UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XIII

COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS

GESSICA FONTES
GILVANY SOUZA
JOÃO LUCAS
MICHEL SAMPAIO
SHAIANE NASCIMENTO

O DIREITO A EDUCAÇÃO PELO OLHAR DE ANISIO TEIXEIRA

Itaberaba
2020
GESSICA FONTES, GILVANY SOUZA, JOÃO LUCAS, MICHEL SAMPAIO,
SHAIANE NASCIMENTO.

O DIREITO A EDUCAÇÃO PELO OLHAR DE ANISIO TEIXEIRA

Projeto apresentado à disciplina Seminário

Interdisciplinar de Pesquisa I; Universidade do
Estado da Bahia; Departamento de Educação,
Campus XIII; Colegiado do Curso de Letras.

Orientadora: Profa. Luciene Assunção da Silva

Itaberaba
 2020

SUMÁRO

1. TEMA..............................................................................................................1
2. PROBLEMA....................................................................................................1
3. JUSTIFICATICA..............................................................................................1
4. OBJETIVOS.....................................................................................................1
4.1 GERAL.............................................................................................................1
4.2 ESPECIFICOS.................................................................................................1
5. METODOLOGIA...............................................................................................2
6. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA.....................................................................3-8
REFERENCIAS.................................................................................................,,...9
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1. TEMA:
Reflexão do pensamento de Anísio Teixeira na obra ‘’Educação é um direito’’.

2. PROBLEMA:
Como Anisio Teixeira pensa a educação brasileira na sua obra intitulada ‘’Educação
é um direito’’?

3. JUSTIFICATIVA:

Se pensarmos em grandes educadores brasileiros, de imediato Paulo

Freire é o primeiro nome que nos vem à cabeça, talvez por ser o mais
conhecido de todos pela grande projeção da obra “Pedagogia do Oprimido”,
quem sabe, seus métodos de Alfabetização, ou quem sabe ainda, pelo
reconhecimento expressivo do título de Patronômo da Educação Brasileira. O
presente trabalho não tem a proposta de discordar, tampouco descartar a
notável precisão de Paulo Freire. Nota-se, porém, que esse título sombreia
outros grandes educadores nacionais, dentre eles Anísio Teixeira. Nesse
sentido, torna-se importante conhecer mais sobre esse filosofo educador,
figura a frente do seu tempo, indispensável para a compreensão do sistema
educacional brasileiro.

4. OBJETIVOS:

4.1 GERAL:
Analisar os significados atribuídos à educação sob o olhar do educador,
escritor e filosofo Anísio Teixeira.

4.2 ESPECÍFICOS:

 Conhecer um pouco da trajetória educacional de Anisio Teixeira.

 Compreender a educação sob a visão de Anísio Teixeira na obra

intitulada “Educação é um direito”.
 Relacionar o livro “Educação é um direito” e a atualidade da educação
brasileira.
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5. METODOLOGIA:
Para contemplar esse trabalho vamos lançar mão do método de pesquisa
bibliográfica que, segundo GIL (2002) aponta a seguinte:
A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de
permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos
muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente
[...]. A pesquisa bibliográfica também é indispensável nos estudos
históricos, em muitas situações não há outra maneira de conhecer os
fatos passados se não com base em dados bibliográficos. ’ (GIL,
2002, p. 59 )

Nessa perspectiva, o presente trabalho procede pelo estudo da pesquisa

bibliográfica, com o objetivo de obter conhecimentos suficientes e condizentes para
justificar o proposito dessa pesquisa.
De caráter qualitativo, o corpus de análise é composto pela leitura corrente da
obra “Educação é um Direito” (1968). Partindo da revisão bibliográfica do autor
Anisio Spínola Teixeira, a fins de analisar o seu pensamento a respeito da educação
no Brasil. A obtenção de dados se fará a partir da análise da obra, objetivando
Investigar a abordagem dos conhecimentos elencados, sobre á historia da educação
brasileira uma breve reflexão da contemporaneidade. Desse modo, a pesquisa foi
contemplada pelos seguintes passos:

1. Revisão bibliográfica do autor escolhido a partir do livro de Clarice Nunes

intitulado ‘’Anisio Teixeira (2010).
2. Leitura corrente da obra escolhida do autor Anisio Teixeira.
3. Fichamento da obra “Educação é um direito.”.
4. Uma breve analise do direito a educação na Constituição Federal Brasileira
de 1988.
5. Construção da Fundamentação Teórica.
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6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Anísio Teixeira: Uma pincelada na trajetória de vida do filosofo educador.

Anísio Spínola Teixeira foi um intelectual, educador, filosofo e escritor

brasileiro, nascido em 1900, na cidade de Caetité no sertão da Bahia,
personagem central na história da educação no Brasil nas décadas de 1920 e
1930, devido as suas ideias inovadoras em favor da democratização das
oportunidades de acesso a educação publica, universal e gratuita. Anisio
Spínola foi um dos pioneiros do “Manifesto da Escola Nova” em defesa do
ensino público e obrigatório, divulgado em 1952.
Anisio começa a percorrer sua trilha de educador em 1924, a convite
do Governador Góes Calmon quando assumiu o cargo de Inspetor Geral do
Ensino, iniciando assim sua carreira na educação como administrador
público. Por assumir o cargo num momento que a educação estava em
tempos de constituição, era preciso conhecer mais sobre o tema para fazer a
diferença em seu país. Assim, Anisio Teixeira viaja em 1925 para Europa a
fins de observar mais sobre modelos de educação europeia. Já em 1927 foi
aos Estados Unidos para aderir conhecimentos do filosofo pedagogo John
Dewey, nesse mesmo ano, regressou ao Brasil, assumindo a cadeira de
filosofia e pronto para fazer historia na educação brasileira. Diante de novos
conhecimentos, foi possível implantar várias reformas no ensino do Estado, a
exemplo do sistema educacional observado nas viagens no que se refere à
formação de professores implantada em sua terra natal. Em 1932 participou
da elaboração do manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, em 1950,
contribuiu com debates para implantação da Lei Nacional de Diretrizes e
Bases, consolidando a sua postura de defensor da educação pública.
Em 11 de Março de 1971, no Rio de Janeiro, Anisio Teixeira,
professor aposentado, procurou o dicionarista Aurélio Buarque de Holanda
em busca de votos para a Academia Brasileira de Letras, três dias depois,
seu corpo é encontrado no fundo do poço do elevador na praia de Botafogo,
encerra-se assim, de forma trágica e misteriosa a vida do filosofo educador
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baiano, criador da Escola Parque em Salvador, administrador escolar,

fundador da Universidade de Brasília.
O que havia de fundamental na personalidade de Anísio Teixeira, era
o fato de ele ser um filosofo da educação, nascido numa cidade sem
nenhuma tradição nesse campo de conhecimento, que justificasse sua forte
personalidade e tal vocação. Diante dos fatos apresentados, partimos ao
ponto central do que pretendemos discutir: Em 1967, há exatamente quatro
anos antecedentes a sua morte, Anisio Teixeira publicava o livro ‘’Educação é
um Direito’’ um prato cheio para analisar a educação no Brasil.

Sobre a obra Educação é um Direito (1968)

Publicada pela primeira vez 1968 pela Editora Nacional, e reeditada

pela Editora UFRJ (1996) a obra ‘‘Educação é um Direito'' esta
ordenadamente divida em duas partes centrais, denominadas ‘’Os
Fundamentos Democráticos da Educação’’ e ‘’ Autonomia Legal dos Serviços
Públicos no Estado da Bahia’’. A segunda parte inúmera as leis educacionais
das Diretrizes e Bases promulgadas em 1961, bem como dados de
financiamento da educação no Estado da Bahia, enquanto a primeira cabe as
analises da sua visão filosófica de educação, que se desencadeia no foco da
nossa proposta.
Permitindo-nos o contato com a autenticidade de um engajamento
em prol da escola pública, ‘’Educação é um Direito’’ constitui uma linha de
pensamento das mais ricas em busca de uma tradição pedagógica
democratizante em nosso país. Anísio Teixeira sustenta a ideia de uma
educação gratuita, laica, de qualidade, e acima de tudo, para todos, diante
disso, podemos dizer que para a época, Anisio, por sua genialidade
atravessava os limites do seu tempo. Nesse sentido, o primeiro capitulo,
trata da forma democrática de vida e sua dependência da educação, o autor
desenvolve seu raciocínio no sentido de instigar uma reflexão sobre um
interessante ponto de defesa: "Ninguém é tão desprovido de inteligência que
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não tenha contribuição a fazer às instituições e à sociedade a que pertence"

(TEIXEIRA, 1996, p. 23).
Nessa perspectiva, durante a discursão da primeira parte dessa obra,
Anisio Teixeira, defende a formação de um individuo autônomo, dentro dos
ideais de liberdades que estão subordinadas a uma condição imprescindível:
a educação. Na visão do educador, o ser humano precisa educar-se para
formar a inteligência, e assim poder desfrutar de novas liberdades. Somente a
educação, portanto, se for dada ao individuo de forma igualitária, desenvolve
sua total potencialidade, desencadeando-se na inteligência. Para Anísio
Teixeira, nem mesmo o ‘’ ser racional’’ dos gregos formariam inteligência sem
sua historias, as experiências, as pessoas com quem convivem e agrupa-se,
ou seja, sem o mínimo de educação possível, logo, a educação é o motor
imprescindível para o funcionamento da sociedade. Nesse sentindo, Anisio
Teixeira justifica que ‘’educação se fez, em face disto, algo muito importante.
Somente pela educação poderíamos produzir o homem racional, o homem
independente, o homem democrático. ’ (TEIXEIRA, 1996).
Para que fossem feitas justas as ideias de educação das propostas
Anisiana, além do papel da família, a escola também teria de se configurar
um espaço apropriado, oferecendo o mínimo de recursos possíveis para o
desempenho da educação no ambiente escolar, assim, impossível discordar
que:
O novo tipo de sociedade-democrática e cientifica não poderia
considerar a sua persuasão possível, sem um aparelhamento escolar
todo especial. Os velhos processos espontâneos da educação já não
eram possíveis. (TEIXEIRA, 1996, p.42)

O educador traz em seu discurso, a consciência de que o homem é, sem

sombra de duvidas, o que a sociedade e a educação fizerem dele. Assim, dentro do
contexto defendido pelas reivindicações do Movimento da Escola Nova, Anisio
Teixeira, defende uma educação escolar democrática, que abomine as velhas
atitudes, e inclua o espirito da objetividade, da tolerância, da investigação, da ciência
e amor ao homem, e que seja, sobretudo atrelada à utilização do novo, de modo que
se constitua na responsabilidade da gestão publica e um dever da sociedade
politicamente organizada, para Anisio Teixeira, a educação não se trata de
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vantagem nem de sucesso individual, mas a própria condição de funcionamento da

sociedade.
Dentro de tantos aspectos instigados por Anisio Teixeira, chama-se
atenção a sua da compreensão de Democracia, já que para ele, o valor da
igualdade, como um dos valores básicos da democracia moderna, não
poderia se confundir com Homens iguais de direito, Tratava se antes das
exigências de real igualdade de oportunidades dos indivíduos, tendo acima de
tudo a educação como direito.
Dizer que a educação é um direito é o reconhecimento formal e
expresso de que a educação é um interesse público promovido pela lei, no
entanto, Anisio Teixeira expressa à necessidade de unificar o sistema
educacional que não seja considerada a educação como um direito individual,
mas um processo uno e distributivamente igualitário.
O nosso propósito não é este, mas o de mostrar a necessidade de
se unificar o sistema educacional [...] por meio do qual os indivíduos
se distribuirão na escala social, de acordo o desenvolvimento de
suas potencialidades, sem nenhuma restrição de origem social. ’’.
(TEIXEIRA, 1996, p.62)

Assim, nas paginas finais da extensa parte da sua obra, Anisio Teixeira
expressa os seus desejos de um Brasil justo, igualitário, com conhecedores
dominantes da língua e da literatura de vários países e o domínio de varias ciências,
mas:
Não será, porém desse modo que se formara o brasileiro médio, pois
este deverá concentrar-se nos estudos da sua língua, sua história,
sua licenciatura, sua civilização (...). Passando a educação, como
sucede em todos os países, a ser a grande expressão do caráter
nacional’’ (TEIXEIRA, 1996, p.97).

Tentando resumir a riqueza de seus argumentos, nas paginas finais, o

educador renova a certeza de que um estado democrático só pode existir se
houver educação para todos, só desse jeito, seria o Brasil um país
incontestavelmente de natureza democrática. Para fazer jus o pensamento de
Anisio Teixeira sobre a educação brasileira, iremos transcrever uma
passagem da sua concepção que ilustra bem os aspectos aqui tratados:
A forma democrática implica um desenvolvimento social e político,
que tem por base a educabilidade humana, e no qual a educação é
concebida como processo deliberado, sistemático, progressivo e,
praticamente, indefinido de formação do indivíduo e de realização da
própria forma democrática" (TEIXEIRA, 1996, p.99 ).
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Trazendo a riqueza das questões abordas por Anisio Teixeira, para um

contexto mais atual, percebem-se os avanços da educação, dentre eles a
sonhada concretização da educação como direito de todos, garantida pelo art.
205 da Constituição Federal de 1988, como defendia Teixeira na sua obra.
Entretanto, ao se falar de educação torna-se impossível não pontuar a
ambiguidade que paira entre nós.
Era do intuito de Anisio Teixeira inspirado nos ideais de John Dewey
que a nova escola fosse pautada no respeito às diferenças, respeitando
ainda, as diferença enquanto capacidade cognitiva do sujeito. O filosofo da
educação acreditava, que isso não significa a aceitação da espontaneidade
dos discentes, mas o respeito às diferenças sociais e as diferenças
cognitivas, sendo uma "tentativa de orientar a escola no sentido do
movimento já acentuado na sociedade, de revisão dos velhos conceitos,
psicológicos e sociais." (TEIXEIRA, 1996. p.46).
Posicionada nas últimas colocações do ranking mundial de educação,
ainda há muitos desafios a ser superada pela a educação brasileira, a
desvalorização do ensino no contexto atual, vai muito além de um problema
da escola, sendo um problema que permeia desde a desvalorização do
professor, as responsabilidades políticas e econômicas do país na mais
escancarada e contundente privatização do ensino publico, quando na
verdade deveria esta acontecendo um investimento de qualidade na escola
publica, desde as condições estruturais da escola aos recursos destinados a
fins educacionais, e ainda na formação de professores, de modo que leve o
contexto social do sujeito para a sala de aula, rompendo com uma velha
grade curricular de espirito tradicionalista.
Dizia (TEIXEIRA, 1996. P.175) que não se pode fazer educação
barata, como não se pode fazer guerra barata, é necessário mais do que
nunca o comprometimento da sociedade e dos poderes públicos com a
educação brasileira, como nos mostra Anisio Teixeira, o impedimento da
visão da Democracia como filosofia politica, e da educação como elo
imprescindível para a sua realização, nunca é inocente.
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Considerações Finais

O pensamento de Anisio Teixeira sobre educação democrática e

publica de qualidade, aponta uma necessidade de fomentar a continua
qualificação do ensino publico, de modo que o estudante, como ator principal
do modelo de educação proposto, desenvolva seu raciocínio critico,
contribuindo para a defesa da sociedade democrática. Compreendemos que
o Estado Democrático nasce das relações diretas com a educação, como
aponta Anisio Teixeira ‘’As relações, portanto, entre Estado Democrático e a
educação são relações intrínsecas, no sentido de que a educação é a
condição sine qua non da existência do Estado Democrático. ’’ (TEIXEIRA,
1996, p. 48)
Diante dos fatos apresentados e pelas observações notórias do mais
visível retrocesso da democracia e o descaso com a educação em nossa
sociedade, numa realidade que os recursos destinados para os fins
educacionais são limitados, e vem reduzindo, é uma pena que tenhamos de
lutar tanto para que um dia a realidade do nosso país, seja de fato condizente
com o tão sonhado modelo educacional proposto por Teixeira, onde o direito
da educação para todos, torne-se fato visível, incontestável, somente assim,
poderia a educação ser o retrato mais expresso da nacionalidade brasileira.
Apesar de um breve estudo, fica aqui registrado o nosso contentamento com
a obra de Anisio Teixeira, certamente que com ele, a educação no Brasil,
seria muito mais satisfatória do que os padrões que hoje vigoram entre nós.
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7. REFERÊNCIAS:

BARROSO, Jose de Ribamar Virgulino. Sem educação não há democracia e sem

democracia não há educação. Carta Capital, 2016.

BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1998. Brasília, DF:

Presidência da Republica, 2016. Disponível em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 07 Mar. de
2020.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Altas,
2002. p. 59.

GOTTI, Alessandra. Os desafios da Educação brasileira em 2019. Nova Escola.

2019. Disponíve em: https://novaescola.org.br/conteudo/15432/os-desafios-da-
educacao-brasileira-em-2019-linhas-e-cores. Acesso em: 07 de Mar. 2020.

NUNES, Clarice. Anísio Teixeira. Recife: Editora Massagana, 2010.

OLIVEIRA, Hídrico Pinheiro de. Anísio Teixeira cem anos e o direito à educação.
Revista da Bahia. Salvador: v32. N.31. Jul. 2000.

PARO, João Pedro. Educação é um direito: Anísio Teixeira. In: Folha de São
Paulo, 2017 disponível em: http://qualleitura.blogspot.com/2017/02/a-educacao-e-
um-direito-anisio-teixeira.html?m=1. Acesso em: 28 Fev. de 2020.

TEIXEIRA, Anisio. Educação é um direito. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,

1996. p. 23-175.