Orientativo Coc 2021
Orientativo Coc 2021
Orientativo Coc 2021
ESCOLA CUIABANA
PROGRAMA
@PORTAL DA
ESCOLA CUIABANA
1
EMANUEL PINHEIRO
Prefeito de Cuiabá
Assessores Pedagógicos
Cristiany das Graças Souza
Laura Sibele Castilho de Oliveira Ferreira
Revisão Geral
Marco Antonio Alves Braga
Zileide Lucinda dos Santos
3
SUMÁRIO
Apresentação 6
EDUCAÇÃO INFANTIL 8
CONCEITOS8
PRÁTICA PEDAGÓGICA 10
O PROCESSO DE INSERÇÃO 16
ESPECIFICIDADES DA 1ª INFÂNCIA 17
ASPECTOS METODOLÓGICOS 20
MODALIDADES ORGANIZATIVAS 23
ITENS DO PLANEJAMENTO 24
PERFIL PROFISSIONAL 26
Avaliação Educacional 28
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 31
PENSAR NO ACOLHIMENTO 32
ORIENTAÇÕES ÀS FAMÍLIAS 33
ENSINO FUNDAMENTAL 47
EDUCAÇÃO A DISTÃNCIA 49
4.2 As crianças não aprendem do mesmo jeito: planejar para incluir todas as
crianças nas propostas pedagógicas 55
5
4.7 Diversidade no currículo 58
6. Avaliação da Aprendizagem 62
Considerações finais 71
Referências: 71
ANEXOS 76
6
Apresentação
Esse documento tem como objetivo estabelecer alguns elementos estruturais para
que as unidades elaborem suas ações em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, BNCC (Base Nacional Comum Curricular), Política da Escola
Cuiabana, Cultura, Tempos de Vida, Direitos de Aprendizagem e Inclusão a
Proposta Político Pedagógica da SME, e os Indicadores de Qualidade na Educação
Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos, tendo a Educação
Especial como processo transversal, permeando todas as modalidades atendidas
pela rede municipal de educação de Cuiabá.
1As propostas pedagógicas orientadas, sugerem a produção de vídeos para os pais/familiares. Cada
professor(a)/TDI fica responsável pela organização e acompanhamento das atividades planejadas
para sua turma no grupo de WhatsApp. O Coordenador Pedagógico e equipe gestora, presente em
todos os grupos criados na unidade para o acompanhamento e possíveis intervenções dos trabalhos.
O Assessor Pedagógico da SME criará um grupo com as unidades de sua responsabilidade, para
monitorar, acompanhar e orientar o processo, além de possibilitar a garantia dos procedimentos do
@Portal da Escola Cuiabana.
7
Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá, por meio da Coordenadora Técnica de
Ensino, Coordenadoria de Orientação Curricular, a Secretaria Municipal de
Educação de Cuiabá, por meio da Coordenadoria Técnica de Ensino, apresenta às
unidades as orientações propostas pela Equipe de Educação Infantil/Ensino
Fundamental/EJA/COC/CTE/DGE/SME, quanto às possibilidades de
interações/brincadeiras e atividades direcionadas às crianças de Educação Infantil,
bem como das atividades direcionadas para crianças, adolescentes, jovens e
adultos, estudantes de todas as Unidades Escolares da Rede Municipal de
Educação de Cuiabá.
EDUCAÇÃO INFANTIL
CONCEITOS
Faz-se necessário considerar algumas concepções no que se refere ao
atendimento à Educação Infantil, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais,
BNCC, Política da Escola Cuiabana, Proposta Pedagógica Municipal - Campos de
Experiências: O Eu, O Outro e o Nós - Corpo Gestos e Movimentos -Traços, Sons,
Cores e Formas - Escuta, Fala, Pensamento e Imaginação - Espaço, Tempos,
Quantidades, Relações e Transformações.
8
MACEDO, 2011). Conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os
saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural,
artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento
integral de crianças de zero a 5 anos de idade (DCNEI, 2010, p. 12).
Estimular para que a criança utilize as linguagens, seja corporal, musical, plástica,
oral e escrita, ajustadas às diferentes interações e situações de comunicação, de
forma a compreender e ser compreendida, expressar suas ideias, sentimentos,
necessidades e desejos, e avançando no seu processo de construção de
significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva. (POLÍTICA
EDUCACIONAL DE CUIABÁ, 2009, p. 61).
PRÁTICA PEDAGÓGICA
Conforme preconiza a Política da Escola Cuiabana, corroborada pelo Programa
@Portal da Escola Cuiabana, os Campos de Experiências possibilitam o
protagonismo e o desenvolvimento das crianças a partir das vivências em práticas
sociais e culturais, criativas e interativas com aprendizados significativos. Este
arranjo curricular organiza e integra brincadeiras, observações, interações e dão
intencionalidades para as práticas pedagógicas que acontecem no cotidiano da
creche/escola.
Corpo, gestos e movimentos - Com o corpo (por meio dos sentidos, gestos,
movimentos impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontâneos), as crianças,
desde cedo, exploram o mundo, o espaço e os objetos do seu entorno, estabelecem
relações, expressam-se, brincam e produzem conhecimentos sobre si, sobre o
outro, sobre o universo social e cultural, tornando-se, progressivamente, conscientes
dessa corporeidade. Na Educação Infantil, o corpo das crianças ganha centralidade,
pois ele é o partícipe privilegiado das práticas pedagógicas de cuidado físico,
orientadas para a emancipação e a liberdade, e não para a submissão. Assim, a
instituição escolar precisa promover oportunidades ricas para que as crianças
possam, sempre animadas pelo espírito lúdico e na interação com seus pares,
explorar e vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e
mímicas com o corpo, para descobrir variados modos de ocupação e uso do espaço
com o corpo (tais como sentar com apoio, rastejar, engatinhar, escorregar, caminhar
apoiando-se em berços, mesas e cordas, saltar, escalar, equilibrar-se, correr, dar
cambalhotas, alongar-se, etc.).
12
Além disso, nessas experiências e em muitas outras, as crianças também se
deparam, frequentemente, com conhecimentos matemáticos (contagem, ordenação,
relações entre quantidades, dimensões, medidas, comparação de pesos e de
comprimentos, avaliação de distâncias, reconhecimento de formas geométricas,
conhecimento e reconhecimento de numerais cardinais e ordinais etc.) que
igualmente aguçam a curiosidade.
No âmbito da qualidade da educação na Escola Cuiabana, destaca-se a importância
em ofertar brinquedos e brincadeiras do repertório cultural, valorizando as
características étnico-raciais, ambientais e socioculturais, de modo a respeitar as
capacidades e potencialidades das crianças de explorar e representar o mundo,
construir sentidos pessoais e coletivos, apropriando-se de inúmeras formas de agir,
sentir e pensar as culturas (ESCOLA CUIABANA, 2020, p.116).
Vejamos:
Ludicidade: compreendida a partir do termo lúdico que se revela por meio das
brincadeiras. Estas são o lúdico em ação, formas pelas quais a criança inicia sua
aprendizagem sobre o mundo e sobre si mesma em um processo que caminha de
um estado de indiferenciação para a diferenciação, e tem como instrumento
13
primordial a internalização dos signos, que se dá mediante a aquisição da fala. Esse
processo possibilita à criança atingir o autocontrole e a simbolização.
Dessa forma, tem-se que toda a brincadeira, em especial, a brincadeira simbólica ou
de faz de conta, pode ser caracterizada como um sistema complexo de fala e, por
isso, deve ser compreendida como elemento orientador da prática pedagógica na
Educação Infantil. (POLÍTICA EDUCACIONAL DE CUIABÁ, 2009, p. 45-46).
15
O PROCESSO DE INSERÇÃO
Ressaltamos que diante do contexto das atividades remotas com os bebês, crianças
bem pequenas e crianças pequenas é necessário um olhar atento em relação a
inserção a essa criança, já que o ano letivo iniciará on line sendo que a mesma
ainda não teve nenhum contato anterior com seu professor/educador, colegas e com
o espaço da unidade. Devemos pensar em estratégias para que essa criança se
sinta acolhida nos grupos de WhatsApp das turmas.
16
Para tanto, existe a necessidade de uma infraestrutura e de formas de
funcionamento da instituição que garantam ao espaço físico constituir-se como um
ambiente que permita um bem-estar promovido pela estética, pela boa conservação
dos materiais, pela higiene, pela segurança e, principalmente, pela possibilidade de
as crianças brincarem e interagirem − eixos fundamentais que perpassam toda a
estrutura das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil.
Neste aspecto, é importante ressaltar que os espaços destinados às crianças
de diferentes faixas etárias devem ser pensados como espaço de experiências
educativas que possam ser vividas pelas crianças.
ESPECIFICIDADES DA 1ª INFÂNCIA
17
O profissional que atua com essa faixa etária precisa compreender, conhecer
e reconhecer a criança como um ser no mundo, com natureza singular, que possui
características como ser que sente e pensa o mundo de um jeito próprio.Ter um
olhar sensível, a fim de compreender a criança em suas múltiplas linguagens, a
ponto de entender o que na maioria das vezes os gestos, os movimentos, os choros,
os silêncios, os olhares, às brincadeiras, às conversas entre as crianças, significam
para poder compreender as necessidades e as possibilidades de aprendizagens,
enquanto a linguagem verbal ainda não está desenvolvida.
ESPECIFICIDADES DA 2ª INFÂNCIA
19
É importante destacar que atividades como: preencher fichas de tarefas simples,
ligar pontos, colorir desenhos prontos, exercícios repetitivos de coordenação motora,
preparatórios de alfabetização, fotocópias descontextualizadas, entre outros, não
constituem uma experiência significativa para a criança.
Nessa concepção, o planejamento curricular, na organização das situações
mediadoras de aprendizagens significativas, deve tomar a criança como centro de
suas decisões e considerar seus afetos, suas linguagens, seus modos de conhecer
e seus desejos, e garantir seus direitos. Ao elaborar o Projeto Pedagógico, as
Instituições de Educação Infantil devem ABOLIR "os procedimentos que não
reconhecem a atividade criadora e o protagonismo da criança pequena, que
promovam atividades mecânicas e não significativas para as crianças" (Parecer
2009, CNE/ CEB nº 20/09).
ASPECTOS METODOLÓGICOS
EDUCAÇÃO INFANTIL
Introdução
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivo Curricular
Conhecimentos e saberes
21
EDUCAÇÃO INFANTIL
Conhecimentos e Saberes
Recurso/Local
Indicações Avaliativas
EDUCAÇÃO INFANTIL
Objetivo Curricular
Conhecimentos e Saberes
Recurso/Local
Indicações Avaliativas
MODALIDADES ORGANIZATIVAS
Cada Unidade Educacional, durante a Semana Pedagógica com o coletivo
dos profissionais, deverá definir quais modalidades organizativas utilizarão para
efetivar a prática pedagógica podendo ser constituídas dos seguintes elementos:
22
● Atividades Permanentes: São ações pedagógicas realizadas com alta
frequência, através de procedimentos, num intervalo de tempo, orientados pelos
objetivos de aprendizagem com intencionalidade.
23
e comunitários, os noticiários e as mídias sociais, entre tantas outras questões
acerca da proteção e seguridade que não podemos ignorar. O que importa aos
bebês e as crianças vivenciarem, descobrirem, experimentarem, construírem, nesse
momento?
Lembrar que não é a lógica de ter uma lista de conteúdo a cumprir e enviar
para casa. Trabalhar com campos de experiências é pressupor que os conteúdos
são vivenciados e ampliados por meio delas e não de forma transmissiva. As
experiências envolvem fazer, pensar, sentir.
É preciso considerar, na proposta, a diferença substancial entre as práticas
educativas com bebês e com as crianças maiores de 18 meses. A criação e
fortalecimento de vínculos/pertencimentos e a criação de espaços de produção
simbólica são dois aspectos que unem as propostas, independentemente da idade,
variando-se os suportes e linguagens. Como o uso de telas não é recomendado
para os bebês, podemos fazer uso de áudios para leitura, contação de histórias,
cantigas e músicas, mas, sobretudo, podemos criar sugestões para as famílias e
propostas de exploração sensoriais diversificadas.
ITENS DO PLANEJAMENTO
PLANO SEMANAL/QUINZENAL
CRECHE/CEEI/CEIC/CMEI:
24
DIREITOS DE APRENDIZAGEM: Conhecer-se, Conviver, Participar, Brincar,
Expressar-se e Explorar
TURMA: DATA:
a) CONHECIMENTOS E SABERES:
b) OBJETIVOS DO CURRÍCULO:
d) RECURSOS DIDÁTICOS:
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
AVALIAÇÃO:
PLANO SEMANAL/QUINZENAL
EMEBs/ EMEBCs/CMEIS:
25
DIREITOS DE APRENDIZAGEM: Conhecer-se, Conviver, Participar, Brincar,
Expressar-se e Explorar
TURMA: DATA:
a) CONHECIMENTOS E SABERES:
b) OBJETIVOS DO CURRÍCULO:
d) RECURSOS DIDÁTICOS:
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
AVALIAÇÃO:
PERFIL PROFISSIONAL
26
● Manter uma atitude curiosa e investigativa sobre as reações e manifestações
das crianças no dia a dia da instituição.
● Um profissional que valorize a diversidade de interesses e possibilidades de
exploração do mundo pelas crianças, respeitando sua identidade sociocultural,
proporcionar-lhes um ambiente interativo, acolhedor e alegre, rico em materiais e
situações a serem experienciadas.
De acordo com a Escola Cuiabana, Canário (2013) destaca quatro dimensões
essenciais para o professor da Educação Infantil. A saber:
27
planejamento de um espaço que desperta a imaginação das crianças,
proporcionando descobertas e o instigar da curiosidade.
O trabalho do professor e do TDI requer intencionalidade, estudo e atenção
às orientações do Projeto Político Pedagógico da Unidade (PPP), pautados nas
primícias das Diretrizes Curriculares Nacionais (2010), BNCC (2018), DRC/MT
(2018), Proposta Pedagógica Municipal para Educação Infantil (2009) e a Escola
Cuiabana (2020) e das teorias da Educação. Enfatizamos que as práticas
pedagógicas devem acontecer na possibilidade de não fragmentar as experiências
vivenciadas pelas crianças, no seu entendimento de mundo de forma integral, no
conhecimento que estabelece na relação entre a razão e a emoção, expressão
corporal e verbal, experimentação prática e elaboração conceitual.
Avaliação Educacional
Nas instituições educativas de Educação Infantil, por meio das diversas brincadeiras
e das interações, com as pessoas, com objetos e com o mundo, a criança terá a
oportunidade de compartilhar e vivenciar experiências, que a farão desenvolver
cognitiva, motora e afetivamente. Por tais razões, a avaliação na Educação Infantil
precisa partir da concepção do desenvolvimento infantil e de um olhar teórico-
reflexivo sobre as manifestações das crianças, respeitando o seu processo único de
desenvolvimento.
28
apontam que as instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para
acompanhar o trabalho pedagógico e a avaliação do desenvolvimento das crianças,
sem objetivos de seleção, promoção ou classificação, garantindo:
29
ambiente, com os objetos e com os seus pares.
Os professores precisam definir diariamente quais crianças observar, de forma que,
ao longo da semana, tenha observado todo o grupo de crianças. E, podem, dentre
outros aspectos, observar:
1) Quais foram os brinquedos preferidos. 2) Com quem e como brincou. 3) O que fez
de novo em cada semana. 4) Interagiu com a diversidade dos objetos e pessoas de
seu agrupamento e de outros. 5) Brincou de faz de conta (e demais brincadeiras),
com quem e o que fez. É pela observação diária dos interesses e do brincar de cada
criança que se pode acompanhar a qualidade do trabalho pedagógico.
30
1º-Tenha claro qual é a sua intencionalidade educativa. Ela vai te ajudar a definir os
direitos de aprendizagem bem como os objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento de cada campo de experiência que devem estar presentes na
proposta.
2º - Pense nas experiências que vão compor a atividade. A proposta pode promover
o desenvolvimento do corpo, do pensamento, da linguagem, da imaginação, dos
sentimentos, da investigação, do auto-cuidado, do respeito ao outro e ainda
despertar novos interesses nas crianças do grupo.
5º- Defina o que quer que as crianças aprendam, quais serão os materiais utilizados,
o espaço, a organização do grupo e o tempo que serão disponibilizados para a
realização da atividade
6º- Durante a execução da proposta, tenha um olhar observador para que possa,
posteriormente, avaliar a maneira como as crianças interagem com os materiais e
entre si, as estratégias que utilizam, as invenções e as criações que surgem a partir
do que foi oferecido etc.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
31
AS AÇÕES DE INTERAÇÕES E BRINCADEIRAS DURANTE O PERÍODO DE
SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS NAS UNIDADES
EDUCACIONAIS:0 A 3 ANOS
Mais uma vez somos obrigados a nos reinventar por conta da COVID 19, essa
doença triste que assola nosso país e o mundo todo. Somos obrigados a começar
2021 da forma que terminamos 2020, mas com a grande esperança de que dias
melhores virão e que brevemente poderemos pisar o chão das nossas unidades
educacionais, acolhendo a todos, crianças e adultos.
Sabemos que estamos passando por um momento difícil em relação ao enorme
desafio causado pela pandemia. Também estamos acompanhando o desafio que
está sendo para professores e educadores organizarem seus planejamentos de
forma on line, temos certeza, mais cedo ou mais tarde retornaremos e teremos
nossas unidades alegres e cheias de vida novamente, porém esta volta estará
condicionada a algumas mudanças como o protocolo de biossegurança.
PENSAR NO ACOLHIMENTO
O dicionário nos traz como definição de acolher como oferecer refúgio, proteção,
conforto. É nisto que pensamos neste momento de retorno acolher com respeito os
bebês e as crianças, suas famílias e todos os profissionais da unidade.
Pensar que o atendimento não presencial nunca será igual ao presencial, temos que
entrar no contexto familiar sem ser invasivo, insistente. Temos que pensar em algo
32
generoso, cuidadoso, ouvindo as famílias, buscando informações sobre suas rotinas,
suas realidades de tempo, horários de trabalho, com quem a criança fica. Acolher é
ouvir, escutar, se colocar no lugar do outro, buscando parceria para este momento
único e assim ter possibilidade de intervir e propor momentos em que possamos
contribuir para o aprendizado e desenvolvimento dessas crianças. Um acolhimento
que atenda ao desenvolvimento humano e à vida social em um momento
excepcional de novos desafios para as gerações atuais. Impõe-se dar mais atenção
aos sistemas expressivos, função simbólica, emoção e empatia, favorecer
comportamentos criativos e estimular cooperação integrados as experiências
vivenciadas.
2Alguns trechos desse orientativo foram extraídos no documento Trilhas de Aprendizagens: Brincadeiras e
Interações para crianças de 0 a 3 anos, disponível em https://educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/trilhas-de-
aprendizagens/
33
ORIENTAÇÕES ÀS FAMÍLIAS
34
pela tia, o trabalho da avó e do avô, as brincadeiras da infância proporcionam um
bom momento para se divertir com as crianças e alimentar a sua imaginação.
35
proporcionará descobertas e prazer. Os objetos que temos em casa, especialmente
na cozinha, viram brinquedos muito interessantes!
As crianças bem pequenas necessitam brincar em espaços abertos com elementos
da natureza como barro, areia, folhas, entre outros. Os brinquedos que miniaturizam
o mundo ganham valor entre os bebês e crianças.
Os bonecos, os bichos da fazenda, os carrinhos, as vasilhas, talheres, panelas
misturadas com algumas pedrinhas, grãos e sementes viram comidas. Panos,
almofadas e caixas ajudam as crianças a montarem cenários e a compreenderem
melhor o mundo em que vivem. Essas e muitas outras brincadeiras são de faz de
conta!
As brincadeiras são muito importantes e os adultos, às vezes, podem ajudar a iniciar
a brincadeira, mas, assim que a criança começa a brincar sozinha, é o momento de
sair da atividade, sem deixar de supervisionar o tempo todo.
Se ela está feliz, não é necessário animá-la, pois o desejo de brincar, de fazer as
brincadeiras do seu jeito, de escolher como fazer em seu pequeno mundo é um
lugar gostoso, de aprendizagem e de constituição da sua personalidade.
37
ORIENTAÇÕES ÀS FAMÍLIAS, PROFESSORES E EQUIPE GESTORA
Com relação aos professores de Arte e Educação Física, participarão do grupo das
suas turmas juntamente com o de referência, para envio e acompanhamento das
interações, conforme estrutura de rede, desenhada no Programa @Portal da Escola
Cuiabana. O coordenador, diretor e secretário deverão estar nos grupos da unidade
para acompanhamento, monitoramento e desenvolverá, com cada professor(a) a
organização das atividades, da seguinte forma:
● Os grupos de WhatsApp serão por turma, a fim de que o professor possa
interagir com as crianças, dando devolutiva, conforme o cronograma, acerca das
conversas e ações realizadas.
● O professor desenvolverá suas atribuições conforme a orientação da Equipe
Gestora da unidade, orientada pela sede SME.
● Importante que diariamente, seja mantida a relação entre professores e
crianças postando vídeos, cumprimentando-as, contando histórias, cantando
canções, dentre outros.
38
● Conversas sobre como foi o seu dia, o que você fez hoje, entre outras.
EXCETO atividades mecanizadas, ou seja, reprodução de exercícios mecânicos
fotocopiados, que não valorizam o ato criador da criança e não vem ao encontro da
Proposta Pedagógica da Educação Infantil, estabelecida na Escola Cuiabana (2020).
39
3. Estátua: Ao som de uma música a criança deve dançar ou caminhar pelo
espaço, quando a mesma parar o comandante de brincadeira diz: estátua e os
participantes devem ficar sem se mexer até a música recomeçar.
Gigante: elas terão que ficar na ponta dos pés e com os braços estendidos
Anão: abaixar-se e abraçar os joelhos.
Ir alternando o comando
40
fosse minha, Samba criola, Tango tarango tango, Bambu tira bum, Seu lobo, Sai
piaba, Roda pião, Pombinha branca, Pirulito que até bate, Pintor de Jundiaí, Passa
passa, gavião, Pai Francisco, A cobra não tem pé, etc.
11. Conto e reconto de histórias: Pedir que a educadora selecione uma
história de Literatura Infantil, contá-la utilizando elementos como: chapéu, fantasia
ou outro elemento para auxiliar na história e depois, oportunizar o reconto oral e
pictográfico da criança, sugerindo a utilização de fantasias e materiais não
estruturados para tal, como: caixas de papelão, palitos, vasilhas e panelas velhas,
tecidos, etc. Também registrar a história com desenho em papel com lápis de cor,
tinta, ou o que tiver disponível em casa.
41
gravem um vídeo da sua criança para que todos os colegas e veja, como ela está e
o que está fazendo na sua casa.
23. Fotografias (atividades com foco no modo de sentir e agir): para realizar
esta atividade é necessário que os pais tenham selecionado com a criança algumas
fotografias de momentos que elas consideram importantes para poder se expressar.
42
Estabeleçam diálogos sobre elementos da foto, com questionamentos sobre o que
sentiram, o que a foto fez pensar, permitir que as crianças falem e expressem seus
sentimentos, suas curiosidades e, elaborem suas hipóteses sobre a foto. Registrar o
diálogo.
24. Experiências de gesto e movimento: colocar em um recipiente
(bacia/balde/panela etc.) água com várias tampinhas e dar a criança duas varetas
para que consiga retirar as tampinhas da água.
O (a) professor (a) deve apoiar as famílias a inserir no seu cotidiano com a criança
contextos que fazem uso da linguagem oral, da leitura e da escrita espontânea.
● Garantir contextos de leitura diária.
44
● Escrever/ ler receitas e produzi-las. (Fazer lista de ingredientes que também
pode ser por meio de desenhos)
● Fazer a lista de supermercado (escrita espontânea, desenhos).
● Marcar o calendário.
● Entrevistar a família.
Para além disso, sugere-se orientar aos pais que para a criança pequena todos os
momentos de rotina se constituem em aprendizado. Comer, ir ao banheiro, dormir,
brincar, contar histórias, conversar, ouvir e ser ouvida. Que os diálogos e narrativas
das crianças devem ser aproveitados como momentos de reflexão sobre a vida, os
momentos vividos, o que ela sente, pois isso também é aprendizagem.
Lembrete: Não fazer nada também é muito saudável (Lurdes Atiê e Bianca Stock).
45
SUGESTÕES DE ROTINA EM CASA – ISOLAMENTO SOCIAL
As crianças estão em um espaço contido, limitado de sua casa, com sua família e,
mesmo assim, elas precisam que essas práticas sociais do dia a dia aconteçam com
previsibilidade, regularidade e confiabilidade, para garantir que essas interações
aconteçam dentro do seio familiar, dentro deste contexto de mudança das rotinas.
Desse modo, em quais momentos do dia essas rotinas podem ser organizadas?
Sugerimos aqui o momento das refeições, vamos transformá-las em instantes
prazerosos e gostosos, promotores das relações positivas, ocasiões de encontro, de
partilha do dia a dia em casa. No café da manhã, a troca de olhares, conversar
sobre o que a criança gosta de comer e beber, perguntar como foi seu sono, se
dormiu bem, com que sonhou, compartilhar com a criança sobre como foi essa noite.
Para o adulto, é importante fazer com que a criança se sinta pertencente, que sua
opinião é importante e que esse adulto irá escutá-la atentamente e com muita
ternura.
Participar do almoço junto com a criança, sentar, comer junto com ela, deixá-la
escolher o que comer, se servir, perguntar porque escolheu aquela comida, ou
porque não quer comer algum legume, se ela já experimentou, o que ela acha de
experimentar, o porquê ela não quer comer algum cereal, contar para ela as suas
preferências quando o adulto era criança, que alimento você gostava e agora gosta
e como foi esse processo.
46
momento tão delicado e importante em que não só as famílias, as cidades, estados,
países, mas o mundo passa. Todas essas situações acontecem no contexto das
unidades educativas e podem ocorrer nas residências, com a mediação dos
familiares, pois são ações que acontecem em todas as casas cuiabanas.
Outra sugestão é estipular alguns combinados com as crianças, pois estão atentas a
todos os acontecimentos dentro da casa e no mundo e querem ser tratadas como
pessoas. Assim, seria interessante estipular
alguns acordos coletivos familiares, como juntar seus brinquedos ou guardar seus
chinelos. Elas têm esse entendimento dentro da sua representação simbólica e
podem contribuir com as suas limitações biológicas, psicológicas em compreender
toda a situação que estamos passando. Hoje, mais do que nunca, precisamos de
práticas colaborativas, um com outro para dar certo.
Quando as crianças sentem que podem cooperar com algo para melhor, elas
passam por esse processo com mais entendimento, visto que estamos todos em
casa e é nossa responsabilidade.
ENSINO FUNDAMENTAL
47
O Ensino Fundamental é a segunda etapa da Educação Básica, com duração de 9
anos, a iniciar-se aos 6 anos de idade, conforme previsto na LDBEN 9.394/96 em
seu artigo 22. Na Rede Municipal de Educação o atendimento acontece desde o 1º
ano até o 9º ano, no entanto a maior demanda de atendimento tem sido os anos
iniciais.
49
EDUCAÇÃO A DISTÃNCIA
● Para cada turma deverá ser criado um grupo de whatsapp, sendo que os
professores responsáveis: nas turmas de 1º ao 6º ano será o pedagogo e nas
turmas de 6º ao 9º os professores de área.
● Nas escolas que têm várias turmas do mesmo ano, orienta-se que as atividades
sejam as mesmas (se possível).
50
● Além das atividades impressas, poderão ser orientadas as atividades dos livros
didáticos dos diversos componentes curriculares, programas e projetos.
51
2. Considerações acerca do ensino híbrido
A integração das tecnologias digitais na educação precisa ser feita de modo criativo
e crítico, buscando desenvolver a autonomia e a reflexão dos seus envolvidos, para
que eles não sejam apenas receptores de informações. O projeto político-
pedagógico da escola que queira abarcar essas questões precisa ponderar como
fazer essa integração das tecnologias digitais para que os alunos possam aprender
significativamente em um novo ambiente, que agora contempla o presencial e o
digital. (BACICH et all, 2015, p. 68)
52
planejar consiste em [...] pensar sobre aquilo que existe, sobre o que se quer
alcançar, com que meio se pretende agir e como avaliar o que se pretende atingir
(MENEGOLA & SANT'ANNA, 2005, p.21).
Podemos concluir que o Plano Anual, organiza as unidades temáticas para o ano
letivo e tem os seguintes componentes: justificativa do documento em relação ao
53
PPP da escola, objetivos gerais, objetivos específicos, objeto de conhecimento,
tempo provável e desenvolvimento metodológico. Ele deve ser elaborado no coletivo
de professores e apenas um para cada ano escolar.
A partir do Plano Anual, bimestralmente são feitos recortes a serem trabalhados que
seguem critérios de variedade, continuidade e complexidade nas habilidades e
objetos do conhecimento. Esse plano bimestral é o norte para o planejamento das
atividades diárias (Plano de aula).
54
4.Tempos e espaços escolares: implicações no processo de ensino
aprendizagem
A organização didática pedagógica no espaço escolar reflete e revela a
compreensão que os professores e a equipe gestora têm acerca do processo de
ensino aprendizagem. No processo de planejamento das ações a serem
desenvolvidas na sala de aula, o professor é o grande responsável, no entanto “a
execução do planejamento envolve a participação de todos que atuam na escola,
pois, juntos, configuram essa realidade com aspectos profissionais, materiais e
organizativos”. (CASTANHEIRA, 2009, p. 37.)
4.2 As crianças não aprendem do mesmo jeito: planejar para incluir todas as
crianças nas propostas pedagógicas
É possível planejar propostas mais “abertas”, em que crianças/estudantes produzam
de acordo com suas possibilidades cognitivas. Todos podem, por exemplo, produzir
textos, desde que sejam incentivados a escrever, mediante a valorização de escritas
ainda distantes das formas convencionais.
Essa intervenção será central para aproximar diferentes raciocínios das crianças de
uma turma sobre um mesmo problema, pois o professor pode apresentar a atividade
de diferentes formas, desafiando e chamando a atenção para diferentes aspectos
em que cada criança/estudante possa aproveitar melhor aquela atividade, de acordo
com a proposta do professor.
56
lousa, jogos desafiadores em grupos, atividades de sistematização individuais, entre
tantas outras possibilidades, devem estar presentes e ser variadas ao longo da aula.
Cores vibrantes, ilustrações claras, que não deixam dúvidas do que querem
representar, e letras de tamanho padronizadas, corretamente traçadas, contribuem
para gerar entusiasmo.
Cartazes que permitam leitura não apenas para quem se senta próximo a eles são
alguns cuidados estéticos para os quais precisam atentar.
Deve ser observada, também, uma diferença entre uma sala de aula textualizada, na
qual os materiais expostos retratam o trabalho em andamento da turma e que, por
isso, deve ser regularmente atualizado, e uma sala de aula visualmente poluída, em
que há excesso de cartazes, aglomeração e até sobreposto. Enquanto a primeira
sala desperta atenção, a segunda distrai.
Outro aspecto que merece reflexão e cuidado é o tempo do aluno, muitas vezes uma
criança pode levar 15 minutos para realizar uma tarefa, outra poderá finalizá-la
utilizando até três vezes mais tempo. O que fazer, então? Premiar os “adiantados”
com possibilidades lúdicas (brinquedos, jogos) nos parece uma alternativa
descabida, tendo em vista que redireciona o foco da aula para o que passa a ser
mais interessante: brincar e jogar.
Outra possibilidade tem sido experimentada em sala de aula e nos parecem bem
mais pertinentes: explorar a continuidade do próprio trabalho que está sendo feito,
propondo outro desafio ao aluno; ter um repertório de atividades extras que devem
57
ser regularmente alteradas, em sintonia com a temática e os conteúdos tratados em
aula: escolher um livro ou gibi para ser lido por fruição.
É de suma importância observar que flexibilizar não quer dizer alterar seu objetivo.
Mantenha-o, flexibilizando as estratégias, como forma inteligente de manter o foco,
permitindo que o grupo permaneça coeso e interessado na sua proposta de
trabalho, entendendo, inclusive, que há espaços em que eles podem propor
também, exercitando seu protagonismo.
Entender e respeitar aqueles que são diferentes e conhecer seus direitos e deveres
como cidadão, premissas para a formação integral do estudante como ser humano.
Isso se configura como sendo uma das funções sociais da escola proposto pelas
concepções de educação humanista que embasam a Escola Cuiabana (2020) no
58
sentido de considerar o diálogo e formação de diferentes pessoas e participantes de
diversos grupos social/ cultural.
59
● Como o coordenador pode acolher a todos e fazer com que cada um avance no
âmbito da unidade?
60
Dividir com os colegas esse conhecimento adquirido promove o desenvolvimento
conjunto de todos e, consequentemente, o bom desempenho da Unidade
Educacional e aluno.
61
Escolar atual ou rediscutido com o grupo) com o registro escrito delas. Aproveite
todas as oportunidades do início do ano para esclarecer as dúvidas.
Depois desses dois primeiros momentos, cabe uma fala (curta!) de cada membro da
Equipe Gestora desejando um bom ano para todos. Bem, depois disso é hora de
entrar na pauta da reunião propriamente dita e explicar o que farão nesse e nos
outros dias do planejamento. Abaixo dicas para mapear as necessidades de
planejamento do ano letivo com base na avaliação das fragilidades e fortalezas da
Unidade Educacional.
E você, coordenador, já está fazendo a sua pauta? Como você planeja o primeiro
encontro?
62
Não se esqueça também de fazer a revisão e o registro de tudo que foi alterado
durante as reuniões. As deliberações da Semana Pedagógica serão a base para o
ano letivo em questão e devem ser constantemente revisitadas em reuniões ao
longo desse período. Por isso, atualize os documentos no computador e certifique-
se de que seu acesso seja facilitado para as constantes consultas durante as
próximas reuniões.
6. Avaliação da Aprendizagem
No Ensino Fundamental a avaliação acontece numa perspectiva pautada nas teorias
construtivista e sociointeracionista, denominada de avaliação mediadora, em que o
princípio é o acompanhamento do processo de aprendizagem numa dinâmica de
diálogo e reflexão e envolvendo todos os sujeitos da ação educativa.
Em 1988, a Constituição Federal declara em seu artigo 205 que “A educação, direito
de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a
63
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
64
2. Reduzir de 5,4% para 0,5% o analfabetismo da população na faixa etária de 40 a
59 anos de idade ou mais.
Nesta perspectiva, pontuamos aqui alguns passos imprescindíveis para que ocorra
uma boa gestão pedagógica e tenha um resultado satisfatório para cumprir a Meta 9
estabelecida no PME/2015/2024, tais quais:
Cada escola deverá planejar as duas semanas iniciais e " criar estratégias para o
acolhimento de nossos estudantes".
O acolhimento, de forma virtual, pode ser realizado com vídeos feitos pelos
professores.
Com base na concepção de que todos podem aprender ao longo do tempo. A escola
Cuiabana propõe uma prática pedagógica que tenha como fundamento a relação de
aprendizagem com saberes do cotidiano (Política da Escola Cuiabana pág.227).
Planejar é muito mais do que relacionar metodologias e conteúdos, mas sim nortear e
facilitar a aprendizagem significativa ao estudante da EJA. Permitindo ao mesmo
sentir-se parte do processo.
65
⮚ Na EJA o professor tem o papel de intermediar e facilitar ao estudante
ampliação do seu repertório para que consigam solucionar questões do
cotidiano com autonomia.
⮚ Deve contemplar as expectativas do estudante, sua cultura, características,
problemas de seu entorno e suas necessidades de aprendizagem.
⮚ Respeitar a realidade do estudante é fundamental.
⮚ Aproximar os conteúdos curriculares da realidade dos alunos.
Essa intervenção será central para aproximar diferentes raciocínios dos estudantes de
uma turma sobre um mesmo problema, pois o professor deve apresentar diversas
atividades, desafiando e chamando a atenção para diferentes aspectos a fim de
aproveitar melhor as atividades.
66
A EJA também propõe diversas possibilidades metodológicas, dentre elas:
67
O coordenador deve estar atento a todo o material preparado, deve verificar se de
fato corresponde ao planejamento previamente elaborado, bem como acompanhar a
sua execução. Nas salas de alfabetização virtual, o ambiente precisa ser
alfabetizador, proporcionando ao educando fontes de pesquisas e conhecimentos
dentro da sua realidade.
68
Neste sentido o texto orienta as estratégias do processo pedagógico que será
organizado pela rede, gerenciado por cada escola, por meio da Equipe Gestora e
Professores.
1. Cada professor deverá criar um grupo, que será utilizado para envio e
acompanhamento das atividades.
Turmas Orientação
69
f) Importante que, diariamente, seja mantida a relação com os estudantes,
posicionando as atividades do dia, se colocando à disposição para tirar
dúvidas.
70
10. Também orientamos que os professores no período de 1 a 4 de fevereiro
deverão organizar o planejamento das atividades EAD, que serão
desenvolvidas nos primeiros quinze dias.
12. Após a escolha das habilidades, cada unidade deverá encaminhar para a
assessora da unidade.
72
elaborados, monitorados de forma que a entrega anteceda o início dos
trabalhos e sigam as orientações enviadas pela SME.
Considerações finais
Referências:
73
ALVEZ, Carla Barbosa. A Educação Especial na perspectiva da Inclusão
Escolar: Abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez. Carla
Barbosa Alvez, Josimário de Paula Ferreira, Mirlene Macedo Damázio. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza, Universidade
Federal do Ceará, 2010.
74
CASTANHEIRA, Maria Lucia. Alfabetização e letramento na sala de aula, 2009,
p. 37.
75
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade
Federal do Ceará, 2010.v. 7. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da
Inclusão Escolar)
77
https://www.papodaprofessoradenise.com.br/7-dinamicas-rapidas-para-o-inicio-das-
aulas/Acessado em 10/12/2019
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/a-organizacao-do-
espaco-em-sala-de-aula-e-as-suas-implicacoes-na-aprendizagem/55825. Acesso em
11/12/19
https://blog.portabilis.com.br/importancia-da-semana-pedagogica/ Acesso em
10/12/2019
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/a-organizacao-do-
espaco-em-sala-de-aula-e-as-suas-implicacoes-na-aprendizagem/55825. Acesso em
11/12/19.
https://pt.scribd.com/document/222732368/Como-Fazer-o-Teste-Das-Quatro-
Palavras-e-Uma-Frase-de-Emilia-Ferreiro Pesquisado em 30/12/2019 às 16h43
ANEXOS
78
PARA TURMAS DE PRÉ-ESCOLA:
1. Como as crianças da Pré-escola não possuem celular, logo, o contato será por
meio do celular dos pais. Nesse sentido, é de fundamental importância o
estabelecimento de horários para as postagens dos vídeos, interações entre
crianças e professor ou retorno acerca de atividades realizadas pelas crianças. Esse
combinado deve ser feito com os pais e contribuirá para que o professor não tenha
de responder mensagens nos três turnos do dia;
79
80
MONITORAMENTO DA AÇÃO PEDAGÓGICA EM TURMAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
CREHE, CMEI, CEI, CEIC, EMEB, EMEBC
UNIDADE______________________________________COORDENADORA_________________________________________
ENTREGOU NA
DATA ASSINATU
TURMA PROF/TDI OBSERVAÇÕES
COMBINADA RA
SIM NÃO
JARDIM II MARIA APARECIDA X A estrutura está de acordo com as
MATUTINO orientações, seguindo as considerações do
orientativo e faz orientações tanto para a
família e para as crianças.
No campo observações, tratar os seguintes tópicos: 1- A estrutura é coerente com as orientações? 2- O planejamento traz
sugestões do Orientativo? O planejamento prevê orientações para as crianças e família?
81