Ul-ebook-Explicando Ervas Quentes e Uso Desobsessao

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Explicando as

Ervas Quentes
e o Uso na
Desobsessão
É muito comum acreditarmos que, sempre que alguma
coisa dá errado em nossa vida, a culpa é do obsessor.

Ou se precisamos de uma energia específica, por exemplo,


prosperidade, o primeiro pensamento é acharmos que alguma
coisa externa está atrapalhando o caminho.

Mas lembremos a máxima: “Se você quer um resultado que


nunca teve, terá que fazer coisas que nunca fez.”

E isso inclui transformar comportamentos viciados.

Mas podemos estar Obsediados?


É claro que podemos sim estar em contato com espíritos
sofredores, sem luz, zombeteiros e obsessores, mas muitas
vezes nosso campo magnético está tão apinhado de
formações astrais, acúmulos energéticos que se criam à
nossa volta, que uma verdadeira casca densa torna nosso
espírito impermeável, isolado e impossibilitado de receber
qualquer tipo de energia específica, como a que citamos, de
prosperidade.

Aí precisaremos de uma prática com ervas que seja um


verdadeiro tratamento de choque, algo que vai diluir esse
“cascão”.
Ervas Quentes
É aí que entram as Ervas Quentes ou Agressivas (em
nosso sistema de classificação, temos ainda as Mornas ou
Equilibradoras e as Frias ou Específicas).

O que define uma Erva Quente ou Agressiva é a sua


capacidade de rastrear, localizar e anular definitivamente
cargas ou acúmulos energéticos maléficos, larvas, miasmas,
condensações negativas de energias elementais, mentais
e emocionais, assim como suas inteligências ativadoras e
manipuladoras, de forma que não possam se reagrupar.

Essas ervas são como ácidos do astral que carregam em


sua estrutura vibracional energias vivas que atuam no sentido
de limpar ou descarregar organismos espirituais humanos,
animais e de locais físicos.

Indicamos aqui dez poderosas Ervas Quentes para que você


comece a praticar os rituais de limpeza e purificação. Elas podem
ser usadas em banhos, defumações, bate-folhas, benzimentos e
até num vasinho em casa ativado para este fim.

Mas saiba que, assim como os ácidos ou solventes de


limpeza física, há de se cuidar na quantidade de uso em
banhos para não haver perda energética de vitalidade.
Por isso, quando usamos apenas Ervas Quentes em banhos,
não ultrapassamos os três dias seguidos.

Como é a ação das Ervas na Desobsessão?

É muito comum que tenha a presença de ervas nesse tipo


de ritual.

Suas propriedades energo-magnética auxiliam no pro-


cesso de afastamento do espírito obssessor diluindo os
cordões energéticos conectados entre as partes.

Desintoxica o campo áurico da pessoa e esteriliza seu perispírito.

Ervas mornas e frias também


podem ser usadas?
Vai depender do caso, mas é comum que após o uso das
ervas quentes na desobsessão, ocorra o uso de mornas e
frias para restauração energética e energização da pessoa
sendo atendida.

É preciso conhecimento do operador para identificar e fazer


as escolhas certas, e por isso é importante o estudo das ervas.

Veja Ao Lado 10 Ervas Quentes Comumente Usadas na


Desobsessão e a Explicação de cada uma delas 

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EXP L IC A ND O A S E R VA S QU ENT ES E O U SO NA D ESOBSES SÃO

[1. Aroeira + Schinus terebinthifolia Raddi

D amos uso em banhos, defumações, benzimentos e bate-fo-


lhas para as chamadas aroeira-comum, aroeirinha, aroeira-pi-
menteira, aroeira-branca, aroeira mansa, aroeira-salsa, nas variedades
Schinus terebinthifolia e S.molle.

No terreiro, usamos as folhas para forrar o chão nos dias de gira de


Caboclos.

Energia nas vibrações de Pais Ogum e Xangô, caracterizada pela sua


conexão elemental com os fatores ígneos, protetora por excelência, e
em seus aspecto magnético específico, serve aos propósitos de todos
os mistérios à Esquerda, seja na fundamentação dos assentamentos
como na limpeza periódica deles.

Sua aura avermelhada, de pulsar discreto e contínuo, apinhada dessa


energia de "fogo", elimina elementos nocivos à saúde.

Um punhadinho das folhas, ou um pedacinho da casca, sem exage-


ro, num preparo de banho são mais que suficientes para uma limpeza
profunda, purificação, neutralização de ações negativas e bem estar.

Seus galhos, se colocados em vasos com água, podem ser ativados


como purificadores do ambiente e esterilizadores do espaço espiritual,
dissolvendo aquele "ar pesado" em casa ou no local de trabalho.

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ATENÇÃO: Um tipo de aroeira, chamado “brava” despren-
de elementos capazes de desenvolver urticárias e afecções
de pele pelo simples contato.

Por uma questão de bom senso, essa qualidade de aroeira


não tem uso ritualístico.

Essa é a Lithraea brasiliensis March, aroeira-brava ou aro-


eira-preta.

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[2. Buchinha do Norte + Luffa Opeculata

A buchinha-do-norte é um poderoso diluidor de fatores negativos,


usado nas formas clássicas de banhos e defumações e em al-
guns processos religiosos acompanhados de outros elementos como
velas e resinas. Deve-se tomar cuidado com a ação tóxica desta erva,
evitando sua ingestão.

Indicações Ritualísticas:

Limpeza energética, liberação espiritual em casos de vampirismo e


obsessões intensas. Abre um portal capaz de absorver de forma fluída
todo padrão energético negativo.

Ação (verbos): Dissolver, queimar, desligar, absorver, fluir (para dentro


esgotando), engolir.

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[3. Cana de Açúcar +
Cana-de-Açúcar - Saccharum officinarum L.

E u via minha mãe queimar as palhas de cana de tempos em tem-


pos dentro de casa. Pegando-as no pé mesmo, que eram abun-
dantes no quintal, fazia chumaços ou tranças e ateava fogo diretamen-
te, então abanava para espalhar a fumaçada.

O próprio pé de Cana era um local a ser respeitado, a ele se atribuía


um ponto de Exu. Próximo a ele se despachava cachaça e pimenta,
pedindo que essa entidade descarregasse a casa ou alguma pessoa
que tivesse vindo benzer. Assim como suas folhas imersas em água
com cachaça eram usadas para lavar os assentamentos do "povo da
Esquerda".

Os toletes, pedaços da Cana cortada em rodelas, eram usados nas


oferendas a Pai Oxóssi, Mãe Oxum e aos Ibejis nos Candomblés, ou
Erês (Crianças) na Umbanda. Assim como pedaços de Cana descas-
cados eram colocados à disposição dos Caboclos em dias de festa.
Já o açúcar mascavo podia ser usado em defumações atratoras de
prosperidade, junto com pó de café, e outras especiarias.

O mesmo açúcar, pedaços de rapadura, ou mesmo o melaço de


Cana, é usado para adoçar a chamada Jurema-de-Caboclo, bebida
ritual oferecida em dias de rituais.

Além dessas formas de uso, para nós, as folhas da Cana e o bagaço


do fruto tem poder limpador, QUENTE ou AGRESSIVO capaz de dissol-

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ver aglomerados energéticos negativos, causados por magias densas


e com uso de múltiplos elementos, inclusive de origem animal.

Com as folhas da Cana fazemos desde defumações, banhos e bate-


folhas até camas em esteiras onde pessoas podem deitar por alguns
minutos com o intuito de se limparem energeticamente. Já o bagaço
do fruto, tem alto poder de limpeza em banhos (e defumações também)
indicado para acúmulos de natureza "sexual", ou seja, purificação do
chacra básico e libertação de vícios dessa origem.

Vibrações de Exu e Pombagira lhe dão a reputação de planta do


"povo da Esquerda".

Encontramos nos nossos estudos inegáveis vibrações de Pais Ogum


e Oxóssi, e de Mãe Oxum, o qual aquilatamos mais pela tradição do
uso do que pelo caráter "adocicado".

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[4. Dandá + Cyperus rotundus L.

O Dandá da Costa, ou simplesmente Dandá é o nome africano


dado aos tubérculos ou "batatinha" dessa planta conhecida
como "tiririca".

Portanto, não chamamos a planta toda de Dandá, mas sim sua parte
que fica subterrânea. Exímia anuladora de vibrações inferiores e de
elementos materiais usados em magias negativas, anula e esteriliza
em profundidade energias condensadas pelo uso de elementos ani-
mais e suas partes (sangue, ossos, etc.), assim como paralisa as ações
de rezas malignas e encantamentos.

Usada em assentamentos firmezas e proteções, oferendada às vibra-


ções da esquerda da nossa Amada Umbanda, os Senhores e Senhoras
Exus e Pombagiras, com todas essas funções protetoras e desagrega-
doras. Conecta-se energeticamente com Pais Ogum e Omulu, e Mães
Obá e Iansã, podendo em todas essas nuances, ser ativada em sua
capacidade esgotadora em profundidade de magias inteiras, seus ele-
mentos, ordens mágicas e seus ativadores.

Além dos amuletos e firmezas, podemos usar o Dandá em banhos e


defumações. É legal cortá-lo com uma tesoura de jardim ou triturá-lo
para um melhor aproveitamento.

Por se tratar da parte dura da planta, pode sim ser fervida (banhos), e

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também usada em pó nos preparos ou assoprada nos cantos da casa


para limpeza e proteção.

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[5. Erva de Bicho +
Polygonum persicaria L.

T ambém chamada em algumas regiões de cataia, capiçoba, pi-


menta-d´água, se insere no universo místico em mesmo grau
curador, recomendada para banho principalmente, como auxiliar à cura
e diagnóstico de doenças causadas por mal espiritual.

Sabe aqueles sintomas de doença que pousam sobre uma pessoa,


a derrubam, levam aos médicos que depois de um bateria de exames
ainda não são diagnosticadas?

Então, a Erva de Bicho é uma poderosa ferramenta para esses diag-


nósticos difíceis.

Um poderosa reveladora de atuações negativas espirituais, vampiri-


zadoras e causadoras dessas doenças.

Por isso a colocamos como uma erva QUENTE ou AGRESSIVA de


caráter curador, revelador e de desobsessão.

Sua natureza aquática, que a liga às frequências vibratórias de Mãe


Iemanjá e Mãe Nanã, traz em si seu poder de liquefazer acúmulos
energéticos densos e a torna única nesses casos de cura espiritual,
onde a vítima atingida por fatores inferiores, desenvolveu doenças fí-
sicas, principalmente de pele, feridas, etc., com quadro de difícil diag-
nóstico e tratamento.

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Por essa característica curadora é associada em algumas regiões a


Pai Obaluaiyê.

E por ser usada para sacralizar objetos de ritual e limpar assentamen-


tos, também aos Pais Orixás Oxalá e Exu.

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[6. Eucalipto + Eucalyptus globulus

M uito poderosa na limpeza e desinfecção astral.

Na dissolução de acúmulos causados por campos de energia e mag-


netismo densos, gerados na linha do tempo, ou seja, magias antigas,
decretos e praguejos que criam ou ativam portais negativos que se
mantém vivos por tempo indeterminado e se reativam naturalmente, ou
pelo comando do seu ativador.

Um verdadeiro esterilizador das fontes geradoras e replicadoras de


padrões negativos, é excelente coadjuvante nos tratamentos para cla-
reamento, resolução e libertação de situações cármicas e de traumas
inconscientes, dessa e de outras vidas.

Ajuda a se desacorrentar de medos, culpas, vícios e manias nocivos


à evolução.

Nós o associamos às vibrações do "Tempo", e às Divindades Mães


Iansã e Logunã, e Pais Ogum e Oxóssi entre outros.

Seu pulsar energético atemporal remete do prata-azulado ao verde-


-critalino, formando espirais maravilhosas e envolventes, altamente pu-
rificadoras e magnetizadoras.

Além do uso comum em banhos, defumações, bate folhas e cobertu-

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ra de chão, pode ser usado para forrar camas de cura para aplicação
de passes energéticos.

Colocado embaixo do colchão por quarenta dias e rezado para que


seja força viva fechadora de portais para realidades inferiores, é exce-
lente ajuda para se livrar de vícios e ações negativas reincidentes, des-
magnetizando-as definitivamente.

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[7. Fumo (Tabaco) + Nicotiana tabacum L.

O uso do Tabaco como planta de poder, ritualístico e religioso, re-


monta nossa história de descoberta das Américas. Foi aqui en-
contrada e levada para a Europa e África e disseminada no mundo todo
da forma que conhecemos. Quando "Colombos e Cabrais" aportaram
nas nossas Américas, encontraram um povo nativo ancestral que já
pitava seu tabaco, social, recreativo e sagrado-religioso.

Para nós, no uso ritualístico e religioso, o Tabaco é poderosa erva


QUENTE OU AGRESSIVA, de espectro energético que vai do branco-
-esverdeado ao verde-escuro, associando-a aos Pais Oxóssi e Oxalá e
tradicionalmente manipulada (com excelência) por Exu.

Imprescindível nos processos litúrgicos, nas diversas religiões da na-


tureza, nos xamanismos e centenas de práticas indígenas impossíveis
de serem catalogadas aqui. Nos candomblés, é fundamental nas feitu-
ras de alguns Orixás, variando a nação correspondente.

Na Umbanda, seu uso entra na própria presença do Preto-Velho e


seu cachimbo, nos charutos de Caboclos, Exus e outras entidades, e
cigarros de palha de forma genérica. Usado também na fundamenta-
ção de vibrações à Esquerda e para lavagem dos seus assentamentos
e ferramentas.

É um profilático do astral, e seu uso dentro desse contexto religioso


(fumado) remete a isso, limpar, proteger, dissolver larvas e miasmas

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nos corpos espirituais mais externos.Tanto que não o vemos como uso
viciante, mas como uso ritualístico mesmo.

Um médium incorporado com uma entidade espiritual que esteja


usando um cigarro de palha, por exemplo, não irá “tragar”, ou engolir
essa fumaça para satisfazer o vício de fumar, mas tão somente puxar
a fumaça e baforar com ela, como uma projeção limpadora, e também
protetora do médium contra alguns ataques sutis que podem aconte-
cer durante os atendimentos espirituais.

Nos banhos e defumações, vamos encontrá-lo como verdadeiro pro-


filático e cicatrizador de corpos espirituais adoentados, para espíritos
encarnados ou não. Essa capacidade cicatrizadora também é obser-
vada no conhecimento terapêutico popular. Poderoso cauterizador de
feridas astrais, curando também espíritos doentes cuja energia é usada
para transferir sintomas de doenças para suas vítimas.

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[8. Jurema Preta +
Mimosa hostilis Benth.

A Jurema Preta é usada como erva limpadora, ativadora e pro-


tetora do chacra coronário (coroa mediúnica), proporcionando
limpeza energética profunda, especialmente para os médiuns, prote-
gendo e expandindo a conexão com o plano espiritual.

É indicada ainda para a preparação e imantação de elementos ritua-


lísticos.

Também conhecida popularmente como calumbi ou somente jurema,


é erva de grande força, muito respeitada pelos seus manipuladores, e
também considerada uma enteógena ou erva de poder, capaz de alte-
rar a consciência humana se bebida associada ao vinho e outras ervas.

Na verdade, a presença do alcalóide DMT, sozinho, não apresenta


efeitos significativos, exigindo desse preparo a combinação correta
com outras ervas e elementos para o efeito desejado, sendo isso de
competência e responsabilidade dos mestres juremeiros.

De natureza elemental telúrica e cristalina, tem uma aura energética


que vai do vermelho claro ao marrom, brilhante e luminoso e é associa-
da primordialmente aos sagrados Pai Oxóssi e Mãe Obá.

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[9. Mamona + Ricinus communis L.

C onsumidora de focos energéticos doentes e acúmulos mentais.


Verde ou Roxa, sua potência limpadora é ímpar!

Limpa em profundidade, cura e combate as forças negativas volta-


das contra a pessoa, casa ou local religioso. Imantadora por definição,
esgotadora por vocação, nos ajuda a vencer os desafios cármicos, fa-
cilitando assim a sua assimilação.

Nos acostumamos a ouvir que a Mamona é erva de Exu, no entanto


essa divindade é "uma dos manipuladoras" das essências vibratórias
dessa planta, em seus aspectos magneticamente negativos.

As energias vibrantes de Pais Oxalá, Omulu e Obaluaiyê fluem nas


intensas ondas verdes arroxeadas dessa incrível Erva Quente ou Agres-
siva.

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[10. Peregum Roxo +


Peregun - Dracena Roxa – Cordyline terminalis (L.) Kunth.

N ossa erva de hoje é o Peregun, especificamente o roxo, chama-


do também de Dracena Roxa. Sobre os outros tipos de Pere-
gun, o verde, verde-amarelo e verde-branco, falaremos em outra opor-
tunidade.
Seu nome vem da cultura africana e há algumas traduções simbóli-
cas para seu nome, entre elas: "aquela que chama os espíritos". Para
mim, de uma forma bem simples adaptando os diversos fonemas e
seus significados: a que chama o movimento ou o movimento atrator.
Não sou e nem pretendo ser versado em línguas e traduções, simples-
mente me sirvo dos nomes usados nas tradições e que continuam a
nos servir na prática ritualística, portanto vamos ao que interessa, o que
essa poderosíssima erva pode fazer por nós!

Há dezenas de tipos de Dracenas ou Pereguns, uma planta de gran-


de interesse paisagístico, e essa variedade "roxa" não é tão usada (ou
pelo menos falada) nos cultos de matriz africana, mas é de um poder e
grandeza inigualáveis no tocante a desinfecção de ambientes, onde as
ações negativas tornaram o astral tóxico ao espírito.

Usar as folhas, destacadas e espalhadas pelo chão, enquanto se de-


fuma o ambiente com uma boa combinação de ervas quentes o tor-
na um poderoso fechador e anulador de portais negativos abertos por
ações religiosas (antigos portais de magia), indicado para casas antigas
onde funcionavam terreiros, ou locais onde se praticavam sacrifícios
animais, etc.

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Essas folhas são recolhidas após oito horas no mínimo e despacha-
das na terra, numa mata ou jardim, fora de casa.

Pode ser usada também sob a sola dos pés para descarga de ener-
gias densas, ou para pessoas impossibilitadas de tomar banho (aca-
madas por exemplo).

Em banhos, é um poderoso limpador purificador de energias mórbi-


das e doentias. Em vasos plantados e consagrados às Divindades e
suas Forças Naturais, é um excelente protetor para o ambiente, filtro
esgotador de energias enfermiças.

Seu padrão energético que vai do amarelo intenso ao roxo profundo,


passando vários tons de violeta, permite que seja associada às vibra-
ções de Mães Obá e Iansã, Pais Omulu e Obaluaiyê.

Este é um conteúdo original de Adriano Camargo, com supervisão de Rodrigo Queiroz


produzido pela Umbanda EAD.

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Salve o poder
realizador das ervas!
Bom trabalho!
Adriano Camargo

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