E-Book 600 Questões CFC Atualizado
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CFC DE A A Z
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CFCde Ade
a Z?A a Z?
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aquilo que será cobrado no Exame de Suficiência. no Exame de Suficiência.
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4 – Além disso, teremos
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5 – Periodicamente, farei LIVES para os alunos a fim de tirar dúvidas sobre a preparação e
5 – Periodicamente, farei LIVES para os alunos a fim de tirar dúvidas sobre a
conteúdo.
preparação
6 – Na semana daeprova,
conteúdo.
haverá uma SEMANA EXCLUSIVA DE REVISÃO, de segunda à sexta,
com 6os–conteúdos
Na semana maisda prova, para
relevantes haverá
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levarSEMANA EXCLUSIVA DE REVISÃO, de
para a prova.
segunda
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dúvidas serão com os por
respondidas conteúdos maisum
mim, em cada relevantes paraTodas
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prova.
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7 – Asas dúvidas
questões serão
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Índice
A) Se um contador for indicado para um trabalho e, ele próprio, reconhecer que não tem capacidade para a especiali-
zação solicitada, não deverá aceitar a indicação.
B) Para exercer as funções da profissão, o contador deverá fazer os Programas de Educação Profissional Continuada
de acordo com o Conselho Federal de Contabilidade.
C) Na execução de um trabalho, o contador não deverá fazer comentários parciais sobre a matéria que constitui obje-
to do trabalho, ou seja, prezando pela independência profissional.
D) O contador, em um trabalho que envolve questões judiciais, pode e deve manifestar alegações de cunho pessoal
sobre os direitos de quaisquer das partes interessadas, ou da justiça da causa em que estiver servindo.
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Considerando a constituição de uma Sociedade Empresária, o acionista X
realizou a subscrição de 1.725.000 ações, ao
valor nominal de R$ 1,00 cada. Sua integralização será efetuada por meio de integralização de máquinas e equipa-
mentos,
cuja documentação foi entregue, tempestivamente, à Assembleia Geral de Constituição, apresentando um
montante de R$ 1.717.500,00. A Assembleia Geral de Constituição, por sua vez, nomeou três Empresas Especializa-
das
para avaliação das máquinas e equipamentos, sendo: Empresa Especializada A R$ 2.400.000,00, Empresa Especiali-
zada
B R$ 1.800.000,00 e Empresa Especializada C R$ 1.650.000,00. A Assembleia Geral de Constituição aprovou o valor
das
máquinas e equipamentos pelo montante de R$ 1.800.000,00. Conforme preceitua a Lei nº 6.404/76 das Sociedade
por
Ações, qual o valor do Capital Subscrito e do Capital Integralizado pelo acionista X, respectivamente?
A) R$ 2.400.000,00 e R$ 1.722.000,00
B) R$ 1.650.000,00 e R$ 1.950.000,00
C) R$ 1.725.000,00 e R$ 1.717.500,00
D) R$ 1.800.000,00 e R$ 2.400.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Uma Sociedade Empresária Comercial, que não possui nenhum tipo de
ação judicial tributária ajuizada, realizou, em
2019, venda de mercadorias, registradas contabilmente no estoque por R$ 250.000,00, pelo valor de R$ 650.000,00,
sendo 30% à vista e o restante em 30, 60 e 90 dias. Nessa operação, os tributos incidentes foram: 18% ICMS, 0,65%
PIS
e 3% COFINS. No ano de 2019 ocorreram, também, as seguintes despesas administrativas: Água – R$ 150,00; Luz –
R$ 240,00; Salários e Encargos Sociais – R$ 2.300,00. Com base nas informações, qual o Resultado na Demonstração
de Resultado do Exercício?
A) R$ 106.492,50
B) R$ 256.585,00
C) R$ 259.275,00
D) R$ 280.310,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Uma Sociedade Empresária apresentou as seguintes contas contábeis com
seus respectivos saldos em 31/12/2019;
observe.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 26 (R5) – Apresentação das
Demonstrações Contábeis, o Resultado Líquido do Exercício, em 31/12/2019, é de:
A) R$ 3.699.786,00
B) R$ 4.411.230,00
C) R$ 4.524.086,00
D) R$ 5.324.002,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Uma Sociedade Empresária apresentou as seguintes contas contábeis com
seus respectivos saldos em 31/12/2019;
observe.
Tendo como base apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 26 (R5) – Apresentação das De-
monstrações Contábeis, o total do Passivo Exigível, em 31/12/2019, é de:
A) R$ 7.875,00
B) R$ 8.100,00
C) R$ 9.225,00
D) R$ 11.250,00
A) V, F, F.
B) V, F, V.
C) F, V, V.
D) F, V, F.
situação hipotética apresentada é correto afirmar que infringe a NBC PG 01 – Código de Ética Profissional do conta-
dor
no que tange a:
A) Efetuar ações publicitárias que denigrem a imagem dos colegas.
B) Facilitar o exercício da profissão aos não habilitados ou impedidos.
C) Não cumprir os programas de educação continuada estabelecidos pelo CFC.
D) Oferecer serviços profissionais com redução excessiva no valor dos honorários.
I. “A carga tributária brasileira é uma das mais altas do mundo, mas acaba não sendo revertida para a população sob
forma de bons serviços públicos e melhoria de qualidade de vida. Considerando tal fato, é viável e aceitável que os
clientes sejam orientados a reduzir seu gasto tributário, seja pela postergação do pagamento de tributos ou por sua
sonegação.”
PORQUE
II. “É dever do contador exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica, observando as
Normas Brasileiras de Contabilidade e a legislação vigente, resguardando o interesse público, os interesses de seus
clientes ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais.”
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Uma Sociedade Empresária adquiriu uma máquina em 10/04/2019, com
disponibilidade para uso imediato, pelo valor
de R$ 900.000,00, com valor residual de 15% e uma vida útil de 10 anos. Em 31.12.2019, as despesas de depreciação
na Demonstração do Resultado do Exercício serão de:
A) R$ 51.000,00
B) R$ 57.375,00
C) R$ 67.500,00
D) R$ 90.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Uma Sociedade Empresária realizou em 18/12/2019 uma venda a prazo no
valor de R$ 100.000,00 ao custo de R$ 60.000,00, com a incidência de ICMS de 20%. No dia 26/12/2019, recebeu
30% em devolução das vendas realizadas no dia 18/12/2019.
Considerando somente essas informações, qual o Resultado Bruto após essas transações?
A) R$ −4.000,00
B) R$ 14.000,00
C) R$ 20.000,00
D) R$ 38.000,00
Tomando como base apenas os dados fornecidos, qual o montante apropriado como despesa na Demonstração do
Resultado do Exercício em 31.12.2019?
A) R$ 2.624.053,00
B) R$ 3.847.649,00
C) R$ 4.665.472,00
D) R$ 4.758.342,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Ocorreram os seguintes fatos contábeis em uma sociedade empresária, por
conseguinte apresentou as informações
ocorridas durante o exercício de 2019:
A) R$ 23.000,00
B) R$ 26.000,00
C) R$ 37.250,00
D) R$ 61.250,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Considere que determinada mercadoria sujeita ao ICMS no regime de subs-
tituição tributária (ICMS/ST) foi vendida por uma empresa industrial para empresa varejista, localizada no mesmo
estado sendo:
• Alíquota do IPI: 5%
• MVA: 40%.
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Determinada empresa agrícola de grande porte exporta a totalidade de sua
produção para clientes localizados na
China. Num contexto como esse, o significado de moeda funcional é de grande importância. Esse conceito corres-
ponde:
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Há fatores que podem impactar diretamente na contabilidade, ainda que
não sejam puramente de mercado. Neste
contexto, uma das definições trazidas pelo CPC 02, refere-se a um conceito de vital importância para o dia a dia de
um contador e que pode ter correlação com variáveis que não sejam de mercado (por exemplo: instabilidade políti-
ca). A definição ora citada é a “diferença resultante da conversão de um número específico de unidades em uma mo-
eda para outra moeda, a diferentes taxas cambiais”. Esta diferença é denominada:
A) Inflação.
B) Depreciação.
C) Juros de mora.
D) Variação cambial.
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Um contador que queira refletir nas demonstrações contábeis, negócios
celebrados em moeda estrangeira e operações no exterior de determinada entidade deve consultar o CPC 02. Nos
termos deste CPC, a taxa a ser utilizada – caso o contador queira converter ativos e passivos celebrados por esta en-
tidade – é aquela:
A) Da média do exercício.
B) Da data de ocorrência das transações.
C) Da data do fechamento na data do respectivo balanço.
D) Livremente estipulada pelo contador, dentro de critérios razoáveis.
Considerando somente as informações apresentadas e de acordo com o disposto na NBC TG 47 – Receita de contrato
com cliente, assinale os lançamentos contábeis que refletem corretamente o reconhecimento da Receita de Venda
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de Mercadorias realizada em 14/09/2020. Admita que os lançamentos contábeis foram efetuados com valores apro-
ximados.
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) A Entidade A é uma empresa que atua na fabricação e venda de motores
elétricos e, no exercício social de 2020 (de 01/01/2020 a 31/12/2020), adquiriu o Ativo Imobilizado Alfa pelo valor de
R$ 200.000,00, com recursos do caixa. Com a aquisição do novo ativo esperava-se elevar a produção e as vendas,
buscando superar a retração econômica ocasionada pela pandemia Covid-19. Para se ter uma ideia, no exercício so-
cial de 2020, a Receita Líquida de Venda de seus produtos foi 38% inferior em relação ao exercício social de 2019 (de
01/01/2019 a 31/12/2019). Outras informações evidenciaram que a Entidade A constatou que havia indicações ob-
serváveis de que o valor de outro ativo (Ativo Imobilizado Beta) diminuiu significativamente durante o ano de 2020,
mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal. Os relatórios internos
apontaram que a produtividade futura esperada desse ativo imobilizado não seria alcançada e, diante disso, foi reco-
nhecida uma perda por não recuperabilidade para registrar contabilmente o Ativo Imobilizado Beta – no balanço
patrimonial encerrado em 31/12/2020, por valor que não excedesse seu valor de recuperação. Ademais, as evidên-
cias indicaram que ao final de sua vida útil remanescente de dois anos (2021 e 2022) esse ativo teria valor residual
igual a zero.
• No ano de 2020, o Custo dos Produtos Vendidos apresentou aumento de 20% em relação ao valor de
R$ 200.000,00 reconhecido no ano de 2019.
• Mesmo com o cenário de retração econômica, a Entidade A pagou seus compromissos assumidos com fornecedo-
res. Mas, para tanto, foram captados empréstimos no valor de R$ 400.000,00, levando ao reconhecimento de Despe-
sas Financeiras no valor de R$ 20.000,00 no ano de 2020.
• No ano de 2020, as Despesas Comerciais se mantiveram em R$ 100.000,00 e as Despesas Administrativas apresen-
taram redução de 8% em relação ao ano de 2019.
• O Ativo Imobilizado Beta é um ativo individual e estava reconhecido ao valor contábil de R$ 400.000,00 no balanço
patrimonial de 2019.
• O Ativo Imobilizado Beta não sofreu nenhum tipo de reavaliação e seu valor justo foi mensurado com base nas ex-
pectativas de mercado, dado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros anuais esperados líquidos de despesas
de alienação. De acordo com as premissas utilizadas, os valores projetados destes fluxos de caixa futuros foram:
R$ 200.000,00 para 2021 e R$ 150.000,00 para 2022.
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• Dada a expectativa de valor nulo para as despesas de alienação, não havia razão para acreditar que o valor em uso
do Ativo Imobilizado Beta excedesse materialmente seu valor justo líquido de despesas de alienação.
• A taxa de desconto que refletia avaliações de mercado sobre o valor do dinheiro no tempo e dos riscos específicos
do Ativo Imobilizado Beta foi de 4% ao ano.
• A Receita Líquida de Venda de seus produtos e as Despesas Administrativas foram, respectivamente, R$ 300.000,00
e R$ 175.000,00 no ano de 2019.
A) R$ 335.000,00
B) R$ 385.000,00
C) R$ 404.008,88
D) R$ 604.008,88
• Metade do Estoque de Mercadorias que constava no Balanço Patrimonial (em 2019) de B foi vendido para A.
• B efetuou operações de venda de mercadorias somente para A. Todas as vendas foram a prazo e a receita total
dessas vendas foi de R$ 150.000,00.
• A revendeu para terceiros todas as mercadorias adquiridas de B. A receita total (à vista) auferida por A foi de
R$ 250.000,00.
Considerando somente as informações apresentadas e as Normas Brasileiras de Contabilidade NBC TG 36 (R3) – De-
monstrações Consolidadas e NBC TG 18 (R3) – Investimento em coligada, em controlada e em empreendimento con-
trolado em conjunto, assinale o valor do Resultado Consolidado no encerramento do exercício social de 2020.
Admita que as informações apresentadas são as únicas relevantes para apuração do resultado do exercício.
A) R$ 75.000,00
B) R$ 100.000,00
C) R$ 175.000,00
D) R$ 275.000,00
Outras informações
• A entidade manteria o terreno para valorização de capital a longo prazo, não pretendendo vendê-lo no curto prazo.
• As aquisições do terreno e da Entidade Gama foram com base em recursos provenientes do caixa.
• As compras e vendas de mercadorias e pagamento de passivos foram realizados em dinheiro.
• Em 2020, o Custo das Mercadorias Vendidas foi de R$ 130.000,00.
Considerando somente as informações apresentadas e admitindo que estas são as únicas relevantes para o
encerramento do exercício, é correto afirmar que, em 2020, o Balanço Patrimonial da distribuidora apresentou:
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) No exercício social que compreendeu 01/01/2020 até 31/12/2020, a Enti-
dade A apresentou as seguintes informações em sua Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC):
Considerando somente as informações apresentadas e a NBC TG 03 (R3) – Demonstração dos fluxos de caixa, assinale
a alternativa correta.
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Uma sociedade empresária efetuou uma compra a prazo no valor de
R$ 60.000,00 para pagamento em três parcelas
anuais de R$ 20.000,00. Foi contratada uma taxa de juros composta de 15% ao ano. “Considerando as informações e
o disposto na NBC TG 12 – Ajuste a Valor Presente, é possível afirmar que o Ajuste a Valor Presente foi de
_____________ e o Valor Presente foi de ________________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequen-
cialmente a afirmativa anterior.
A) R$ 9.000,00 / R$ 51.000,00
B) R$ 14.335,50 / R$ 45.664,50
C) R$ 20.549,03 / R$ 39.450,97
D) R$ 46.849,68 / R$ 13.150,32
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Em 02/01/2019 duas pessoas decidiram criar uma sociedade limitada para
comercialização de produtos eletrônicos. O capital social subscrito foi de R$ 400.000,00, conforme contrato social. O
sócio A integralizou R$ 200.000,00 em moeda corrente e o sócio B integralizou R$ 150.000,00 em imóveis, cujo valor
foi convencionado pelos sócios. Considerando as informações, quais os lançamentos contábeis que representam as
operações de subscrição e integralização de capital?
no ato do desconto e cuja apropriação mensal começou a ser reconhecida no mês da transação. Sendo a taxa efetiva
de 4,04% a.m., quais os lançamentos que representam as transações ocorridas no mês de outubro de 2020?
A) D – Bancos R$ 111.000,00
D – Encargos financeiros a transcorrer R$ 14.000,00
C – Duplicatas descontadas R$ 125.000,00
D – Juros passivos R$ 4.483,16
C – Encargos financeiros a apropriar R$ 4.483,16
B) D – Bancos R$ 125.000,00
C – Encargos financeiros a transcorrer R$ 14.000,00
C – Duplicatas descontadas R$ 111.000,00
D – Despesas financeiras R$ 4.483,16
C – Encargos financeiros a apropriar R$ 4.483,16
C) D – Bancos R$ 111.000,00
D – Encargos financeiros a transcorrer R$ 14.000,00
D – Despesas bancárias R$ 1.500,00
C – Duplicatas descontadas R$ 125.000,00
D – Juros passivos R$ 5.048,60
C – Encargos financeiros a apropriar R$ 5.048,60
D) D – Bancos R$ 111.000,00
D – Encargos financeiros a transcorrer R$ 12.500,00
C – Duplicatas descontadas R$ 125.000,00
D – Juros ativos R$ 4.483,16
C – Juros passivos R$ 4.483,16
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) A Cia. Branca Ltda. apresentava os seguintes saldos a receber de clientes e
perdas estimadas com créditos de liquidação
duvidosa (PECLD); observe.
Após esgotados todos os recursos de cobrança, e utilizados todos os meios judiciais, o departamento jurídico da Cia.
Branca Ltda. informou ao departamento contábil sobre fortes evidências de que os clientes Y e Z não pagariam as
dívidas auferidas. De acordo informações apresentadas, assinale o lançamento contábil a ser feito pela Cia. Branca
Ltda de modo a apresentar corretamente a baixa dos clientes incobráveis.
A)
D - Despesa com PECLD R$ 49.600,00
C - Cliente Y R$ 18.500,00
C - Cliente Z R$ 31.100,00
B)
D - PECLD - Cliente Y R$ 2.300,00
D - PECLD - Cliente Z R$ 6.000,00
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C - Cliente Y R$ 2.300,00
C - Cliente Z R$ 6.000,00
C)
D - Cliente Y R$ 16.200,00
D - Cliente Z R$ 25.100,00
C - Despesa efetiva com perdas R$ 33.000,00
C - PECLD R$ 8.300,00
D)
D - PECLD - Cliente Y R$ 2.300,00
D - PECLD - Cliente Z R$ 6.000,00
D - Despesa efetiva com perdas R$ 41.300,00
C - Cliente Y R$ 18.500,00
C - Cliente Z R$ 31.100,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) A firma comercial Tomma Ltda. realizou as seguintes transações em feverei-
ro de 2020:
• Compra de mercadorias para revenda à vista, por R$ 150.000,00. Nesse valor estão incluídos: ICMS à alíquota de
12%; PIS recuperável à alíquota de 1,65%; e COFINS recuperável à alíquota de 7,6%.
• Venda a prazo no valor de R$ 130.000,00 de 60% das mercadorias adquiridas com entrega imediata e recebimento
em 20/03/20. Os tributos incidentes sobre a venda são: ICMS de 12%; PIS de 1,65%; e, COFINS de7,6%. Sabendo-se
que o estoque inicial de mercadorias no início do mês era igual a zero.
Considerando somente as transações apresentadas, qual foi o Resultado Bruto obtido pela Tomma Ltda. no mês de
fevereiro de 2020?
A) R$ 12.375,00
B) R$ 24.375,00
C) R$ 31.500,00
D) R$ 59.125,00
A) R$ 1.500,00
B) R$ 3.000,00
C) R$ 4.500,00
D) R$ 9.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) A Cia. Odaic Ltda. adquiriu um ativo intangível em 15/07/2017 por
R$ 60.000,00, sem vida útil definida. No encerramento do exercício do ano de 2018, a Cia Odaic Ltda. apresentava os
seguintes saldos sobre este ativo:
Com base exclusivamente nessas informações, a Cia Odaic Ltda deve contabilizar:
A) D – Ativo Intangível
C – Receita com teste de recuperabilidade R$ 3.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) A Cia. Laika S.A adquiriu 12% das ações da Cia. Juma S.A em 15/03/2019,
cujo Patrimônio Líquido é de R$ 1.775.000,00. No final do exercício desse ano, a Cia Juma S.A apurou um lucro de
R$ 36.000,00 e assumiu em assembleia a distribuição de 50% deste lucro em dividendos, a serem pagos em
02/03/2020. Sabendo-se que o investimento realizado na Cia. Juma S.A é avaliado pelo método do custo, qual o lan-
çamento contábil a ser contabilizado para registrar a distribuição dos dividendos em 31/12/19?
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) A firma Enpho Ltda. iniciou suas atividades no dia 02/12/2020. Durante o
mês de dezembro desse ano ocorreram os seguintes fatos contábeis:
Durante o exercício social de 2016, foram registradas as seguintes operações em sua contabilidade:
1 – Aquisição de mercadorias para revenda no valor total de R$ 820.000,00, com incidência de ICMS de 18% incluído
na NF;
2 – Venda de mercadorias no valor total de R$ 1.260.000,00, com incidência de ICMS de 12% incluído na NF ao Custo
de 70% do estoque de mercadoria para Revenda;
3 – Incorreu em Despesas Comerciais e de Vendas no valor total de R$ 23.000,00;
4 – Incorreu em Despesas Administrativas e de Pessoal no valor total de R$ 48.000,00;
5 – Registrou Ganhos por Equivalência Patrimonial no valor total de R$ 8.000,00;
6 – Apurou resultado positivo de operações descontinuadas no valor de R$ 18.000,00 líquido dos tributos;
7 – Arcou com encargos financeiros no valor total de R$ 11.000,00;
8 – Realizou ganhos financeiros com recebimento de clientes no valor total de R$ 26.000,00;
9 – Apurou Imposto de Renda e CLL sobre o lucro no valor de R$ 82.000,00.
De acordo com as informações apresentadas anteriormente, o Resultado Líquido das Operações Continuadas divul-
gado na Demonstração do Resultado elaborada em 31/12/2016, segundo a NBC TG 26 (R5) – Apresentação das De-
monstrações Contábeis, é de:
a) R$ 484.120,00
b) R$ 596.120,00
c) R$ 566.120,00
d) R$ 466.120,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Sobre o valor e publicidade dos serviços profissionais do contador, assinale
a afirmativa INCORRETA.
a) Nas propostas para a prestação de serviços profissionais, devem constar, explicitamente, todos os serviços cobra-
dos individualmente, o valor de cada serviço, a periodicidade e a forma de reajuste.
b) O contador, ao elaborar sua proposta de prestação de serviços profissionais, deve levar em consideração o resul-
tado lícito ou ilícito desde que favorável para o contratante, que advirá com o serviço prestado.
c) Não cabe ao profissional da contabilidade manter em seu poder os dados fáticos, técnicos e científicos que dão
sustentação à mensagem da publicidade realizada dos seus serviços.
d) Não se pode realizar ações publicitárias ou manifestações que denigram a reputação da ciência contábil, da profis-
são ou dos colegas como, por exemplo, fazer comparações depreciativas entre o seu trabalho e o de outros.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Considere uma sociedade empresária que tem como atividade compra e
venda de mercadorias. No mês de dezembro de 2018, registrou as seguintes operações:
a) R$ 54.400,00
b) R$ 42.400,00
c) R$ 47.000,00
d) R$ 48.800,00
a) 45.000,00
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CFC DE A A Z
b) 48.000,00
c) 49.000,00
d) 51.000,00
a)
NA COMPRA
Débito – Estoques de Mercadorias R$ 420.000,00
Débito – ICMS a Recuperar R$ 90.000,00
Crédito – Fornecedores R$ 510.000,00
NA VENDA
Débito – Caixa R$ 400.000,00
Débito – ICMS S/ Vendas R$ 72.000,00
Débito – CMV – Custo das Mercadorias Vendidas R$ 210.000,00
Crédito – Receita com Vendas de Mercadorias R$ 400.000,00
Crédito – ICMS a Recuperar R$ 72.000,00
Crédito – Estoque de Mercadorias R$ 210.000,00
b)
NA COMPRA
Débito – Estoques de Mercadorias R$ 420.000,00
Débito – ICMS a Recuperar R$ 90.000,00
Crédito – Fornecedores R$ 500.000,00
Crédito – Caixa R$ 10.000,00
NA VENDA
Débito – Caixa R$ 400.000,00
Débito – ICMS S/ Vendas R$ 72.000,00
Crédito – Receita com Vendas de Mercadorias R$ 400.000,00
Crédito – ICMS a Recuperar R$ 72.000,00
c)
NA COMPRA
Débito – Estoques de Mercadorias R$ 420.000,00
Débito – ICMS a Recuperar R$ 90.000,00
Crédito – Fornecedores R$ 500.000,00
Crédito – Caixa R$ 10.000,00
NA VENDA
Débito – Caixa R$ 400.000,00
Débito – ICMS S/ Vendas R$ 72.000,00
Débito – CMV – Custo das Mercadorias Vendidas R$ 210.000,00
Crédito – Receita com Vendas de Mercadorias R$ 400.000,00
Crédito – ICMS a Recuperar R$ 72.000,00
Crédito – Estoque de Mercadorias R$ 210.000,00
d)
NA COMPRA
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(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Para incentivo das atividades de inovação e investimentos produtivos das
microempresas e empresas de pequeno porte, estas poderão receber aporte de capital realizado por pessoa física ou
jurídica denominada investidor-anjo. Em relação ao investidor-anjo, marque V para as afirmativas verdadeiras e F
para as falsas.
a) V, F, V, F.
b) V, V, V, V.
c) F, V, F, V.
d) F, F, F, F.
a) O contador não pode indicar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, títulos, especializações, servi-
ços oferecidos, trabalhos realizados e a relação de clientes, mesmo que seja autorizado por esses clientes.
b) A transgressão de preceito da NBC PG 01 – Código de Ética Profissional do Contador, constitui infração ética, san-
cionada, segundo a gravidade, com a aplicação de uma das seguintes penalidades: (a) advertência reservada; (b)
censura reservada; ou (c) censura pública.
c) Na aplicação das sanções éticas, podem ser consideradas como atenuantes: (a) ação ou omissão que macule publi-
camente a imagem do contador; (b) punição ética anterior transitada em julgado; e (c) gravidade da infração.
d) No desempenho de suas funções, o contador pode renunciar à liberdade profissional, devendo evitar quaisquer
restrições ou imposições que possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho.
a)
Débito de Estoque de Mercadorias
Crédito de Fornecedor Estrangeiro R$ 132.000,00
Débito de Fornecedor Estrangeiro
Crédito de Bancos c/ Movimento R$ 132.000,00
b)
Débito de Estoque de Mercadorias
Crédito de Fornecedor Estrangeiro R$ 120.000,00
Débito de Variação Cambial
Crédito de Fornecedor Estrangeiro R$ 12.000,00
Débito de Fornecedor Estrangeiro
Crédito de Bancos c/ Movimento R$ 132.000,00
c)
Débito de Estoque de Mercadorias
Crédito de Fornecedor Estrangeiro R$ 112.000,00
Débito de Variação Cambial
Crédito de Fornecedor Estrangeiro R$ 20.000,00
Débito de Fornecedor Estrangeiro
Crédito de Bancos c/ Movimento R$ 132.000,00
d)
Débito de Estoque de Mercadorias
Crédito de Fornecedor Estrangeiro R$ 120.000,00
Débito de Fornecedor Estrangeiro
Crédito de Bancos c/ Movimento R$ 120.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) O Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade é dado pela Resolu-
ção CFC nº 1.370/2011. Considere as afirmativas a seguir sobre essa Resolução.
I. O exercício eventual ou temporário da profissão contábil fora da jurisdição do registro ou do cadastro principal,
bem como a transferência de registro e de cadastro, deve atender às exigências estabelecidas pelo Conselho Federal
de Contabilidade.
II. Aos Conselhos de Contabilidade, Federal e Regionais, não cabe, mesmo dentro dos limites de suas competências,
aplicarem penalidades a quem infringir disposições deste Regulamento Geral e da legislação vigente.
III. No que concerne à prestação de contas, os Conselhos Regionais devem encaminhar as suas contas à Câmara de
Controle Interno para exame e deliberação e posterior julgamento pelo Plenário até o dia 28 de fevereiro do exercício
social subsequente.
a) I e III.
b) I e II.
c) I.
d) III.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Uma CIA apresentou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2012 um Imo-
bilizado registrado pelo valor original de R$ 250.000,00 e Depreciação Acumulada de R$ 75.000,00. Em 2013, foram
verificados que o valor de mercado e o Desempenho desse Bem reduziram mais que o esperado. Diante dos fatos,
constatou-se que:
A partir dessas informações, a CIA concluiu que o valor recuperável desse Bem (valor de uso) é maior que o seu valor
líquido de venda. Assim sendo, atendendo ao que determina a NBC TG 01 (R4) – Redução ao Valor Recuperável de
Ativos, a CIA deverá reconhecer em seus resultados uma perda por desvalorização de forma a refletir o Valor Recupe-
rável desse Imobilizado no valor de:
a) R$ 22.000,00
b) R$ 55.000,00
c) R$ 33.000,00
d) R$ 175.000,00
• Aquisição de mercadorias para revenda, a prazo, pelo valor total de R$ 650.000,00 com incidência de ICMS de 17%;
• Contratou seguros para os estoques, no valor de R$ 25.000,00 sem ICMS, pago à vista;
• Pagou despesas com fretes no valor de R$ 30.000,00 sem ICMS;
• Por exigência do fornecedor contratou empréstimo que gerou um custo financeiro (juros) no valor de R$ 40.000,00
a ser quitado nos vencimentos das parcelas.
De acordo com as informações apresentadas, segundo a NBC TG 16 (R2) – Estoques, combinada com a NBC TG 20
(R2) – Custos de Empréstimos, o valor final a ser registrado no Ativo Circulante – “Mercadorias para Revenda” é:
a) R$ 634.500,00
b) R$ 650.000,00
c) R$ 594.500,00
d) R$ 539.500,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Considere que Marcos e Roberto decidiram abrir uma empresa de presta-
ção de serviços e que cada um contribuiu com R$ 25.000,00 para a constituição da sociedade. Com parte do numerá-
rio, compraram um escritório no valor de R$ 100.000,00, sendo R$ 20.000,00 à vista e o restante financiado a longo
prazo. Adquiriram, também, móveis e utensílios de R$ 15.000,00 à vista. Diante do exposto, o valor do Ativo será de:
a) R$ 130.000,00
b) R$ 50.000,00
c) R$ 100.000,00
d) R$ 115.000,00
I. Provisão para devedores duvidosos – reversão / constituição – exceto os valores relativos à constituição e baixa de
provisão para devedores duvidosos.
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II. Valores considerados fora das atividades principais da empresa, tais como: ganhos ou perdas na baixa de imobili-
zados, ganhos ou perdas na baixa de investimentos.
III. Insumos adquiridos de terceiros como matérias-primas consumidas (incluídas nos Custos de Produtos Vendidos).
IV. Insumos adquiridos de terceiros como materiais, energias de terceiros e outros (excluídos os valores relativos às
despesas originadas da utilização desses bens, utilidades e serviços adquiridos junto a terceiros).
V. Vendas de mercadorias, produtos e serviços – com os valores do ICMS e IPI incidentes sobre essas receitas incluí-
dos, ou seja, correspondentes à receita bruta ou faturamento bruto.
a) II e IV.
b) I, III e V.
c) II, III e V.
d) I e IV.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) A Itália foi o país em que seus pensadores tiveram um papel importante no
desenvolvimento da Contabilidade na Europa e, posteriormente, no mundo, pelo desenvolvimento das primeiras
escolas da Contabilidade, elevando esta à categoria de ciência. Diante do estudo das escolas na história da Contabili-
dade, podemos afirmar que a Teoria da Escola Europeia que acomoda o Controlismo, o Positivismo e o Patrimonia-
lismo é a Teoria:
a) Matemática.
b) Econômica.
c) Patrimonialista.
d) Personalista.
I. A fase positiva foi a base para as primeiras tentativas de regulação do processo contábil e é caracterizada como
prescritiva ao buscar estabelecer o que deve ser feito.
II. A fase positiva entende como se dá a execução da contabilidade nas organizações e isso, ao longo do tempo, vem
preenchendo as lacunas da fase normativa, com o intuito de aclarar essas práticas, antevê-las e, partindo disso, refle-
tir os ímpetos dos usuários da Contabilidade.
III. Nenhuma das abordagens é acolhida pela comunidade de pesquisadores, que buscam comprovar hipóteses e
relacionar as pesquisas contábeis com outros temas do conhecimento.
IV. As abordagens normativa e positiva, unidas aos órgãos reguladores, têm contribuído na definição dos padrões e
normativas contábeis nos níveis nacional e internacional.
a) II e IV.
b) I e IV.
c) II e III.
d) I e III.
1 – Duplicatas Descontadas
2 – Terrenos em Uso
3 – Adiantamentos a Empregados
4 – Adiantamento a Fornecedores
5 – Exaustão Acumulada
6 – Impostos a Recuperar
7 – Adiantamento de Clientes
8 – Encargos Financeiros a Transcorrer
9 – Provisão para 13º Salário
10 – Gastos com Emissão de Títulos
11 – Reserva de Incentivos Fiscais
12 – Capital Subscrito
13 – Empréstimos e Financiamentos
14 – Ações em Tesouraria
15 – Debêntures e Outros Títulos de Dívida
Assinale a sequência numérica que apresenta, respectivamente, contas de “Origens” e de “Aplicações” de recursos
no patrimônio da sociedade.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) O grupo econômico XYZ apresentou as suas demonstrações contábeis con-
solidadas, possibilitando que o usuário desta informação avaliasse a situação financeira geral do referido grupo. So-
bre as demonstrações financeiras consolidadas, é INCORRETO afirmar que:
a) A sociedade controladora poderá optar por excluir das informações consolidadas uma subsidiária que apresente
uma linha de negócios diferente daquela exercida pelo restante do grupo.
b) São as demonstrações contábeis de grupo econômico, em que os ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas,
despesas e fluxos de caixa da controladora e de suas controladas são apresentados como se fossem uma única enti-
dade econômica.
c) Deverão ser excluídos os saldos de quaisquer contas entre as sociedades.
d) Deverão ser excluídas as participações de uma sociedade em outra.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) A empresa Alfa S/A adquiriu 80% de participação na empresa Beta S/A por
R$ 300.000,00, passando a controlá-la e sendo esta considerada um negócio. Na data da operação, o patrimônio de
Beta S/A apresentava a seguinte situação:
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Uma sociedade empresária após conciliação das contas constantes de seu
Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, relativas ao exercício social de 2017, apurou as
seguintes informações necessárias à elaboração da DFC – Demonstração dos Fluxos de Caixa do mesmo exercício
social, conforme a seguir:
Considerando apenas as informações apresentadas anteriormente, após a elaboração da DFC – Demonstração dos
Fluxos de Caixa, é correto afirmar que as atividades de:
Em 31/12/2019, apurou lucros no valor de R$ 140.000,00 e a Assembleia Geral Ordinária realizada aprovou a seguin-
te proposta de destinação e distribuição desse lucro:
a) R$ 46.250,00 e R$ 2.750,00
b) $ 12.500,00 e R$ 36.500,00
c) R$ 7.000,00 e R$ 42.000,00
d) R$ 3.750,00 e R$ 45.250,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) A sociedade empresária apresentou, em 31/12/16, a seguinte DRE – De-
monstração do Resultado do Exercício:
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Considerando apenas as informações da DRE – Demonstração do Resultado do Exercício, é correto afirmar que o
Valor Adicionado a Distribuir é:
a) R$ 130.860,00
b) R$ 173.400,00
c) R$ 183.500,00
d) R$ 189.900,00
No final do mês de setembro/17, o saldo de mercadorias em estoque era igual a R$ 1.455,00, correspondente a 150
unidades. A única venda realizada no mês de outubro/17 ocorreu no dia 27/10/2017, quando foram vendidas 420
unidades. Considerando que a empresa utiliza o Método da Média Ponderada Móvel para avaliação de seus esto-
ques, o Custo de Mercadorias Vendidas (CMV) no mês de outubro de 2017 foi de:
a) R$ 9.860,00
b) R$ 4.988,00
c) R$ 4.914,00
d) R$ 4.872,00
A partir dos dados apresentados ao final do ano de 2016, o valor total do Patrimônio Líquido é de:
a) R$ 364.600,00
b) R$ 345.600,00
c) R$ 336.600,00
d) R$ 353.600,00
A contabilização das informações sobre a folha de pagamento do mês, considerando apenas os dados apresentados
anteriormente, resultará em um aumento no Passivo Circulante de:
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a) R$ 268.800,00
b) R$ 245.700,00
c) R$ 252.000,00
d) R$ 203.700,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Uma empresa comercial revendia três tipos de produtos. Em 31/12/2019
apurou a seguinte situação sobre o estoque:
Conforme o disposto na NBC TG 16 (R2) – Estoques, o ajuste ao valor de mercado deverá ser contabilizado. Conside-
rando os dados apresentados, o registro do fato acarretará:
a) Redução de 3.000,00 no Ativo Circulante e aumento de 5.000,00 no Patrimônio Líquido (resultado).
b) Aumento de 3.000,00 no Ativo Circulante e redução de 5.000,00 no Patrimônio Líquido (resultado).
c) Aumento de 5.000,00 no Ativo Circulante e de 3.000,00 no Patrimônio Líquido (resultado).
d) Redução de 5.000,00 no Ativo Circulante e no Patrimônio Líquido (resultado).
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) A Sociedade Empresária “A” Controladora das Sociedades “B” e de “C”
sobre as quais mantém influência e controles recebeu das controladas informações acerca dos resultados líquidos
apurados pelas mesmas em 30/12/2016, sendo, respectivamente, R$ 650.000,00 de “B” e, R$ 428.000,00 de “C”,
para serem refletidos no Balanço Patrimonial de “A” em 31/12/2016. Considere que a participação de “A” no capital
votante das controladas é de 20% em “B” e 25% em “C”, e que o valor inicial dos investimentos registrados na Con-
troladora é de R$ 160.000,00 em “B” e R$ 125.000,00 em “C”. Aplicando-se o MEP – Método de Equivalência Patri-
monial em ambas as investidas, o valor contábil final que será registrado no Balanço Patrimonial da Controladora “A”
em 31/12/2016 será de:
a) R$ 150.000,00
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b) R$ 126.000,00
c) R$ 180.000,00
d) R$ 54.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1)O art. 183 da Lei nº 6.404/76, ao prever os critérios de avaliação dos ele-
mentos do ativo, menciona “os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia,
assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado (...)”. Esta definição corresponde ao
conceito de:
a) Intangíveis.
b) Ágio.
c) Estoque.
d) Equivalência patrimonial.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) Com base na NBC TG 01 (R4) – Redução ao valor recuperável de ativos,
analise as afirmativas a seguir.
I. A perda por desvalorização do ativo deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do resultado, a menos
que o ativo tenha sido reavaliado. Qualquer desvalorização de ativo reavaliado deve ser tratada como diminuição do
saldo da reavaliação.
II. As perdas por desvalorização reconhecidas para o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) devem
ser revertidas em períodos subsequentes.
III. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter
sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. Estão cor-
retas as afirmativas
A) I, II e III.
B) I e II, apenas.
C) I e III, apenas.
D) II e III, apenas.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) De acordo com a NBC TG 22 (R2) – Informações por segmento, um segmen-
to operacional é um componente de entidade:
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) A Companhia Siderúrgica “A”, ao encerrar o exercício social de 20X1, apre-
sentou o valor de R$ 2.750.000,00 referente ao lucro atribuível aos titulares de suas ações ordinárias. Com o objetivo
de mensurar o resultado básico por ação no exercício social de 20X1, a Companhia Siderúrgica “A” levantou os se-
guintes dados sobre suas ações ordinárias:
Com base somente nas informações apresentadas e considerando a NBC TG 41 (R2) – Resultado por ação, assinale a
alternativa que evidencia o valor mais próximo do resultado básico por ação atribuível aos titulares de ações ordiná-
rias da Sociedade Empresária “A” no encerramento do exercício social de 20X1. Considere o exercício social de 20X1
com 365 dias e que ações em tesouraria são instrumentos patrimoniais readquiridos e mantidos pela própria entida-
de
A) R$ 152,00
B) R$ 161,00
C) R$ 200,00
D) R$ 343,00
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) No que se refere à NBC TG 29 (R2) – Ativo biológico e produto agrícola, item
43, “a entidade é encorajada a fornecer uma descrição da quantidade de cada grupo de ativos biológicos, distinguin-
do entre consumíveis e de produção ou entre maduros e imaturos, conforme apropriado”. Com base nessa informa-
ção e considerando a NBC TG 29 (R2) – Ativo biológico e produto agrícola, são exemplos de ativos biológicos consu-
míveis, EXCETO:
A Sociedade Empresária “A” manterá esse imóvel para uso no fornecimento de suas mercadorias e espera-se que ele
seja utilizado por mais de um período para geração de benefícios futuros e econômicos à entidade. Com base nas
informações apresentadas e, que a Sociedade Empresária “A”, no reconhecimento inicial, aplicou a Resolução CFC nº
1.151, de 23 de janeiro de 2009 – Aprova a NBC TG 12 – Ajuste a valor presente, NBC TG 27 (R4) – Ativo imobilizado e
Lei nº 6.404/76 (Lei das SAs), assinale os lançamentos contábeis que refletem corretamente, em 02/10/20X1, o regis-
tro do imóvel, das prestações e dos juros no patrimônio da Sociedade Empresária “A”. Admita que os juros estão em-
butidos no valor das prestações e que o exercício social da Sociedade Empresária “A” finda-se em 31 de dezembro de
cada ano. A Sociedade Empresária “A” considera que os lançamentos contábeis aludidos anteriormente apresentam
efeito relevante aos usuários das informações contábeis.
(Consulplan/Exame
CFC/2019.1) O Ativo A apresenta os seguintes fluxos de caixa futuros possíveis no horizonte de um ano e suas respec-
tivas probabilidades:
Sabe-se que a taxa de juros livre de risco aplicável para fluxos de caixa futuros possíveis no horizonte de um ano é de
3% e o prêmio de risco sistemático para ativo com o mesmo perfil de risco é de 2%. Diante dos dados apresentados e
utilizando o Método 2 da Técnica de Valor Presente Esperado apontada na NBC TG 46 (R2) – Mensuração do valor
justo, qual das alternativas a seguir indica o valor mais próximo do Valor Justo do Ativo A?
A) R$ 390,48
B) R$ 402,19
C) R$ 410,00
D) R$ 500,00
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) A Sociedade Empresária “A” é do setor de varejo e comercializa suas cente-
nas de produtos com uma garantia segundo a qual os clientes estarão cobertos pelo custo da reparação de qualquer
defeito de fabricação que se tornar evidente dentro do primeiro ano após a compra. A experiência passada da Socie-
dade Empresária “A” e as expectativas futuras indicam que, para o próximo ano, dos seus produtos vendidos, 60%
não apresentarão defeitos, 30% apresentarão defeitos menores e 10% apresentarão defeitos maiores. Outras infor-
mações: A Sociedade Empresária “A” irá incorrer:
➢ Em custos de reparação de R$ 800.000,00, caso sejam detectados defeitos menores em todos os seus produ-
tos vendidos.
➢ Em custos de reparação de R$ 1.500.000,00, caso sejam detectados defeitos maiores em todos os
produtos vendidos.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e a NBC TG 25 (R2) – Provisões, passivos contingentes e ativos
contingentes, assinale o valor esperado do custo das reparações que a Sociedade Empresária “A” reconheceria como
provisão. Admita que os valores dos custos de reparação, caso sejam detectados defeitos, e as probabilidades associ-
adas aos possíveis desfechos, foram determinados pelo julgamento da Sociedade Empresária “A”, complementado
pela experiência de transações semelhantes somado aos relatórios de peritos independentes. Ainda, admita que os
critérios para reconhecimento da provisão foram atendidos conforme determina a NBC TG 25 (R2).
A) R$ 390.000,00
B) R$ 530.000,00
C) R$ 920.000,00
D) R$ 2.300.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) Em 20X1 a Sociedade Empresária “A” adquiriu, por R$ 1.000.000,00, o direi-
to de explorar a marca comercial (registrada) ABC. O direito de exploração dessa marca foi estipulado em contrato e
tem vigência de 10 anos. A Sociedade Empresária “A” não pretende renovar o contrato e julga que o método de
amortização linear reflete o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros esperados com a
exploração da marca. Com base somente nessas informações e, considerando-se a NBC TG 04 (R4) – Ativo intangível,
assinale a seguir a alternativa que evidencia o valor contábil de amortização acumulada da marca comercial ABC que
estará reconhecido no Balanço Patrimonial da Sociedade Empresária “A” ao encerrar o exercício social de 20X1. Ad-
mita que não há valor residual e que a marca estava disponível para uso em 01/01/20X1, momento em que a Socie-
dade Empresária “A” iniciou a exploração.
A) R$ 8.300,00
B) R$ 100.000,00
C) R$ 200.000,00
D) R$ 1.000.000,00
A) R$ 5.740,00
B) R$ 5.863,20
C) R$ 6.038,20
D) R$ 8.626,00
É correto afirmar que a variação total no Patrimônio Líquido da empresa no exercício social foi de:
A) R$ 6.200,00
B) R$ 14.200,00
C) R$ 22.200,00
D) R$ 28.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) De acordo com a NBC TG 03 (R3), a demonstração dos fluxos de caixa deve
apresentar os fluxos de caixa do período classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamen-
to. Nesse sentido, identifique as atividades e classifique-as como Atividades Operacionais (AO), Atividades de Inves-
timentos (AI) e Atividades de Financiamentos (AF).
( ) Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo.
( ) Pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços.
( ) Recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda
futura.
( ) Pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade.
( ) Adiantamentos em caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto aqueles adiantamentos e empréstimos feitos por
instituição financeira).
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) De acordo com a NBC TG 01 (R4), a Companhia G & F S.A. possui em seu
ativo imobilizado uma máquina que, com o passar do tempo, verificou-se perda do valor de mercado e também de
desempenho econômico. Diante disso, decidiu-se calcular o valor da possível redução ao valor recuperável desse
ativo, de acordo com os dados a seguir:
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A) R$ 10.000,00.
B) R$ 10.200,00.
C) R$ 45.000,00.
D) R$ 45.200,00.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) O art. 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que “ao fim de cada exercício
social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações fi-
nanceiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no
exercício […]” (BRASIL, 1976). Dentre essas demonstrações, é listada a demonstração do valor adicionado, aplicável
às companhias abertas. A Demonstração do Valor Adicionado pode ser utilizada como ferramenta gerencial que ser-
ve para informar o usuário da informação contábil do(a)(s)
A) contas de depreciação, correspondentes à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a
desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.
B) saldo inicial do período e os ajustes de exercícios anteriores; as reversões de reservas e o lucro líquido do exercí-
cio; as transferências para reservas, dividendos, parcela de lucros incorporada ao capital e saldo final do exercício.
C) alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, uma vez que apresenta a capa-
cidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como as necessidades da utilização desses fluxos.
D) índice de avaliação do desempenho na geração da riqueza, ao medir a eficiência na utilização dos fatores de pro-
dução; e do desempenho social, ao demonstrar na distribuição da riqueza gerada a participação dos elementos que
contribuíram para sua geração.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) A cada exercício social a empresa apura o resultado de suas operações. De
acordo com o art. 187 da Lei nº 6.404/76, deverão ser apresentadas na demonstração do resultado do exercício as
informações a seguir, EXCETO:
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) A Lei nº 6.404/76, apresenta a ordem de classificação das contas do ativo:
“Art. 178 [...] § 1º “no ativo, as contas serão classificadas em ordem decrescente de grau de liquidez”. Essa afirmativa
acarreta no fato da(s):
A) Contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal será classificada como Reserva de Capital.
B) Contas de Ativo Circulante serem apresentadas antes das contas que informam o Ativo Não Circulante – Imobiliza-
do pertencente à companhia.
C) Participações Permanentes em outras sociedades e os Direitos de qualquer natureza serem classificados no Ativo
Não Circulante – Ativo Intangível.
D) Ações em Tesouraria deverão ser destacadas no Balanço Patrimonial como dedução da conta do patrimônio líqui-
do que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição.
A) De Perícia – NBC TP: são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis aos trabalhos de Perícia.
B) Geral – NBC PG: são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas indistintamente a todos os profissionais de
Contabilidade.
C) Do Perito – NBC PP: são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas especificamente aos contadores que
atuam como peritos contábeis.
D) Do Auditor Independente – NBC PA: são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas, especificamente, aos
contadores que atuam como auditores independentes.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) Ludícibus et al (2018) afirma que “o maior pesquisador e escritor sobre a
Escola Europeia de Contabilidade foi Francisco D’Auria”. Ele abordou em seu livro “Primeiros Princípios de Contabili-
dade Pura”, as principais teorias que compõem a Escola Europeia de Contabilidade. Uma das principais teorias da
Escola Europeia que considera a conta como o “centro de gravidade” da aplicação contábil, afirmando que ela é o
raciocínio aritmético para medir a grandeza dos valores relacionados entre si e as pessoas é a teoria:
A) Econômica.
B) Patrimonial.
C) Materialista.
D) Matemática.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) Depois de ganhar o concurso America’s Next Top Model, Fabiane Lins assi-
nou um contrato com a Ford Models; foi nomeada modelo propaganda da Cover-Girl e firmou um contrato para uma
divulgação de fotos na revista Elle. Embora a Ford não tenha revelado detalhes do contrato, em condições normais,
os pagamentos seriam de R$ 500.000,00 anuais para os próximos três anos. Considere que o valor atual desses pa-
gamentos é de R$ 1,5 milhão. Ao assinar o contrato com Fabiane, a Ford também a presenteia com um BMW M3
esporte conversível, avaliado em R$ 70.000,00. Em relação a reconhecimento e mensuração de ativos e passivos, é
correto afirmar que a Ford Models deverá tratar o valor de R$ 70.000,00 no momento da assinatura como:
A) Patrimônio Líquido.
B) Somente como uma saída de caixa.
C) Passivo, pois se trata de uma dívida da empresa para o próximo ano.
D) Ativo, pois se trata de um adiantamento sobre contrato de R$ 70.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) A história tem mostrado que, conforme ocorre o desenvolvimento econô-
mico, a Contabilidade se torna cada vez mais importante. Em relação às escolas ou doutrinas na história da Contabili-
dade e sua evolução, observa-se que:
I. A primeira literatura contábil relevante elaborada pelo Frei Luca Pacioli, em 1494, consolida o método das partidas
dobradas.
II. A Contabilidade é uma Ciência Social Aplicada, pois é a ação humana que gera e modifica o fenômeno patrimonial.
III. Antes da criação do método das partidas dobradas, a Contabilidade, na sua forma rudimentar, não era capaz de
avaliar bens, direitos e obrigações.
IV. No início do século XX, houve uma queda da Escola Europeia e a ascensão da Escola Norte-Americana. V. Hatfield
escreveu três volumes entre 1909-1910, em que conceituou a contabilidade como a “Ciência Econômica das Entida-
des”.
A) III e IV.
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B) I, II e IV.
C) I, III e V.
D) I, II, III e V.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) O Patrimônio Líquido pode ser caracterizado como a diferença entre o Ati-
vo e o Passivo. Ele mostra o valor dos recursos que os proprietários aportaram, seja pela compra de ações, seja ao
reinvestir (acumular) os ativos líquidos gerados pelos lucros. No Patrimônio Líquido encontramos uma série de Teori-
as. A Teoria do Patrimônio Líquido que considera o Ativo como somatório das aplicações que foi possível fazer pela
utilização dos recursos provindos de terceiros e de capitais próprios é chamada de teoria:
A) Dos Fundos.
B) Da Entidade.
C) Operacional.
D) De Comando.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) A legislação que regula a profissão contábil estabelece diversos direitos e
deveres a serem observadores pelos profissionais da classe contábil. Dentre os deveres previstos pela norma, é VE-
DADO ao contador:
Considerando as modificações nos elementos básicos dos balanços patrimoniais representados anteriormente, mar-
que V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) No momento 2 a empresa Alfa reverteu um passivo contingente que estava anteriormente reconhecido no mo-
mento 1.
( ) No momento 2 a empresa Beta realizou uma operação de financiamento para aquisição de novos ativos.
( ) Ao contrário da empresa Alfa, a empresa Beta reduziu significativamente seu endividamento em relação ao Patri-
mônio Líquido.
A) V, V, F.
B) V, F, V.
C) F, V, F.
D) F, F, V.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) De acordo com as normas vigentes no Brasil, a relevância é uma das carac-
terísticas qualitativas obrigatoriamente presentes nas Demonstrações Contábeis. Dentre os seus requisitos, tem-se
que a relevância auxilia o usuário da informação contábil em todos os itens a seguir, EXCETO:
( ) Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade contábil-financeira retratada precisa ter três atribu-
tos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro.
( ) Tempestividade é a característica qualitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam similari-
dades dos itens e diferenças entre eles.
( ) A verificabilidade significa que diferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um consenso,
embora não cheguem necessariamente a um completo acordo.
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a) V, V, V, F.
b) V, V, V, V.
c) V, F, V, F.
d) V, F, V, V.
I. “Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam
futuros benefícios econômicos para a entidade.”
PORQUE
II. “Ao avaliar se um item se enquadra na definição de ativo, deve-se atentar para a sua essência subjacente e reali-
dade econômica e não apenas para sua forma legal.”
a) Verificabilidade.
b) Comparabilidade.
c) Conservadorismo.
d) Compreensibilidade.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Com base na referida NBC TG Estrutura Conceitual, reconhecimento envol-
ve a descrição do item, a mensuração do seu montante monetário e a sua inclusão no balanço patrimonial ou na
demonstração do resultado. Segundo a norma, os itens que satisfazem os critérios de reconhecimento devem ser
reconhecidos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado. A falta de reconhecimento de tais itens não
é corrigida pela divulgação das práticas contábeis adotadas nem tampouco pelas notas explicativas ou material eluci-
dativo. Referente ao assunto intitulado reconhecimento à luz da referida norma, assinale a alternativa INCORRETA.
a) As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando ocasionarem em decréscimo nos be-
nefícios econômicos futuros, relacionado com o aumento de um ativo ou a diminuição de um passivo, e puder ser
mensurado com confiabilidade. Isso significa, na prática, que o reconhecimento da despesa ocorre simultaneamente
com o reconhecimento de aumento nos passivos ou de diminuição nos ativos (por exemplo, a alocação por compe-
tência de obrigações trabalhistas ou da depreciação de equipamento).
b) A receita deve ser reconhecida na demonstração do resultado quando resultar em aumento nos benefícios
econômicos futuros relacionado com o aumento de ativo ou com a diminuição de passivo, e puder ser mensurado
com confiabilidade. Isso significa, na prática, que o reconhecimento da receita ocorre simultaneamente com o reco-
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nhecimento do aumento nos ativos ou da diminuição nos passivos (por exemplo, o aumento líquido nos ativos origi-
nado da venda de bens e serviços ou o decréscimo do passivo originado do perdão de dívida a ser paga).
c) Um ativo não deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando os gastos incorridos não proporcionarem a
expectativa provável de geração de benefícios econômicos para a entidade além do período contábil corrente. Ao
invés disso, tal transação deve ser reconhecida como despesa na demonstração do resultado. Esse tratamento não
implica dizer que a intenção da administração ao incorrer nos gastos não tenha sido a de gerar benefícios econômi-
cos futuros para a entidade ou que a administração tenha sido mal conduzida. A única implicação é que o grau de
certeza quanto à geração de benefícios econômicos para a entidade, além do período contábil corrente, é insuficien-
te para garantir o reconhecimento do ativo.
d) Um passivo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que uma saída de recursos detento-
res de benefícios econômicos seja exigida em liquidação de obrigação presente e o valor pelo qual essa liquidação se
dará puder ser mensurado com confiabilidade. Na prática, as obrigações originadas de contratos ainda não integral-
mente cumpridos de modo proporcional – proportionately unperformed (por exemplo, passivos decorrentes de pe-
didos de compra de produtos e mercadorias ainda não recebidos) – não são geralmente reconhecidas como passivos
nas demonstrações contábeis. Contudo, tais obrigações podem enquadrar-se na definição de passivos caso sejam
atendidos os critérios de reconhecimento nas circunstâncias específicas, e podem qualificar-se para reconhecimento.
Nesses casos, o reconhecimento dos passivos exige o reconhecimento dos correspondentes ativos ou despesas.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) À luz da NBC TG Estrutura Conceitual, mensuração é o processo que consis-
te em determinar os montantes monetários por meio dos quais os elementos das demonstrações contábeis devem
ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo envolve a
seleção da base específica de mensuração. Ainda, segundo a norma, um número variado de bases de mensuração é
empregado em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações contábeis. Sobre este assunto, anali-
se as afirmativas a seguir, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Custo histórico. Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pa-
gos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. Os passivos são reconheci-
dos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam necessários para
liquidar a obrigação na data do balanço.
( ) Custo corrente. Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor
justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos montantes dos
recursos recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias (como, por exemplo, imposto de renda),
pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso nor-
mal das operações.
( ) Valor realizável (valor de realização ou de liquidação). Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equiva-
lentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus
montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera
serão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações.
( ) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de entradas líquidas de
caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações. Os passivos são mantidos pelo valor pre-
sente, descontado, dos fluxos futuros de saídas líquidas de caixa que se espera serão necessários para liquidar o pas-
sivo no curso normal das operações.
a)Materialidade.
b)Verificabilidade.
c)Tempestividade.
d)Comparabilidade.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada possui um único proprietá-
rio, que exige do Profissional da Contabilidade responsável que ignore os ajustes relacionados às estimativas de per-
das econômicas, para que não afetem o resultado.
Segundo o proprietário:
As estimativas de perdas previstas no conjunto normativo, assim como a redução ao Valor Realizável Líquido, Redu-
ção ao Valor Recuperável e com Créditos de Liquidação Duvidosa não são dívidas, ou seja, não serão pagas, e refle-
tem apenas reduções nos benefícios dos ativos, o que interessa apenas a mim, especificamente.
Considero ainda inadequado o seu reconhecimento no resultado, pois será reduzido o lucro ou o prejuízo aumenta-
do, pois o Fisco não admite a sua dedutibilidade.
Afinal, sou o proprietário e o Gestor, portanto, como usuário principal, minhas necessidades é que devem ser atendi-
das.
a) deve aceitar as exigências do proprietário, afinal não há risco fiscal no atendimento à necessidade manifestada
pelo proprietário, que é o usuário principal; dessa forma, estaria agindo de acordo com a Característica Qualitativa da
Compreensibilidade.
b) deve acatar as exigências do proprietário, pois os casos mencionados são estimativas, logo, o seu atendimento,
não marcado por uma transação efetiva, representa a perda da Característica Qualitativa da Objetividade.
c) não pode atender às exigências do proprietário; se o fizer, a informação contábil perderá a Característica de Repre-
sentação Fidedigna, marcada pela neutralidade.
d) não pode atender às exigências do proprietário, se o fizer, a informação contábil perderá a Característica Qualitati-
va da Prudência, inerente à profissão contábil.
Considerando-se essa afirmativa, julgue os itens relativos aos ativos, passivos e ao patrimônio líquido como Verda-
deiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
I. Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam
futuros benefícios econômicos para a entidade.
II. Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resul-
te na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.
III.Patrimônio Líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, V.
b)F, V, F.
c) V, V, V.
d) V, F, F.
Com relação a essas características qualitativas fundamentais da informação contábil-financeira, julgue os itens a
seguir como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
III. Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos: ser completa,
neutra e livre de erro.
A sequência CORRETA é:
a) F, V, V.
b) F, F, V.
c) V, F, F.
d) V, V, F.
(FBC/Exame CFC/2017.2) De acordo com o que define a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA
CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO, em relação às características
qualitativas de melhoria das informações contábeis, assinale a alternativa INCORRETA.
a) A Comparabilidade permite que os diferentes usuários das informações contábeis identifiquem e compreendam
similaridades dos itens e diferenças entre eles.
b) A Verificabilidade indica que a entidade deve fornecer informações exclusivas aos diferentes usuários da informa-
ção contábil, de acordo com os seus interesses.
c) Compreensibilidade consiste em classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão tornan-
do-a compreensível.
d) Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de poder influenciá-los em
suas decisões.
(FBC/Exame CFC/2016.1) De acordo com a NBC TG Estrutura Conceitual – Estrutura Conceitual para Elabora-
ção e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, no que se refere à posição patrimonial e financeira, assinale a
opção INCORRETA.
a) Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam
futuros benefícios econômicos para a entidade.
b) Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resul-
te na saída de recursos da própria entidade capazes de gerar benefícios econômicos.
c) Patrimônio Líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.
d) Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil que resultam em diminuições do
Patrimônio Líquido e que estão relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais.
(FBC/Exame CFC/2016.1) De acordo com a NBC TG Estrutura Conceitual – Estrutura Conceitual para Elabora-
ção e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, é INCORRETO afirmar que:
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária mensura suas propriedades para investimento ao Valor
Justo, tal como previsto pela NBC TG 28 (R3) – PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO, mas deixou de apresentar, em
sua nota de conciliação dos valores contábeis da Propriedade de Investimento no início e no fim do período, o item
“ganhos ou perdas líquidos provenientes de ajustes de valor justo”.
Essa omissão restringiu a capacidade analítica do usuário e, entre outras perdas de qualidade, prejudicou o valor
confirmatório.
De acordo com o disposto pela NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E
DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO, o valor confirmatório é uma das marcas da característica quali-
tativa da:
a) Materialidade.
b) Relevância.
c) Representação Fidedigna.
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d) Tempestividade.
a) um ativo deve ser reconhecido no Balanço Patrimonial quando os gastos incorridos não proporcionarem a expec-
tativa provável de geração de benefícios econômicos futuros.
b) um passivo deve ser reconhecido no Balanço Patrimonial quando for remota a possibilidade de uma saída de re-
cursos para sua quitação e seu valor não puder ser estimado com confiabilidade.
c) uma despesa corresponde a um decréscimo nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da
saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos que resultam em decréscimo do patrimônio líqui-
do, e que não estejam relacionados com distribuições aos detentores dos instrumentos patrimoniais.
d) uma receita deve ser reconhecida quando resultar em diminuição nos benefícios econômicos durante o período
contábil, sob a forma da entrada de recursos ou do aumento de passivos que resultam em diminuição do patrimônio
líquido, e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo com a NBC TG Estrutura Conceitual – Estrutura Conceitual para Elabora-
ção e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, as características qualitativas são atributos que tornam as de-
monstrações contábil-financeiras úteis para seus usuários.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo a NBC TG Estrutura Conceitual – Estrutura Conceitual para Elaboração e
Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, assinale a opção que apresenta o tratamento contábil CORRETO à situa-
ção descrita.
a) Uma Sociedade Comercial efetuou um pedido de fornecimento de mercadorias ao fornecedor, adiantando 20% do
valor. As mercadorias serão fabricadas e entregues pelo fornecedor no mês seguinte. Tendo em vista que existe a
intenção de adquirir as mercadorias, 100% do pedido foi registrado como Estoque de Mercadorias.
b) Uma Sociedade Empresária realizou gastos iniciais com um projeto de pesquisa para desenvolver um novo produ-
to. Como não há uma expectativa provável de que o produto é viável e será produzido, o gasto foi registrado como
despesa.
c) Uma Sociedade Empresária recebeu um terreno como doação da prefeitura. O valor de mercado do terreno é de
R$1.000.000,00 e satisfaz à definição de Ativo. Como não foi feito nenhum pagamento, o terreno não foi reconhecido
como Ativo.
d) Uma Sociedade Industrial realizou, na qualidade de arrendatária, um contrato de arrendamento mercantil finan-
ceiro de uma máquina, para uso na produção. Como a nota fiscal de compra da máquina foi emitida em nome do
banco arrendador, a indústria não reconheceu a máquina em seu ativo.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo a NBC TG Estrutura Conceitual – Estrutura Conceitual para Elaboração e
Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, com relação às características qualitativas da informação contábil, julgue
os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. A informação necessita, concomitantemente, ser relevante e representar com fidedignidade a realidade reportada
para ser útil. Nem a representação fidedigna de fenômeno irrelevante, tampouco a representação não fidedigna de
fenômeno relevante auxiliam os usuários a tomarem boas decisões.
II. Comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade são características qualitativas que me-
lhoram a utilidade da informação que é relevante e que é representada com fidedignidade. As características qualita-
tivas de melhoria podem também auxiliar a determinar qual de duas alternativas, que sejam consideradas equivalen-
tes em termos de relevância e fidedignidade de representação, deve ser usada para retratar um fenômeno.
III. O custo de gerar a informação é uma restrição sempre presente na entidade, no processo de elaboração e divul-
gação de relatório contábilfinanceiro. O processo de elaboração e divulgação de relatório contábilfinanceiro impõe
custos, e é importante que tais custos sejam justificados pelos benefícios gerados pela divulgação da informação.
A sequência CORRETA é:
a) F, V, F.
b) V, F, V.
c) F, F, F.
d) V, V, V.
(FBC/Exame CFC/2015.2) De acordo com a NBC TG Estrutura Conceitual, no que se refere à inclusão na defi-
nição de Ativo, analise as condições apresentadas nos itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
De acordo com a NBC TG Estrutura Conceitual, são condições necessárias para o reconhecimento do Ativo os requisi-
tos apresentados apenas nos itens:
a) I e III.
b) I, III e IV.
c) II, IV e V.
d) III e V.
Observações:
• a soja é utilizada como matéria-prima para fabricar o óleo, que é utilizado como matéria-prima para fabricar a
margarina;
• não será considerada a alíquota de Imposto de Renda para o cálculo do resultado operacional de cada unidade de
negócio.
Ao analisar os dados e verificar o resultado operacional de cada unidade de negócio, o controller concluiu que:
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) A informação estruturada não significa que a Contabilidade fornece as in-
formações dispersas, e apenas seguindo as solicitações imediatas dos interessados, mas que as fornece de forma
organizada (IUDÍCIBUS, MARION, 2017). É correto afirmar que os fatos e registros das operações da entidade, na qual
se está aplicando a Contabilidade são estudadas e desenhadas minuciosamente através dos:
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) As restrições aos princípios (conhecidas também como convenções ou qua-
lificações) representam o Complemento dos Postulados e Princípios, no sentido de delimitar-lhes conceitos, atribui-
ções e direções para sedimentar toda a experiência e o bom senso da profissão no trato de problemas contábeis. A
qualidade da informação contábil, que faz com que a informação represente adequadamente as transações e outros
eventos que ela se propõe a representar, sendo necessário que essas transações e esses eventos sejam contabiliza-
dos e apresentados de acordo com a sua substância e realidade econômica, e não meramente sua forma legal é de-
nominada:
a) Integralidade.
b) Confiabilidade.
c) Tempestividade.
d) Primazia da essência sobre a forma.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Em novembro de 2017 uma Sociedade Empresária comprou móveis e uten-
sílios para fins de utilização em suas atividades administrativas. Esses ativos foram adquiridos de um fornecedor na-
cional e o montante de caixa dado como entrada no ato da compra foi de R$ 5.000,00. O restante do pagamento
ficou acordado para ser efetuado em quatro prestações mensais, iguais e consecutivas de R$ 3.000,00, devendo a
primeira prestação ser paga em dezembro de 2017. Na data do reconhecimento do custo inicial dos móveis e utensí-
lios, a Sociedade Empresária esperava utilizá-los por mais de um período. No reconhecimento inicial ficou constatado
que o prazo de pagamento não excedia os prazos normais de crédito e que o preço equivalente à vista era
R$ 17.000,00.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, assinale a alternativa que representa o correto lançamento
contábil do custo inicial de aquisição dos móveis e utensílios dessa Sociedade Empresária.
a)
b)
c)
d)
(FBC/Exame CFC/2017.1) Em 2.1.2017, uma Indústria contratou uma construtora para prestar serviços de
reforma predial em sua sede.
Conforme contrato firmado, durante o mês de janeiro a construtora disponibilizou equipe especializada para execu-
tar a reforma e, no dia 31.1.2017, data da conclusão dos serviços, emitiu Nota Fiscal de Prestação de Serviços com os
seguintes dados:
O art. 31 da Lei n.º 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano
de Custeio e dá outras providências, diz:
A empresa contratante de serviços executados mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho
temporário, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e re-
colher, em nome da empresa cedente da mão de obra, a importância retida até o dia 20 (vinte) do mês subsequente
ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente
bancário naquele dia, observado o disposto no § 5º do art. 33 desta Lei.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, indique, entre as opções a seguir, o lançamento contábil a ser
feito pela construtora que representa o registro dos fatos descritos em 31.1.2017.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária efetuou o recebimento por caixa de uma duplicata no
valor de R$10.000,00, paga em atraso, com incidência de juros de mora no valor de R$500,00, o que totalizou um
recebimento de R$10.500,00.
b)
c)
d)
a) A Demonstração dos Fluxos de Caixa identificará as fontes de geração dos fluxos de entrada de caixa; os itens de
consumo de caixa durante o período das demonstrações contábeis; e o saldo do caixa na data das demonstrações
contábeis.
b) No Balanço Financeiro são demonstradas as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispên-
dios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início
do exercício seguinte.
c) No Balanço Orçamentário é demonstrada uma situação de desequilíbrio entre a previsão atualizada da receita e a
dotação atualizada, em decorrência da utilização do superávit financeiro de exercícios anteriores para abertura de
créditos adicionais.
d) A Demonstração da Variações Patrimoniais evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da
entidade pública por meio de contas representativas do patrimônio público, bem como os atos potenciais, que são
registrados em contas de compensação.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Uma Sociedade Empresária foi constituída em 15/06/2015, com a subscri-
ção de 300.000 ações de valor nominal de R$ 2,50 cada uma. A integralização de parte do capital, nessa mesma data
se deu da seguinte forma: 15% representado por uma máquina; 25% em moeda corrente e 15% por um conjunto de
lojas. Considerando apenas as informações apresentadas anteriormente é correto afirmar que:
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) A Sociedade Empresária criada em janeiro de 2018, quando iniciou suas
atividades, apresentou ao final do ano as seguintes contas com seus respectivos saldos na sua contabilidade, após
destinação do resultado apurado.
A partir dos dados apresentados ao final do ano de 2018, o valor total do Ativo Não Circulante Imobilizado é de:
a) R$ 40.200,00
b) R$ 53.700,00
c) R$ 54.200,00
d) R$ 67.700,00
Baseando-se apenas nas informações apresentadas, o saldo da conta Capital Subscrito e o valor total do Patrimônio
Líquido são, respectivamente:
a) R$ 822.500,00 e R$ 647.500,00
b) R$ 337.000,00 e R$ 822.500,00
c) R$ 337.000,00 e R$ 647.500,00
d) R$ 485.500,00 e R$ 647.500,00
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) A Sociedade Empresária adquiriu, a prazo, mercadorias para revenda pelo
valor de R$ 300.000,00, com incidência de ICMS de R$ 51.000,00 incluído na NF. Adicionalmente, pagou, à vista,
R$ 5.000,00 a título de frete para transporte das mercadorias, sem incidência de ICMS.
Tendo como referência apenas essas informações apresentadas, o lançamento contábil que melhor registra essa ope-
ração é:
a)
DÉBITO Mercadorias para Revenda – R$ 254.000,00
DÉBITO ICMS a Recuperar R$ 51.000,00
CRÉDITO Fornecedores R$ 249.000,00
CRÉDITO Caixa R$ 5.000,00
b)
DÉBITO Mercadorias para Revenda – R$ 254.000,00
DÉBITO ICMS a Recuperar R$ 51.000,00
DÉBITO Fretes e Carretos – Despesa Administrativa R$ 5.000,00
CRÉDITO Fornecedores R$ 300.000,00
CRÉDITO Caixa R$ 5.000,00
c)
DÉBITO Mercadorias para Revenda – R$ 254.000,00
DÉBITO ICMS a Recuperar R$ 51.000,00
CRÉDITO Fornecedores R$ 300.000,00
CRÉDITO Caixa R$ 5.000,00
d)
DÉBITO Mercadorias para Revenda – R$ 249.000,00
DÉBITO ICMS – Despesas Tributárias R$ 51.000,00
CRÉDITO Caixa R$ 5.000,00
CRÉDITO Fornecedores R$ 254.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Luca Pacioli publicou em Veneza a Summa de Arithmetica, geometria, pro-
portioni et proportionalità, em 1494, texto no qual se distingue, para a história da Contabilidade, o Tractatus de
computis et screipturis; talvez a primeira exposição sistemática e completa do Método das Partidas Dobradas. (SCH-
MIDT, 2008.) Em relação ao Método das Partidas Dobradas, assinale a afirmativa INCORRETA.
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
a) Método segundo o qual para cada registro contábil de débito deve haver, em contrapartida, registro de crédito de
igual valor.
b) Método aceito universalmente pela contabilidade; tem como princípio fundamental que para cada aplicação de
recursos corresponde uma fonte de recursos de igual valor.
c) Método menos utilizado pela contabilidade, sendo o Método das Partidas Simples universalmente aceito devido a
seu princípio de que o total de débitos tem que ser diferente do total de créditos.
d) Método pelo qual se registra por meio de lançamentos a débito ou a crédito em uma ou mais contas as alterações
ocorridas no patrimônio de uma entidade, permitindo que ele permaneça equilibrado.
Dados Valores
Despesas Bancárias R$ 6.800,00
Estoque Inicial de Mercadorias para Revenda R$ 35.500,00
Juros Recebidos de Clientes R$ 4.680,00
Receita de Aplicação Financeira R$ 8.420,00
Compras Líquidas de Mercadorias no Período R$ 145.000,00
Despesas de Salários e Encargos Sociais R$ 14.500,00
Receita com Vendas de Mercadorias – Valor Total da NF R$ 286.400,00
ICMS a Recolher R$ 24.038,00
ICMS Recuperável – Destacado na NF de Compras R$ 24.650,00
ICMS sobre Vendas – Destacado na NF de Vendas R$ 48.688,00
Outras Despesas Administrativas R$ 2.800,00
Estoque Final de Mercadorias para Revenda R$ 24.600,00
Comissões Sobre Vendas R$ 4.296,00
• Pagamento, em dinheiro, de R$ 40.000,00 a fornecedores, com a consequente baixa de uma obrigação que existia
em seu Passivo Circulante;
• Vendas de mercadorias que geraram R$ 1.166.048,00 de Receita Líquida e R$ 849.225,00 de Custo dos Produtos
Vendidos;
• Estudos econômicos realizados no Ativo B mostraram evidências significativas de que o valor contábil deste ativo
excedia seu valor recuperável em R$ 10.000,00. A Companhia A reconheceu este valor como perda pela não recupe-
rabilidade de ativos durante o ano de 20X1.
Considerando as informações apresentadas, assinale, a seguir, o “Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro” que
deveria ser corretamente divulgado pela Companhia A na Demonstração do Resultado de encerramento do exercício
social de 20X1.
a) R$ 101.476,00.
b) R$ 139.823,00.
c) R$ 149.823,00.
d) R$ 316.823,00.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Anualmente, nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, a
sociedade anônima realizará uma reunião, que terá como um de seus propósitos o exame, a discussão e a votação
das demonstrações financeiras. A definição anterior está relacionada ao conceito de:
( ) O pagamento de uma despesa de salários de empregados do mês anterior, no dia 05 do mês seguinte, diminui o
Ativo e o Passivo Exigível e não gera nenhuma mudança no Patrimônio Líquido.
( ) A compra de ações da própria empresa, à vista, diminui o Ativo, não afeta o Passivo Exigível e aumenta o Patri-
mônio Líquido.
( ) A compra a prazo de um Imobilizado altera o Ativo, altera o Passivo Exigível e aumenta o Patrimônio Líquido.
a) F, F, V.
b) F, V, F.
c) V, F, F.
d) V, V, F.
Considerando o disposto na Lei nº 6.404/76, que trata da escrituração contábil e a NBC TG – Estrutura conceitual
para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro, o resultado do exercício deverá apresentar o valor de:
a) R$ 5.000,00.
b) R$ 15.000,00.
c) R$ 20.000,00.
d) R$ 40.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Uma empresa comercial comprou 100 unidades da mercadoria “X” por um
valor total de R$ 8.000,00 em 01/08/X1. Em 15/08/X1 vendeu 50 unidades dessa mercadoria pelo valor R$ 100,00
cada. Em 20/08/X1 adquiriu mais 50 unidades da mesma mercadoria pelo valor unitário de R$ 90,00. Sabendo-se
que a empresa utiliza o método PEPS para controle de seus estoques e que os valores estão todos já livres de impos-
tos recuperáveis, o valor do CMV apurado no dia 31/08/X1 foi de:
a) R$ 4.000,00.
b) R$ 5.000,00.
c) R$ 8.500,00.
d) R$ 12.500,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Uma loja vendia um único modelo de bola. Em 01 de janeiro de 2018, o
estoque da loja era formado por 100 unidades de bolas, sendo que o custo unitário era de R$ 50,00. Além disso, o
preço de venda da bola era de R$ 80,00.
Com base nas informações anteriores e na NBC TG 16 (R2) – Estoques, assinale o valor do Lucro Antes do Imposto de
Renda e Contribuição Social (LAIRCS) da loja no primeiro semestre de 2018, considerando que não houve outras
transações.
a) R$ 620,00.
b) R$ 920,00.
c) R$ 1.550,00.
d) R$ 5.270,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária utiliza o Inventário Permanente para controlar seus
estoques e apresentou o seguinte movimento, no mês de fevereiro de 2017, de Estoques de Mercadorias para Re-
venda:
Dia Operação
6 Compra de 80 unidades a R$400,00 cada uma
13 Compra de 120 unidades a R$440,00 cada uma
20 Venda de 180 unidades por R$800,00 cada uma
27 Compra de 100 unidades a R$480,00 cada uma
A Sociedade Empresária adota como base para mensuração do estoque o critério Primeiro a Entrar Primeiro a Sair –
PEPS.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES, e desconside-
rando-se os tributos incidentes sobre compras e vendas, o valor do Estoque de Mercadorias para Revenda, no final
do mês de fevereiro de 2017, é de:
a) R$48.000,00.
b) R$56.800,00.
c) R$76.000,00.
d) R$132.800,00.
Até 31.12.2016, não haviam sido registrados ajustes para redução ao valor realizável líquido ou ajustes a valor pre-
sente nos Estoques.
Considerando-se apenas os dados informados e de acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES, o saldo da conta de
Estoques, em 31.12.2016, foi de:
a) R$41.000,00.
b) R$45.000,00.
c) R$46.000,00.
d) R$48.000,00.
Em 31.12.2016, apurou saldo da conta de Mercadorias para Revenda no valor de R$100.000,00, formado por 50 no-
tebooks. Até então, o preço de venda praticado pela Sociedade Empresária era de R$3.000,00 a unidade.
Diante do encalhe do estoque desse modelo de notebook, a Sociedade Empresária realizou uma pesquisa de merca-
do e identificou que seus concorrentes estavam vendendo o mesmo notebook por R$1.500,00 a unidade e, imedia-
tamente, reduziu seu preço de venda para esse valor.
Na mesma data, o Fornecedor dos notebooks para a Sociedade Empresária foi consultado e informou que estava
comercializando o mesmo modelo de notebook por R$800,00 cada um, no atacado.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES, a Sociedade
Empresária apresenta valor contábil do Estoque, em 31.12.2016, de:
a) R$40.000,00, pois deve-se reconhecer perda de R$60.000,00 devido ao valor praticado atualmente pelo fornece-
dor.
b) R$67.500,00, pois deve-se reconhecer perda de R$32.500,00, considerando-se o valor realizável líquido.
c) R$135.000,00, pois deve-se considerar o preço de venda atualmente praticado, líquido das comissões sobre ven-
das.
d) R$100.000,00, pois deve-se considerar o custo de aquisição dos 50 notebooks praticado pelos fornecedores.
(FBC/Exame CFC/2017.1) De acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES, estoques compreendem ativos man-
tidos para venda no curso normal dos negócios; em processo de produção para venda; ou na forma de materiais ou
suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços.
(FBC/ Exame CFC/ 2017.1) De acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES, após o reconhecimento inicial, os
Estoques devem ser mensurados pelo:
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Sociedade Empresária adquiriu, à vista, mercadorias para revenda. O valor
total da Nota Fiscal, emitida pelo fornecedor, foi de R$200.000,00. Neste valor estão incluídos R$34.000,00 referen-
tes a ICMS a recuperar.
Adicionalmente, pagou R$1.500,00, referentes ao transporte das mercadorias até o seu estabelecimento, sem inci-
dência de ICMS na transação de frete.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES, o lançamento
contábil que representa adequadamente o reconhecimento da transação é:
a)
DÉBITO Mercadorias para Revenda – Estoque R$167.500,00
DÉBITO ICMS a Recuperar R$34.000,00
CRÉDITO Caixa R$201.500,00
b)
DÉBITO Mercadorias para Revenda – Estoque R$200.000,00
DÉBITO ICMS a Recuperar R$34.000,00
DÉBITO Fretes e Carretos – Despesa Administrativa R$1.500,00
CRÉDITO Caixa R$201.500,00
CRÉDITO ICMS a Recolher R$34.000,00
c)
DÉBITO Mercadorias para Revenda – Estoque R$166.000,00
DÉBITO ICMS a Recuperar R$34.000,00
DÉBITO Fretes e Carretos – Despesa Administrativa R$1.500,00
CRÉDITO Caixa R$201.500,00
d)
DÉBITO Mercadorias para Revenda – Estoque R$167.500,00
DÉBITO ICMS – Despesas Tributárias R$34.000,00
DÉBITO Fretes e Carretos – Despesa Administrativa R$1.500,00
CRÉDITO Caixa R$203.000,00
(FBC/Exame CFC/2017.2) Assinale, entre as opções a seguir, aquela que apresenta a CORRETA relação entre o
tipo de ativo e o exemplo de item a ser considerado na mensuração inicial como componente do seu custo.
a) Ativo Imobilizado: custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço no mercado, incluindo propaganda
e atividades promocionais.
b) Ativo Intangível: honorários profissionais diretamente relacionados para que o ativo fique em condições operacio-
nais.
c) Estoque: despesas de comercialização, incluindo a venda e a entrega dos bens e serviços aos clientes.
d) Propriedade para Investimento: perdas operacionais incorridas antes de a propriedade para investimento ter atin-
gido o nível de ocupação previsto.
(FBC/Exame CFC/2017.2) De acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES, o Valor Realizável Líquido é um pa-
râmetro para a mensuração subsequente desse grupo de ativos.
O Valor Realizável Líquido de um estoque de Produtos em Elaboração é apurado pelo modelo apresentado a seguir:
Assinale a opção que contém a descrição CORRETA do componente da linha pontilhada, omitido no modelo apresen-
tado.
a) Custos de ociosidade.
b) Custos de oportunidade.
c) Custos estimados para reinvestimento.
d) Custos estimados para sua conclusão.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma Sociedade Empresária apresentava para a Mercadoria A a seguinte Ficha de
Controle de Estoques, referente ao período de 1° a 28 de janeiro de 2016:
A Sociedade Empresária utiliza a Média Ponderada Móvel como critério de mensuração de estoques.
No dia 30 de janeiro, um cliente devolveu 10 unidades da Mercadoria A que haviam sido vendidas no dia 26 de janei-
ro de 2016.
Com base nos dados informados e desconsiderando-se a incidência de impostos, as unidades devolvidas serão acres-
cidas ao Estoque de Mercadorias ao custo unitário de:
a) R$150,00.
b) R$165,00.
c) R$166,00.
d) R$168,50.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Em fevereiro de 2016, uma Sociedade Empresária apresentava os seguintes dados
a respeito de suas operações com mercadorias.
Data Operações
2.2.16 Estoque inicial de mercadorias: 80 unidades ao custo unitário de R$20,00.
Compra de mercadorias: 170 unidades ao preço total de R$6.000,00, nesse valor incluído o ICMS recu-
10.2.16
perável de 15%.
20.2.16 Venda de mercadorias: 200 unidades pelo preço total de R$8.000,00, com incidência de ICMS de 15%.
Compra de mercadorias: 50 unidades ao preço total de R$3.000,00, nesse valor incluído o ICMS recupe-
28.2.16
rável de 15%.
A empresa utiliza Registro de Inventário Permanente. O estoque de mercadorias é avaliado pela Média Ponderada
Móvel.
Com base nos dados informados, o valor do Custo das Mercadorias Vendidas no período é de:
a) R$1.340,00.
b) R$2.290,00.
c) R$3.890,00.
d) R$5.360,00.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma Sociedade Empresária comercial realizou aquisição de mercadorias para re-
venda.
Descrição Valor
Fretes sobre a compra das mercadorias R$400,00
Gastos com divulgação R$100,00
Gastos estimados necessários para se concretizar a venda R$300,00
Preço de venda R$1.600,00
Tributos adicionais decorrentes da aquisição das mercadorias, não recuperáveis e não in-
R$200,00
cluídos no valor de aquisição
Tributos recuperáveis incluídos no valor de aquisição das mercadorias R$170,00
Valor de aquisição das mercadorias R$1.000,00
De acordo com a NBC TG 16 (R1) – Estoques, o custo de aquisição dessas mercadorias é de:
a) R$1.300,00.
b) R$1.430,00.
c) R$1.530,00.
d) R$1.600,00.
(FBC/Exame CFC/2016.1) De acordo com a NBC TG 16 (R1) – Estoques, julgue os itens quanto à inclusão no
custo dos estoques e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
I. Despesas administrativas que não contribuem para trazer o estoque ao seu local e condição atuais.
II. Despesas de comercialização, incluindo a venda e a entrega dos bens e serviços aos clientes.
III.O preço de compra, os impostos de importação e outros tributos não recuperáveis.
IV. Os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados,
materiais e serviços.
V. Valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ou outros insumos de produção.
NÃO estão incluídos no custo dos estoques, porém são reconhecidos no resultado do período os itens:
a) II,IV e V, apenas.
b) II,III e IV, apenas.
c) I,III e IV, apenas.
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CFC DE A A Z
d) I,II e V, apenas.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária adquiriu, a prazo, mercadorias para revenda pelo valor
total de R$25.000,00. Nesse valor, estão incluídos R$4.250,00 relativos a ICMS Recuperável.
O transporte das mercadorias, no valor de R$2.000,00, foi pago pela empresa vendedora, sem reembolso pela adqui-
rente.
A Sociedade Empresária apura PIS e Cofins pelo Regime de Incidência Não Cumulativo.
Considerando-se o disposto na NBC TG 16 (R1) – Estoques, e que as alíquotas a serem utilizadas para cálculo do valor
recuperável de PIS e Cofins no Regime de Incidência Não Cumulativo são, respectivamente, 1,65% e 7,6%, o Custo de
Aquisição das mercadorias é de:
a) R$18.437,50.
b) R$18.830,62.
c) R$20.437,50.
d) R$20.830,62.
(FBC/Exame CFC/2016.2) De acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES, na determinação do Valor Realizável
Líquido, o valor estimado das comissões da equipe de vendas necessárias para se concretizar a venda dos itens esto-
cados deve ser tratado como:
a) adição ao Custo.
b) não relacionada ao Valor Realizável Líquido.
c) redução do Custo.
d) redução do Valor Realizável Líquido.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma Sociedade Empresária adquiriu mercadorias para revenda, com as seguintes
informações:
A empresa está sujeita à não cumulatividade do PIS e da Cofins e, ainda, tem direito ao crédito tributário referente
ao ICMS pago na aquisição das mercadorias.
Conforme a NBC TG 16 (R1) – Estoques, o custo de aquisição total a ser reconhecido no estoque, referente a essa
transação, é de:
a) R$18.437,50.
b) R$20.750,00.
c) R$25.000,00.
d) R$31.562,50.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo com as definições constantes na NBC TG 16 (R1) – Estoques, julgue os
itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. Os estoques são ativos mantidos para venda no curso normal dos negócios, em processo de produção para venda
ou na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na
prestação de serviços.
II. Valor Realizável Líquido do Estoque é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos cus-
tos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.
III. Valor Justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passi-
vo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data da mensuração.
A sequência CORRETA é:
a) F,F,V.
b) F,V,F.
c) V,F,V.
d) V,V,V.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Um posto de combustível comercializa, por mês, aproximadamente 100.000 litros
de etanol. Em determinado momento, constatou um índice de evaporação de 0,5% desse produto. O Conselho Naci-
onal do Petróleo considera normal um índice de até 0,6% de evaporação.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária importou mercadoria por um valor equivalente a
R$21.400,00. Foram gastos mais R$2.421,00 com seguro e tarifas aduaneiras. Além dos valores citados, a Sociedade
Empresária incorreu nos seguintes tributos, dos quais apenas o Imposto de Importação não é recuperável:
Tributo Valor
Imposto de Importação R$8.337,35
ICMS R$7.595,12
PIS R$393,05
Cofins R$2.048,61
Total dos Tributos R$18.374,13
a) R$29.737,35.
b) R$31.416,12.
c) R$32.158,35.
d) R$42.195,13.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Uma Sociedade Empresária de comércio varejista apresentou nos meses de
janeiro a março de 2018 as seguintes movimentações de compras, vendas e devoluções de um certo produto em seu
estoque:
01 – O saldo em estoque desse produto em 31/12/2017 era 250 unidades a R$ 3,00 cada.
02 – Em 10 de janeiro foram vendidas 80 unidades pelo valor de R$ 416,00.
03 – Em 15 de janeiro foram vendidas 100 unidades pelo valor de R$ 480,00.
04 – Em 28 de janeiro foram compradas 300 unidades a R$ 4,48 cada.
05 – Em 10 de fevereiro foram vendidas 150 unidades pelo valor total de R$ 750,00.
Considere que a Sociedade Empresária adota o método da Média Ponderada Móvel, para controle e avaliação do
estoque de seus produtos, em 28 de fevereiro de 2018. Em relação a esse produto, é correto afirmar que o valor total
em estoque, o somatório do CMV e o somatório da receita bruta são, respectivamente:
(FBC/Exame CFC/2014.1) De acordo com a NBC TG 16(R1) – Estoques, os estoques devem ser mensurados:
(1) Item avaliado pelo Método de Custo ou pelo Método de Reavaliação, quando este for permitido por lei.
(2) Item avaliado pelo Valor de Custo ou pelo Valor Realizável Líquido, dos dois o menor.
A sequência CORRETA é:
a) 1,2,2.
b) 1,1,2.
c) 2,2,1.
d) 2,1,1.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Um ente público apresentou as seguintes informações no seu Balanço Or-
çamentário, referente ao exercício financeiro do ano X1:
Com base nessas informações, sabe-se que esse Balanço Orçamentário apresentará um superávit ou um déficit; no
exercício financeiro de X1 é correto afirmar que foi apresentado um:
a) Déficit de R$ 50.000,00.
b) Déficit de R$ 110.000,00.
c) Superávit de R$ 10.000,00.
d) Superávit de R$ 110.000,00.
Dia 10: Compra de mercadorias para revenda à vista ao valor de R$ 10.000,00. Além desse valor, foi pago R$ 500,00,
em dinheiro, referente ao frete cobrado para que a transportadora entregasse as mercadorias na Companhia Alfa.
Dia 23: Devolução de 30% da venda realizada em 16/04. O cliente foi reembolsado em dinheiro no momento da de-
volução.
Dia 30: Devolução de 50% da compra realizada em 10/04. A Companhia Alfa foi reembolsada em dinheiro no mo-
mento da devolução.
Com base somente nas informações apresentadas e desconsiderando-se qualquer incidência de tributos, assinale o
lucro líquido registrado em abril 2018.
a) R$ 460,00.
b) R$ 1.800,00.
c) R$ 2.560,00.
d) R$ 2.940,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária iniciou suas atividades em janeiro de 2017. Nesse mês,
realizou as seguintes transações:
• Aquisição de mercadorias por R$20.000,00. Neste valor está incluído Imposto sobre Circulação de Mercado-
rias e Serviços – ICMS recuperável, no valor de R$3.400,00.
• Venda, por R$25.000,00, de 50% das mercadorias adquiridas. Sobre a receita obtida na operação, há incidên-
cia apenas do ICMS na alíquota de 12%.
Considerando-se que essas foram as únicas transações efetuadas no mês, após o registro contábil de apuração do
ICMS, a Sociedade Empresária apresentará:
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária que possui um único estabelecimento apresentava, em
31.1.2017, após a apuração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias – ICMS, um saldo de ICMS a Recuperar de
R$2.500,00.
Durante o mês de fevereiro, a Sociedade Empresária efetuou registros que totalizaram R$27.000,00, a crédito de
ICMS a Recolher pelas vendas de mercadorias, e de R$21.600,00, a débito de ICMS a Recuperar pela compra de mer-
cadorias.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de
fevereiro de 2017 será:
a) R$21.600,00, a débito da conta de ICMS a Recuperar e a crédito de ICMS a Recolher.
b) R$24.100,00, a débito da conta de ICMS a Recolher e a crédito de ICMS a Recuperar.
c) R$24.100,00, a débito da conta de ICMS a Recuperar e a crédito de ICMS a Recolher.
d) R$27.000,00, a débito da conta de ICMS a Recolher e a crédito de ICMS a Recuperar.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Sociedade Empresária, com um único estabelecimento, apresentou um saldo
final de R$1.200,00 de ICMS a Recuperar, em julho de 2017.
Aquisição de mercadorias por R$80.000,00. Neste valor está incluído Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços – ICMS recuperável no valor de R$9.600,00.
Venda, por R$50.000,00, de 50% das mercadorias adquiridas. Sobre o valor da venda, incide ICMS à alíquota de
12%.
Considerando-se que estas foram as únicas transações efetuadas no mês, após o registro contábil de apuração do
ICMS, em 31.8.2017, a Sociedade Empresária apresentará um saldo de ICMS a Recuperar no valor de:
a) R$3.600,00.
b) R$3.840,00.
c) R$4.800,00.
d) R$5.760,00.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma Sociedade Empresária realizou as seguintes transações em janeiro de 2016:
• Aquisição de mercadorias para revenda, para pagamento em 20.2.2016, por R$180.000,00. Nesse valor estão
incluídos: ICMS recuperável no valor de R$21.600,00; PIS recuperável no valor de R$2.970,00; e Cofins recuperável
no valor de R$13.680,00.
• Venda, à vista, de 50% das mercadorias adquiridas por R$160.000,00, com entrega imediata. Tributos sobre a
venda: ICMS de R$19.200,00; PIS de R$2.640,00; e Cofins de R$12.160,00.
O resultado das transações dessa Sociedade Empresária, em janeiro de 2016, gerou um Lucro Bruto de:
a) R$89.125,00.
b) R$70.000,00.
c) R$55.125,00.
d) R$36.000,00.
Em 31.1.2016, apresentou os seguintes saldos no seu balancete mensal referentes a registros de ICMS incidentes
sobre compras e sobre vendas:
De acordo com as informações apresentadas, é CORRETO afirmar que o registro contábil a ser efetuado para apura-
ção do ICMS é:
a)
Débito: ICMS a Recolher R$15.000,00
Crédito: ICMS a Recuperar R$15.000,00
b)
Débito: ICMS a Recolher R$10.000,00
Crédito: Caixa R$10.000,00
c)
Débito: ICMS a Recolher R$5.000,00
Crédito: Caixa R$5.000,00
d)
Débito: ICMS a Recolher R$10.000,00
Crédito: ICMS a Recuperar R$10.000,00
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Indústria estimou que no ano de 2017 irá comercializar 200.000 unidades de
um único tipo de produto e, para fins de Planejamento Estratégico, necessita elaborar seu Orçamento de Vendas.
A área de Controladoria precisou apresentar, em 14.10.2016, o Orçamento de Vendas para o 1º. trimestre de 2017 e
determinou as seguintes estimativas:
Para efeitos de projeção do Orçamento de Vendas, a área de Controladoria considerou as seguintes informações adi-
cionais:
Considerando-se apenas os dados apresentados e de acordo com o Orçamento de Vendas, a Receita Líquida prevista
para o 1º. trimestre de 2017 é de:
a) R$2.100.000,00.
b) R$1.680.000,00.
c) R$1.596.000,00.
d) R$1.575.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados, extraídos de seu con-
trole de estoque, referentes a uma mercadoria específica:
Com base nos dados informados, o Custo das Mercadorias Vendidas, no mês de dezembro, é de:
a) R$55.500,00.
b) R$56.050,00.
c) R$56.160,00.
d) R$56.600,00.
Com base nos dados informados, o preço de venda mínimo do produto deve ser de, aproximadamente:
a) R$13,63.
b) R$18,18.
c) R$26,08.
d) R$29,99.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária apresentou seu balancete de verificação do primeiro
semestre de 2013, do qual extraiu os saldos a seguir.
a) R$9.600,00.
b) R$8.400,00.
c) R$7.800,00.
d) R$7.500,00.
Considerando-se que o seguro e o frete sobre as mercadorias adquiridas no período foram pagos pela empresa com-
pradora, e desconsiderando os efeitos tributários das operações, é CORRETO afirmar que o Estoque Final de Merca-
dorias é de:
a) R$24.800,00.
b) R$26.300,00.
c) R$27.400,00.
d) R$27.700,00.
a) R$153.000,00.
b) R$161.000,00.
c) R$170.000,00.
d) R$179.000,00.
Sabe-se que o Custo Médio (CMe) pode ser obtido somando-se o Custo Fixo Unitário (CFu) ao Custo Variável Unitário
(CVu). Com base nas informações disponibilizadas e considerando que a entidade produz um único tipo de produto,
assinale a alternativa correspondente ao Custo Médio (CMe) quando a quantidade produzida (Q) for igual a 2, 4 e 5
unidades, respectivamente.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 26 (R4) – APRESENTAÇÃO DAS DE-
MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, o valor do Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras a ser evidenciado na
Demonstração do Resultado do período é de:
a) R$19.000,00.
b) R$22.000,00.
c) R$59.000,00.
d) R$62.000,00.
Discriminação Valor
Abatimentos sobre compras R$7.000,00
Abatimentos sobre vendas R$10.000,00
Valor total de aquisição das mercadorias R$90.000,00
Desconto financeiro concedido R$3.000,00
Desconto financeiro obtido R$4.000,00
Fretes sobre compras R$5.000,00
Fretes sobre vendas R$8.000,00
Receita bruta de vendas R$180.000,00
Tributos sobre compras – recuperáveis e incluídos no valor de aquisição R$6.000,00
Tributos sobre vendas R$30.000,00
Considere que todos os itens adquiridos foram vendidos no mesmo período e que não havia estoques de mercadori-
as no início do período.
Diante apenas das informações apresentadas, e de acordo com o disposto na Lei nº. 6.404/76, o Lucro Bruto é de:
a) R$50.000,00.
b) R$51.000,00.
c) R$58.000,00.
d) R$59.000,00.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária realizou uma venda de mercadoria à vista, no valor de
R$320.000,00, com incidência de ICMS à alíquota de 18%.
O Lucro Bruto dessa única transação de venda realizada pela Sociedade Empresária é de:
a) R$70.400,00.
b) R$104.960,00.
c) R$128.000,00.
d) R$185.600,00.
Com base nos dados informados, o valor da Receita com Vendas, desconsiderando os efeitos tributários, é de:
a) R$330.000,00.
b) R$390.000,00.
c) R$580.000,00.
d) R$730.000,00.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados de transações realiza-
das.
Dados Valores
Estoque inicial de mercadorias R$6.250,00
Compras de mercadorias valor total da nota fiscal R$16.000,00
Vendas de mercadorias valor total da nota fiscal R$18.500,00
Estoque final de mercadorias R$10.250,00
ICMS recuperável, destacado na nota fiscal de compra R$2.400,00
ICMS a recolher R$375,00
ICMS sobre vendas, destacado na nota fiscal de venda R$2.775,00
Despesas com salários R$4.000,00
Despesas com encargos trabalhistas R$480,00
Com base nos dados acima, e sabendo-se que o ICMS sobre as compras é recuperável, a apuração do resultado apre-
senta:
(FBC/Exame CFC/2014.2) Uma Sociedade Empresária realizou as seguintes transações, no mês de dezembro
de 2013:
Transação Valor
Venda de mercadorias, à vista, entregues em dezembro de 2013 R$80.000,00
Venda de mercadorias, a prazo, entregues em dezembro de 2013 R$30.000,00
Venda de mercadorias, à vista, a serem compradas e entregues
em janeiro de 2014 R$10.000,00
Considere a alíquota de 10% para o cálculo dos tributos incidentes sobre a venda.
Com base nos dados apresentados, o Lucro Bruto apurado em dezembro de 2013, de acordo com as Normas Brasilei-
ras de Contabilidade, é de:
a) R$22.000,00.
b) R$29.000,00.
c) R$49.000,00.
d) R$58.000,00.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Uma indústria vendeu produtos por R$250.000,00. Neste valor, estão incluídos
R$30.000,00 de ICMS e R$25.000,00 de IPI. Essa operação resultou um prejuízo de R$22.000,00.
De acordo com os dados acima, os valores da Receita Líquida e do Custo dos Produtos Vendidos foram, respectiva-
mente, de:
a) R$195.000,00 e R$217.000,00.
b) R$220.000,00 e R$242.000,00.
c) R$225.000,00 e R$247.000,00.
d) R$250.000,00 e R$272.000,00.
Com base nos dados anteriores, os valores de Ativo Circulante, Passivo Não Circulante e Patrimônio Líquido são, res-
pectivamente:
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) Os atos praticados pelos administradores ou donos da empresa, que afetam
o Patrimônio empresarial, são denominados Fatos Administrativos ou Contábeis. Tais fatos geram transações que
necessitam ser registradas por meio de lançamentos contábeis. Em determinado período, a empresa Madame Bo-
vary apresentou alguns fatos contábeis:
Fato Valor
Entrada de Capital inicial em dinheiro 1.800,00
Depósito bancário 800,00
Com base nos dados anteriores, os valores de Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido são, respectivamente:
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) A empresa Exemplo Ltda. adquiriu para revenda mercadorias no valor de
R$ 10.000,00 em maio de 2017. Os impostos recuperáveis sobre a compra perfazem o total de R$ 1.200,00. Todas as
mercadorias foram vendidas no mesmo período, ou seja, em maio de 2017, pelo valor de R$ 22.000,00. Os impostos
sobre as vendas de maio foram de R$ 2.600,00. As comissões e fretes sobre as vendas de maio de 2017 foram no
valor de R$ 1.000,00. Ao elaborar a
a) R$ 8.400,00.
b) R$ 9.600,00.
c) R$ 10.600,00.
d) R$ 12.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) O artigo 178 da Lei nº 6404/1976 define que as contas serão dispostas no
Ativo em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados. Todas as contas contábeis a seguir
podem ser classificadas no Ativo Circulante, EXCETO:
a) Ações em tesouraria.
b) Estoque de matéria-prima.
c) Conta corrente em bancos.
d) Despesas pagas antecipadamente.
Na data, o terreno era avaliado ao custo, sendo que seu valor justo era de R$ 80.000,00. Além disso, a máquina tinha
sido comprada em 02/01/2016 e era depreciada pelo método dos benefícios gerados. A empresa tinha a intenção de
utilizar a máquina por quatro anos e depois doá-la. Na elaboração do balanço patrimonial da empresa em
31/12/2017, verificou-se que a previsão para as Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD) era
de 4%. Além disso, os contadores da empresa julgaram que a informação contábil se aproximaria mais da realidade,
caso os terrenos fossem avaliados ao valor justo e a máquina depreciada pelo método da linha reta. O valor justo do
terreno na data era de R$ 85.000,00.
Assinale, a seguir, os valores do ativo total em 31/12/2017 em comparação ao de 31/12/2016, de acordo com o NBC
TG 23 (R2) – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.
a) R$ 159.200,00 e R$ 137.600,00.
b) R$ 159.200,00 e R$ 157.100,00.
c) R$ 159.700,00 e R$ 137.600,00.
d) R$ 159.700,00 e R$ 157.600,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados relacionados à folha de
pagamento mensal:
Dados
Salários Brutos de pessoal administrativo R$20.000,00
INSS – Segurados/Empregados 8%
INSS – Empresa 20%
Informações adicionais:
• Para este caso, deve-se desconsiderar a incidência de outros componentes de remuneração ou de encargos
sociais.
• Esta situação não está enquadrada entre os casos de desoneração da folha de pagamento.
• A Sociedade Empresária realiza as apropriações dos fatos, inclusive dos ajustes de saldos para conciliar com
as guias emitidas para recolhimento, dentro do próprio mês de competência.
• Os pagamentos são realizados no mês subsequente.
•
Considerando-se apenas as informações apresentadas, assinale a opção que contém, respectivamente, o valor do
INSS, enquadrado no grupo Despesas com Pessoal, e o de INSS a Recolher, enquadrado no grupo Salários e Encargos
Sociais.
a) R$4.000,00 e R$4.000,00.
b) R$4.000,00 e R$5.600,00.
c) R$5.600,00 e R$4.000,00.
d) R$5.600,00 e R$5.600,00.
Sabe-se que a relação de saldos não está completa e que o saldo da conta Capital Social não foi informado.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, os valores do Patrimônio Líquido e do Capital Social são, res-
pectivamente:
a) R$3.537.500,00 e R$3.012.500,00.
b) R$3.537.500,00 e R$3.512.500,00.
c) R$3.500.000,00 e R$3.475.000,00.
d) R$3.500.000,00 e R$2.975.000,00.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Assinale a opção que representa a CORRETA associação entre o fato contábil e o
seu registro no Balanço Patrimonial.
a) A compra, a prazo, de mercadoria para revenda provoca um aumento no Ativo e uma redução no Passivo.
b) A contratação de uma apólice de seguros, com pagamento a prazo, para cobertura de doze meses a transcorrer
provoca um aumento no Ativo e um aumento no Passivo.
c) A integralização de capital com bens para uso provoca um aumento no Ativo e uma redução no Patrimônio Líqui-
do.
d) O pagamento em dinheiro a fornecedores, decorrente de aquisição de mercadorias a prazo, provoca uma diminui-
ção no Ativo e um aumento no Passivo.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Assinale a opção que apresenta apenas contas classificadas no Ativo Não Circulan-
te.
a) Ações de Emissão Própria em Tesouraria, Marcas e Patentes, Duplicatas a Receber a Longo prazo.
b) Duplicatas a Receber a Longo Prazo, Propriedades para Investimento e Imóveis de Uso.
c) Imóveis de Uso, Ações de Emissão Própria em Tesouraria, Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata.
d) Marcas e Patentes, Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata e Propriedades para Investimento.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Em 31.12.2015, uma Sociedade Empresária contratou uma empresa que presta
serviços de jardinagem para efetuar a manutenção de seus jardins.
O contrato firmado prevê pagamento total de R$60.000,00 pela prestação de serviços de jardinagem durante o perí-
odo de 1º.1.2016 a 30.6.2016.
De acordo com a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO
DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO e considerando-se todas as informações apresentadas, assinale a alternativa
CORRETA.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Cia Opção S/A não constitui Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa.
Ao realizar a auditoria da empresa, verificou-se, a partir do aging list, que haviam 550 títulos em atraso, conforme
apresentado a seguir:
Considerando que, após as análises realizadas, o prazo médio de recebimento de clientes é de 120 dias, pode-se
afirmar que em decorrência do não provisionamento para os créditos de liquidação duvidosa:
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Os seguintes valores foram divulgados por uma empresa comercial em al-
guns de seus relatórios contábil-financeiros encerrada em 31/12/20X1:
Informações adicionais:
• Em 20X1, as Contas a Receber de Clientes giraram, em média, seis vezes, enquanto Fornecedores de Mercadorias
a Pagar giraram, em média, dez vezes;
Considerando apenas as informações apresentadas e adotando o ano comercial com 360 dias nos cálculos, pode-se
afirmar que em 20X1:
a) O Ciclo Operacional foi de 150 dias e o Ciclo Financeiro foi de 114 dias.
b) O Prazo Médio de Pagamento a Fornecedores foi de 90 dias e o Ciclo Financeiro de 150 dias.
c) O Prazo Médio de Renovação de Estoque de Mercadorias foi de 36 dias e o Ciclo Operacional de 150 dias.
d) O Prazo Médio de Recebimento de Clientes foi de 60 dias e o Prazo Médio de Pagamento a Fornecedores foi de 90
dias.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Sociedade Empresária apresentou o seguinte balancete, após a apuração e
destinação do resultado, para elaboração do Balanço Patrimonial de 31.12.2016:
a) R$331.100,00.
b) R$331.600,00.
c) R$340.000,00.
d) R$342.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Em um determinado período, foram extraídos os seguintes saldos dos registros
contábeis de uma Sociedade Empresária.
Contas Saldos
Banco Conta Movimento R$35.000,00
Caixa R$15.000,00
Capital Subscrito R$120.000,00
Depreciação Acumulada R$8.000,00
Duplicatas a Pagar de Curto Prazo R$29.000,00
Duplicatas a Pagar de Longo Prazo R$18.000,00
Duplicatas a Receber de Curto Prazo R$19.000,00
Duplicatas a Receber de Longo Prazo R$23.000,00
Empréstimo a Pagar de Longo Prazo R$9.000,00
Considerando apenas os dados acima, o valor total das contas classificadas no Ativo Não Circulante corresponde a:
a) R$86.000,00.
b) R$95.000,00.
c) R$97.000,00.
d) R$103.000,00.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Com base nos dados abaixo, retirados de um balancete, determine o valor do Ativo
Total:
Natureza
Contas Valores
das Contas
Caixa e Equivalente de Caixa R$16.000,00 DÉBITO
Capital Subscrito R$150.000,00 CRÉDITO
Contas a Pagar R$25.000,00 CRÉDITO
Contas a Receber R$85.000,00 DÉBITO
Custo das Mercadorias Vendidas R$90.000,00 DÉBITO
Depreciação Acumulada R$3.500,00 CRÉDITO
Despesas Administrativas R$80.000,00 DÉBITO
Despesas de Vendas R$11.900,00 DÉBITO
Despesas Financeiras R$1.600,00 DÉBITO
Estoques R$170.000,00 DÉBITO
Financiamento de Curto Prazo R$50.000,00 CRÉDITO
Financiamento de Longo Prazo R$115.000,00 CRÉDITO
Fornecedores R$75.000,00 CRÉDITO
Móveis e Utensílios R$26.000,00 DÉBITO
Perdas Estimadas por Créditos de Liquidação
R$1.500,00 CRÉDITO
Duvidosa
Receita Líquida de Vendas R$240.500,00 CRÉDITO
Com base nos dados acima, é CORRETO afirmar que o valor do Ativo Total é:
a) R$472.000,00.
b) R$473.500,00.
c) R$475.500,00.
d) R$477.000,00.
Sabe-se que, após esgotadas diversas tentativas de cobrança sem sucesso, inclusive utilizando-se de meios judiciais,
o departamento jurídico informou ao departamento contábil que havia evidências significativas e objetivas de que o
Cliente B não pagaria a dívida de R$ 30.000,00. Considerando-se somente as informações apresentadas, e que os
relatórios contábil-financeiros devem representar fidedignamente a realidade econômica da entidade, assinale o
valor da perda incorrida com o Cliente B que a Sociedade Anônima deveria reconhecer no resultado do exercício.
a) R$ 1.500,00.
b) R$ 1.700,00.
c) R$ 28.500,00.
d) R$ 30.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes saldos no Ativo Circulante, em
30.11.2014:
Em dezembro de 2014, foi recebido o valor de R$74.000,00 proveniente do saldo existente em novembro de 2014, e
a diferença foi considerada incobrável, uma vez que foram esgotadas todas as possibilidades de recebimento.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, assinale, entre as opções a seguir, o lançamento contábil a ser
feito pela Sociedade Empresária que reflete o registro dos fatos ocorridos em 31/03/2018.
a)
b)
c)
d)
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma transportadora fez contrato de seguro para um de seus caminhões, cuja vi-
gência é de 12 meses, com início em 1º.12.2015. O caminhão está avaliado em R$360.000,00. O prêmio total, pago à
vista e em parcela única, foi de R$18.000,00. O valor da franquia será de R$15.000,00.
Considerando-se o Regime de Competência e com base nos dados informados, o montante a ser apropriado como
Despesa de Seguros, em dezembro de 2015, é de:
a) R$1.250,00.
b) R$1.500,00.
c) R$15.000,00.
d) R$18.000,00.
I. A Sociedade Empresária Delta é proprietária de um terreno mantido para valorização de capital a longo prazo e não
pretende vendê-lo a curto prazo no curso ordinário dos negócios.
II. A Sociedade Empresária Delta é proprietária de um imóvel mantido para uso na produção de peças para ambos os
seus segmentos operacionais. Uma parte insignificante desse imóvel se encontra sem uso e outra entidade tentou
adquiri-la, mas a Sociedade Empresária Delta não poderia aliená-la separadamente.
III. A Sociedade Empresária Delta é proprietária de um imóvel que se encontra ocupado por seus empregados. Futu-
ramente a empresa pretende ocupar o imóvel para alocar parte de seu setor administrativo.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e a NBC TG 28 (R4) – Propriedade para investimento, pode(m)
ser classificada(s) como propriedade(s) para investimento(s) apenas a(s) propriedade(s) descrita(s) em:
a) I.
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CFC DE A A Z
b) II.
c) III.
d) I e III.
(FBC/Exame CFC/2017.1) A NBC TG 28 (R3) – PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO estabelece que o ganho ou
a perda proveniente de alteração no valor justo de propriedade para investimento deve ser reconhecido no resultado
do período em que ocorra.
[...] a perda decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo somente poderá ser computada na
determinação do lucro real à medida que o ativo for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaus-
tão, alienação ou baixa, ou quando o passivo for liquidado ou baixado, e desde que a respectiva redução no valor do
ativo ou aumento no valor do passivo seja evidenciada contabilmente em subconta vinculada ao ativo ou passivo.
De acordo com as normas citadas, considere as seguintes informações relativas a uma Sociedade Empresária:
Considerando-se as informações apresentadas e as normas mencionadas, e que a perda é dedutível da base de cálcu-
lo do Tributo sobre o Lucro no momento da venda, é CORRETO afirmar que, no ano de 2016, a Sociedade Empresária
reconhece:
a) um ganho no resultado, no valor de R$500.000,00, e efetua uma exclusão no lucro líquido para efeito de apuração
do Lucro Real nesse valor.
b) um ganho no resultado, no valor de R$500.000,00, e não ajusta o lucro líquido para efeito de apuração do Lucro
Real.
c) uma perda no resultado, no valor de R$500.000,00, e não ajusta o lucro líquido para efeito de apuração do Lucro
Real.
d) uma perda no resultado, no valor de R$500.000,00, e efetua uma adição no lucro líquido para efeito de apuração
do Lucro Real nesse valor.
(FBC/Exame CFC/2016.2) De acordo com a NBC TG 28 (R3) – PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO, NÃO é
exemplo de propriedade para investimento:
vas. Com base nas informações apresentadas e considerando a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 28 (R4),
este terreno deverá ser reconhecido no patrimônio da empresa A como:
a) Imobilizado.
b) Propriedade para Investimento.
c) Investimento Temporário a Longo Prazo.
d) Ativo Não Circulante Mantido para Venda.
Após verificar que não havia saldos de períodos anteriores, com base nos dados apresentados e acatando o regime
de competência de exercícios, o saldo líquido da conta “Salários a Pagar” da Sociedade Empresária, em 30 de abril
de 2018, é de:
a) R$ 1.450,41
b) R$ 1.690,41
c) R$ 1.766,78
d) R$ 1.930,41
• No exercício social de 20X3, a Companhia Beta S.A. apresentou lucro líquido de R$ 280.000,00. Parte desse lucro
líquido, ou seja, 37,5%, foi obtido por meio de uma operação de venda de mercadorias para a Companhia Alfa S.A.
No encerramento do exercício social de 20X3, todas as mercadorias adquiridas nessa operação de venda ainda cons-
tavam no estoque da Companhia Alfa S.A.
• A Companhia Alfa S.A. detém 25% de participação no capital social da Companhia Beta S.A., sendo este o único
investimento da Companhia Alfa S.A. em outras sociedades. Com essa participação, a Companhia Alfa S.A. exerce
influência significativa sobre a Companhia Beta S.A., mesmo sem controlá-la.
• A Companhia Alfa S.A. não é controlada (individualmente ou em conjunto) e não sofre influência significativa de
outras companhias.
Considerando as informações apresentadas e o que dispõe a Norma Brasileira de Contabilidade ITG 09 (R1) – De-
monstrações contábeis individuais, demonstrações separadas, demonstrações consolidadas e aplicação do método
da equivalência patrimonial, no encerramento de 20X3, pode-se afirmar que:
a) O Lucro Líquido Ajustado para fins de equivalência patrimonial é R$ 210.000,00 e o Resultado da Equivalência
Patrimonial é R$ 78.750,00.
b) O Lucro Líquido Ajustado para fins de equivalência patrimonial é R$ 175.000,00 e o Resultado da Equivalência
Patrimonial é R$ 70.000,00.
c) O Lucro Líquido Ajustado para fins de equivalência patrimonial é R$ 210.000,00 e o Resultado da Equivalência
Patrimonial é R$ 52.500,00.
d) O Lucro Líquido Ajustado para fins de equivalência patrimonial é R$ 175.000,00 e o Resultado da Equivalência
Patrimonial é R$ 43.750,00.
(FBC/Exame CFC/2016.2) A Sociedade Anônima “A” controla a Sociedade Anônima “B” por meio de uma
participação direta de 40% e uma participação indireta de 20%.
Em 31.12.2015, a Sociedade Anônima “B” apurou um lucro líquido de R$200.000,00, dos quais R$50.000,00 referem-
se a lucro com venda de mercadorias para a Controladora.
Na data da apuração do resultado do período, não havia resultados não realizados de operações entre as duas Socie-
dades.
a) R$60.000,00.
b) R$80.000,00.
c) R$120.000,00.
d) R$150.000,00.
No ano de 2014, não existiam resultados não realizados de transações entre a sociedade e suas investidas, e não foi
observada nenhuma outra movimentação no Patrimônio Líquido das investidas, além do Lucro ou Prejuízo apurado
em 31.12.2014.
a) R$660.000,00.
b) R$610.000,00.
c) R$540.000,00.
d) R$520.000,00.
IPI R$ 1.750,00
ICMS R$ 6.300,00
PIS R$ 577,50
COFINS R$ 2.660,00
O valor do custo de aquisição que deve ser contabilizado no estoque de matéria-prima é de:
a) R$ 25.462,50.
b) R$ 28.700,00.
c) R$ 35.000,00.
d) R$ 36.750,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Uma entidade do setor de educação está passando por um momento de
reestruturação em suas atividades operacionais. A entidade está comprometida com o plano de vender suas atuais
instalações (prédio sede, móveis e equipamentos) para subsidiar financeiramente a aquisição de novas instalações
em outro bairro da cidade. A entidade já iniciou ações para localizar comprador, mas continua utilizando as atuais
instalações até que as novas sejam adquiridas. Em sua última reunião, a diretoria da entidade resolveu não transferir
as atuais instalações a um eventual comprador até que a compra das novas instalações seja efetuada. Apesar de ig-
norar termos habituais e costumeiros para a venda de ativos desse tipo, a entidade está disposta a manter um com-
promisso firme de compra – com algum eventual comprador, comprometendo-se a transferir as atuais instalações
assim que as novas estiverem prontas para uso pela entidade. Considerando-se apenas as informações apresentadas
e a NBC TG 31 (R4) – Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada, assinale a alternativa corre-
ta.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária que desenvolve atividades rurais apresentou a seguinte
posição em 31.12.2015:
Colheitadeiras R$2.600.000,00
Depreciação Acumulada R$1.440.000,00
Informações:
As colheitadeiras foram adquiridas e estavam disponível para uso na mesma data; o valor residual do grupo de
colheitadeiras é de R$200.000,00 e a vida útil prevista é de 10 anos.
A partir de 1º.1.2016, essas colheitadeiras passaram a ser classificadas no grupo Ativo Não Circulante Mantido para
Venda, pois foram desativadas em função da aquisição de outras colheitadeiras mais modernas.
Em 1º.1.2016, o valor justo menos as despesas de venda das antigas colheitadeiras foi estimado em
R$1.500.000,00.
Considerando-se as informações apresentadas e a NBC TG 31 (R3) – ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA
E OPERAÇÃO DESCONTINUADA, na venda das colheitadeiras a Sociedade Empresária apresentou:
a) perda de R$60.000,00.
b) ganho de R$140.000,00.
c) ganho de R$200.000,00.
d) perda de R$200.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) A partir do que dispõe a NBC TG 27 (R4), que estabelece o tratamento con-
tábil para ativos imobilizados, analise as afirmativas a seguir, marque C para correto ou I para incorreto, se a Socieda-
de Empresária Gama agiu em concordância a essa norma.
( ) Ao adquirir o ativo imobilizado “A” a Sociedade Empresária Gama pagou R$ 10.000,00 para colocá-lo no local e em
condições necessárias para que fosse capaz de funcionar da forma pretendida pela administração. A Sociedade Em-
presária Gama reconheceu esse valor como parte integrante do custo inicial do ativo imobilizado “A”.
( ) A Sociedade Empresária Gama pagou R$ 25.000,00 em propaganda e atividades promocionais para introduzir no-
vos produtos provenientes do ativo imobilizado “B”. A Sociedade Empresária Gama reconheceu esse valor como par-
te integrante do valor contábil do ativo imobilizado “B”.
( ) A Sociedade Empresária Gama apresentou prejuízos operacionais iniciais de R$ 10.000,00, incorridos enquanto se
estabelecia a demanda pelos produtos que seriam produzidos pelo ativo imobilizado “C”. A Sociedade Empresária
Gama reconheceu esse valor como parte integrante do valor contábil do ativo imobilizado “C”.
a) C, I, I.
b) C, C, I.
c) C, I, C.
d) C, C, C.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Certa empresa, que produz e vende mochilas, possui duas fábricas no Rio
de Janeiro. Para cortar custos, colocou uma das fábricas à venda, empenhando-se para encontrar um comprador.
Além disso, o preço pedido pela venda da fábrica é razoável em relação ao seu valor justo corrente. A empresa possui
algumas encomendas e pretende transferir a fábrica a um comprador assim que sejam cumpridos todos os pedidos
de clientes não concluídos. De acordo com o exposto, assinale, a seguir, a correta classificação contábil desta fábrica
no balanço patrimonial da empresa de acordo com as normas contábeis brasileiras.
a) Ativo circulante.
b) Ativo imobilizado.
c) Ativo realizável a longo prazo.
d) Ativo não circulante mantido para a venda.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária que atua no ramo de construção civil está construindo
um prédio onde será instalada uma de suas filiais.
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Para essa construção, a Sociedade Empresária está utilizando materiais provenientes de seu estoque, bem como
usando a mão de obra de seus empregados.
Considerando-se o estabelecido nas Normas Brasileiras de Contabilidade, os gastos com a construção do referido
prédio deverão ser reconhecidos em uma conta de:
a) Estoque.
b) Imobilizado.
c) Intangível.
d) Investimentos.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária adquiriu um equipamento de uso por R$150.000,00 e
pagou da seguinte forma: 30% à vista, em dinheiro, e o restante em três parcelas mensais e iguais sem juros. Nessa
operação, houve incidência de 12% referentes ao ICMS não recuperável.
Para a contabilização da operação, não foi considerado o Ajuste a Valor Presente por não ser relevante.
Após a contabilização dessa operação, o patrimônio da Sociedade Empresária evidenciará um aumento líquido:
a) no Passivo, de R$ 45.000,00.
b) em Fornecedores Nacionais, de R$45.000,00.
c) em Máquinas e Equipamentos, de R$105.000,00.
d) no Ativo, de R$105.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo com a NBC TG 27 (R2) – Ativo Imobilizado, assinale a opção que apre-
senta os custos diretamente atribuíveis a um ativo imobilizado.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) Uma academia de ginástica incorreu em gastos internos para o funciona-
mento de seu website, criado, somente e basicamente, para promoção e publicidade dos serviços que ela tem a ofe-
recer. Estes gastos englobaram:
• Pagamento de profissionais para fazerem toda a atualização de gráficos e revisão do conteúdo do website →
R$ 10.000,00 que saíram do caixa.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e a NBC TG 04 (R4) – ATIVO INTANGÍVEL, assinale o lançamen-
to contábil a ser feito pela academia de ginástica para registrar o fato ocorrido.
a)
b)
c)
d)
(FBC/Exame CFC/2017.1) Como parte de suas operações regulares do dia a dia que envolvem controle de
pragas na agricultura, uma Sociedade Empresária reuniu informações suficientes para a construção de uma base de
dados.
Os custos relacionados à obtenção dos dados não puderam ser segregados das operações regulares, de forma que
fossem identificados.
Ainda que esses dados precisem ser classificados e organizados sistemicamente para formar, de fato, uma base de
dados, estima-se com confiabilidade que seu desenvolvimento em modelo estruturado proporcionará benefício eco-
nômico futuro da ordem de R$20.000.000,00, já trazidos a valor presente.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 04 (R3) – ATIVO INTANGÍVEL, acer-
ca dos gastos relacionados à obtenção dos dados elencados é CORRETO afirmar que:
a) a base de dados deve ser reconhecida, de imediato, como ativo intangível, pelo valor de R$20.000.000,00, cuja
estimativa é confiável.
b) nenhum ativo intangível deve ser reconhecido até esse momento; os gastos anteriores devem ser tratados como
despesa.
c) somente poderá ser reconhecido o ativo intangível pela Sociedade Empresária que possui, até então, os dados,
caso haja proposta de aquisição de controle da entidade que se configure como combinação de negócios, ainda que
esta não se efetive.
d) um ativo intangível será reconhecido pela Sociedade Empresária que reuniu os dados, se houver mercado ativo
para a comercialização da base de dados, com compradores e vendedores dispostos a negociar, e se os preços forem
públicos e conhecidos.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Em 31.12.2016, uma Sociedade Empresária adquiriu o direito de uso de uma pa-
tente por R$1.800.000,00; pagou 80% à vista e o restante com vencimento em 31.1.2017. Para fins de registro contá-
bil do ativo, o efeito do valor do dinheiro no tempo foi considerado imaterial.
Essa patente permite à Sociedade Empresária fabricar e comercializar, durante os próximos 6 anos, um produto ex-
clusivo e de grande aceitação no mercado.
Informações Adicionais:
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CFC DE A A Z
Ao final do 6º ano de utilização, a patente tem valor residual estimado igual a zero.
Conforme projetado, no 1º ano foram produzidas e vendidas 100.000 unidades e não houve alteração do volume
de produção previsto para os anos seguintes.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e o que dispõe a NBC TG 04 (R3) – ATIVO INTANGÍVEL, o valor
contábil do grupo Ativo Não Circulante – Intangível, ao final do 1º ano, será de:
a) R$1.440.000,00.
b) R$1.500.000,00.
c) R$1.650.000,00.
d) R$1.800.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária realizou gastos para tentar a descoberta da cura de
determinada doença.
• Os relatórios da tesouraria indicam que os gastos foram pagos à vista e podem ser mensurados com confiabi-
lidade.
• Os relatórios da controladoria registram que os gastos foram devidamente aprovados pela direção.
• Os relatórios da equipe técnica apontam que foram realizados grandes avanços na direção desejada e que é
possível que os primeiros sinais de viabilidade técnica venham a ser coletados entre dois e cinco anos.
Diante da situação exposta e considerando-se apenas esse fato, é CORRETO afirmar que, no encerramento do exercí-
cio, ocorreram os seguintes efeitos sobre os respectivos registros contábeis da entidade que realizou os gastos:
(FBC/Exame CFC/2014.1) Segundo a NBC TG 04(R1) – Ativo Intangível, são exemplos de atividades de pesqui-
sa, EXCETO:
(FBC/Exame CFC/2014.1) Segundo a NBC TG 04 (R1) – Ativo Intangível, são exemplos de atividades de pes-
quisa, EXCETO:
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) Uma companhia tem como objeto social a produção e comercialização de
cana-de-açúcar. Para tanto, consta em seu balanço patrimonial algumas lavouras de cana-de-açúcar registradas no
grupo Ativos Biológicos. Em seu último exercício social, a companhia divulgou que aplicou, de maneira consistente, as
seguintes políticas contábeis:
I. A cana colhida foi mensurada ao valor justo menos as despesas de venda no ponto da colheita e reconhecida nos
Estoques de Produtos Agrícolas (Ativo Circulante).
II. Os estoques de adubos, fertilizantes e defensivos agrícolas foram avaliados pelo custo de aquisição, haja vista que
o valor de custo é menor que o valor realizável líquido.
III. As lavouras de cana-de-açúcar foram mensuradas pelo valor justo, utilizando a abordagem de preços de mercado
dessa commodity, deduzido das despesas com vendas e custos a incorrer, a partir da pré-colheita.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, é correto afirmar que essa companhia atendeu ao que dispõe
as normas NBC TG 29 (R2) – ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTO AGRÍCOLA e NBC TG 16 (R2) – ESTOQUES no que consta
em:
a) I, II e III.
b) I, apenas.
c) II, apenas.
d) I e III, apenas.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Uma Sociedade Empresária tem como atividade principal a produção e a
comercialização de milho. Essa sociedade também desenvolve, em menor escala, atividade de comercialização de
fubá, canjica, amido e flocos, todos resultantes do processamento do milho colhido. Sabe-se que, ao encerrar o últi-
mo exercício social, faziam parte dos Ativos dessa sociedade e estavam registrados em seu Balanço Patrimonial:
Considerando-se apenas as informações apresentadas e a NBC TG 29 (R2) – Ativo biológico e produto agrícola, assi-
nale a alternativa correta sobre esses Ativos da Sociedade Empresária.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Em relação à NBC TG 29 que trata de Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas,
analise as afirmativas.
IV. ___________________ é a extração do produto de ativo biológico ou a cessação da vida desse ativo biológico.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Os ativos biológicos são definidos pela NBC TG 29 (R2) – ATIVO BIOLÓGICO E PRO-
DUTO AGRÍCOLA como “um animal e/ou uma planta, vivos”.
A mesma Norma define produção agrícola como “produto colhido de ativo biológico da entidade”.
O ponto de colheita ou abate é o momento em que o ativo em questão passará a estar sob o escopo da NBC TG 16
(R1) – ESTOQUES, deixando de estar sob o escopo da NBC TG 29 (R2) – ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTO AGRÍCOLA.
Esse ponto é, portanto, o último em que o elemento será mensurado de acordo com o critério previsto na NBC TG 29
(R2).
Considerando-se o que dispõe a NBC TG 29 (R2) – ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTO AGRÍCOLA e atendidos os requisitos
de reconhecimento, o produto agrícola colhido de ativos biológicos da entidade deve ser mensurado:
a) Exaustão.
b) Depreciação.
c) Amortização.
d) Reserva de reavaliação.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária adquiriu um equipamento, que ficou disponível para
uso, nas condições operacionais pretendidas pela administração, em 2.1.2012, pelo valor contábil de R$180.000,00.
A vida útil do equipamento foi estimada em 10 anos e seu valor residual, em R$18.000,00.
A depreciação do equipamento é calculada pelo Método Linear e não foram observados indicativos de perda durante
toda a vida útil do equipamento.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 27 (R3) – ATIVO IMOBILIZADO, o
valor contábil a ser baixado desse equipamento, em 31.12.2016, é de:
a) R$72.000,00.
b) R$90.000,00.
c) R$99.000,00.
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d) R$162.000,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Indústria adquiriu, por R$800.000,00, a patente para a fabricação de um de-
terminado produto.
Embora a patente garanta a fabricação exclusiva do produto por 20 anos, a Indústria definiu que, após 10 anos, des-
continuará a fabricação do produto e irá vender a patente a terceiros, inclusive com compromisso já firmado nesse
sentido. Na data do registro contábil, estima-se que o valor residual é de R$240.000,00.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 04 (R3) – ATIVO INTANGÍVEL, a
quota anual de amortização da patente, calculada pelo Método Linear, é de:
a) R$28.000,00.
b) R$40.000,00.
c) R$56.000,00.
d) R$80.000,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária que apura seu tributo sobre o lucro com base no resul-
tado contábil reconheceu despesa com depreciação de um veículo por R$20.000,00, no período, o que repercutiu em
seu Balanço Patrimonial da seguinte forma:
Imobilizado
Veículo R$200.000,00
(-) Depreciação Acumulada (R$20.000,00)
Total R$180.000,00
A autoridade fiscal dessa jurisdição, todavia, somente autoriza a dedução a título de depreciação, para fins de apura-
ção de tributos, de apenas R$10.000,00 nesse mesmo período. O valor restante poderá ser deduzido em períodos
futuros.
Há segurança de existência de débitos fiscais suficientes que permitirão o aproveitamento futuro desse crédito.
Para esse caso hipotético, deve-se considerar, excepcionalmente, que o Imposto de Renda, à alíquota de 25%, sem
adicional, seja o único tributo incidente sobre o lucro.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 32 (R3) – TRIBUTOS SOBRE O LU-
CRO, é CORRETO afirmar que essa diferença irá gerar:
A Sociedade Empresária definiu a vida útil do caminhão em 600.000 km e o valor esperado de venda para esse cami-
nhão, ao final de sua vida útil, foi estimado em R$100.000,00.
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CFC DE A A Z
Sabe-se, ainda, que a Sociedade Empresária calcula a depreciação de acordo com a quilometragem percorrida pelo
caminhão e que, até o momento da venda, o caminhão havia percorrido 300.000 km.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e o que dispõe a NBC TG 27 (R3) – ATIVO IMOBILIZADO, no
que se refere à apuração do Resultado Líquido relativo à baixa do Ativo Imobilizado – Veículo de Uso, a Sociedade
Empresária incorreu em:
a) ganho de R$115.000,00.
b) ganho de R$15.000,00.
c) perda de R$115.000.00.
d) perda de R$15.000,00.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Um hotel adquiriu uma caldeira para o aquecimento da água a ser consumida pelos
hóspedes e pagou por isso R$10.800,00 à vista. O fornecedor ficou responsável pela entrega do produto. Para a insta-
lação da referida caldeira, o hotel pagou mais R$3.600,00. A caldeira tem vida útil estimada em 10 anos. O valor resi-
dual é estimado em R$2.400,00. A caldeira ficou pronta para uso em 1º.8.2015. O hotel calcula a depreciação usando
o Método Linear.
Com base nos dados informados, a despesa de depreciação da caldeira, no mês de agosto de 2015, é de:
a) R$70,00.
b) R$100,00.
c) R$120,00.
d) R$140,00.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma Sociedade Empresária iniciou suas atividades em janeiro de 2015. Ao final do
ano, apresentou os saldos abaixo, após a destinação do resultado.
Contas Saldos
Ações de Emissão Própria em Tesouraria R$2.197,00
Adiantamento Recebido de Clientes R$4.827,00
Bancos conta Movimento R$8.575,00
Capital a Integralizar R$2.856,00
Capital Subscrito R$34.330,00
Contas a Pagar R$1.680,00
Depreciação Acumulada de Imóveis de Uso R$6.020,00
Dividendos a Pagar R$3.484,00
Duplicatas a Pagar R$12.484,00
Duplicatas a Receber R$10.605,00
Empréstimos a Pagar R$17.867,00
Estoque de Mercadorias para Revenda R$8.158,00
Imóveis de Uso R$23.300,00
Com base nos dados apresentados, ao final do ano o montante do Imobilizado é de:
a) R$17.280,00.
b) R$25.203,00.
c) R$29.320,00.
d) R$31.067,00.
(FBC/Exame CFC/2016.1) De acordo com a NBC TG 04 (R3) – Ativo Intangível, em relação à amortização de
ativos intangíveis com vida útil definida, assinale a opção INCORRETA.
a) A amortização inicia-se no momento da aquisição, independentemente de o ativo estar ou não disponível para uso
na maneira pretendida pela administração.
b) O valor amortizável de Ativo Intangível com vida útil definida deve ser apropriado de forma sistemática ao longo
da sua vida útil estimada.
c) A amortização deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda ou incluído em um
grupo de ativos classificados como mantido para venda ou, ainda, na data em que ele é baixado, o que ocorrer pri-
meiro.
d) O método de amortização utilizado reflete o padrão de consumo, pela entidade, dos benefícios econômicos futu-
ros. Se não for possível determinar esse padrão com confiabilidade, deve ser utilizado o Método Linear.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária adota o Método de Depreciação Linear, de acordo com
a NBC TG 27 (R3) – ATIVO IMOBILIZADO.
Considerando-se os dados apresentados, a depreciação acumulada e o valor contábil do Ativo Imobilizado ao final do
quinto ano de disponibilidade para uso são, respectivamente:
a) R$360.000,00 e R$1.240.000,00.
b) R$360.000,00 e R$1.600.000,00.
c) R$400.000,00 e R$1.200.000,00.
d) R$400.000,00 e R$1.600.000,00.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária tem por política substituir cada máquina utilizada na
produção após 5 anos de uso.
Para uma determinada máquina adquirida em julho de 2016, foram apuradas as seguintes informações de vida útil:
Existe, na legislação tributária vigente, a possibilidade de se utilizar um período de 3 anos para depreciação, inde-
pendentemente do real tempo de uso da máquina pela Sociedade Empresária.
Considerando-se os dados informados, e de acordo com a NBC TG 27 (R3) – ATIVO IMOBILIZADO, a vida útil da má-
quina a ser adotada, para fins de registro contábil da depreciação, será de:
a) três anos, por ser o período de tempo admitido pela legislação tributária vigente, sem revisão anual.
b) cinco anos, por ser o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo, sujeito a revisão anual.
c) doze anos, por ser a durabilidade média apurada pelas publicações técnicas especializadas, sujeito a revisão anual.
d) quinze anos, por ser o prazo médio de vida útil informado pelo fabricante, sem revisão anual.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma Sociedade Empresária adquiriu um equipamento, por R$25.000,00, para uso
em suas atividades. Para deixá-lo em condições de uso, foi necessário gastar mais R$1.500,00.
O equipamento ficou pronto para uso no dia 2.1.2014, e a empresa estima usar o equipamento por 5 anos.
O equipamento foi utilizado durante todo o ano de 2014; operou por 2.600 horas; e produziu 1.800 unidades.
Com base nos dados acima, é CORRETO afirmar que a despesa com depreciação, no ano de 2014, foi de:
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma prefeitura adquiriu dez ambulâncias, no valor total de R$660.000,00.
Após um estudo, decidiu-se por realizar a depreciação utilizando-se o Método da Soma dos Dígitos na forma decres-
cente, pois esse método reflete o padrão em que os benefícios econômicos futuros e o potencial de serviços dessas
ambulâncias serão consumidos pela prefeitura.
Informações:
Com base nas informações acima, o Valor Líquido Contábil, ao final do terceiro ano, será de:
a) R$475.200,00.
b) R$184.800,00.
c) R$132.000,00.
d) R$105.600,00.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária adquiriu, em 30.11.2014, uma máquina por
R$39.000,00. Para deixar a máquina em condição de funcionamento, foi necessária a instalação, que foi feita pelo
vendedor, sem custo adicional, em 31.12.2014. A vida útil da máquina foi estimada em 150 meses; e o valor residual
é de R$6.000,00. Para o cálculo da depreciação, foi adotado o Método das Quotas Constantes.
a) R$1.760,00.
b) R$1.980,00.
c) R$2.080,00.
d) R$2.340,00.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma entidade pública registrou um veículo para compor seu ativo imobilizado pelo
custo de aquisição de R$78.000,00.
No ato da contabilização, a entidade determinou que esse veículo terá um valor residual de R$21.000,00 e uma vida
útil de cinco anos; o Método das Cotas Constantes foi escolhido para apropriação da depreciação.
(FBC/Exame CFC/2014.1) De acordo com a NBC TG 27 (R1) – Imobilizado, julgue os itens abaixo como Verda-
deiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde que o valor resi-
dual do ativo não exceda o seu valor contábil.
III. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada.
IV. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas
diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como retificação de erro de período anterior.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, V, V.
b) F, V, F, V.
c) V, F, V, F.
d) V, V, F, F.
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária adquiriu uma máquina por R$120.000,00, em
1º.7.2012. A máquina foi instalada e colocada em condições de funcionamento no dia 1º.1.2013. A vida útil é de 10
anos, não há valor residual e a depreciação é calculada pelo método linear.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Uma Sociedade Empresária apresentava, ao final do exercício de 2013, um saldo de
R$1.530.000,00 na conta Máquinas e Equipamentos, assim discriminado:
A empresa realiza a contabilização mensal dos encargos de depreciação e utiliza, para todos os equipamentos, uma
taxa anual de 24%. Além disso, considera o valor residual igual a zero. Todos os equipamentos entraram em uso na
data de sua aquisição.
Considerando-se os dados acima, assinale a opção que apresenta o valor dos encargos com depreciação no ano de
2013.
a) R$255.000,00.
b) R$367.200,00.
c) R$391.000,00.
d) R$503.200,00.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Em 20.12.2013, uma Sociedade Empresária adquiriu um terreno, à vista, para a
extração de minério. Com relação à aquisição, os seguintes dados foram apresentados:
Em agosto de 2014, foram explorados 3.000m3 de minério. A empresa utiliza o método das unidades produzidas
para cálculo da exaustão.
Conforme as informações acima, é CORRETO afirmar que o valor do custo da exaustão, em agosto de 2014, é de:
a) R$21.600,00.
b) R$27.000,00.
c) R$28.800,00.
d) R$36.000,00.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Com base na NBC T 16.9 - Depreciação, Amortização e Exaustão assinale a opção
CORRETA.
Custo de Depreciação
Itens Vida útil Valor Residual
Aquisição Acumulada em 31.12.2012
Veículos R$240.000,00 6 anos R$24.000,00 R$108.000,00
Máquinas e Equipamentos R$650.000,00 8 anos R$35.000,00 R$230.625,00
Móveis e Utensílios R$120.000,00 10 anos R$12.000,00 R$32.400,00
Computadores e Periféricos R$180.000,00 4 anos - R$135.000,00
Total R$1.190.000,00 - - R$506.025,00
No decorrer do ano de 2013, não houve novas aquisições, nem baixas. Foram mantidos os critérios de vida útil e
valor residual, e não foram identificadas perdas por recuperabilidade.
Acerca da situação acima, o valor contábil do imobilizado apresentado no Balanço Patrimonial, em 31.12.2013, é de:
a) R$505.725,00.
b) R$515.300,00.
c) R$572.075,00.
d) R$674.700,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) Em 02/04/2014, uma empresa adquiriu um computador para ser utilizado
por sua secretária por R$ 8.000. Na data, a empresa pagou R$ 100,00 de frete, R$ 300,00 para instalação dos pro-
gramas necessários ao funcionamento do computador e R$ 200,00 para contratar um antivírus anual. Além disso, o
computador veio com garantia de um ano e a empresa adquiriu garantia estendida por mais um ano, por R$ 100,00.
A vida útil econômica do computador no momento da compra era de oito anos. No entanto, a empresa esperava
utilizá-lo por cinco anos e depois doá-lo. Em 31/12/2016, a administração da empresa realizou o teste de recuperabi-
lidade de seu computador. Nesta avaliação, ela constatou que o valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados
pelo uso do computador era de R$ 2.970. Já o valor líquido de venda na data era de R$ 3.240,00. Assinale a alternati-
va que indica o valor contábil do computador em 31/12/2017 com base nas informações anteriores e de acordo com
a NBC TG 27 (R4) – Ativo Imobilizado e a NBC TG 01 (R4) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos.
a) R$ 1.620,00.
b) R$ 1.800,00.
c) R$ 2.100,00.
d) R$ 3.240,00.
Após realizar o Teste de Redução ao Valor Recuperável para este ativo imobilizado, a Sociedade Empresária obteve as
seguintes informações:
Considerando-se apenas as informações apresentadas e o que dispõe a NBC TG 01 (R3) – REDUÇÃO AO VALOR RECU-
PERÁVEL DE ATIVOS, para a correta evidenciação dos fatos apresentados nas Demonstrações Contábeis do ano de
2016, a Sociedade Empresária deve:
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária, no seu Balanço Patrimonial em 1º.1.2015, possui dois
terrenos, “A” e “B”, no valor contábil de R$38.400,00 e R$64.000,00, respectivamente.
Em 31.12.2015, diante de um indicativo de perda, realizou testes de recuperabilidade que lhe proporcionaram as
seguintes conclusões:
Se o terreno “A” fosse vendido, obter-se-ia um valor líquido das despesas de venda de R$48.000,00 e, pelo uso,
poderia gerar benefícios econômicos no valor de R$32.000,00.
Se o terreno “B” fosse vendido, obter-se-ia um valor líquido das despesas de venda de R$57.600,00 e, pelo uso,
poderia gerar benefícios econômicos no valor de R$51.200,00.
O Ativo Imobilizado dessa Sociedade Empresária é composto apenas por essas duas Unidades Geradoras de Caixa.
Considerando-se os dados apresentados e a NBC TG 01 (R3) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS, o Valor
Contábil do Ativo Imobilizado a ser apresentado no Balanço Patrimonial em 31.12.2015 é de:
a) R$83.200,00.
b) R$96.000,00.
c) R$102.400,00.
d) R$105.600,00.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária vendeu um imóvel de uso, à vista, por R$200.000,00.
Na data da venda, a composição do valor contábil de R$52.500,00 desse imóvel era a seguinte:
Com base nos dados informados, o resultado líquido obtido com a venda do imóvel foi:
a) ganho de R$102.500,00.
b) ganho de R$147.500,00.
c) perda de R$150.000,00.
d) perda de R$300.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Assinale a opção que apresenta apenas Ativos que podem ser objeto de Ajuste ao
Valor Recuperável, na forma estabelecida pela NBC TG 01 (R2) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Industrial, ao analisar um determinado Ativo Imobilizado, identifi-
cou as seguintes evidências, em 31.12.2014:
Informações:
Valor líquido de venda R$2.040.000,00
Valor em uso R$2.000.000,00
Saldos contábeis:
Valor contábil bruto - custo de aquisição R$3.200.000,00
Depreciações acumuladas R$800.000,00
Perda estimada em valor não recuperável R$240.000,00
De acordo com a NBC TG 27 (R2) – Ativo Imobilizado, a perda por redução ao valor recuperável complementar a ser
reconhecida no resultado, ao final do período de 2014, é de:
a) R$120.000,00.
b) R$240.000,00.
c) R$1.040.000,00.
d) R$1.200.000,00.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária possui um bem que consta no seu imobilizado, em
31.12.2013, composto pelos seguintes valores:
a) R$1.000,00.
b) R$6.000,00.
c) R$21.000,00.
d) R$26.000,00.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária adquiriu o controle de duas outras sociedades durante
o ano de 2013.
Na aquisição do controle da sociedade “A”, foi apurado um ágio por expectativa de rentabilidade futura - goodwill no
valor de R$2.000.000,00.
Na aquisição do controle da sociedade “B”, foi apurada uma compra vantajosa no valor de R$200.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) A empresa Exemplo Ltda. obtém um empréstimo bancário em uma institui-
ção financeira, no valor de R$ 120.000,00, a ser pago em 120 parcelas de R$ 1.000,00. O primeiro pagamento será
efetuado no prazo de 30 dias, e os demais seguirão nos meses seguintes. A empresa efetua o registro contábil da
operação de empréstimo na data da operação.
a) Diminui o Ativo.
b) Mantém inalterado o Ativo.
c) Altera o resultado do Exercício.
d) Mantém inalterado o Patrimônio Líquido da empresa.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária que atua na prestação de serviços de transporte de
cargas adquiriu um caminhão para uso em suas atividades normais, no valor de R$90.000,00, para ser pago em 3
anos, com parcelas fixas anuais de R$40.000,00 e nelas inclusos os juros contratados.
Com base nos dados acima, o lançamento contábil na data da aquisição do bem:
(FBC/Exame CFC/2014.2) Uma Sociedade Empresária contraiu, em 30.6.2014, um empréstimo, para paga-
mento em 6 meses, no valor de R$24.000,00: foi descontada, no ato da liberação do referido empréstimo, a impor-
tância de R$2.000,00, a título de juros relativos ao contrato de empréstimo.
Considerando-se que a apuração do resultado é mensal, o registro contábil dessa transação, no momento da conces-
são do empréstimo, será:
a)
DÉBITO Bancos Conta Movimento - Ativo R$24.000,00
CRÉDITO Juros a Transcorrer - Passivo R$2.000,00
CRÉDITO Empréstimos a Pagar - Passivo R$22.000,00
b)
DÉBITO Bancos Conta Movimento - Ativo R$22.000,00
DÉBITO Juros a Transcorrer - Passivo R$2.000,00
CRÉDITO Empréstimos a Pagar - Passivo R$24.000,00
c)
DÉBITO Bancos Conta Movimento - Ativo R$24.000,00
CRÉDITO Despesas Financeiras - Resultado R$2.000,00
CRÉDITO Empréstimos a Pagar - Passivo R$22.000,00
d)
DÉBITO Bancos Conta Movimento - Ativo R$22.000,00
DÉBITO Despesas Financeiras - Resultado R$2.000,00
CRÉDITO Empréstimos a Pagar - Passivo R$24.000,00
Descrições Valores
Salário-base do mês R$1.500,00
INSS – parte do empregado R$135,00
FGTS R$120,00
Vale-transporte – parte do empregado R$90,00
Considerando-se que não havia saldo remanescente dos períodos anteriores e com base nos dados apresentados,
após os lançamentos contábeis pertinentes, o saldo líquido da conta Salários a Pagar, em 29 de fevereiro de 2016, é
de:
a) R$1.365,00.
b) R$1.335,00.
c) R$1.275,00.
d) R$1.155,00.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária, não optante pelo Simples Nacional, tem um emprega-
do em julho de 2016, com salário mensal de R$1.200,00, que não fez horas extras nesse mês nem faltou ao trabalho
nesse mês.
A Tabela a seguir apresenta a faixa de remuneração e o montante do Salário Família a que os empregados têm direito
a partir de 1º.1.2016.
A Sociedade Empresária retém do empregado a Contribuição Previdenciária conforme Tabela a seguir, que apresenta
o salário-de-contribuição e alíquota de INSS vigente a partir de 1º.1.2016.
Nesse caso hipotético, não há incidência de Imposto de Renda sobre a remuneração do empregado.
Com base nos dados apresentados, o valor líquido a ser pago diretamente ao Empregado, referente ao mês de julho,
é de:
a) R$1.130,83.
b) R$1.133,16.
c) R$1.200,00.
d) R$1.229,16.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária foi citada para apresentar os cálculos periciais referen-
tes a um processo trabalhista.
A sentença proferida em 1º grau, às folhas 59 a 67 dos autos, condenou a reclamada a pagar ao reclamante:
• Horas extras diurnas, com 50% de acréscimo, 35 horas em outubro/2013, com integração no Repouso Sema-
nal Remunerado – RSR.
• Atualização monetária pelo índice fixo de 27%, abrangendo todo o período da verba reclamada até a data do
laudo.
• Juros de mora a contar da propositura da ação, que ocorreu em 1º de abril de 2015.
Informações Adicionais:
• A jornada de trabalho do reclamante era de 220 horas mensais.
• A propositura da ação ocorreu em 1º de abril de 2015.
• O laudo foi finalizado em 31 de julho de 2015.
• Os Juros de Mora sobre o valor atualizado serão de 1% ao mês, regime de capitalização simples.
• O salário, a quantidade de dias úteis e os domingos e feriados estão apresentados no quadro abaixo:
a) R$369,89.
b) R$393,99.
c) R$469,76.
d) R$488,55.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados, extraídos da folha de
pagamento do mês de agosto de 2014:
Considerando-se apenas os dados acima, o valor total da despesa do mês de agosto de 2014 corresponde a:
a) R$124.652,40.
b) R$127.832,40.
c) R$131.752,40.
d) R$133.432,40.
No dia 28.2.2017, a Sociedade Empresária concluiu os serviços e emitiu uma Nota Fiscal de Prestação de Serviços no
valor de R$9.200,00. Na mesma data, devolveu ao cliente, em dinheiro, o valor de R$800,00.
Considerando as informações anteriores, qual seria o valor do imposto de renda anual a pagar?
a) R$ 90.000,00.
b) R$ 126.000,00.
c) R$ 127.500,00.
d) R$ 169.750,00.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária optante pelo Lucro Presumido apura seus tributos so-
bre o lucro trimestralmente.
Em um determinado trimestre, apurou uma base de cálculo, ou seja, um Lucro Presumido, para o Imposto sobre a
Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ, no valor de R$350.000,00.
De acordo com a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil n.º 1.515, de 24 de novembro de 2014:
Art. 2º O imposto sobre a renda será devido à medida que os rendimentos, ganhos e lucros forem sendo auferidos.
§ 1º A base de cálculo do imposto sobre a renda será determinada através de períodos de apuração trimestrais, en-
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
cerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, de acordo
com as regras previstas na legislação de regência e as normas desta Instrução Normativa.
§ 2º A base de cálculo do imposto sobre a renda será determinada com base no lucro real, presumido ou arbitrado.
§ 2º-A A alíquota do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) é de 15% (quinze por cento).
§ 3º A parcela do lucro real, presumido ou arbitrado que exceder o valor resultante da multiplicação de R$20.000,00
(vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração,
sujeita-se à incidência de adicional de imposto sobre a renda à alíquota de 10% (dez por cento).
§ 4º O valor do adicional será recolhido integralmente, não sendo permitidas quaisquer deduções.
Com base apenas nas informações apresentadas, assinale a opção CORRETA que indica o valor referente ao Imposto
sobre a Renda Corrente do trimestre, ou seja, o valor a ser pago por essa Sociedade Empresária referente a esse pe-
ríodo:
a) R$52.500,00.
b) R$81.500,00.
c) R$85.500,00.
d) R$87.500,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) As empresas A, B, C e D, optantes pelo regime de tributação com base no Lucro
Presumido, apresentaram os seguintes montantes de Receita Bruta Total, de janeiro a dezembro de 2014:
De acordo com a Lei n.º 9.718/98, com a redação dada pela Lei n.º 12.814/13, poderá(ão) optar pelo Lucro Presumi-
do, em 2015, a(s) empresa(s):
a) A e B, apenas.
b) A, apenas.
c) A, B e C, apenas.
d) A, B, C e D.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Sociedade Empresária tem uma política ambiental extensamente conhecida,
na qual realiza a limpeza de toda a contaminação que venha a causar. Sabe-se que essa Sociedade Empresária apre-
senta boa reputação quanto ao cumprimento dessa política.
Não há nenhuma legislação ambiental na jurisdição que determine responsabilidade em caso de danos ambientais.
Durante uma atividade naval desenvolvida pela Sociedade Empresária, uma embarcação foi danificada e derramou
uma quantidade substancial de óleo no mar.
A Sociedade Empresária concorda em pagar pelos custos da limpeza imediata e os custos contínuos de monitoramen-
to e assistência aos pássaros e animais marinhos.
No momento, a Sociedade Empresária não consegue programar a data exata em que serão desembolsados os custos
mencionados, mas consegue estimá-los com confiabilidade.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e o que dispõe a NBC TG 25 (R1) – PROVISÕES, PASSIVOS
CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES, assinale a alternativa que indica a atitude CORRETA que a Sociedade Em-
presária deve tomar em relação ao registro contábil do dano ambiental por ela causado.
a) A Sociedade Empresária deve reconhecer um passivo contingente, uma vez que existe uma obrigação presente
que resulta de eventos passados, mas que não pode ser reconhecida porque o valor da obrigação não pode ser men-
surado com suficiente confiabilidade e não existe uma obrigação legal ou contratual formalizada.
b) A Sociedade Empresária deve reconhecer um passivo contingente, uma vez que existe uma obrigação presente
que resulta de eventos passados, mas que não pode ser reconhecida porque não é provável que uma saída de recur-
sos que incorporam benefícios econômicos seja exigida para liquidar a obrigação.
c) A Sociedade Empresária deve reconhecer uma provisão, pois sua reputação cria para ela uma obrigação não for-
malizada quanto ao cumprimento de sua política.
d) A Sociedade Empresária não deve reconhecer uma provisão em função de não existir nenhuma obrigação formali-
zada em contratos ou leis ou acordos escritos.
Julgamento
Processos Tipo de processo Valor da Causa Estimativa
da Perda
1º Trabalhista Relativo a Insalubridade R$1.500.000,00 Possível Confiável
2º Trabalhista Relativo a hora extra R$860.000,00 Provável Confiável
3º Civil Danos materiais R$700.000,00 Remoto Confiável
4º Tributário Discussão da constitucionalidade da Cofins R$2.460.000,00 Provável Confiável
c) os processos relativos a Hora Extra e a Discussão da Constitucionalidade da Cofins, que totalizam R$3.320.000,00.
d) os processos relativos a Insalubridade e a Danos Materiais, que totalizam R$2.200.000,00.
Ao proceder a mensuração do valor recuperável dessas duplicatas a receber, a empresa estimou uma perda no valor
recuperável de R$10.500,00.
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
a)
b)
c)
d)
(FBC/Exame CFC/2015.2) Acerca da NBC TG 25 (R1) – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes,
julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. Presumindo-se que possa ser feita uma estimativa confiável, as provisões são reconhecidas como passivo porque
são obrigações presentes, e é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja neces-
sária para liquidar a obrigação.
II. Passivos Contingentes não são reconhecidos como passivo porque são obrigações possíveis, visto que ainda há de
ser confirmado se a entidade tem, ou não, uma obrigação presente que possa conduzir a uma saída de recursos que
incorporam benefícios econômicos ou obrigações presentes que não satisfazem aos critérios de reconhecimento da
NBC TG 25 (R1).
III. Os Ativos Contingentes são reconhecidos nas demonstrações contábeis, pois tratam-se de resultados que virão a
ser realizados.
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I, II e III.
d) II e III, apenas.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) A Cia Gama foi acionada judicialmente por um antigo empregado, que re-
clama não ter recebido os valores devidos relativos a férias e pede R$ 20.000,00 da empresa. O advogado da Cia Ga-
ma julga que o risco de perda na Justiça é provável. Assinale o tratamento contábil
nesse caso, com base na NBC TG 25 (R2) – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes.
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária usa o método estatístico de estimativa do Valor Espe-
rado para calcular o montante da provisão para garantias, de acordo com a NBC TG 25 – Provisões, Passivos Contin-
gentes e Ativos Contingentes. Os valores de gastos com garantia previstos e respectivas probabilidades associadas
são:
Probabilidades Gastos com garantia previstos
60% Zero
38% R$2.000.000,00
2% R$10.000.000,00
Com base nos dados informados, o valor da provisão para garantias a ser constituída é de:
a) R$760.000,00.
b) R$960.000,00.
c) R$4.000.000,00.
d) R$4.800.000,00.
O total do Patrimônio Líquido da empresa Exemplo S.A. em 31 de dezembro de 2017 foi de:
a) R$ 235.000,00.
b) R$ 245.000,00.
c) R$ 240.000,00.
d) R$ 250.000,00.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Sociedade Empresária foi constituída em 2.1.2017. O estatuto fixou o valor de
R$1.000.000,00 como capital social a ser integralizado 40% no ano de 2017 e 60% no ano de 2018.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, após o registro contábil da subscrição do capital e da integra-
lização, é CORRETO afirmar que, em janeiro de 2017, a Sociedade Empresária apresenta no Patrimônio Líquido:
a) um saldo credor no grupo Capital Social no valor de R$1.000.000,00, um saldo credor na conta de Capital Subscrito
no valor de R$600.000,00 e um saldo credor na conta de Capital a Integralizar no valor de R$400.000,00.
b) um saldo credor no grupo Capital Social no valor de R$1.000.000,00 e um saldo devedor na conta de Capital a
Integralizar no valor de R$600.000,00.
c) um saldo credor no grupo Capital Social no valor de R$400.000,00 e um saldo credor na conta de Capital Subscrito
no valor de R$400.000,00.
d) um saldo credor no grupo Capital Social no valor de R$400.000,00, um saldo credor na conta de Capital Subscrito
no valor de R$1.000.000,00 e um saldo devedor na conta de Capital a Integralizar no valor de R$600.000,00.
(FBC/Exame CFC/2017.2) No Brasil, conforme disposto pela Lei n.º 6.404/76 e alterações posteriores, o Pa-
trimônio Líquido é dividido nos seguintes grupos:
a) Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e
Prejuízos Acumulados.
b) Capital Social, Reservas de Reavaliação, Reservas de Contingência, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Pre-
juízos Acumulados.
c) Capital Subscrito, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e
Dividendo Mínimo Obrigatório.
d) Capital Subscrito, Reservas de Capital, Juros sobre o Capital Próprio, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e
Lucros Acumulados.
Considerando que houve apenas esses saldos e movimentações, o saldo do Patrimônio Líquido da empresa, em
31.12.2014, era de:
a) R$565.000,00.
b) R$630.000,00.
c) R$865.000,00.
d) R$930.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) O Passivo Circulante somado ao Passivo Não Circulante de uma empresa totaliza
R$58.400,00 e o Patrimônio Líquido totaliza R$41.600,00.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Os Sócios "A", "C" e "D" de uma Sociedade Empresária decidiram excluir o Sócio
"B" da sociedade.
Para esse fim, solicitaram que o contador da empresa apresentasse o Balanço Patrimonial Especial em 31 de agosto
de 2015, visando demonstrar ao Sócio "B" a sua parte nos haveres.
Após os ajustes, foi apresentado o Balanço Patrimonial Especial. O Patrimônio Líquido ficou assim representado:
Com base nos dados acima, em uma Perícia Contábil de Apuração de Haveres, o valor apurado para ser pago ao Sócio
"B" é de:
a) R$9.660,00.
b) R$31.260,00.
c) R$37.260,00.
d) R$42.060,00.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Sociedade Empresária foi constituída, em 10.12.2016, com a subscrição de
200.000 ações pelo valor nominal de R$3,50 cada uma.
Parte do Capital Subscrito foi integralizado, na mesma data, mediante 20% em dinheiro, 15% em mercadorias para
revenda e 35% em veículos.
Com base nos dados apresentados, o registro contábil da integralização do aumento de capital social é:
a)
DÉBITO Caixa R$100.000,00
DÉBITO Imóvel R$130.000,00
CRÉDITO Capital a Integralizar R$230.000,00
b)
DÉBITO Capital a Integralizar R$230.000,00
CRÉDITO Caixa R$100.000,00
CRÉDITO Imóvel R$130.000,00
c)
DÉBITO Imóvel R$130.000,00
DÉBITO Caixa R$100.000,00
CRÉDITO Capital a Integralizar R$130.000,00
CRÉDITO Capital Social R$100.000,00
d)
DÉBITO Capital a Integralizar R$250.000,00
DÉBITO Caixa R$100.000,00
DÉBITO Imóvel R$130.000,00
CRÉDITO Capital Social R$480.000,00
(FBC/Exame CFC/2017.2) A Lei n.º 6.404/76 estabeleceu, em seu art. 15, que: as ações, conforme a natureza
dos direitos ou vantagens que confiram a seus titulares, são ordinárias, preferenciais, ou de fruição.
A Seção IV, art. 20, da mesma lei, estabelece a forma pela qual essas ações podem ser constituídas.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com o texto atual da Lei n.º 6.404/76, quanto à
forma, as ações devem ser:
a) endossáveis apenas.
b) nominativas apenas.
c) endossáveis ou ao portador.
d) nominativas, endossáveis ou ao portador.
Contas Saldos
Capital Subscrito R$30.000,00
Reserva de Capital – Ágio na Emissão de Ações R$3.000,00
Reserva Legal R$5.838,00
Reserva Estatutária R$930,00
Nesse caso, de acordo com a Lei n.º 6.404/76 e alterações posteriores, o valor a ser destinado no período, obrigatori-
amente, para Reserva Legal é de:
a) R$162,00.
b) R$415,00.
c) R$2.300,00.
d) R$2.462,00.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária apurou, no exercício de 2013, um lucro líquido de
R$120.000,00. O saldo do Patrimônio Líquido, antes do registro do resultado e da respectiva destinação, era de
R$188.000,00, assim distribuído:
• ]
• Capital Social R$150.000,00
• Reserva de Ágio na Emissão de Ações R$2.000,00
• Reserva Legal R$26.000,00
• Reserva Estatutária R$10.000,00
De acordo com a Lei no6.404/76, o valor a ser registrado em Reserva Legal, como destinação do lucro líquido apura-
do em 2013, é de:
a) R$4.000,00, uma vez que o saldo da Reserva Legal está limitado a 20% do Capital Social.
b) R$6.000,00, uma vez que a reserva legal deve corresponder a 5% do lucro líquido do exercício antes de qualquer
outra destinação.
c) R$7.000,00, pois a companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reser-
va, acrescido do montante das demais reservas de lucro, exceder 30% do capital social.
d) R$9.000,00, pois a companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reser-
va, acrescido do montante das reservas de capital, exceder 30% do capital social.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária comercial apresenta os seguintes dados, referentes ao
período de janeiro a dezembro de 2016, extraídos do seu Balancete de Verificação:
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a Lei n.º 6.404/1976, o valor do Lucro Bruto a
ser evidenciado na Demonstração do Resultado do período é de:
a) R$122.000,00.
b) R$152.000,00.
c) R$240.000,00.
d) R$270.000,00.
TG 1000 (R1) – CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS e ITG 1000 – MODELO CONTÁBIL PARA MI-
CROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE, julgue os itens a seguir como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em
seguida, assinale a opção CORRETA.
I. A NBC TG 26 (R4) estabelece que a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados integra o conjunto completo
das Demonstrações Financeiras.
II. A ITG 1000 estabelece que a entidade deve elaborar obrigatoriamente a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos
Acumulados, juntamente com o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas ao final
de cada exercício social.
III. A NBC TG 1000 (R1) estabelece que a entidade pode apresentar uma única Demonstração dos Lucros ou Prejuízos
Acumulados no lugar da Demonstração do Resultado Abrangente e da Demonstração das Mutações do Patrimônio
Líquido, se as únicas alterações no Patrimônio Líquido durante os períodos para os quais as demonstrações contábeis
são apresentadas derivarem do resultado, de distribuição de lucro, de correção de erros de períodos anteriores e de
mudanças de políticas contábeis.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, V.
b) F, V, V.
c) V, F, F.
d) V, V, F.
De acordo com NBC TG 26 (R3) – Apresentação das Demonstrações Contábeis, com base nos saldos apresentados e
desconsiderando-se os aspectos tributários, é CORRETO afirmar que:
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo com a NBC TG 26 (R2) – Apresentação das Demonstrações Contábeis, na
Demonstração do Resultado do Período NÃO devem constar:
a) as receitas, os custos dos produtos, os custos das mercadorias ou os custos dos serviços vendidos e o lucro bruto,
as despesas com vendas, as gerais, as administrativas e as outras despesas e receitas operacionais.
b) as reservas de capital, os ajustes de avaliação patrimonial, as reservas de lucros e as ações ou quotas em tesoura-
ria.
c) os resultados antes das receitas e despesas financeiras, as despesas e receitas financeiras, o resultado antes dos
tributos sobre o lucro e as despesas com tributos sobre o lucro.
d) os resultados decorrentes da avaliação de investimentos por meio do método de equivalência patrimonial.
(FBC/Exame CFC/2014.2) De acordo com a NBC TG 26 (R1) Apresentação das Demonstrações Contábeis, as-
sinale a opção I CORRETA.
a) A menos que a reclassificação seja impraticável, quando a apresentação ou a classificação de itens nas demonstra-
ções contábeis forem modificadas, os montantes apresentados para fins comparativos devem ser reclassificados.
b) A moeda de apresentação e o nível de arredondamento utilizado na apresentação dos valores nas demonstrações
contábeis são exemplos de informações requeridas pela NBC TG 26 (R1).
c) As Notas Explicativas são documentos auxiliares e não integram o conjunto completo das demonstrações contá-
beis.
d) Um passivo mantido essencialmente com a finalidade de ser negociado é classificado como circulante.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária coletou os saldos de algumas contas de resultado cons-
tantes em seu balancete anual emitido em 31.12.2016, conforme a seguir:
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 26 (R4) – APRESENTAÇÃO DAS DE-
MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, o valor a ser divulgado como receita da Sociedade Empresária, na Demonstração do
Resultado do período encerrado em 31.12.2016, é de:
a) R$187.200,00.
b) R$196.200,00.
c) R$218.250,00.
d) R$277.950,00.
(FBC/Exame CFC/2017.2) De acordo com a NBC TG 26 (R4) – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁ-
BEIS, a apresentação das despesas na Demonstração do Resultado do período poderá utilizar uma classificação com
base na sua natureza, se permitida legalmente, ou na sua função dentro da entidade.
Assinale a opção que contém apenas exemplos de despesas classificadas por Natureza:
b) Despesas com Benefícios a Empregados, Despesas com Publicidade e Despesas com Depreciação.
c) Despesas com Benefícios a Empregados, Custo dos Produtos Vendidos e Despesas Administrativas.
d) Despesas com Vendas, Despesas com Depreciação e Custo dos Produtos Vendidos.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma Sociedade Empresária registrou as seguintes transações no exercício de 2014:
O resultado líquido das operações continuadas, divulgado na Demonstração do Resultado, elaborada de acordo com
a NBC TG 26 (R2) – Apresentação das Demonstrações Contábeis, é de:
a) R$31.960,00.
b) R$33.760,00.
c) R$34.960,00.
d) R$38.760,00.
Contas Saldos
Cofins sobre a Receita Bruta R$600,00
Custo das Mercadorias Vendidas R$63.300,00
Descontos Incondicionais Concedidos R$12.000,00
Despesas de Comissões Sobre Vendas R$2.880,00
Despesas Financeiras R$1.440,00
Despesas com Seguros R$1.080,00
Despesas Administrativas R$24.480,00
ICMS sobre Vendas R$19.200,00
PIS sobre a Receita Bruta R$900,00
Despesa com IR e CSLL R$7.500,00
Receita Bruta da Venda de Mercadorias R$132.000,00
Receitas Financeiras R$8.400,00
Com nos dados apresentados, pode-se afirmar que o valor do Lucro Líquido do Exercício é de:
a) R$7.020,00.
b) R$8.520,00.
c) R$11.400,00.
d) R$19.020,00.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária apresentou, em 31.12.2014, os saldos, abaixo, extraí-
dos do Balancete de Verificação.
Contas Saldos
Banco Conta Movimento R$40.000,00
Estoque de Mercadorias R$90.000,00
Receita Bruta de Vendas R$420.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas R$170.000,00
ICMS sobre Vendas R$71.400,00
PIS sobre Faturamento R$6.930,00
Cofins sobre Faturamento R$31.920,00
ICMS a Recuperar R$20.000,00
PIS a Recuperar R$500,00
Cofins a Recuperar R$2.000,00
Devolução de Vendas R$10.000,00
Duplicatas a Receber R$86.500,00
Duplicatas a Pagar R$120.000,00
Despesas com Salários R$32.000,00
Comissões de Vendedores R$18.000,00
Despesas de Juros R$1.700,00
Receitas de Juros R$2.600,00
Seguros Pagos Antecipadamente R$4.650,00
Imóveis de Uso R$75.000,00
Capital a Integralizar R$10.000,00
Reserva de Lucros R$30.000,00
Capital Subscrito R$98.000,00
Com base nos dados apresentados e desconsiderando-se os tributos sobre o lucro, o Resultado Líquido do período é
de:
a) R$75.450,00.
b) R$76.000,00.
c) R$80.650,00.
d) R$90.650,00.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária apresentou o seguinte dado e transações do seu Esto-
que de mercadorias para revenda.
Considerando que as transações foram as únicas realizadas pela empresa em janeiro de 2014, o Resultado Bruto da
empresa é de:
a) R$2.656,25 negativo.
b) R$4.625,00 positivo.
c) R$6.375,00 negativo.
d) R$8.343,75 positivo.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária apresentou o seu balancete de verificação levantado
em 31.1.2014, conforme abaixo demonstrado:
Saldos
Contas
Devedores Credores
Caixa R$1.450,00
Capital Social R$5.000,00
Contas a Pagar R$2.000,00
Contas a Receber R$4.280,00
Custo das Mercadorias Vendidas R$1.500,00
Depreciação Acumulada R$300,00
Despesas Administrativas R$800,00
Despesas de Vendas R$1.300,00
Despesas Financeiras R$1.400,00
Estoques R$1.700,00
Financiamento de curto prazo R$1.040,00
Financiamento de longo prazo R$2.800,00
Fornecedores R$1.240,00
Móveis e Utensílios R$2.600,00
Perdas Estimadas por Créditos de Liquidação Duvidosa R$150,00
Receita Líquida de Vendas R$6.000,00
Terrenos R$3.500,00
Somas R$18.530,00 R$18.530,00
Com base exclusivamente nos saldos apresentados no balancete acima, assinale a opção que apresenta o Lucro Lí-
quido do Período.
a) R$3.800,00.
b) R$1.150,00.
c) R$1.000,00.
d) R$850,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Assinale a opção que apresenta apenas contas patrimoniais de natureza credora.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Sociedade Empresária apresentou as seguintes informações quanto aos sal-
dos de suas contas patrimoniais em 31.12.2016:
(FBC/Exame CFC/2016.1) Assinale a opção que indica o evento cujo registro contábil aumenta simultanea-
mente o Ativo Circulante e o Passivo Circulante.
d) Apuração, em 31.1.2016, do ICMS devido no período, mediante compensação dos saldos a recolher e a recuperar.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária apresentou as seguintes contas com seus respectivos
saldos, em 31.12.2015.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 26 (R3) – APRESENTAÇÃO DAS DE-
MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, o total do Ativo, em 31.12.2015, é de:
a) R$153.425,00.
b) R$174.850,00.
c) R$327.575,00.
d) R$334.075,00.
A Sociedade Empresária utiliza o Inventário Periódico para apuração do Custo da Mercadoria Vendida.
Os valores informados de compras e devolução de compras de mercadorias estão líquidos dos tributos recuperá-
veis.
a) R$1.365.342,00.
b) R$1.391.775,00.
c) R$2.236.625,00.
d) R$2.938.125,00.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária foi constituída em 1°.12.2015, com um capital subscri-
to no valor de R$150.000,00.
Data Evento
10.12.2015 Integralização de capital social de R$40.000,00, em dinheiro.
Aquisição de mercadorias para revenda por R$20.000,00, a prazo, com vencimento para 31.3.2016.
11.12.2015
Nesse valor está incluído ICMS recuperável, no montante de R$3.600,00.
Obtenção de empréstimo bancário no valor de R$90.000,00, a ser pago em 36 parcelas mensais iguais
31.12.2015 e sucessivas; a primeira vencível em 31.7.2016 e a última, em 30.6.2019. Os juros incidentes sobre a
operação são pós-fixados e serão capitalizados mensalmente.
Integralização de capital com a entrega de um imóvel, que será utilizado para instalação da sede. O
31.12.2015 imóvel recebido foi mensurado e reconhecido em R$70.000,00. Desses, R$30.000,00 são relativos ao
terreno e R$40.000,00, à edificação.
O ciclo operacional da Sociedade Empresária é de doze meses, encerrando-se em 31 de dezembro de cada ano.
Considerando-se os dados apresentados, é CORRETO afirmar que, na elaboração do Balanço Patrimonial levantado
em 31.12.2015, o total do:
(FBC/Exame CFC/2015.1) Relacione os grupos de contas do Balanço Patrimonial de uma indústria, apresen-
tados na primeira coluna, às contas, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
A sequência CORRETA é:
a) 3,3,1,3.
b) 2,3,2,3.
c) 3,1,1,4.
d) 2,1,2,4.
Contas Saldos
Banco Conta Movimento R$22.900,00
Caixa R$135.000,00
Capital Subscrito R$225.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas R$113.400,00
Depreciação Acumulada R$1.300,00
Despesa com Depreciação R$900,00
Despesa com Férias R$4.500,00
Despesa com FGTS R$5.400,00
Despesa com Salários R$36.000,00
Estoques R$11.500,00
Fornecedores R$83.100,00
ICMS a Recolher R$7.900,00
ICMS sobre Vendas R$49.700,00
Máquinas e Equipamentos R$56.600,00
Móveis e Utensílios R$62.000,00
Despesa de Tributos sobre o Lucro R$1.100,00
Receita Bruta de Vendas de Mercadorias R$207.500,00
Receita Financeira R$7.700,00
Salários a Pagar R$6.500,00
Veículos R$40.000,00
Com base nas informações acima, após a apuração e antes da destinação do resultado do exercício, é CORRETO afir-
mar que o valor do:
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária iniciou suas atividades em 2.1.2014 e, ao final do ano,
apresentou os saldos abaixo.
Saldos em
Contas
31.12.2014
Ações de Emissão Própria em Tesouraria R$2.239,00
Caixa e Equivalente de Caixa R$57.583,00
Capital a Integralizar R$24.592,00
Capital Subscrito R$331.991,00
Contas a Pagar R$8.067,00
Depreciação Acumulada R$62.896,00
Dividendos a Pagar R$174.272,00
Duplicatas a Receber R$170.875,00
Duplicatas a Receber de Longo Prazo R$56.960,00
Estoque de Mercadorias para Revenda R$282.985,00
Financiamentos a Pagar de Longo Prazo R$113.915,00
Fornecedores R$202.663,00
Imóveis de Uso R$405.339,00
Reserva Estatutária R$51.384,00
Reserva Legal R$13.170,00
Salários a Pagar R$65.766,00
Títulos a Receber R$23.551,00
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária apresentou, em 31.12.2014, os seguintes saldos, após
o encerramento e destinação do resultado do período:
Contas Saldos
Ações de Emissão Própria em Tesouraria R$1.000,00
Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata R$28.000,00
Caixa e Equivalente de Caixa R$17.000,00
Capital a Integralizar R$15.000,00
Capital Subscrito R$110.000,00
Depreciação Acumulada R$14.000,00
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
a) R$167.000,00.
b) R$166.000,00.
c) R$138.000,00.
d) R$136.000,00.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma empresa encerrou o seu Balanço Patrimonial em 31.12.2013, com os saldos a
seguir:
CONTAS SALDOS
Adiantamento a Fornecedores R$688.000,00
Aluguéis a Pagar R$265.000,00
Aluguéis a Receber R$186.000,00
Caixa e Equivalente de Caixa R$413.000,00
Capital Subscrito R$675.000,00
Clientes – Curto Prazo R$563.000,00
Fornecedores – Curto Prazo R$525.000,00
Edifícios de Uso R$500.000,00
Empréstimo Exigível a Curto Prazo R$185.000,00
Estoques R$437.000,00
Financiamento Exigível a Longo Prazo R$750.000,00
Imposto de Renda a Recolher R$19.000,00
Contribuições a Recolher R$112.000,00
Máquinas e Equipamentos de Uso R$450.000,00
Reservas de Capital R$260.000,00
Reservas de Lucros R$187.000,00
Salários a Pagar R$191.000,00
Terreno de Uso R$250.000,00
Títulos a Pagar a Curto Prazo R$443.000,00
Veículos de Uso R$125.000,00
a) R$3.612.000,00 e R$3.612.000,00.
b) R$2.287.000,00 e R$1.740.000,00.
c) R$2.101.000,00 e R$2.490.000,00.
d) R$1.599.000,00 e R$2.428.000,00.
Evento 1 Liquidação de uma obrigação reconhecida nas demonstrações contábeis, com a utilização de um recurso
capaz de gerar benefícios futuros, também reconhecidos nas demonstrações contábeis.
Assinale a opção que apresenta o impacto nas demonstrações contábeis decorrente da contabilização dos eventos
acima.
(FBC/Exame CFC/2017.2) A Lei n.° 6.404/76 estabelece que a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumu-
lados discriminará:
I. o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;
III. as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do pe-
ríodo.
Considerando-se o que dispõe a Lei n.º 6.404/76, no que se refere à Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumula-
dos, assinale a alternativa CORRETA.
a) A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do Capital
Social e poderá ser incluída na Demonstração do Valor Adicionado, se elaborada e publicada pela companhia.
b) A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados poderá indicar o montante do dividendo por ação do Capital
Social e deverá ser incluída na Demonstração de Resultado do período, a ser elaborada e publicada pela companhia.
c) Na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, como ajustes de exercícios anteriores, serão considerados
apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado
exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes.
d) Na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, como ajustes de exercícios anteriores, serão considerados
apenas os decorrentes de efeitos da mudança de avaliação de ativos, ou da retificação de erro imputável a determi-
nado exercício anterior, desde que possam ser atribuídos a fatos subsequentes.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Com relação à Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA, julgue
os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL poderá ser incluída na Demonstração dos Lucros ou
Prejuízos Acumulados – DLPA, a qual é mais abrangente que a anterior.
II. Quando a Entidade evidenciar o resultado e sua destinação nas Notas Explicativas, está desobrigada de publicar a
Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA.
III. A Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA discriminará, entre outros, o saldo do início do perí-
odo, as reversões de reservas de lucro e o lucro líquido do exercício.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, V.
b) F, V, F.
c) V, F, V.
d) V, V, F.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária apresentava, em 31.12.2014, os seguintes saldos nas
contas do Patrimônio Líquido:
No ano de 2015, os seguintes eventos afetaram os saldos das contas do Patrimônio Líquido:
Considerando-se os dados apresentados, assinale a opção CORRETA que apresenta a Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido compatível com os eventos ocorridos entre 1º.1.2015 e 31.12.2015.
Reservas de Capi-
Histórico Capital Social Reservas de Lucros Total
tal
Saldo em 31.12.2014 150.000 40.000 10.000 200.000
Integralização de Capital em dinheiro 200.000 200.000
Lucro Líquido do Período 100.000 100.000
Destinação do lucro para Reserva Legal (5.000) (5.000)
Destinação do lucro para Reserva Estatutá-
(57.000) (57.000)
ria
Destinação do lucro para Dividendos Obri-
(38.000) (38.000)
gatórios
Saldo em 31.12.2015 350.000 40.000 10.000 400.000
(FBC/Exame CFC/2015.2) Em relação à Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, julgue
os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL é uma demonstração de apresentação obrigatória
pela Lei das Sociedades por Ações.
II. A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL poderá substituir a Demonstração de Lucros e Preju-
ízos Acumulados – DLPA, pois as informações apresentadas na DLPA fazem parte da DMPL.
III. A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL evidencia quais contas sofreram alterações e os
respectivos montantes, que deram origem às transformações ocorridas no Patrimônio Líquido.
IV. A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL deve evidenciar apenas as alterações ocorridas no
Patrimônio Líquido relativas à parte dos acionistas não controladores.
A sequência CORRETA é:
a) F, V, F, V.
b) F, V, V, F.
c) V, F, F, V.
d) V, F, V, F.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Considere os dados extraídos da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líqui-
do de uma empresa, referentes ao exercício de 2013.
a) R$53.760,00 negativa.
b) R$53.760,00 positiva.
c) R$65.240,00 negativa.
d) R$65.240,00 positiva.
Demonstração do Resultado
31.12.2017
RECEITA DE VENDAS 12.500.000
(-) CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS (6.000.000)
LUCRO BRUTO 6.500.000
DESPESAS ADMINISTRATIVAS (4.500.000)
(-) SALÁRIOS E ORDENADOS (2.400.000)
(-) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO (1.000.000)
(-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS GERAIS (1.100.000)
LUCRO LÍQUIDO 2.000.000
• Em 2017 foram pagos dividendos no valor de R$ 700.000,00.
Considerando-se as informações apresentadas e a NBC TG 03 (R3) – DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA, assina-
le o valor que representa o Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais dessa companhia.
a) (R$ 2.400.000,00).
b) (R$ 1.200.000,00).
c) R$ 800.000,00.
d) R$ 2.400.000,00.
Balanço Patrimonial:
Caixa 100.000 Capital Social 100.000
• Compra de moto para entregas por R$ 30.000. Metade do valor foi pago à vista e o restante será pago em
2018.
• Pagamento do seguro da moto com vigência de dois anos, a partir de janeiro de 2017, no valor de R$ 4.800.
• Os sócios integralizaram capital social em dinheiro, no valor de R$ 18.000.
• Contração de empréstimo bancário no valor de R$ 5.000.
• Pagamento de juros sobre o empréstimo bancário no valor de R$ 250.
• Empréstimo feito à empresa controlada no valor de R$ 35.000.
• Venda de metade do estoque por R$ 40.000 para recebimento em 2018.
• Reconhecimento de despesas diversas no valor de R$ 30.000 para pagamento em 2018.
Com base na NBC TG 03 (R3) – Demonstração dos Fluxos de Caixa, assinale a alternativa correta em relação à De-
monstração dos Fluxos de Caixa da entidade em 31/12/2017, admitindo que ela siga os encorajamentos estabeleci-
dos pela norma.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária comercial apresentou os seguintes dados para elabora-
ção da Demonstração dos Fluxos de Caixa relativa ao ano de 2016:
Entradas de Caixa
Recebimento por vendas de mercadorias à vista R$120.000,00
Recebimento por venda de imóvel registrado como Ativo Imobilizado R$50.000,00
Recebimento por integralização de capital R$140.000,00
Saídas de Caixa
Pagamento a fornecedores por compra de mercadorias R$90.000,00
Pagamento de despesas administrativas R$16.000,00
Pagamento por aquisição de veículo para uso R$72.000,00
Pagamento do valor principal de empréstimo bancário R$120.000,00
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 03 (R3) – DEMONSTRAÇÃO DOS
FLUXOS DE CAIXA, em relação à Demonstração dos Fluxos de Caixa é CORRETO afirmar que:
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados extraídos da contabili-
dade referente ao ano de 2015:
A variação de Contas a Receber deveu-se única e exclusivamente a recebimentos de vendas de mercadorias efetua-
das no período.
Com base nos dados apresentados, o caixa gerado nas atividades operacionais foi de:
a) R$10.000,00.
b) R$25.000,00.
c) R$40.000,00.
d) R$115.000,00.
Eventos Valor
Aquisição de móveis para uso, à vista R$20.000,00
Venda, à vista, de imóvel de uso R$200.000,00
Baixa do valor contábil do imóvel de uso vendido R$80.000,00
Venda de mercadorias à vista R$55.000,00
Compra de mercadorias à vista R$30.000,00
Considerando-se o reflexo desses eventos nas atividades apresentadas na Demonstração dos Fluxos de Caixa, é COR-
RETO afirmar que:
(FBC/Exame CFC/2015.1) Em relação ao conteúdo da Demonstração dos Fluxos de Caixa de uma Sociedade
Comercial, assinale a opção CORRETA.
a) A integralização de capital, com a entrega de um terreno, é apresentada simultaneamente como caixa consumido
na atividade de investimento e caixa gerado na atividade de financiamento.
b) Na liquidação de um empréstimo obtido, o pagamento dos juros pode ser classificado como atividade operacional
ou de financiamento, mas o principal da dívida deve ser classificado como atividade de financiamento.
c) O lucro líquido é apresentado como componente da atividade operacional quando a Demonstração do Fluxo de
Caixa é elaborada pelo método direto.
d) O pagamento de parcela de arrendamento mercantil financeiro, realizado pelo arrendatário, deve ser classificado
na atividade operacional.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados que foram extraídos de
sua contabilidade:
Com base nos dados apresentados, o caixa consumido para pagamento de fornecedores é de:
a) R$40.000,00.
b) R$60.000,00.
c) R$410.000,00.
d) R$450.000,00.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária apresentou as seguintes informações, para fins de ela-
boração da Demonstração dos Fluxos de Caixa:
31.12.2013
Vendas Líquidas 70.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas (40.000,00)
Lucro Bruto 30.000,00
Despesas com Depreciação (2.000,00)
Despesas com Pessoal (18.000,00)
Despesas com Aluguel (5.000,00)
Receita de Equivalência Patrimonial 7.000,00
Lucro Antes dos Tributos sobre o Lucro 12.000,00
Imposto de Renda e Contribuição Social (4.000,00)
Lucro Líquido 8.000,00
Outras Informações:
• Do lucro líquido do período, R$2.000,00 foram destinados para dividendos obrigatórios, ainda não pagos.
• O empréstimo bancário foi contratado em 31.12.2013.
• O aumento de Capital foi realizado com reservas de lucros.
• O Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido pagos no período foram tratados como
Atividade Operacional.
Em relação aos itens que compõem a Demonstração dos Fluxos de Caixa, é CORRETO afirmar que:
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Uma empresa que fabrica e vende produtos farmacêuticos apresentou, em
2018, um aumento no fluxo de caixa consumido pela atividade de investimento. Assinale um possível motivo para tal
aumento, de acordo com a NBC TSP 12 – Demonstração dos Fluxos de Caixa.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Em relação ao tratamento a ser dado ao valor dos dividendos e juros sobre capital
próprio pagos durante o exercício, a NBC TG 03 (R1) – Demonstração dos Fluxos de Caixa:
a) recomenda tratar dividendos pagos como Atividades Operacionais e juros sobre capital próprio pagos como Ativi-
dades de Financiamento.
b) recomenda tratar dividendos pagos como Atividades de Financiamento e juros sobre capital próprio pagos como
Atividades Operacionais.
c) permite tratar dividendos e juros sobre capital próprio pagos como Atividades de Financiamento, mas recomenda
fortemente a classificação como Atividades Operacionais.
d) permite tratar dividendos e juros sobre capital próprio pagos como Atividades Operacionais, mas recomenda for-
temente a classificação como Atividades de Financiamento.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Em relação ao tratamento a ser dado ao valor dos dividendos e juros sobre capital
próprio pagos durante o exercício, a NBC TG 03 (R1) – Demonstração dos Fluxos de Caixa:
a) recomenda tratar dividendos pagos como Atividades Operacionais e juros sobre capital próprio pagos como Ativi-
dades de Financiamento.
b) recomenda tratar dividendos pagos como Atividades de Financiamento e juros sobre capital próprio pagos como
Atividades Operacionais.
c) permite tratar dividendos e juros sobre capital próprio pagos como Atividades de Financiamento, mas recomenda
fortemente a classificação como Atividades Operacio-nais.
d) permite tratar dividendos e juros sobre capital próprio pagos como Atividades Operacionais, mas recomenda for-
temente a classificação como Atividades de Financiamento.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Com base na NBC TG 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa, na elaboração da
Demonstração dos Fluxos de Caixa, classificam-se como atividade de financiamento os:
a) recebimentos de valores decorrentes da alienação de participações societárias.
b) pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades
e participações societárias em joint ventures.
c) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo.
d) recebimentos em caixa pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida,
hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Com base na NBC TG 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa, na elaboração da
Demonstração dos Fluxos de Caixa, classificam-se como atividade de financiamento os:
a) pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades
e participações societárias em joint ventures.
b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo.
c) recebimentos de valores decorrentes da alienação de participações societárias.
d) recebimentos em caixa pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida,
hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos.
Com base nas informações acima e na NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado, assinale a alternativa que
indica o valor adicionado total a distribuir, apresentado na Demonstração do Valor Adicionado da entidade em
31/12/2017.
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CFC DE A A Z
a) R$ 320.000.
b) R$ 410.000.
c) R$ 434.000.
d) R$ 470.000.
A partir das informações apresentadas pela DRE – Demonstração do Resultado do Exercício, o Valor Adicionado Lí-
quido Produzido Pela Entidade é:
a) R$ 27.470,00
b) R$ 88.900,00
c) R$ 94.400,00
d) R$ 84.600,00
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Os seguintes dados foram obtidos em uma Demonstração do Valor Adicio-
nado (DVA) referente ao exercício social de uma entidade do setor de bens industriais encerrado em 31/12/20X3:
Com base somente nos dados apresentados e considerando a Resolução CFC nº 1.138/08, que aprova a Norma Brasi-
leira de Contabilidade NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado, o Valor Adicionado Líquido Produzido e o
Valor Adicionado Total a Distribuir pela entidade são, respectivamente:
a) R$ 10.000.000 e R$ 8.600.000
b) R$ 18.900.000 e R$ 8.600.000
c) R$ 8.600.000 e R$ 18.900.000
d) R$ 10.000.000 e R$ 18.900.000
(FBC/Exame CFC/2014.2) De acordo com a NBC TG 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis, são
exemplos de informações apresentadas na Demonstração do Resultado Abrangente, EXCETO:
(FBC/Exame CFC/2014.2) De acordo com a NBC TG 26 (R1) Apresentação das Demonstrações Contábeis, são
exemplos de informações apresentadas na Demonstração do Resultado Abrangente, EXCETO:
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados do Balanço Patrimonial,
em 31.12.2013.
Investimentos R$4.300,00
Imobilizado R$59.100,00
Intangível R$800,00
Considerando os dados do Balanço Patrimonial acima, o valor do Capital Circulante Líquido – CCL da empresa, em
31.12.2013:
a) corresponde a R$17.200,00 decorrente da diferença entre o Ativo Não Circulante e o Passivo Não Circulante.
b) corresponde a R$29.800,00 decorrente da diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante.
c) corresponde a R$47.000,00, pois CCL corresponde aos Recursos Próprios do Patrimônio Líquido.
d) corresponde a R$96.800,00, pois CCL é disponível no Ativo Circulante.
Com base nas informações apresentadas e desconsiderando-se os aspectos tributários, assinale o Resultado da Equi-
valência Patrimonial relativo à participação da Companhia A na Companhia B.
a) R$ 16.000,00.
b) R$ 32.000,00.
c) R$ 40.000,00.
d) R$ 80.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) A Companhia Alfa realizou a venda de produtos para sua controladora por
R$ 600.000,00, gerando um custo de venda de R$ 530.000,00. No final do exercício, remanescia no estoque da con-
troladora 50% das mercadorias adquiridas da controlada. O valor do ajuste referente ao lucro não realizado, para fins
de cálculo da equivalência patrimonial, é de:
a) R$ 17.500,00.
b) R$ 32.500,00.
c) R$ 35.000,00.
d) R$ 265.000,00.
Outras informações:
• Durante o ano de 2017 Beta vendeu, a prazo, mercadorias de seu estoque para Alfa por R$ 300.000,00, com
margem de lucro de 50%. Metade dessas mercadorias ainda se encontra nos estoques de Alfa.
• No Balanço Patrimonial não consolidado de Alfa, a conta Investimentos em Beta não contém qualquer tipo
de ágio.
a) R$ 970.000.
b) R$ 1.195.000.
c) R$ 1.270.000.
d) R$ 1.570.000.
(FBC/Exame CFC/2017.2) As normas contábeis, atualmente em vigor no Brasil, requerem, nas Demonstra-
ções Contábeis Consolidadas, a identificação da Participação de Não Controladores.
Considerando-se o que dispõe a NBC TG 36 (R3) – DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS, a participação de não contro-
lador é:
• A Companhia A tem participação acionária na Companhia C, mas sem exercer qualquer tipo de controle (indivi-
dual ou em conjunto) ou influência significativa. A Companhia A mantém essa participação com o objetivo de receber
dividendos e a venda futura das ações com valorização.
• A Companhia A está obrigada a apresentar demonstrações consolidadas em conformidade com a NBC TG 36 (R3).
Com base nas informações apresentadas e no que dispõe a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 36 (R3) – De-
monstrações Consolidadas, é correto afirmar que as demonstrações consolidadas apresentadas pela Companhia A:
a) Evidenciarão a posição financeira e os resultados das operações das Companhias A, B, C e D como se fossem uma
única entidade.
b) Combinarão itens similares de ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas, despesas e fluxos de caixa com os de
suas investidas B e D.
c) Eliminarão integralmente ativos e passivos, patrimônio líquido, receitas, despesas e fluxos de caixa intragrupo
relacionados a transações entre as Companhias A, B, C e D.
d) No que tange a transações similares e outros eventos em circunstâncias similares, serão elaboradas utilizando
políticas contábeis uniformes àquelas utilizadas pelas Companhias B, C e D.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) A Cia Alfa e a Cia Beta apresentavam os seguintes balanços patrimoniais em
31/12/X0:
Em 01/01/X1, a Cia Alfa adquiriu 90% de participação da Cia Beta por R$ 19.800. Na data, o valor de mercado do
terreno é de R$ 12.000 e na negociação foi atribuído um valor de R$ 5.000 para a marca da empresa. Assinale o valor
da conta “Participações de não Controladores” no balanço patrimonial consolidado em 01/01/X1 com base na NBC
TSP 17 – Demonstrações Contábeis Consolidadas, considerando apenas os dados apresentados.
a) R$ 1.500.
b) R$ 1.700.
c) R$ 1.980.
d) R$ 2.200.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Em relação ao conteúdo obrigatório das Notas Explicativas, conforme estabelecido
nas Normas Brasileiras de Contabilidade, é CORRETO afirmar que:
a) a divulgação em nota explicativa é suficiente para a correção de erro material com efeito claramente definido,
ocorrido na mensuração de um ativo no exercício anterior.
b) as notas explicativas devem ser apresentadas de forma sistemática e devem apresentar o conteúdo do parecer de
auditores independentes.
c) uma Sociedade Empresária que revende mercadorias deve divulgar nas Notas Explicativas a relação das mercado-
rias negociadas pela empresa.
d) uma Sociedade Empresária que revende mercadorias deve divulgar nas Notas Explicativas as políticas contábeis
adotadas na mensuração dos estoques.
(FBC/Exame CFC/2016.1) De acordo com o que estabelece a NBC TG 26 (R3) – Apresentação das Demonstra-
ções Contábeis, julgue as afirmações abaixo sobre Notas Explicativas como Verdadeiras (V) ou Falsas (F) e, em segui-
da, assinale a opção CORRETA.
I. Notas Explicativas contêm informação adicional em relação à apresentada nas demonstrações contábeis. As Notas
Explicativas oferecem descrições narrativas ou segregações e aberturas de itens divulgados nessas demonstrações e
informação acerca de itens que não se enquadram nos critérios de reconhecimento nas demonstrações contábeis.
II. A entidade não pode retificar políticas contábeis inadequadas por meio da divulgação das políticas contábeis utili-
zadas ou por meio de Notas Explicativas ou qualquer outra divulgação explicativa.
III. A entidade cujas Demonstrações Contábeis estão, na maior parte dos requisitos, em conformidade com as nor-
mas, interpretações e comunicados técnicos do Conselho Federal de Contabilidade deve declarar de forma explícita e
sem reservas essa conformidade nas Notas Explicativas. Entende-se como atendida a maior parte dos requisitos
quando setenta e cinco por cento das rubricas do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício
estão de acordo com as normas, interpretações e comunicados técnicos do Conselho Federal de Contabilidade.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, V.
b) F, V, F.
c) V, F, V.
d) V, V, F.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo com a Lei n.º 6.404/76 e suas alterações, em relação ao conteúdo das
Notas Explicativas, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. As Notas Explicativas não poderão evidenciar as políticas contábeis da empresa, quando estas já tiverem sido apre-
sentadas no Relatório da Administração.
II. As Notas Explicativas devem apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e
das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos.
III. As Notas Explicativas devem apresentar informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações finan-
ceiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada.
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I, II e III.
d) II e III, apenas.
(FBC/Exame CFC/2015.2) A NBC TG 26 (R2) – Apresentação das Demonstrações Contábeis estabelece que as
notas explicativas devem apresentar informação acerca das políticas contábeis específicas utilizadas na elaboração
das demonstrações contábeis.
Acerca desse assunto, assinale a opção que apresenta o exemplo de divulgação de política contábil aplicada aos es-
toques que contemple apenas os requisitos de divulgação, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade.
a) Os estoques foram adquiridos e incorporados ao ativo da companhia a partir de um processo de compra, devida-
mente atestado pela área de controle interno da companhia. Periodicamente é avaliada a existência de itens a serem
colocados em liquidação. O preço de venda é determinado a partir da identificação das despesas variáveis e fixas.
b) Os estoques foram mensurados pelo custo de aquisição ou pelo valor realizável líquido, o que for menor. Para efei-
to de determinação do custo, a empresa adotou a média ponderada. Periodicamente, é avaliada a existência de per-
das na realização dos estoques por quebras, danos, prazo de validade ou outros fatores.
c) Os estoques são contabilizados diariamente, de acordo com as entradas no local de destinação para venda. As
notas fiscais equivalentes a cada estocagem são contabilizadas, verificando-se a existência de tributos recuperáveis,
fretes ou outros custos adicionais. Em média, as mercadorias são adquiridas para pagamento em 40 dias e são nego-
ciadas em um prazo médio de 20 dias.
d) Os estoques são demonstrados pelo custo de aquisição líquido das perdas por realização identificadas, quando o
valor do custo de aquisição for superior ao valor justo dos itens estocados. As perdas estimadas são calculadas e re-
conhecidas pelo Regime de Competência. A baixa do estoque é calculada por um dos métodos de valoração permiti-
dos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Com relação à ITG 1000 - Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pe-
queno Porte. identifique nos itens abaixo o(s) elemento(s) constar, obrigatoriamente, nas Notas Explicativas relativas
às Demonstrações Contábeis.
III. Referência às principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis.
IV. Descrição resumida das políticas contábeis significativas utilizadas pela entidade.
Deve(m) constar, obrigatoriamente, nas Notas Explicativas, o(s) elemento(s) apresentado(s) no(s) item(ns):
a) I e II, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) II e III, apenas.
d) III, apenas.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Com relação à ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Peque-
no Porte, identifique nos itens abaixo o(s) elemento(s) que deve(m) constar, obrigatoriamente, nas Notas Explicativas
relativas às Demonstrações Contábeis.
III. Referência às principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis.
IV. Descrição resumida das políticas contábeis significativas utilizadas pela entidade.
Deve(m) constar, obrigatoriamente, nas Notas Explicativas, o(s) elemento(s) apresentando(s) no(s) item(ns):
a) I e II, apenas.
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CFC DE A A Z
• Apuração de receita de serviços à vista no valor de R$ 120.000,00. Os custos eram de R$ 100.000,00 e foram
pagos à vista.
Assinale o saldo do imposto de renda e contribuição social diferidos, apresentado no balanço patrimonial da empre-
sa em 31/12/2017, considerando a alíquota de imposto de renda e contribuição social de 34% e que a empresa apre-
senta perspectiva de lucros futuros em todos os exercícios.
a) R$ 8.772,00.
b) R$ 9.034,00.
c) R$ 10.812,00.
d) R$ 12.852,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária comercial constituída em janeiro de 2017, legalmente
habilitada, aderiu ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microem-
presas e Empresas de Pequeno Porte – Simples Nacional.
Em janeiro de 2017, havia obtido os seguintes registros relacionados à sua receita de vendas:
As receitas decorrentes da revenda de mercadorias não são sujeitas a substituição tributária, assim como não decor-
rem da revenda de mercadorias para exportação.
A tabela a seguir reproduz parcialmente as alíquotas a serem aplicadas a cada faixa de receita bruta para os optantes
pelo Simples Nacional na atividade de comércio.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, o valor dos tributos a serem recolhidos mediante a modalida-
de Simples Nacional, referente ao mês de competência janeiro de 2017, é de:
a) R$3.400,00.
b) R$4.000,00.
c) R$7.038,00.
d) R$8.360,00.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Sociedade Empresária extraiu os seguintes saldos entre as contas de resulta-
do que virão a ser apresentadas em sua Demonstração do Resultado do período:
As siglas IRPJ e CSLL referem-se, respectivamente, ao Imposto de Renda – Pessoa Jurídica e à Contribuição Social so-
bre o Lucro Líquido.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 26 (R4) – APRESENTAÇÃO DAS DE-
MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS e a NBC TG 32 (R3) – TRIBUTOS SOBRE O LUCRO, a Despesa com Tributos sobre o Lucro é
de:
a) R$495.994.170,25.
b) R$710.559.261,91.
c) R$846.555.235,16.
d) R$982.551.208,41.
Estima-se que o equipamento será utilizado por quatro anos, e que seu valor residual é desprezível.
A depreciação é calculada pelo Método Linear.Para fins fiscais, nesse caso hipotético, a legislação permite a deprecia-
ção em dois anos, utilizando-se o Método Linear.
Em razão da utilização do benefício fiscal, em 31.12.2015, a Sociedade Empresária apurou um Lucro Antes dos Tribu-
tos sobre o lucro de R$100.000,00 e um Lucro Tributável de R$95.000,00.
Considerando-se as disposições da NBC TG 32 (R2) – TRIBUTOS SOBRE O LUCRO e uma alíquota hipotética de tributos
sobre o lucro de 20%, é CORRETO afirmar que, no exercício de 2015:
a) a Despesa Tributária Total soma R$19.000,00. Composta de R$20.000,00 de Despesa Tributária Corrente e
R$1.000,00 de Receita Tributária Diferida.
b) a Despesa Tributária Total soma R$20.000,00. Composta de R$19.000,00 de Despesa Tributária Corrente e
R$1.000,00 de Despesa Tributária Diferida.
c) a diferença entre depreciação contábil e fiscal gerou uma diferença temporária tributável de R$5.000,00, a qual
resultou no registro de um Ativo Fiscal Diferido de igual valor.
d) a diferença entre depreciação contábil e fiscal gerou uma diferença temporária dedutível de R$5.000,00, a qual
resultou no registro de um Passivo Fiscal Diferido de igual valor.
(CONSULPLAN/Exame CFC/2018.1) Uma empresa agroindustrial que tem o real como moeda funcional im-
portou uma colheitadeira no valor de US$ 10.000,00 (dez mil dólares). Por ocasião do desembaraço aduaneiro, efe-
tuado no dia 30 de abril, foram pagos tributos não recuperáveis no montante de R$ 2.000,00 (dois mil reais). A co-
lheitadeira foi usada ao longo do mês de maio. O pagamento foi acordado para ser efetuado em 30 de junho, ao final
da colheita da safra.
As cotações hipotéticas do dólar no período são:
Tendo em vista as informações apresentadas anteriormente bem como o disposto nas Normas Brasileiras de Contabi-
lidade sobre conversão de demonstrações contábeis e ativo imobilizado, é correto afirmar que deverá ser registrado
o valor desta colheitadeira em 30 de abril:
b) A moeda por meio da qual são originados recursos das atividades de financiamento.
c) A moeda na qual a flutuação cambial é a menor possível quando comparada ao dólar norte-americano.
d) A moeda por meio da qual os recursos gerados pelas atividades operacionais são usualmente acumulados.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Construtora, cuja moeda funcional é o Real (R$), importou um guindaste para
utilização em sua atividade de construção civil, pelo período de 10 anos.
Considere que a moeda de realização da transação de compra é uma moeda hipotética denominada Estrangeiro
(ES$).
O guindaste foi adquirido por ES$15.000,00, com pagamento previsto para 31.8.2016.
Por ocasião do desembaraço aduaneiro, em 30.6.2016, a Construtora incorreu em gastos no valor total de
R$5.000,00, referentes a impostos de importação, não recuperáveis, pagos à vista.
O guindaste foi colocado em uso em 1º.7.2016.
Considerando-se somente as informações apresentadas, e o disposto na NBC TG 02 (R1) – EFEITOS DAS MUDANÇAS
NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS e NBC TG 27 (R3) – ATIVO IMOBILIZADO, é
CORRETO afirmar que:
(FBC/Exame CFC/2015.2) Em 15.12.2014, uma Sociedade Empresária, cuja moeda funcional é o Real, adqui-
riu mercadoria para revenda importada, a prazo, com pagamento previsto para 15.1.2015, com base na cotação de
uma moeda estrangeira – nesse caso, hipotética e denominada Estrangeiro (ES$)* –, no montante de ES$10.000,00.
Sabe-se que a mercadoria não havia sido revendida nem o pagamento efetuado até 31.12.2014. As taxas de câmbio
do Estrangeiro (ES$), em relação ao Real (R$), estão apresentadas na tabela a seguir:
Em 31.12.2014, o preço de venda estimado para a mercadoria mencionada era de R$26.000,00, e a despesa para
vender era de R$2.000,00.
Considerando-se que não havia saldos anteriores de estoque, com base apenas nas informações ora apresentadas e
desconsiderando-se os aspectos tributários, o valor dessa mercadoria a ser apresentado no Balanço Patrimonial,
encerrado em 31.12.2014, é de:
a) R$18.000,00.
b) R$20.000,00.
c) R$21.000,00.
d) R$24.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Analise as afirmativas com relação à NBC TG 06 que trata das Operações de
Arrendamento Mercantil.
I. Na data de início, o arrendador deve reconhecer os ativos mantidos em arrendamento financeiro em seu balanço
patrimonial e deve apresentá-los como recebível ao valor equivalente ao investimento líquido no arrendamento.
II. O arrendamento é classificado como arrendamento operacional se transferir substancialmente todos os riscos e
benefícios inerentes à propriedade do ativo subjacente.
III. Indicadores de situações que, individualmente ou em combinação, também poderiam levar o arredamento a ser
classificado como arrendamento financeiro são: (a) se o arrendatário puder cancelar o arrendamento, as perdas do
arrendador associadas ao cancelamento são arcadas pelo arrendatário; (b) ganhos ou perdas provenientes da flutua-
ção no valor justo do residual são gerados para o arrendatário; e (c) se o arrendatário tiver a capacidade de continuar
o arrendamento por período secundário, com aluguel que seja substancialmente menor que o aluguel de mercado.
IV. Arrendador é a entidade que obtém o direito de usar o ativo subjacente por um período de tempo em troca de
contraprestação.
a) I e II.
b) I e III.
c) I, II e IV.
d) II, III e IV.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma empresa rural adquiriu um trator por meio de arrendamento mercantil. No
contrato de compra constam as seguintes condições:
• Quantidade de prestações = 60
• Valor mensal da prestação = R$5.000,00
• Taxa de juros implícita no arrendamento mercantil = 1,5% ao mês
De acordo com a NBC TG 06 (R2) – Operações de Arrendamento Mercantil, no momento da aquisição do trator, o
efeito líquido em um dos elementos do Balanço Patrimonial dessa empresa é de:
a) R$300.000,00 no Passivo.
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
b) R$105.000,00 no Passivo.
c) R$196.901,35 no Ativo.
d) R$195.000,00 no Ativo.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária adquiriu um ativo imobilizado por meio de arrenda-
mento mercantil financeiro em 60 parcelas mensais de R$1.000,00 cada.
O valor presente das prestações equivale ao valor justo do ativo arrendado que é de R$43.500,00.
De acordo com os critérios da NBC TG 06 (R1) Arrendamento Mercantil, a operação foi classificada como arrenda-
mento mercantil financeiro.
Conforme as informações acima, o reconhecimento inicial irá gerar um registro no ativo imobilizado no valor de:
a) R$38.700,00.
b) R$39.000,00.
c) R$48.000,00.
d) R$49.200,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Prefeitura Municipal doou um terreno para uma Sociedade Empresária, o que
foi enquadrado como uma subvenção governamental.
Para esse evento, constam as seguintes informações:
Os gestores da Sociedade Empresária têm razoável segurança de que cumprirão todas as condições estabelecidas e
de que a Sociedade Empresária receberá a subvenção.
De acordo com a NBC TG 07 (R1) – SUBVENÇÃO E ASSISTÊNCIA GOVERNAMENTAIS, o terreno recebido da Prefeitura
deve ser reconhecido pela Sociedade Empresária pelo valor de:
a) R$1.300.000,00.
b) R$1.500.000,00.
c) R$1.800.000,00.
d) R$2.000.000,00.
Com base nas informações apresentadas e desconsiderando-se a incidência de impostos, assinale os lançamentos
contábeis que refletem corretamente o registro da venda realizada pela Sociedade Empresária em 06/11/2017.
Admita que os lançamentos contábeis foram efetuados com valores aproximados e que a Sociedade Empresária ado-
ta o mês comercial de 30 dias em suas vendas parceladas.
a)
b)
c)
d)
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária efetuou, em 31.12.2015, uma venda no valor de
R$40.000,00, para receber o valor em parcela única, com vencimento em cinco anos.
Caso a venda fosse efetuada à vista, de acordo com opção disponível, o valor da venda teria sido de R$24.836,85, o
que corresponde a uma taxa de juros imputada de 10% ao ano, equivalente à taxa de juros de mercado.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 12 – AJUSTE A VALOR PRESENTE, o
valor contábil atualizado de Contas a Receber decorrente dessa transação de venda, em 31.12.2016, é de:
a) R$40.000,00.
b) R$36.000,00.
c) R$27.320,54.
d) R$24.836,85.
As condições de venda não explicitam cobrança de juros e definem que, do total de R$28.125.000,00 cobrado, 18%
serão recebidos à vista e o saldo restante dividido em três parcelas anuais iguais e sucessivas, vincendas ao final do
primeiro, segundo e terceiro anos, respectivamente.
Apesar da não explicitação das condições de venda, é observada uma taxa de juros imputada de 10% ao ano, quando
comparada com a condição de mercado, que, se aplicada, deve utilizar a tabela de coeficientes multiplicadores de
desconto a seguir.
Período 0 1,00000
Período 1 0,90909
Período 2 0,82645
Período 3 0,75131
Período 4 0,68301
Considerando-se a NBC TG 12 – AJUSTE A VALOR PRESENTE e as informações apresentadas, o valor da receita com
vendas desse equipamento, em 31.12.2015, é de, aproximadamente:
a) R$30.431.250,00.
b) R$26.028.388,13.
c) R$24.180.159,39.
d) R$22.389.586,88.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Em 31.1.2016, uma Sociedade Empresária efetuou uma venda a longo prazo com
as seguintes condições:
Para atendimento às Normas Brasileiras de Contabilidade, a Sociedade Empresária registra a receita financeira a
apropriar, a crédito de Juros a Apropriar (conta redutora das Contas a Receber, classificada no longo prazo).
Mensalmente, a receita financeira relativa ao período é reconhecida no resultado, proporcionalmente ao tempo
transcorrido e utilizando-se a taxa de juros imputada.
a) R$303,15.
b) R$312,50.
c) R$345,89.
d) R$400,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) A Sociedade “A” adquiriu 100% da Sociedade “B” e obteve o seu controle, operação
enquadrada como Combinação de Negócios.
A Sociedade “A” obteve, ao final de suas avaliações, definida como sua data de aquisição, as seguintes informações:
Descrição Valor
Diferença positiva entre os Ativos Identificáveis mensurados a Valor Justo e o seu Valor
R$3.000.000,00
Contábil na data da Aquisição
Patrimônio Líquido contábil da Sociedade “B” R$10.000.000,00
Valor total do pagamento pela aquisição da Sociedade “B” R$14.000.000,00
a) R$7.000.000,00.
b) R$4.000.000,00.
c) R$3.000.000,00.
d) R$1.000.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma construtora firmou um contrato de construção, na modalidade de preço fixo,
para construir uma ponte, e receberá por isso a remuneração de R$12 milhões. O prazo estimado para a construção
era de três anos.
Na data da assinatura do contrato, a construtora estimava os custos totais em R$9 milhões. Na data da assinatura do
contrato e durante todo o tempo gasto na construção, a empresa avaliou que a conclusão do contrato podia ser es-
timada com confiabilidade.
A construtora apresentou os seguintes gastos atribuíveis ao contrato, efetuados no primeiro, segundo e terceiro
anos:
Ao final do Ano 2, os gastos efetuados pela construtora incluíam R$450 mil, referentes a materiais adquiridos e esto-
cados no local da obra, que foram utilizados no Ano 3.
A construtora determina o estágio de execução das obras, calculando a proporção dos custos incorridos relacionados
aos trabalhos executados em relação ao custo total.
Diante das informações apresentadas, o valor da receita, de acordo com a NBC TG 17 – Contrato de Construção, é de:
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária assina um contrato de longo prazo, para a construção
de um navio. O preço atual do navio é de R$390.000,00, e o custo estimado da obra é de R$285.000,00.
No primeiro ano, a Sociedade Empresária incorre em custos, no valor de R$67.500,00, diretamente vinculados à pro-
dução do navio.
Com base nos dados apresentados e considerando-se O CPC 47, especificamente, Método da Percentagem Comple-
tada, o valor do Lucro Bruto a ser apresentado pela empresa no primeiro ano é de:
a) R$11.682,69.
b) R$15.986,84.
c) R$24.868,42.
d) R$92.368,42.
(FBC/Exame CFC/2015.2) De acordo com o disposto na NBC TG 23 (R1) – Políticas Contábeis, Mudança de
Estimativa e Retificação de Erro, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O efeito da mudança de estimativa comporta aplicação retrospectiva, no caso de aplicação praticável, resultando
no ajuste dos saldos anteriores impactados pela mudança.
II. A mudança na estimativa de vida útil de um ativo depreciável deve ser tratada como mudança de política contábil
com aplicação retrospectiva, quando praticável.
III. Na aplicação da mudança de uma política contábil de forma retrospectiva, quando for exigida e praticável, a enti-
dade deve ajustar o saldo de abertura de cada componente do patrimônio líquido afetado para o período anterior
mais antigo apresentado.
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I, II e III.
d) III, apenas.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Com relação à retificação dos erros de períodos anteriores, estabelecida na NBC TG
23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, julgue os itens abaixo e, em seguida assinale a
opção CORRETA.
II. Os potenciais erros do período corrente descobertos nesse período devem ser corrigidos somente depois de as
demonstrações contábeis serem autorizadas para publicação.
III. Um erro de período anterior deve ser corrigido por reapresentação retrospectiva, salvo quando for impraticável
determinar os efeitos específicos do período ou o efeito cumulativo do erro.
a) III, apenas.
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CFC DE A A Z
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) I, II e III.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Em 10.1.2017, uma Sociedade Empresária celebrou um contrato para venda de 100
unidades de uma determinada mercadoria pelo valor total de R$50.000,00.
Conforme demonstrado a seguir, o contrato estabeleceu o cronograma para entrega das mercadorias e recebimento
das vendas, o que foi integralmente cumprido
Data Evento
10.1.2017 Entrega de 20 unidades
30.1.2017 Recebimento de R$25.000,00
2.2.2017 Entrega de 20 unidades
27.2.2017 Recebimento de R$25.000,00
10.3.2017 Entrega de 60 unidades
Não existe efeito relevante na operação que justifique a consideração do ajuste a valor presente.
Por ocasião das entregas, todas as condições necessárias para o reconhecimento da Receita, são satisfeitas.
Desconsiderando-se os efeitos tributários, o valor da Receita dessa operação, a ser reconhecido em janeiro de 2017,
é de:
a) R$5.000,00.
b) R$10.000,00.
c) R$25.000,00.
d) R$50.000,00.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária firmou, em junho de 2013, um contrato de prestação
de serviços. Pelo serviço contratado, pactuou o preço de R$220.000,00. Para a execução do serviço, foi orçado um
custo de R$150.000,00. A empresa recebeu 50% do preço pactuado na assinatura do contrato e receberá o restante
ao final do contrato, em junho de 2014.
No final de 2013, a receita associada à transação será reconhecida, tomando por base o estágio de execução do ser-
viço ao término do período de reporte, uma vez que a conclusão do contrato pode ser estimada com confiabilidade.
O estágio de execução dos serviços será calculado com base na proporção entre os custos incorridos até a data e os
custos totais estimados.
Considerando os dados informados, o valor da Receita com Prestação de Serviços, no ano de 2013, é igual a:
a) R$154.000,00.
b) R$132.000,00.
c) R$110.000,00.
d) R$105.000,00.
"Quando o desfecho de transação que envolva a prestação de serviços puder ser confiavelmente estimado, a receita
associada à transação deve ser reconhecida tomando por base a proporção dos serviços prestados até a data do ba-
lanço."
Acerca da afirmação acima, NÃO se constitui condição a ser satisfeita, para que o desfecho da transação possa ser
confiavelmente estimado, quando:
(CONSULPLAN/Exame CFC/2018.2) Uma Sociedade Empresária produz certo tipo de produto agrícola que é
negociado em dois diferentes mercados ativos (Mercado A e Mercado B) a preços diferentes. A Sociedade Empresária
pode acessar os preços do produto agrícola nesses dois mercados na data de sua mensuração. Outras informações
também são conhecidas por essa Sociedade Empresária:
• Mercado A
R$ 59,00/saca →→ preço que seria recebido pela venda do produto agrícola.
• Mercado B
R$ 60,00/saca →→ preço que seria recebido pela venda do produto agrícola.
R$ 6,00/saca →→ custos de transação no Mercado B.
R$ 4,00/saca →→ custos para transportar o produto agrícola a esse mercado.
• Tanto o Mercado A quanto o Mercado B não são considerados o mercado principal para esse produto agríco-
la.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e a NBC TG 46 (R2) – Mensuração do valor justo e NBC TG 29
(R2) – Ativo biológico e produto agrícola, assinale a alternativa que apresenta o valor correto da mensuração do valor
justo do produto agrícola negociado pela Sociedade Empresária.
a) R$ 50,00/saca.
b) R$ 51,00/saca.
c) R$ 55,00/saca.
d) R$ 56,00/saca.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) De acordo com Iudícibus, Marion e Faria (2009), no começo do século XX
presenciou-se a queda da chamada Escola Europeia (mais especificamente a Italiana) e a ascensão da chamada Esco-
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CFC DE A A Z
la Norte-Americana no mundo contábil. Em relação às razões que resultaram na ascensão da Escola Norte-
Americana, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Ênfase ao Usuário da Informação Contábil: a Contabilidade é apresentada como algo útil para a tomada de deci-
sões, evitando-se endeusar demasiadamente a contabilidade; atender os usuários é o grande objetivo.
( ) Ênfase à Contabilidade Aplicada: como herança dos ingleses e transparência para os investidores das sociedades
anônimas (e outros usuários) nos relatórios contábeis, a auditoria é muito enfatizada.
( ) Ênfase a uma Contabilidade Teórica: principalmente à Contabilidade Gerencial. Ao contrário dos europeus, não
havia uma preocupação com a teoria das contas, ou querer provar que a Contabilidade é uma ciência.
( ) Universidades em busca de qualidade: grandes quantias para as pesquisas no campo contábil, o professor em de-
dicação exclusiva e o aluno em período integral valorizavam o ensino nos Estados Unidos.
a) V, F, F, V.
b) V, V, V, V.
c) F, V, V, F.
d) F, F, F, F.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) João reside no Rio de Janeiro onde cursa o Bacharelado em Ciências Contá-
beis na Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo a previsão de concluir no final de 2019. Ele foi convidado para
assumir o cargo de contador da loja onde trabalhava a partir de 2020; entretanto, para aceitar o convite teria que
atender aos seguintes critérios, EXCETO:
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) O contador Y foi contratado por uma empresa que realiza práticas ilícitas,
especialmente lavagem de dinheiro, estando, inclusive, envolvida em esquema nacional de desvio de dinheiro. Ao
perceber a conduta da empresa, é correto afirmar que o contador Y deverá:
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Em 2018 uma empresa emitiu títulos patrimoniais, sobre os quais incorre-
ram custos de transação no valor de R$ 200.000,00. A operação foi um sucesso. Assinale a correta contabilização
destes custos de transação nas demonstrações contábeis da empresa de acordo com a NBC TG 08 – Custos de Tran-
sação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários.
Com base nessas informações, e considerando que o gerente tem um comportamento otimista e acredita que o
restante do trabalho será executado de acordo com o Valor Planejado (VP), assinale a alternativa que indica o
orçamento na data de conclusão (BAC):
A) R$ 940,00
B) R$ 1.260,00
C) R$ 1.600,00
D) R$ 2.400,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Uma empresa tem sua receita de venda por produto de R$ 600,00 e seu
custo variável total é de R$ 500.000,00. Os custos fixos totais equivalem a R$ 800.000,00 para uma produção mensal
de 2.500 unidades, sendo que essa empresa tem capacidade de produção de 3.000 unidades. Com base nos dados
fornecidos, a quantidade de produto e o valor da receita total para alcançar o ponto de equilíbrio contábil são, res-
pectivamente:
A) R$ 28,00
B) R$ 32,00
C) R$ 33,33
D) R$ 50,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) A Indústria Alfa, responsável por dois tipos de produtos, A e B, é formada
por três departamentos de produção (corte,costura e pintura) e dois departamentos de serviços (almoxarifado e
administração geral da produção). A produção do produto A passa pelos três departamentos de produção; o produto
B é realizado apenas nos departamentos de cortee costura. Em determinado período, foram produzidas 15.000 e
10.000 unidades, respectivamente; os custos diretos foram os seguintes (em $):
Os CIP são alocados inicialmente aos departamentos (conforme quadro a seguir) e, depois, destes aos produtos.
Os custos do departamento da administração geral da produção são os primeiros a serem distribuídos aos demais; a
base é o número de funcionários, a saber:
O segundo a ser distribuído é o departamento do almoxarifado, que é rateado e distribui seus custos à base do nú-
mero de requisições:
Sabe-se que a distribuição dos custos dos departamentos de produção aos produtos é feita em função do volume
produzido. Considerando as informações anteriores e sabendo que a indústria adota a departamentalização na alo-
cação dos custos indiretos de fabricação, qual o custo unitário do produto A e B, respectivamente?
A) 3,87 e 6,20
B) 4,15 e 5,77
C) 4,20 e 5,70
D) 4,49 e 5,27
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) A Cia. Faz Agora, em um determinado período, concluiu os seguintes gastos
(em $ mil) de um determinado produto:
A) R$ 14.000,00
B) R$ 21.230,00
C) R$ 22.730,00
D) R$ 26.930,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) A Indústria Gama produz 500 unidades por mês do produto A. Os gastos
totais da empresa são:
• Materiais diretos = R$ 10.000,00
• Mão de obra = R$ 15.000,00
• Custos indiretos de produção = R$ 25.000,00
• Despesas = R$ 30.000,00
Sabendo-se que a empresa utiliza o Custeio Pleno ou RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit), qual é o custo
pleno unitário?
A) R$ 50,00
B) R$ 80,00
C) R$ 100,00
D) R$ 160,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) A empresa X apresentou os seguintes valores referentes aos grupos do Ba-
lanço Patrimonial considerando os dois últimos exercícios; observe:
I. A variação do Capital de Giro da empresa em 2019 foi de 447.000,00, correspondente a 59,36% em relação ao ano
de 2018.
II. A variação do Passivo Circulante em 2019 foi de 9.000,00, correspondente a 21,36% em relação ao ano de 2018.
III. O Capital Circulante Líquido em 2019 foi de 917.000,00 e sua variação foi de 438.000,00 em relação ao ano de
2018.
a) I, II e III.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II, apenas.
A empresa Peças e Peças Ltda. fabrica três tipos de peças para caminhão, das quais temos as seguintes informações:
Sabendo-se que a empresa possui 400 horas-máquina disponíveis, qual deverá ser a ordem de priorização para pro-
dução e venda das peças para maximizar o lucro considerando o fator limitativo?
a) 1º B; 2º C; 3º A
b) 1º A; 2º C; 3º B
c) 1º A; 2º B; 3º C
d) 1º C; 2º B; 3º A
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Uma Sociedade Empresária, que produz embalagens de papel, utiliza o
método de controle de estoque do Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair. No primeiro mês do ano, apresentou os seguin-
tes custos (em $) e informações sobre o volume físico (em unidades).
Considerando somente as informações apresentadas e utilizando o Custeio por Processo, qual o valor de custo do
estoque de produtos em elaboração no final do primeiro mês?
a) $ 500,00
b) $ 240,00
c) $ 218,00
d) $ 280,00
I. A divisão X teve o melhor desempenho financeiro, uma vez que o seu ROI (Retorno sobre o Investimento) de 25% é
maior que o das outras duas divisões.
II. O retorno sobre as vendas da divisão Y é o mesmo da divisão Z; significando que, para cada R$ 100,00 investido
nas divisões Y e Z, as mesmas geraram R$ 18,00 de lucro.
III. A divisão Y possui um capital de giro menor que o da divisão Z; significando que a divisão Z vendeu dois centavos a
mais do que a divisão Y para cada R$ 1,00 investido nas mesmas.
IV. O retorno sobre as vendas da divisão Y é menor do que o da divisão Z, significando que, para cada R$ 100,00 ven-
dido, a divisão Y gerou, aproximadamente, R$ 16,70 de lucro, enquanto a divisão Z gerou, aproximadamente,
R$ 18,20.
V. A divisão Y possui o mesmo ROI (Retorno sobre o Investimento) que a divisão Z; sua margem de vendas; entretan-
to, é inferior a das outras duas divisões, o que indica que o preço de vendas pode estar muito abaixo, ou os custos
operacionais muito altos.
a) I, II e V.
b) I, III e IV.
c) III e V.
d) II, III e IV.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Uma Sociedade Empresária industrial é formada por três departamentos,
sendo um de serviços e dois de produção. Considere as seguintes informações, sabendo que essa Sociedade adota a
departamentalização na alocação dos custos indiretos de fabricação.
Estrutura departamental
De acordo com as informações recebidas, assinale a alternativa que indica o valor total dos custos comuns alocados
ao Departamento de Serviços.
a) R$ 22.400,00
b) R$ 32.400,00
c) R$ 12.000,00
d) R$ 30.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Uma Sociedade Empresária é uma indústria que produz cortinas, sendo
fabricados dois modelos: cortina amarela e cortina vermelha. Esta indústria apresentou os seguintes dados da sua
produção:
Considerando que essa empresa utiliza o Método de Custeio por Absorção para apuração do custo dos seus produtos
e que os custos fixos são apropriados aos produtos na proporção do valor total da matéria-prima consumida, assina-
le, a seguir, o custo total da cortina vermelha.
a) R$ 12.500,00
b) R$ 12.000,00
c) R$ 14.000,00
d) R$ 13.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Uma Sociedade Empresária é uma fábrica que produz somente cabides.
Durante o mês de dezembro de 2019 produziu 5.000 unidades de produtos e apresentou seus gastos gerais:
Considerando que a empresa utiliza o custeio por absorção e, ainda, as informações apresentadas, podemos afirmar
que o custo unitário de cada cabide é:
a) R$ 35,00
b) R$ 16,00
c) R$ 18,00
d) R$ 34,00
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) A Companhia BETA fabrica um único tipo de produto e apresentou as se-
guintes informações em determinado período:
De acordo com as informações anteriores e considerando o custeio por absorção, assinale a alternativa correspon-
dente ao Resultado Bruto e ao Resultado Líquido do Período, respectivamente.
A) R$ 165.000,00; R$ 27.500,00.
B) R$ 165.000,00; R$ 65.000,00.
C) R$ 177.500,00; R$ 27.500,00.
D) R$ 177.500,00; R$ 65.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) Uma indústria apresentou a seguinte relação contendo seus custos e des-
pesas em um determinado período. Observe.
O custo de fabricação, o custo primário e o custo de transformação têm, respectivamente, os valores de:
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) O controle da empresa James coletou alguns dados para duas atividades,
que calcula as taxas do custo de atividades com base na capacidade do direcionador de custo.
“Os custos alocados para cada produto de cada atividade serão, respectivamente, _____________ de energia e
____________ de inspeções de qualidade.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirma-
tiva anterior.
A) R$ 36.000,00 / R$ 13.000,00
B) R$ 100.000,00 / R$ 240.000,00
C) R$ 180.000,00 / R$ 260.000,00
D) R$ 190.000,00 / R$ 300.000,00
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) Uma determinada fábrica de produção não deu prioridade às medidas de
segurança contra incêndio exigidas pelo Corpo de Bombeiros. Assim, houve um incêndio e o fogo destruiu parte da
fábrica. Porém, certos registros contábeis, mantidos em outra repartição, revelaram o período de 1º de janeiro a 26
de fevereiro de 2019:
Para saber o custo histórico dos estoques para a estimativa de financiamento, considerando os dados fornecidos
anteriormente, é correto afirmar que o valor do estoque de materiais diretos em 26/02/2019 é de
A) R$ 10.000,00.
B) R$ 18.000,00.
C) R$ 28.000,00.
D) R$ 33.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) A Sociedade Empresária “A” produz um único produto e sua produção atual
está em 80% de sua capacidade total. Toda essa produção já foi contratada para ser vendida ao preço de R$ 1,00 por
unidade para a Sociedade Empresária “B”. A Sociedade Empresária “C” mostrou-se interessada em adquirir 10.000
unidades do produto da Sociedade Empresária “A”, mas se o preço de venda fosse de R$ 0,60 por unidade. Sabe-se
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
que os custos de produção da Sociedade Empresária “A” – independentemente de aceitar ou não a proposta de “C” –
são caracterizados da seguinte maneira: Custo Fixo total R$ 25.000,00 e Custo Variável R$ 0,50 por unidade. Outra
informação relevante é que a capacidade total de produção da Sociedade Empresária “A” é de 100.000 unidades. Se
a Sociedade Empresária “A” aceitar a proposta da Sociedade Empresária “C”, a margem de contribuição total após o
incremento de 10.000 unidades na produção atual será de
A) R$ 40.000,00.
B) R$ 41.000,00.
C) R$ 65.000,00.
D) R$ 70.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) Uma empresa produz um único produto (Produto A) e, no ano 20X1, ven-
deu todas as 10.000 unidades produzidas naquele ano ao preço de R$ 0,70 por unidade. Em seus relatórios, a em-
presa informou que ampliará sua fábrica em 20X2, e tal ampliação adicionará, em relação a 20X1, um custo fixo de
R$ 2.000,00 e, consequentemente, aumentará a capacidade total de produção em 60%. Sabe-se que, em 20X1, os
custos totais de produção foram: Custo Variável R$ 2.500,00 e Custo Fixo R$ 1.800,00. Considerando que a capacida-
de total de produção em 20X1 foi de 10.000 unidades, e em 20X2 a fábrica opere também, depois da ampliação, em
sua capacidade total de produção, assinale o valor do Resultado Bruto que seria possível à empresa auferir ao vender
todas as unidades produzidas do Produto A em 20X2. Adicionalmente, considere que, em 20X2, a empresa manterá o
mesmo preço por unidade vendida e os Custos Variáveis crescerão na mesma proporção que o aumento na capaci-
dade total de produção.
A) R$ 2.700,00
B) R$ 3.400,00
C) R$ 7.200,00
D) R$ 7.800,00
Considerando o resultado das três divisões, o valor total do lucro líquido por unidade de computadores da empresa
Computadores MMX Ltda. será
A) R$ 725,00.
B) R$ 890,00.
C) R$ 935,00.
D) R$ 1.050,00.
Descrição R$
Energia elétrica consumida na fábrica 2.490.000,00
Gastos com limpeza da fábrica 830.000,00
Publicidade e propaganda 2.720.000,00
Salário dos supervisores da fábrica 4.700.000,00
Encargos de depreciação das máquinas e equipamentos 1.900.000,00
Mão de obra direta 8.200.000,00
Seguro da fábrica 830.000,00
Comissões sobre vendas 2.100.000,00
Matéria-prima consumida 15.000.000,00
Aluguel da fábrica 3.500.000,00
Com base nos dados disponibilizados, assinale a alternativa que corresponde, respectivamente, aos custos primários
e de transformação no período.
a) R$ 23.200.000,00 e R$ 23.530.000,00.
b) R$ 24.030.000,00 e R$ 23.530.000,00.
c) R$ 23.200.000,00 e R$ 22.450.000,00.
d) R$ 24.030.000,00 e R$ 22.450.000,00.
a) custo e custo.
b) custo e investimento.
c) investimento e custo.
d) investimento e investimento.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Em 30.6.2016, uma Indústria que atua no ramo de confecção adquiriu 5.000 me-
tros de tecido por R$50.000,00. Incorreu também em frete para transporte desse tecido, no valor de R$10.000,00.
Durante o mês de julho de 2017, fabricou 2.000 unidades de um único produto, com 4.000 metros de tecido.
a) R$76.000,00.
b) R$80.000,00.
c) R$84.000,00.
d) R$96.000,00.
a) O total dos investimentos é de R$60.000,00; e o total das despesas é de R$32.000,00. b) O total dos investimen-
tos é de R$60.000,00; o total dos custos é de R$25.000,00; e o total das despesas é de R$7.000,00.
c) O total dos investimentos é de R$85.000,00; e o total das despesas é de R$7.000,00.
d) O total dos investimentos é de R$85.000,00; o total dos custos é de R$2.000,00; e o total das despesas é de
R$5.000,00.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma indústria que fabrica três modelos de mesas apresentou, em um determina-
do período, os saldos de gastos abaixo:
Itens Saldos
Aluguel do escritório comercial R$38.400,00
Comissões sobre vendas R$192.000,00
Depreciação de máquina utilizada na fabricação dos três modelos de mesa R$89.600,00
ICMS sobre vendas R$384.000,00
Mão de obra direta R$140.800,00
Mão de obra indireta R$102.400,00
Material direto de embalagem utilizado na produção R$25.600,00
Matéria-prima consumida R$345.000,00
Aluguel da fábrica – Setor de produção R$76.800,00
Salário dos vendedores R$12.800,00
Com base nos saldos apresentados e considerando-se como objeto de custeio os produtos, o valor total dos Custos
Indiretos é:
a) R$243.200,00.
b) R$268.800,00.
c) R$332.800,00.
d) R$345.600,00.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Em relação à apuração dos custos por produto, considerando-se uma determinada
capacidade instalada, classifique os custos a seguir como fixos ou variáveis e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
III. Custo com salário e encargos do supervisor da produção, a quem estão subordinadas as equipes responsáveis
pela fabricação de três tipos de produto, todos produzidos no período.
A sequência CORRETA é:
As horas-máquina (H/M) utilizadas para a fabricação dos produtos X, Y e Z foram de 1.500, 2.000 e 2.500, respecti-
vamente. Verifica-se, portanto, um total de horas-máquina utilizadas de 6.000.
O custo total do produto X considerando o rateio com base na (MP), o custo total do produto Y utilizando o rateio
com base no (CD) e o custo total do produto Z usando o rateio baseado em (H/M) têm, respectivamente, os valores:
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) O presidente da empresa Produz Capas de Chuva Ltda. deseja conhecer o
comportamento dos custos de sua empresa. Para tanto, ele obteve os valores dos gastos fabris totais de produção da
empresa em dois níveis mensais diferentes de produção: (i) no mês em que nenhuma unidade do seu produto foi
fabricada, o gasto total incorrido na fábrica da empresa foi de R$ 116 mil; (ii) no mês em que 35.000 unidades do seu
produto foram fabricadas, o gasto total incorrido na fábrica da empresa foi de R$ 212 mil. Considera-se que os custos
variáveis da empresa apresentam uma correlação perfeitamente positiva e linear com o nível de produção mensal.
Para calcular o custo total da empresa, pode-se empregar a seguinte fórmula:
CT = CVu × q + CF
Onde:
CT = Custo Total;
CVu = Custo Variável unitário;
q = quantidade produzida; e,
CF = Custo Fixo.
É necessário desconsiderar aspectos referentes a intervalo relevante. Com base apenas nessas informações, é IN-
CORRETO afirmar que:
a) O custo fixo da empresa é de R$ 116.000,00.
b) O custo variável unitário da empresa é superior a R$ 6,00.
c) Caso a empresa produzisse 30.000 unidades do seu produto, seu custo total seria inferior a R$ 200.000,00.
d) Caso a empresa produzisse 32.000 unidades do seu produto, seu custo total seria superior a R$ 200.000,00.
Ademais, durante o mês de janeiro de 2019, a empresa supracitada apresentou os seguintes gastos:
Durante o mês de janeiro de 2019, foi iniciada a produção de 100 unidades de seu único produto; porém, apenas 40
unidades foram acabadas. Além disso, nenhuma unidade foi vendida no período. É importante destacar que todo o
material direto necessário para a produção das 100 unidades já foi alocado no início da produção, tanto as unidades
acabadas quanto as unidades em elaboração. No que se refere à alocação dos demais custos, o processo de fabrica-
ção das 60 unidades ainda em elaboração se encontra em um estágio de 50% de acabamento. Por fim, informa-se
que a empresa utiliza o custeio por absorção. Diante do exposto, é correto afirmar que:
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) Uma entidade produz, utilizando a mesma matéria-prima, os produtos “Ti-
po A”, “Tipo B” e “Tipo C”. Essa entidade apresentou, em maio de 2018, os seguintes dados relacionados à produção:
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária que presta serviços de transporte rodoviário transpor-
tou 10.000 passageiros em fevereiro de 2017, em uma determinada rota, e apresentou os seguintes gastos relacio-
nados ao seu volume normal de operação:
Gastos Valor
Combustível utilizado pelos veículos R$200.000,00
Depreciação dos veículos R$18.500,00
Propaganda R$9.400,00
Salários e encargos do pessoal administrativo R$13.900,00
Salários e encargos dos motoristas dos veículos R$36.700,00
Cada passagem é vendida por R$30,00, e a Sociedade Empresária só recebe dos passageiros por meio de cartão de
débito ou crédito. Em cada venda de passagem, a operadora dos cartões cobra uma taxa de 4%.
a) R$25,52.
b) R$26,72.
c) R$27,85.
d) R$29,05.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Sociedade Empresária apresentou as seguintes informações relativas à pro-
dução do Produto A, no mês de julho de 2017:
Estoque Inicial de Produtos em Elaboração R$25.000,00
Estoque Final de Produtos em Elaboração R$10.000,00
Matéria Prima Consumida R$90.000,00
Mão de Obra Direta R$26.000,00
Custos Indiretos de Fabricação alocados ao Produto A R$19.000,00
Considerando-se apenas as informações apresentadas e utilizando-se o Custeio por Absorção, o Custo dos Produtos
Acabados, em julho de 2017, é de:
a) R$125.000,00.
b) R$131.000,00.
c) R$135.000,00.
d) R$150.000,00.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma Sociedade Industrial produz e comercializa dois produtos: Produto A e Produ-
to B. Durante o mês de fevereiro, apresentou os seguintes saldos dos Custos Diretos:
Durante o mesmo mês, foram produzidas e acabadas 800 unidades do Produto A e 200 unidades do Produto B.
No mês houve os seguintes Custos Indiretos adicionais:
A empresa adota o método de Custeio por Absorção e faz o rateio dos Custos Indiretos aos produtos com base na
quantidade produzida e acabada de cada produto no mês.
Com base nos dados apresentados, o Custo Unitário do Produto A no mês de fevereiro é de:
a) R$40,00.
b) R$60,00.
c) R$64,00.
d) R$65,00.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma Indústria fabrica dois produtos, denominados “A” e “B”, e utiliza o Método de
Custeio por Absorção para apuração do custo dos seus produtos.
A Indústria apresentou os seguintes dados da sua produção:
Os custos fixos são apropriados aos produtos na proporção do valor total da matéria-prima consumida.
Os dados apresentados representam o volume normal de produção.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, o custo unitário de produção do produto “A” é de:
a) R$72,00.
b) R$66,00.
c) R$57,00.
d) R$54,00.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Indústria apresentou os seguintes gastos no mês de dezembro de 2015:
1. A aquisição de matéria-prima ocorreu no dia 10.12.2015, mediante Nota Fiscal com valor total de
R$1.100,00, na qual constava o destaque de R$100,00 em tributos recuperáveis e R$100,00 em tributos não recupe-
ráveis.
2. Os gastos com frete e seguro foram realizados para que a matéria-prima chegasse até a entidade e foram
pagos pela Indústria adquirente. Sobre esses gastos não houve incidência de tributos não cumulativos.
3. Toda a matéria-prima adquirida foi processada e convertida em produtos acabados durante o mês, mediante
a utilização de R$500,00 de mão de obra direta e R$200,00 de mão de obra indireta.
4. No início do período, a Indústria não possuía estoque de nenhum tipo.
5. A propaganda foi contratada e realizada durante o período.
6. A Indústria adota o Método de Custeio por Absorção e o volume de produção foi normal.
Considerando-se que não houve nenhuma venda no período e diante apenas das informações apresentadas, o valor
do Estoque de Produtos Acabados, em 31.12.2015, é de:
a) R$1.970,00.
b) R$1.840,00.
c) R$1.770,00.
d) R$1.640,00.
Durante o mês de julho de 2016, não ocorreu nenhuma venda, e os gastos apresentados pela Indústria foram:
a) R$785.000,00.
b) R$810.000,00.
c) R$675.000,00.
d) R$600.000,00.
I. Sua escolha para uso em uma empresa está atrelada à forma de a mesma trabalhar e à conveniência contábil-
administrativa.
II. Os custos são acumulados em contas representativas das diferentes linhas de produção.
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
III. O conceito de equivalência de produção é muito importante para a sua correta aplicação.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) A empresa Etagama fabrica e vende dois produtos: Eta e Gama.
Recentemente, a empresa Etagama implementou um projeto piloto do Custeio Baseado em Atividades (ABC) em sua
fábrica. Ao analisar o seu processo produtivo, a empresa identificou quatro atividades, quais sejam:
• Transportar materiais: realizada por meio de empilhadeiras pelo pessoal do transporte (direcionador de custos da
atividade – número de peças transportadas por produto).
• Usinar materiais: realizada por meio das máquinas de usinagem (direcionador de custos da atividade – número
de horas de usinagem por produto).
• Fornecer insumos: realizada pelos almoxarifes (direcionador de custos da atividade – número de requisições por
cproduto).
• Supervisionar produção: realizada pelos funcionários que supervisionam a mão de obra (direcionador de custos
da atividade – número de horas de mão de obra direta por produto).
a) Pelo custeio ABC, o custo total do produto Eta seria superior a R$ 500.000,00.
b) Pelo custeio ABC, o custo total do produto Gama seria superior a R$ 900.000,00.
c) Pelo custeio ABC, o valor dos custos indiretos alocados ao produto Eta seria superior a R$ 200.000,00.
d) Pelo custeio ABC, o valor dos custos indiretos alocados ao produto Gama seria superior a R$ 150.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma determinada indústria iniciou suas atividades em fevereiro de 2015 e apre-
sentou os seguintes dados, em 28.2.2015:
Considerando o Método de Custeio por Absorção e que não havia outros saldos, o Custo dos Produtos Vendidos foi
de:
a) R$15.792,00.
b) R$32.900,00.
c) R$57.058,00.
d) R$95.034,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) No mês de janeiro de 2015, uma indústria produziu 1.100 unidades de seu único
produto. Nesse mês, não havia estoque inicial e ficaram 110 unidades acabadas e não vendidas até o dia 31.
Os valores totais do Estoque Final pelo Custeio por Absorção e pelo Custeio Variável são, respectivamente:
a) R$18.040,00 e R$14.740,00.
b) R$15.180,00 e R$11.880,00.
c) R$14.740,00 e R$18.040,00.
d) R$11.880,00 e R$15.180,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma indústria compra matéria-prima a prazo. Após o recebimento da matériapri-
ma, a indústria a armazena, em média, por 7 (sete) dias, antes de encaminhála para a área de produção, onde ficará
4 (quatro) dias em processo.
Após a conclusão da manufatura, a indústria mantém o produto acabado em estoque por um tempo médio de 21
dias, antes de vendê-lo.
As vendas são efetuadas com prazo médio de recebimento de 35 dias.
O pagamento ao fornecedor se dá em 17 dias após a compra da matéria-prima.
Acerca da situação acima, o Ciclo Operacional Total é de:
a) 39 dias.
b) 46 dias.
c) 60 dias.
d) 67 dias.
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(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma indústria compra matéria-prima a prazo. Após o recebimento da matéria-
prima, a indústria a armazena, em média, por 7 (sete) dias, antes de encaminhá-la para a área de produção, onde
ficará 4 (quatro) dias em processo.
Após a conclusão da manufatura, a indústria mantém o produto acabado em estoque por um tempo médio de 21
dias, antes de vendê-lo.
As vendas são efetuadas com prazo médio de recebimento de 35 dias.
O pagamento ao fornecedor se dá em 17 dias após a compra da matéria-prima.
Acerca da situação acima, o Ciclo Financeiro é de:
a) 17 dias.
b) 29 dias.
c) 50 dias.
d) 56 dias.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Indústria produz apenas um produto. No mês de agosto de 2015, produziu e
vendeu 300 unidades desse produto.
Com base nos dados acima e considerando-se que não havia saldo inicial, o custo total dos produtos produzidos e
vendidos, utilizando-se o Custeio por Absorção, foi de:
a) R$5.700,00.
b) R$6.600,00.
c) R$8.100,00.
d) R$11.100,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) Uma indústria produz apenas um produto e utiliza apenas uma matéria-
prima em sua fabricação. A equipe de Contabilidade Gerencial efetua mensalmente uma confrontação entre o custo
real e o custo padrão. A análise da variação (desvio) ocorrida entre o custo padrão e o custo real da matéria-prima é
parte relevante do controle de custos. A análise da variação é feita seguindo os parâmetros ilustrados na figura a
seguir.
O custo-padrão da matéria-prima para uma unidade do produto é dado por: CP (Matéria-Prima) =1.100 kg x
R$ 150,00/kg = R$ 165.000,00. Para o mês de maio de 2018, a indústria apurou que o custo da matéria-prima para
uma unidade do produto foi igual a R$ 198.000,00. Sabe-se que em maio de 2018 o preço da matéria sofreu um au-
mento de 10% em relação ao padrão e que a quantidade real por unidade de produto foi igual a 1.200 kg.
a) R$ 1.500,00.
b) R$ 15.000,00.
c) R$ 16.500,00.
d) R$ 33.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Uma indústria de laticínos produz dois tipos de queijo: minas padrão e mu-
çarela. No mês de julho de 2018 foram apuradas as seguintes informações:
A mão de obra direta (MOD) totalizou R$ 20.000,00 sendo 60% distribuído para o queijo minas padrão e 40% para o
muçarela.
O preço de venda do queijo minas padrão foi R$ 17,00/kg e o preço de venda do queijo muçarela foi R$ 19,00/kg.
Considerando-se apenas as informações disponíveis, assinale a alternativa correta que indica, respectivamente, o
valor em R$ da margem de contribuição por kg do queijo minas padrão e por kg do queijo muçarela. Desconsidere
qualquer incidência de impostos e admita que essa indústria trabalhou com sua capacidade normal de produção.
a) R$ 7,00 e R$ 8,00.
b) R$ 10,00 e R$ 11,00.
c) R$ 12,00 e R$ 14,00.
d) R$ 14,00 e R$ 17,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Indústria adota como Método de Custeamento o Custeio Variável. No mês de
fevereiro, produziu e vendeu 5.000 unidades de determinado produto, de acordo as seguintes informações:
Considerando-se apenas as informações apresentadas, a Margem de Contribuição Unitária desse produto é de:
a) R$2,50.
b) R$3,75.
c) R$8,50.
d) R$9,75.
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CFC DE A A Z
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Sociedade Empresária estabelece o preço de venda de suas mercadorias com
base no custo de aquisição.
A mercadoria “A” tem custo de aquisição igual a R$12,00 por unidade. Segundo a política de formação de preço utili-
zada pela Sociedade Empresária, o preço de venda estabelecido deve proporcionar uma margem de contribuição,
líquida de tributos e despesas variáveis, de 30% sobre o preço de venda.
Os tributos incidentes sobre as vendas somam 27,25% e as despesas variáveis de venda somam 2,75%.
a) R$16,80.
b) R$19,20.
c) R$20,00.
d) R$30,00.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Indústria produz um único produto e adota como método de custeamento o
Custeio Variável. Essa Indústria apresentou, em 31.8.2017, a seguinte Demonstração de Resultado para fins gerenci-
ais, referente ao mês de agosto, equivalente à produção e venda de 500 unidades:
Para o mês de setembro de 2017, a Indústria estima produzir e vender 400 unidades desse mesmo produto, nas
mesmas condições e com a mesma estrutura disponível em agosto de 2017.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, a Margem de Contribuição Total da Indústria, prevista para
setembro de 2017, é de:
a) R$151.000,00.
b) R$120.800,00.
c) R$117.200,00.
d) R$104.600,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma indústria está lançando no mercado um produto com os seguintes dados de
custos:
a) 34 unidades.
b) 38 unidades.
c) 224 unidades.
d) 258 unidades.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) Uma empresa está fabricando e vendendo 5 mil unidades mensais de seu
produto X. Seus custos e despesas mensais são:
• Fixos: R$ 80.000,00.
• Variáveis: R$ 300.000,00.
Determine o preço de venda unitário que a empresa deveria praticar, mantendo a mesma quantidade fabricada e
vendida, bem como os custos atuais, para obter o lucro operacional de 20% do preço de venda.
a) R$ 91,50.
b) R$ 92,50.
c) R$ 95,00.
d) R$ 93,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) A Companhia NKT apresentou uma relação dos seus custos fixos totais e
variáveis unitários em determinado período, a saber:
O preço de venda fixado para cada unidade é de R$ 1.200,00. Com base no custeio variável e considerando as infor-
mações disponíveis, quantas unidades devem ser produzidas e vendidas no período para que a empresa tenha um
lucro equivalente a 30% de sua receita total?
a) 2.300.
b) 2.400.
c) 2.500.
d) 2.600.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) As seguintes informações são referentes a uma indústria que produz ape-
nas um produto; analise-as.
Com base apenas nas informações disponíveis e desconsiderando depreciação e tributos, assinale a alternativa corre-
ta que indica, respectivamente, as quantidades mínimas do produto (em unidades) que deveriam ser vendidas men-
salmente suficientes para: 1) a indústria atingir o ponto de equilíbrio contábil; 2) a indústria remunerar o capital pró-
prio; e 3) a indústria amortizar o principal de suas dívidas e remunerar o capital próprio.
a) 48, 52 e 60.
b) 48, 60 e 68.
c) 120, 150 e 170.
d) 120, 150 e 270.
(FBC/Exame CFC/2017.2) No mês de agosto de 2017, uma Indústria produziu e vendeu 5.000 unidades de
um único produto e apresentou a seguinte Demonstração de Resultado para fins gerenciais, de acordo com o método
de Custeio Variável:
Informação Adicional:
No valor dos Custos Fixos está incluído o valor de R$117.500,00 referente à depreciação das máquinas e equipa-
mentos da Indústria.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, em relação ao ponto de equilíbrio, assinale a alternativa IN-
CORRETA.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma indústria apresentou os seguintes dados de produção em determinado perí-
odo:
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade apresentou os seguintes dados, para efeito de planejamento de
vendas para o mês de setembro de 2015:
Dados Valor
Custos e Despesas Variáveis R$300,00 por unidade
Custos e Despesas Fixos R$600.000,00 ao mês
Preço de Venda R$700,00 por unidade
Lucro desejado R$80.000,00 no período
Com base nos dados apresentados, é CORRETO afirmar que o Ponto de Equilíbrio Contábil é de:
a) 1.500 unidades.
b) 1.700 unidades.
c) 600 unidades.
d) 680 unidades.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Indústria fabrica quatro tipos de produtos e obtém as margens de contribui-
ção a seguir discriminadas:
Na fabricação dos quatro produtos, é utilizado um mesmo tipo de material secundário, nas seguintes quantidades:
No mês de julho, ocorreu uma escassez do material secundário no mercado. A indústria identificou que não dispõe,
em seus estoques, de materiais em quantidade suficiente para fabricar os produtos e atender à demanda pelos qua-
tro produtos.
Considerando-se as informações fornecidas e que o mercado absorve todas as unidades produzidas, é CORRETO
afirmar que, diante da escassez de material secundário, a indústria deverá priorizar a fabricação do:
a) produto 1, pois é o que apresenta maior margem de contribuição por fator limitativo da produção.
b) produto 2, pois é o que apresenta menor margem de contribuição unitária.
c) produto 3, pois é o que apresenta menor quantidade de material secundário por unidade produzida.
d) produto 4, pois é o que apresenta maior preço de venda por produto.
(FBC/Exame CFC/2016.2) No mês de agosto de 2016, a Indústria “A” produziu 600 unidades de um determi-
nado produto e apresentou a seguinte composição do custo de produção:
Itens Valor
Matéria-prima R$84.000,00
Mão de Obra Direta R$336.000,00
Custos Fixos R$132.000,00
No início do mês de setembro de 2016, a Indústria recebe uma proposta para adquirir 600 peças semiacabadas da
Indústria “B” a um custo de R$850,00 por unidade, e mais um frete de R$40,00 por unidade.
Para processar e acabar esse lote adquirido da Indústria “B”, em vez de produzir integralmente o lote de peças inter-
namente, a Indústria “A” incorreria nos seguintes custos:
Itens Valor
Matéria-prima R$9.000,00
a) A Indústria “A” deve recusar a proposta, pois o custo unitário da peça será de R$915,00, que é maior do que o cus-
to atual, no valor de R$700,00.
b) A Indústria “A” deve aceitar a proposta, pois, com redução dos custos de fabricação, o custo unitário da peça será
de R$894,00, que é menor que o custo atual, no valor de R$920,00.
c) A Indústria “A” deve aceitar a proposta, pois o custo unitário de cada peça será de R$890,00, que é menor que o
custo atual, no valor de R$920,00.
d) A Indústria “A” deve recusar a proposta, pois o custo unitário da peça será de R$934,00, que é maior do que o
custo atual, no valor de R$920,00.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Uma Indústria fabrica os produtos “A”, “B” e “C”. No mês de fevereiro, apresentou
as seguintes informações:
Produtos
Informações
"A" "B" "C"
Volume de produção acabada 200 unidades 100 unidades
Volume de produção em elaboração 300 unidades
Matéria-prima consumida por unidade R$15,00 R$20,00 R$18,00
O gasto com mão de obra aplicada na produção dos três produtos nesse mês totalizou R$25.500,00. Para efeitos de
apuração do custo, a Indústria distribui esse gasto aos produtos de acordo com a quantidade produzida.
Informações adicionais:
Considerando-se apenas as informações apresentadas, o Custo dos Produtos em Elaboração do Produto “C” no mês
de fevereiro é de:
a) R$10.500,00.
b) R$12.750,00.
c) R$15.900,00.
d) R$18.150,00.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária apresentou, no mês de agosto de 2015, os saldos abai-
xo:
Informações adicionais:
• Os custos de mão de obra direta foram de R$22.500,00.
• Os custos indiretos de fabricação foram de R$27.000,00.
• Não foram feitas compras de matérias-primas no período.
• Não houve registros de perdas por redução ao valor realizado líquido ou de outras perdas em estoque.
a) R$20.250,00.
b) R$24.750,00.
c) R$49.500,00.
d) R$58.500,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) No mês de fevereiro de 2018, foi iniciada a produção de 5.000 unidades de
um determinado produto, na empresa “Bem Aventurança S/A”. Ao final do mês, 4.000 unidades estavam totalmente
concluídas e restaram 1.000 unidades em processo. O percentual de conclusão das unidades em processo é de 50%.
O custo total de produção do período foi de R$ 900.000,00. O Custo de Produção dos Produtos Acabados e o Custo
de Produção dos Produtos em Processo são, respectivamente:
a) R$ 800.000,00 e R$ 100.000,00.
b) R$ 720.000,00 e R$ 180.000,00.
c) R$ 900.000,00 e R$ 0,00.
d) R$ 900.000,00 e R$ 100.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) Uma indústria produz um único produto e adota a análise de regressão
linear para estimar os custos indiretos de manutenção fixos e variáveis. Ela fundamenta-se em dados históricos da
sua capacidade normal de produção e utiliza a seguinte Função de Regressão Amostral (FRA):
Y=βˆ1+βˆ2x+uˆY=β^1+β^2x+u^
Onde:
• É sabido que o setor da indústria passa por um momento de retração e a mesma vem produzindo, há vários
meses, menos de 50% da capacidade normal, sem, no entanto, reduzir sua estrutura de custos fixos.
• No mês de maio de 2018, a indústria produziu 2.000 unidades de seu produto, equivalente a 40% da capaci-
dade normal de produção. O total dos custos indiretos de manutenção incorridos no mesmo mês foi de R$
1.700.000,00.
• Em sua última estimação baseada em uma série histórica com dados mensais de produção em nível de capa-
cidade normal, a indústria encontrou βˆ1=1.000.000β^1=1.000.000 e βˆ2=350β^2=350, sendo estes dados utilizados
para alocação de custos no mês de maio de 2018.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 16 (R2) – Estoques, assinale, entre
as opções a seguir, o valor dos custos indiretos de manutenção fixos não alocados aos produtos que deve ser reco-
nhecido diretamente como despesa no mês de maio de 2018.
a) R$ 0,00.
b) R$ 350.000,00.
c) R$ 600.000,00.
d) R$ 1.000.000,00.
Auditoria
a) as empresas fabricantes dos cigarros estrangeiros apreendidos, na empresa auditada, não possuem autorização
para negociar seus produtos em território brasileiro.
b) o valor aduaneiro dos 19.760 maços de cigarros estrangeiros apreendidos é de R$ 16.020,91 (dezesseis mil, vinte
reais e noventa e um centavos);
c) a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados – TIPI, classifica o produto com a NCM:
2402.20.00 (cigarros que contenham tabaco) e estabelece alíquota de 300% sobre 15% do valor de varejo;
d) o preço mínimo de venda, no varejo, do maço de cigarros, válido em todo o território nacional, abaixo do qual fica
proibida a sua comercialização, é de R$ 5,00 (cinco reais);
e) a alíquota do Imposto de Importação da Tarifa Externa Comum – TEC, para cigarros, é de 20%;
f) a multa legalmente estabelecida para cada maço de cigarros apreendido é de R$ 2,00 (dois reais);
g) a alíquota do ICMS é de 25% nas operações com cigarros e produtos de tabacaria;
h) os fabricantes e importadores de cigarros pagam as contribuições para o PIS/Pasep e Cofins como contribuintes e
como substitutos tributários dos comerciantes atacadistas e varejistas, calculados da seguinte forma:
Tendo por base o total de maços de cigarros estrangeiros apreendidos na empresa, o auditor, no decorrer de seu
trabalho e independentemente da tipificação penal e demais apurações e aspectos legais envolvidos, os quais foram
oportunamente considerados, efetuou os cálculos do II, IPI, PIS/PASEP, COFINS, ICMS e multa que seriam devidos,
com base na legislação vigente aplicável à época e resumida anteriormente, os quais totalizaram:
A) R$ 74.527,11
B) R$ 83.348,57
C) R$ 122.868,57
D) R$ 136.041,90
A) Quando o auditor identificar que o valor divulgado nas demonstrações contábeis é maior ou menor que o valor da
estimativa contábil ao valor justo, ele deve concluir pela existência de distorção nas demonstrações contábeis.
B) Nos trabalhos de auditoria, para identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante, com base no entendi-
mento da entidade e do ambiente em que a mesma se insere, o auditor tem de ter pleno conhecimento da totalida-
de das afirmações relevantes existentes nas demonstrações contábeis.
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CFC DE A A Z
C) Na execução dos trabalhos voltados à avaliação de risco e atividades relacionadas, o auditor deve ter conhecimen-
to de como os responsáveis pela administração da empresa identificam os fatos e circunstâncias que podem levar à
necessidade de reconhecimento de estimativas nas demonstrações contábeis.
D) A natureza das informações disponíveis à administração de uma empresa, no que se refere a itens das demonstra-
ções contábeis que não dispõem de formas para mensurações precisas, não afeta o risco de distorção relevante das
referidas demonstrações, haja vista que esse risco é inerente à suscetibilidade, por parte da administração, à tenden-
ciosidade.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) O auditor independente da Cia. Feliz Dia elaborou a seguinte tabela para
analisar a evolução das receitas faturadas pela empresa ao longo dos meses; observe.
Considerando o disposto na NBC TA 330, qual o tipo de procedimento que utiliza o apresentado como uma de suas
ferramentas?
a) Inspeção.
b) Reexecução.
c) Recálculo.
d) Procedimento Analítico.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) O auditor independente da empresa Gama S/A, ao analisar a conta bancária
que a empresa mantém no Banco Financeiro, verificou que o extrato bancário apresenta um saldo de R$ 7.500,00
enquanto a razão contábil na mesma data apresenta um saldo de R$ 10.750,00. Por meio da análise, o auditor apu-
rou os seguintes fatos; analise-os.
1. O Banco cobrou despesas bancárias no extrato no valor de R$ 300,00 ainda não contabilizadas pela empresa.
2. Aviso de lançamento a débito efetuado pelo Banco no valor de R$ 700,00 referente à luz e telefone ainda não con-
tabilizados pela empresa.
3. Os cheques 200100 a 200105 que totalizam R$ 6.000,00 foram emitidos e contabilizados pela empresa; entretan-
to, ainda não foram sacados pelos favorecidos.
4. Devolução de duplicata descontada pela empresa por falta de pagamento no valor de R$ 1.500,00 ainda não con-
tabilizado pela empresa.
5. Foi creditado via TED o valor de R$ 5.000,00 a favor da empresa ainda não contabilizado.
6. Depósito em cheque ainda não creditado pelo banco, mas já contabilizado pela empresa no valor de R$ 1.000,00.
Após a conciliação bancária, o saldo correto da conta contábil corresponde a:
a) R$ 10.750.00
b) R$ 7.500,00
c) R$ 3.250,00
d) R$ 13.250,00
( ) Inspeção: envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de papel, em forma ele-
trônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo. A inspeção de registros e documentos fornece evidência
de auditoria com graus variáveis de confiabilidade, dependendo de sua natureza e fonte e, no caso de registros inter-
nos e documentos, da eficácia dos controles sobre a sua produção. Um exemplo de inspeção utilizada como teste é a
inspeção de registros em busca de evidência de autorização.
( ) Indagação: consiste na busca de informações junto a pessoas com conhecimento, financeiro e não financeiro, den-
tro ou fora da entidade. A indagação é utilizada extensamente em toda a auditoria, além de outros procedimentos de
auditoria. As indagações podem incluir desde indagações escritas formais até indagações orais informais. A avaliação
das respostas às indagações é parte integral do processo de indagação.
( ) Observação: consiste no exame de processo ou procedimento executado por outros, por exemplo, a execução
independente pelo auditor de procedimentos ou controles que foram originalmente realizados como parte do con-
trole interno da entidade. A observação fornece evidência de auditoria a respeito da execução de processo ou proce-
dimento, mas é limitada ao ponto no tempo em que a observação ocorre e pelo fato de que o ato de ser observado
pode afetar a maneira como o processo ou procedimento é executado.
( ) Procedimentos analíticos: consistem em avaliação das informações feitas por meio de estudo das relações plausí-
veis entre dados financeiros e não financeiros. Os procedimentos analíticos incluem também a investigação de flutu-
ações e relações identificadas que sejam inconsistentes com outras informações relevantes ou que se desviem signi-
ficativamente dos valores previstos. A sequência está correta em
A) V, V, F, V.
B) V, F, V, V.
C) F, V, F, V.
D) V, F, V, F.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo com o que estabelece a NBC TA 200 – Objetivos Gerais do Auditor Inde-
pendente Auditoria de Demonstrações Contábeis e a Condução da Auditoria, julgue os itens abaixo, como Verdadei-
ros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários, me-
diante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os
aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
II. As demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da entidade, elaboradas pela sua administração, com su-
pervisão geral dos responsáveis pela governança. A auditoria das demonstrações contábeis não exime dessas res-
ponsabilidades a administração ou os responsáveis pela governança.
III. O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento e na execução da auditoria; e na avaliação
do efeito de distorções identificadas sobre a auditoria, e de distorções não corrigidas, se houver, sobre as demonstra-
ções contábeis.
A sequência CORRETA é:
a) F, V, F.
b) F, V, V.
c) V, F, V.
d) V, V, V.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) A NBC TA 200 (R1) – Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condu-
ção da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria apresenta vários termos e com seus respectivos signifi-
cados. Diante do exposto, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Informação contábil histórica: informação expressa em termos financeiros em relação a uma entidade específica,
derivada principalmente do sistema contábil da entidade, a respeito de eventos econômicos ocorridos em períodos
passados ou de condições ou circunstâncias econômicas em determinada data no passado.
( ) Ceticismo profissional: aplicação do treinamento, conhecimento e experiência relevantes, dentro do contexto for-
necido pelas normas de auditoria, contábeis e éticas, na tomada de decisões informadas a respeito dos cursos de
ação apropriados nas circunstâncias do trabalho de auditoria.
( ) Administração: pessoa ou organização com a responsabilidade de supervisionar de forma geral a direção estratégi-
ca da entidade e obrigações relacionadas com a responsabilidade da entidade. Isso inclui a supervisão geral do pro-
cesso de relatório financeiro. Para algumas entidades, os responsáveis pela governança podem incluir empregados
da administração, por exemplo, membros executivos de conselho de governança de uma entidade do setor privado
ou público, ou sócio-diretor.
( ) Distorção: diferença entre o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação de uma demonstração contábil
relatada e o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação que é exigida para que o item esteja de acordo com
a estrutura de relatório financeiro aplicável. As distorções podem originar-se de erro ou fraude. Quando o auditor
expressa uma opinião sobre se as demonstrações contábeis foram apresentadas adequadamente, em todos os as-
pectos relevantes, as distorções também incluem os ajustes de valor, classificação, apresentação ou divulgação que,
no julgamento do auditor, são necessários para que as demonstrações contábeis estejam apresentadas, adequada-
mente, em todos os aspectos relevantes.
a) F, V, F, F.
b) V, F, F, V.
c) F, V, V, F.
d) F, V, F, V.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Com base nas Normas Brasileiras de Auditoria, em relação à concordância com os
termos de trabalho de Auditoria e as condições prévias para uma auditoria, julgue os itens abaixo e, em seguida,
assinale a opção CORRETA.
I. O auditor independente deve determinar se a estrutura de relatório financeiro a ser aplicada na elaboração das
demonstrações contábeis é aceitável.
II. O auditor independente deve obter a concordância da administração de que ela reconhece e entende sua respon-
sabilidade pela elaboração das demonstrações contábeis de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável,
incluindo, quando relevante, sua adequada apresentação.
III. O auditor independente deve obter a concordância da administração de que ela reconhece e entende sua respon-
sabilidade pelo controle interno que a administração determinou como necessário para permitir a elaboração de
demonstrações contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se causadas por fraude ou erro.
a) II e III, apenas.
b) I, apenas.
c) I e II, apenas.
d) I, II e III.
(FBC/Exame CFC/2015.2) De acordo com a NBC TA 210 – Concordância com os Termos do Trabalho de Audi-
toria, analise os requisitos apresentados nos itens abaixo, quanto à obrigatoriedade de sua inclusão na carta de con-
tratação de auditoria, e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
Devem ser incluídos na carta de contratação de auditoria os requisitos apresentados nos itens:
a) I e II, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) II e III, apenas.
d) III e IV, apenas.
(FBC/Exame CFC/2014.2) De acordo com a NBC TA 200 - Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Con-
dução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria, relacione os termos utilizados na primeira coluna
com os significados correspondentes na segunda coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
( ) É a aplicação de treinamento, conhecimento e experiência relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas
de auditoria, contábeis e éticas, na tomada de decisões informadas a respeito dos cursos de ação apropriados nas
circunstâncias do trabalho de auditoria.
( ) São as informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas conclusões em que se baseia a sua opinião,
incluindo informações contidas nos registros contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e outras informa-
ções.
( ) É, no contexto da auditoria de demonstrações contábeis, um nível alto mas, não absoluto de segurança.
A sequência CORRETA é:
a) 1, 2, 3.
b) 2, 3, 1.
c) 3, 1,2.
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CFC DE A A Z
d) 3, 2, 1.
(FBC/Exame CFC/2017.2) De acordo com a NBC TA 200 (R1) – OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDEN-
TE E A CONDUÇÃO DA AUDITORIA EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE AUDITORIA, risco de detecção é:
(FBC/Exame CFC/2015.2) De acordo com a NBC TA 200 – Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Con-
dução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria, Risco de Detecção é:
a) o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis con-
tiverem distorção relevante.
b) o risco de que os procedimentos executados pelo auditor, para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavel-
mente baixo, não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com
outras distorções.
c) o risco inerente à suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a
uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da considera-
ção de quaisquer controles relacionados.
d) o risco que uma distorção pode causar em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divul-
gação, e que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções.
(FBC/Exame CFC/2016.1) De acordo com a NBC TA 500 – Evidência de Auditoria, assinale a afirmação IN-
CORRETA:
a) A suficiência e a adequação da evidência de auditoria não estão interrelacionadas. No entanto, a obtenção de mais
evidência de auditoria compensa a sua má qualidade.
b) Adequação é a medida da qualidade da evidência de auditoria, isto é, sua relevância e sua confiabilidade para
fornecer suporte às conclusões em que se fundamenta a opinião do auditor. A confiabilidade da evidência é influen-
ciada pela sua fonte e pela sua natureza e depende das circunstâncias individuais em que é obtida.
c) Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se
fundamentam a sua opinião. A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos registros contábeis que su-
portam as demonstrações contábeis e outras informações.
d) Uma confirmação externa representa evidência de auditoria obtida pelo auditor como resposta escrita de terceiro
ao auditor, em forma escrita, eletrônica ou em outra mídia.
Um dos motivos para a queda da Escola Europeia (especificamente a italiana) foi o fato dessa corrente de pensamen-
to:
(FBC/Exame CFC/2017.2) No início do mês de julho de 2017, os auditores internos de uma Sociedade Em-
presária verificaram as informações constantes nas Demonstrações Contábeis encerradas em 30.6.2017.
Em seguida, os auditores solicitaram o razão analítico para o Setor de Contabilidade, que apresentou os seguintes
registros:
Informação Adicional:
Em 3.7.2017, o cheque n.º 001, no valor de R$4.200,00, foi compensado pelo banco.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, os auditores devem indicar que o saldo contábil que deve ser
apresentado no Razão Analítico da Conta Corrente Bancária em 30.6.2017 é de:
a) R$12.467,00.
b) R$17.515,00.
c) R$21.715,00.
d) R$24.865,00.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Segundo a NBC TA 230 (R1), Documentação de Auditoria é o registro dos procedi-
mentos de auditoria executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor
(usualmente também é utilizada a expressão “papéis de trabalho”).
(Conselho Federal De Contabilidade, NBC TA 230 (R1), item 6.)
Ao tratar dos papéis de trabalho, Almeida (2017) e Crepaldi (2016) apontam que estes devem ser organizados con-
forme sua natureza e finalidade, sendo a forma mais prática mantê-los em pastas apropriadas de acordo com o as-
sunto a que se referem, sendo maneira usual separá-los em pelo menos dois grupos: pasta permanente e pasta cor-
rente. Observe as informações a seguir.
Levando em consideração as informações, é correto afirmar que o documento representado pela imagem constitui-
se em documento de auditoria que deve ser arquivado em:
a) Pasta Corrente.
b) Pasta Permanente.
c) Listas de Verificação.
d) Resumos de Assuntos Significativos.
(FBC/Exame CFC/2017.1) De acordo com a NBC TA 530 – AMOSTRAGEM EM AUDITORIA, em relação ao efei-
to de alguns fatores no tamanho da amostra para testes de detalhes, julgue os itens a seguir como Verdadeiros (V) ou
Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. Quanto mais o auditor confia em outros procedimentos substantivos para reduzir a um nível aceitável o risco de
detecção relacionado com uma população em particular, mais segurança o auditor precisa da amostragem e, portan-
to, maior deve ser o tamanho da amostra.
II. Quanto maior for o valor da distorção que o auditor espera encontrar na população, maior deve ser o tamanho da
amostra para se fazer uma estimativa razoável do valor real de distorção na população.
III. Quanto menor for a distorção tolerável, maior precisa ser o tamanho da amostra.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, F.
b) F, V, V.
c) V, F, F.
d) V, V, V.
(FBC/Exame CFC/2016.1) De acordo com a NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria, quanto à definição da
amostra, tamanho e seleção dos itens para teste, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em
seguida, assinale a opção CORRETA.
A sequência CORRETA é:
a) F, V, F.
b) F, V, V.
c) V, F, V.
d) V, V, V.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo com o que estabelece a NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria, assina-
le a opção INCORRETA.
a) Ao considerar as características da população da qual a amostra será extraída, o auditor pode determinar que a
estratificação ou a seleção com base em valores é apropriada.
b) Ao definir uma amostra, o auditor determina a distorção tolerável, para avaliar o
risco de que o conjunto de distorções individualmente irrelevantes possa fazer com que as demonstrações contábeis
apresentem distorções relevantes e forneça margem para possíveis distorções não detectadas.
c) O tamanho da amostra é diretamente proporcional ao risco que o auditor está disposto a aceitar, ou seja, quanto
menor o risco desejado, menor deve ser o tamanho da amostra.
d) O tamanho da amostra pode ser determinado mediante aplicação de fórmula com base em estatística ou por meio
do exercício do julgamento profissional.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Ao realizar uma auditoria das Demonstrações Contábeis em uma instituição finan-
ceira, o auditor verificou a existência de fraude contra o Sistema Financeiro Nacional, praticada por empregados com
funções significativas no Controle Interno.
Considerando-se o que estabelece a NBC TA 240 (R1) – RESPONSABILIDADE DO AUDITOR EM RELAÇÃO A FRAUDE,
NO CONTEXTO DA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, assinale a opção CORRETA em relação à comunica-
ção que o auditor deve fazer ao identificar a fraude.
a) O auditor deve comunicar a descoberta da fraude aos responsáveis pela governança apenas, os quais deverão
tomar todas as medidas cabíveis para a responsabilização dos fraudadores nos âmbitos administrativo, cível e penal,
ficando o auditor, a partir da comunicação, isento de qualquer possibilidade de responsabilização legal.
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b) O auditor deve comunicar a descoberta da fraude somente aos fraudadores e aos gestores da empresa, uma vez
que essa atitude preserva o princípio do contraditório e da ampla defesa, assegurados constitucionalmente a todos
os cidadãos.
c) O auditor deve comunicar a fraude ao Conselho Federal de Contabilidade e discutir com esse órgão a natureza,
época e extensão dos procedimentos de auditoria necessários para concluir a auditoria.
d) O auditor deve comunicar a fraude às agências reguladoras e de controle, pois, embora o dever profissional do
auditor seja o de manter a confidencialidade da informação do cliente, as responsabilidades legais do auditor podem
sobrepor-se ao dever de confidencialidade em situações que possam resultar em danos à sociedade.
(FBC/Exame CFC/2015.2) De acordo com a NBC TA 240 – Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude
no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, NÃO constitui aspecto do qual decorre informação contábil
fraudulenta:
a) a aplicação incorreta intencional dos princípios contábeis relativos a valores, classificação, forma de apresentação
ou divulgação.
b) a manipulação, falsificação ou alteração de registros contábeis que serviram de base à elaboração de demonstra-
ções contábeis.
c) a mentira ou omissão intencional nas demonstrações contábeis de eventos, operações ou outras informações sig-
nificativas.
d) a utilização não intencional de processos matemáticos imprecisos para a realização de estimativas relacionadas a
ajustes contábeis.
(FBC/Exame CFC/2014.1) De acordo com a NBC TA 240 – Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude
no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção COR-
RETA.
I. É objetivo do auditor identificar e avaliar os riscos de distorção relevantes nas demonstrações contábeis decorren-
tes de fraudes.
II. É objetivo do auditor obter evidências de auditoria suficientes e apropriadas sobre os riscos identificados de dis-
torção relevante decorrente de fraude, por meio da definição e implantação de respostas apropriadas.
III. É objetivo do auditor responder adequadamente face à fraude ou à suspeita de fraudes identificada durante a
auditoria.
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
a) Responder adequadamente aos fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente após a data de seu
relatório, que, se fossem do seu conhecimento naquela data (do relatório), poderiam ter levado o auditor a alterar
seu relatório.
b) Obter representações formais da administração e, quando apropriado, dos responsáveis pela governança, de que
eles cumpriram com suas responsabilidades pela elaboração das demonstrações contábeis e pela integridade das
informações fornecidas ao auditor.
c) Reagir apropriadamente às representações formais fornecidas pela administração (quando apropriado dos respon-
sáveis pela governança) ou se a administração (e quando apropriado, os responsáveis pela governança) não fornecer
as representações solicitadas pelo auditor.
d) Dar suporte a outras evidências de auditoria relevantes para as demonstrações contábeis ou para afirmações es-
pecíficas nas demonstrações contábeis por meio de representações formais, se o auditor determinar que estas são
necessárias ou se forem exigidas por outras normas de auditoria.
( ) O auditor deve expressar uma opinião com ressalva quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e
suficiente, concluir que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as de-
monstrações contábeis.
( ) O auditor deve se abster de expressar uma opinião quando, em circunstâncias extremamente raras envolvendo
diversas incertezas, concluir que, independentemente de ter obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente
sobre cada uma das incertezas, não é possível expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis devido à
possível interação das incertezas e seu possível efeito cumulativo sobre essas demonstrações contábeis.
( ) O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficien-
te, concluir que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas nas demonstrações
contábeis; ou não é possível para ele obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para fundamentar sua opi-
nião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas sobre as demonstrações contábeis, se
houver, poderiam ser relevantes, mas não generalizados.
a) F, V, F.
b) V, F, V.
c) F, F, V.
d) V, V, F.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Um auditor realizou trabalhos de auditoria contábil e obteve evidência de auditoria
apropriada e suficiente.
Detectou, todavia, que a entidade auditada não houvera conduzido os testes para determinação do Valor Realizável
Líquido em seus Estoques, de acordo com o determinado pela NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES.
Apesar de seus questionamentos, os referidos testes seguiram sem realização. A sua análise o conduziu a concluir
que a distorção é relevante, mas não generalizada nas Demonstrações Contábeis.
Quanto aos demais itens examinados, concluiu que, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e finan-
ceira, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, bem como o desempenho consolidado de suas
operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo estavam de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil e as Normas Internacionais de Relatório Financeiro – IFRS emitidas pelo International Accounting
Standards Board – IASB.
Diante apenas das informações apresentadas e de acordo com a NBC TA 700 – FORMAÇÃO DA OPINIÃO E EMISSÃO
DO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS e com a NBC TA 705 – MO-
DIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE, deve o auditor:
(FBC/Exame CFC/2015.1) Um auditor, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui
que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis.
(FBC/Exame CFC/2014.1) De acordo com a NBC TA 705 – Modificações na Opinião do Auditor Independente,
o auditor deve emitir uma Opinião Adversa quando:
a) ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui
que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser
relevantes, mas não generalizados.
b) em circunstâncias extremamente raras, envolvendo diversas incertezas, conclui que, independentemente de ter
obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre cada uma das incertezas, não é possível expressar uma
opinião sobre as demonstrações contábeis devido à possível interação das incertezas e seu possível efeito cumulativo
sobre essas demonstrações contábeis.
c) não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião e ele conclui que os
possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes
e generalizadas.
d) tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em
conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Considere que uma sociedade empresária usa o método de equivalência patrimo-
nial para avaliar o investimento em uma entidade coligada. O auditor não conseguiu obter evidência de auditoria
apropriada e suficiente sobre as informações contábeis dessa coligada para avaliar se o método de equivalência pa-
trimonial foi aplicado de forma adequada. O auditor avaliou, ainda, que os possíveis efeitos de distorções não detec-
tadas poderiam ser relevantes, mas não generalizadas.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma equipe de Profissionais de Auditoria Independente foi contratada para auditar
as Demonstrações Contábeis de uma Sociedade Empresária cuja atividade é a compra e venda de mercadorias.
Valor Realizável
Após avaliar as informações evidenciadas no papel de trabalho e considerando-se que a empresa não havia realizado
nenhum ajuste, os Profissionais de Auditoria devem requerer à Sociedade Empresária que faça um:
a) ajuste equivalente ao aumento no montante de R$4.500,00, referente ao saldo do estoque da Mercadoria IV.
b) ajuste equivalente à redução no montante de R$360,00, referente ao saldo do estoque da Mercadoria III.
c) ajuste equivalente à redução no montante de R$300,00, referente ao saldo do estoque da Mercadoria II.
d) ajuste equivalente ao aumento no montante de R$2.000,00, referente ao saldo do estoque da Mercadoria I.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Uma Sociedade Empresária que atua no ramo de distribuição de bebidas efetua
vendas aos seus clientes com a utilização de cobrança bancária para as vendas a prazo e recebimento das vendas à
vista em dinheiro em sua sede.
Os Auditores Independentes contratados para prestar os serviços de auditoria nessa Sociedade Empresária realiza-
ram Teste de Controle no primeiro dia de trabalho, efetuando a contagem física do Caixa, e confeccionaram o seguin-
te papel de trabalho:
Considerando-se a NBC TA 330 – RESPOSTA DO AUDITOR AOS RISCOS AVALIADOS e aplicação do Teste de Controle, o
resultado apurado foi:
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) De acordo com a NBC T 16.8 – Controle Interno, o controle interno deve
ser exercido em todos os níveis da entidade do setor público, e compreende a preservação do patrimônio público, o
controle da execução das ações que integram os programas e a observância às leis, aos regulamentos e às diretrizes
estabelecidas. Em relação à classificação do controle interno, assinale a alternativa correta.
Perícia
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) “O contador Pedro Alves foi nomeado para elaborar os cálculos de liquida-
ção para apuração do valor devido na reclamação trabalhista, visto que a prova do fato dependia de conhecimento
técnico-científico. Após a apresentação do laudo pericial, o Juiz concluiu que o empregador deveria pagar a quantia
apurada no Laudo Pericial. Entretanto, o empregado descobriu que o perito do juízo era cunhado do empregador e
que havia prestado informações inverídicas no laudo, beneficiando, assim, o empregador.” Nesse caso, é INCORRETO
afirmar que o contador:
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Uma empresa apresentava um quadro societário com as seguintes partici-
pações; observe.
Em 20/09/2019 o sócio João Alvarez faleceu; o sócio José Albano ajuizou uma ação de apuração de haveres na qual
pediu a avaliação dos bens da sociedade, com base em valores de mercado. Após a elaboração do Balanço de
Determinação foram apresentados os seguintes haveres:
Considerando que João Alvarez era viúvo e João Alvarez Júnior era seu único filho, é correto afirmar que:
A) José Albano terá a maioria da participação na empresa e detenção de R$ 77.000,00 do Capital Social.
B) João Alvarez Júnior continuará com a participação de 10% na empresa, mas terá direito a R$ 63.000,00 de haveres
do
sócio falecido.
C) José Albano terá 55 cotas da empresa que totalizará R$ 63.000,00 do Capital Social e não receberá o restante de
haveres do sócio falecido.
D) João Alvarez Júnior terá direito a R$ 63.000,00 de haveres do sócio falecido e passará a ter 55 cotas da empresa
que
totalizará R$ 77.000,00 do Capital Social.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) No Laudo Pericial encontra-se discriminado pelo perito contábil o seguinte
quesito e resposta: “Queira o senhor perito informar se o autor goza de boa saúde física e mental para suportar o
resultado do processo? Resposta: Quesito estranho à matéria contábil”.
Considerando o disposto, pode-se afirmar que o tipo de quesito apresentado pode ser identificado como:
a) Impertinente.
b) Suplementar.
c) Esclarecimento.
d) Pertinente.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) De Em uma ação cível de apuração de haveres, o perito contábil apresentou
em seu Laudo Pericial a metodologia de trabalho da seguinte forma: “Desenvolveu-se o trabalho mediante a análise
dos livros diário e razão e demais documentos solicitados conforme Termo Inicial de Diligência Pericial”. Tal metodo-
logia apresentada refere-se à utilização pelo perito do procedimento de:
a) Indagação.
b) Mensuração.
c) Exame.
d) Avaliação.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) De acordo com a NBC TP 01 – Perícia Contábil “os procedimentos periciais
contábeis visam fundamentar o laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil e abrangem, total ou parcialmen-
te, segundo a natureza e a complexidade da matéria, exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensu-
ração, avaliação e certificação”. De acordo com a referida norma, marque a alternativa que apresenta um significado
correto.
( ) Perito oficial: é nomeado pelo juiz, árbitro, autoridade pública ou privada para exercício da perícia contábil.
( ) Perito-assistente: é o contador, regularmente registrado em Conselho Regional de Contabilidade, que exerce a
atividade pericial de forma pessoal, devendo ser profundo conhecedor, por suas qualidades e experiências, da maté-
ria periciada.
( ) Perito do juízo: é o investido na função por lei e pertencente a órgão especial do Estado destinado, exclusivamen-
te, a produzir perícias e que exerce a atividade por profissão.
( ) Perito: é o contratado e indicado pela parte em perícias contábeis.
A) F, F, F, F.
B) V, F, V, F.
C) F, V, F, V.
D) F, V, V, V.
mento do objeto da perícia. Em relação aos objetivos do planejamento da perícia, assinale uma alternativa INCORRE-
TA.
a) Definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos a serem aplicados, em consonância com o
objeto da perícia.
b) Estabelecer como ocorrerá a divisão das tarefas entre os membros da equipe de trabalho, sempre que o perito
necessitar de auxiliares.
c) Conhecer o objeto e a finalidade da perícia, a fim de permitir a adoção de procedimentos que conduzam à revela-
ção da verdade, a qual subsidiará o juízo, o árbitro ou o interessado a tomar a decisão a respeito da lide.
d) Identificar e avaliar riscos de distorções relevantes que possam comprometer o andamento normal dos trabalhos
de forma a não comprometer a emissão de opinião sobre as demonstrações contábeis e/ou laudo pericial.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) Segundo a NBC TP 01 – Perícia Contábil, ao ser intimado para dar início aos
trabalhos periciais, o perito do juízo deve comunicar às partes e aos assistentes técnicos: a data e o local de início da
produção da prova pericial contábil, exceto se designados pelo juízo. Sobre este assunto, analise as afirmativas mar-
que V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Caso não haja, nos autos, dados suficientes para a localização dos assistentes técnicos, a comunicação deve ser
feita diretamente às partes e/ou ao Juízo.
( ) O perito-assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia, manter contato com o perito do juízo, colocan-
do-se à disposição para a execução da perícia em conjunto.
( ) Na impossibilidade da execução da perícia em conjunto, o perito do juízo deve permitir aos peritos-assistentes o
acesso aos autos e aos elementos de prova arrecadados durante a perícia, indicando local e hora para exame pelo
perito-assistente.
( ) O perito-assistente pode entregar ao perito do juízo cópia do seu parecer técnico-contábil, previamente elabora-
do, planilhas ou memórias de cálculo, informações e demonstrações que possam esclarecer ou auxiliar o trabalho a
ser desenvolvido pelo perito do juízo.
a) F, F, F, V.
b) F, F, V, V.
c) F, V, V, V.
d) V, V, V, F.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Sobre apresentação do laudo pericial contábil e oferta do parecer técnico-
contábil à luz da NBC TP 01 – Perícia Contábil, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) O perito deve elaborar o laudo e o parecer, utilizando-se do vernáculo, sendo admitidas palavras ou expressões
idiomáticas de outras línguas e de uso não comum nos tribunais judiciais ou extrajudiciais.
( ) Tratando-se de termos técnicos atinentes à profissão contábil devem, quando necessário, ser acrescidos de escla-
recimentos adicionais e recomendada a utilização daqueles consagrados pela doutrina contábil.
( ) O laudo e o parecer são, respectivamente, orientados e conduzidos pelo perito do juízo, que adotará padrão pró-
prio, respeitada a estrutura prevista na norma (NBC TP 01), devendo ser redigidos de forma circunstanciada, clara,
objetiva, sequencial e lógica.
( ) A linguagem adotada pelo perito deve ser clara, concisa, evitando o prolixo e a tergiversação, possibilitando aos
julgadores e às partes o devido conhecimento da prova técnica e interpretação dos resultados obtidos. As respostas
não devem ser objetivas e nem lacônicas. Os termos técnicos devem ser inseridos no laudo e no parecer, de modo a
se obter uma redação que qualifique o trabalho pericial, respeitadas as Normas Brasileiras de Contabilidade.
a) V, F, V, F.
b) F, V, F, V.
c) V, F, V, V.
d) F, V, F, F.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) De acordo com a NBC PP 01 – Perito Contábil, o perito deve elaborar a pro-
posta de honorários estimando, quando possível, o número de horas para a realização do trabalho, por etapa e por
qualificação dos profissionais, considerando alguns dos seguintes trabalhos especificados, EXCETO:
(FBC/Exame CFC/2017.1) De acordo com a NBC TP 01 – PERÍCIA CONTÁBIL, no que tange ao trabalho pericial,
julgue os itens a seguir como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O planejamento da perícia é a etapa do trabalho pericial que antecede as diligências, pesquisas, cálculos e respos-
tas aos quesitos, na qual o perito do juízo estabelece a metodologia dos procedimentos periciais a serem aplicados,
elaborando-o a partir do conhecimento do objeto da perícia.
II. O laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil são documentos escritos, nos quais os peritos devem regis-
trar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam o seu
objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho.
III. Indagação é o instrumento por meio do qual o perito solicita documentos, coisas, dados e informações necessá-
rias à elaboração do laudo pericial contábil e do parecer técnico-contábil.
A sequência CORRETA é:
a) V, V, F.
b) V, F, V.
c) F, V, F.
d) F, F, V.
(FBC/Exame CFC/2017.1) De acordo com a NBC PP 01 – PERITO CONTÁBIL, a respeito de suspeição e impe-
dimento legal, julgue os itens a seguir como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O perito do juízo ou assistente deve declarar-se suspeito quando, após nomeado ou contratado, verificar a ocor-
rência de situações que venham suscitar suspeição em função da sua imparcialidade ou independência e, dessa ma-
neira, comprometer o resultado do seu trabalho em relação à decisão.
II. O perito deve declarar-se suspeito apenas nos casos previstos da NBC PP 01 – PERITO CONTÁBIL, não sendo possí-
vel declarar-se suspeito por motivo íntimo.
III. São exemplos de casos de suspeição a que está sujeito o perito do juízo: ser amigo íntimo ou inimigo capital de
qualquer das partes.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, V.
b) F, V, F.
c) V, F, V.
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CFC DE A A Z
d) V, V, F.
(FBC/Exame CFC/2017.2) De acordo com a NBC TP 01 – PERÍCIA CONTÁBIL, julgue os itens a seguir como
Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil têm por limite o próprio objeto da perícia deferida ou contra-
tada.
II. A perícia contábil é de competência exclusiva de contador em situação regular perante o Conselho Regional de
Contabilidade de sua jurisdição.
III. Os procedimentos periciais contábeis visam a fundamentar o laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil e
abrangem, total ou parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria, exame, vistoria, indagação, in-
vestigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação.
A sequência CORRETA é:
a) V, V, V.
b) V, F, F.
c) F, V, V.
d) F, F, F.
a) Em relação à execução da perícia contábil, o perito-assistente não pode, em nenhuma hipótese, manter contato
com o advogado da parte que o contratou.
b) Os peritos não são obrigados a consignar as suas conclusões no final do laudo pericial contábil ou do parecer téc-
nico-contábil, visto que em várias situações o laudo pode ser inconclusivo.
c) Quando se tratar de laudo pericial contábil, assinado em conjunto pelos peritos, a responsabilidade caberá apenas
ao perito assistente.
d) Termo de diligência é o instrumento por meio do qual o perito solicita documentos, coisas, dados e informações
necessárias à elaboração do laudo pericial contábil e do parecer técnico-contábil.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Com base na NBC TP 01 – Perícia Contábil, julgue as afirmativas abaixo como Ver-
dadeiras (V) ou Falsas (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O perito, enquanto estiver de posse do processo ou de documentos, deve zelar por sua guarda e segurança e ser
diligente.
II. Para a execução da perícia contábil, o perito deve ater-se ao objeto e ao lapso temporal da perícia a ser realizada.
III. Mediante termo de diligência, o perito deve solicitar por escrito todos os documentos e informações relacionados
ao objeto da perícia, fixando o prazo para entrega.
IV. A eventual recusa no atendimento a diligências solicitadas ou qualquer dificuldade na execução do trabalho peri-
cial deve ser comunicada, com a devida comprovação ou justificativa, ao juízo, quando se tratar de perícia judicial; ou
à parte contratante, no caso de perícia extrajudicial.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Com base na NBC TP 01 – Perícia Contábil, especificamente em relação aos proce-
dimentos técnico-científicos aplicados na atividade de Perícia Contábil, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V)
ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
II. A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstanci-
al.
IV. A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Com base na NBC TP 01 – PERÍCIA CONTÁBIL, associe os procedimentos periciais
elencados na primeira coluna com a respectiva descrição, apresentada na segunda coluna, e, em seguida, assinale a
opção CORRETA.
(1) Exame
(2) Vistoria
(3) Indagação
(4) Mensuração
( ) Diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.
( ) Análise de livros, registros de transações e documentos.
( ) Qualificação e quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações.
( ) Busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto ou de fato relacionado à perícia.
A sequência CORRETA é:
a) 1, 2, 3, 4.
b) 2, 1, 3, 4.
c) 1, 2, 4, 3.
d) 2, 1, 4, 3.
d) Ser devedor ou credor em mora de qualquer das partes, dos seus cônjuges, de parentes destes em linha reta ou
em linha colateral até o terceiro grau
(FBC/Exame CFC/2014.1) De acordo com a NBC PP 01 – Perito Contábil, relacione os tipos de impedimentos
apresentados na primeira coluna com as situações descritas na segunda coluna e, em seguida, assinale a opção COR-
RETA.
( ) Ser herdeiro presuntivo ou donatário de alguma das partes ou dos seus cônjuges.
( ) Tiver mantido, nos últimos dois anos, ou mantenha com alguma das partes ou seus procuradores, relação de tra-
balho como empregado.
( ) A matéria em litígio não ser de sua especialidade.
A sequência CORRETA é:
a) 3, 2, 1.
b) 2, 3, 1.
c) 3, 1, 2.
d) 1, 3, 2.
(FBC/Exame CFC/2014.1) De acordo com a NBC TP 01 – Perícia Contábil, a execução da perícia, quando inclu-
ir a utilização de equipe técnica, deve ser realizada sob a orientação e supervisão do:
a) Advogado, que indica o assistente técnico e assume a responsabilidade pelos trabalhos, devendo assegurar-se de
que as pessoas contratadas estejam profissionalmente capacitadas à execução.
b) Juiz, que nomeia o perito e assume a responsabilidade pelos trabalhos, devendo assegurar-se que as pessoas con-
tratadas estejam profissionalmente capacitadas à execução.
c) Ministério Público, que assume a responsabilidade pelos trabalhos, devendo assegurar-se de que as pessoas con-
tratadas estejam profissionalmente capacitadas à execução.
d) Perito, que assume a responsabilidade pelos trabalhos, devendo assegurar-se de que as pessoas contratadas este-
jam profissionalmente capacitadas à execução.
(FBC/Exame CFC/2014.2) De acordo com o Código de Processo Civil - CPC, após a entrega do Laudo Pericial, a
parte que desejar esclarecimento a respeito do documento deverá requerer:
a) ao advogado que mande intimar o perito a comparecer em audiência, e as partes formulem, se necessário, desde
logo, as perguntas sob forma de quesitos.
b) ao juiz que mande intimar o perito a comparecer em audiência, e as partes formulem, se necessário, desde logo,
as perguntas sob forma de quesitos.
c) ao Ministério Público que mande intimar o perito a comparecer em audiência, e as partes formulem, se necessá-
rio, desde logo, as perguntas sob forma de quesitos.
d) ao oficial de justiça que mande intimar o perito a comparecer em audiência, e as partes formulem, se necessário,
desde logo, as perguntas sob forma de quesitos.
Contabilidade Pública
A) Em um orçamento público onde a Despesa Fixada foi de R$ 1.000,00 e a Despesa Realizada foi de
R$ 800,00, verificou-se um excesso de despesas.
B) Em um orçamento público onde a Receita Realizada foi de R$ 900,00 e a Receita Prevista foi de
R$ 1.000,00, pode-se dizer que foi verificada uma insuficiência de arrecadação.
C) Em um orçamento público em que a Receita de Capital Realizada foi de R$ 900,00 e a Despesa de Capital
Realizada foi de R$ 1.300,00, houve um superávit de capital de R$ 400,00.
D) Em um orçamento público em que a Despesa Realizada foi de R$ 1.200,00 e a Receita Arrecadada foi de
R$ 1.000,00, pode-se dizer que houve um superávit orçamentário de R$ 200,00.
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) De acordo com o art. 105 da Lei nº 4.320/1964, junto com o Balanço
Patrimonial, será também demonstrando Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes. Nesse
sentido, determinada entidade do setor público apresentou os seguintes dados:
Com base nos dados, essa entidade apresentará um valor total de superávit financeiro de:
A) R$ 100,00
B) R$ 200,00
C) R$ 500,00
D) R$ 600,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Uma entidade do setor público possui contrato de prestação de serviços
com determinada empresa. Nesse sentido, assinale o registro contábil, na entidade do setor público, referente ao
empenho da despesa de serviços de terceiros – pessoa jurídica, pela informação de natureza orçamentária.
a)
Débito: Crédito disponível.
Crédito: Crédito empenhado a liquidar.
b)
Débito: Execução da disponibilidade de recursos – disponibilidade por destinação de recursos.
Crédito: Execução da disponibilidade de recursos – DDR comprometida por empenho.
c)
Débito: Obrigações contratuais.
Crédito: Execução de obrigações contratuais – contratos de serviços a executar.
d)
Débito: Serviços Terceiros – PJ.
Crédito: Fornecedores e contas a pagar nacionais a curto prazo – Consolidação.
Com base nessas informações, essa Demonstração das Variações Patrimoniais apresentará um resultado patrimonial,
no exercício financeiro de 2019, de: (Assinale o valor do déficit ou superávit patrimonial da Demonstração das Varia-
ções Patrimoniais.)
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) A Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC TSP 07 –
Ativo Imobilizado tem como objetivo estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os
usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento da entidade em seus
ativos imobilizados, bem como suas variações. Considerando o que consta nessa norma sobre Ativo Imobilizado, um
ente público, por meio do processo licitatório, adquiriu os seguintes bens:
Considerando essas informações, indique o valor que deverá ser registrado no Ativo Imobilizado.
a) R$ 10.400,00
b) R$ 20.400,00
c) R$ 6.200,00
d) R$ 16.200,00
A) obrigação presente que decorre de eventos passados, mas não é reconhecida porque não é possível fazer uma
estimativa confiável do valor da obrigação.
B) obrigação possível que resulta de eventos passados, e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou
não de um ou mais eventos futuros incertos, não completamente sob o controle da entidade.
C) obrigação presente que decorre de eventos passados, mas não é reconhecida porque é improvável que a saída de
recursos que incorporam benefícios econômicos ou potencial de serviços seja exigida para liquidar a obrigação.
D) evento não planejado ou não esperado que não esteja totalmente sob o controle da entidade e que acarreta a
possibilidade de um ingresso de recursos sob a forma de benefícios econômicos ou potencial prestação de serviços à
entidade.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) “Os Princípios Orçamentários visam estabelecer diretrizes norteadoras bá-
sicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle
do orçamento público. Válidos para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todos os entes federativos – Uni-
ão, Estados, Distrito Federal e Municípios – são estabelecidos e disciplinados por normas constitucionais, infraconsti-
tucionais e pela doutrina” (MCASP, 2019, p. 28). Considerando o seguinte enunciado “[...] cabe ao Poder Público fazer
ou deixar de fazer somente aquilo que a lei expressamente autorizar, ou seja, subordina-se aos ditames da Lei”. Para
o cumprimento desse princípio, o Poder Executivo deverá estabelecer o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias
e os orçamentos anuais. O enunciado refere-se ao Princípio
A) da Unidade.
B) da Legalidade.
C) da Exclusividade.
D) da Universalidade.
I. Compreende os bens móveis que têm existência material e que podem ser transportados por movimento próprio
ou removido por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social. (Exemplos: máquinas,
veículos, dentre outros).
II. Compreende os bens vinculados ao terreno que não podem ser retirados sem destruição ou danos. (Exemplos:
imóveis comerciais, viadutos, dentre outros).
III. O custo de um item do imobilizado deve ser reconhecido como ativo sempre que for provável que benefícios
econômicos futuros ou potencial de serviços associados ao item fluirão para a entidade; e se o custo ou valor justo
do item puder ser mensurado com segurança. Partindo dessa premissa, o item do imobilizado deve ter uma base
monetária confiável.
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IV. Quando um item do ativo imobilizado é reavaliado, a depreciação acumulada na data da sua reavaliação deve ser
eliminada contra o valor contábil bruto do ativo, atualizando-se o seu valor líquido pelo valo reavaliado. O valor do
ajuste decorrente da atualização ou da eliminação da depreciação acumulada faz parte do aumento ou da diminuição
no valor contábil registrado.
(FBC/Exame CFC/2016.1) As receitas do setor público são classificadas em duas categorias econômicas: as
Receitas Correntes e as Receitas de Capital. As Receitas Correntes correspondem a:
a) receitas de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, tributária e outras e, ainda, as prove-
nientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a
atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.
b) receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em
espécie, de bens e direitos.
c) recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis
em Despesas de Capital.
d) recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender receitas classificáveis em
Receitas de Capital, e ainda o superávit do Orçamento Corrente.
(FBC/Exame CFC/2017.2) O Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP distingue a dívida ativa quan-
to à origem, conforme previsto na Lei n.º 4.320/1964: dívida ativa tributária e dívida ativa não tributária.
Considerando-se o que estabelece a Lei n.º 4.320/64, assinale a opção que contenha apenas itens que podem dar
origem à inscrição em Dívida Ativa Tributária.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) As despesas do setor público podem ser classificadas como despesas de
capital e despesas correntes. De acordo com a Lei nº 4.320/1964, as dotações destinadas à aquisição de imóveis ou
de bens de capital que estão em utilização devem ser classificadas como:
(FBC/Exame CFC/2017.1) Um Município brasileiro registrou os seguintes fatos na sua contabilidade durante
um determinado período contábil:
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a Lei n.°4.320/1964, é CORRETO afirmar que,
ao final do período contábil, o Município brasileiro deverá:
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) De acordo com a NBC TSP Estrutura Conceitual – Estrutura Conceitual para
Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público, as característi-
cas qualitativas da informação incluída nos relatórios contábeis de propósito geral são atributos que tornam a infor-
mação útil para os usuários e dão suporte ao cumprimento dos objetivos da informação contábil. Assinale a alterna-
tiva correta em relação a uma das características qualitativas da informação.
a) A comparabilidade se refere à utilização dos mesmos princípios ou políticas contábeis e da mesma base de elabo-
ração em diferentes períodos na entidade.
b) A tempestividade significa ter informação disponível para os usuários antes que ela perca a sua capacidade de ser
útil para fins de prestação de contas e responsabilização e tomada de decisão.
c) A compreensibilidade implica que uma informação complexa e de difícil entendimento para usuários com conhe-
cimento técnico e que conhecem as atividades da entidade deve ser excluída dos relatórios contábeis de propósito
geral.
d) A informação é material se a sua omissão ou distorção puder influenciar o cumprimento do dever de prestação de
contas e responsabilização, ou as decisões que os usuários tomam com base nos relatórios contábeis de propósito
geral elaborados para aquele exercício.
(FBC/Exame CFC/2014.1) De acordo com a Resolução CFC no1367/2011, que trata da Interpretação dos Prin-
cípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, julgue os itens abaixo, quanto ao Princípio da Oportuni-
dade e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I No âmbito da entidade pública, o Princípio da Oportunidade está vinculado ao estrito cumprimento da destinação
social do seu patrimônio, ou seja, a oportunidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade.
III O Princípio da Oportunidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a
ele pertencente. A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela
obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos.
a) I, II e III.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e III, apenas.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) Um estoque é mantido em uma entidade pública com o objetivo de distri-
buição gratuita para a população carente.
De acordo com a NBC TSP 04 – Estoque, este estoque deve ser mensurado pelo menor valor entre o custo e o:
a) valor justo.
b) valor realizável líquido.
c) custo histórico corrigido.
d) custo corrente de reposição.
(FBC/Exame CFC/2016.2) De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP, os
estoques são ativos na forma de materiais ou suprimentos a serem usados no processo de produção, ou na forma de
materiais ou suprimentos a serem usados ou distribuídos na prestação de serviços, ou mantidos para a venda ou
distribuição no curso normal das operações ou ainda usados no curso normal das operações.
Os estoques são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição/produção/construção ou valor realizável
líquido, dos dois o menor.
Os gastos de distribuição e de administração geral relacionados ao estoque são considerados como Variações Patri-
moniais Diminutivas – VPD do período em que ocorrerem e não como custo dos estoques.
De acordo com o exposto, assinale o item que apresenta um exemplo que NÃO é reconhecido como Variação Patri-
monial Diminutiva – VPD do período em que é realizado.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público,
analise as variações patrimoniais apresentadas nos itens abaixo, ocorridas nos registros contábeis de uma prefeitura,
em relação ao Patrimônio Líquido e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
a) C e D.
b) B e C.
c) A e D.
d) A e B.
(FBC/Exame CFC/2015.2) De acordo com a NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em
Entidades do Setor Público, em relação aos Estoques, assinale a opção INCORRETA.
a) Deve ser adotado o método UEPS para mensuração e avaliação das saídas do almoxarifado.
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b) Deve ser adotado o valor de mercado, se o valor de aquisição, de produção ou de construção for superior ao valor
de mercado.
c) Os estoques são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou no valor de produção ou de constru-
ção.
d) Os resíduos e os refugos devem ser mensurados, na falta de critério mais adequado, pelo valor realizável líquido.
(FBC/Exame CFC/2015.2) De acordo com a NBC T 16 – Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Se-
tor Público, especificamente à Depreciação, Amortização e Exaustão, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou
Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. Depreciação é a redução do valor dos bens tangíveis pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza
ou obsolescência.
II. Valor residual é o montante líquido que a entidade, com razoável segurança, espera obter por um ativo no fim de
sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação.
III. Amortização é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive
ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo
legal ou contratualmente limitado.
IV. Valor líquido contábil é o valor do bem registrado na Contabilidade, em determinada data, deduzido da corres-
pondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, F, V.
b) F, V, F, V.
c) V, F, V, F.
d) V, V, V, V.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) Uma entidade pública foi acionada na justiça por um antigo funcionário,
que cobrava R$ 20.000,00 referentes ao adicional de insalubridade não pago. Os advogados da entidade consideram
que o risco de perda na justiça é possível. Assinale a alternativa que indica o tratamento contábil correto do fato de
acordo com a NBC TSP 03 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes.
a) Constituir provisão para contingências e evidenciar o fato em nota explicativa.
b) Constituir provisão para contingências, mas não evidenciar o fato em nota explicativa.
c) Não constituir provisão para contingências, mas evidenciar o fato em nota explicativa.
d) Não constituir provisão para contingências e nem evidenciar o fato em nota explicativa.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Um Município brasileiro utiliza o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público –
PCASP.
Em 2.1.2017, o Município efetuou o lançamento de ofício do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urba-
na – IPTU, e o registrou em sua contabilidade de acordo com o Regime de Competência.
Considerando-se o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP e o caso apresentado, os lançamentos contá-
beis que representam a contabilização do fato ocorrido em 2.3.2017 envolverão apenas contas de natureza:
(FBC/Exame CFC/2016.2) Com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP, as contas contá-
beis são classificadas segundo a natureza das informações que evidenciam.
De acordo com o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP, assinale a opção que apresenta apenas contas
de natureza orçamentária.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo com a NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis, o sistema contábil
está estruturado em subsistemas de informações.
Relacione o tipo do subsistema, apresentado na primeira coluna, ao seu respectivo objetivo, apresentado na segunda
coluna, e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
( ) Registrar, processar e evidenciar os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modifica-
(1) Subsistema Orça-
ções no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas
mentário
de controle.
(2) Subsistema Patri- ( ) Registrar, processar e evidenciar os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à exe-
monial cução orçamentária.
(3) Subsistema de ( ) Registrar, processar e evidenciar os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à
Custos sociedade pela entidade pública.
(4) Subsistema Com- ( ) Registrar, processar e evidenciar os fatos financeiros e não financeiros relacionados às va-
pensação riações qualitativas e quantitativas do patrimônio público.
A sequência CORRETA é:
a) 1, 3, 2, 4.
b) 2, 4, 1, 3.
c) 3, 2, 4, 1.
d) 4, 1, 3, 2.
(FBC/Exame CFC/2017.2) A fim de garantir a integridade dos procedimentos contábeis, assim como a quali-
dade, consistência e transparência das informações geradas pela Contabilidade Pública, o Manual de Contabilidade
Aplicada ao Setor Público – MCASP dispõe sobre regras de integridade relativas ao Plano de Contas Aplicado ao Setor
Público – PCASP.
Uma das regras de integridade refere-se aos Lançamentos Contábeis, sendo que o MCASP destaca que o registro
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contábil deve ser feito pelo método das partidas dobradas e os lançamentos devem debitar e creditar contas que
apresentem a mesma natureza de informação.
O PCASP está dividido em oito classes, a saber: 1 – Ativo; 2 – Passivo; 3 – Variações Patrimoniais Diminutivas; 4 –
Variações Patrimoniais Aumentativas; 5 – Controle e Aprovação do Planejamento e Orçamento; 6 – Controle e Execu-
ção do Planejamento e Orçamento; 7 – Controles Devedores e 8 – Controles Credores.
Considerando-se o que estabelece o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público sobre as regras de integrida-
de do PCASP, assinale a afirmativa CORRETA em relação aos lançamentos contábeis.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Considere que, em uma determinada Prefeitura Municipal, o fato gerador do Im-
posto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU tenha ocorrido no dia 1º.1.2016, mas o recebimento
venha a ocorrer apenas a partir de março, com descontos regressivos ao longo do exercício.
Com base nessa situação e no que dispõe Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP –, assinale a
opção que apresenta o correto reconhecimento patrimonial da Variação Patrimonial Quantitativa em 1º.1.2016.
a)
b)
c)
d)
(FBC/Exame CFC/2014.2) Uma entidade do setor público realizou a venda de um veículo do ativo imobiliza-
do, o qual apresentava os seguintes valores registrados em 31.12.2013:
A administração pública orçou a venda do veículo para o exercício de 2014 por R$28.000,00.
Além de registro em contas de controle, o recebimento do valor da venda, à vista, em 2014, pelo valor orçado, irá
resultar em:
a) Um registro a crédito no grupo de variação patrimonial aumentativa no valor de R$4.000,00, de natureza patrimo-
nial; registros a débito e a crédito no grupo de execução de orçamento, de natureza orçamentária, no valor de
R$24.000,00.
b) Um registro a crédito no grupo de variação patrimonial aumentativa no valor de R$23.600,00, de natureza patri-
monial; registros a débito e a crédito no grupo de execução de orçamento, de natureza orçamentária, no valor de
R$28.000,00.
c) Um registro a crédito no grupo de variação patrimonial aumentativa no valor de R$28.000,00, de natureza patri-
monial; registros a débito e a crédito no grupo de execução de orçamento, de natureza orçamentária, no valor de
R$23.600,00.
d) Um registro a crédito no grupo de variação patrimonial aumentativa no valor de R$4.400,00, de natureza patrimo-
nial; registros a débito e a crédito no grupo de execução de orçamento, de natureza orçamentária, no valor de
R$28.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Considerando-se a Lei n.º 4.320/1964, a Lei Complementar n.º 101/2000 e as Nor-
mas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, em relação às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao
Setor Público, assinale a opção INCORRETA.
( ) Demonstra a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraor-
çamentária, conjugados com os saldos em espécies provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o
exercício seguinte.
( ) Demonstra as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.
( ) Evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública, por meio de contas repre-
sentativas do patrimônio público, além das contas de compensação.
A sequência CORRETA é:
a) 3, 2, 1.
b) 2, 3, 1.
c) 2, 1, 3.
d) 1, 2, 3.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Considerando-se a Lei n.º 4.320/1964, a Lei Complementar n.º 101/2000 e as Nor-
mas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, em relação às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao
Setor Público, assinale a opção INCORRETA.
a) A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou in-
dependentes da execução orçamentária, e indica o resultado patrimonial do exercício.
b) A redução por dividendos, o acréscimo por doações e subvenções para investimentos recebidos e o acréscimo por
subscrição e integralização de capital são exemplos de itens que afetam o Patrimônio Líquido e o Ativo e Passivo con-
juntamente, apresentados na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.
c) O Balanço Financeiro demonstra receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas em sua estrutura;
evidencia as receitas e as despesas orçamentárias por categoria econômica; confronta o orçamento inicial e as suas
alterações com a execução; demonstra o resultado orçamentário; e discrimina as receitas por fonte e as despesas por
grupo de natureza.
d) O Balanço Patrimonial demonstra o Ativo Financeiro, o Ativo Permanente, o Passivo Financeiro, o Passivo Perma-
nente, o Saldo Patrimonial e as Contas de Compensação.
(FBC/Exame CFC/2017.1) A Lei n.º 4.320/1964, em seu art. 105, dispõe que, no Balanço Patrimonial, o Passi-
vo é classificado em Passivo Financeiro e Passivo Permanente.
Considerando-se essa informação, é CORRETO afirmar que:
a) o Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outros pagamentos que independam de autorização
orçamentária.
b) o Passivo Permanente compreenderá as dívidas flutuantes e outros pagamentos que dependam de autorização
orçamentária.
c) o Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para
amortização ou resgate.
d) o Passivo Permanente compreenderá as dívidas flutuantes e outros pagamentos que independam de autorização
legislativa para amortização ou resgate.
(FBC/Exame CFC/2016.1) De acordo com a Lei n.º 4.320/64, julgue os itens do Ativo e Passivo e, em seguida,
assinale a opção CORRETA.
a) I e II, apenas.
b) I, apenas.
c) II e III, apenas.
d) III, apenas.
(FBC/Exame CFC/2014.2) De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público,
relacione o tipo de fluxo de caixa adotado por uma determinada prefeitura, descrito na primeira coluna, com as res-
pectivas operações, apresentadas na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
A sequência CORRETA é:
a) 2,1,3.
b) 2,3,1.
c) 3,1,2.
d) 3,2,1.
a) Os custos incorridos na transação e os custos para concluir a transação puderem ser mensurados confiavelmente.
b) For provável que os benefícios econômicos ou potencial de serviços associados à transação fluirão para a entida-
de.
c) A entidade tiver transferido ao comprador todos os riscos e benefícios significativos inerentes à propriedade dos
bens.
d) A entidade mantiver envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos, no que diz respeito ao controle dos
bens.
Direito
A) R$ 1.150,00
B) R$ 1.254,55
C) R$ 1.447,55
D) R$ 2.300,00
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Três devedores (X, Y e Z) devem entregar a um credor (K) um galo reprodu-
tor da raça Shamo, cujo valor é de R$ 6.000,00. Considerando tais informações, marque V para as afirmativas verda-
deiras e F para as falsas.
( ) Se Z entregar o objeto, por ser divisível, deverá exigir, em sub-rogação, R$ 2.000,00 de cada um dos demais deve-
dores, ou seja, as suas quotas-partes correspondentes.
( ) Se Y entregar o objeto, não poderá exigir, em sub-rogação, R$ 2.000,00 de cada um dos demais devedores, ou
seja, as suas quotas-partes correspondentes.
( ) Se for oferecido a K um galo reprodutor da raça Asil, deverá ser aceito no lugar do Shamo, por apresentar seme-
lhança e um preço superior, ou seja, R$ 7.100,00.
( ) Se X entregar o objeto, poderá exigir, em sub-rogação, R$ 2.000,00 de cada um dos demais devedores, ou seja, as
suas quotas-partes correspondentes.
a) F, F, F, V.
b) F, F, V, V.
c) V, V, V, F.
d) V, V, F, F.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Sabe-se que Augusto Donato é proprietário de um imóvel locado a Fabiana
e André Luís, ou seja, tratam-se de dois devedores. Os locatários, até a presente data, apresentam débito de aluguéis
em aberto de R$ 4.000,00. Além disso, Fabiana, por descuido, provocou incêndio no imóvel, causando um prejuízo
de R$ 22.000,00. De acordo com o exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. Fabiana responderá pelo incêndio provocado no imóvel, perante o sujeito ativo da obrigação, além do valor da
dívida.
II. Augusto poderá cobrar os aluguéis em aberto a qualquer um dos devedores, de acordo com a sua vontade (Fabia-
na ou André).
III. Fabiana e André responderão pelo incêndio perante o sujeito ativo da obrigação, além do valor da dívida.
IV. Em relação aos juros decorrentes do ilícito extracontratual, responde apenas àquele que agiu com culpa; no caso,
Fabiana.
a) I, II e IV, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) III e IV, apenas.
d) I e III, apenas.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) A Companhia Gama S/A possui um capital social integralizado no valor de
R$ 3.000.000,00; Reserva Legal de R$ 585.000,00; uma quantidade de ação do capital social de 3.000.000; e, 250.000
ações em tesouraria. No exercício social findo em 31 de dezembro de 2019, apurou-se um resultado líquido positivo
de R$ 320.000,00. No estatuto da entidade, encontra-se definido um dividendo obrigatório de 25% do Lucro Líquido
Ajustado. Em seguida, determinado analista apresentou as seguintes afirmações referentes ao exercício findo em x9;
analise-as.
Com base na legislação societária e as informações do contexto apresentado, podemos concluir que:
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) O conceito de tributo pode ser encontrado no art. 3º do Código Tributário
Nacional, ao exprimir que “tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa ple-
namente vinculada”. Ao condicionar a existência do tributo a sua instituição em lei, tal definição encontra-se ampa-
rada por qual dos princípios constitucionais?
A) Isonomia.
B) Legalidade.
C) Anterioridade.
D) Irretroatividade.
A) Taxa.
B) Imposto.
C) Empréstimo compulsório.
D) Contribuição de melhoria.
(Consulplan/Exame CFC/2018.1) As espécies tributárias são definidas pelo Código Tributário Nacional (Lei nº
5.172/1966). Na hipótese em que a Secretaria de Obras do Município pavimente uma determinada rua e desse fato
seja gerada valorização imobiliária aos moradores daquela rua, a cobrança de qual dos tributos a seguir poderia ser
ensejada pelo Município?
a) Taxa.
b) Imposto.
c) Empréstimo compulsório.
d) Contribuição de melhoria.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) O empresário X verifica que os gastos tributários estão apresentando cres-
cimento e solicita ao contador que tente reduzir a sua carga tributária. Diante dessa situação, o contador poderá
atender à solicitação do cliente através de:
a) Elisão fiscal.
b) Fraude fiscal.
c) Evasão fiscal.
d) Sonegação fiscal.
a) anistia
b) isenção
c) fato gerador
d) compensação
(FBC/Exame CFC/2017.2) De acordo com o que estabelece o Código Tributário Nacional a respeito da inter-
pretação e integração da legislação tributária, é CORRETO afirmar que:
a) a legislação tributária que disponha sobre suspensão ou exclusão do crédito tributário; a outorga de isenção; e a
dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias, é interpretada literalmente.
b) em caso de dúvida quanto à autoria, imputabilidade ou punibilidade, interpreta-se a lei tributária que define infra-
ções, ou lhe comina penalidades, da maneira menos favorável ao acusado.
c) na ausência de disposição expressa, para aplicar a legislação tributária a autoridade competente utilizará, sucessi-
vamente, na ordem indicada: os princípios gerais de direito privado; a equidade; a ampla defesa.
d) o emprego da analogia e da equidade na interpretação da legislação tributária deverão resultar, respectivamente,
em exigência de tributo não previsto em lei e na dispensa do pagamento de tributo devido.
(FBC/Exame CFC/2014.2) O Código Tributário Nacional estabelece que, na ausência de disposição expressa, a
autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará, sucessivamente, na ordem indicada: a analogia;
os princípios gerais de Direito Tributário; os princípios gerais de Direito Público; a equidade.
a) O emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei; e o emprego da equidade
não poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido.
b) O emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei; e o emprego da equidade
poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido.
c) O emprego da analogia poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei; e o emprego da equidade não
poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido.
d) O emprego da analogia poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei; e o emprego da equidade po-
derá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido.
(FBC/Exame CFC/2018.2) De acordo com a Lei nº 5172/1966 (Código Tributário Nacional), em seu art. 113, as
obrigações tributárias se dividem entre principais e acessórias. Dentre as listadas a seguir, todas são obrigações aces-
sórias, EXCETO:
(FBC/Exame CFC/2018.1) De acordo com o a Lei nº 5.172/1.966 (Código Tributário Nacional), um dos ele-
mentos da obrigação tributária é a sujeição ativa. De acordo com a definição prevista pelo Código Tributário Nacional
podem ser sujeitos ativos da obrigação tributária os entes denominados a seguir, EXCETO:
a) União.
b) Estados.
c) Municípios.
d) Contribuintes.
(FBC/Exame CFC/2016.1) De acordo com o Código Tributário Nacional, quanto a Obrigações, Fato Gerador,
Sujeito Ativo e Passivo, julgue as afirmações abaixo como Verdadeiras (V) ou Falsas (F) e, em seguida, assinale a op-
ção CORRETA.
I. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente para a sua ocorrência.
II. Sujeito ativo é a pessoa a quem cabe realizar o pagamento do montante do débito, mesmo se a obrigação for prin-
cipal ou acessória.
III. A obrigação tributária principal corresponde a sujeitar-se à atividade de fiscalização exercida pelo ente tributante.
IV. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se contribuinte quando tem relação pessoal e direta com a situação
que constitua o respectivo fato gerador.
A sequência CORRETA é:
a) F,F,V,V.
b) F,V,F,V.
c) V,F,F,V.
d) V,F,V,F.
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) O crédito tributário representa o direito de crédito da Fazenda Pública pe-
rante o contribuinte ou o responsável a pagar o tributo. O Código Tributário Nacional define as hipóteses de extinção,
suspensão e exclusão do crédito tributário. Qual dos meios a seguir NÃO acarreta em extinção da exigibilidade do
crédito tributário?
a) Pagamento.
b) Parcelamento.
c) Compensação.
d) Decisão judicial passada em julgado.
(FBC/Exame CFC/2015.2) De acordo com o Código Tributário Nacional, considere as situações que extinguem
o crédito tributário, apresentadas nos itens abaixo, e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
a) I e II.
b) I, II e III.
c) I, III e IV.
d) II, III e IV
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) A legislação civil consolida diversas normas reguladoras das relações jurídi-
cas de ordem privada. Um dos conceitos por ela trazidos é a respeito daquele “que exerce profissionalmente ativida-
de econômica organizada para a produção ou a circulação de bens e serviços”. Este conceito corresponde ao:
a) Empresário.
b) Perito judicial.
c) Despachante aduaneiro.
d) Sujeito ativo da obrigação tributária.
(FBC/Exame CFC/2017.2) O art. 966 da Lei n.º 10.406, de 10.1.2002, que institui o Código Civil, afirma: “Con-
sidera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circula-
ção de bens ou de serviços.”
Em relação à capacidade do empresário, julgue as afirmativas a seguir, classificando-as como Verdadeiras (V) ou Fal-
sas (F), e, em seguida, assinale a opção CORRETA:
I. Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legal-
mente impedidos. A pessoa legalmente impedida de exercer a atividade de empresário, se a exercer, responderá
pelas obrigações contraídas.
II. O incapaz, mesmo que por meio de representante legal ou devidamente assistido, não poderá continuar a socie-
dade empresária, e sua participação no capital social da empresa deverá ser transferida para um tutor nomeado judi-
cialmente.
III. Os cônjuges casados em regime da comunhão universal de bens podem contratar sociedade entre si, sendo veda-
da a alienação dos imóveis que integrem o patrimônio da empresa sem a outorga conjugal.
A sequência CORRETA é:
a) F, F, F.
b) F, V. V.
c) V, F, F.
d) V, V, V.
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E-BOOK 600 QUESTÕES ATUALIZADAS EXAME CFC
CFC DE A A Z
(FBC/Exame CFC/2016.2) Com relação ao Código Civil – Lei n.º 10.406, de 10.1.2002 –, especificamente em
relação à caracterização, inscrição e capacidade do Empresário, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos
(F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. Podem exercer a atividade de empresário aqueles que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem
legalmente impedidos; porém, a pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário, se a exer-
cer, responderá pelas obrigações contraídas.
II. Além de no Registro Civil, serão arquivados e averbados no Registro Público de Empresas Mercantis, os pactos e
declarações antenupciais do empresário, o título de doação, herança, ou legado, de bens clausulados de incomunica-
bilidade ou inalienabilidade.
III. Os cônjuges podem contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham se casado no regime da
comunhão universal de bens ou no da separação obrigatória.
IV. É obrigatório a inscrição do empresário no registro público de empresas mercantis da respectiva sede antes do
início de sua atividade.
A sequência CORRETA é:
a) F, V, F, V.
b) F, V, V, V.
c) V, F, V, F.
d) V, V, V, V.
José XYZ, brasileiro, casado em regime de comunhão parcial de bens, empresário, portador da cédula de
identidade nº. 011.022 SSP/EV, inscrito no CPF/MF sob o nº 001.002.003-04, residente e domiciliado na
Rua das Flores, nº 19, Cidade do Bosque, no Estado do Verde;
Joana XYZ, brasileira, casada em regime de comunhão parcial de bens, empresária, portadora da cédula de identida-
de nº 033.044 SSP/EV, inscrita no CPF/MF sob o nº 004.003.004-05, residente e domiciliada na Rua das Flores, nº 19,
Cidade do Bosque, no Estado do Verde;
José XYZ Júnior, brasileiro, solteiro, empresário, portador da cédula de identidade nº 044.055 SSP/EV, inscrito no
CPF/MF sob o nº 006.007.008.-09, residente e domiciliado na Rua das Flores, nº 19, Cidade do Bosque, no Estado do
Verde, nascido em 15/05/2002, tendo dezessete anos nesta data, emancipado por concessão dos pais, conforme
escritura devidamente averbada no Cartório de Registro Civil da Comarca
da Cidade do Bosque, resolvem constituir uma sociedade limitada, o fazem sob as condições seguintes:
[...]
Artigo 5º. A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos
da vida civil.
Parágrafo único: Cessará para os menores a incapacidade: [...]
Artigo 972. Podem exercer atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem
legalmente impedidos.
Considerando o preâmbulo e as hipóteses de cessão da menoridade previstas no Código Civil, pode-se afirmar que a
sociedade:
a) Poderá ser iniciada somente quando José XYZ Júnior se casar.
b) Só poderá ser iniciada quando José XYZ Júnior completar 18 anos.
c) Poderá ser iniciada se José XYZ Júnior já houver concluído o ensino médio.
d) Poderá ser iniciada, pois José XYZ Júnior foi emancipado por concessão dos pais.
a) Cisão.
b) Fusão.
c) Reconvenção.
d) Incorporação.
Matemática Financeira
Em uma questão judicial acerca de valor cobrado sobre a aquisição de imóvel, a decisão final condena o de-
vedor ao pagamento da obrigação contratual no valor apresentado pelo Laudo Pericial. As informações contratuais
são apresentadas a seguir:
Um dos quesitos apresentados pelo Juiz foi: “Queira o Senhor Perito informar qual foi a taxa real de juros.”
Considerando as informações, o valor apresentado no Laudo Pericial que responde ao quesito corresponde a:
A) 1,5%
B) 2,16%
C) (5,08%)
D) 5,36%
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Precisando de capital de giro, a empresa Trotsi contratou em uma institui-
ção financeira um empréstimo R$ 65.000,00, a ser quitado por meio de um único pagamento de R$ 68.500,00 no
prazo de um mês. No ato da contratação, foi paga uma tarifa de serviço bancário de 1,5% cobrada sobre o valor do
empréstimo. Considerando tais informações dadas, qual é a taxa de juros nominal e a taxa de juros efetiva, respecti-
vamente, cobrada por este empréstimo?
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) O comercial varejista Entrepa Ltda. obteve um empréstimo em uma insti-
tuição financeira no montante de R$ 600.000,00, a ser pago em 5 prestações trimestrais consecutivas e postecipadas.
A taxa de juros composta neste empréstimo é de 1% a.m e as prestações seguirão o Sistema de Amortização Cons-
tante (SAC). Considerando essas informações, qual é o valor, aproximadamente, da quinta prestação a ser paga?
A) R$ 121.200,00
B) R$ 123.600,00
C) R$ 123.636,12
D) R$ 127.272,24
a) O investimento W é bem mais arriscado do que o Y, pois, para cada R$ 1,00 de retorno do investimento em W, a
empresa pode perder ou ganhar R$ 0,14; já o investimento Y, para cada R$ 1,00 de retorno, a empresa pode ganhar
ou perder R$ 0,15.
b) Os dois são interessantes, pois, pelo critério proposto, os riscos de ganhar ou perder para os dois investimentos
são os mesmos. Portanto, não faz diferença.
c) O investimento Y é mais arriscado do que W, pois, para cada R$ 1,00 de retorno do investimento W, a empresa
pode perder ou ganhar R$ 6,67; já o investimento Y, para cada R$ 1,00 de retorno, a empresa pode ganhar ou perder
R$ 7,14.
d) Considerando que o risco absoluto é o mesmo para os dois investimentos, as duas alternativas não serão interes-
santes.
a) Caso ocorra diminuição no nível de produção da economia, o nível da taxa de juros também diminuirá.
b) Caso ocorra aumento no nível de produção da economia, o nível da taxa de juros também aumentará.
c) Não há correlação significativa entre as duas variáveis estudadas.
d) Caso ocorra aumento no nível de produção da economia, o nível da taxa de juros diminuirá.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) Determinado cliente captou um empréstimo de R$ 20.000,00 para ser li-
quidado em 4 prestações mensais, periódicas, iguais e postecipadas, à taxa de juros compostos de 2% a.m. Assim que
efetuou o pagamento da 2ª prestação, o cliente informou que poderia pagar, naquela mesma data, as duas presta-
ções que ainda restavam, mas se o banco concedesse algum desconto. O banco informou que poderia conceder 1%
a.m. de desconto comercial simples sobre o valor de cada uma das duas prestações que ainda restavam. Consideran-
do somente as informações apresentadas, assinale, entre as alternativas a seguir, o valor total mais próximo que o
cliente desembolsaria para quitar, com desconto, as duas prestações que ainda restavam. Admita o mês comercial de
30 dias em todas as situações apresentadas e que os juros mensais estão embutidos no valor das prestações.
A) R$ 5.252,48
B) R$ 10.347,39
C) R$ 15.599,87
D) R$ 20.000,00
A) 7.071,07 e 7.340,91
B) 7.340,91 e 7.071,07
C) 7.340,91 e 8.041,56
D) 7.745,97 e 8.916,28
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma Sociedade Empresária não conseguiu liquidar uma duplicata dentro do prazo
de vencimento, e o fornecedor enviou a duplicata para cobrança em cartório.
Foram cobrados juros simples à taxa de 1% ao mês, além de uma taxa de cobrança no valor de R$150,00.
A duplicata venceu há 14 meses.
O valor da duplicata era de R$12.000,00 na data de vencimento.
Considerando os dados acima, o valor atualizado da duplicata, a ser pago no cartório, é de:
a) R$13.680,00.
b) R$13.743,69.
c) R$13.830,00.
d) R$13.943,69.
a) R$ 3.333,33.
b) R$ 3.433,33.
c) R$ 3.510,50.
d) R$ 3.691,95.
A taxa de juros composta para a operação foi fixada pelo banco em 3% ao mês, capitalizada mensalmente.
Na data da liberação da operação, o banco cobrou uma taxa administrativa de liberação de contrato no valor de
R$2.000,00, e o valor creditado na conta corrente bancária da Sociedade Empresária foi de R$98.000,00.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, o valor que mais se aproxima do valor a ser pago pela Socie-
dade Empresária em 30.12.2017 é:
a) R$115.640,00.
b) R$117.017,13.
c) R$118.000,00.
d) R$119.405,23.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma Sociedade Empresária que realiza seus registros de acordo com as Normas
Brasileiras de Contabilidade aplicou, em 1º.12.2015, a importância de R$144.580,00 em um banco, a uma taxa de
juros compostos de 2% ao mês, cujo resgate ocorreu em 28.2.2016, no valor de R$153.429,45.
Com base nessas informações, considerando-se o mês comercial de 30 dias e desconsiderando-se os efeitos tributá-
rios, o valor que a sociedade apropriou como receita financeira, em 31.12.2015, é de:
a) R$2.891,60.
b) R$2.949,81.
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CFC DE A A Z
c) R$5.899,63.
d) R$8.849,45.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma empresa adquiriu um bem destinado ao imobilizado por meio de uma transa-
ção de financiamento. O financiamento será pago em duas prestações de R$150.000,00, cada, vencíveis ao final de
cada ano. A taxa de juros compostos pactuada para a operação foi de 4% ao ano.
O valor presente na data em que foi efetuada a transação de financiamento é de, aproximadamente:
a) R$277.778,.
b) R$282.914,.
c) R$283.120,.
d) R$294.231,.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária investiu um capital de R$15.000,00 por 8 meses a uma
taxa de juros compostos de 1% ao mês. O montante dessa aplicação foi reaplicado em outro investimento, com uma
taxa mensal de juros simples de 2%, por mais 4 meses.
a) R$17.496,00.
b) R$17.535,40.
c) R$17.542,28.
d) R$17.581,78.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária investiu um capital de R$15.000,00, por 8 meses, a
uma taxa de juros compostos de 1% ao mês. O montante dessa aplicação foi reaplicado em outro investimento, com
uma taxa mensal de juros simples de 2%, por mais 4 meses.
a) R$17.581,78.
b) R$17.542,28.
c) R$17.535,40.
d) R$17.496,00.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma sociedade empresária investiu R$75.000,00 por um período de 6 anos, com
juros compostos de 9% ao ano.
O montante que a empresa terá, caso retire o valor na metade do período, é de aproximadamente:
a) R$125.782,00.
b) R$115.500,00.
c) R$97.127,00.
d) R$62.891,00.
(FBC/Exame CFC/2016.2) Em uma questão judicial envolvendo a cobrança de uma dívida, o Perito Contador
foi chamado a calcular o saldo devedor de um empréstimo com os seguintes dados:
O devedor realizou duas amortizações parciais sendo a primeira de R$50.000,00 em 31.5.2013 e a segunda de
R$60.000,00 em 31.5.2016.
Para fins de análise da questão, um dos quesitos formulados pelo Juiz indagava qual o saldo final em 31.5.2016, com
aplicação dos encargos contratuais até o vencimento, e juros simples de 1% ao mês calculados sobre o saldo da dívi-
da em 31.5.2013, para o período seguinte. Com base nos dados apresentados, o valor a ser informado em resposta
ao quesito formulado é de aproximadamente:
a) R$196.496,41.
b) R$178.496,41.
c) R$169.872,31.
d) R$156.896,41.
a) 7,715%.
b) 7,186%.
c) 5,786%.
d) 5,342%.
Cliente A: o valor à vista de suas compras ficaria em R$ 3.000,00, mas ele optou em pagar uma entrada de R$ 289,25
e financiar o restante do valor da compra com acréscimo de juros compostos de 5,2% ao mês, ficando obrigado a
pagar o valor nominal da dívida por meio de uma única duplicata com vencimento em 04/06/2018.
Cliente B: o valor à vista de suas compras ficaria em R$ 6.000,00, mas ele também escolheu por pagar parcelado, no
entanto, ficou obrigado a liquidar uma única duplicata com vencimento para 04/07/2018. A empresa Alfa cobrou
6,5% ao mês de juros compostos para o pagamento parcelado.
Em 04/05/2018, a empresa Alfa foi ao Banco Beta e descontou as duas duplicatas informadas nas vendas acima. O
Banco Beta utilizou a taxa de desconto racional composto (desconto financeiro) de 2,81% ao mês sobre o valor nomi-
nal de cada um desses dois títulos e, então, liberou à Empresa Alfa o valor deduzido os descontos. Com base somen-
te nas informações apresentadas e desconsiderando-se a incidência de tributos, assinale, entre as opções a seguir, o
valor líquido aproximado liberado pelo Banco Beta em 04/05/2018. Admita o mês comercial de 30 dias em todas as
situações apresentadas.
a) R$ 9.695,18.
b) R$ 9.774,92.
c) R$ 9.967,60.
d) R$ 10.086,29.
(FBC/Exame CFC/2016.1) Uma Sociedade Empresária optou por liquidar, antecipadamente, o valor da inde-
nização devida ao sócio excluído do quadro societário, prevista originalmente para ser paga ao final de 12 meses, a
contar da data da exclusão do sócio, cujo montante seria de R$96.882,69.
Considerando-se os dados acima, com base na taxa de juros compostos de 0,85% ao mês, o valor presente a ser pago
é de, aproximadamente:
a) R$87.000,66.
b) R$87.449,80.
c) R$87.525,65.
d) R$97.706,19.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Uma sociedade empresária obteve um empréstimo com vencimento final para
30.11.2016.
O valor total a ser pago para a quitação da dívida, no vencimento, incluindo-se juros e principal, é de R$125.440,00.
O contrato permite liquidação antecipada, utilizando-se a taxa de juros compostos de 12% a.a.
Com base nos dados informados, o saldo do empréstimo, dois anos antes do vencimento, será de:
a) R$93.528,06.
b) R$100.000,00
c) R$101.161,29..
d) R$112.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.1) Uma Sociedade Empresária vendeu um equipamento por R$440.000,00, para re-
cebimento em duas parcelas de R$220.000,00, cada, vencíveis ao fim de um ano e de dois anos, respectivamente.
A empresa utilizou uma taxa de juros de 10% ao ano na operação, com capitalização composta.
a) R$363.636,36.
b) R$381.818,18.
c) R$396.000,00.
d) R$420.000,00.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Empresária financia a compra de uma máquina de costura em três
prestações mensais iguais, no valor de R$573,50, com a primeira prestação com vencimento um mês após a compra.
Considerando-se uma taxa de juros composta de 5% ao mês, o valor presente da máquina é de, aproximadamente:
a) R$1.991,69.
b) R$1.720,50.
c) R$1.634,48.
d) R$1.561,78.
(FBC/Exame CFC/2014.2) Um título de renda fixa, com prazo de dois anos, garante pagamentos de juros de
R$600,00, ao final de cada ano, e resgate de R$5.000,00, no vencimento do título.
Considerando-se uma taxa de juros compostos de 10% ao ano, o valor presente do título é igual a:
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a) R$5.123,97.
b) R$5.173,55.
c) R$5.636,36.
d) R$5.690,90.
a) R$ 1.851,85.
b) R$ 1.903,86.
c) R$ 1.980,00.
d) R$ 2.000,00.
(FBC/Exame CFC/2017.2) Uma Sociedade Empresária tomou um empréstimo de R$60.000,00, a ser pago em
três parcelas anuais e consecutivas.
Considerando-se apenas as informações apresentadas, o valor desembolsado anualmente para pagamento de cada
prestação será de, aproximadamente:
a) R$29.943,88.
b) R$26.017,52.
c) R$22.880,00.
d) R$20.000,00.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) Os seguintes dados amostrais foram obtidos de uma pesquisa que buscou
saber o comportamento de determinada ação cotada em bolsa de valores no decorrer de nove pregões.
Português
Texto para responder às questões:
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) De acordo com a tipologia textual apresentada, pode-se afirmar que a
norma padrão da língua portuguesa é o nível adequado de linguagem a ser utilizado e empregado; deste modo, con-
sidere a estrutura linguística do título atribuído ao texto e assinale a consideração correta a respeito.
A) Uma reescrita possível para o enunciado apresentado seria: “Pandemia acelera digitalização dos micros e peque-
nosempreendedores.”
B) A justificativa para a composição apresentada para o uso da forma sem o plural é que o termo “micro” se trata de
umelemento de composição.
C) Quando dois adjetivos modificam um substantivo no plural, é possível apenas uma concordância tal qual ocorre
em: “as polícias civil e militar”, ou seja, os dois adjetivos permanecem no singular.
D) Ao relacionar o termo “pandemia” à forma verbal “acelera”, o enunciador ultrapassa o limite da linguagem deno-
tativa o que significa dizer que a adequação indicada no enunciado da questão é intencionalmente rejeitada.
(Consulplan/Exame CFC/2020.2) Em todo discurso é possível reconhecer que o nível de linguagem utilizado,
a estruturação, assim como os recursos empregados para a construção de determinada mensagem têm uma intenci-
onalidade determinada e específica. No texto em análise, além do enunciador principal, é possível observar outras
vozes que são inseridas como recurso na construção do discurso. Sobre isso, pode-se afirmar que:
A) Tais citações demonstram a utilização de recursos de natureza lógica que conferem consistência ao texto sem que
seja necessário haver articulação entre os demais segmentos textuais.
B) Cada um dos trechos em que foram inseridos os discursos diretos por meio de uma citação demonstram a utiliza-
ção de um recurso que tem por objetivo fortalecer a ideia central apresentada no texto.
C) Ao inserir diferentes citações em seu texto, o enunciador demonstra que seu principal objetivo é persuadir o leitor
e convencê-lo de aderir ao posicionamento por ele apresentado de forma clara e direta.
D) As citações feitas no texto são recursos de natureza lógica e linguística que demonstram a subjetividade predomi-
nantemente presente no texto, oferecendo ao leitor a possibilidade de refletir sobre o assunto apresentado.
A virada do século foi marcada pela relevância que a tecnologia adquiriu no nosso dia a dia. Atualmente, é pratica-
mente impossível imaginar a vida sem o acesso à internet e a dispositivos básicos como o celular. Nesse contexto,
investir em contabilidade digital não é apenas uma opção.
O mercado contábil também tem se adaptado às novas demandas do universo corporativo e das finanças pessoais.
Os melhores escritórios e assessorias estão sempre em busca de tecnologias que possam oferecer benefícios aos
seus clientes.
As que recebem mais destaque são, sem sombra de dúvidas, os softwares que otimizam tarefas da contabilidade e
de controle fiscal. [...]
Por que investir em contabilidade digital?
O mundo atual não permite mais morosidade e procedimentos analógicos na gestão das finanças. As soluções preci-
sam ser imediatas e adaptadas às novas tecnologias da informação. Dessa forma os empreendedores e gestores po-
dem ter um processo de tomada de decisões mais confiável e com amparo de métricas confiáveis.
Para que a assessoria contábil supra as necessidades de seus clientes, ela tem indicado o uso de softwares integrados
que geram valor e praticidade às atividades operacionais diárias.
Sendo assim, a contabilidade digital acabou se tornando uma demanda inevitável. A boa notícia é que seus resulta-
dos provocam impactos positivos nos seus rendimentos.
As leis referentes a tributos são complexas no nosso país. Elas passam por constantes transformações e adaptações,
sendo um verdadeiro desafio estar sempre atualizado e a par das mudanças.
Felizmente, a contabilidade digital está preparada para fazer updates e dar respostas rápidas para problemas recor-
rentes. Além do mais, diversos procedimentos podem ser automatizados e/ou simplificados quando temos os ins-
trumentos certos em mãos.
Um dos grandes ganhos que a contabilidade recebe com isso é o aumento da confiabilidade nos dados e relatórios.
Esse é um dos princípios mais importantes para todo e qualquer contador ou administrador financeiro. [...]
A inserção da tecnologia no cotidiano corporativo e a implementação da contabilidade digital permitiram mais pro-
dutividade e eficiência na gestão das finanças e tributos. Essa evolução nos permite ter uma agilidade inimaginável
até pouco tempo atrás.
(Nogal Contabilidade e Marketing. Disponível em: www.nogalcontabilidade.com.br nogalcontabilida-
de@hotmail.com)
(Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/a-importancia-da-tecnologia-na-
contabilidade-digital.htm. Adaptado.)
a) A proposta de título apresentada demonstra a ligação catafórica com o conteúdo que se segue não exercendo
influência sobre o leitor além de ter como objetivo estabelecer a clara divisão de conteúdo presente no texto entre a
tecnologia e a contabilidade digital.
b) É possível observar a aplicação da imparcialidade no título do ponto de vista semântico, permitindo ao leitor o
acesso a uma apresentação isenta de tendências equivocadas acerca do posicionamento que será defendido no tex-
to.
c) O destaque que o título confere à tecnologia de forma ampla e progressiva remete ao significado que será defen-
dido no texto acerca da tecnologia na sociedade atual.
d) A partir do título atribuído ao texto, é possível estabelecer vínculos semânticos textuais assim como extratextuais
por meio da sugestão de sentido que seu conteúdo apresenta.
(Consulplan/Exame CFC/2020.1) Pode-se observar que a unidade textual presente no texto em análise tem o
uso de alguns elementos de coesão como um importante instrumento para a finalidade proposta; a conexão assim
estabelecida pode ser constatada entre alguns segmentos pelos elementos corretamente identificados em, com EX-
CEÇÃO de:
a) “O mundo atual não permite mais morosidade e procedimentos analógicos na gestão das finanças.”
b) “A virada do século foi marcada pela relevância que a tecnologia adquiriu no nosso dia a dia.”
c) “O mercado contábil também tem se adaptado às novas demandas do universo corporativo e das finanças pesso-
ais.”
d) “Nesse contexto, investir em contabilidade digital não é apenas uma opção.”
Crises financeiras são recorrentes no sistema capitalista, que pode ser considerado, como intrinsecamente instável.
Na história recente do capitalismo ocorreram várias crises internacionais, sendo as mais severas aquelas observadas
após 1975, num ambiente global sob a desregulamentação dos mercados e a ascensão do Neoliberalismo, segundo
UNCTAD (2010). No final da década de 1990, diversas crises varreram os países em desenvolvimento ao redor do
mundo. Países do sudeste asiático, além de Rússia, Brasil, Argentina, México e Turquia foram epicentros de crises
nesse período. O que difere a crise bancária iniciada em 2007 no setor financeiro dos Estados Unidos e que culminou
em uma crise de proporções globais em 2008 é que ela pode ser considerada a maior crise financeira da história des-
de a Grande Depressão em 1929.
O International Monetary Fund – IMF (2009) argumenta que as causas da crise financeira internacional de 2008 fo-
ram de origem econômica, com a quebra dos bancos dos Estados Unidos, decorrente do calote em massa de hipote-
cas imobiliárias ocasionado pelo segmento subprime. Além da origem econômica, essa crise teve desdobramentos
morais e políticos, pois em sua essência, se tornou uma crise de confiança, o que justifica a força e rapidez com que
se alastrou para a economia real. A onda de otimismo dos anos anteriores à crise, em conjunto com a grande expan-
são do sistema financeiro, a criação de instrumentos que aparentemente mitigavam riscos e prometiam altos retor-
nos e a visão neoliberalista, onde há a crença de que o mercado é eficiente, reduzindo ao mínimo a atuação do Esta-
do, também contribuíram para o agravamento da intensidade e difusão da crise.
Apesar da amplitude global, os impactos da crise financeira internacional de 2008 não foram sentidos de maneira
homogênea entre os países. As economias industriais começaram a sentir os primeiros sinais de retração já no pri-
meiro semestre de 2008, retração esta que atingiu de maneira mais contundente as economias orientadas à exporta-
ção, segundo BIS (2009). Além da retração econômica, redução no PIB, dos programas de recuperação financeira e da
política fiscal expansionista, no período pós-Crise, as economias industriais sofreram com aquele que foi considera-
do, segundo BIS (2010), o maior aumento de suas dívidas soberanas desde o período das grandes guerras, na primei-
ra metade do século 20.
(O impacto da crise financeira internacional de 2008 sobre a estrutura de capital das empresas de países
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Sabendo-se que o texto deve apresentar uma progressão textual de acordo com as ideias que o enunciador pretende
expor e desenvolver, considere a proposição inicial do texto em análise “Crises financeiras são recorrentes no sistema
capitalista, que pode ser considerado, como intrinsecamente instável”. Relacionando-a com o restante do texto, as-
sinale a alternativa correta.
a) A partir do recurso estilístico empregado, o enunciado que dá início ao texto tem como principal objetivo promo-
ver a refutação acerca dos fatos relatados, inserindo uma ideia totalmente contestável.
b) A partir da proposição inicial é possível reconhecer que o objetivo comunicacional do texto seguirá um viés histó-
rico e objetivo demonstrando seu comprometimento com a realidade sem qualquer tipo de análise subjetiva.
c) No primeiro período do texto, é possível observar que o enunciador recorre a um fato real e à caracterização do
sistema capitalista para estabelecer o pressuposto de que os fatos relatados e analisados a seguir não são inusitados
diante do contexto em que estão inseridos.
d) O primeiro período do texto apresenta informações que demonstram a causa e efeito das crises financeiras, pro-
movendo uma introdução coerente para as informações e ideias seguintes do primeiro parágrafo que demonstram
dados históricos relacionados ao assunto abordado.
(Consulplan/Exame CFC/2019.2) No terceiro parágrafo do texto, a coesão textual interparágrafos ocorre por
meio do emprego da locução prepositiva “Apesar de” para introdução das ideias e fatos ali apresentados. Acerca da
produção de sentido estabelecida pode-se afirmar que, EXCETO:
a) A expressão “gargalo estrutural” constitui metáfora que descreve o quadro de deficiências em áreas básicas, como
o sistema de transporte, que se vê há décadas no Brasil.
b) A competição entre candidatos a sediar os grandes eventos esportivos acaba por condená-los a perder dinheiro.
c) A perspectiva de lucros, no caso das sedes de competições internacionais, compensa o excessivo dispêndio de
recursos financeiros, decorrente de erros de orçamento.
d) A cidade de Los Angeles constitui a exceção que confirma a regra porque lá não houve propostas irreais, nem cus-
tos exagerados, em virtude de sua candidatura única para sede da Olimpíada em 1984.
Os alemães não notam. Sei disso porque já tentei conversar com diversos deles sobre o assunto e eles não compre-
endem o que quero dizer, não vêem nada do que vejo. Em compensação, outros brasileiros notam, logo não devo
estar inventando coisas. Refiro-me a dinheiro, mais precisamente a pagamentos. O relacionamento dos alemães com
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dinheiro é muito diferente do nosso. Claro, dirão os mais bem-informados, na Alemanha existe dinheiro e no Brasil
existem apenas uns papeluchos engraçados que mudam toda semana e que o governo insiste em dizer que é dinhei-
ro, mas ninguém acredita. Verdade, verdade, cruel verdade, e certamente isto tem qualquer coisa a ver com o pro-
blema, mas há algo mais, porque já estive em muitos outros países onde também há dinheiro e insisto que os ale-
mães são diferentes. No começo, a gente se assustava e eu atribuía tudo a minha aparência de contrabandista para-
guaio foragido da Interpol. Mas depois percebi que o fenômeno é genérico e cheguei mesmo a inventar maneiras de
me divertir com ele. Repito que isso é imperceptível para os próprios alemães, assim como um peixe deve achar que
o mundo é feito de água, mas a primeira coisa que a gente nota, na hora de pagar, é que se estabelece um imediato
clima de ansiedade e tensão, que só se dissipa depois que tiramos o dinheiro do bolso, pagamos e recebemos o tro-
co, tudo rigorosissimamente contado. "São dezoito marcos e vinte e dois", diz a mocinha do balcão, e um silêncio
carregado se estabelece, enquanto os olhos dela acompanham nervosamente o desenrolar da operação. A impressão
que se tem é que, se alguém der um tiro de canhão lá fora, ela só vai perguntar o que houve depois de ter certeza de
que tudo foi feito corretamente. Pagamento completado, tudo certo, o ambiente se desanuvia, há sorrisos, quase
suspiros de alívio que barulho foi esse lá fora, alguém deu um tiro de canhão?
Num táxi carioca, o passageiro é quem pergunta quanto foi a corrida, enquanto o motorista se queixa dos buracos no
asfalto ou indaga se não é nesta rua que mora uma famosa cantora. Na Alemanha, o motorista pára, desliga o taxí-
metro e, antes que outra palavra seja pronunciada, anuncia o custo. Não me lembro de ter perguntado, na Alema-
nha, o preço de qualquer coisa ou serviço. Assim que se torna evidente que vou comprar, o atendente me diz quanto
devo, sem esperar que eu pergunte (e o tal clima ansioso se instaura instantaneamente). Se eu nunca tivesse ouvido
falar na Alemanha e de repente me visse vivendo aqui, ia passar algum tempo achando que uma das coisas mais
comuns aqui é o sujeito entrar numa loja, pedir uma coisa e sair sem pagar daí o nervosismo que envolve os paga-
mentos.
Finalmente, a bandejinha. Agora já sabemos que, quando Deus criou o mundo, criou a bandejinha e que sem ela a
civilização é impossível, mas levamos algum tempo para nos habituarmos. A bandejinha me pegou logo nos primei-
ros dias de minha vida em Berlim, na tabacaria aqui da esquina. Pedi um maço de cigarros, fui imediatamente infor-
mado do preço, estendi o dinheiro para a senhora do balcão e ela não o tomou da minha mão, mas apenas me enca-
rou em silêncio, com um ar severo e talvez um pouco impaciente. Não entendi, me atrapalhei, conferi o dinheiro qual
era o problema? Só então observei que o olhar dela ia de meu rosto para a bandejinha ao lado da registradora. Já
conhecia a bandejinha de breves estadas anteriores na Alemanha, mas havia esquecido dela. Claro, a bandejinha!
Depositei o dinheiro na bandejinha, ela fez a cara satisfeita de quem havia acabado de dar uma lição, agradeceu e
pôs o troco na bandejinha.
Depois disso, ainda tive alguns problemas por esquecer da bandejinha, como no dia em que entreguei o dinheiro da
passagem ao motorista de um ônibus e ele me disse algumas coisas que não entendi, mas que tenho certeza de que
não eram para me elogiar. Agora não esqueço mais, cumpro os usos da terra e não discuto. Não sei por que os ale-
mães não gostam de que lhes entreguem o pagamento diretamente nas mãos, não sei nem se é uma exigência do
Bundesbank, mas nem esmola eu dou mais na mão, aqui em Berlim. Jogo a moeda no chapéu ou na caixinha do pe-
dinte, não quero ser espinafrado em plena Breidscheidplatz. E, de qualquer forma, como disse antes, a bandejinha às
vezes me diverte. Vingo-me todo dia do motorista de ônibus que me disse desaforos por causa da bandejinha. Conto
cuidadosamente moedas, fazendo questão de incluir muitas de dez pfennig, junto o preço exato da passagem e po-
nho uma pilhazinha na bandeja. E Deus há de perdoar-me tenho um prazerzinho sádico em ver o sobressalto do mo-
torista e o gesto ansioso com que ele espalha as moedas para contá-las e, dois segundos depois, quase despenca na
cadeira, aliviado em ver que a conta está certa e que, no meio das moedas, não há nenhum zloty, ou qualquer coisa
assim. Mas vou parar com isso, tenho medo de algum dia matar um de enfarte.
João Ubaldo Ribeiro. Um brasileiro em Berlim. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,1995. p. 109.
(FBC/Exame CFC/2014.2) O texto é marcado pelo humorismo. Os itens a seguir contêm exemplos disso, EX-
CETO:
(FBC/Exame CFC/2014.2) A propósito das relações entre sentido e pontuação, assinale a opção INCORRETA.
a) Em "Claro, dirão os mais bem-informados, na Alemanha existe dinheiro", as vírgulas isolam o predicado, para dar
ênfase aos argumentos do autor.
b) Em "Verdade, verdade, cruel verdade,", as vírgulas isolam termos coordenados, cuja repetição enfatiza a percep-
ção irônica quanto à existência de dinheiro no nosso país.
c) Em "o atendente me diz quanto devo, sem esperar que eu pergunte (e o tal clima ansioso se instaura instantanea-
mente).", os parênteses isolam o enunciado que retoma o ponto de vista do autor quanto à relação tensa dos ale-
mães com o dinheiro.
d) Em "E - Deus há de perdoar-me - tenho um prazerzinho sádico em ver o sobressalto do motorista", o uso de tra-
vessões isola o enunciado que, nas entrelinhas, revela a sensação de culpa do autor quanto à satisfação que sente
com o ato de vingança contra o motorista.
Os romanos vivem a primeira hiperinflação da história. Os alemães batem a marca de 1.000% ao mês. Os húngaros, a
de 1.000.000%. Mesmo assim, só existe um Pelé no mundo da inflação: o Brasil.
A economia é burra. Ou, pelo menos, mais simples do que parece. Tão simples quanto um aquário de um peixe só. Se
você jogar ração de menos ali, o bichinho morre de fome se der de mais, a ração rouba oxigênio da água, e o peixe
sufoca.
O dinheiro é a ração da economia. Se o governo imprimir de menos, ela morre de fome ninguém produz mais nada,
porque ninguém vai ter dinheiro para comprar mais nada. Só que, se você dá de mais, ela afoga de tanta moeda. A
inflação sufoca a economia.
Na Grécia Antiga, souberam manter o peixinho da economia saudável. Na hora em que a economia deu sinais de
fome, eles aumentaram a quantidade de dinheiro. E o Estado cortou um pouco a quantidade de prata em cada moe-
da para ter como produzir mais moeda.
Se exagerassem na dose, o remédio seria tão ruim quanto a doença. Mas souberam segurar as pontas. Em Roma,
porém, a história foi diferente. Quando tentaram a mesma solução por lá, o peixe da economia acabou sufocado, e a
consequência desse assassinato foi trágica: um período de estagnação econômica que você conhece como Idade
Média.
E tudo tinha começado tão bem. Roma nasceu no século VIII a.C. como uma aldeiazinha. Em 500 a.C. já era uma re-
pública, com senado e tudo. Mas ainda não usavam moedas por lá. O dinheiro ainda eram barras de cobre, sacas de
trigo, pepitas de sal grosso. A ideia de cunhar discos de metal só chegaria por volta de 300 a.C. Foi mais uma coisa
que eles copiaram dos gregos, além do Panteão divino e da ideia de ter um governo mais ou menos democrático. Era
natural: cidades bem próximas de Roma, como Nápoles e outras do sul da Península Itálica, eram gregas antes de
serem anexadas pelos romanos. Então já usavam dracmas, a moeda helênica. Como ideia boa pega, não deu outra:
Roma começou a cunhar seu próprio dinheiro.
Foi a melhor atitude que poderiam ter tomado. A introdução do dinheiro serviu de combustível para a expansão das
fronteiras do futuro império mais importante da história. [...]
Alexandre Versignassi. Crash: uma breve história da economia – da Grécia Antiga ao século XXI. São Paulo: Leya,
2011. p. 49.
(FBC/Exame CFC/2015.2) A respeito das justificativas para o emprego de sinais de pontuação, identifique o
item INCORRETO.
a) O uso do ponto-e vírgula, indica a oposição entre as ideias por ele separadas.
b) O emprego do travessão contribui para a construção dos sentidos de efeito e causa que culminam no segundo
enunciado.
c)O uso de reticências marca enumeração inconclusa.
d) O emprego dos dois-pontos introduz o esclarecimento ou a explicação do que se disse na oração anterior.
Texto:
5 passos para o sucesso
Autor revela perfil do profissional que faz a diferença e é fonte de inspiração. Conheça as atitudes que você precisa
tomar para se tornar um deles
Profissionais produtivos, que alcançam ótimos resultados, satisfeitos com suas conquistas e que se destacam na mul-
tidão. Você conhece alguém com esse perfil? Ao longo da carreira, o especialista em marketing e recursos humanos
Sérgio Mena Barreto conheceu milhares de profissionais, mas percebeu que apenas 5% deles são brilhantes, inco-
muns e sabem aonde querem chegar. Para quem não se encaixa neste grupo, Barreto classifica no livro Top Five –
Cinco atitudes que podem mudar sua vida e alavancar sua carreira o caminho aos profissionais que querem trans-
formar a própria história.
Ao contrário do que se pode pensar, o profissional “top Five” – conceito criado pelo autor – nem sempre teve a car-
reira dos sonhos, mas, em vez de desanimar ou desistir, desenvolveu um espírito de determinação e superação pes-
soal. “Diante do primeiro problema, muita gente tende a acreditar que aquilo é o seu ‘destino’, e que o jeito é baixar
a cabeça e aceitar o curso natural da vida. É preciso quebrar esse determinismo com ações concretas”, explica Barre-
to.
Outra característica do profissional destacado no livro é o autoconhecimento. Na opinião do autor, pessoas que esco-
lhem a carreira sem ter vocação, apenas em busca de estabilidade ou de uma boa remuneração, têm grandes chan-
ces de se tornar infelizes. “A vida é muito curta. De que vale passar este tempo fazendo algo de que não se gosta?
Será que vale a pena trocar grande parte da vida por um valor específico, mesmo que expressivo?”, questiona. Se-
gundo Barreto, quem está prestes a escolher a carreira deve ficar atento ao que diz o coração, além de fazer uma lista
das atividades que considerar mais atraentes. “É preciso entender o que provoca paixão, aquilo que vai fazer você
levantar toda segunda-feira para mergulhar de cabeça e voltar para casa realizado no fim do dia”, aconselha.
(FBC/Exame CFC/2015.1) De acordo com o texto, todos os itens descrevem requisitos do profissional de su-
cesso, EXCETO:
a) Em “Profissionais produtivos, que alcançam ótimos resultados, satisfeitos com suas conquistas e que se destacam
na multidão.”, as duas ocorrências de “que” referem-se a “Profissionais produtivos”.
b) Em “apenas 5% deles são brilhantes, incomuns e sabem aonde querem chegar.”, as formas verbais sublinhadas
concordam com a noção de plural contida em “5%”.
c) Por similaridade com “segunda-feira”, o vocábulo “autoconhecimento” também admite a grafia com hífen, para
obedecer ao novo Acordo Ortográfico, de 1990.
d) As aspas encontradas nas linhas 11 a 13 indicam uma citação literal do questionamento do especialista Sérgio Me-
na Barreto, tanto quanto aquelas empregadas na linha 6 marcam a reprodução rigorosa do conceito por ele criado.
O grupo siderúrgico Gerdau teve prejuízo líquido de R$ 1,958 bilhão no terceiro trimestre, revertendo resultado posi-
tivo de R$262 milhões obtido um ano antes, pressionado por ajustes contábeis de quase R$2 bilhões. Em termos
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ajustados, porém, a companhia teve lucro líquido de R$193 milhões nos três meses encerrados em setembro, uma
queda de 26% sobre o mesmo período do ano passado.
A Gerdau apurou geração de caixa medida pelo Ebitda ajustado de R$1,291 bilhão no período, aumento de 4% sobre
um ano antes. Analistas, em média, esperavam Ebitda ajustado de R$1,172 bilhão para a Gerdau no terceiro trimes-
tre. Não houve consenso sobre o resultado final da empresa.
A Gerdau afirmou que as perdas contábeis se referem a ajustes de R$1,867 bilhão relacionadas à expectativa de valor
de seus ativos.
"As projeções são atualizadas levando em consideração as mudanças observadas no panorama econômico dos mer-
cados de atuação da companhia, bem como premissas de expectativa de resultado de cada segmento", afirmou a
Gerdau no balanço.
O resultado da companhia saiu no mesmo dia em que a rival Usiminas divulgou seu quinto prejuízo trimestral conse-
cutivo e lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) em meio à crise do mercado siderúrgico
nacional e internacional agravada pela retração da economia brasileira.
A Gerdau encerrou setembro com uma relação dívida líquida sobre Ebitda de 3,8 vezes, acima das 3,1 vezes verifica-
das no segundo trimestre e das 2,7 vezes do final de setembro do ano passado.
Em comunicado separado, a Gerdau informou que a holding Metalúrgica Gerdau, vai fazer uma oferta restrita de
ações ordinárias e preferenciais.
A transação envolverá a emissão de 500 milhões de ações para amortizar o endividamento da companhia e melhorar
a sua posição de liquidez. A conclusão da operação está prevista para 24 de novembro de 2015.
(www.valor.com.br/.../gerdau-ve-prejuizo-de-quase-r-2-bilhoes-no-3-tri...20/01/2016, 4h22)
(FBC/Exame CFC/2016.1) Assinale a alternativa em que o trecho destacado NÃO se relaciona com a estraté-
gia discursiva apresentada entre parênteses:
a) “O grupo siderúrgico Gerdau teve prejuízo líquido de R$ 1,958 bilhão no terceiro trimestre, revertendo resultado
positivo de R$ 262 milhões obtido um ano antes, pressionado por ajustes contábeis de quase R$ 2 bilhões.” - (Apre-
sentação de dados para informatividade)
b) “A Gerdau apurou geração de caixa medida pelo Ebitda ajustado de R$ 1,291 bilhão no período, aumento de 4%
sobre um ano antes. Analistas, em média, esperavam Ebitda ajustado de R$ 1,172 bilhão para a Gerdau no terceiro
trimestre.” - (Comparação entre empresas do mesmo setor econômico).
c) "As projeções são atualizadas levando em consideração as mudanças observadas no panorama econômico dos
mercados de atuação da companhia, bem como premissas de expectativa de resultado de cada segmento." - (Trans-
crição de passagem documental)
d) “Em comunicado separado, a Gerdau informou que a holding Metalúrgica Gerdau, vai fazer uma oferta restrita de
ações ordinárias e preferenciais.” - (Exposição de ação interventiva).
(FBC/Exame CFC/2016.1) Assinale a alternativa em que a alteração feita promove efeito de sentido diferente
do original.
a) “Em termos ajustados, porém, a companhia teve lucro líquido de R$ 193 milhões nos três meses encerrados em
setembro, uma queda de 26% sobre o mesmo período do ano passado.” - Em termos ajustados, porém, a companhia
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teve lucro líquido de R$ 193 milhões nos três meses encerrados em setembro. Esse dado revela uma queda de 26%
sobre o mesmo período do ano passado.
b) "As projeções são atualizadas levando em consideração as mudanças observadas no panorama econômico dos
mercados de atuação da companhia, bem como premissas de expectativa de resultado de cada segmento", afirmou a
Gerdau no balanço.”. - Segundo balanço da Gerdau, "As projeções são atualizadas levando em consideração as mu-
danças observadas no panorama econômico dos mercados de atuação da companhia, bem como premissas de ex-
pectativa de resultado de cada segmento."
c) “Em comunicado separado, a Gerdau informou que a holding Metalúrgica Gerdau, vai fazer uma oferta restrita de
ações ordinárias e preferenciais”. - A Gerdau informou que a holding Metalúrgica Gerdau vai fazer, em comunicado
separado, uma oferta restrita de ações ordinárias e preferenciais.
d) “A transação envolverá a emissão de 500 milhões de ações para amortizar o endividamento da companhia e me-
lhorar a sua posição de liquidez. A conclusão da operação está prevista para 24 de novembro de 2015.” - A transação,
cuja conclusão está prevista para 24 de novembro de 2015, envolverá a emissão de 500 milhões de ações para amor-
tizar o endividamento da companhia e melhorar a sua posição de liquidez.
Toda empresa gera um impacto na sociedade, independente do setor em que atua e do serviço ou do produto que
comercializa. Empresas mais intensivas localmente, como mineradoras, químicas ou de geração de energia, são histo-
ricamente mais cobradas e por isso já avançaram quanto à avaliação e gestão de seus impactos nas operações, afinal
o dano causado à sociedade local é visível. Outros setores, por outro lado, não conseguem identificar e avaliar esse
impacto com a mesma profundidade; uma empresa do setor de bebidas, por exemplo, pode ter impacto na socieda-
de relacionado ao consumo de seu produto eventualmente causando obesidade infantil ou embriaguez no volante
pelo uso inadequado. O fato é que toda empresa deve se preocupar em entender como as pessoas são afetadas por
suas operações, pois, se a sociedade for contra o seu negócio, ele não irá prosperar.
Historicamente, a interface social do setor empresarial, um dos tripés da sustentabilidade, foi tratada como filantro-
pia ou investimento social privado, como algo quase que independente do negócio principal da empresa. Até as dé-
cadas de 1990 e 2000, a relação da empresa com a sociedade era feita por meio de fundações empresariais ou parce-
rias com ONGs, sob a missão de “devolver” seu valor à sociedade.
Entretanto, tem ficado cada vez mais clara a importância de se adotar uma estratégia de negócio que esteja verda-
deiramente vinculada às populações por ela afetadas, com retorno financeiro, mas também com o retorno social e
ambiental das suas ações.
Fundações e ONGs já estão se reinventando. Ou a empresa consegue enquadrar sua atuação perante a sociedade ao
que é de fato seu impacto social ou sua atuação social vai ficar cada vez mais esvaziada, tornando-se apenas um
apêndice. Em tempos de crise, o apêndice é o primeiro a ser cortado.
O setor empresarial vem repensando a forma como atua socialmente e como as empresas são avaliadas perante a
sociedade. O comportamento da empresa deve ser o de identificar seus impactos positivos e negativos e convidar a
população impactada a construir conjuntamente uma estratégia de ação.
Algumas empresas de ponta já adotam estratégias de relacionamento social e de valor compartilhado, porque acre-
ditam que não faz sentido produzir algo que não gere valor tanto para a empresa, quanto para a sociedade.
Neste momento, no Brasil, existe uma demanda social por um maior engajamento e retorno social visível e tangível.
Um grupo de empresas já atuantes neste segmento querem ampliar o debate sobre novas práticas para o impacto
social e querem aumentar o conhecimento sobre o tema, trazendo atores como o governo e representantes da soci-
edade para o diálogo, a fim de construir conjuntamente novas estratégias. Obter um consenso sobre o que é o im-
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pacto social é um primeiro passo para que as formas de avaliá-lo possam avançar. Também será preciso discutir e
definir melhores ferramentas, metodologias e ações para mensurar o impacto social e disseminar melhores práticas.
A cooperação com o poder público e com o setor financeiro ajuda a criar um ambiente de sintonia entre as estraté-
gias corporativas, seu financiamento e a legislação no que tange às relações com as comunidades impactadas pelo
negócio.
Todos os negócios deveriam ter um propósito social que fosse além do retorno financeiro, e mensurar o impacto
social é fundamental para avançarmos em direção de um mundo mais sustentável e, portanto, mais justo. Esse con-
ceito, ainda que incipiente, deixa claro que os negócios que não adotarem essas práticas vão perder competitividade.
É preciso acreditar no valor além do lucro.
a) “Historicamente, a interface social do setor empresarial, um dos tripés da sustentabilidade, foi tratada como filan-
tropia ou investimento social privado, como algo quase que independente do negócio principal da empresa. Até as
décadas de 1990 e 2000, a relação da empresa com a sociedade era feita por meio de fundações empresariais ou
parcerias com ONGs, sob a missão de “devolver” seu valor à sociedade.”
b) “Entretanto, tem ficado cada vez mais clara a importância de se adotar uma estratégia de negócio que esteja ver-
dadeiramente vinculada às populações por ela afetadas, com retorno financeiro, mas também com o retorno social e
ambiental das suas ações.”
c) “Ou a empresa consegue enquadrar sua atuação perante a sociedade ao que é de fato seu impacto social ou sua
atuação social vai ficar cada vez mais esvaziada, tornando-se apenas um apêndice. Em tempos de crise, o apêndice é
o primeiro a ser cortado.”
d) “Todos os negócios deveriam ter um propósito social que fosse além do retorno financeiro, e mensurar o impacto
social é fundamental para avançarmos em direção de um mundo mais sustentável e, portanto, mais justo. Esse con-
ceito, ainda que incipiente, deixa claro que os negócios que não adotarem essas práticas vão perder competitividade.
É preciso acreditar no valor além do lucro.”
Em 2014, os líderes do G20 se comprometeram a reduzir em 25% a diferença nas taxas de participação entre homens
e mulheres até 2025. O relatório da OIT estima que, se esse objetivo fosse alcançado em nível global, ele teria o po-
tencial de adicionar 5,8 trilhões de dólares à economia de todo o mundo, além de gerar grandes receitas fiscais em
potencial.
Por exemplo, a receita global de impostos poderia aumentar em 1,5 trilhão de dólares, a maior parte em países
emergentes (990 bilhões de dólares) e desenvolvidos (530 bilhões de dólares). A África do Norte, os Estados Árabes e
o Sul da Ásia teriam os maiores benefícios, já que nessas regiões as diferenças nas taxas de participação entre ho-
mens e mulheres superam os 50 pontos percentuais.
De acordo com a OIT, a desigualdade de gênero continua a ser um dos desafios mais urgentes que o mundo do traba-
lho enfrenta. As mulheres são substancialmente menos propensas do que os homens a participar do mercado de
trabalho e, uma vez no mercado de trabalho, elas têm menor probabilidade do que os homens de encontrar empre-
go, afirma o relatório. Além disso, a qualidade desse emprego ainda preocupa.
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Quando as mulheres participam do mercado de trabalho, elas têm maior probabilidade de estarem desempregadas
do que os homens. Globalmente, a taxa de desemprego para as mulheres em 2017 é de 6,2%, representando uma
diferença de 0,7 ponto percentual com relação à taxa de desemprego dos homens, de 5,5%.
No Brasil, entre 2012 e 2016, com a retração econômica, o índice de desemprego medido pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) subiu de 7,9% para 12% – 13,6% na medida mais recente – enquanto a taxa de ocupa-
ção da população caiu de 56,3% em 2012 para 54% em 2016. Entre as mulheres o desemprego no fim de 2016 era de
13,8% enquanto atingiu 10,7% para os homens.
Em 2018, a OIT espera que as taxas de desemprego permaneçam relativamente inalteradas, o que manterá a desi-
gualdade no atual patamar, sem nenhuma melhora esperada antes de 2021, com base nas tendências atuais.
Entre as mulheres empregadas em todo o mundo, quase 15% são trabalhadoras familiares não remuneradas, em
comparação com mais de 5% dos homens. Nos países em desenvolvimento, onde cerca de 36,6% das mulheres e
apenas 17,2% dos homens são empregados como trabalhadores familiares não remunerados, a diferença é maior, de
19 pontos percentuais.
Mudança cultural
A preferência e a decisão da mulher de participar no mercado de trabalho e seu acesso a empregos de qualidade
podem ser afetados por uma série de fatores, incluindo discriminação, educação, tarefas de cuidado não remunera-
das, equilíbrio entre trabalho e família e estado civil.
A conformidade do papel de gênero também afeta a restrição das oportunidades de trabalho decente para as mulhe-
res. O relatório mostra que 20% dos homens e 14% das mulheres pensam que não é aceitável para uma mulher tra-
balhar fora de casa.
Além dos benefícios econômicos, um maior engajamento feminino na força de trabalho teria um impacto positivo no
seu bem-estar, já que a maioria das mulheres gostaria de trabalhar, 58%.
O relatório recomenda medidas abrangentes para melhorar a igualdade das condições de trabalho e reformular os
papéis de gênero, como promover a igualdade de remuneração; abordar as causas da segregação ocupacional e seto-
rial; reconhecer, reduzir e redistribuir as tarefas de cuidado não remuneradas; e transformar as instituições para pre-
venir e eliminar a discriminação, a violência e o assédio no mundo do trabalho.
Políticas públicas são essenciais para amparar a entrada e a permanência das mulheres no mercado de trabalho, mas
as empresas podem e devem ser agentes de mudança cultural. A startup ImpulsoBeta se propõe a criar estratégias e
colocar em prática ações para promover a diversidade de gênero dentro das empresas.
A sócia-fundadora da empresa, Renata Moraes, explica que, mesmo entre as grandes empresas, poucas têm de fato
estratégias de recursos humanos para a valorização do capital humano. “Os princípios teóricos já estão estabeleci-
dos, há diretrizes da ONU Mulheres. O desafio é convencer os CEOs de que isso (a inclusão e retenção de mulheres) é
um valor para o negócio", afirma.
Renata explica que existem crenças profundamente arraigadas nas empresas, como a de que mulheres serão menos
comprometidas que os homens em determinadas fases da vida, como quando têm filhos. "A cultura do trabalho não
é a cultura da diversidade. Ainda se vê valor na disponibilidade 24 por 7, mas homens mais jovens também não estão
mais dispostos a isso", lembra. "As empresas se dizem meritocráticas, mas não observam de fato os resultados. A
definição do que é talento e comprometimento replicam ideais que são contraditórios", conclui.
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A OIT prevê que essas taxas permanecerão inalteradas em 2018. No Brasil, mulheres são 56% da força de trabalho,
índice melhor que a média global, mas ainda assim 22,1 pontos percentuais menor que a masculina, estimada em
78,2%.
Dimalice Nunes in Revista Carta Capital, — publicado 26/06/2017 00h16, última modificação 23/06/2017 17h2,
https://www.cartacapital.com.br/sociedade/maior-participacao-feminina-no-mercado-de-trabalho-injetaria-382-
bilhoes-de-reais-na-economia (texto adaptado)
“A diminuição das diferenças de gênero no mercado de trabalho poderia aumentar o PIB brasileiro em 3,3%, ou 382
bilhões de reais, e acrescentar 131 bilhões de reais às receitas tributárias. Para isso, seria necessário o Brasil reduzir
em 25% a desigualdade na taxa de presença das mulheres no mundo do trabalho até 2025, compromisso já assumi-
do pelos países que compõem o G20. "Os dados fazem parte do estudo Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo
– Tendências para Mulheres 2017, da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Em números absolutos, se a participação feminina crescesse 5,5 pontos percentuais, o mercado de trabalho brasilei-
ro ganharia uma mão de obra de 5,1 milhões de mulheres. Ainda segundo os dados da OIT, a taxa de participação na
força de trabalho global para as mulheres em 2017 é de pouco mais de 49%, 27 pontos percentuais menor do que a
taxa para os homens (76%).”
(FBC/Exame CFC/2017.2) Quanto à coesão textual do trecho em destaque, está CORRETA a alternativa:
a) “Ainda segundo os dados da OIT” é expressão com intenção persuasiva, cujo efeito é o de crítica ao predomínio do
homem no mercado de trabalho, 51% maior que a participação feminina.
b) Em “Os dados fazem parte do estudo...”, o termo “os dados” retoma a expressão “... estudo Perspectivas Sociais e
de Emprego no Mundo – Tendências para Mulheres 2017”.
c) Em “se a participação feminina crescesse 5,5 pontos percentuais”, encontra-se a idéia de causa, de motivação para
o aumento da mão de obra brasileira, que passaria a contar com 5,1milhões de mulheres.
d) “Para isso” conecta a segunda frase à primeira, indiciando condições para que a diminuição das diferenças de gê-
nero no mercado de trabalho contribua para aumento do PIB e acréscimo de valores às receitas tributárias.
Segundo Luiz Carlos Travaglia, Professor de Língua Portuguesa e Linguística e pesquisador do Instituto de Letras e
Linguística da Universidade Federal de Uberlândia, o Gênero Textual se caracteriza por exercer uma função social
específica. Para ele, essas funções sociais são pressentidas e vivenciadas pelos usuários. Isso equivale dizer que, intui-
tivamente, sabemos que gênero usar em momentos específicos de interação, de acordo com a função social dele.
Quando vamos escrever um e-mail, sabemos que ele pode apresentar características que farão com que ele “funcio-
ne” de maneira diferente. Assim, escrever um e-mail para um amigo não é o mesmo que escrever um e-mail para
uma universidade, pedindo informações sobre um concurso público, por exemplo.
(http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/g00003.ht)
a) Trata-se de um texto cuja intenção é informar sobre a participação das mulheres no mercado global de trabalho e,
para isso, usa predominantemente a denotação.
b) Publicado em uma revista semanal jornalística, suporte com predominância de notícias e reportagens, apresenta
número significativo de metáforas, o que deixa o texto mais acessível ao leitor.
c) Com predomínio da linguagem informal, o texto garante, pela coloquialidade, o alcance de seu público alvo, inte-
ressado em atualidades e exigente pouco afeito a linguagens rebuscadas.
d) Apresenta-se predominantemente expositivo, o que se garante pelo tom opinativo acerca dos dados apresenta-
dos, promovendo a qualidade do trabalho feminino em favor do crescimento global.
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Profissionais domésticos
A igualdade de direitos para os empregados domésticos ainda não recebeu reconhecimento integral na legislação
brasileira, mas chegou perto disso com a regulamentação, pelo Congresso, da emenda constitucional nº 72 de 2013.
Faltou pouco para essa categoria receber equiparação completa com todos os outros trabalhadores do país.
Quem presta serviços domiciliares observará jornada de oito horas diárias, com máximo semanal de 44. O que passar
disso será remunerado com 50% adicional como horas extras, ou 100% no caso de domingos e feriados – como qual-
quer funcionário em atividade.
Após um ano no emprego, domésticos farão jus a 30 dias de férias, com pagamento acrescido de um terço do salário
mensal. Além disso, torna-se obrigatório que patrões recolham contribuição de 8% para o FGTS, um benefício do
qual trabalhadores domésticos estavam anteriormente excluídos.
Não resta dúvida de que a distribuição de tais benefícios implica encarecer esse tipo de mão de obra. É o preço a
pagar pela eliminação de uma iniquidade que manchava as relações laborais no Brasil: a consagração em lei de uma
segunda classe – inferior em seus direitos – de trabalhadores.
Esse tempo acabou, e em boa hora. Sobraram diferenças quase de minúcia, em vista da situação peculiar dessa for-
ma de emprego, mas nada que não possa ser corrigido à frente, se necessário.
No sistema simplificado de recolhimento de tributos e benefícios que ainda falta regulamentar, incluiu-se contribui-
ção de 3,2% dos patrões para um fundo específico da profissão. É uma provisão para garantir o pagamento de 40%
da multa sobre o FGTS, em caso de demissão imotivada.
Quando houver justa causa para o desligamento, o valor acumulado retornará ao empregador. Há quem veja aí um
estímulo para simular a justificação, mas parece improvável que patrões se arrisquem a perder ações na Justiça do
Trabalho e com isso tenham de arcar com os custos do processo.
Mais controversa é a discriminação subsistente no caso do seguro-desemprego. Enquanto funcionários CLT podem
receber de três a cinco parcelas proporcionais ao salário (com teto de R$ 1.386), ao empregado doméstico se pagará
um máximo de três prestações, limitadas a um salário mínimo.
É talvez um resquício do estigma que antes acompanhava empregados domésticos, mas que não faz sombra ao
enorme avanço no rumo de sua plena profissionalização.
(http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2015/05/1627711-editorial-profissionaisdomesticos.shtml - 17 de janeiro
de 2016, 22h04)
(FBC/Exame CFC/2017.1) O primeiro parágrafo do editorial do jornal Folha de S.Paulo Profissionais domésti-
cos traz a seguinte tese: “Faltou pouco para essa categoria receber equiparação completa com todos os outros traba-
lhadores do país”.
a) “O que passar disso será remunerado com 50% adicional como horas extras, ou 100% no caso de domingos e feri-
ados – como qualquer funcionário em atividade.”
b) “Após um ano no emprego, domésticos farão jus a 30 dias de férias, com pagamento acrescido de um terço do
salário mensal.”
c) “Além disso, torna-se obrigatório que patrões recolham contribuição de 8% para o FGTS, um benefício do qual
trabalhadores domésticos estavam anteriormente excluídos.”
d) “Enquanto funcionários CLT podem receber de três a cinco parcelas proporcionais ao salário (com teto de
R$ 1.386), ao empregado doméstico se pagará um máximo de três prestações, limitadas a um salário mínimo.”
(FBC/Exame CFC/2017.1) Todas as alternativas a seguir trazem alterados trechos do editorial Profissionais
domésticos.
a) “A igualdade de direitos para os empregados domésticos ainda não recebeu reconhecimento integral na legislação
brasileira, mas chegou perto disso com a regulamentação, pelo Congresso, da emenda constitucional nº 72 de 2013.
Faltou pouco para essa categoria receber equiparação completa com todos os outros trabalhadores do país.”
- A igualdade de direitos para os empregados domésticos ainda não recebeu reconhecimento integral na legislação
brasileira, mas chegou perto disso com a regulamentação, pelo Congresso, da emenda constitucional nº 72 de 2013,
pois faltou pouco para essa categoria receber equiparação completa com todos os outros trabalhadores do país.
b) “Não resta dúvida de que a distribuição de tais benefícios implica encarecer esse tipo de mão de obra. É o preço a
pagar pela eliminação de uma iniquidade que manchava as relações laborais no Brasil: a consagração em lei de uma
segunda classe – inferior em seus direitos – de trabalhadores.”
- Não resta dúvida de que a distribuição de tais benefícios implica encarecer esse tipo de mão de obra. Esse é o preço
a pagar pela eliminação de uma iniquidade que manchava as relações laborais no Brasil: a consagração em lei de uma
segunda classe – inferior em seus direitos – de trabalhadores.
c) “Após um ano no emprego, domésticos farão jus a 30 dias de férias, com pagamento acrescido de um terço do
salário mensal. Além disso, torna-se obrigatório que patrões recolham contribuição de 8% para o FGTS, um benefício
do qual trabalhadores domésticos estavam anteriormente excluídos.”
- Após um ano no emprego, domésticos farão jus a 30 dias de férias, com pagamento acrescido de um terço do salá-
rio mensal. Também se torna obrigatório que patrões recolham contribuição de 8% para o FGTS, um benefício do
qual trabalhadores domésticos estavam anteriormente excluídos.
d) “Quando houver justa causa para o desligamento, o valor acumulado retornará ao empregador. Há quem veja aí
um estímulo para simular a justificação, mas parece improvável que patrões se arrisquem a perder ações na Justiça
do Trabalho e com isso tenham de arcar com os custos do processo.’
- Quando houver justa causa para o desligamento, o valor acumulado retornará ao empregador. Há quem veja aí um
estímulo para simular a justificação, porque parece improvável que patrões se arrisquem a perder ações na Justiça do
Trabalho e com isso tenham de arcar com os custos do processo.
Tarefas sob demanda ganham espaço em um mercado transformado pela automação e pela inteligência artificial
Na primeira metade do século XXI, o mundo do trabalho está em ebulição. Os impactos das transformações provoca-
das pela automação acentuada e pela inteligência artificial ainda são difíceis de mensurar – as previsões vão de cor-
tes de 10% a 40% dos empregos atuais. Uma situação, porém, já faz parte do presente: as tarefas sob demanda, ten-
dência já batizada de uberização do trabalho. A carreira dentro de uma única empresa ficou para trás, e as funções
de média gerência estão desaparecendo num processo considerado sem volta. O designer Wallace Vianna, de 50
anos, viveu 13 anos sob o regime da carteira de trabalho, nascido com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com
horário fixo, férias e 13º salário. Atualmente, é empregado de si mesmo, administra quatro contratos simultanea-
mente, convivendo com oscilação de renda de um salário mínimo (R$ 954) a cinco salários (R$ 4.770).
“Sou técnico, publicitário, contato, cuido da parte financeira e administrativa. Costumo oferecer um leque de opções
para o cliente, como web designer, professor de design, cubro férias de profissionais da área. O trabalho pode ser
com carteira assinada ou não. Depende do que aparecer”, afirmou o profissional, formado em design pela Universi-
dade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
Nesse novo mundo do trabalho, os empregos típicos da classe média vão diminuir, dizem analistas. Até mesmo pro-
fissões com status de doutor, como a de advogado ou médico, vão sofrer baques na empregabilidade. Leitura de
peças processuais e análise de exames clínicos se darão com base em gigantescos bancos de dados, o big data, elimi-
nando uma etapa da preparação do processo na Justiça e no diagnóstico do paciente.
“Está se criando um fosso entre os altamente qualificados e os de baixa qualificação. Cada vez se necessita menos
dos médios qualificados. Onde havia gerentes que nos atendiam em agências de turismo e companhias aéreas, há
sistemas. O trabalho das 9 horas às 18 horas tende a desaparecer. Vai ser controlado à distância, numa contratação
mais precária, em prazos menores e com menos segurança”, disse o procurador do Trabalho Rodrigo Carelli, profes-
sor de Direito do Trabalho e de Direito e Sociedade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Atualmente, no Brasil, de um total de 8,2 milhões de empresas, 4,2 milhões não têm empregados. No setor de servi-
ços, onde o trabalho de autônomos é mais intenso, esses negócios individuais chegam a representar 59,2%. Nesses
casos, as relações de trabalho viraram relações empresariais.
II. A criação de neologismo pelo autor demonstra uma crítica à nova demanda de que trata o texto que afeta o mer-
cado de trabalho convencional.
III. A utilização de verbos empregados predominantemente no presente do indicativo tem sua função relacionada à
estrutura textual apresentada e seu objetivo comunicacional.
IV. Pode-se afirmar que a sequência textual dominante se desenvolve a partir de argumentos que somados expres-
sam um ponto de vista claro e definido em relação ao assunto apresentado.
a) I e III.
b) II e III.
c) I, II e IV.
d) II, III e IV.
Texto:
O novo perfil de uma das profissões mais estáveis do Brasil
São Paulo – Faça chuva ou faça sol na economia do país, quem trabalha com contabilidade parece estar sempre a
salvo de turbulências. Mas toda essa lendária estabilidade da carreira não se traduz em ausência de novidades – ou
de mudanças.
A chegada de novas tecnologias está alterando a antiga profissão, e quem não acompanhar esse ritmo acabará fican-
do para trás, diz o professor Bruno Salotti, coordenador da graduação em ciências contábeis da FEA-USP (Faculdade
de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo).
Foi-se o tempo em que o contador era o mero encarregado de registrar manualmente em livros cada ocorrência con-
tábil do negócio. As atividades burocráticas da área passaram a ser cada vez menos feitas por humanos com a chega-
da da informática e, mais tarde, dos softwares especializados.
“O profissional deixou de produzir os dados e passou a analisá-los, com o objetivo de prever o impacto contábil de
cada decisão de negócios”, diz Salotti. Nesse sentido, deixou de olhar para o passado da empresa – o dinheiro que
entrou e que saiu no mês anterior, por exemplo –, e passou a fazer projeções para seu futuro.
“O contador tem sido trazido para o âmbito da gestão”, afirma o professor da USP. “Ele agora ajuda a desenhar ope-
rações para gerar economia fiscal, identificar as melhores áreas geográficas para expandir o negócio e delinear as
estratégias da companhia de forma geral”.
a) A citação de discurso alheio apresenta-se sob forma diversa e com propósitos distintos em ambos os textos, que
em nada podem ser equiparados.
b) Os sentidos dos textos apresentados, expressos a partir de informações consistentes, permitem que haja equiva-
lência sobre determinado ponto de vista acerca dos assuntos tratados.
c) Tendo em vista os meios de circulação explicitados nos dois textos, pode-se afirmar que tanto a situação de comu-
nicação quanto a linguagem utillizada distinguem-se em virtude do nível de formalidade exigido para cada um deles.
d) A compreensão dos conteúdos apresentados conduz ao entendimento de que há uma relação explícita entre um e
outro, revelando que os procedimentos argumentativos utilizados no segundo texto expressam uma refutação em
relação aos apresentados no primeiro texto.
TEXTO I
Um dos estudantes levantou a mão. Embora compreendesse perfeitamente que não se podia permitir que pessoas
de casta inferior desperdiçassem o tempo da Comunidade com livros e que havia sempre o perigo de lerem coisas
que provocassem o indesejável descondicionamento de algum dos seus reflexos... enfim, ele não conseguia entender
o referente às flores. Por que se dar ao trabalho de tornar psicologicamente impossível aos Deltas o amor às flores?
[...]
– As flores do campo e as paisagens, advertiu, têm um grave-defeito: são gratuitas. O amor à natureza não estimula a
atividade de nenhuma fábrica. Decidiu-se que era preciso aboli-lo, pelo menos nas classes baixas; abolir o amor à
natureza [...]
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) A partir de uma comparação entre os textos I e II, e considerando-se uma
possível reflexão advinda do texto I acerca de um comportamento social, depreende-se que o texto II constitui
Por que ética? E o que é a ética? Não poderemos nos contentar com uma representação qualquer ou indeterminada.
Da mesma forma, pressupondo uma pré-compreensão completamente indeterminada, desde o início podemos nos
perguntar: por que afinal devemos nos ocupar com a ética? […] Entre os jovens intelectuais, antigamente havia inte-
resse mais pelas assim chamadas teorias críticas da sociedade. Ao contrário disto, na ética supõe-se uma reflexão
sobre valores reduzida ao individual e ao inter-humano. E teme-se que aqui, contudo não seria possível encontrar
nada de obrigatório, a não ser remontando-se a tradições cristãs ou de outras religiões. É o ético, ou então, ao con-
trário, as relações de poder, que são determinantes na vida social? E estas não determinam, por sua vez, as represen-
tações éticas de um tempo? E se isto é assim, ao se pretender lidar diretamente com a ética e não a partir de uma
perspectiva de crítica da ideologia, não representaria isto um retorno a uma ingenuidade hoje insustentável?
(TUGENDHAT, Ernest. Lições sobre ética. Petrópolis: Vozes. 1996, p. 11-13. Adaptado.)
(Consulplan/Exame CFC/2018.2) No texto anterior, o autor utiliza como estratégia para a construção de seu
texto uma sequência de interrogações. Pode-se afirmar que tal estratégia
a) indica pausas de elocução com o propósito de obter uma informação desconhecida até então.
b) preconiza a importância do debate acerca da ética, tendo em vista seu papel na sociedade, exposto e exemplifica-
do pelo autor de forma sucinta, mas suficientemente esclarecedora.
c) demonstra a exposição de um ponto de vista sob forma de perguntas, trocando-se a afirmação por uma questão,
acelerando-se o andamento discursivo e intensificando-se o sentido.
d) desmistifica o caráter persuasivo da argumentação, a ponto de elucidar de forma objetiva e clara o verdadeiro e
único propósito de tal tipo textual: apresentar uma tese e demonstrar sua veracidade.
A língua e a cultura
Cada língua representa uma cultura e, por conseguinte, uma visão de mundo. Por isso, não há palavras para Natal,
democracia ou microprocessador digital em ianomami. (Talvez hoje, após anos de contato com os brancos, já haja).
Mas, será que a cultura determina a língua ou é a língua que determina a cultura? Segundo a tese de Sapir-Whorf [...]
há uma coextensão entre língua e cultura, de tal modo que ambas se condicionam mutuamente. Não dá para saber
ao certo quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha.
Nesse sentido, nenhum povo pode criar conceitos ou expressar vivências que a sua língua não permita. [...] (Segundo
o biólogo americano Jared Diamond [...] as condições históricas e geográficas também influem).
Não se trata de uma visão racista ou etnocêntrica [...], mas da constatação de que certas línguas oferecem mais re-
cursos a um pensamento complexo e abstrato do que outras.
[...]
Mas, quer tenham sido as condições naturais que determinaram o surgimento da civilização – e a consequente com-
plexificação da linguagem – em alguns lugares do planeta e não em outros, quer tenha sido o contrário, o fato é que
a complexidade linguística resultante desse processo ensejou um círculo virtuoso que prossegue até hoje. Não se
trata de povos mais inteligentes do que outros, mas talvez de povos mais sortudos.
(BIZZOCCHI, Aldo. A língua e a cultura. Língua Portuguesa, ano 3, nº 27, p. 60-61, jan. 2008. Adaptado.)
(Consulplan/Exame CFC/2019.1) No trecho “Não se trata de uma visão racista ou etnocêntrica [...], mas da
constatação de que certas línguas oferecem mais recursos a um pensamento complexo e abstrato do que outras. ”
(3º§), o autor:
a) Intensifica a credibilidade das ideias apresentadas referindo-se ao seu discurso como isento de posições pontuais,
sendo estruturado em fatos que evidenciam resultados obtidos.
b) Limita-se a esclarecer seu interlocutor de que o funcionamento de uma língua não está vinculado a quaisquer
elementos externos, pois tal fato ocasionaria um preconceito linguístico inaceitável.
c) Parte de uma negativa que tem como objetivo refutar os argumentos contrários já evidenciados nos parágrafos
anteriores ao trecho selecionado, confirmando a tese defendida no desenvolvimento do texto.
d) Esclarece que seu objetivo é convencer o leitor de que há uma polarização de pensamentos e, ainda, reforça que
as ideias anteriores ao trecho selecionado são organizadas no sentido de persuadir contribuindo, positivamente, para
tal convencimento.
Analise as afirmativas a seguir considerando o emprego dos vocábulos e as expressões destacadas (Observe a identi-
ficação feita por meio de algarismos romanos).
I. Atribui ao enunciado um maior grau de formalismo expressando uma ideia de conclusão, sendo uma continuação
lógica de um raciocínio já iniciado.
II. Indica que a intenção discursiva do enunciador é aproximar o seu interlocutor das ideias e fatos apresentados utili-
zando, para isso, um adjunto conjuntivo de uso estritamente coloquial; afastando-se, assim, da norma padrão com
objetivo específico.
III. Quanto ao sentido produzido no discurso, a expressão circunstancial de dúvida introduz uma possibilidade de
alteração da informação apresentada anteriormente.
IV. Introduz um questionamento que se sobrepõe à expressão anterior, alcançando importância e lugar de destaque
na atenção do leitor.
V. No texto, a ideia de conformidade expressa e introduz um recurso que confere ao enunciado a passagem de uma
ideia a outra sem que estejam relacionadas.
a) I, II e IV.
b) I, III e IV.
c)II, III e V.
d)III, IV e V.
(FBC/Exame CFC/2017.1) Um determinado analista preparou a Análise Vertical das Demonstrações Contábeis
de uma Sociedade Empresária conforme a fórmula:
A partir desses cálculos de Análise Vertical, obtiveram-se 40% para o Ativo Circulante.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a classificação contida na NBC TG 26 (R4) –
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, entre as opções apresentadas a seguir, assinale a opção que
apresenta uma interpretação correta do índice mencionado.
a) Espera-se que 40% do Ativo sejam realizados em até doze meses após a data do balanço.
b) Espera-se que 40% do endividamento sejam liquidados no período de até doze meses após a data do balanço.
c) Os componentes tangíveis de uso, que deverão gerar benefícios econômicos em mais de um exercício, correspon-
dem a 40%.
d) Os componentes que serão realizados em até doze meses após a data do balanço cresceram 40% se comparados
ao período anterior.
(FBC/Exame CFC/2014.1) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes dados, extraídos da Demons-
tração do Resultado e do Balanço Patrimonial dos anos de 2012 e 2013:
Para calcular os indicadores contábeis, a empresa considera que o mês tem 30 dias e utiliza o estoque médio.
a) 13 vezes e 28 dias.
b) 14 vezes e 25 dias.
c) 15 vezes e 24 dias.
d) 16 vezes e 23 dias.
(FBC/Exame CFC/2015.2) Uma Sociedade Comercial informa que o seu ciclo operacional é, em média, de 50
dias; o prazo médio de rotação de estoque é de 20 dias; o prazo médio de recebimento é de 30 dias; e o prazo médio
de pagamento dos fornecedores é de 15 dias.
a) Como o ciclo operacional da empresa é, em média, de 50 dias, e o prazo médio de recebimento é de 30 dias, a
empresa permanece, em média, 20 dias sem cobertura de fontes operacionais.
b) Como o ciclo operacional da empresa é, em média, de 50 dias, o prazo médio de recebimento é de 30 dias, e o
prazo de pagamento de fornecedores é de 15 dias, a empresa permanece, em média, 5 dias sem cobertura de fontes
operacionais.
c) Como o prazo de rotação de estoque conjugado com o de recebimento das vendas ocorrerá, em média, 35 dias
depois do prazo médio de pagamento dos fornecedores, a empresa permanece, em média, 35 dias sem cobertura de
fontes operacionais.
d) Como o prazo de rotação de estoque conjugado com o de recebimento das vendas ocorrerá, em média, em 30
dias, e o prazo médio de pagamento de fornecedores é de 15 dias, a empresa permanece, em média, 15 dias sem
cobertura de fontes operacionais.
Gabarito
1. C 45. A 88. D
2. A 46. A 89. C
3. A 47. A 90. A
4. B 48. D 91. B
5. C 49. A 92. A
6. D 50. D 93. D
7. A 51. D 94. C
8. B 52. D 95. C
9. C 53. C 96. A
10. B 54. A 97. B
11. B 55. C 98. D
12. C 56. D 99. A
13. D 57. B 100. B
14. C 58. D 101. C
15. B 59. C 102. A
16. D 60. C 103. B
17. B 61. A 104. D
18. C 62. C 105. C
19. C 63. D 106. B
20. C 64. A 107. A
21. C 65. A 108. D
22. B 66. B 109. A
23. A 67. A 110. D
24. B 68. B 111. D
25. B 69. C
26. C 112. D
70. B 113. C
27. D 71. C
28. D 114. A
72. C 115. C
29. C 73. B
30. B 116. C
74. D 117. C
31. D 75. D
32. Anulada 118. C
76. B 119. B
33. Anulada 77. A 120. B
34. C
78. A 121. A
35. Anulada
79. Anulada 122. C
36. A
80. B 123. B
37. B
81. A 124. A
38. B
82. D 125. A
39. C
83. Anulada 126. B
40. C
84. D 127. A
41. C
42. A 85. D 128. B
43. C 86. D 129. B
44. B 87. C 130. D
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