
T
-
o
iv
4.5.3 Os inspetores de END devem ser certicados de acordo com a ABNT NBR NM ISO 9712.
s
lu
c
x
e
4.5.4 Os inspetores de dutos devem ser certicados de acordo com a ABNT NBR 16049.
o
s
u 4.6 Equipamentos e instrumentos utilizados nos serviços de construção e montagem devem ser
ra
p
a aferidos e certicados por entidades acreditadas pelo Inmetro e ser acompanhados dos respectivos
a
l
r certicados de aferição.
p
m
e
x
E
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4.7 O projeto executivo abrange todos os projetos de detalhamento necessários à execução dos
serviços de construção e montagem, normalmente emitidos pela contratada, em complementação aos
documentos de projeto básico do duto e deve atender aos requisitos de 4.7.1 e 4.7.2.
4.7.1 Os documentos técnicos devem ser elaborados em meio digital, atendendo às prescrições
denidas no projeto, inclusive na mesma precisão cartográca. Ao nal dos serviços, estes documentos
devem ser entregues na forma de “como construído”, de acordo com a Seção 10.
4.7.2 Deve ser elaborada uma planilha de distribuição de tubos, baseada no levantamento
planialtimétrico, contendo no mínimo os seguintes dados: material, diâmetro, espessura, revestimento
anticorrosivo, isolamento térmico, raio e ângulo da curva, revestimento de concreto, número do tubo
(conforme sequência de montagem) e número das soldas circunferenciais de campo. Nesta planilha
devem ser considerados os comprimentos reais dos tubos a serem utilizados, incluindo a sua
)
identicação para rastreabilidade e orientação para as atividades de curvamento e desle.
4
1
0
2/ Caso seja adotada numeração sequencial do tubo para montagem, deve haver uma correlação com
1
1
3
/ o número do fabricante.
1
:
o
s
s Qualquer segmento de tubo deve ter rastreabilidade assegurada, incluindo sobras da obra.
e
r
p
Im
9
1
5
5 Requisitos especícos
5
0
5
o
d
5.1 Inspeção de recebimento de materiais
i
d
e
P
( A inspeção de recebimento de materiais na obra deve ser executada de acordo com os critérios
3
1
-
denidos no Anexo B.
1
0
0
0
/
2
5.2 Armazenamento e preservação de materiais
0
4 .
7
0 5.2.1 Geral
.9
7
0
- 5.2.1.1 Os materiais devem ser preservados, levando-se em conta o tempo, o local e o tipo de
A
D armazenamento.
T
L
A
IC
5.2.1.2 Todos os materiais sujeitos à deterioração com o tempo devem ser armazenados de tal
F
Á forma que se possa utilizar primeiramente aqueles com maior tempo de armazenamento.
R
G
A 5.2.2 Tubos
R
O
IT 5.2.2.1 A estocagem dos tubos revestidos e não revestidos deve atender à ABNT NBR 16212.
D
E
T
E
G 5.2.2.2
R
A
utilizadasPara
cintaso de
manuseio dos
náilon (ou tubos similar),
material durante conforme
o carregamento e o 15637-1,
ABNT NBR descarregamento, devem
com largura ser
apropriada
T
- ou cabos de aço com ganchos especiais (patolas), para evitar danos nos tubos. Estes ganchos devem
o
iv ser revestidos de material mais macio que o material do tubo, sendo os ganchos projetados para
s
lu
c
conformarem-se à curvatura interna dos tubos. Os tubos revestidos podem ser movimentados nos
x pátios de armazenamento, por empilhadeiras com garfos est endidos, protegidos com borracha ou plástico.
e
o
s
u
ra
NOTA Para tubos concretados, cabos de aço podem ser utilizados diretamente no corpo do tubo, desde
p
a que não provoquem danos ao concreto.
r
a
l
p
m
e
x
E
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5.2.4.10 As válvulas armazenadas a céu aberto devem ter as suas extremidades protegidas, de modo
a impedir a entrada de poeira e umidade no seu interior.
5.2.5 Parafusos, porcas e arruelas
5.2.5.1 Parafusos, porcas e arruelas devem ser protegidos contra corrosão pela aplicação de graxa
anticorrosiva não solúvel em água, exceto quando esses materiais forem cadmiados, galvanizados ou
protegidos por outro processo de deposição.
T
A 5.2.8 Material de revestimento anticorrosivo
-
o
iv
s
5.2.8.1 Geral
lu
c
x
e 5.2.8.1.1 Os materiais necessários ao revestimento devem ser armazenados em local coberto e
o ventilado, de maneira a evitar danos, longe de eventuais fontes de calor e umidade, e nas embalagens
s
u
ra srcinais.
a
p
r
a
l 5.2.8.1.2 Os materiais devem ser armazenados de tal forma que possam ser utilizados primeiramente
p
m
e
aqueles com maior tempo de armazenamento.
x
E
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5.2.10.4.3 Eletrodos revestidos de baixo hidrogênio, quando na estufa de secagem, devem ser
dispostos em prateleiras, em camada não superior a 50 mm. A estufa deve ter prateleiras furadas, ou
em forma de grade, e afastadas das paredes verticais no mínimo em 25 mm.
5.2.10.4.4 A secagem de eletrodos revestidos de baixo hidrogênio deve obedecer à recomendação
especíca do fabricante. Caso não haja essa recomendação, os eletrodos revestidos devem ser
submetidos à secagem na temperatura de (350 ± 30) °C, durante 1 h, e mantidos na estufa de
manutenção da secagem na temperatura de (150 ± 15) °C.
5.2.10.4.5 A estufa
ter prateleiras para
furadas oumanutenção
em forma dedagrade;
secagem dos eletrodos
quando for usada revestidos de baixo
estufa portátil, esta hidrogênio
deve dispordeve
de
resistências elétricas, para manter a temperatura entre 80 °C e 150 °C.
5.2.10.4.6 Os eletrodos revestidos celulósicos dispensam a operação de secagem, podendo ser
)
4
1
utilizados após residência na estufa de armazenamento.
0
2/
1
1
5.2.11 Tintas, graxas e solventes
/
3
1
:
o 5.2.11.1 Os locais de armazenamento das tintas, vernizes, graxas, solventes e diluentes devem ser
s
s cobertos, bem ventilados, não sujeitos a temperaturas superiores a 40 °C, protegidos contra centelhas,
re
p descargas atmosféricas e raios diretos do sol.
Im
9
1
5 5.2.11.2 O armazenamento deve ser feito em local exclusivo e provido de sistema de combate a
5
0
5
incêndio.
o
d
i
d
e
5.2.11.3 O empilhamento máximo dos recipientes deve obedecer às recomendações do fabricante.
P
(
3 5.2.11.4 O armazenamento deve ser feito de forma tal que possibilite a retirada em primeiro lugar do
1
-
0
1 material mais antigo e que a movimentação seja feita de forma a evitar danos.
0
0
/
2
0
4
5.3 Locação e marcação da faixa de domínio, pista ou faixa de trabalho
.
7
0
.9
7
5.3.1 Geral
0
-
A 5.3.1.1 Em 5.3.1 são tratados requisitos válidos tanto para área rural como para área urbana.
D
T
L
A 5.3.1.2 A diretriz projetada somente pode ser alterada mediante análise prévia de viabilidade,
IC considerando eventuais implicações no dimensionamento hidráulico e mecânico do duto, licenciamento
F
Á ambiental e liberação cadastral/jurídica da nova faixa.
R
G
A
R 5.3.1.3 A locação da posição e cobertura de outros dutos, cabos de bra ótica e outras interferências
O
IT eventualmente existentes, em relação ao eixo da faixa e à superfície do terreno, deve ser feita de
D
E acordo com os seguintes critérios:
T
E
R G a) consulta a banco de dados georreferenciados, aos desenhos “como construído” e ao cadastro de
T
A empresas públicas ou privadas;
-
o
iv b) emprego de georradar (GPR) ou detector eletromagnético condutivo com apoio de rastreador
s
lu
c
x
DGPS. Adicionalmente, devem ser abertas trincheiras de inspeção escavadas manualmente,
e
o
para conrmação do posicionamento das mudanças de direção ou cruzamentos;
s
u
ra c) nos casos de paralelismo com interferências existentes, trincheiras de inspeção transversal
a
p
a
r à diretriz projetada para o duto, escavadas manualmente, devem ser abertas ao longo do trecho,
l
p para a comprovação da precisão do equipamento utilizado;
m
e
x
E
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d) colocação de sinalização provisória sobre os dutos ou cabos eventualmente existentes com
espaçamento máximo de 10 m; nas curvas, essa distância deve ser reduzida para 2 m, denindo
uma cor diferenciada para as estacas de cada duto ou cabo existente;
e) sinalização e proteção adequada dos suspiros, pontos de testes, peças especiais existentes,
leitos de anodo e cabos;
f) identicação e sinalização dos trechos em que dutos existentes estiverem com a cobertura inferior
à denida pelo estudo de inuência das cargas externas de terra e tráfego sobre estes, conforme
o previsto em 4.4.9;
g ) todas as informações relacionadas às interferências encontradas devem ser cadastradas e
georreferenciadas para inclusão na documentação “como construído”.
)
4
1 5.3.1.4 A locação e a marcação da faixa de trabalho devem ser realizadas a partir da diretriz do
0
2/ duto estabelecida no projeto, devendo ser identicadas as interferências, constantes ou não nos
1
1/ documentos de projeto, antes do início dos serviços, observando-se também os requisitos de 5.3.3.
3
1
:
o 5.3.1.5 A identicação de interferências é feita conforme 5.3.1.5.1 a 5.3.1.5.4.
s
s
e
r
p
Im 5.3.1.5.1 A localização das interferências deve ser feita mediante consulta ao projeto e pesquisa no
9
1 cadastro das outras concessionárias.
5
5
0
5
o
5.3.1.5.2 A sondagem de interferências deve ser feita por escavação manual ou por método de
d
i mapeamento não destrutivo seguido de correlação por escavação manual.
d
e
P
(
3 5.3.1.5.3 As interferências cadastradas em projeto ou conforme orientações recebidas das
1
-
0
1 concessionárias locais devem ser identicadas e marcadas no solo sobre a diretriz do duto.
0
0
/
0
2 5.3.1.5.4 As interferências cadastradas durante os serviços, constantes ou não no projeto, devem
4 .
7 fazer parte do documento “como construído”.
0
.9
7
0
-
5.3.1.6 Qualquer trabalho ou obra que passe ao longo ou cruze faixa de rodovia, ferrovia e hidrovia,
A quer seja municipal, estadual ou federal, servidão de passagem e área de risco, devem atender as
D
L
T prescrições anteriormente mencionadas e as exigências especícas destes órgãos e proprietários
A particulares relativas à sinalização e proteção da obra.
IC
F
Á
R 5.3.2 Área rural
G
A
O
R A faixa de domínio e a pista devem ser demarcadas a partir da diretriz estabelecida nos documentos
IT de projeto e de acordo com as seguintes condições:
D
E
T
E a) as testemunhas, eventualmente perdidas, devem ser realocadas topogracamente;
R G
A
T
-
b) as testemunhas devem ser colocadas nas laterais da faixa de domínio, em locais de fácil
o visibilidade, e com pouca possibilidade de serem afetadas por eventual terraplenagem;
iv
s
lu
c
x c) um marco de referência provisório deve ser xado a cada quilômetro;
e
o
s
u d) as laterais da faixa de domínio e da pista devem ser identicadas no máximo acada 50 m;
ra
a
p
a
r e) os pontos de inexão horizontais devem ser obrigatoriamente marcados.
l
p
m
e
x
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b) sinalização no local da obra, com objetivo de caracterizar a obra e separá-la com segurança do
tráfego de veículos e pedestres, principalmente crianças, devendo ser utilizados os seguintes
tipos:
5.3.3.7.3 Nenhuma atividade de obra pode ser iniciada, tanto na pista de rolamento quanto na
calçada, antes da autorização prévia junto à autoridade competente e antes que sua sinalização seja
)
4
1
executada.
0
2/
1 Os equipamentos que produzem ruídos devem possuir sistema de abafadores, para garantir que o
1/
3
:
1 nível de ruído provocado esteja dentro dos padrões aceitáveis à saúde humana.
o
s
s
e
r Após o término de cada turno, o local de trabalho deve permanecer sinalizado ou totalmente
p
Im
desobstruído conforme acordado com as autoridades.
9
1
5
5 NOTA Os horários de início e término das atividades são determinados pelas autoridades competentes,
0
5 visando a menor interferência possível no transito e na comunidade local.
o
d
i
d
e 5.3.3.7.4 Os dispositivos de sinalização devem obedecer às prescrições técnicas contidas no Código
P
(
3 de Trânsito Brasileiro e ser sempre mantidos em bom estado de conservação.
1
-
1
0 5.3.3.7.5 A m de não interromper o trânsito de pedestres e veículos, quando da abertura de valas,
0
0
/
0
2 devem ser colocados passarelas, pranchões e passadiços de madeira ou aço sobre a vala.
4 .
7
0
.9
5.3.3.7.6 Quando não houver posturas municipais, deve ser adotada a legislação estadual ou federal
7
0 atinente.
-
A
D
T 5.4 Abertura da pista
L
A
IC 5.4.1 Geral
F
Á
R
G 5.4.1.1 Em 5.4.1 são tratados requisitos válidos tanto para área rural como para área urbana.
A
R
O
IT
5.4.1.2 Devem ser pesquisadas e perfeitamente identicadas no local, antes da abertura da pista,
D
E as interferências com vias, tubulações de água, esgoto, gás e outras tubulações, cabos elétricos,
T
E
telefônicos e de bra ótica, drenos, valas de irrigação, canais e outras instalações superciais e
R G subterrâneas.
A
T
- 5.4.1.3 Deve ser dada preferência à remoção de rochas por meio de marteletes pneumáticos ou
o
iv hidráulicos, ou materiais expansivos, entretanto, se for necessário a utilização de material explosivo,
s
lu
c
x
devem ser observadas no mínimo as seguintes exigências:
e
o
s
u a) o procedimento de escavação na rocha com explosivos deve conter no mínimo os seguintes itens:
ra
a
p — autorização de autoridade competente;
r
a
l
p
m — atendimento às exigências das normas de segurança do Exército e da NR 19;
e
x
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— transporte;
— armazenamento;
— critérios de manuseio;
— detonação;
NOTA Quando a diretriz atravessar trechos especiais, como pomares, jardins, matas, reservas orestais
e áreas de reorestamento, entre outros, recomenda-se que a pista seja aberta com a largura estritamente
necessária ao lançamento do duto, evitando-se o rebaixamento do nível do terreno srcinal.
5.4.2.2 Somente em condições excepcionais, quando for concluído pela total inviabilidade técnica
dos serviços de montagem, são permitidos cortes que alterem os pers – transversal e longitudinal –
srcinais do terreno; todos os cortes devem ser executados de acordo com um projeto de terraplenagem
especíco, seguindo critérios adicionais de segurança contidos na NR 18.
5.4.2.3 Os raios
de curvamento deadotado,
a ser curvaturaconforme
horizontais e verticais
limites da pistaem
estabelecidos devem sercaso
5.7. No compatíveis com ode
de construção método
dutos
para produtos aquecidos, devem ser observados os raios mínimos de curvatura estabelecidos pelo
projeto.
)
4
1
5.4.2.4 A camada superior do solo removida, composta de matéria orgânica (inclusive folhas e
0 galhos), deve ser estocada para posterior reposição nos taludes de corte, nos aterros, na própria pista
2/
1
1/
e nas áreas de descarte, quando da restauração, devendo ser evitada sua contaminação pela mistura
3
:
1 com outros materiais retirados da pista.
o
s
s
e
r 5.4.2.5 Os descartes de vegetais e materiais provenientes da abertura da pista devem ser
p
Im
cuidadosamente dispostos em locais adequados, preferencialmente fora da faixa de domínio, com
9
1 prévio consentimento do proprietário ou aprovação da autoridade competente. Estes locais devem ter
5
5
0
inclinações compatíveis com a natureza do material constituinte, se necessário com a execução de
5 bermas, evitando, assim, deslizamento e obstrução de mananciais e benfeitorias de terceiros.
o
d
i
d
e 5.4.2.6 Deve ser executado um sistema provisório de drenagem (calhas, calhas de crista, canaletas
P
(
3 e saídas laterais, entre outros) conformado na pista, evitando-se erosões superciais da pista, áreas
1
-
0
1 terraplenadas, encostas e áreas de descartes, bem como o carreamento de materiais para terrenos
0
0
/
mais baixos.
2
0
4 .
7 5.4.2.7 Devem ser executados todos os serviços provisórios necessários à preparação da pista, como
0
.9
7
estivas, pontilhão, bueiros, passagens temporárias etc., sendo que todos os dispositivos auxiliares de
0 construção e montagem, quando utilizados, devem sertotalmente retirados após a execução dasobras.
-
A
D
L
T 5.4.2.8 Deve ser preparado o projeto de estabilização e proteção da pista e áreas terraplenadas
A circunvizinhas, a partir do cadastramento das rampas, taludes e sondagens geotécnicas.
IC
F
Á
R 5.4.2.9 Deve ser evitado que os talvegues srcinais dos cursos d’água interceptados sejam assoreados
G
A pelo material de terraplenagem, com o consequente lançamento do duto em cota superior à linha do
R
O talvegue srcinal.
IT
D
E 5.4.2.10 Os eventuais acessos de serviço à pista devem ser executados, observando-se que:
T
E
R G a) somente podem ser executados com a autorização prévia e formal dos proprietários e autoridades
A
T
-
competentes;
o
iv
lu
s b) devem possibilitar o trânsito de veículos ou equipamentos, durante a execução dos serviços;
c
x
e
o
s
c) devem possuir condições de rampa, de desenvolvimento e de drenagem compatíveis com os
u equipamentos e veículos a serem utilizados.
ra
a
p
a
l
r 5.4.2.11 A terraplenagem deve ser feita de maneira a minimizar interferências com canais, valas de
p irrigação, de drenagem e outras instalações existentes. No caso de canais com diques de proteção ou
m
e
x
E
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açudes mais elevados que a pista e que tenham que ser cortados, eles devem car abertos o menor
tempo possível.
5.4.2.12 Tanto quanto possível, deve ser evitada a realização de aterros na pista, os quais, quando
necessário, devem ser realizados de forma controlada, de modo a ser obtido um grau de compactação
no mínimo igual ao das condições locais. As saídas de água sobre as saias dos aterros devem ser
evitadas; quando indispensável, a região atingida do aterro deve ser adequadamente protegida.
5.4.2.13 Recomenda-se que o greide acabado da pista tenha uma declividade transversal para o lado
oposto ao da vala com o valor máximo de 2 %.
5.4.2.14 Deve ser executada a drenagem da pista conforme 5.14, a m de assegurar o bom escoamento
das águas.
)
4
1 5.4.2.15 Onde for necessário, devem ser executados serviços de rebaixamento do lençol d’água.
0
2/
1
1/ 5.4.2.16 Nas travessias de cursos d’água, a abertura da pista deve ser feita de forma a evitar o
3
:
1 represamento ou diminuição da seção de escoamento.
o
s
s
e
r 5.4.2.17 Os cursos d’água, que srcinalmente escoem para ou sobre a pista, devem ser desviados e
p
Im canalizados. Nos casos em que não for possível executar o desvio dos cursos d’água, ou em que a
9
1 abertura da pista interferir nos mananciais, devem ser executadas as obras que se zerem necessárias,
5
5
0
para evitar o arraste de material, a erosão da pista ou a destruição do manancial.
5
o
d
i 5.4.2.18 Quando a pista atravessar áreas ocupadas por vegetações arbóreas, devem ser respeitadas
d
e
P
(
as diretrizes do código orestal ou órgão competente local e ser tomados os seguintes cuidados:
3
1
-
0
1 a) o tombamento das árvores deve ser sobre a faixa;
0
0
/
0
2 b) as árvores de grande porte devem sofrer desgalhamento prévio, de modo a não atingir a vegetação
4 .
7 fora da faixa;
0
.9
7
0
-
c) devem ser executados o destocamento e a remoção de raízes ao longo da vala;
A
D
L
T d) devem ser removidos os tocos e raízes que possam impedir o livre trânsito de veículos e equipa-
A mentos pela pista.
IC
F
Á
R 5.4.2.19 Os trabalhos de limpeza e terraplenagem da pista devem ser executados de forma a evitar
G
A
a destruição de instalações preexistentes. A remoção de instalações preexistentes somente deve ser
O
R realizada depois de obtida a permissão do proprietário ou da respectiva companhia concessionária.
IT
D 5.4.2.20 Os blocos de rocha que se apresentam em posição perigosa nas laterais da pista devem ser
E
T
E
removidos ou estabilizados.
R G
A 5.4.2.21 As testemunhas e demais sinalizações provisórias removidas durante a abertura da pista
T
- devem ser recompostas e mantidas durante toda a obra.
o
iv
s
lu 5.4.2.22 Sempre que a pista atravessar uma cerca, antes que ela seja desmontada, o proprietário do
c
x
e terreno deve ser noticado. Toda cerca atravessada pela pista deve ser reforçada antes da abertura.
o Sempre que a passagem não estiver sendo utilizada, a cerca deve ser provisoriamente reconstruída
s
u
ra
e mantida fechada.
a
p
a
l
r 5.4.2.23 A utilização de germicidas, bactericidas e herbicidas, durante a execução dos serviços, deve
p
m ser evitado assim como a prática de queimadas para a limpeza da faixa de domínio.
e
x
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e) raios mínimos de curvatura para dutos para produtos aquecidos conforme projeto;
f) nos casos em que a relação diâmetro nominal/espessura da tubulação for superior a 50, deve ser
prevista na determinação da profundidade da vala a instalação de uma camada com espessura
de 20 cm, composta de material isento de pedras e raízes, imediatamente abaixo da geratriz
inferior do tubo.
5.5.2 Piquetes para demarcação, em áreas rurais, de curvas horizontais curvadas mecanicamente
devem ser colocados a cada 2 m, em área urbana, e a demarcação deve ser feita com uma sinalização
apropriada, indicando inclusive o início e o m de cada tubo curvado.
5.5.3 A locação do eixo e do fundo da vala deve ser realizada por levantamento planialtimétrico,
vericando o atendimento ao projeto executivo. Devem estar indicadas, em planta, as diretrizes dos
dutos existentes e os pontos detectados com cobertura insuciente.
)
4
0
1 5.5.4 A locação e a sinalização da posição do eixo da vala em relação a outros dutos existentes
2/ devem ser feitas observando-se os critérios previstos no 5.3.1.3.
1
1/
3
:
1 5.5.5 A abertura da vala deve ser programada em função das demais frentes de serviço, de modo a
o
s
s mantê-la aberta o menor tempo possível.
e
r
p NOTA Recomenda-se que a abertura e preparação da vala sejam realizadas somente após a preparação
Im
9 da coluna para abaixamento, exceto no caso mencionado em 5.6.11 e em áreas que apresentem interferências
1
5
5
subterrâneas que possam inuenciar o projeto da coluna a ser abaixada.
0
5
o
d
5.5.6 A abertura da vala deve ser cercada de cuidados prévios, observando as determinações contidas
i
d
e
nas autorizações emitidas pela autoridade competente ou proprietários, como: dias e horários estabe
-
P
(
3 lecidos para a passagens
execução, método, sinalização, extensão de valadeaberta, tapumes, remanejamento
1
- interferências, provisórias, escoramentos, proteções estruturas
e edicações adjacentes.de
1
0
0
0
/ 5.5.7 Devem ser executados serviços topográcos durante as operações de abertura da vala, com
2
0
4 .
a nalidade de locar o eixo e de fazer o levantamento planialtimétrico do fundo da vala. Este levanta-
7
0 mento serve de base para a preparação do programa de curvamento dos tubos e rastreamento das
.9 interferências aéreas e enterradas, como: edicações, benfeitorias, ferrovias, rodovias, cursos d’água,
7
0
- áreas inundáveis, cabos elétricos, dutos, bras óticas e outros trechos especiais.
A
D
T 5.5.8 Em áreas rurais, nos pontos onde o tubo for curvado, a vala deve ser pelo menos 30 cm mais
L
A larga (nas curvas horizontais) e mais profunda (nas curvas verticais) do que as dimensões srcinais,
IC
F
Á
a m de permitir a instalação do duto.
R
G
A
5.5.9 Devem ser removidas todas as irregularidades existentes no fundo e laterais da vala, de forma
O
R a garantir o apoio contínuo do duto. Em caso de abertura de vala em terreno rochoso, as pontas de
IT rocha ou matacões devem ser cortadas no mínimo 20 cm (para terrenos consistentes) ou 50 cm (para
D
E terrenos moles) abaixo da geratriz inferior do duto, depois de instalado no fundo da vala.
T
E
R G 5.5.9.1 O espaço sob o duto deve ser preenchido com material que não deforme o revestimento,
A
T de forma que o tubo e o revestimento não venham a sofrer danos pelo contato com a rocha, mesmo
-
o após possíveis recalques do solo, garantindo condição de apoio contínuo.
iv
s
lu 5.5.9.2 O solo utilizado para revestimento do fundo da vala deve ser retirado preferencialmente do
c
x
o
e material escavado da própria vala, e ser isento de matéria orgânica, torrões, raízes, pedras etc.
s
u
ra 5.5.9.3 Alternativamente, podem ser adotados os seguintes métodos para proteção do duto:
a
p
r
a
l
p
a) aplicação de revestimento nas paredes e fundo da vala, de forma a garantir a regularidade da
m
e
seção da vala;
x
E
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b) utilização de apoiosde sacos de areia ou de solo selecionado, espaçados acada 3 m no máximo,
de forma a evitar qualquer contato dos tubos com o fundo da vala; este método somente pode ser
aplicado nos casos em que a relação diâmetro nominal/espessura da tubulação for inferior a 50;
c) envolvimento dos tubos com jaqueta de concreto de proteção mecânica;
d) outros métodos, desde que seja assegurada a integridade do revestimento anticorrosivo e do
próprio tubo, ao longo de sua vida útil estimada no projeto.
5.5.13 Nas proximidades de árvores, previamente ao corte das raízes na diretriz da vala, deve
ser avaliada a necessidade de proteção do duto e escoramento da árvore, considerando eventual
tendência ao tombamento da árvore e futuro crescimento da raiz na direção do duto.
5.5.14 O material proveniente da escavação, em área urbana, quando considerado inservível, deve
ser prontamente transportado para bota-fora em local previamente aprovado.
5.5.15 No local onde é executada a interligação de colunas ou trechos de dutotie-in)
( no interior
da vala, esta deve ser alargada para ambos os lados e aprofundada além da sua cota de fundo
projetada. Estesoldagem,
acoplamento, acréscimoinspeção
de escavação localizadodedajuntas
e revestimento vala deve
sejampermitir que oscom
executados serviços de
segurança,
devendo ser prevista a condição de estabilidade do solo das paredes da vala, em conformidade com a
NR 18.
) NOTA Recomenda-se a utilização de blindagem metálica para atendimento do escoramento necessário
4
0
1 na execução dos trabalhos em 5.5.10 d) e 5.5.15, incluindo travamento para o tubo, no local onde houver
2/ pessoas trabalhando dentro da vala.
1
1/
3
:
1 5.5.16 Em faixas com dutos existentes, previamente à escavação para abertura de vala, execução
o
s
s de tie-ins ou diques, deve ser instalada sinalização por barreira física composta por estacas e tas de
e
r sinalização, com a nalidade de denir o limite físico máximo para escavação.
p
Im
9
1
5.5.17 Nas escavações em áreas alagadas realizadas com escavadeiras instaladas em cima de balsas
5
5 ou utuantes, a sua movimentação e alinhamento devem ser feitos por dois guinchos posicionados
0
5
o
próximos a cada margem, tracionando alternadamente o conjunto.
d
i
d
e
P
5.6 Transporte, distribuição e manuseio (incluindo carga e descarga) de tubos e outros
(
3
1
-
materiais
1
0
0 5.6.1 As operações de transporte, distribuição e manuseio de tubos e outros materiais devem receber
0
/
0
2 grandes cuidados e atenção, visando à preservação deles; as operações de transporte de materiais,
4 . especialmente dos tubos, devem ser realizadas de acordo com as disposições das autoridades
7
0 responsáveis pelo trânsito na região atravessada. Deve ser evitado que as ruas, rodovias federais,
.9
7
0 estaduais e municipais ou estradas particulares sejam obstruídas durante o transporte. O transporte
-
A deve ser feito de forma a não constituir perigo para o trânsito normal de veículos.
D
T
L
A
5.6.2 No transporte de tubos, a carga deve ser disposta de modo a permitir amarração cuidadosa
IC
F
e rme, a m de que esta não danique o tubo ou seu revestimento. Todas as correntes e cabos
Á
R
usados para xar a carga devem ser cuidadosamente almofadados nos locais de contato com os
G tubos. Proteções adicionais devem ser previstas a m de proteger os ocupantes da cabine do veículo
A
R transportador dos tubos, em casos de movimentação inesperada da carga. Antes de desamarrar
O
IT a pilha para descarga, deve ser feita uma inspeção visual, a m de vericar se os tubos estão
D
E convenientemente apoiados, sem risco de rolamento.
T
E
R G 5.6.3 Durante estas atividades, devem ser mantidos nos locais de armazenamento e nos locais de
T
A distribuição de tubos ao longo da faixa pessoal e equipamentos adequados ao manuseio dos tubos e
- outros materiais, bem como devem ser tomados cuidados quanto à manutenção, segurança e limpeza
o
iv permanente da área.
s
lu
c
x
e 5.6.4 Os tubos devem ser distribuídos ao longo da faixa, de maneira a não interferirem na utilização
o
u
s normal dos terrenos atravessados.
ra
p
a 5.6.5 Os tubos devem ser distribuídos, após a aprovação da planilha de distribuição com base no
r
a
l projeto executivo, conforme 4.7.2. Esta planilha deve ser de total conabilidade, para permitir a perfeita
p
m
e
rastreabilidade dos tubos e a totalização do comprimento real do duto ao nal da montagem.
x
E
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5.6.7 Para o manuseio dos tubos durante carregamento ou descarregamento, devem ser utilizados
os procedimentos conforme 5.2.2.2.
5.6.8 Com a nalidade de guiar os tubos durante sua movimentação, cordas devem ser xadas nas
suas extremidades, de modo a evitar golpes inesperados e movimentos bruscos.
5.6.9 Para o descarregamento de feixes de tubos (tubos de pequeno diâmetro), devem ser utilizadas
)
4
1 cintas de náilon. As cintas devem se ajustar ao feixe, de modo a impedir movimentos relativos entre
0
2/ os tubos.
1
1/
3
:
1 5.6.10 Os equipamentos utilizados na distribuição dos tubos (desle) devem ter as suas lanças
o protegidas com borracha, feltro ou material similar.
s
s
re
p
Im 5.6.11 Os tubos devem ser preferencialmente distribuídos antes da abertura da vala. Nos trechos em
9
1 que for necessário o emprego de explosivos para a abertura da vala, a distribuição de tubos deve ser
5
5
0
executada após a sua escavação.
5
o
d
i 5.6.12 Nas rampas, com inclinação longitudinal igual ou superior a 20°, deve ser executada ancoragem
d
e
P
(
provisória dos tubos distribuídos na pista, para evitar o seu deslizamento ou rolamento. A ancoragem
3 provisória deve ser executada nas duas extremidades de cada tubo, utilizando, na extremidade inferio
r,
1
-
0
1 um calço de topo, e, na extremidade superior, dois calços laterais.
0
0
/
2
0 5.6.13 Os tubos, quando distribuídos ao longo da faixa, devem ser apoiados com cuidado, de forma a
4 .
7
0
impedir a ocorrência de danos ao bisel e ao revestimento anticorrosivo. Os tubos devem ser apoiados
.9
7
sobre sacos com material selecionado, isento de pedras e raízes, e devem car no mínimo a 30 cm
0 do solo.
-
A
D
L
T 5.6.14 Em caso de eventuais danos aos tubos revestidos, estes devem ser imediatamente inspecio-
A nados e reparados.
IC
F
Á
R 5.6.15 Recomenda-se que os tubos de menor diâmetro não sejam transportados dentro dos de maior
G
A diâmetro.
R
O
IT 5.7 Curvamento de tubos
D
E
T
E
G 5.7.1 O curvamento de oleodutos,
tubos a frio ou natural deve atender a esta Norma, ao disposto na
R
A
ABNT NBR 15280-1, para e ABNT NBR 12712, para gasodutos. O curvamento a quente
T por indução deve atender à ABNT NBR 15273 e aos requisitos do projeto.
-
o
iv
s NOTA Para o curvamento por indução, recomenda-se selecionar, entre os tubos disponíveis no canteiro,
lu
c aqueles com maior espessura real e maior carbono equivalente, a m de compensar as perdas de espessura
x
e
o e propriedades mecânicas decorrentes do processo.
s
u
ra
a 5.7.2 As características dos equipamentos de curvamento devem ser adequadas aos tubos a serem
p
a
l
r curvados (diâmetro, espessura, material e revestimento).
p
m
e
x
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5.7.3 Para adequação ao projeto de terraplenagem e abertura da vala, no que se refere aos seus
raios horizontais e verticais, o raio mínimo de curvatura do tubo deve ser previamente vericado, por
meio de um teste de qualicação, utilizando-se os tubos a serem aplicados, observando-se o disposto
em 5.7.1.
5.7.3.1 O teste de qualicação deve ser realizado, distribuindo, ao longo de um tubo revestido, golpes
com valores progressivos de ângulo até a ocorrência de enrugamento acima do limite estabelecido
em 5.7.4 c) ou danos observáveis no revestimento anticorrosivo.
5.7.3.2 Posteriormente, o tubo testado deve ser examinado nas regiões mais tracionadas e nas
mais comprimidas, determinando o limite angular aceitável por golpe, sem danos ao revestimento,
atendendo aos critérios de ovalização e espessura de parede apresentados nesta Norma, na
ABNT NBR 15280-1, para oleodutos, e ABNT NBR 12712, para gasodutos.
)
4 5.7.3.3 Todos os parâmetros envolvidos nesse tubo testado devem ser registrados em relatório
1
0
2/ especíco para incorporação na documentação “como construído”, de acordo com o descrito na
1
1
3
/ Seção 10.
1
:
o
s
s 5.7.4 O método de curvamento deve ser previamente aprovado, e os tubos curvados obtidos devem
e
p
r atender às seguintes condições mínimas de inspeção:
Im
9 a) não são permitidas reduções em qualquer ponto do diâmetro externo do tubo, especicado na
1
5
5
0 norma dimensional de fabricação, em mais de 2,5 %;
5
o
d
d
i b) não são permitidos trincas e danos mecânicos no tubo, no revestimento ou no isolamento;
e
P
(
3 c) os enrugamentos são permitidos dentro dos requisitos especicados pelo ASME B31.4, para
1
-
0
1 oleodutos, e pelo ASME B31.8, para gasodutos;
0
0
/
2
0 d) todos os tubos curvados devem ser inspecionados por passagem de gabarito interno para vericar
4 .
7
0
se a ovalização está dentro do prescrito na alínea a);
.9
7
0
- e) para a determinação do diâmetro da placa do gabarito, deve ser utilizada a seguinte equação:
A
D
L
T DP = 0,975D – 2e
A
IC
F onde
Á
R
G
A
DP é o diâmetro da placa, expresso em milímetros (mm);
R
O
IT D é o diâmetro externo do tubo, expresso em milímetros (mm);
D
E
T
E e é a espessura nominal de parede do tubo, expressa em milímetros (mm).
R G
A
T f) a placa calibradora deve passar pelo interior do tubo curvado sempre perpendicularmenteao seu
-
o eixo;
iv
s
lu
c
x g) nas curvas feitas de tubos revestidos ou isolados, deve ser feita cuidadosa inspeção visual
e
o em toda a superfície do tubo curvado para vericar possíveis danos causados no revestimento
s
u anticorrosivo ou no isolamento;
ra
a
p
a
r h) deve ser feita inspeção visual em toda a superfície do tubo, para vericar possíveis danos nos
l
m
p biséis e no corpo;
e
x
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i ) em cada extremidade do tubo curvado, deve ser deixado um comprimento reto mínimo, conforme
determinado no teste de qualicação;
k) nos tubos com solda longitudinal, não é permitida a coincidência da solda longitudinal com a
geratriz mais tracionada ou mais comprimida, devendo o curvamento ser executado de forma que
a solda longitudinal seja localizada o mais próximo possível da geratriz correspondente ao eixo
neutro do tubo curvado, com uma tolerância de ± 30°;
l ) nos tubos que contenham solda circunferencial, estes devem ser curvados de modo que a solda
não seja posicionada dentro da sela da curvadeira. Caso seja necessário posicionar a solda
)
circunferencial no interior da sela, a solda deve ser 100 % radiografada após o curvamento.
4
1
0
2/ m) o curvamento de tubos com solda longitudinal deveser realizado de modo a evitar, durante a
1
1/ soldagem, a coincidência das soldas longitudinais, mantendo a defasagem mínima prevista
3
:
1 em 5.9.22;
o
s
s
p
e
r n) antes do curvamento, pelo menos um ponto da geratriz que vai ser mais comprimida deve ser
Im marcado à tinta;
9
1
5
5
0
o) devem ser marcadas à tinta as seções do tubo a serem golpeadas duranteo curvamento;
5
o
d
i p) o tubo já curvado não pode ter aumentado o seu raio de curvatura;
d
e
P
(
3 q) nos tubos com solda longitudinal do tipo resistência elétrica, a região da solda deve ser previamente
1
-
0
1 marcada à tinta;
0
0
/
0
2 r ) o tubo curvado deve ter a posição de sua geratriz superior marcada junto às extremidades;
4 .
7
0
.9 s) no caso de dutos utilizando tubos com solda longitudinal, alocalização da solda longitudinal após
7
0
-
a montagem deve atender ao disposto em 5.9.7.
A
D
L
T 5.7.5 Deve ser assegurado que o curvamento natural não ultrapasse o limite elástico do material,
A sendo o raio mínimo calculado pela seguinte equação:
IC
F
Á D
R Ec ⋅
G
A R = 2
R 0, 9 ⋅ Sy 0, 7 ⋅ P ⋅ D
IT
O − − ⋅ ∆θ
⋅c
E α
D
2⋅e
E
T
E onde
R G
A
T
-
R é o raio mínimo de curvatura para curvamento natural, expresso em centímetros (cm);
o
iv
s Ec é o módulo de elasticidade do aço, expresso em megapascal (MPa);
lu
c
x
e
o Sy é a tensão mínima de escoamento especicada, expressa em megapascal (MPa);
s
u
ra D é o diâmetro externo do tubo, expresso em centímetros (cm);
a
p
r
a
l
p e é a espessura nominal da parede do tubo, expressa em centímetros (cm);
m
e
x
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α é o coeciente de dilatação térmica linear do aço, expresso em graus Celsius a menos um (°C-1);
NOTA 2 ou
ambiente, P é a pressão mínima de teste hidrostático para duto transportando produto à temperatura
P é a pressão de projeto para duto transportando produto aquecido.
)
4 5.7.6 O curvamento natural é um processo que só deve ser empregado para dutos enterrados.
1
0
2/
1
1
5.7.7 Os tubos curvados devem ser marcados com pintura externa com as seguintes informações:
/
3
1
:
o a) número do tubo;
s
s
e
r
p b) ângulo e raio da curva;
Im
9
1 c) posição da geratriz superior (na montagem);
5
5
0
5
o
d
d) material e espessura do tubo;
i
d
e
P
(
3 e) local de aplicação;
1
-
1
0
0
f) sentido da montagem;
0
/
2
0
4 .
5.8 Revestimento externo com concreto de tubos
7
0
.9 5.8.1 Materiais, métodos e procedimentos de revestimento externo com concreto
7
0
-
A
D 5.8.1.1 O revestimento externo com concreto dos tubos, feito após seu revestimento anticorrosivo ou
T
L isolamento, deve ser executado de acordo com um procedimento qualicado, que deve ser elaborado
A
IC de forma a atender aos requisitos especicados em projeto e nesta Norma, devendo abordar no
F
Á mínimo os seguintes itens:
R
G
A
R
a) xação do tubo durante a aplicação do revestimento;
O
IT
D b) materiais a serem utilizados, inclusive os aditivos necessários para redução do tempo de pega;
E
T
E
R G c) traço do concreto;
A
T
- d) relação água-cimento;
o
iv
s
lu e) método e sequência de aplicação;
c
x
e
o
s f) desforma e tempo de desforma;
u
ra
p
a g) espessura e peso especíco do revestimento;
r
a
l
p
m h) taxa de aquecimento e de resfriamento, durante a cura;
e
x
E
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j ) inspeção e reparos;
5.8.1.2 Antes do início dos serviços, o procedimento deve ser vericado, por meio da preparação
do traço de concreto proposto e da execução de ensaios de laboratório, para a determinação do peso
especíco, da plasticidade (slump test) e da resistência mecânica. Os ensaios devem ser executados
de acordo com o descrito em 5.8.3
)
4
1
0
2/
5.8.1.3 O cimento deve atender às seguintes especicações:
1
1/
3
1 a) Portland comum – conforme ABNT NBR 5732;
:
o
s
s
e
r
b) Portland de alta resistência inicial – conforme ABNT NBR 5733;
p
Im
9 c) Portland de alto-forno – conforme ABNT NBR 5735.
1
5
5
0
5 5.8.1.4 Os agregados para o concreto devem atender à ABNT NBR 7211.
o
d
i
d
e 5.8.1.5 A granulometria dos agregados deve ser determinada de acordo com a ABNT NBR NM 248.
P
(
3
1
- 5.8.1.6 A água utilizada na mistura e na cura do concreto deve ser isenta de impurezas.
1
0
0
0
/
2 5.8.1.7 A tela de reforço (gaiola) deve estar em conformidade com a ABNT NBR 7481.
0
4 .
7
0 5.8.1.8 A tela de reforço deve ter o material, o tamanho da malha e outras características compatíveis
.9
7
0
com o método de revestimento externo com concreto qualicado, obedecendo ainda aos seguintes
-
A
parâmetros:
D
T
L
A
a) para espessura de concreto inferior a 38 mm, os vergalhões devem ser de diâmetro igual ou
IC maior que 2 mm;
F
Á
R
G b) para espessura de concreto igual ou superior a 38 mm, os diâmetros mínimos dos vergalhões
A
R devem ser de 3 mm para o vergalhão transversal e de 5 mm para o longitudinal.
O
IT
D
E
5.8.1.9 Os materiais a serem utilizados devem ter suas qualidades certicadas pelo fornecedor; caso
T
E
contrário, devem ser submetidos a ensaios de laboratório, para qualicação do fornecedor e para
R G comprovação do atendimento aos requisitos especicados nesta Norma e no projeto.
A
T
o
- 5.8.1.10 Devem ser feitos novos ensaios, sempre que houver mudança da fonte fornecedora dos
iv materiais ou suspeita sobre a qualidade do material fornecido ou quando for comprovado que o
s
lu material foi armazenado de forma inadequada.
c
x
e
o
u
s 5.8.1.11 A amostragem para inspeção no recebimento e os requisitos para armazenamento devem
ra atender às normas de especicação dos materiais.
a
p
r
a
l
p 5.8.1.12 Todos os tubos a serem concretados, depois de posicionados nos apoios, devem sofrer
m inspeção visual e ensaio de descontinuidade elétrica por detector de falhas.
e
x
E
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5.8.1.14 A superfície do revestimento ou do isolamento térmico do tubo a ser concretado deve estar
livre de graxa, óleo, terra e outras impurezas.
5.8.1.15 Os tubos devem ser xados de forma a permanecerem imóveis durante o revestimento
externo com concreto.
5.8.1.16 As gaiolas devem car concêntricas em relação ao eixo do tubo e na metade da espessura
do revestimento de concreto. A centralização deve ser feita por espaçadores não metálicos.
5.8.1.17 As gaiolas devem ser colocadas juntas, de maneira que os seus últimos os verticais quem
o mais próximo possível um dos outros.
)
4
1
0
2/
5.8.1.18 Nos casos em que o método de revestimento externo com concreto necessitar de vibração
1
1/ do concreto, deve ser utilizado vibrador elétrico ou pneumático, de contato ou de parede, acionado
3
:
1 por excêntrico.
o
s
s
re 5.8.1.19 A gaiola deve terminar a 25 mm das extremidades do revestimento de concreto.
p
Im
9
1
5.8.1.20 O revestimento de concreto deve terminar no mínimo a 200 mm da extremidade do
5
5
0
revestimento anticorrosivo ou do isolamento térmico.
5
o
d
d
i 5.8.1.21 O concreto pode ser aplicado pelo método de vazamento e vibração, projeção ou outro
e método previamente aprovado.
P
(
3
1
-
1 5.8.1.22 Os tubos concretados só devem ser manuseados depois de decorrido o tempo necessário
0
0
0 para que a sua movimentação não ameace a integridade do revestimento. Esse tempo deve variar
/
0
2 de acordo com o método empregado, os aditivos de aceleração de pega etc., e deve constar no
4
7
. procedimento qualicado.
0
.9
7
0 5.8.1.23 As áreas do tubo concretado que entrarem em contato com os acessórios de movimentação
-
A devem ser inspecionadas e reparadas, se necessário.
D
T
L
A 5.8.1.24 Quando o revestimento externo com concreto for interrompido, para o seu reinício, após
IC o endurecimento do concreto, deve-se lavar com água em abundância e aplicar nata de cimento na
F
Á junta.
R
G
A
R 5.8.1.25 Para o aumento do peso especíco do concreto, pode ser usado minério de ferro em
O
IT substituição parcial ou total da pedra britada.
D
E
T
E
5.8.1.26 Todos os agregados devem ser isentos de quantidades prejudiciais de sais, álcalis
, impurezas
R G orgânicas, argila e outras substâncias nocivas que possam prejudicar a qualidade do concreto.
A
T
- 5.8.1.27 Os tubos, após concretados, devem ser externamente identicados, onde cabível, com as
o
iv
s
seguintes informações:
lu
c
x
e a) data do revestimento externo com concreto;
o
s
u
ra
b) espessura do revestimento de concreto;
a
p
r
a
l c) peso do tubo concretado;
p
m
e
x
E
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5.8.3.8 Para revestimento externo com concreto feito pelo método de projeção, a espessura média do
revestimento deve ser vericada, indiretamente, por meio de medições do perímetro da circunferência
da seção do tubo, admitindo-se uma tolerância de (0 + 10) % da espessura do revestimento de concreto
denido pelo projeto, satisfazendo a seguinte condição:
Pm D + 2f
e≤ − ≤ 1,1e
2π 2
onde
e é a espessura do revestimento de concreto denida pelo projeto, expressa em milímetros
(mm);
Pm é o perímetro médio dacircunferência medido em quatro seções ao longo do tubo, igualmente
) espaçadas, sendo duas nas extremidades e as outras duas nos terços do vão, expresso em
4
1
0
2
milímetros (mm);
/
1
1/
3
1
D é o diâmetro externo do tubo, expresso em milímetros (mm);
:
o
s
s f é a espessura nominal do revestimento anticorrosivo ou do isolamento térmico, expressa em
re
p milímetros (mm).
Im
9
1 5.8.4 Critérios de aceitação, rejeição e reparos no concreto
5
5
0
5
o
d
5.8.4.1 Antes da cura
i
d
e
P
(
3 5.8.4.1.1a 0,10
Podem ser feitos reparos manuais no revestimento antes da cura, se aafetado
área danicada for
1
- inferior m2. Estes reparos devem ser feitos removendo-se o revestimento até a altura
1
0
0
da tela de reforço, tomando cuidado para não danicá-la.
0
/
2
0
4 .
5.8.4.1.2 Caso a área danicada exceda 0,10 m 2, mas não se estenda por mais de 1 m ao longo
7
0 do tubo, o reparo deve ser feito removendo-se todo o concreto da área afetada, inclusive abaixo da
.9
7
0
tela de reforço, e completando o reparo manualmente, incluindo o revestimento anticorrosivo ou o
-
A
isolamento térmico.
D
T
L 5.8.4.1.3 Se a área danicada exceder 0,10 m2 ou se estender por mais de 1 m ao longo do tubo,
A
IC o tubo deve ser novamente revestido.
F
Á
R
G 5.8.4.2 Após a cura
A
R
O 5.8.4.2.1 Danos causados na desmoldagem ou esmagamento, causados por impacto durante a
IT
D
E
movimentação e o armazenamento dos tubos conectados, devem ser reparados ou não, segundo os
T critérios estabelecidos a seguir:
E
R G
A a) com perda de no máximo 25 % da espessura total ocorrendo em área menor que 0,10 m2 e onde
T
- o concreto restante é rme, o tubo deve ser aceito sem reparos;
o
iv
s
lu
c b) com perda de no máximo 25 % da espessura total em área superior a 0,1 m2 e inferior a 0,3 m2,
x
e o concreto que restar nesta área deve ser removido até exposição da gaiola, a m de propiciar o
o
u
s engaste do material de reparo;
ra
a
p
r
c) se a área danicada for maior que 0,30 m2, o concreto deve ser reparado removendo-se o
a
l
p revestimento em toda a periferia do tubo ao longo da área afetada. O revestimento anticorrosivo
m
e ou o isolamento térmico deve ser devidamente reparado.
x
E
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5.8.4.2.2 O concreto usado no reparo do revestimento deve ter as mesmas características daquele
aplicado srcinalmente.
5.8.5 Nas travessias, cruzamentos e onde indicado no projeto, as juntas de campo de tubos revestidos
externamente com concreto devem ser igualmente concretadas com as mesmas características
construtivas utilizadas nos tubos.
Não é necessária a concretagem das juntas de campo:
a) existem
nas travessias e locais
materiais (comoalagáveis
pedras eonde é possível
raízes) inspecionar
que possam o fundo
danicar da vala e constatar
o revestimento do duto; que não
b) nos cruzamentos em que não é requerida a concretagem de tubos.
) 5.8.6 Devem ser minimizados os resíduos e respingos de concreto srcinados durante o processo
4
0
1 de concretagem de tubos e juntas, evitando ao máximo que caiam diretamente sobre o solo. Todos
2
1
/ os resíduos e respingos devem ser removidos para local adequado, visando impedir que venham a
1
3
/ provocar impacto ambiental.
1
:
o
s
s
e
5.9 Soldagem
r
p
Im 5.9.1 A soldagem deve obedecer ao disposto nas seguintes normas:
9
1
5
5
0
a) para oleodutos — ASME B31.4;
5
o
d
d
i b) para gasodutos — ASME B31.8.
e
P
(
3 5.9.2 A preparação das extremidades para a soldagem de topo deve estar de acordo com o
1
-
1 ASME B31.4, para oleodutos, e ASME B31.8, para gasodutos.
0
0
0
/
2 5.9.3 A ajustagem das peças para soldagem deve ser vericada por meio de gabarito apropriado e
0
4 . aferido.
7
0
.9
7
0
5.9.4 A qualicação de procedimentos de soldagem deve ser feita de acordo com a API STD 1104,
- sendo que, para componentes e complementos, pode ser usado, como alternativa, o ASME BPVC
A
D
T
Section IX.
L
A
IC 5.9.5 Quando necessária a remoção de uma solda circunferencial, esta deve ser feita seccionando-
F
Á se um anel de no mínimo 100 mm de comprimento contendo a solda na sua porção média.
R
G
A 5.9.6 Para a eliminação da oxidação supercial, todas as extremidades biseladas para soldagem
R
O devem ser esmerilhadas, e as bordas dos tubos devem ser escovadas em uma faixa de pelo menos
IT
D 50 mm, medida a partir da extremidade do bisel, externa e internamente ao tubo. Esta limpeza deve
E
T ser feita com cuidado para não alterar a geometria do bisel. Se houver umidade, a junta deve ser
E
G seca com a utilização de maçarico a gás, com
R
A comprometa as propriedades físico-químicas do chama não concentrada (chuveiro), desde que não
material.
T
-
o
iv 5.9.7 Antes do acoplamento dos tubos, devem ser feitas inspeção e limpeza interna, com
s
lu
c
equipamentos adequados, para evitar a presença de detritos que possam prejudicar a soldagem ou
x passagem dos pigs de limpeza e de detecção de amassamento. Deve-se, na oportunidade, identicar,
e
o
u
s nas extremidades, a posição da solda longitudinal.
ra
p
a No caso de dutos utilizando tubos com solda longitudinal, a localização da solda deve estar situada
r
a
l fora da faixa compreendida entre ± 10° em relação à geratriz inferior, quando da sua montagem, tanto
p
m em trechos retos quanto em trechos curvos.
e
x
E
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5.9.8 Antes do acoplamento dos tubos, suas extremidades não revestidas devem ser inspecionadas
visualmente, interna e externamente, vericando-se a existência de descontinuidades, como
amassamentos, dupla laminação, entalhes ou outras descontinuidades superciais.
5.9.9 Não são permitidos amassamentos e entalhes no bisel com mais de 2 mm de profundidade;
caso ocorram, tais defeitos devem ser removidos por métodos mecânicos de desbaste ou pela retirada
de um anel. O mesmo critério aplica-se para válvulas e conexões.
5.9.10 Todos os biséis de campo dos tubos devem ser feitos utilizando equipamento mecânico,
um equipamento
fabricação do tubode
e obiselar a oxigás
descrito ou método manual, respeitando-se os requisitos da Norma de
em 5.9.2.
5.9.11 As extremidades a serem soldadas devem estar isentas de óleo, graxa, ferrugem, tinta,
resíduos do exame por líquido penetrante, areia e fuligem do preaquecimento a gás, em uma faixa de
) no mínimo 20 mm de cada lado das bordas.
4
1
0
2/
1
1
5.9.12 As irregularidades e escória do oxicorte devem ser removidas.
/
3
1
:
o
s
5.9.13 Depósito de carbono, escória e cobre, resultante do corte com eletrodo de carbono, devem
s ser removidos, não podendo esta remoção ser inferior a 1 mm.
e
r
p
Im 5.9.14 Na qualicação do soldador ou operador de soldagem, os métodos de limpeza entre passes
9
1
5
5
de solda, de remoção de crateras e de abertura de arco (no chanfro ou em apêndice) devem ser os
0
5 mesmos a serem utilizados na construção e montagem.
o
d
i
d
e 5.9.15 A qualicação do soldador ou operador de soldagem deve incluir a inspeção visual das soldas
P
(
3 das peças de ensaio, sendo o critério de interpretação o mesmo da norma de fabricação e montagem
1
- do equipamento ou estrutura.
1
0
0
0
/
2
5.9.16 Os soldadores e operadores de soldagem qualicados devem possuir identicação visível.
0
4 .
7
0
5.9.17 Recomenda-se a utilização de acopladores de alinhamento interno.
.9
7
0
- 5.9.18 Não é permitida a remoção dos acopladores de alinhamento interno, antes da conclusão do
A
D
primeiro passe.
T
L
A 5.9.19 Quando for usado acoplador de alinhamento externo, o comprimento do primeiro passe de
IC
F solda deve ser simetricamente distribuído em pelo menos 50 % da circunferência, antes da remoção
Á
R do acoplador, devendo também atender a 5.9.21, quanto à movimentação da coluna.
G
A
R No acoplamento de tubos para soldagem detie-ins, devem ser evitadas tensões residuais que possam
O
IT comprometer a integridade do duto durante a sua vida útil.
D
E
T
E
NOTA Recomenda-se que as extremidades das colunas a serem soldadas estejam descobertas no
R G mínimo dois tubos de cada lado.
A
T
- 5.9.20 Nas interligações tie-ins, os primeiros passes devem ser depositados em trechos diametral-
o
iv
s
mente opostos, em torno da circunferência do tubo, obedecidas às prescrições do procedimento de
lu soldagem adotado.
c
x
e
o 5.9.21 Não é permitida a movimentação do tubo antes da conclusão do primeiro passe. Caso já tenha
s
u
ra sido realizado o lixamento do primeiro passe, deve-se concluir a execução do segundo passe para
a
p
r
permitir sua movimentação. No caso de tubos concretados ou colunas que possam ser submetidas
a
l
p
à tensão durante a soldagem, a movimentação só deve ser feita após a conclusão do segundo passe.
m
e
x
E
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5.9.22 Os tubos com solda longitudinal devem ser acoplados entre si, ou acoplados aos componentes
com solda, de tal forma que nãohaja coincidência de alinhamento dos cordões das soldas longitudinai
s.
O desencontro angular entre dois cordões vizinhos deve ser no mínimo o correspondente a 50 mm
medidos no perímetro da circunferência do tubo.
5.9.23 No acoplamento de tubos de mesma espessura nominal, admite-se o desalinhamento
máximo de 20 % desta espessura, limitando-se a 3 mm.
5.9.24 No acoplamento de tubos de espessuras nominais diferentes, recomenda-se a utilização de
niple de com
paredes transição e ainterno.
chanfro substituição do ensaio de ultrassom por radiograa, no caso de transição de
5.9.25 Para temperatura da peça inferior a 15 °C, a soldagem pode ser executada, desde que
a região a ser soldada seja aquecida a no mínimo 50 °C, observando a extensão do aquecimento
) preconizada em 5.9.27.
4
1
0
2/
1
1
5.9.26 A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com chama não concentrada
/
3
1
(chuveiro), similar ao previsto no 5.9.6.
:
o
s
s
e
5.9.27 O preaquecimento, quando aplicável, deve se estender por pelo menos 100 mm em ambos
r
p os lados do eixo da solda, em torno de toda a circunferência do tubo.
Im
9
1
5
5.9.28 A temperatura de preaquecimento, estipulada no procedimento de soldagem, deve ser
5
0
5
mantida durante toda a soldagem e em toda a extensão da junta, e vericada por meio de lápis de
o
d
fusão ou pirômetro de contato, no lado oposto à incidência da chama de aquecimento.
i
d
e
P
( 5.9.29 No preaquecimento de tubos é permitida a utilização de maçarico a gás, com chama não
3 concentrada (chuveiro), similar ao previsto no 5.9.6, desde que seja garantida a uniformidade de
1
-
1 temperatura em toda a junta.
0
0
0
/
2 5.9.30 No caso de aquecimento com chama, onde a temperatura só possa ser medida pelo lado da
0
4 .
7
0
fonte, o aquecimento deve ser interrompido pelo menos por 1 min, para cada 25 mm de espessura da
.9
7
peça, antes de sua medição.
0
-
A 5.9.31 A temperatura interpasse deve ser medida no metal de solda, do lado em que for depositado
D
L
T o passe seguinte.
A
IC 5.9.32 O pós-aquecimento, quando requerido no procedimento de soldagem, deve ser aplicado
F
Á imediatamente ao extinguir-se o arco elétrico, na conclusão da soldagem ou em suas interrupções.
R
G
A
R 5.9.33 A temperatura de pós-aquecimento deve ser medida da mesma forma que a temperatura de
O preaquecimento.
IT
D
E
T 5.9.34 O intervalo de tempo entre os passes de solda deve atender ao especicado no procedimento
E
R G de soldagem qualicado, conforme API STD 1104 ou ASME BPVC Section IX, onde aplicável.
A
T 5.9.35 O arco elétrico de soldagem deve ser aberto no chanfro. Qualquer vestígio da abertura de
-
o
iv arco no tubo, fora do chanfro, deve ser eliminado por esmerilhamento e sua remoção vericada por
s
lu
c
ataque químico com solução de persulfato de amônia a 20 %. A espessura remanescente de parede,
x após a remoção da abertura de arco, deve ser igual ou maior que a mínima especicada para o tubo.
e
o
u
s Caso a espessura remanescente seja menor que a mínima especicada, o trecho deve ser substituído.
ra
p
a 5.9.36 Os passes de solda devem ser iniciados em locais defasados em relação aos anteriores;
r
a
l o início de um passe deve sobrepor o nal do passe anterior.
p
m
e
x
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5.9.37 O reparo de defeitos de solda deve ser executado por soldadores ou operadores de soldagem
qualicados, utilizando procedimento qualicado, com a devida reinspeção.
5.9.38 O martelamento de soldas não é permitido para o primeiro e último passe de solda e,
em qualquer caso, para espessura (da peça sujeita aos impactos) inferior a 15 mm.
5.9.39 Poros, escórias e quaisquer outros defeitos visíveis devem ser removidos, entre a execução
dos passes de soldagem.
5.9.40 Eletrodos
imediatamente com evidência de danos no revestimento, umidade ou sem identicação devem ser
segregados.
5.9.41 Não é permitida a utilização de ferramentas de cobre ou de ligas de cobre para remoção de
escória e limpeza.
)
4
1 5.9.42 Na montagem, devem ser observados os seguintes cuidados adicionais:
0
2/
1
1/ a) manter fechadas, por meio de tampões, as extremidades das colunas, a m de evitar a entrada
3
:
1 de animais, água, lama e objetos estranhos, não sendo permitida a utilização de pontos de solda
o para xação desses tampões;
s
s
e
r
p
Im
b) recolher as sobras de tubos e restos de consumíveis de soldagem, bem como de quaisquer outros
9
1
materiais utilizados na operação de soldagem, os quais devem ser removidos para o canteiro da
5 obra. No caso de reaproveitamento de sobras de tubos, estes devem estar identicados, em bom
5
0
5
o
estado e com comprimento mínimo de 1 m, não se aplicando essa condição para a montagem de
d
d
i complementos;
e
P
(
3 c) iniciar os passes de solda em locais defasados em relação aos anteriores, sendo que o início de
1
-
1 um passe deve sobrepor o nal do passe anterior;
0
0
0
/
2 d) não permitir o puncionamento das soldas para sua identicação;
0
4 .
7 e) não permitir o reparo na raiz e no enchimento em solda detie-in.
0
.9
7
0
- 5.9.43 O reparo em áreas de solda anteriormente reparadas deve ser realizado em conformidade
A com as recomendações contidas na API STD 1104, com procedimento qualicado e especíco para
D
T
L esta situação.
A
IC
F 5.9.44 As lixadeiras, utilizadas na limpeza de biséis e passes de solda, devem ser utilizadas com
Á
R os seus protetores e hastes de manipulação, montados em conformidade com as especicações de
G
A seus fabricantes.
R
O
IT 5.9.45 Ações devem ser tomadas para a prevenção de incêndios e queimaduras, que podem ser
D
E srcinados pelos maçaricos utilizados no corte ou preaquecimento, assim como pelos equipamentos
T
E elétricos utilizados na operação de soldagem.
R G
A 5.9.46 Todos os trabalhadores que atuem nas imediações da área onde está sendo realizada uma
T
-
o soldagem devem portar, entre outros EPI, óculos de segurança com lente especicada com o propósito
iv
s de prevenir queimaduras nos olhos.
lu
c
x
o
e 5.9.47 A soldagem das colunas em terrenos com inclinação igual ou superior a 20º deve ser
s
u precedida pela instalação de dispositivos para escoramento ou ancoragem da coluna, ou ambos.
ra Os dispositivos utilizados devem ser dimensionados de forma a impedir o deslocamento da coluna.
a
p
r
a
l
p Caso haja necessidade de corte da coluna, em algum ponto da rampa, deve ser adotado o mesmo
m critério para os trechos separados pelo corte.
e
x
E
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5.10.2
de Oscomponentes
dutos, critérios de eaceitação de descontinuidades
complementos, devem seguir osem juntas de
padrões soldadas (inclusive
aceitabilidade de reparos)
estabelecidos na
API STD 1104 ou ASME BPVC Section IX, conforme o procedimento qualicado.
)
5.10.3 Quando empregado o ultrassom para a inspeção de soldas circunferenciais, este deve ser
4 realizado por equipamento que atenda aos requisitos da ASTM E1961 ou outro mecanizado que seja
1
0
2
1
/ capaz de fornecer registros digitais reproduzíveis e permanentes, abrangendo 100 % do volume da
1
3
/ solda em toda a circunferência.
1
:
o NOTA No caso de complementos, componentes ou tie-ins , em que não é possível a utilização de
s
s
re equipamento mecanizado, equipamento manual que seja capaz de fornecer registros digitais reproduzíveis e
p
Im
permanentes pode ser utilizado, abrangendo 100 % do volume da solda em toda a circunferência.
9
1
5 5.10.4 Quando for adotado o processo de gamagraa, devem estar previstas, no procedimento
5
0
o
5 executivo, atividades prévias de informação à comunidade, isolamento e controle de radiação.
d
i
d
e
P
5.10.5 Devem ser denidas área e forma adequada, para a guarda da fonte radioativa, sem prejuízo
(
3 para a comunidade circundante a esta área, em conformidade com a legislação especíca.
1
-
1
0
0
/
0 5.11 Revestimento externo anticorrosivo e isolamen
to térmico – Juntas de campo ereparos
2
0
4
7
. 5.11.1 Todas as juntas de campo de dutos enterrados dotados de revestimento anticorrosivo externo
0
.9 devem ser revestidas. Todas as juntas de campo de dutos enterrados dotados de isolamento térmico
7
0
-
devem ser revestidas e isoladas.
A
D
L
T 5.11.2 A aplicação do revestimento e do isolamento térmico de juntas deve obedecer aos parâmetros
A estabelecidos pelo projeto.
IC
F
Á
R 5.11.3 O procedimento executivo de aplicação deve conter no mínimo os seguintes tópicos:
G
A
O
R a) documento técnico no qual foi baseado o procedimento;
IT
D
E b) materiais de revestimento qualicados, quando aplicável;
T
E
R G c) especicação do sistema de revestimento, de modo a atender às condições de projeto do duto;
A
T
-
o d) características dos equipamentos e instrumentos de medição a serem utilizados;
iv
s
lu
c
x
e) plano de recebimento, armazenamento, manuseio e transporte dos materiais de revestimento;
e
o
s
u f) método de aplicação do revestimento;
ra
a
p
r g) método de inspeção e ensaio;
a
l
p
m
e
x
h) método para execução de reparos no revestimento aplicado.
E
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5.11.4 Recomenda-se que o material seja o mesmo do revestimento ou do isolamento térmico srcinal
dos tubos, de maneira a garantir a continuidade das suas características.
5.11.5 Materiais diferentes do revestimento ou do isolamento térmico srcinal dos tubos podem ser
utilizados, desde que conram uma qualidade compatível com ele.
5.11.6 O aplicador dos reparos de revestimento do tubo ou revestimento das juntas e componentes
deve ser treinado pelos fornecedores dos materiais de revestimento e de acordo com os procedimentos
de aplicação, inspeção e reparo.
5.11.7 A Tabela C.1 dene as compatibilidades do revestimento de juntas de campo com o revestimento
srcinal dos tubos.
5.11.8 Nos trechos aéreos, deve ser executada pintura externa nos tubos não revestidos (incluindo as
)
4
1 juntas de campo), atendendo às condições ambientais estabelecidas no projeto, nas cores conforme
0
2/ ABNT NBR 6493. Nos trechos aéreos de dutos operando com produtos aquecidos, um isolamento
1
1/ térmico deve ser executado, garantindo, na superfície externa, uma temperatura abaixo de 60 °C.
3
1
:
o 5.11.9 Na transição do trecho enterrado para o aéreo deve ser mantido o revestimento anticorrosivo
s
s
p
re no trecho aéreo, até que não haja contato direto da parede metálica com o solo. Em caso de existência
Im de isolamento térmico, este deve ser mantido notrecho aéreo, de acordo com asorientações do projeto.
9
1
5
5
0 5.12 Abaixamento na vala
5
o
d
i 5.12.1 O abaixamento da coluna na vala somente pode ser iniciado após o exame das condições de
d
e
P
(
integridade da coluna, do revestimento ou do isolamento térmico e da vala, visando principalmente a:
3
1
-
0
1 a) localizar defeitos ou danos nos tubos e no revestimento ou no isolamento térmico;
0
0
/
0
2 b) conrmar a existência de tampões nas extremidades da coluna a ser abaixada conforme descrito
4
7
. em 5.9.42 a); caso negativo, deve ser feita uma inspeção visual interna das extremdades e, se
0
.9 necessário, proceder à limpeza interna da coluna, recolocando, em seguida, os tampões;
7
0
-
A c) vericar se as condições do fundo da vala e o acabamento das suas paredes laterais atendem
D
T aos critérios descritos em 5.5.9.
L
A
IC 5.12.2 O abaixamento da coluna com tubos não revestidos externamente com concreto deve ser
F
Á
R
precedido do esgotamento da água existente na vala. Quando não for possível tal esgotamento e,
G consequentemente, a vericação das condições da vala, um dos métodos de proteção listados em
A
R 5.5.9.3 deve ser utilizado.
O
IT
D
E 5.12.3 Quando a vala for aberta em terrenos com ocorrência de rochas, que podem causar danos
T
E
ao revestimento externo ou ao isolamento térmico dos tubos, o abaixamento deve ser precedido da
R G utilização dos meios adequados de proteção, conforme denido em 5.5.9.3.
A
T
o
- 5.12.4 Nos casos em que a relação diâmetro nominal-espessura da tubulação for superior a 50, mesmo
iv em solos não rochosos, deve ser assegurada uma camada com espessura de 20 cm, composta
s
lu de material isento de pedras e raízes, imediatamente abaixo da geratriz inferior do tubo, conforme
c
x
e previsto em 5.5.1 f).
o
s
u
ra
a
5.12.5 O abaixamento deve ser feito por método eequipamentos que garantam a perfeita acomodação
p
r dos tubos no fundo da vala, evitando deslocamentos, deslizamentos, tensões, oscilações, deformações
a
l
p e danos ao revestimento ou ao isolamento térmico. Não são permitidas improvisações que coloquem
m
e
x
em risco as pessoas envolvidas nas operações e danos aos tubos e ao revestimento.
E
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5.12.6 O espaçamento máximo entre os pontos de sustentação da coluna a ser abaixada deve ser
determinado no procedimento executivo, de forma a garantir a não ocorrência de tensões que possam
ultrapassar o limite de elasticidade do material. Durante o abaixamento da coluna, deve ser evitada a
sua movimentação longitudinal.
5.12.7 Para o abaixamento de trechos revestidos com isolante térmico, deve ser observado adicio-
nalmente o seguinte:
a) a utilização de pontos de sustentação deslizantes ou rolantes deve ser evitada;
b) as cintas de sustentação devem ter largura suciente, de modo a não provocar o esmagamento
do isolamento térmico.
o restante deve ser completado com material da vala, podendo conter pedras de até 15 cm na sua
maior dimensão.
5.13.3 Os métodos, equipamentos e materiais a serem empregados devem levar em consideração o
tipo de solo e as características do terreno.
5.13.4 Não é permitido o rebaixamento do nível de terreno srcinal da faixa para obtenção de material
para a cobertura, salvo em caso de corte do terreno denido em projeto.
5.13.5
ou Quaisquer danos observados na coluna durante a cobertura devem ser prontamente reparados
corrigidos.
5.13.6 Quando for requerida a compactação controlada do reaterro da vala, devem ser colocadas
camadas de altura compatível com o tipo de solo e o grau de compactação necessário.
)
4
1
0
2/ 5.13.7 A critério da companhia operadora, pode ser utilizado o adensamento hidráulico do material de
1
1
3
/ reaterro. Neste caso, deve ser vericada a estabilidade do duto à utuação.
1
:
o
s 5.13.8 A atividade de cobertura deve ser executada de forma a garantir a segurança e a estabilidade
s
e
r
p do duto, atendendo aos seguintes requisitos:
Im
9
1
5
a) a princípio, todo o material retirado durante a escavação da vala, que for isento de matéria orgânica,
5 torrões, raízes, pedras etc., que atenda a 5.13.2, deve ser recolocado na vala, na atividade de
0
5
o
d
cobertura, cuidando-se para que a camada externa do solo (contendo material orgânico) seja
i
d
e
recolocada na sua posição srcinal (na superfície);
P
(
3 b) deve ser providenciada uma sobrecobertura ao longo da vala (leira principal), a m de compensar
1
-
0
1 possíveis acomodações do material, exceto nos casos previstos pela alínea c) deste item;
0
0
/
0
2 c) deve ser evitada a execução da sobrecobertura nos seguintes casos:
4 .
7
0 — passagem através de regiões cultivadas ou irrigadas nas quais a pista, após restaurada,
.9
7
0 deve car no nível anterior, de forma a não causar embaraços ao cultivo e à irrigação;
-
A
D
T
— trechos em que a existência de uma sobrecobertura possa obstruir a boa drenagem da pista;
L
A
IC — cruzamentos ao longo de ruas, estradas, acostamentos, pátios de ferrovias, trilhos, caminhos
F
Á e passagens de qualquer natureza;
R
G
A d) sempre que a sobrecobertura não puder ser realizada, deve ser providenciada a compactação
R
O com controle tecnológico do material de cobertura, em camadas de espessura determinada por
IT
D meio de ensaios (máxima de 15 cm), de modo que o solo, após compactado, atinja o grau de
E
T compactação de 95 % do proctor normal; junto ao duto a compactação deve ser executada por
E
R G soquete manual;
A
T e) deve-se evitar que o material de cobertura contenha madeiras, galhos, folhas e outros tipos de
-
o material orgânico;
iv
s
lu
c
x
e
f) nos trechos em rampa, devem ser adotados métodos de drenagem supercial e proteção de pista
o
s
e vala, para evitar deslizamentos ou erosão do material de cobertura.
u
ra 5.13.9 Em regiões urbanas ou industriais, quando da execução da cobertura, deve ser instalada tela
a
p
a
r de segurança com ta de aviso, conforme Figura C.1 e Tabelas C.2, C.3 e C.4, sobre as placas de
l
m
p concreto de proteção mecânica do duto (Figura C.2).
e
x
E
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5.13.10 O valor mínimo da cobertura deve atender ao projeto e ao disposto na ABNT NBR 15280-1,
para oleodutos, e na ABNT NBR 12712, para gasodutos.
a) para
garantia de segurança para a pista, logradouros, demais propriedades e, consequentemente,
o duto;
b) garantia da segurança e da restauração das condições srcinais das propriedades de terceiros e
bens públicos, decorrentes de possíveis consequências negativas, diretas ou indiretas, causadas
) pela implantação do duto;
4
1
0
2/
1
1
c) minimização dos impactos causados ao meio ambiente, restituindo-se, na medida do possível, as
/
3
1
condições srcinais das áreas envolvidas.
:
o
s
s
e
5.14.2 Devem ser executados serviços de drenagem supercial, medidas de controle de erosão
r
p e proteção vegetal das áreas envolvidas, incluindo acessos e áreas de bota-fora, bem como a
Im
9 restauração denitiva das instalações danicadas. Estes serviços devem ser iniciados imediatamente
1
5
5
após a cobertura da vala, de maneira que estejam concluídos, no menor tempo possível.
0
5
o
d
i
5.14.3 No caso de faixas com dutos existentes, antes do início dos serviços de restauração, deve ser
d recuperada a sinalização provisória conforme 5.3.
e
P
(
3
1
- 5.14.4 O material retirado na operação de restauração e limpeza da pista, logradouro ou terrenos
1
0
0
deve ser depositado em local adequado, de modo a evitar destruição ou dano à propriedade de
0
/
2 terceiros, bem como a obstrução de vias de acesso, cursos d’água, escoamento de águas pluviais e
0
4 . canais de drenagem.
7
0
.9
7
0
5.14.5 Os cruzamentos com logradouros, estradas e caminhos devem ser convenientemente
- restaurados, de forma denitiva, logo depois de concluídos os trabalhos.
A
D
T
L 5.14.6 Em áreas de preservação ambiental, as árvores e a vegetação removidas durante a execução
A
IC
da obra devem ser replantadas de acordo com as determinações da autoridade competente.
F
Á
R
G
5.14.7 As cercas atravessadas durante a construção, e reconstituídas provisoriamente, devem
A ser restauradas em caráter denitivo, de forma que apresentem condições e resistência iguais ou
R
O superiores às srcinais.
IT
D
E 5.14.8 A restauração deve ser tal que o material da pista, logradouro ou terreno utilizado nos serviços
T
E
G de construção
R
A
estradas, bocasnão seja transportado
de lobo, pelasou
sarjetas, calçadas águas das chuvas e depositado em mananciais, açudes,
benfeitorias.
T
-
o
iv
5.14.9 Todas as instalações de terceiros, remanejadas na faixa de trabalho, no logradouro e em
s
lu terrenos vizinhos para possibilitar a execução da obra, devem ter sua posição e condições srcinais
c
x
e
restabelecidas, a menos que previsto em contrário no projeto.
o
s
u 5.14.10 A execução da recomposição de pavimentos dos logradouros públicos, asfaltados ou
ra
p
a não, das calçadas, sarjetas, jardins, praças, obras estruturais, obras de arte e de quaisquer outros
r
a
l encontrados nos logradouros e danicados durante a execução da obra deve ser feita de acordo com
p
m as determinações da autoridade competente.
e
x
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5.14.12 Durante a restauração, devem ser tomadas precauções, a m de evitar que os dispositivos de
proteção catódica sejam danicados.
i ) todos os cursos d’água desviados durante a execução da obra devem retornar ao seu leito normal;
j ) não canalizar a drenagem pluvial de estradas de acesso para a pista.
NOTA Soluções de drenagem que considerem a absorção total da água na própria faixa só podem
ser utilizadas em faixas de dutos e áreas com pouca inclinação (inferior a 10 %) e com solos permeáveis
(coeciente de permeabilidade k > 10 -3 cm/s).
5.14.16 A proteção vegetal deve ser realizada na pista, encostas e terrenos impactados pela construção,
sujeitos à erosão supercial ou que, por qualquer motivo, requeiram o restabelecimento da vegetação.
A execução dos serviços de recomposição vegetal deve ser supervisionada por prossional habilitado
sob responsabilidade da executante.
5.14.17 As áreas de proteção, assim como os métodos de semeadura, preparo do terreno, análise e
)
correção dos solos, controle de pragas e adubações, devem ser objeto de projeto executivo especíco
4 de proteção e restauração a serem elaborados pela executante.
1
0
2/
1
1/ 5.14.18 Cuidados especiais na restauração devem ser tomados quando a pista atravessar terrenos
3
:
1 cultivados, para assegurar que os terrenos possam ser utilizados independentemente de qualquer
o outro serviço adicional por parte dos proprietários. Retirar todas as pedras, raízes, galhos e outros
s
s
p
re materiais depositados na faixa, eliminar todos os obstáculos e irregularidades do terreno resultantes
Im dos serviços de construção e repor a cobertura de terra vegetal existente antes da abertura da pista.
9
1
5 5.14.19 Exceto quando estabelecido de outra forma, devem ser removidos todos os acessos, pontes,
5
0
5 pontilhões, passarelas de pedestres, chapas de aço, tapumes, cones, canaletas, placas, sistemas de
o
d
d
i iluminação e outras instalações provisórias, inclusive estivas, utilizados nos trabalhos de construção.
e
P
(
3 5.14.20 Deve ser realizada a limpeza completa da faixa, do logradouro e dos terrenos utilizados
1
-
1 durante os serviços de construção, retirando-se, inclusive, equipamentos, ferramentas e sobras de
0
0
0 outros materiais. A destinação dos materiais inservíveis deve seguir procedimentos especícos, em
/
0
2 função da legislação ambiental vigente.
4 .
7
0
.9
5.15 Sinalização dos dutos e da faixa de domínio
7
0
-
A
5.15.1 Com o objetivo de preservar a faixa de domínio, facilitar a orientação de forma geral e alertar o
D
T
público para a existência dos dutos, a faixa de domínio, seus acessos, cruzamentos, travessias, leitos
L
A
de anodo e válvulas intermediárias devem ser sinalizados utilizando-se os critérios da Tabela C.5.
IC
F
Á A sinalização apresentada na Tabela C.5, é a mínima requerida para as ocorrências comumente
R
G encontradas em dutos. Cabe ao proprietário do duto avaliar a necessidade do emprego de sinalização
A
R
adicional, observando-se que os aspectos “grácos” das placas e dos marcos devem ser obedecidos.
O
IT
D Esta Norma não restringe a utilização de materiais alternativos para fabricação da sinalização.
E
T Materiais alternativos devem ser comprovadamente adequados à aplicação considerada e sua
E
R G utilização condicionada à aceitação do proprietário do duto.
A
T
-
5.15.2 A sinalização deve obedecer, quando for o caso, às restrições previstas pelo órgão regulador
o
iv
da utilização do espaço público.
s
lu
c 5.15.3 Em regiões urbanas ou industriais, devem ser instaladas telas de segurança com tas de aviso
x
e
o
s
sobre placas de concreto de proteção mecânica do duto, enterradas ao longo do alinhamento do duto,
u conforme prescrito em 5.13.9.
ra
a
p
a
r 5.15.4 Em áreas rurais de culturas altas ou de colheitas mecanizadas, devem ser executados projetos
l
p especícos para marcos delimitadores.
m
e
x
E
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5.15.5 A concessionária operadora das linhas de transmissão deve ser informada quanto à necessidade
de instalação de sinalização de advertência, conforme ABNT NBR 7276, nos cruzamentos com linhas
de transmissão elétrica, visando à segurança na inspeção aérea da faixa de duto.
5.16.4 Quando o cruzamento de ruas e rodovias for executado pelos métodos descritos em 5.16.3
(alíneas a), b) ou d)), o duto deve ser protegido contra os esforços decorrentes do tráfego previsto na
via atravessada, por quaisquer dos seguintes processos (combinados ou não):
5.16.12 O projeto executivo das travessias deve atender aos seguintes requisitos:
a) realizar todos os estudos geológicos, hidrológicos e de perl de erosão e outros considerados
necessários para um projeto executivo de travessia;
b) projetar o cavalote após a denição nal do perl de fundo de vala, nas travessias em leitos
rochosos;
c) determinar as margens denidas dos cursos d’água, considerando dados históricos de vazão e
estimativas pluviométricas para a vida útil do projeto, além dos pers projetados (calhas) pelas
concessionárias.
5.16.13 Nas travessias submersas cuja extensão for superior a 50 m ou que tenham sido objeto de
projeto especíco, devem ser realizados levantamentos batimétricos, após o seu lançamento e antes
)
4
da sua interligação com as demais seções, visando comparar o perl projetado com o construído.
1
0
2
Estas informações devem constar também nos desenhos “como construído” em detalhe especíco.
/
1
1/
3
1
5.16.14 Nos cruzamentos ou paralelismo com linhas de transmissão de energia elétrica de alta-tensão
:
o (69 kV ou superior), devem ser atendidos os seguintes requisitos:
s
s
e
r
p a) aterrar tubos, equipamentos ou veículos, sempre que houver proximidade com linhas de
Im
9
transmissão elétricas, que possam provocar interferência ou indução de tensão nos tubos,
1
5
5
equipamentos, veículos ou outras estruturas, colocando em risco a integridade física das pessoas
0
5 envolvidas nos serviços;
o
d
i
d b) o afastamento mínimo entre o duto e os cabos de aterramento existentes das torres da linha de
e
P
(
3 transmissão devede
sereventuais
5 m, solicitando à concessionária operadora das linhas de transmissão,
1
- o remanejamento cabos existentes dentro da faixa de domínio do duto;
1
0
0
0
/
2 c) restringir a utilização de explosivos na faixa de domínio de linhas de transmissão cando a
0
4 . utilização eventual à aprovação e acompanhamento pela companhia operadora do sistema.
7
0
.9
7
0
-
A 6 Limpeza, enchimento e calibração
D
T
L
A 6.1 As etapas de limpeza, enchimento e calibração visam a remoção de carepas dos tubos, detritos
IC e deformações geométricas do duto, bem como a eliminação de ar do seu interior.
F
Á
R
G 6.2 O procedimento executivo para as atividades de limpeza, enchimento e calibração do duto a
A
R ser preparado previamente ao início dos serviços deve estar em conformidade com a API RP 1110
O
IT e atender aos requisitos do projeto e ao disposto a seguir:
D
E
T
E
a) estudo que comprove a viabilidade da captação e do descarte de água nos pontos indicados e nas
R G vazões máximas, em conformidade com a legislação brasileira, incluindo as questões ambientais;
A
T
-
o b) apresentação do detalhamento das instalações de captação da água, incluindo os pontos de
iv captação e descarte, vazão máxima e mínima de água a ser injetada e análise de qualidade
s
lu
c
x
d´água, conforme 6.4;
e
o
s
u c) denição de acessos e áreas disponíveis para instalação dos equipamentos;
ra
a
p
r d) descrição dos principais equipamentos a serem utilizados;
a
l
p
m
e
x
e) detalhamento do projeto das cabeças de teste e linhas de descarte de água.
E
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6.3 Os sistemas de captação e descarte de água a serem utilizados devem atender no mínimo aos
seguintes requisitos:
a) a instalação típica do sistema de bombeamento deve conter ltro no ponto de coleta, tanque-
pulmão, sistema de ltragem antes da injeção da água no duto, bem como manômetro e medidor
de vazão de água injetada;
b) o ltro do ponto de coleta deve reter partículas de 100 µm, podendo ser construído em tecido
geotêxtil ou tela;
c) o tanque-pulmão deve ter volume tal que assegure um tempo mínimo de permanência da água
em seu interior por cerca de 5 min;
d) o ltro a ser instalado antes da injeção no duto deve reter partículas maiores do que 30 µm; o teor
)
4
1 de sólidos suspensos, após o ltro, em qualquer situação, deve ser igual ou menor que 30 mg/L;
0
2/
1
1/ e) o equipamento para o bombeamento deve estar dimensionado para garantir que todos os pigs
3
:
1 lançados tenham uma velocidade entre 0,2 m/s e 1,0 m/s, e sistema de controle de vazão e
o contrapressão, de forma a assegurar uxo contínuo, mantendo os pigs em movimento ininterrupto;
s
s
re
p
Im
f) nas extremidades dos trechos para teste devem ser instaladas cabeças de teste, linhas de
9
1
captação e descarte de água, todas adequadamente dimensionadas, visando minimizar possíveis
5
5
0
danos ao meio ambiente e permitir o controle da pressão no trecho, assegurando a integridade
o
5 das pessoas envolvidas nas atividades e das instalações existentes;
d
i
d
e
P
g) deve ser evitado que a captação e o descarte da água prejudiquem a utilização do corpo d’água
(
3 por terceiros e nem provoquem erosões ou assoreamentos.
1
-
1
0
0
0 6.4 A água a ser utilizada deve atender no mínimo aos seguintes requisitos:
/
2
0
4
7
. a) os parâmetros a serem analisados apresentados na Tabela C.7;
0
.9
7
0
b) análise prévia por entidade reconhecida, com base em amostras coletadas nos pontos de
- captação, de forma a determinar sua composição química e microbiológica e denir a necessidade
A
D
T
de emprego de produtos anticorrosivos;
L
A
IC c) adição de produtos anticorrosivos à água, como sequestrante de oxigênio e biocida, deve ser
F
Á condicionada à aprovação prévia do órgão ambiental competente;
R
G
A
R
d) métodos de análise e formas de preservação das amostras descritas noAPHA 4500;
O
IT
D e) caso não atenda aos requisitos de qualidade indicados na Tabela C.7, a água deve ser tratada
E
T conforme indicado na Tabela C.8;
E
G
R
A
f) não existem restrições para o tempo de permanência da água no interior do duto (período de
T hibernação), se atendidos os requisitos denidos nas alíneas acima.
-
o
iv
s
lu
c
6.5 Limpeza
x
e
o
s
Na operação de limpeza, devem ser observados os seguintes procedimentos:
u
ra
p
a a) inicialmente, deve ser realizada uma lavagem interna no duto, sendo, para tanto, bombeado para
r seu interior um volume de água equivalente ao volume de 500 m de duto;
a
l
p
m
e
x
E
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b) em seguida, devem ser lançados pigs de limpeza equipados com escovas de aço pré-tensionadas
(raspadores), de modo a cobrir todo o perímetro da parede interna do duto; em caso de dutos com
pintura interna, devem ser utilizadas escovas não metálicas;
c) devem ser passados tantos pigs de limpeza quanto necessário, até que a água descartada
imediatamente antes da chegada de cadapig de limpeza apresente visualmente as mesmas
características da água injetada no duto;
d) cada pig de limpeza só deve ser lançado após opig anteriormente lançado ter percorrido 500 m
no duto.
6.6 Enchimento e calibração
6.6.1 Após o requisito de 6.5 c) ter sido alcançado, devem ser passados um pig de enchimento e um
)
4 pig calibrador, espaçados entre si em aproximadamente 500 m do duto.
1
0
2/
1
1
6.6.2 O pig de enchimento deve ser do tipo bidirecional, com discos de poliuretano, visando à
/
3
1 eliminação total de bolsões de ar.
:
o
s
s 6.6.3 O pig calibrador deve ser similar ao pig de enchimento, sendo equipado com placa calibradora
re
p conforme 6.6.6 e 6.6.7, instalada entre os discos, com a nalidade de detectar eventuais amassamentos,
Im
9 ovalizações e outras causas de redução da seção interna do duto.
1
5
5
0
5 6.6.4 Durante a execução da operaçãode enchimento, deve ser assegurada pressão positiva em
o
d
i
todos os pontos do duto, por meio do controle da pressão no descarte. A vericação do volume de ar
d residual contido no duto deve seguir o procedimento denido em 7.4.2 d).
e
P
(
3
1
- 6.6.5 O pig calibrador deve possuir dispositivo magnético ou eletrônico que possibilite o seu
1
0
0 acompanhamento e a sua localização mesmo quando não estiver em movimento.
0
/
2
0 6.6.6 O diâmetro da placa calibradora dopig deve ser calculado pela seguinte equação:
4 .
7
0
.9 Dp = 0,95 Di
7
0
-
A
D
Di – Dp não inferior a 7 mm
T
L
A onde
IC
F
Á
R Dp é o diâmetro da placa, expresso em milímetros (mm);
G
A
R Di é o menor diâmetro interno do trecho a ser calibrado (incluindo tubos, componentes e
O
IT complementos), expresso em milímetros (mm);
D
E
T
E
6.6.7 A placa calibradora deve ser de aço carbono AISI 1020 ou de alumínio, com pelo menos oito
R G cortes radiais e com as espessuras indicadas a seguir:
A
T
- a) 6,35 mm (1/4 pol.) para tubos com diâmetro nominal ≥ 150 mm (6 pol.);
o
iv
s
lu b) 3,18 mm (1/8 pol.) para tubos com diâmetro nominal < 150 mm (6 pol.).
c
x
e
o NOTA Utilizar placa calibradora de alumínio, no caso de dutos com revestimento interno.
s
u
ra
p
a 6.6.8 Após a passagem do pig calibrador, sua placa deve ser inspecionada e vericada quanto a
r
a
l eventuais danos. Em caso positivo, os pontos do duto que provocaram danos na placa devem ser
p
m
e
identicados e reparados ou substituídos.
x
E
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6.6.9 Após o reparo do duto, o trecho deve ser novamente percorrido pelo pig calibrador, não havendo
necessidade de nova passagem dospigs de limpeza, a menos que haja suspeita da permanência de
detritos no interior do duto.
6.6.10 O duto deve ser considerado aceito para o teste hidrostático quando aplaca não apresentar
amassamentos que evidenciem a redução da seção ou a falta de circularidade do duto superior aos
limites admissíveis pelo ASME B31.4, para oleodutos, e pelo ASME B31.8, para gasodutos.
a) oetapas
teste de
hidrostático de cada
abaixamento, trecho limpeza,
cobertura, do duto deve ser realizado
enchimento após a execução das respectivas
e calibração;
b) restrições para acesso (isolamento) e sinalização devem ser providenciadas, durante o teste
hidrostático, principalmente em trechos expostos, ou áreas em que houver riscos para as pessoas
)
4
1
que estejam localizadas no entorno do duto;
0
2/
1 c) a primeira parte do teste hidrostático do duto deve consistir em um teste de resistência mecânica,
1/
3
:
1 conforme denido em 7.4, visando vericar a integridade estrutural e resistência mecânica do
o
s trecho de teste, bem como aliviar as tensões decorrentes da montagem;
s
e
r
p
Im
d) a segunda parte do teste hidrostático do duto deve consistir em um teste de estanqueidade
9
1
conforme denido em 7.5, realizado logo após o teste de resistência mecânica;
5
5
0
5 e) o gráco pressão x tempo (P x T) para os testes hidrostáticos de resistência mecânica e
o
d
d
i estanqueidade deve ter o aspecto da Figura C.8;
e
P
(
3 f) as pressões do teste de resistência mecânica devem atender simultaneamente às seguintes
1
-
1 condições:
0
0
0
/
0
2 — a pressão no ponto mais alto do trecho a ser testado deve ser igual ou maior que a pressão
4
7
. mínima de teste de resistência mecânica, denida no projeto;
0
.9
7
0
-
— a pressão no ponto mais baixo do trecho a ser testado deve ser igual ou menor que a pressão
A máxima de teste de resistência mecânica denida no projeto;
D
T
L
A g) a pressão do teste de estanqueidade deve ser igual à pressão denida no projeto.
IC
F
Á 7.3 Os equipamentos e instrumentos requeridos para a execução do teste hidrostático devem
R
G atender aos requisitos do da API RP 1110. Os instrumentos necessários ao teste, acompanhados
A
O
R dos respectivos certicados de calibração (dentro do prazo de validade), devem também atender aos
IT seguintes requisitos:
D
E
T
E a) balança de peso morto ou um equivalente dispositivo sensorde pressão, que seja capaz de medir
R G incrementos de pressão menores ou iguais a 0,07 bar;
A
T
-
o b) medidor e transmissor de vazão que forneçam, na cabine de teste, a indicação da vazão
iv
s instantânea;
lu
c
x
e
o c) dispositivo totalizador de vazão que permita a leitura de incrementos de volume para incrementos
s
u de 0,1 bar da pressão de teste;
ra
a
p
a
r d) dispositivo de registro contínuo da pressão (como um registrador de carta) que forneça um registro
l
m
p permanente da pressão em função do tempo; deve ter resolução mínima de 0,07 bar;
e
x
E
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e) manômetros com resoluçãomínima de 0,5 bar e faixa de medição no segundo terço da escala;
h) válvula de alívio de pressão, a ser instalada no trecho do duto a ser testado, com ajuste não
superior a 5 % da pressão máxima prevista durante o teste, no ponto especíco do duto em que
a válvula de alívio for instalada.
NOTA 1 Como alternativa, um sistema computadorizado pode ser utilizado para monitorar pressão, vazão,
volume injetado e temperatura, desde que os sensores pertinentes ao sistema tenham resolução compatível
com os instrumentos acima listados e possam ser calibrados de modo similar.
)
4
1
0 NOTA 2 Instalar os instrumentos de leitura do teste em ambiente fechado, com temperatura controlada e
2/
1 livre de intempéries.
1/
3
1
:
o 7.4 Teste hidrostático de resistência mecânica
s
s
e
r
p 7.4.1 Após a conclusão da limpeza, do completo enchimento e do recebimento do pig calibrador
Im
9
com a placa sem amassamentos, o duto deve ser submetido ao teste hidrostático de resistência
1
5
5
mecânica. Este teste visa comprovar a resistência mecânica do duto, detectar eventuais defeitos e,
0
5 como resultado das elevadas pressões desenvolvidas durante o teste, aliviar as tensões mecânicas
o dos tubos.
d
i
d
e
P
(
3 7.4.2
1
-
1
do duto,Inicialmente,
utilizando-sedeve ser feita
o gráco PV uma vericação
(pressão da de
x volume eventual presença de
água injetada), de acordo
ar residual
comno
o interior
seguinte
0 procedimento:
0
0
/
2
0
4 . a) a pressurização deve ter início a partir da pressão estática da coluna de água à taxa máxima de
7
0
.9
1 bar por minuto;
7
0
-
A
b) a pressão no ponto de teste deve ser elevada até que alcance 50 % da pressão de teste;
D
T
L
A
c) enquanto a pressão é aumentada, deve ser desenhado um gráco PV; deste gráco, por
IC extrapolação, deve ser estimado o volume residual de ar no interior do duto;
F
Á
R
G d) o volume de ar deve ser determinado na interseção do prolongamento do segmento reto do
A
R gráco PV com o eixo do volume; a Figura C.9 ilustra a metodologia proposta;
O
IT
D
E
e) medidas corretivas devem ser tomadas se o conteúdo de ar (∆Var) exceder 0,2 % do volume total
T
E
do trecho de teste ( Vi), ou seja, se ∆Var > 0,002.Vi, incluindo uma nova purga completa de ar ou
R G até mesmo um novo enchimento total do duto, conforme 7.4.2 a).
A
T
o
- 7.4.3 A sequência, intensidade, duração e controle da pressurização, descritos em 7.4.3.1 a 7.4.3.8,
iv constituem o prosseguimento do teste hidrostático de resistência mecânica, cujo início foi tratado
s
lu em 7.4.2.
c
x
e
o
u
s 7.4.3.1 A pressão deve permanecer por pelo menos 24 h no valor de 50 % da pressão de teste.
ra Durante este período, devem ser feitos todos os ajustes necessários para permitir que a sequência de
a
p operações do teste possa ter início e prosseguir sem interrupções.
r
a
l
p
m
e
x
E
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7.4.3.2 Na sequência, o trecho deve ser pressurizado em taxa não superior a 1 barpor minuto,
permitindo que o controle das variáveis pressão e volume garanta um traçado preciso do gradiente
∆P/∆V, até 70 % da pressão de teste, denindo um novo gráco PV, cuja srcem das ordenadas
corresponde a 50 % da pressão de teste.
7.4.3.3 As pressões de teste em qualquer ponto do trecho testado devem estar limitadas ao valor
máximo e mínimo indicado no projeto.
7.4.3.4 O bombeamento deve evitar grandes variações de pressão a partir dos 70 % da pressão de
teste, garantindo que incrementos de 1 bar sejam perfeitamente lidos e registrados; tais incrementos
devem ser efetuados com um intervalo mínimo de 3 min até a pressão atingir 95 % da pressão de
teste.
)
7.4.3.5 Ler a pressão de teste efetuando os ajustes nos pela balança de peso morto e prosseguir
4 a pressurização até atingir, com exatidão, 100 % da pressão de teste, mantendo a mesma taxa de
1
0
2/ incremento em 7.4.3.4.
1
1/
3
:
1 7.4.3.6 Atingida a pressão de teste, observar um período de 30 min para a estabilização de pressão
o
s
s no duto.
re
p
Im 7.4.3.7 Iniciar a contagem de tempo, mantendo 100 % da pressão de teste e recuperando ou aliviando
9 a pressão, sempre que esta variar fora da faixa de ± 0,5 % da pressão de teste.
1
5
5
0
5 7.4.3.8 O teste hidrostático de resistência mecânica é dado por concluído, e o duto ou trecho de duto
o
d
d
i é considerado aprovado (quanto à resistência mecânica) quando, após um período contínuo de 4 h à
e
P
( pressão de teste, esta semantiver dentro dos limites de ±0,5 %, com eventual injeção ou purga deágua.
3
1
-
0
1 7.4.4 A sequência de operações e controles, descrita em 7.4.3.1 a 7.4.3.8, corresponde a um teste
0
0
/ hidrostático no qual o limite de escoamento dos tubos no trecho de teste não é atingido. Assim, o
2
0
4
gráco da Figura C.9 deve permanecer totalmente linear, exceto o trecho inicial até aproximadamente
.
7
0
50 % da pressão de teste, em que pode haver desvios da linearidade em função da eventual presença
.9 de ar no trecho.
7
0
-
A
D
7.4.5 O desvio máximo na linearidade do gráco da Figura C.9é aquele em que o volume de água
T
L injetada no duto dobra para incrementos de pressão de 1 bar(2∆V para um ∆P) ou se houver um
A desvio volumétrico de 0,2 % do volume total de enchimento do trecho de teste na pressão atmosférica,
IC
F
Á
conforme Figura C.9.
R
G
A 7.4.6 O bombeamento deve ser interrompido, em qualquer estágio da pressurização, se for observado
R
O desvio do gráco da Figura C.10 tendendo para o limite estabelecido em 7.4.5; a pressão deve ser
IT
D mantida no último patamar atingido, observando-se a eventual ocorrência de vazamento.
E
T
E
G 7.4.7 O teste de resistência mecânica pode vir aem
detectar umConstatada
eventual vazamento que impossibilite
R
A sua aprovação dentro dos critérios apresentados 7.4.3.8. esta ocorrência e não tendoa
T
- ainda sido localizado o vazamento, parar de injetar água e observar o comportamento da queda de
o
iv pressão, que pode dar um indicativo do tipo de defeito ou anomalia.
s
lu
c
x Após a localização e reparo do defeito, um novo período de teste é iniciado, sendo repetida toda a
e
o sequência de teste anteriormente executada.
s
u
ra
a 7.4.8 A pressão de teste deve, de preferência, ser elevada nas horas mais quentes do dia, de modo
p
r
a
l
p
a evitar sobrepressão no duto, decorrente da elevação da temperatura.
m
e
x
E
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7.5.2 A pressão deve ser reduzida, após a realização do teste de resistência, para atender aos
limites denidos no projeto para o teste de estanqueidade.
onde
IT
O destes locais devem ser providenciados para o trecho a ser testado que não estiver devidamente
D
E
enterrado;
T
E
R G c) dispositivos adequados para recebimento de pig e linhas de descarte de água nas extremidades
T
A do trecho devem ser instalados de modo a minimizar possíveis danos ao meio ambiente durante
o
- a drenagem;
iv
s
lu d) o trecho deve ser testado com as juntas de campo sem revestimento, com pressão xada pelo
c
x
e valor máximo estabelecido no projeto;
o
s
u
ra
a
e) registradores de pressão e temperatura devem ser utilizados;
p
r
a
l
p f) o trecho deve ser considerado aprovado se, após 4 h de pressurização, não forem detectados
m
e vazamentos após realização de inspeção visual;
x
E
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g) toda a sequência de teste deve ser repetida após a correção de qualquer defeito encontrado;
h) a água utilizada neste teste deve estar de acordo com os requisitos mencionados em 6.4;
j ) ao nal do teste, deve ser emitido um relatório simplicado, contendo todas as informações
oriundas do teste, comprovando a sua aceitação.
7.8.3
devem Todos os dispositivos edimensionados
estar adequadamente acessórios temporários
e testadossujeitos
antes daà pressão duranteno
sua instalação o teste
duto. hidrostático
7.8.4 As travessias mencionadas em 7.8.1 a) devem sofrer inspeção interna por pig calibrador, de
acordo com 6.6, logo após o lançamento e antes do teste hidrostático completo.
)
4
1
0
2/
7.8.5 Instalações mencionadas em 7.8.1 (alíneas a), b) e c)), mesmo tendo sido aprovadas pelo
1 teste hidrostático simplicado, devem ser também submetidas ao teste hidrostático completo, após a
1/
3
:
1 sua interligação ao duto.
o
s
s
e
p
r 7.9 Requisitos gerais
Im
9 7.9.1 A água do teste hidrostático deve atender aos requisitos de 6.4, independente do tempo de
1
5
5
0 permanência no duto.
5
o
d
i 7.9.2 Recomenda-se, após o teste hidrostático, a passagem de pig geométrico em toda a extensão
d
e
P
(
do duto, visando a detecção de possíveis defeitos não identicados pela placa calibradora. Os critérios
3 de aceitação devem ser conforme o ASME B31.4, para oleodutos, e o ASME B31.8, para gasodutos.
1
-
1
0
0
/
0 7.9.3 Devem ser instaladas câmaras de recebimento dopig e linhas de descarte d’água nos terminais
2 de cada trecho, de maneira a minimizar eventuais danos ao meio ambiente durante o escoamento e
0
4 .
7
0
danos a corpos d’água utilizados por terceiros.
.9
7
0
-
7.9.4 As juntas soldadas não testadas hidrostaticamente devem ser inspecionadas por radiograa
A ou ultrassom, devendo essa situação ser convenientemente identicada na planilha referida em 4.7.2
D
L
T e incluída nos documentos “como construído”.
A
IC
F 7.10 Registros
Á
R
G Um relatório abrangente e detalhado deve ser emitido para o teste hidrostático do duto e seus compo-
A
O
R nentes e complementos (onde aplicável), contendo todos os procedimentos e registros execução de
IT teste hidrostático e inspeção dimensional interna (quando aplicável) incluindo no mínimo as seguintes
D
E informações:
T
E
R G a) todos os documentos relacionados em 7.1 e 7.8.2 j);
A
T
-
o b) data e hora de realização do teste;
iv
s
lu c) identicação de cada trecho testado;
c
x
e
o
u
s d) localização de falhas e vazamentos, e a descrição das possíveis causas e dos reparos realizados;
ra
a
p
r
e) registro da temperatura ambiente ao longo do teste;
a
l
p
m f) gráco contínuo de pressão x tempo;
e
x
E
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f) descrição das atividades necessárias para esvaziamento, secagem e inertização do duto;
g) denição do método para o acompanhamento dos pigs, inclusive prevendo a sua localização
mesmo durante eventual parada do seu deslocamento;
8.6.6 Uma vez atingido o requisito “seco ao toque”, todas as atividades de passagem depigs
subsequentes devem empregar ar seco ou gás inerte (nitrogênio).
Advertência Quando for empregado nitrogênio, devem ser avaliados os riscos e adotadas medidas
de controle para garantir a segurança.
8.7 Limpeza
8.7.1 Uma vez atingido o requisito “seco ao toque”, deve ser realizada limpeza para a remoção de
óxidos, areia e resíduos metálicos no duto e facilitar a etapa nal da secagem.
8.7.2 Devem ser lançados conjuntos depigs, consistindo em pig raspador conforme 6.5 b) epig de
espuma de baixa densidade, com intervalo mínimo de 30 min entre conjuntos.
)
4
1
O lançamento de conjunto depigs deve cessar somente quando ospigs raspadores forem recebidos
0
2/ com as escovas íntegras e com baixa impregnação de material removido.
1
1/
3 8.7.3 Após a passagem dos conjuntos de pigs, conforme 8.7.2, devem ser passados pigs de
1
:
o
s espuma de baixa densidade em quantidade suciente, até que a seção transversal do
pig revele uma
s
e
r profundidade de penetração de resíduos inferior a 19 mm (3/4 pol.).
p
Im
9
1
8.7.4 Em seguida, devem ser lançados conjuntos constituídos de pigs de espuma e pigs magnéticos
5
5 de limpeza.
0
5
o
d
i 8.7.5 Os magnetos devem ser fabricados em blocos de neodímio-ferro-boro grau 35, ou grau
d
e
P
superior, com espaçamento máximo dos blocos à parede interna do duto igual a 15 % do diâmetro.
(
3
1
- 8.7.6 O pig deve ser pesado antes e depois da passagem, a m de se vericar a quantidade de
1
0 elementos aderidos.
0
0
/
2
0
4 . 8.7.7 A passagem de pigs pode ser cessada e a limpeza considerada concluída quando a quantidade
7
0 de resíduos metálicos, aderida ao pig, for inferior a 50 g/km.
.9
7
0
-
A
8.8 Montagem e instalação de componentes e complementos
D
T
L 8.8.1 Concluída a limpeza, devem ser realizadas a montagem e instalação dos componentes e
A
IC complementos, de acordo com as especicações do projeto e requisitos técnicos aplicáveis. O sistema
F
Á de proteção catódica deve ser projetado e instalado de acordo com a ABNT NBR ISO 15589-1.
R
G
A
R
8.8.2 A montagem e a instalação dos componentes e complementos devem ser executadas de acordo
O com os documentos de projeto, o ASME B31.4, para oleodutos, o ASME B31.8, para gasodutos.
IT
D
E
T 8.8.3 Devem ser garantidas, onde aplicável, condições permanentes de acesso às áreas onde forem
E
R G instalados os componentes e complementos.
A
T 8.8.4 Deve ser previsto um sistema de proteção catódica provisório para todo duto enterrado,
-
o enquanto o sistema denitivo de proteção catódica não estiver em operação.
iv
s
lu
c
x
e
8.8.5 Antes da instalação das válvulas, lançadores/recebedores de pig e demais componentes, deve
o
s ser garantido que não há presença de água no seu interior, incluindo linhas de equalização, tomadas
u
ra
para instrumentos, drenos e suspiros.
a
p
r
a
l 8.8.6 Todos os componentes devem ser previamente vericados e testados de acordo com
p
m procedimentos especícos.
e
x
E
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NOTA 2 Assegurar que os drenos e suspiros do corpo das válvulas sejam abertos previamente à operação
de secagem das válvulas.
)
4
1
0
2
8.9.2 A medição do ponto de orvalho deve ser feita com medidor eletrônico, não sendo aceitos
/
1
1/
medidores de espelho resfriado, por não serem adequados para medições sucessivas.
3
1
:
o 8.9.3 A operação de secagem nal deve ser realizada através de passagens de pigs de espuma de
s
s baixa densidade, impulsionados por ar seco ou nitrogênio.
re
p
Im 8.9.4 Para a conclusão do processo de secagem nal, depois de concluídas as passagens depigs,
9
1
5 uma sopragem simples deve ser realizada, com o mesmo ar seco ou gás inerte, com as válvulas
5
0
5
intermediárias colocadas na posição meio aberta para a drenagem e secagem dos internos.
o
d
i
d
e
8.9.5 Opcionalmente à utilização de ar seco ou nitrogênio, pode ser utilizada a secagem a vácuo,
P
(
3 atendendo ao critério de aceitação descrito em 8.9.1.
1
-
0
1 8.10 Inertização
0
0
/
2
0
4
8.10.1 Uma vez concluída a secagem, as válvulas devem ser completamente abertas e os drenos e
.
7
0
suspiros do corpo fechados, para que seja iniciada a inertização do duto.
.9
7
0
-
8.10.2 Entende-se por inertização do duto a operação de preenchimento completo com gás inerte
A (nitrogênio), até que seja atingida pressão igual ou superior a 49 kPa (0,5 kgf/cm2 man).
D
T
L
A
NOTA Alternativamente, quando prevista pré-operação imediata das instalações, um selo de gás inerte
IC (nitrogênio) pode ser utilizado, atendendo aos requisitos do operador do duto.
F
Á
R
G 8.10.3 A inertização é considerada concluída quando for vericado teor de oxigênio abaixo de 5 %
A 2 man), medidos no lançador,
e pressão de gás inerte (nitrogênio) igual ou superior a 49 kPa (0,5 kgf/cm
R
IT
O no recebedor, nas válvulas de bloqueio e demais componentes.
D
E
T
E
G
R
A
9 Inspeção do revestimento externo anticorrosivo – Após a cobertura
T
- 9.1 Decorrido um tempo mínimo de um mês após a cobertura do duto e a realização do teste
o
iv
s
hidrostático no trecho, deve ser efetuado um levantamento de falhas no revestimento anticorrosivo, por
lu método que possibilite a localização das falhas através de inspeção de campo, acompanhando o nível
c
x
e do terreno. Para a realização desta inspeção, são necessárias a perfeita localização e demarcação do
o
u
s traçado do duto e o seu isolamento elétrico de outros dutos existentes.
ra
a
p 9.2 Todos os pontos para os quais forem obtidas indicações de existência de falhas no revestimento
r
a
l
p
devem ser inspecionados mediante escavação. Os defeitos constatados devem ser reparados de
m
e
acordo com o procedimento aplicável.
x
E
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10 Documentação
Durante a execução dos serviços de construção, montagem e testes, devem ser preparados
documentos “como construído” do duto e dos componentes e complementos, para fornecimento
ao operador das instalações, assim como relatórios, documentação de fornecedores, autorizações
e registros de terceiros envolvidos, contendo as informações mínimas e os requisitos relacionados
em 10.1 a 10. 8.
o) recebedores
indicação dasdeestações de compressão
pig e estações de mediçãoou bombeamento, áreas cercadas de lançadores/
e controle;
)
4
10.1.2 Todos os desenhos citados em 10.1 devem conter o seguinte alerta, em local de fácil
1 visualização:
0
2/
1
1/
3 “Para determinação exata da posição do duto, em caso de escavação e outros serviços que possam
1
:
o comprometer sua integridade, complementar as informações deste desenho por meio de métodos
s
s
e
mais precisos de localização”.
r
p
Im 10.1.3 Todos os desenhos citados em 10.1 devem ser elaborados em formato digital, abrangendo no
9
1
5
5
máximo 1 000 m de faixa.
0
5
o
d
i
10.1.4 Os desenhos “como construído” devem indicar coordenadas UTM do duto em toda a sua
d extensão, incluindo juntas soldadas e pontos notáveis (srcem, destino, entroncamentos, saídas de
e
P
(
3 ramais, cruzamentos, travessias, componentes e complementos), especicando o DATUM
1
-
1
do sistema de coordenadas e utilizando no mínimo a mesma precisão da base cartográca do de srcem
projeto.
0
0
0
/
2 10.1.5 Os desenhos de cruzamentos e travessias devem conter os seguintes elementos:
0
4 .
7
0 a) detalhes em escala do duto ao longo do cruzamento ou travessia em planta e perl (com cortes,
.9
7
0
se necessário) e com todas as dimensões, cotas em relação ao terreno natural, ao fundo do curso
- d’água (travessia) ou ao topo da estrada (cruzamento) e distâncias às instalações e construções
A
D
T
existentes nas proximidades;
L
A
IC b) tipo de instalação e método de construção utilizado;
F
Á
R
G c) informações conforme relacionadas em 10.1.1, 10.1.2 e 10.1.4;
A
R
IT
O d) estudo hidrológico (quando aplicável).
D
E
T 10.1.6 Recomenda-se que todos os desenhos citados em 10.1.5 sejam elaborados em formato digital,
E
R G em escala horizontal de 1:200.
A
T
- 10.1.7 Recomenda-se planilha de distribuição de tubos conforme 4.7.2, incluindo a atualização de
o
iv
s
informações como construído.
lu
c
x
o
e 10.2 Documentação de proprietários e órgãos envolvidos
s
u
ra 10.2.1 Cadastramento dos proprietários envolvidos, descrevendo todos os serviços realizados em
a
p
r
suas terras, decorrentes da implantação do duto, e contendo uma declaração de cada proprietário,
a
l
p atestando sua satisfação quanto aos trabalhos realizados.
m
e
x
E
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10.2.2 Dossiê de todos os órgãos públicos envolvidos, contendo, de forma organizada, a conrmação
da aprovação do projeto de cruzamentos e travessias e uma declaração de que os serviços foram
realizados de forma satisfatória.
10.3 Relatórios dos testes hidrostáticos e inspeção com pig geométrico (quando aplicável).
10.6 Procedimentos de soldagem e registros de ensaios não destrutivos das juntas soldadas.
Anexo A
(normativo)
Denições
A.1
abertura de arco
pontos de superfície do tubo onde ocorreu a fusão supercial devido à abertura de um arco elétrico
)
4
1 A.2
0
2/ área de descarte
1
1/ local destinado ao depósito de materiais resultantes do desmatamento, destocamento, raspagem do
3
:
1 solo e limpeza do terreno e de entulhos e materiais especiais, bem como dos excessos de material
o
s
s de corte
e
r
p
Im A.3
9
1
5
autoridade competente
5
0 órgão, repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física, encarregada pela legislação vigente de
5
o examinar, aprovar, autorizar ou scalizar a construção de dutos. Às autoridades competentes cabem
d
i
d
e
a aprovação e scalização da passagem de dutos por vias públicas, ferrovias, acidentes naturais e
P
(
3 outras interferências.de
Além disso, trata depúblicos.
questõesNa
relativas à passagem do duto junto a instalações
1
-
de concessionárias outros serviços ausência de legislação especíca, a autoridade
1
0
0
competente é a própria entidade pública ou privada que promove a construção do duto
0
/
2
0
4 .
A.4
7
0 bisel
.9 borda de um tubo ou componente a ser soldado, preparado na forma angular
7
0
-
A
D A.5
T
L boring-machine
A
IC
equipamento especial, utilizado para introduzir tubos no solo sem necessidade de abertura de vala
F
Á
R A.6
G
A
R
calçada (passeio)
O revestimento impermeável do piso ao redor de edicações, junto às paredes de perímetro e limitado
IT
D pelo meio-o ou guia
E
T
E
R G A.7
A canteiro de obra
T
- área destinada à execução e apoio dos trabalhos de construção e montagem de dutos, dividindo-se
o
iv
s
em áreas operacionais e de vivência
lu
c
x
e A.8
o
u
s cavalote
ra trecho de duto pré-fabricado, geralmente contendo curvas verticais conformadas a frio, utilizado
a
p
r
frequentemente em travessias enterradas de rios; por extensão, denomina-se cavalote qualquer
a
l
p coluna pré-fabricada para utilização em travessias, mesmo inexistindo as curvas verticais a frio
m
e
x
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A.9
chanfro
abertura ou sulco na superfície de uma peça ou preparação em ângulo nas bordas de dois componentes
que determina o espaço para receber a solda
A.10
cobertura
distância, medida perpendicularmente ao duto enterrado, entre a sua geratriz superior e o nível
acabado do terreno
A.11
coluna
conjunto de vários tubos ligados entre si
)
4 A.12
1
0
2/ companhia operadora
1
1
3
/ empresa pública ou privada responsável pela operação do duto
1
:
o
s
s A.13
e
p
r complementos
Im Instalações necessárias à segurança, ou controle de pressão; estações de medição; sistemas de
9
1
5
odorização; pontos de entrega; estações proteção e operação do duto, compreendendo, mas não
5 se limitando, às seguintes: suportes, sistema de proteção catódica, incluindo pontos de teste, leitos
0
5
o dos anodos, reticadores e equipamentos de drenagem de corrente; juntas de isolamento elétrico;
d
i
d
e
instrumentação; provadores de corrosão; sistemas de alívio, redução de interconexão; estações
P
(
3 intermediárias de bombeamento, compressão ou de reaquecimento
1
-
1 A.14
0
0
0
/
2
componentes
0
4 .
quaisquer elementos mecânicos pertencentes ao duto, compreendendo, mas não se limitando, aos
7 seguintes: lançadores e recebedores de pigs e esferas, válvulas, anges, conexões padronizadas,
0
.9
7 conexões especiais, derivações, parafusos e juntas
0
-
A
D A.15
T
L condicionamento
A
IC conjunto de operações prévias necessárias para deixar o duto em condições apropriadas para iniciar
F
Á uma das seguintes atividades: pré-operação, operação, teste hidrostático, manutenção, inspeção por
R
G pig ou hibernação
A
R
O A.16
IT
D “como construído”
E
T documento ou conjunto de documentos que descrevem ou representam o duto e suas respectivas
E
R G instalações, em sua forma nal, após sua construção e montagem
A
T
- A.17
o
iv
s
consumível de soldagem
lu
c
todo material empregado na deposição ou proteção da solda, como: eletrodo revestido, vareta, arame,
x
e uxo, anel consumível e gás, entre outros
o
s
u
ra A.18
a
p
r
contratada
a
l empresa à qual são adjudicados os serviços de construção e montagem de dutos
p
m
e
x
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A.19
contratante
empresa que contrata os serviços de construção e montagem de dutos
A.20
corrosão
defeito causado por uma reação eletroquímica entre a parede do tubo e o ambiente, provocando uma
perda de metal
A.21
cruzamento
passagem de duto por rodovias, ferrovias, ruas e avenidas, linhas de transmissão, cabos de bra
ótica, outros dutos e instalações subterrâneas
)
4
1
A.22
0
2/ curva horizontal
1
1/ mudanças de direção introduzidas no tubo para permitir o acompanhamento de uma mudança de
3
:
1 direção da vala no plano horizontal
o
s
s
e
r A.23
p
Im curva vertical
9
1 mudança de direção introduzida no tubo para permitir o acompanhamento de uma mudança de direção
5
5
0
da vala no plano vertical, podendo ser instalada com a concavidade voltada para cima ou para baixo
5
o
d
i A.24
d
e
P
(
curvamento natural
3 mudança de direção feita através do curvamento do duto, durante sua instalação na vala, sem que
1
-
0
1 ocorra uma deformação permanente no tubo
0
0
/
2
0
4
A.25
.
7
0
derivados de petróleo
.9 produtos decorrentes da transformação do petróleo
7
0
-
A
D
A.26
T desle (de tubos)
L
A distribuição ordenada e sequencial dos tubos a serem soldados (sobre o solo ao longo da vala)
IC
F
Á
R
G
A.27
A detector de falhas de revestimento (holiday detector)
R
O instrumento elétrico que, pela passagem de um eletrodo ao longo de um tubo revestido, é capaz de
IT registrar uma diferença de potencial elétrico correspondente à falha do revestimento
D
E
T
E
R G A.28
A
diâmetro nominal (DN)
T número que expressa uma dimensão diametral padronizada para tubos e componentes de tubulação,
-
o
iv não correspondendo necessariamente ao seu diâmetro interno ou externo
s
lu
c
x
e A.29
o
s dique
u
ra
parede de contenção construída no interior da vala, utilizando sacos com solo granular ou com solo-
a
p cimento umedecido e compactado, para conter o reaterro da vala e proporcionar sustentação ao duto
r
a
l
p
durante sua instalação
m
e
x
E
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A.30
diretriz
linha de centro de uma faixa de dutos que indica a direção e desenvolvimento desta faixa; quando em
área urbana, representa a linha de centro do eixo da vala
A.31
duto
designação genérica de instalação constituída por tubos ligados entre si, incluindo os componentes
e complementos, destinada ao transporte ou transferência de uidos, entre as fronteiras de unidades
operacionais geogracamente distintas
A.32
enrugamento
)
ondulação que pode ocorrer na zona mais comprimida do tubo, durante o curvamento a frio
4
1
0
2/ A.33
1
1/ teste hidrostático
3
:
1 teste de pressão com água que demonstra que um tubo, componente ou complemento possui
o
s
s resistência mecânica compatível com suas especicações ou suas condições operacionais
e
r
p
Im A.34
9
1
5
teste de estanqueidade
5 teste de pressão (positiva ou negativa) para comprovação da inexistência de vazamentos em um duto
0
5
o ou trecho de duto, ou defeitos passantes em juntas soldadas
d
i
d
e
P
( A.35
3 teste de resistência mecânica
1
-
1 teste de pressão para comprovar a resistência mecânica do duto ou trecho de duto, detectar eventuais
0
0
0
/
2
defeitos e aliviar as tensões mecânicas decorrentes da montagem
0
4 .
7
0 A.36
.9 escoramento
7
0
- sustentação que se faz nas paredes da vala com escoras de madeira ou pers metálicos, de forma a
A
D manter o corte vertical da parede
T
L
A
IC
A.37
F esfera
Á
R
G tipo de pig de formato esférico
A
R
O A.38
IT
D espessura nominal
E
T espessura de parede prevista na especicação ou norma dimensional do tubo ou do componente de
E
R G tubulação
A
T
- A.39
o
iv
s
estaqueamento
lu conjunto das estacas de um caminhamento topográco
c
x
e
o
u
s A.40
ra faixa de domínio ou faixa
a
p
r
área de terreno de largura denida no projeto, ao longo da diretriz, legalmente destinada à construção,
a
l
p montagem, operação e manutenção de duto, compreendida entre as cercas limítrofes das áreas
m
e industriais de srcem/destino
x
E
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A.41
faixa de trabalho (frente de serviço)
área de terreno, compreendendo qualquer logradouro, onde se desenvolvem todas as atividades
decorrentes da construção de dutos em área urbana, destinada à construção, montagem e operação
do duto
A.42
ta de aviso
ta de material resistente à deterioração pelos agentes químicos do solo, enterrada ao longo da vala
entre o duto e a superfície do terreno, trazendo inscritas palavras de advertência quanto à existência
do duto e à possibilidade de sinistros
A.43
)
furo direcional
4
0
1 método construtivo de travessia ou cruzamento, executado por equipamento especial de perfuração,
2
1
/ capaz de produzir furo de grande profundidade e extensão, através do qual é instalado o duto
1/
3
:
1 A.44
o
s
s gaiola
re tela de arame curvada em torno do tubo, com função de armadura, para o revestimento de concreto
p
Im do tubo
9
1
5
5 A.45
0
5
o gamagraa
d
i
d
e
método de ensaio não destrutivo que consiste na emissão de ondas eletromagnéticas de comprimento
P
(
-9 -5
3 muito curto (10 μm a 10 μm), a partir de um elemento isótopo radioativo (fonte) permanentemente
1
- ativo
1
0
0
0
/
2
A.46
0 hibernação
4 .
7 ato de manter, temporária ou permanentemente, um duto ou trecho de duto fora de operação,
0
.9
7 devidamente condicionado, para eventual retorno à operação futura
0
-
A
D A.47
T
L inexão (ponto de)
A
IC ponto onde ocorre mudança de direção da diretriz. Nas curvas horizontais, é o ponto de encontro das
F
Á tangentes tiradas no início e no m da curva
R
G
A
R
A.48
O inspetor de soldagem qualicado
IT
D
E
prossional qualicado e certicado segundo os requisitos estabelecidos pelo sistema nacional de
T qualicação e certicação de inspetores de soldagem, empregado pela contratada para exercer as
E
R G atividades de controle de qualidade relativas à soldagem
A
T
- A.49
o
iv
s
interligação (tie-in)
lu união, por meio de solda, com ou sem a utilização de niples, de duas colunas, que possuem restrição
c
x
e à livre movimentação longitudinal
o
s
u
ra
a
A.50
p
r interferência
a
l
p qualquer construção, aérea ou subterrânea, localizada na passagem do duto em implantação. Para
m duto existente, é qualquer obra ou serviço a ser executado sobre a faixa
e
x
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A.51
jaqueta de concreto
revestimento de concreto aplicado ao duto, com a nalidade de conferir peso adicional para estabilização
à utuação ou proteção mecânica contra ações externas
A.52
jazida
depósito natural de materiais minerais testados e aprovados para utilização em reaterro de vala de
duto
A.53
junta de campo
ligação por solda feita por processo manual, semiautomático ou automático, fora de fábrica
)
4 A.54
1
0
2/ lançador, recebedor e lançador-recebedor de pigs ou esferas
1
1
3
/ instalação para lançamento, recebimento ou lançamento e recebimento depigs ou esferas
1
:
o
s
s A.55
e
p
r leito de anodos
Im dispositivo de um sistema de proteção catódica destinado a sofrer a corrosão em benefício da estrutura
9
1
5
que se deseja preservar
5
0
5
o A.56
d
i
d lote (para amostragem)
e
P
( número total de peças idênticas entregues em uma mesma data e provenientes de um mesmo
3 fabricante
1
-
1
0
0
0
/ A.57
2
0 meio-o (guia)
4 .
7
0 renque ou eira de pedras de cantaria ou, ainda, estrutura em concreto pré-moldado, que limita e
.9 indica a direção de uma calçada ou passeio
7
0
-
A
D A.58
T
L niple
A
IC
pequeno segmento de tubo utilizado em reparos, fechamento de tie-in, como peça de transição entre
F tubos com espessuras diferentes, entre outros
Á
R
G
A
R
A.59
O ovalização
IT
D perda da circularidade da seção transversal de um duto, por deformação elastoplástica, pela ação de
E
T esforços externos
E
R G
A A.60
T
- passe de solda
o
iv
s
progressão unitária de uma operação de soldagem ao longo de uma junta
lu
c
x
e A.61
o
u
s pig
ra denominação genérica dos dispositivos que passam pelo interior dos dutos, impulsionados pelo uido
a
p
r
transportado ou eventualmente por um sistema tracionador, sendo conforme a nalidade: separador,
a
l
p raspador, calibrador, de limpeza interna, de remoção de líquidos, de inspeção de corrosão, de inspeção
m
e geométrica, de vericação do perl de pressão e temperatura etc
x
E
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A.62
pig calibrador
pig que contém placa calibradora
A.63
pista
parte ou a totalidade da faixa de domínio, fora das áreas urbanas, destinada aos trabalhos de
construção e montagem e manutenção de dutos
A.64
placa calibradora
disco metálico deformável, instalado no corpo do pig, com a nalidade de vericar a existência de
restrições no interior do duto
)
4 A.65
1
0
2
ponto de teste
/
1
1
ponto do duto, ou trecho do duto, para instalação dos equipamentos de injeção de água, pressurização
,
/
3
1 monitoração e registro da pressão de teste
:
o
s
s
e
A.66
r
p pressão mínima de teste
Im
9 menor pressão a que um duto ou trecho do duto deve car submetido, de forma a atender aos requisitos
1
5
5
das normas de projeto
0
5
o
d
A.67
i
d
e pressão de teste
P
(
3 pressão
1
- trecho doque
dutodeve ser aplicada
que está no ponto
sendo testado de pressão
a uma teste, denão
forma a submeter
inferior à pressãoqualquer ponto
mínima de testedo duto ou
1
0
0
0
/
2
A.68
0
4 .
pressão máxima de teste
7 maior pressão a que um duto ou trecho do duto pode sersubmetido, de forma que não seja ultrapassado
0
.9
7 um limite preestabelecido de tensão circunferencial
0
-
A
D A.69
T
L projeto
A
IC conjunto de informações documentadas que compõem o dimensionamento mecânico do duto,
F
Á objetivando a integridade estrutural e a segurança operacional das instalações e garantindo a
R
G preservação ambiental
A
R
O A.70
IT
D radiograa
E
T método de ensaio não destrutivo que consiste na emissão de ondas eletromagnéticas de curto
E
R G comprimento de onda (10-6 μm a 10-2 μm), produzidas pelo bombardeio de elétrons altamente
T
A energéticos sobre um alvo metálico, de forma controlada
-
o
iv
s
A.71
lu sarjeta
c
x
e escoadouro de água localizado entre a guia ou meio-o e a via pública, normalmente em concreto pré-
o
u
s moldado ou em concreto moldado no local
ra
a
p
r A.72
a
l
p suspiro
m tomada em tubulação, equipamento ou válvula para permitir o alívio manual de ar ou gases
e
x
E
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A.73
tensão mínima de escoamento especicada (Sy)
tensão de escoamento mínima prescrita pela especicação, sob a qual o tubo é fabricado. É obtida de
ensaios padronizados e representa um valor probabilístico
A.74
tensão circunferencial
tensão na parede do tubo provocada pela pressão interna do uido, normalmente calculada pela
equação de Barlow
A.75
testemunha
marco implantado na lateral da faixa, a partir do qual torna-se mais fácil a localização de outros
marcos topográcos eventualmente perdidos
)
4
1
0
2
A.76
/
1
1
travessia
/
3
1 passagem do duto através de rios, riachos, lagos, açudes, canais e regiões permanentemente
:
o
s
alagadas, ou sobre depressões profundas, grotas e outros acidentes, por onde a passagem do duto
s
e
r
é necessariamente aérea
p
Im
9 A.77
1
5
5
tubo
0 produto tubular fabricado de acordo com uma norma de fabricação
5
o
d
i
d
e A.78
P
(
3 tubo-camisa
1
- tubo de aço no interior do qual o duto é instalado, destinando-se a dar proteção mecânica ao duto nos
1
0
0 cruzamentos e, eventualmente, possibilitar a substituição do dutosem necessidade de abertura de vala
0
/
2
0
4 . A.79
7
0 tubo concretado
.9
7
0
tubo ao qual foi aplicado um revestimento de concreto destinado à proteção mecânica ou a evitar a
- utuação quando submerso
A
D
T
L A.80
A
IC tubulação
F
Á conduto fechado que se diferencia de duto pelo fato de movimentar ou transferir uido pressurizado
R
G dentro dos limites de uma planta industrial ou instalação de produção ou armazenamento de petróleo
A e seus derivados
R
O
IT
D
E
A.81
T tunneling
E
R G técnica de execução de túnel no solo, sem abertura de vala, com a utilização de chapas de aço
T
A corrugadas, montadas de forma a evitar o desmoronamento do solo escavado
-
o
iv
s
A.82
lu ultrassom
c
x
e método de ensaio não destrutivo que consiste na emissão de ondas sonoras de alta frequência
o
u
s (0,5 MHz a 15 MHz) produzidas em cristais piezoeléctricos estimulados por impulsos elétricos
ra
a
p
r A.83
a
l
p vala
m cava feita a céu aberto, em trechos contínuos, com seção reta constante, para alojar o duto
e
x
E
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Anexo B
(normativo)
B.1 Geral
B.1.1 Na elaboração do procedimento executivo de inspeção de recebimento de materiais, devem
ser observados os critérios descritos em B.1.2 a B.1.4 e B.2 a B.13.
)
4 B.1.2 Todos os materiais devem ser inspecionados na fase de recebimento, antes de sua aplicação
1
0
2/ na montagem, e devem estar de acordo com as especicações de projeto (documentos de compra),
1
1
3
/ normas referenciadas (normas de fabricação) e desenhos certicados (quando aplicável).
1
:
o
s
s B.1.3 Todos os materiais devem ser identicados de acordo com os critérios das normas de
e
p
r fabricação ou especicações de projeto, bem como por esta Norma e estarem acompanhados dos
Im respectivos certicados de qualidade, a m de serem aprovados pela inspeção de recebimento. A
9
1
5
identicação deve permitir a rastreabilidade até o certicado de qualidade do material (da matéria-
5 prima até o produto acabado).
0
5
o
d
i
d B.1.4 O plano de inspeção para vericação das características de inspeção por amostragem,
e
P
( conforme as ABNT NBR 5425, ABNT NBR 5426 e ABNT NBR 5427, deve ser o seguinte:
3
1
-
0
1 a) tubos: nível geralde inspeção II, QL 15, plano de amostragem simples e risco do consumidor 5 %;
0
0
/
2
0
4
b) parafusos e porcas: nível geral de inspeção II, QL 10, plano de amostragem simples e risco do
.
7
0
consumidor 5 %;
.9
7
0 c) eletrodos: nível geral de inspeção II, plano de amostragem simples, sendo para eletrodos de aço
-
A
D
carbono QL 6,5 %, risco do consumidor 10 % e para eletrodos de aço-liga QL 4,0 %, risco do
T
L consumidor 5 %;
A
IC
F
Á
d) tintas: nível geral de inspeção II, QL 2,5, plano de amostragem simples/dupla, risco do consumidor
R
G
5 %.
A
R
O
IT
D
E
B.2 Tubos
T
E
R G B.2.1 Todos os tubos devem ter pelo menos as seguintes identicações:
A
T a) número do tubo (código de rastreabilidade);
-
o
iv
s
lu b) logotipo do fabricante;
c
x
e
o
s
c) especicação (grau) do material;
u
ra
p
a d) diâmetro;
r
a
l
p e) comprimento;
m
e
x
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h) revestimento (logotipo ou nome do aplicador, tipo, data de aplicação e código de rastreabilidade),
(quando aplicável);
B.2.2 Deve ser vericado, por amostragem, conforme plano de inspeção denido em B.1.4, se
as seguintes características dos tubos estão de acordo com as especicações de projeto ou com as
normas referenciadas:
)
4
1
a) espessura, ovalização e diâmetro;
0
2/
1 b) bisel e ortogonalidade;
1/
3
1
:
o
s c) estado da superfície interna e externa;
s
e
r
p
Im
d ) empenamento;
9
1
5
5 e) estado do revestimento ou do isolamento térmico.
0
5
o NOTA 1 A rejeição na inspeção por amostragem indica a necessidade da ampliação desta inspeção para
d
i
d 100 % dos tubos, nas características rejeitadas;
e
P
(
3
1
- NOTA 2 A inspeção do estado do revestimento anticorrosivo ou isolamento térmico abrange 100 % dos
1
0
0
tubos.
0
/
2
0
4 .
B.2.3 Os critérios e requisitos para aceitação e reparo de defeitos superciais nos tubos devem
7 estar de acordo com o ASME B31.4, para oleodutos, e o ASME B31.8, para gasodutos.
0
.9
7
0
- B.2.4 Os tubos recebidos na obra devem ser identicados, por código de cores, quanto à sua
A
D espessura de parede. A pintura deve ser aplicada em forma de anel, em uma das extremidades, sobre
T
L o revestimento anticorrosivo.
A
IC
F
Á
R
G B.3 Flanges
A
R
O B.3.1 Todos os anges devem possuir identicação estampada com as seguintes informações:
IT
D
E
T a) tipo de anges;
E
R G
A b) tipo de face;
T
-
o
iv c) especicação e grau do material;
s
lu
c
x
e d) diâmetro nominal;
o
s
u
ra
e) classe de pressão;
a
p
r
a
l f) diâmetro do furo (para anges de pescoço e encaixe para solda).
p
m
e
x
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B.3.2 Os certicados de qualidade de material de todos os anges devem estar de acordo com a
especicação solicitada.
B.3.3 Devem ser vericadas se as seguintes características dos anges estão de acordo com as
especicações de projeto ou com as normas referenciadas:
a) diâmetro interno;
b) espessura no bisel dos anges de pescoço;
c) altura e diâmetro externo do ressalto;
d) acabamento da face de contato;
B.5 Válvulas
B.5.1 Todas as válvulas devem estar embaladas e acondicionadas de acordo com as especicações
de projeto ou normas referenciadas.
B.5.2 Todas as válvulas devem estar identicadas por plaqueta, de acordo com a codicação de
projeto.
B.5.3 Em todas as válvulas dotadas de acionadores, devem ser realizados testes de funcionamento
utilizando o seu mecanismo de acionamento manual. Quando aplicáv
el, deve ser vericada a calibração
do curso do obturador.
Nas válvulas com acionamento pneumático, deve ser realizado teste de acionamento do conjunto
válvula e atuador, utilizando gás inerte (nitrogênio).
)
4
1
0
2/
B.5.4 Os certicados de qualidade dos materiais devem estar de acordo com as especicações de
1
1/ projeto ou normas referenciadas.
3
1
:
o
s B.5.5 Deve ser vericado se as seguintes características das válvulas estão de acordo com as
s
re especicações de projeto, normas referenciadas e documentos emitidos pelo fabricante:
p
Im
9
1
a) classe de pressão;
5
5
0
5 b) diâmetro interno e nominal;
o
d
i
d
e
P
c) características dos internos e sistemas de vedação;
(
3
1
-
1 d) anges (ver B.3);
0
0
0
/
0
2 e) características e distância entre extremidades;
4 .
7
0 f) pintura ou revestimento externo;
.9
7
0
-
A g) dreno, suspiro e alívio do corpo.
D
T
L
A
B.5.6 O estado da superfície do corpo da válvula deve ser vericado quanto à corrosão, ao
IC amassamento e às falhas de fundição; o empenamento da haste, o aspecto geral do volante e o
F
Á
R
estado das gaxetas devem ser também vericados.
G
A
R B.5.7 Deve ser realizado, após o recebimento na obra, previamente à instalaçã
o, o teste hidrostático
O
IT do corpo e sede das válvulas de bloqueio, conforme especicação do fabricante. As condições de
D
E teste e critério de aceitação devem estar de acordo com as especicações de projeto ou normas
T referenciadas. A água a ser utilizada deve ter qualidade compatível com a especicada no 6.4.
E
R G
T
A NOTA Quando especicado pelo projeto, o teste hidrostático da sede das válvulas pode ser complementado
- por teste pneumático de baixa pressão.
o
iv
s
lu B.5.8 Imediatamente após o teste hidrostático, as válvulas devem ter os seus internos (inclusive
c
x
e a cavidade interna do corpo) drenados e secos, com a utilização de nitrogênio ou ar seco, sendo
o
u
s mantidos limpos, secos, engraxados e protegidos. As hastes devem ser condicionadas e protegidas
ra mecanicamente.
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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a) material;
B.8 Filtros
B.8.1 Os ltros devem ser identicados e possuir indicação do sentido de uxo.
B.8.2 Devem ser vericadas as seguintes dimensões: distância entre extremidades, suportes,
extremidades, dimensões e malha do elemento ltrante.
B.8.3 Devem ser vericados o estado geral do ltro, principalmente do elemento ltrante, e as
falhas de fundição, segundo critérios da MSS SP 55.
B.11.2 O eletrodo revestido deve dispor de identicação individual por meio de inscrição legível,
constando pelo menos a referência comercial indicada na embalagem. A vareta deve ser identicada,
por tipagem, em ambas as extremidades. O arame em rolo deve ser identicado no carretel.
B.11.3 Para eletrodos revestidos deve ser vericado, por amostragem, de acordo com o plano de
inspeção denido em B.1.4, se as seguintes características estão presentes:
T
A a) insuciência de enchimento;
-
o
iv b) excesso de enchimento;
s
lu
c
x
e c) fechamento imperfeito;
o
s
u
ra d) vazamento;
a
p
r
a
l e) amassamento;
p
m
e
x
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f) rasgos;
g) cortes;
j ) marcação deciente.
B.12.4 Cada recipiente portador de um ou mais defeitos deve ser considerado defeituoso e registrado
pormenorizadamente em boletim de inspeção.
B.12.5 Caso o lote seja aceito, os recipientes defeituosos encontrados na amostra devem ser
)
4
1
eliminados do lote e substituídos por outros perfeitos, que se reincorporam ao lote juntamente com os
0
2/
recipientes perfeitos da amostra.
1
1/
3
1 B.12.6 No recebimento de tintas, deve ser vericado o certicado de garantia da qualidade com o
:
o
s respectivo resultado dos ensaios realizados.
s
re
p
Im
B.12.7 A embalagem deve conter a data de validade de utilização e a identicação da tinta.
9
1
5
5
0
o
5 B.13 Materiais e equipamentos para proteção catódica
d
i
d
e
P
O recebimento, a armazenagem e o manuseio de materiais e equipamentos para proteção catódica
(
3 devem atender aos requisitos da ABNT NBR ISO 15589-1.
1
-
1
0
0
0
/
2
0
4 .
7
0
.9
7
0
-
A
D
T
L
A
IC
F
Á
R
G
A
R
O
IT
D
E
T
E
R G
A
T
-
o
iv
s
lu
c
x
e
o
s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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Anexo C
(normativo)
Tabelas e Figuras
)
4 Tabela C.5 – Tipos de sinalização
1
0
2/ Mensagem
1 Tipo Finalidade Critériodeutilização
1/
3 (exemplos)
1
:
o — A cada 50 m em área urbana
s
s
e
r
p — A cada 200 m em área rural
Im Delimitação da faixa
9 Marco — Nos cruzamentos e travessias
1 —
5 (instalado aos pares, nas
5 delimitador
0
5 laterais da faixa) — Nas seções da faixa de entrada
o
(Figura
d
i
e saída limítrofes de áreas
d C.3-a)
e industriais
P
(
3 Delimitação de leito de Extremidades dos cabos e pontos de
1
- —
0
1 ânodos inexão do leito
0
0
/
2 — Junto às margens dos
0
4 . cruzamentos de vias públicas e
7
0 privadas
.9
7
0
- — Cruzamento com outros
A Marco Posicionamento do duto dutos, cabos elétricos ou de
D Nome do duto e
L
T sinalizador comunicação.
(instalado sobre a diretriz Profundidade de
A (Figura
IC do duto) — Junto às margens das Enterramento
F C.3-b)
Á travessias
R
G
A — Seções da faixa de entrada
R
O e saída limítrofes de áreas
IT
D industriais.
E
T
E Marco
R G quilométrico Quilometragem da faixa Uma das laterais da faixa, a cada —
A quilômetro (desenvolvido)
T (Figura C.4)
-
o
iv
s
lu
c
x
e
o
s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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Mensagem
Tipo Finalidade Critériodeutilização
(exemplos)
Placa de Área de lançador/
sinalização Área de lançador/recebedor de pig recebedor de pig
Tipo I (nome do duto)
Identicação
(Figuras
C.5-a e Áreas de propriedade
C.5-b) Área de domínio
da Companhia XXXXX
ou
)
Placa de Nos acessos (lançador/recebedor
4
1 sinalização de pig, faixas de dutos, estações
0 Nº DA VÁLVULA
2/
1 Tipo II reticadoras ou de drenagens NOME DO DUTO
1/
3 (Figuras Indicação elétricas, estações intermediárias
1
:
o C.6-a e de bombeamento ou de
s (distância)
s
e C.6-b) compressão, caixas de provadores
r
p de corrosão etc.)
Im (Ver Nota 1)
9
1
5 Atenção – Duto
5
0 submerso
5 Rios navegáveis, em ambas as
o Sinalização de travessia
d
i margens Não dragar
d
e
P
(
Não fundear
3
1
- Estações de produção, Estação de
1
0
0 Identicação compressão bombeamento, entre compressão de
0
/
2 outras XXXXXXXXXXXXX
0
4 .
7
0
Placa de Devem ser pintadas
.9 sinalização setas indicando o
7
0
Tipo III Trechos aéreos de dutos
- sentido do uxo, nome
A
D (Figuras e diâmetro do duto
T
L C.7-a e
A Recomenda-se
IC C.7-b) identicar, por meio de
F
Á
R Sinalização pintura dos respectivos
G
A
números, com
R letras de dimensões
O Componentes e complementos
IT compatíveis com o
D
E espaço disponível,
T
E possibilitando a
G
R visualização em
A
T inspeções aéreas.
-
o
iv
s NOTA A placa de sinalização do Tipo I é utilizada nas mesmas situações previstas para a do Tipo II, quando
lu
c
x
for necessário destacar ou aumentar o texto da mensagem.
e
o
s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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11 0,66
12 0,74
13 0,83
)
4
14 0,93
1
0
2/ 15 1,02
1
1/
3
1
16 1,09
:
o
s
s 17 1,18
re
p 18 1,26
Im
9
1
5
19 1,34
5
0
5 20 1,44
o
d
i
d
e
21 1,51
P
(
3 22 1,58
1
-
1
0
0
23 1,66
0
/
2 24 1,75
0
4 .
7
0 25 1,82
.9
7
0
-
26 1,88
A
D
T
27 1,95
L
A 28 2,03
IC
F
Á 29 2,09
R
G
A 30 2,16
R
O
IT NOTA Esta Tabela é baseada na BSI PD 8010-1.
D
E
T
E
R G
A
T
-
o
iv
s
lu
c
x
e
o
s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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Tabela C.7 – Requisitos de qualidade da água para teste hidrostático de dutos, em função de
parâmetros químicos e microbiológicos
Parâmetro Resultado da análise
Cloretos 200
<mg/L
Sólidostotais <500mg/L
pH 6,5 a 8,0
NOTA 1 Empregar 20 mg/L de solução de bissulto de sódio (39,0 ± 1,0 %), para cada mg/L de oxigênio
dissolvido, acrescentando um fator de segurança de 10 %.
NOTA 2 Caso seja necessário dosar também sequestrantes de O , reajustar o pH até 8,0 para acelerar
a reação com O2 dissolvido. Nos outros casos, ajustar para no 2mínimo 6,5, porém sem ultrapassar o
valor-limite especicado.
NOTA 3 Dosar a água com sequestrante de oxigênio (conforme Nota 1) e biocida (100 mg/L de THPS a
75 %). Injetar o sequestrante a montante do biocida, visando evitar a desativação do biocida pela reação
) com o sequestrante.
4
1 NOTA 4 O teor de oxigênio dissolvido na água doce varia entre 8,0 mg/L e 11,0 mg/L, em função do local
0
2
1
/ de captação. Teores muito baixos são indicativos de atividade de bactérias aeróbias.
1/
3
1
: Preto
o
s
s
e
r
p XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Im
9 CUIDADO
1
5
5
0 Nome da
5 Oleoduto
o empresa
d
i
d Gasoduto responsável
e pelo duto
P
(
3 ABAIXO
1
-
1 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
0
0 Fita de polietileno Fita de polietileno
0
/
2
0
4 . NOTA 1 Soldagem por brasagem da ta na tela.
7
0
.9
7
0
NOTA 2 Aplicar camada de lme de polietileno incolor sobre as inscrições.
-
A
D
T Figura C.1 – Tela de segurança com ta de aviso
L
A
IC
F
Á
R
G
A
R
O
IT
D
E
T
E
R G
A
T
-
o
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c
x
e
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u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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Dimensões em centímetros
Jardim, calçada ou pavimento
Tala de segurança
Diâmetro com fita de aviso
10 do duto 10
(Figura C.1)
Placa de concreto
(Notas 1 e 2) 0
0 1
2 a
7
) Traço do concreto 0
4 5 Armação (Nota 3)
1 1:3:5
0
2/
1
1/
3
1
:
o
s
s
e
r
p
Im
9
1
5
5
0
5
o
d
i
d
e
NOTA 1 Afastamento máximo entre placas: 40 cm.
P
(
3 NOTA 2 Placas com comprimento de 50 cm. Essa dimensão, a critério da scalização, pode ser modicada,
1
-
0
1 a m de facilitar o transporte e a instalação.
0
0
/
2 NOTA 3 Usar armação tipo tela soldada com malha de arame de (10 × 10) cm e diâmetro do arame de 4,5 mm
0
4 .
7 nas duas direções.
0
.9
7
0
- Figura C.2 – Instalação da tela de segurança (com ta de aviso) e da placa de concreto
A
D
T
L
A
IC
F
Á
R
G
A
R
O
IT
D
E
T
E
R G
A
T
-
o
iv
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c
x
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l
p
m
e
x
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Dimensões em milímetros
30 90 Fundo em branco
Área reservada para símbolo (ver Nota)
150 90
150
30
Fonte swiss 721 BT, negrito
O
T tamanho 60 pts, cor preta
U
D
O O marco deve ser totalmente pintado, nas quatro faces,
D
E
na cor amarela
)
4
1 000 M
1
O
0 N
2/
1 PROF.
1/
3 XX m
1
:
o
s A A
s
e
r
p
Im
9
1
5
5
0
5
o
d
i
d
e 150 Traço 1;3;5
P
(
300
3
1
-
1
0
0
0
/
2
0
4 .
7
0 500 Solo
.9
7
0
-
A
D
T Ø 500
L
A
IC
F N1−4Ø−6,3−1 750
Á
R
G
A
R
O 150 100 N2−11−Ø4,2−450
IT
D
E 150 100
T
E
R G Traço 1;3;5 Corte AA
A
T
-
o NOTA Símbolo aplicado apenas em uma das faces, voltado para o lado de melhor visualização.
iv
s
lu
c
x
e Figura C.3-a – Marco delimitador
o
s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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Dimensões em milímetros
Fundo em branco
30 90 somente sob o símbolo
Área reservada para símbolo
150 90
150
30
a
el Dimensões em milímetros
ar
a m 20
605 o r
(ver Notas 1 a 3) C Cor preta
30
B 0 (ver Notas 1 a 3)
6 05 20
0
0
1
20
5
227,5 0
3 17
20
5
17
° 20
5
45 17
B
0
0
20
0
1 3
)
4 Fonte DS-Digital
1
0
2/
1 90
1/ Fundo branco 0
3 3
1
:
o
s .) Área reservada 0 0
5
s .) x 9 1
re x á para o
p á m
m ( .) símbolo 0
Im ( 0 x 3
0 á
9 0
1 0 5 m
(
5 4 1
5 2 0
0 u 0
5 u o 0
o
o .) 1 O marco deve ser totalmente pintado nas quatro faces,
d .) n
í u
i n o na cor amarela
d í m
e m ( .)
P ( 0 n A A
( í
3 0 0
9 m
(
1
- 8
0 150
1 1 0
0
0 7 Traço 1:3:5
0
/
2
0
4 .
7 0
0 0
.9 3
7
0 0
- 0 Solo
A 5
D
T
L N1 - 14 - Ø6,3 - 2 150 Ø 500
A
IC Traço 1:2:3 N3 - 3 - Ø4,2 - 600
F N4 - 4 - Ø4,2 - 948
Á N2 - 14 - Ø4,2 - 450
R 0
G Traço 1:2:3 30
0 20
A 0 0
5 0
R 1 1
O
IT 340
D 150 100 424
E
T
E
R G Seção A-A Seção B-B
A
T NOTA 1 A quilometragem é aplicada nas duas faces do topo do marco e o símbolo é aplicado apenas em
-
o
iv
uma das faces voltada para o lado de melhor visualização.
s
lu
c NOTA 2 Fixar o “topo do marco” ao marco com adesivo para concreto à base de epóxi.
x
e
o
s
u NOTA 3 O chapéu pode ser de concreto armado com fonte em formato digital em baixo relevo ou em chapa
ra galvanizada com espessura mínima de 2 mm com os números em formato digital pintados.
a
p
r
a
l
p
m Figura C.4 – Marco quilométrico
e
x
E
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Dimensões em milímetros
900
135
1 700 418
127
Dimensões em milímetros
Área reservada para símbolo
Faixa em branco
Preto 285 pts
25
105
Amarelo
25
ATENÇÃO
700 DUTOS ENTERRADOS
)
0
4
1
418
Não escavar
2
1
1
3
/
/ Não transitar com Preto – 215 pts
:
o
s
1
s veículo sobre a faixa Preto (ver Nota 1)
re Telefone da companhia operadora
p 127
Im
9
1
5
R=30 Verde – 130 pts
5
0
5 Área de ocupação das informações (Textos centralizados)
100
o 100
d
i
d 900
e
P
(
3 (Usar fonte SWISS 721BT, negrito; tamanho
1
- e cor indicados)
1
0 Faixa em branco
0
0
/
2
0
4 . NOTA 1 O tamanho da fonte é denido em função do texto.
7
0
.9 NOTA 2 Pode ser utilizada em uma ou ambas as faces da placa; quando for utilizada em apenas uma das
7
0
- faces, a outra é totalmente pintada na cor preta.
A
D
T
L
A Figura C.5-b – Modelo-padrão de placa de sinalização – Tipo I
IC (Características grácas)
F
Á
R
G
A
R
O
IT
D
E
T
E
R G
A
T
-
o
iv
s
lu
c
x
e
o
s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
E
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Dimensões em milímetros
55
0
0
1
0 0
0 4
4 2
0
5
150
Ver detalhe A
Tubo A.C DN2”
SCH 40 cor preta
(típico)
)
4
1
0 A A Detalhe A
2/
1
1/
3
1 0
: 0
o 3
s 2
s
e
r
p
Chapa de aço-car
Im
9 bono com 3/16’’
1
5
5 Fechamento tubo
0 Traço 1:3:5
5
o chapa # 1/8’’
d
i
d
e
P
(
3
1
-
1
0
0
0
/ ∅ 350
2
0 Vista lateral do detalhe A
4 .
7
0
.9 350
7
0
-
A
D
T
L
A
IC
0
0
F 5
Á
R
G
A
R
O
IT Corte A-A
D
E
T
E
NOTA Pode ser utilizada em uma ou ambas as faces da placa; quando for utilizada em apenas uma das
R G faces, a outra é totalmente pintada na cor preta.
A
T
-
o
iv
Figura C.6-a – Modelo-padrão de placa de sinalização – Tipo II
s (Detalhes de xação)
lu
c
x
e
o
s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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Dimensões em milímetros
)
4
1
0
2/
1
1/
3
1
:
o
s
s
e
r
p
Im
9
1
5
5
0
5
o
d
i
d
e
P
(
3
1
-
1
0
0
0
/
2
0
4 .
7
0
.9
7
0
-
A
D
T NOTA 1 O tamanho da fonte é denido em função do texto.
L
A
IC
F NOTA 2 Pode ser utilizada em uma ou ambas as faces da placa; quando for utilizada em apenas uma das
Á
R faces, a outra é totalmente pintada na cor preta.
G
A
R
O Figura C.6-b – Modelo-padrão de placa de sinalização – Tipo II
IT
D (Características grácas)
E
T
E
R G
A
T
-
o
iv
s
lu
c
x
e
o
s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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Dimensões em milímetros
Área de mensagem
Dimensões em milímetros
Faixa em branco
0 Preto 350 pts
5
Amarelo
0
4
1
ÁREA RESERVADA PARA O SÍMBOLO
0
5
0
0
0
1
5
2
6
ATENÇÃO
Duto submerso
)
4
1
Não dragar; não fundear
0
2/
1
1/ 5
TELEFONE DA COMPANHIA OPERADORA
3
3 1
1
:
o
s
s R 60 Verde 185 pts Preto
re Faixa em branco
p 150 Área de ocupação das informações (texto centralizado) 150
Im
9
1
2 000
5 (Usar a fonte Swiss 721 BT, negrito, tamanho e cor indicados)
5
0
5
o
d
i
d
e
Figura C.7-b – Modelo-padrão de placa de sinalização – Tipo III
P
(
3 (Características grácas)
1
-
1
0 Teste de resistência
0
0
/ e
2 t Teste de estanqueidade
0
s
4 .
te
7 e
0 d
.9 o
ã
7 s Estabilização
0 s
- e
A r
p
D a
T d
L
A %
IC
F
Á
R
G
A Tempo em horas
R
O
IT Figura C.8 – Gráco pressão x tempo ( P x T)
D
E
T
E
R G
A
T
-
o
iv
s
lu
c
x
e
o
s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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Pressão
Linha elástica
Linha teórica
Extrapolação
Pressão de
)
4 coluna estática
1 Volume de ar Volume de água
0
2/ adicionada
1
1/
3
1
:
o
Figura C.9 – Medição gráca do volume de ar residual
s
s
re P (bar)
p
Im
9 Gradiente no trecho de
1
5
5 transição entre proporcionalidade
0
5 e início de plastificação
o ∆P
d
i
d
e ∆Vn ∆Vn
P
( =2
3 ∆V
1
-
1 Gradiente no tracho
0 ∆P
0 proporcionalidade
0
/
2 ∆V
0
4 .
7
0
.9 V
7 (Litro)
0
-
A
D NOTA A proximidade do limite elástico σy, durante a pressurização de um trecho de teste, é estabelecida
T
L quando o volume de água ∆Vn, injetado para produzir um incremento de pressão de 1 bar torna-se duas
A vezes superior ao volume ∆V que vinha sendo injetado para obtenção do mesmo incremento de pressão
IC
F durante o traçado do segmento reto do gráco PV.
Á
R
G
A a) Controle do limite elástico pela relação ∆V/∆P
R
O
IT
D
E
T
E
R G
A
T
-
o
iv
s
lu
c
x
e
o
s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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P (bar)
P
y
Desvio de
= ∆V 0,2
0,2 % V
V
(Litro)
)
4
NOTA 1 A indicação de que o limite elástico σy foi atingido, durante a pressurização de um trecho de teste,
1 é estabelecida ao ser determinada a pressão Py, tirada no gráco PV, correspondente a um desvio (do trecho
0
2/
1 reto deste gráco) igual a 0,2 % do volume inicial de água no trecho de teste.
1/
3
1 NOTA 2 Parâmetros do gráco:
:
o
s
s
e
p
r Py é a pressão que produz uma tensão correspondente ao limite elástico σy;
Im
9 ∆V0,2 é o incremento volumétrico numericamente igual a 0,2 % de Vi;
1
5
5
0
5 ∆V é o incremento volumétrico do tubo sob efeito da água injetada e comprimida;
o
d
i
d
e
P
Vi é o volume inicial de água no trecho de teste;
(
3
1
-
1 P é a pressão (medida) correspondente ao incremento volumétrico ∆V.
0
0
0
/
0
2 b) Controle do limite elástico pelo desvio de 0,2 % do volume
4 .
7
0
.9
Figura C.10 – Gráco pressão versus incremento volumétrico do tubo sob efeito da água
7 injetada e comprimida
0
-
A
D
T
L
A
IC
F
Á
R
G
A
R
O
IT
D
E
T
E
R G
A
T
-
o
iv
s
lu
c
x
e
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p
m
e
x
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Bibliograa
)
4
1
0
2/
1
1/
3
1
:
o
s
s
e
r
p
Im
9
1
5
5
0
5
o
d
i
d
e
P
(
3
1
-
1
0
0
0
/
2
0
4 .
7
0
.9
7
0
-
A
D
T
L
A
IC
F
Á
R
G
A
R
O
IT
D
E
T
E
R G
A
T
-
o
iv
s
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c
x
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s
u
ra
a
p
r
a
l
p
m
e
x
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