Relatório Ergonomia - Esba - Vale Manganês - Assinado 2
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ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO
SIMÕES FILHO / BA
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FICHA DE REVISÃO
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÕES ....................................................................................................................... 04
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 05
3. OBJETIVOS ................................................................................................................................. 06
4. CONCEITUAÇÃO ......................................................................................................................... 06
5. MÉTODOS ................................................................................................................................... 10
14. ANÁLISE DOS FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS DOS POSTOS DE TRABALHOS ........... 47
15. FATORES DE RISCOS ORGANIZACIONAIS ............................................................................ 47
16. FATORES DI RISCOS COGNITIVOS ......................................................................................... 47
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1. IDENTIFICAÇÕES
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
HORÁRIO DE TRABALHO: TURNO 12X36 SENDO DAS 7:00 AS 19:00 E DAS 19:00 AS 7:00 .
FUNÇÕES ATIVIDADES
Controlar o acesso de pedestres e veículos nas dependências da contratante;
VIGILANTE checar notas fiscais e liberar o acesso dos veículos de cargas na área
(CONVENCIONAL)
industrial; salvaguardar vidas e o patrimônio da contratante.
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2. INTRODUÇÃO
A adequação ergonômica geral do posto e do meio ambiente de trabalho, trabalho esse que deveria ser
desenvolvido ainda na fase de projeto de qualquer atividade (montagem de um escritório, implantação de
uma unidade fabril, construção de uma edificação, etc.) com aplicação da chamada “Ergonomia de
Concepção”. Nesse estágio a aplicação dos conceitos ergonômicos apresenta vários níveis de intervenção,
visando no primeiro instante caracterizar as condições mais elementares de risco para aos poucos introduzir
mudanças no ambiente e sistema de trabalho como um todo. Inicialmente devem-se verificar as condições
biomecânicas desfavoráveis, oferecendo ao trabalhador ferramental adequadas às características
antropométricas. Para se aperfeiçoar os resultados da implantação dos conceitos ergonômicos, deve-se
ainda analisar cada método de trabalho estabelecido, bem como a forma de organização, ou o
encadeamento desses métodos que levam ao produto final esperado da instituição/empresa.
A aplicação da Ergonomia deve ser considerada uma necessidade da empresa moderna tendo em vista
que:
➢ Permite trabalhar com nível correto de conforto proporcionando um ambiente mais saudável aos
funcionários, podendo melhorar seu desempenho com ganhos na produtividade.
A ergonomia, portanto, não deve ser considerada como um fim, mas como um meio para oferecer aos
trabalhadores melhores condições de exercício das atividades profissionais, com qualidade e conforto.
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3. OBJETIVOS
A Análise Ergonômico do Trabalho tem como objetivo apresentar os resultados da avaliação das condições
ergonômicas dos postos de trabalho com foco nas condições globais do ambiente físico e das atividades,
visando identificar os principais agravantes técnicos e organizacionais que impactam diretamente no
conforto desses trabalhadores, durante a realização das atividades laborais, com o intuito de propor
melhorias, que possam eliminar ou minimizar os problemas relacionados às condições ergonômicas. Dentro
desta perspectiva, a demanda do estudo foi direcionada como uma ação da Área de Segurança do
Trabalho, visando controlar o grau de absenteísmo relacionado a queixas de dores generalizadas, no qual,
os aspectos ergonômicos foram sinalizados como uma das causas principais.
4. CONCEITUAÇÃO
Basicamente, ergonomia significa “regras de trabalho”, e sua aplicação visa determinar conceitos e formas
de trabalho que resguardem a segurança e saúde das pessoas envolvidas na atividade. Assim sendo, trata-
se de um conjunto de conhecimentos envolvendo tanto as ciências exatas como as humanas, objetivando
otimizar a relação homem-máquina, adaptando as condições de trabalho às características do trabalhador.
Em função das novas tecnologias, com estruturas mais sofisticadas de interação do ser humano com os
processos produtivos, são maiores as exigências de se oferecer aos trabalhadores, além de um ambiente
de trabalho seguro, um nível de conforto que torne sua atividade produtiva e agradável. O projeto incorreto
da área de trabalho, bem como dos equipamentos, ferramentas e meios auxiliares nelas existentes, impõe
ao trabalhador, solicitações excessivas e desnecessárias que resultam normalmente em sensíveis perdas
de produtividade e grande incidência de erros na execução do trabalho pelos funcionários. É, portanto, de
fundamental importância que a área de trabalho, seu arranjo, equipamentos e ferramentas nela existentes,
sejam bem projetadas. Para tanto, é necessário que as mesmas estejam adaptadas às capacidades psico-
fisiológicas – antropométricas e biomecânicas humanas. Para atingir este objetivo deve-se, portanto,
conhecer as capacidades e limitações humanas.
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POSIÇÃO EM PÉ
De acordo com a Norma Regulamentadora 17, sempre que o trabalho puder ser executado na posição
sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para essa posição. Sendo assim, a postura
mais adequada ao trabalhador é aquela que ele escolhe livremente e que pode ser variada ao longo do
tempo. O tempo de manutenção de uma postura deve ser o mais breve possível, pois os seus efeitos,
eventualmente nocivos, dependem do tempo durante o qual ela será mantida. De maneira geral, na
concepção dos postos de trabalho não se leva em consideração o conforto do trabalhador na escolha da
postura de trabalho, mas sim as necessidades da produção. A escolha da postura em pé, muitas vezes, tem
sido justificada por considerar que, nesta posição, as curvaturas da coluna estejam em alinhamento correto
e que, desta forma, as pressões sobre o disco intervertebral são menores que na posição sentada. De
acordo com estudo de vários autores (OLIVER E MIDDLEDITH, 1998, apud Adams e Hutton, 1980), os
músculos que sustentam o tronco contra a força gravitacional, embora vigorosos, não são muito adequados
para manter a postura em pé. Eles são mais eficazes na produção dos movimentos necessários às principais
mudanças de postura. Por mais econômica que possa ser em termos de energia muscular, a posição em pé
ideal não é usualmente mantida por longos períodos, pois as pessoas tendem a utilizar alternadamente a
perna direita e esquerda como apoio, para provavelmente facilitar a circulação sanguínea ou reduzir as
compressões sobre as articulações. A manutenção da postura em pé imóvel tem ainda as seguintes
desvantagens: Tendência à acumulação do sangue nas pernas o que predispõe ao aparecimento de
insuficiência valvular venosa nos membros inferiores, resultando em varizes e sensação de peso nas
pernas; Sensações dolorosas nas superfícies de contato articulares que suportam o peso do corpo (pés,
joelhos, quadris); Tensão muscular permanentemente desenvolvida para manter o equilíbrio, dificultando a
execução de tarefas de precisão. A escolha da postura em pé só está justificada nas seguintes condições:
A tarefa exige deslocamentos contínuos como no caso de carteiros e pessoas que fazem rondas; A tarefa
exige manipulação de cargas com peso igual ou superior a 4,5 kg; A tarefa exige alcances amplos
frequentes, para cima, para frente ou para baixo, no entanto, deve-se tentar reduzir a amplitude destes
alcances para que se possa trabalhar sentado; A tarefa exige operações frequentes em vários locais de
trabalho, fisicamente separados; A tarefa exige a aplicação de forças para baixo, como em empacotamento.
Fora destas situações, não se deve aceitar, em hipótese alguma, o trabalho contínuo em pé.
POSIÇÃO SENTADA
O esforço postural (estático) e as solicitações sobre as articulações são mais limitados na postura sentada
que na em pé. A postura sentada permite melhor controle dos movimentos pelo que o esforço de equilíbrio
é reduzido. É, sem sombra de dúvida, a melhor postura para trabalhos que exijam precisão. Com relação
aos aspectos biomecânicos da posição sentada, a coluna vertebral é especialmente importante, assim
como os membros inferiores e superiores. A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: Cervical,
Torácica, Lombar e Sacrococcígea. Ela se estende desde a base do crânio até a extremidade caudal do
tronco. É constituída de 33 ou 34 vértebras superpostas e intercaladas por discos intervertebrais. As
vértebras sacras fundem entre si, constituindo um único osso sacro, assim como as coccígeas, que formam
o cóccix. A pelve é a base da coluna e onde os membros inferiores se articulam. Toda a coluna ainda é
envolvida por estruturas músculo-tendinosas, nervosas e vasculares. Funcionalmente, a coluna vertebral
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consiste em quatro partes. A altura e inclinação do assento da cadeira, a posição, forma e inclinação do
encosto e a presença de outros tipos de apoio influenciam na postura. É claro que é importante não só
providenciar cadeiras confortáveis, mas também, mas que também se adaptem às funções a serem
desenvolvidas pelo seu ocupante. Quando o trabalho for realizado na posição sentada essas considerações
são importantes, porque pequenas mudanças nas dimensões e na organização do ambiente de trabalho
podem mudar, consideravelmente, a postura ideal. Pelo fato de não haver uma única postura ideal e,
mesmo uma postura de repouso não pode ser mantida indefinidamente, é importante que a cadeira permita
alterações posturais. Na postura sentada ocorre, naturalmente, uma maior compressão dos discos
intervertebrais lombares, porém, essa pressão será maior dentro do disco quando a postura for mantida
por tempo prolongado e o ângulo entre o tronco e as coxas for mais fechado (inclinação anterior do tronco),
levando ao surgimento de hérnias discais. A postura de trabalho sentado, se bem concebida (com apoios
e inclinações adequados), pode apresentar até pressões intradiscais inferiores à posição em pé imóvel,
desde que o esforço postural estático e as solicitações articulares sejam reduzidos ao mínimo.
ESFORÇO ESTÁTICO
A carga estática está presente quando um membro é mantido numa posição que vai contra a gravidade.
Nesses casos, a atividade muscular não pode se reverter à zero (esforço estático). Três aspectos servem
para caracterizar a presença de posturas estáticas: a fixação postural observada, as tensões ligadas ao
trabalho, sua organização e conteúdo;
Os esforços estáticos devem ser reduzidos ao máximo. Todo esforço de manutenção postural implica uma
contração muscular estática que pode ser nociva à saúde e, portanto, toda e qualquer postura rígida e fixa
deve ser evitada. A redação do subitem teve por intenção reduzir a posição de trabalho em pé, muito comum
no meio industrial. Na maioria das vezes, a realização da tarefa não é incompatível com a postura sentada.
Reproduzimos abaixo a argumentação a favor da adaptação dos postos de trabalho de modo a permitirem
a alternância de postura, encontrada nos principais manuais de ergonomia. (Ver Nota Técnica nº
60/2001, no site www.mte.gov.br).
ALTERNÂNCIA DE POSTURAS
Qualquer postura desde que mantida de maneira prolongada é mal tolerada. A incidência de dores lombares
é menor quando a posição sentada é alternada com a em pé, e menor ainda quando se podem movimentar
os demais segmentos corporais como em pequenos deslocamentos. A alternância de posturas deve ser
sempre privilegiada, pois permite que os músculos recebam seus nutrientes e não fiquem fatigados e deve
sempre ficar à livre escolha do trabalhador. Ele é quem vai saber, diante da exigência momentânea da
tarefa, se é melhor a posição sentada ou em pé. Uma tarefa tem exigências variadas, por isso, nunca se
pode afirmar de antemão qual é a melhor postura baseando-se apenas em critérios biomecânicos. Por
exemplo, um caixa de supermercado prefere ficar sentado quando manipula mercadorias leves, quando faz
um troco ou quando confere cheques. Mas prefere se levantar quando lida com mercadoria pesada ou
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frágil, assim como, quando percebe um cliente potencialmente agressivo. Permanecendo em pé, os olhos
de ambos situam-se na mesma altura, diminuindo a sensação subjetiva de inferioridade. Logo, não são os
fisiologistas que têm a palavra final sobre o conforto. Um posto de trabalho, mesmo quando bem projetado
do ponto de vista antropométrico, pode se revelar desconfortável se os fatores organizacionais, ambientais
e sociais não forem levados em consideração. A opinião dos trabalhadores antes da compra de mobiliário
tem mostrado um bom resultado em nossa prática de trabalho. Algumas empresas colocam algumas opções
para teste e decidem por aqueles que tiveram melhor aceitação.
FATOR REPETITIVIDADE
Quanto maior o número de movimentos desenvolvidos pelo trabalhador em determinado intervalo de tempo,
tanto maior será a probabilidade do mesmo sofrer lesões de membros superiores. SILVERSTEIN (1985)
sugere que um ciclo de duração menor que 30 (trinta) segundos pode ser considerando altamente repetitivo.
Ciclos maiores que 30 (trinta) segundos podem ser caracterizados como altamente repetitivos, caso um
mesmo elemento do trabalho/movimento ocupe mais que 50% do ciclo. Há evidências, através de achados
empíricos, que as lesões ocorrem quando a tarefa repetitiva é desenvolvida durante todo o dia,
independentemente da duração do ciclo. A IEA informa que o trabalhador poderia desenvolver até 30 (trinta)
ações técnicas por minuto, desde que não haja postura inadequada, nem força excessiva, nem vibração
ou compressão mecânica, desde que haja tempo suficiente para recuperação dos tecidos. Geralmente na
indústria, as tarefas podem ser caracterizadas Segundo ESCORPIZO & MOORE (2007) como:
a) Inteiramente automatizado, onde uma tarefa é feita por uma máquina, por um motor, ou pelo
equipamento; b) Semi-automatizado, onde uma tarefa é compartilhada por uma máquina e por um
trabalhador; c) Manual, em que a tarefa é realizada inteiramente pelo trabalhador.
O conceito de repetitividade compreende: Mais de 50% da jornada realizando a mesma tarefa e Ciclos
repetidos com menos de 30 segundos de duração.
FATOR FORÇA
O único movimento das mãos capaz de fazer força é o de preensão. Qualquer outro movimento poderá
resultar em fadiga e lesão dos tecidos, (principalmente ângulos forçados). Assim, deve-se procurar
quantificar um limite para o esforço de preensão e deve- se considerar qualquer força com outros movimentos
(pinçamentos e compressões) como potencialmente graves. SILVERTEIN (1985) propôs para
caracterização da força manual: Baixa (até 4 kg); Moderada (entre 4 e 6 kg); Alta (acima de 6 kg).
Todavia, temos que considerar que um esforço isolado de 10 ou 15 kg, uma vez no ciclo, não venha a
caracterizar força excessiva (se raro e de curta duração). Estudos científicos já de longa data permitem
afirmar que em plenas condições físicas e mentais, homens e mulheres tem capacidades diferentes de gerar
força muscular; fator decorrente da estrutura anatomo-fisiológica de ambos. Em 1960, Hettinger examinou
em homens e mulheres, a força máxima muscular gerada por três grupos musculares, sendo que seus
resultados apontam que a força máxima de um destes grupos – apertar as mãos – foi de 460 N (40,67 Kg)
para homens, com desvio padrão de 120, e 280 N (28,55) em mulheres, com desvio padrão de 70 (Manual
de Ergonomia de KROEMER & GRANDJEAN, 2005).
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5. MÉTODOS
A avaliação consistiu na observação cuidadosa das atividades no posto de trabalho durante o dia 22 de
Outubro de 2019 no qual as realizações dos estudos foram feitas diversas observações e entrevistas das
atividades desenvolvidas pelos trabalhadores. A Aplicação da análise estará baseada no estudo dos fatores
de risco ergonômico, segundo a Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977 e NR 17 - Ergonomia, da Portaria
3214/78 e suas atualizações. Observação sistemática do Meio Ambiente de Trabalho como um todo,
priorizando aspectos relacionados com o layout do ambiente e a utilização dos objetos pela presença
humana, para interpretação das interfaces entre seres humanos, tarefas (cognição) e mobiliário (alcances
visual e acional), com registros de comportamento em foto e vídeo, de acordo com recomendação da
Delegacia Regional do Trabalho.
Realização de análises biomecânicas das atividades que exigem maior sobrecarga ao trabalhador, durante
a jornada de trabalho, visando contribuir para uma melhor compreensão e elaboração das ações corretivas
e preventivas a serem aplicadas, especificamente aos trabalhadores.
A proposta da análise consiste em avaliar a quantidade de fadiga muscular nos músculos durante variados
padrões de movimento de trabalho, dentro de um período de 5 minutos de trabalho. A hipótese é a de que
um músculo que se fadiga rapidamente é mais suscetível a lesões e processos inflamatórios. Com este fato
em mente, se a fadiga puder ser minimizada, consequentemente as lesões e os processos de adoecimento
dos músculos também podem ser minimizados. O fenômeno das lesões ou distúrbios por excesso de
esforço no trabalho indica que determinadas atividades podem impor demandas excessivas nos músculos
e articulações dos trabalhadores. Tais demandas podem ser derivadas da postura adotada durante o
desempenho de uma função, pelo número de repetições utilizadas, massa/peso que se maneja ou a força
aplicada, ou o tempo que se executa o trabalho em um turno. Avaliam-se os riscos de fadiga muscular
acumulada no final de um período de trabalho de 5 minutos. O método levanta, para a finalidade de
urgência, os seguintes critérios de risco. Os critérios de avaliação dos níveis de esforço para cada região
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do corpo, duração do esforço e frequência do esforço estão presentes na tabela abaixo. De modo geral,
considera-se:
(A) Nível de esforço: descreve o grau de esforço necessário que a atividade exige dos grupos musculares
(1- leve, 2 – moderado e 3 – pesado);
TABELA A
(B) Tempo contínuo do esforço: é o período de tempo em que a parte do corpo permanece ativa, antes
de descansar. Descreve o período de tempo em que a o grupo muscular está ativo, sendo que os
tempos de esforços menores de que 6 segundos são qualificados como 1; Entre 7 e 20 segundos,
qualificados como 2; Entre 21 e 30 segundos, qualificados como 3; Tempos maiores de que 30
segundos são qualificados como 4;
(C) Frequência de esforço: Refere-se a quanta vezes em um minuto uma determinada parte do corpo é
usada para realizar o movimento. Abaixo de 1 repetição, qualifica-se o risco como 1; Entre 2 á 5
repetições, qualifica-se como 2; Entre 6 á 15 qualifica-se como 3; acima de 15 repetições, qualifica-se
o risco pelo número 4.
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Após a identificação dos Níveis de esforço físico, Duração e Frequência deste esforço físico. Os três dígitos
são posicionados na ordem e identificados na Tabela de Níveis de Riscos de Lesão Muscular:
1 1 1 1 2 3 2 2 3 3 2 3
1 1 2 1 3 2 2 3 3 3 3 1
1 1 3 1 3 3 3 1 3 3 3 2
1 2 1 2 1 3 3 2 1 3 3 3
1 2 2 2 2 2 3 2 2 x 4 x
1 3 1 2 3 1 x x 4
2 1 1 2 3 2
2 1 2 3 1 2
2 2 1
3 1 1
Obs.: Quando uma categoria de nível de esforço for marcada com o número 4, o nível de risco é
automaticamente ajustado em Crítico.
Risco Baixo: A postura é aceitável se não mantida repetitiva por um período longo;
Risco Médio: Requer investigação adicional, e medidas de controle podem ser necessárias;
Risco Alto: Medidas de controle são necessárias brevemente;
Risco Crítico: Requer investigação e medidas de controle imediatamente.
O índice de sobrecarga foi proposto por Moore e Garg como meio para se avaliar os riscos para lesões
musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho (Ler/Dort), especificamente dos membros superiores (Mãos,
Punhos e Cotovelos). Para identificação do risco de sobrecarga, a função avaliada será subdividida em 6
tarefas, para cada tarefa, será identificado um fator de risco. O Índice de sobrecarga será o produto das 6
tarefas avaliadas. Segue abaixo as tarefas a serem avaliadas:
Intensidade do Esforço (IE) – Este índice procura avaliar a intensidade do esforço percebido pelo
trabalhador durante a realização da atividade.
Fatores de Critérios de
Observações Multip.
Riscos Classificação
Leve Esforço pouco notável ou relaxado 1,0
Moderado Esforço notável ou definido 3,0
IE -
Pesado Esforço óbvio, expressão facial inalterada 6,0
Intensidade
do Esforço Esforço significativo, mudanças expressão
Muito pesado 9,0
facial
Próximo do máximo Usa os ombros ou o tronco para gerar força 13,0
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Duração do esforço (DE) – Este índice busca identificar o tempo de duração do esforço durante o ciclo de
produção.
Fatores de Critérios de
Observações Multip.
Riscos Classificação
< 10% 0,50
Frequência de Esforço (FE) – Este índice busca identificar o número de repetições realizadas por minuto,
durante a realização da atividade.
Fatores de Critérios de
Observações Multip.
Riscos Classificação
< 4 p/min 0,50
FE - 4 - 8 p/min 1,00
Frequência 9 - 14 p/min 1,50
do Esforço 15 - 19 p/min 2,00
≥ 20 p/min 3,00
Postura Mão/Punho (PMP) – Este índice busca identificar as posturas das articulações das Mãos e Punhos
durante a realização das atividades.
Fatores de Critérios de
Observações Multip.
Riscos Classificação
Muito Boa Neutro perfeito 1,00
Ritmo de Trabalho (RT) – Este índice procura identificar a intensidade do ritmo de trabalho realizado
durante a jornada de trabalho.
Fatores de Critérios de
Observações Multip.
Riscos Classificação
Muito Lento (≤ 80%) Ritmo extremamente leve 1,00
Lento (81 - 90%) Autonomia no ritmo pelo trabalhador 1,00
RT - Ritmo do
Razoável (91 - 100%) Velocidade normal de trabalho 1,00
Trabalho
Rápido (100 - 115%) Ritmo acelerado, más capaz de acompanhar 1,50
Muito Rápido (> 115%) Ritmo muito rápido, incapaz de acompanhar 2,00
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Duração do Trabalho (DT) – Este índice busca relacionar o tempo total de duração da atividade durante a
jornada de trabalho.
Fatores de Critérios de
Observações Multip.
Riscos Classificação
= < 1 hora p/dia 0,25
1 - 2 horas p/dia 0,50
DT - Duração
2 - 4 horas p/dia 0,75
do Trabalho
4 - 8 horas p/dia 1,00
> 8 horas p/dia 1,50
Após a identificação dos índices de cada tarefa avaliada, será realizada a multiplicação destes valores. O
resultado deste produto será o índice de Sobrecarga.
RISCOS CLASSIFICAÇÕES
Em condições normais de trabalho, o risco de fadiga ou dores musculares
NÃO IDENTIFICADO
durante a realização das atividades é praticamente inexistente;
Em condições normais de trabalho, os riscos de fadiga ou dores musculares
BAIXO
durante a realização das atividades é esporádico;
Em condições normais de trabalho, os riscos de fadiga ou dores musculares
MÉDIO durante a realização das atividades é frequente e semanal, podendo levar a
redução de produtividade e ou ausências do trabalho;
Em condições normais de trabalho, os riscos de fadiga ou dores musculares
ALTO durante a realização das atividades é frequente e diário, podendo levar a
ausência do trabalho e ou afastamentos;
Em condições normais de trabalho, os riscos de fadiga ou dores musculares
CRÍTICO durante a realização das atividades é iminente podendo levar a afastamentos e
ou incapacidade laboral.
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Serão efetuadas análises antropométricas dos postos de trabalho, para diagnósticas possíveis desvios das
articulações ou posturas desfavoráveis, a partir dos resultados das avaliações das medidas dos postos de
trabalho. Será utilizada Tabela de Referência Antropométrica para os Segmentos Corporais no Trabalho
Sentado e Em Pé, como parâmetro para definição das medidas avaliadas e padrões de medidas a serem
utilizadas nos postos de trabalho, de acordo com a estatura do funcionário.
A tabela abaixo utilizará como referência trabalhadores com estatura entre 150cm e 180cm, atingindo o
percentual de 90% da população trabalhadora. Os dados apresentados na tabela abaixo deverão ser
utilizados como parâmetros, pelos funcionários dos postos de trabalho, para que ajustem conforme sua
estatura os equipamentos de trabalho:
VALORES (CM)
VARIÁVEIS
MÍN MÁX
Altura da mesa de trabalho 72,0 75,0
Largura da mesa de trabalho 80,0 --
TRABALHO
MESAS DE
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A tabela abaixo utilizará como referência trabalhadores com estatura entre 150cm e 180cm, atingindo o
percentual de 90% da população trabalhadora. Os dados apresentados na tabela abaixo deverão ser
utilizados como parâmetros, pelos funcionários dos postos de trabalho, para que ajustem conforme sua
estatura os equipamentos de trabalho:
Distância
Estatura em Altura da Borda Altura da Base para
Altura da Cadeira Entre Olho x
Metros Superior do Monitor o Apoio dos Pés
Monitor
1,50 á 1,60 36,6 á 39,8 42,7 á 45,0 42,3 á 40,3
1,61 á 1,70 39,9 á 42,3 45,1 á 47,8 40,2 á 38,3 0,67 á 1,01
1,71 á 1,80 42,4 á 44,5 47,9 á 49,8 38,2 á 34,5
Durante a realização da avaliação foram mensurados os índices de temperatura, umidade do ar, ruído e
velocidade do vento nos setores e de luminosidade dos postos de trabalho, no horário de 08:00 ás 12:00hs:
✓ O índice de temperatura efetiva para as funções acima avaliadas deverá estar entre 20°C e 23°C,
de acordo com os parâmetros definidos pela NR 17;
✓ O índice de umidade relativa do ar para as funções acima avaliadas não poderá ser inferior a 40%,
de acordo com os parâmetros definidos pela NR 17;
✓ A velocidade do arr não superior a 0,75m/s;
✓ O nível de ruído aceitável para efeito de conforto será de até 65 dB, conforme os parâmetro
definidos pela NBR 10152.
✓ O índice de iluminamento para as funções avaliadas está definido em 500 LUX, de acordo com
parâmetros identificados pela NHO 11;
Para avaliação das condições ambientais dos postos de trabalho dos setores onde há solicitação intelectual
e atenção constante, foram utilizados os equipamentos de avaliação ambiental:
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Rua Francisco Drumond, 41 – Centro. Camaçari-Ba. CEP: 42.800-063
Tels.: (71) 98827-0290 (whatsapp) / 99627-1827 (whatsapp business)
E-mail: jmergonomia1@gmail.com
Responsável Técnico
A.E.T - ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO
9. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
NBR 13966 - Móveis para Escritório - Mesas - Classificação e Características Físicas e Dimensionais.
Esta Norma especifica as características físicas e dimensionais e classifica as mesas para escritório.
10. RESPONSABILIDADES
Para melhor desenvolvimento e cumprimento das ações contempladas neste relatório, ficam definidas as
seguintes responsabilidades:
A ESBA oferece serviços na área da vigilância patrimonial, segurança ostensiva e preventiva, investigação,
elaboração de planos de segurança e monitoramento, além de serviços de portaria e guarda patrimonial
através de vigia e vigilância. Assim, vem crescendo e se modernizando para bem atender às constantes
necessidades do mercado, desenvolvendo técnicas próprias através de uma atuação voltada às
necessidades dos clientes, e mantendo uma busca constante de aprimoramento dos níveis de Qualidade e
Produtividade, garantindo o alto padrão dos seus serviços. Segurança Eletrônica: Proteção Perimetral;
Ronda eletrônica em tempo real; CFTV (Sistemas Digitais ); Controle de acesso, com sistemas automáticos
e semiautomáticos e Monitoramento de alarmes, áudio e vídeo.
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Responsável Técnico
A.E.T - ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO
As funções e postos de trabalho abaixo descritos foram analisadas sob a ótica das medidas de proteção ao
trabalhador preconizado pela Norma Regulamentadora 17 – NR 17 da Portaria nº. 3751 de 23 de Novembro
de 1990 do Ministério do Trabalho. A avaliação levou em consideração os aspectos relevantes à
operação/execução das atividades, das descrições posturais e riscos ergonômicos encontrados durante a
realização das atividades.
VIGILANTE (COVENCIONAL) 23
VIGILANTE (SUPERVISOR) 37
As informações referentes aos setores e atividades desenvolvidas pelos funcionários das funções, foram
informadas pelo Técnico de Segurança do Trabalho e coletadas através do documento de PPRA. A partir
destas informações, serão consideradas as recomendações específicas para cada função e posteriormente
as recomendações gerais para a empresa.
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SETOR: PATRIMONIAL
Atividades Avaliadas: Realização de vigilância em guarita elevada das Data de Avaliação: 10/04/18
dependências da empresa.
Imagens Descrição dos Riscos Biomecânicos
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Responsável Técnico
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TABELA B - TABELA C -
TABELA A - NÍVEL DE
DURAÇÃO DO FREQUENCIA DO
ESFORÇO
SEGMENTOS ESFORÇO ESFORÇO
CORPORAIS RISCOS
AVALIADOS Duração
Frequência
Riscos Biomecânicos Score (Tempo da Score Score
(Rep. p/min)
rep)
Flexão moderada
durante o
PESCOÇO 2 7 á 20 seg 2 < 1 rep 1 BAIXO
desenvolvimento das
atividades.
Adapted de: BERNARD, T. and RODGERS, S. H. (2002), Fatigue Analysis Toll. / RODGERS, S. H. in STANTON, N.
ET. AL. Handbook of Human Factors Ergonomics Methods - CRC Press - USA -2005.
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Responsável Técnico
A.E.T - ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO
Fatores de Critérios de
Observações Multip. Índices
Riscos Classificação
Leve Esforço pouco notável ou relaxado 1,0
Moderado Esforço notável ou definido 3,0
IE -
Intensidade Pesado Esforço óbvio, expressão facial inalterada 6,0 1,0
do Esforço
Muito pesado Esforço significativo, mudanças expressão facial 9,0
Próximo do máximo Usa os ombros ou o tronco para gerar força 13,0
FE - 4 - 8 p/min 1,0
Frequência 9 - 14 p/min 1,5 0,5
do Esforço
15 - 19 p/min 2,0
≥ 20 p/min 3,0
Muito Boa Neutro perfeito 0,5
Adaptado de: MOORE, J. S. & GARG, A. The Strain Index: A Proposed Method to Análise Jobs fors Risk of Distal
Upper Exptremity Disorders - Am. Ind. Hig. (1995). Elaborado por Joel A. de Meneses - (CREF13-3903/G-BA) / Pós
Graduado em Ergonomia (UGF).
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Responsável Técnico
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A partir dos resultados verificados nos protocolos de avaliação de riscos Ergonômicos durante a jornada de
trabalho, serão identificados as regiões mais afetadas e os riscos de lesão ocupacional.
RECOMENDAÇÕES
A partir da análise ergonômica das atividades, protocolos de avaliação de riscos posturais dos postos de
trabalho e funções acima citadas, para atender as exigências prescritas na norma regulamentadora NR 17.
Visando estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.
Durante a realização da avaliação foi identificado que os funcionários da função acima citada permanecem
por tempo prolongado na postura ortostática ou sentado. Estas posturas se mantidas por períodos
prolongados, poderá desencadear desconforto muscular, principalmente nas articulações dos membros
inferiores.
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SETOR: PATRIMONIAL
Atividades Avaliadas: Realização de vistoria do porta malas dos Data de Avaliação: 10/04/18
veículos na saída da Fábrica.
Imagens Descrição dos Riscos Biomecânicos
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TABELA B - TABELA C -
TABELA A - NÍVEL DE
DURAÇÃO DO FREQUENCIA DO
ESFORÇO
SEGMENTOS ESFORÇO ESFORÇO
CORPORAIS RISCOS
AVALIADOS Duração
Frequência
Riscos Biomecânicos Score (Tempo da Score Score
(Rep. p/min)
rep)
Flexão moderada
durante o
PESCOÇO 2 7 á 20 seg 2 < 1 rep 1 BAIXO
desenvolvimento das
atividades.
Compressão moderada
as regiões
MEMBROS sacrococcígeas, devido à
2 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 MÉDIO
INFERIORES permanência por
períodos prolongados na
postura ortostática.
Adapted de: BERNARD, T. and RODGERS, S. H. (2002), Fatigue Analysis Toll. / RODGERS, S. H. in STANTON, N.
ET. AL. Handbook of Human Factors Ergonomics Methods - CRC Press - USA -2005.
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Responsável Técnico
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Fatores de Critérios de
Observações Multip. Índices
Riscos Classificação
Leve Esforço pouco notável ou relaxado 1,0
Moderado Esforço notável ou definido 3,0
IE -
Intensidade Pesado Esforço óbvio, expressão facial inalterada 6,0 1,0
do Esforço
Muito pesado Esforço significativo, mudanças expressão facial 9,0
Próximo do máximo Usa os ombros ou o tronco para gerar força 13,0
FE - 4 - 8 p/min 1,0
Frequência 9 - 14 p/min 1,5 0,5
do Esforço
15 - 19 p/min 2,0
≥ 20 p/min 3,0
Muito Boa Neutro perfeito 0,5
Adaptado de: MOORE, J. S. & GARG, A. The Strain Index: A Proposed Method to Análise Jobs fors Risk of Distal
Upper Exptremity Disorders - Am. Ind. Hig. (1995). Elaborado por Joel A. de Meneses - (CREF13-3903/G-BA) / Pós
Graduado em Ergonomia (UGF).
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Responsável Técnico
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A partir dos resultados verificados nos protocolos de avaliação de riscos Ergonômicos durante a jornada de
trabalho, serão identificados as regiões mais afetadas e os riscos de lesão ocupacional.
RECOMENDAÇÕES
A partir da análise ergonômica das atividades, protocolos de avaliação de riscos posturais dos postos de
trabalho e funções acima citadas, para atender as exigências prescritas na norma regulamentadora NR 17.
Visando estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.
Durante a realização da avaliação foi identificado que os funcionários da função acima citada permanecem
por tempo prolongado na postura ortostática e sentado. Estas posturas se mantidas por períodos
prolongados, poderá desencadear desconforto muscular, principalmente nas articulações dos membros
inferiores.
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SETOR: PATRIMONIAL
Atividades Avaliadas: Realização de ronda de vigilância com veículo Data de Avaliação: 10/04/18
automotivo.
Imagens Descrição dos Riscos Biomecânicos
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TABELA B - TABELA C -
TABELA A - NÍVEL DE
DURAÇÃO DO FREQUENCIA DO
ESFORÇO
SEGMENTOS ESFORÇO ESFORÇO
CORPORAIS RISCOS
AVALIADOS Duração
Frequência
Riscos Biomecânicos Score (Tempo da Score Score
(Rep. p/min)
rep)
Flexão e rotação
moderada durante a
PESCOÇO 1 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 BAIXO
realização das
atividades.
Abdução moderada
OMBROS durante a realização das 1 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 BAIXO
atividades.
Flexão moderada
BRAÇOS durante a realização das 1 7 á 20 seg 2 2 á 5 rep 2 BAIXO
atividades.
Flexão, extensão e
desvio radial durante a
PUNHOS 1 7 á 20 seg 2 2 á 5 rep 2 BAIXO
realização das
atividades.
Preensão moderada
MÃOS E
durante a realização das 1 < 6 seg 1 2 á 5 rep 2 BAIXO
DEDOS
atividades.
Compressão moderada
das regiões
sacrococcigeas, devido à
MEMBROS
permanência por 2 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 MÉDIO
INFERIORES
períodos prolongados
dirigindo veículo
automotor.
Adapted de: BERNARD, T. and RODGERS, S. H. (2002), Fatigue Analysis Toll. / RODGERS, S. H. in STANTON, N.
ET. AL. Handbook of Human Factors Ergonomics Methods - CRC Press - USA -2005.
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Responsável Técnico
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Fatores de Critérios de
Observações Multip. Índices
Riscos Classificação
Leve Esforço pouco notável ou relaxado 1,0
Moderado Esforço notável ou definido 3,0
IE -
Intensidade Pesado Esforço óbvio, expressão facial inalterada 6,0 1,0
do Esforço
Muito pesado Esforço significativo, mudanças expressão facial 9,0
Próximo do máximo Usa os ombros ou o tronco para gerar força 13,0
FE - 4 - 8 p/min 1,0
Frequência 9 - 14 p/min 1,5 1,0
do Esforço
15 - 19 p/min 2,0
≥ 20 p/min 3,0
Muito Boa Neutro perfeito 0,5
Adaptado de: MOORE, J. S. & GARG, A. The Strain Index: A Proposed Method to Análise Jobs fors Risk of Distal
Upper Exptremity Disorders - Am. Ind. Hig. (1995). Elaborado por Joel A. de Meneses - (CREF13-3903/G-BA) / Pós
Graduado em Ergonomia (UGF).
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A partir dos resultados verificados nos protocolos de avaliação de riscos Ergonômicos durante a jornada de
trabalho, serão identificados as regiões mais afetadas e os riscos de lesão ocupacional.
RECOMENDAÇÕES
A partir da análise ergonômica das atividades, protocolos de avaliação de riscos posturais dos postos de
trabalho e funções acima citadas, para atender as exigências prescritas na norma regulamentadora NR 17.
Visando estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.
Durante a realização da avaliação foi identificado que alguns funcionários permanecem adotando posturas
desfavoráveis durante a realização atividades. Estas posturas se mantidas por períodos prolongados,
poderá desencadear desconforto muscular, principalmente nas regiões Dorsal e Lombar.
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Responsável Técnico
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SETOR: PATRIMONIAL
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Responsável Técnico
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TABELA B - TABELA C -
TABELA A - NÍVEL DE
DURAÇÃO DO FREQUENCIA DO
SEGMENTOS ESFORÇO
ESFORÇO ESFORÇO
CORPORAIS RISCOS
AVALIADOS Duração Frequência
Riscos Biomecânicos Score (Tempo da Score Score
(Rep. p/min)
rep)
Extensão, flexão e
rotação moderada
PESCOÇO 2 21 á 30 seg 3 2 á 5 rep 2 ALTO
durante a realização
das atividades.
Flexão anterior e
abdução leve durante
OMBROS 1 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 BAIXO
a realização das
atividades.
Flexão anterior e
rotação leve durante a
COSTAS 1 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 BAIXO
realização das
atividades.
Flexão moderada
BRAÇOS durante a realização 2 < 6 seg 1 2 á 5 rep 2 BAIXO
das atividades.
Extensão, desvio
radial e ulnar
PUNHOS moderada durante a 2 < 6 seg 1 6 á 15 rep 3 BAIXO
realização das
atividades.
Preensão moderada
MÃOS E
durante a realização 2 < 6 seg 1 6 á 15 rep 3 BAIXO
DEDOS
da atividade.
Compressão
moderada da região
sacrococcígea, devido
MEMBROS a permanência por
2 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 MÉDIO
INFERIORES período prolongado na
postura sentado
durante a realização
das atividades.
Adapted de: BERNARD, T. and RODGERS, S. H. (2002), Fatigue Analysis Toll. / RODGERS, S. H. in STANTON, N.
ET. AL. Handbook of Human Factors Ergonomics Methods - CRC Press - USA -2005.
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Responsável Técnico
A.E.T - ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO
Fatores de Critérios de
Observações Multip. Índices
Riscos Classificação
Leve Esforço pouco notável ou relaxado 1,0
Moderado Esforço notável ou definido 3,0
IE -
Intensidade Pesado Esforço óbvio, expressão facial inalterada 6,0 1,0
do Esforço
Muito pesado Esforço significativo, mudanças expressão facial 9,0
Próximo do máximo Usa os ombros ou o tronco para gerar força 13,0
FE - 4 - 8 p/min 1,0
Frequência 9 - 14 p/min 1,5 1,0
do Esforço
15 - 19 p/min 2,0
≥ 20 p/min 3,0
Muito Boa Neutro perfeito 0,5
Adaptado de: MOORE, J. S. & GARG, A. The Strain Index: A Proposed Method to Análise Jobs fors Risk of Distal
Upper Exptremity Disorders - Am. Ind. Hig. (1995). Elaborado por Joel A. de Meneses - (CREF13-3903/G-BA) / Pós
Graduado em Ergonomia (UGF).
JM CONSULTORIA EM ERGONOMIA
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Responsável Técnico
A.E.T - ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO
A partir dos resultados verificados nos protocolos de avaliação de riscos Ergonômicos durante a jornada de
trabalho, serão identificados as regiões mais afetadas e os riscos de lesão ocupacional.
RECOMENDAÇÕES
A partir da análise ergonômica das atividades, protocolos de avaliação de riscos posturais dos postos de
trabalho e funções acima citadas, para atender as exigências prescritas na norma regulamentadora NR 17.
Visando estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.
Durante a realização da avaliação foi identificado que os funcionários da função acima citada permanecem
adotando posturas desfavoráveis durante a realização atividades. Estas posturas se mantidas por períodos
prolongados, poderá desencadear desconforto muscular, principalmente nas regiões Dorsal e Lombar.
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A.E.T - ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO
Recomenda-se a substituição da cadeira utilizada atualmente por modelo de cadeira com altura do encosto
acima de 70cm e limite de peso acima de 120kg (ver modelo na página ). Esta ação deverá contribuir com
a redução dos riscos de fadiga muscular nas regiões dorsal e lombar.
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SETOR: PATRIMONIAL
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Responsável Técnico
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TABELA B - TABELA C -
TABELA A - NÍVEL DE
DURAÇÃO DO FREQUENCIA DO
ESFORÇO
SEGMENTOS ESFORÇO ESFORÇO
CORPORAIS RISCOS
AVALIADOS Duração
Frequência
Riscos Biomecânicos Score (Tempo da Score Score
(Rep. p/min)
rep)
Flexão moderada
PESCOÇO durante a realização 2 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 MÉDIO
das atividades.
Postura neutra
OMBROS durante a realização 1 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 BAIXO
das atividades.
Flexão moderada da
região dorsal durante
COSTAS 2 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 MÉDIO
a realização das
atividades.
Postura neutra
BRAÇOS durante a realização 1 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 BAIXO
das atividades.
Realização flexão e
extensão moderada
PUNHOS 2 < 6 seg 1 < 1 rep 1 BAIXO
durante a realização
das atividades.
Realização de
MÃOS E preensão moderada
2 < 6 seg 1 < 1 rep 1 BAIXO
DEDOS durante a realização
das atividades.
Compressão
moderada da região
MEMBROS sacrococcígea, devido
2 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 MÉDIO
INFERIORES à permanência por
período prolongado na
postura sentado.
Adapted de: BERNARD, T. and RODGERS, S. H. (2002), Fatigue Analysis Toll. / RODGERS, S. H. in STANTON, N.
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Fatores de Critérios de
Observações Multip. Índices
Riscos Classificação
Leve Esforço pouco notável ou relaxado 1,0
Moderado Esforço notável ou definido 3,0
IE -
Intensidade Pesado Esforço óbvio, expressão facial inalterada 6,0 1,0
do Esforço
Muito pesado Esforço significativo, mudanças expressão facial 9,0
Próximo do máximo Usa os ombros ou o tronco para gerar força 13,0
FE - 4 - 8 p/min 1,0
Frequência 9 - 14 p/min 1,5 1,0
do Esforço
15 - 19 p/min 2,0
≥ 20 p/min 3,0
Muito Boa Neutro perfeito 0,5
Adaptado de: MOORE, J. S. & GARG, A. The Strain Index: A Proposed Method to Análise Jobs fors Risk of Distal
Upper Exptremity Disorders - Am. Ind. Hig. (1995). Elaborado por Joel A. de Meneses - (CREF13-3903/G-BA) / Pós
Graduado em Ergonomia (UGF).
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Rua Francisco Drumond, 41 – Centro. Camaçari-Ba. CEP: 42.800-063
Tels.: (71) 98827-0290 (whatsapp) / 99627-1827 (whatsapp business)
E-mail: jmergonomia1@gmail.com
Responsável Técnico
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A partir dos resultados verificados nos protocolos de avaliação de riscos Ergonômicos durante a jornada de
trabalho, serão identificados as regiões mais afetadas e os riscos de lesão ocupacional.
RECOMENDAÇÕES
A partir da análise ergonômica das atividades, protocolos de avaliação de riscos posturais dos postos de
trabalho e funções acima citadas, para atender as exigências prescritas na norma regulamentadora NR 17.
Visando estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.
Durante a realização da avaliação foi identificado que os funcionários da função acima citada permanecem
adotando posturas desfavoráveis durante a realização atividades. Estas posturas se mantidas por períodos
prolongados, poderá desencadear desconforto muscular, principalmente nas regiões Dorsal e Lombar.
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SETOR: SSO
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TABELA B - TABELA C -
TABELA A - NÍVEL DE
DURAÇÃO DO FREQUENCIA DO
ESFORÇO
SEGMENTOS ESFORÇO ESFORÇO
CORPORAIS RISCOS
AVALIADOS Duração
Frequência
Riscos Biomecânicos Score (Tempo da Score Score
(Rep. p/min)
rep)
Rotação moderada
PESCOÇO durante o 2 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 MÉDIO
desenvolvimento das
atividades.
Abdução moderada
OMBROS durante o 2 7 á 20 seg 2 < 1 rep 1 BAIXO
desenvolvimento das
atividades.
Flexão frontal leve,
COSTAS durante o 2 7 á 20 seg 2 < 1 rep 1 BAIXO
desenvolvimento das
atividades.
Flexão moderada
BRAÇOS durante o 2 1 2 á 5 rep 2 BAIXO
< 6 seg
desenvolvimento das
atividades.
Flexão moderada
PUNHOS durante o 2 1 2 á 5 rep 2 BAIXO
< 6 seg
desenvolvimento das
atividades.
Preensão moderada
MÃOS E durante o 2 < 6 seg 1 2 á 5 rep 2 BAIXO
DEDOS desenvolvimento das
atividades.
Compressão das regiões
sacrococcígeas, devido à
MEMBROS permanência por 2 21 á 30 seg 3 < 1 rep 1 MÉDIO
INFERIORES períodos prolongados na
postura sentado dirigindo
veículo automotor.
Adapted de: BERNARD, T. and RODGERS, S. H. (2002), Fatigue Analysis Toll. / RODGERS, S. H. in STANTON, N.
ET. AL. Handbook of Human Factors Ergonomics Methods - CRC Press - USA -2005.
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Fatores de Critérios de
Observações Multip. Índices
Riscos Classificação
Leve Esforço pouco notável ou relaxado 1,0
Moderado Esforço notável ou definido 3,0
IE -
Intensidade Pesado Esforço óbvio, expressão facial inalterada 6,0 1,0
do Esforço
Muito pesado Esforço significativo, mudanças expressão facial 9,0
Próximo do máximo Usa os ombros ou o tronco para gerar força 13,0
FE - 4 - 8 p/min 1,0
Frequência 9 - 14 p/min 1,5 1,0
do Esforço
15 - 19 p/min 2,0
≥ 20 p/min 3,0
Muito Boa Neutro perfeito 0,5
Adaptado de: MOORE, J. S. & GARG, A. The Strain Index: A Proposed Method to Análise Jobs fors Risk of Distal
Upper Exptremity Disorders - Am. Ind. Hig. (1995). Elaborado por Joel A. de Meneses - (CREF13-3903/G-BA) / Pós
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A partir dos resultados verificados nos protocolos de avaliação de riscos Ergonômicos durante a jornada de
trabalho, serão identificados as regiões mais afetadas e os riscos de lesão ocupacional.
RECOMENDAÇÕES
A partir da análise ergonômica das atividades, protocolos de avaliação de riscos posturais dos postos de
trabalho e funções acima citadas, para atender as exigências prescritas na norma regulamentadora NR 17.
Visando estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.
Durante a realização da avaliação foi identificado que o funcionário da função acima citada, eventualmente
adota posturas desfavoráveis durante a realização atividades. Estas posturas se mantidas por períodos
prolongados, poderá desencadear desconforto muscular, principalmente nas regiões Dorsal, Lombar e
Membros Inferiores.
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Valores de Valores
Variáveis Referência (cm) Encontrados (cm)
Mín Máx Operador de CFTV
As variáveis de todas as mesas e cadeiras de trabalho das funções avaliadas estão Dentro dos parâmetros
propostos pela NBRs 13962 e 13966, onde estabelecem medidas para as mesas e cadeiras de trabalho,
proporcionando conforto para os trabalhadores.
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Na tabela abaixo serão descritos os valores dos índices de conforto ambiental: Ruído, Temperatura,
Umidade e Velocidade do ar mensurados nas salas e os níveis de Luminosidade dos postos de trabalho
onde são realizadas atividades administrativas como, digitação e leitura de documentos por um período
acima de 2 horas ininterruptas, durante a jornada de trabalho.
Variáveis
Iluminam. Ruído Temp. Umidade Veloc. do
Setores Postos Avaliados (LUX) dB (A) (°C) (%) Ar (m/s)
Valores de
500 65,0 20 a 23 ≥ 40,0 < 0.75
Referência
Patrimonial Vigilante (Operador de CFTV) 385 56,4 22,2 60,2 0,05
A partir das avaliações de conforto ambiental, realizadas nos postos de trabalho, foram identificados que
os níveis de Luminosidade e Temperatura dos postos de trabalho indicados na tabela acima informada
estão Fora dos parâmetros recomendados pela NR 17.
Para adequação dos níveis de Luminosidade, recomenda-se a alteração das luminárias (ver modelo em
anexo) e utilização de lâmpadas modelo “LED”. Este procedimento deverá proporcionar redução dos riscos
de fadiga visual e outros males decorrentes da baixa visualização.
No subitem 17.6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no
mínimo: a) as normas de produção: b) o modo operatório; c) a exigência de tempo; d) a determinação do
conteúdo de tempo; e) o ritmo de trabalho; f) o conteúdo das tarefas.
Durante a realização da avaliação foi identificado que a empresa atende a todos os subitens acima citados,
relacionados norma regulamentadora. A manutenção destas condições deverá proporcionar uma melhor
compreensão dos riscos ergonômicos aos trabalhadores das funções avaliadas no relatório.
Para a avaliação dos fatores de riscos cognitivos com os funcionários das funções avaliadas, foi realizado
entrevista, abordando temas relacionados com pressão de tempo, atenção, complexidade, monotonia,
raciocínio e processos centrais, iniciativas, isolamento, horários e turnos de trabalho, relacionamentos no
trabalho e demandas gerais. A partir das informações colhidas com os funcionários, as condições de
trabalho estão dentro dos padrões de saúde e segurança aceitáveis internacionalmente.
É improvável que os fatores de riscos afetem a saúde dos trabalhadores avaliados, porém recomenda-se
manter o controle sistemático principalmente dos itens relacionados a Atenção, Pressão do tempo e
Iniciativa.
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A realização de atividade física regularmente, três dias por semana, com duração de aproximadamente 30
min, é o mínimo que a OMS aponta como forma de reduzir os riscos de doenças relacionadas com o
sedentarismo. Hoje, algumas empresas investem na implantação de programas de promoção de exercício
físicos com os seus colaboradores.
Suporte em gel para apoio dos punhos no mouse, Suporte em gel para apoio dos punhos no teclado,
para atender aos funcionários das funções para atender aos funcionários das funções
Recepcionista e Vigilante (Operador de CFTV). Recepcionista e Vigilante (Operador de CFTV).
Cadeira de trabalho modelo administrativo com encosto possuindo altura acima de 70cm e limite de cargas
acima de 120kg, para ser utilizado pelos funcionários da função Operador de CFTV.
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* Os prazos poderão ser alterados conforme solicitação da Direção da empresa com autorização do setor
de SESMT da empresa contratante, devidamente informadas em ATA de reunião.
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__________________________________________
JOEL ARAÚJO DE MENESES – CREF 003903-G/BA
ESPECIALISTA EM ERGONOMIA – GAMA FILHO/RJ
__________________________________________
EDUARDO R. MATOS – DIRETOR ADM
RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
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Nº FUNÇÕES
01 VIGILANTE (OPERADOR DE CFTV)
02 VIGILANTE (CONDUTOR DE CÃO)
03 VIGILANTE (COVENCIONAL)
04 VIGILANTE (MOTORISTA)
05 VIGILANTE (SUPERVISOR)
06 TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
METODOLOGIAS
UTILIZADAS
01 02 03 04 05 06
CODIGOS RISCOS BIOMECÂNICOS
RISCO PRESENTE
Trabalho em posturas incômodas ou pouco
Suzanne Rodgers e
04.01.001 N N N N N N
confortáveis por longos períodos
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METODOLOGIAS
UTILIZADAS
01 02 03 04 05 06
CODIGOS RISCOS MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
RISCO PRESENTE
04.02.001 Posto de trabalho improvisado N N N N N N
04.02.002 Mobiliário sem meios de regulagem de ajuste N N N N N N
METODOLOGIAS
UTILIZADAS
01 02 03 04 05 06
CODIGOS RISCOS ORGANIZACIONAIS
RISCO PRESENTE
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METODOLOGIAS
UTILIZADAS
01 02 03 04 05 06
CODIGOS RISCOS AMBIENTAIS
RISCO PRESENTE
Condições de trabalho com níveis de pressão NBR
04.04.001 N N N N N N
sonora fora dos parâmetros de conforto 10152
Condições de trabalho com índice de temperatura
04.04.002 N N N N N N
efetiva fora dos parâmetros de conforto
NR 17
Condições de trabalho com velocidade do ar fora
04.04.003 N N N N N N
dos parâmetros de conforto
Condições de trabalho com umidade do ar fora dos
04.04.004 N N N N N N
parâmetros de conforto
Condições de trabalho com Iluminação diurna
04.04.005 S N N N N N
NHO 11
inadequada
Condições de trabalho com Iluminação noturna
04.04.006 S N N N N N
inadequada
Presença de reflexos em telas, painéis, vidros,
04.04.007 monitores ou qualquer superfície, que causem N N N N N N
NR 17
desconforto ou prejudiquem a visualização
04.04.008 Piso escorregadio e/ou irregular N N N N N N
04.04.999 Outros N N N N N N
METODOLOGIAS
UTILIZADAS
01 02 03 04 05 06
CODIGOS RISCOS PSICOSSOCIAIS / COGNITIVOS
RISCO PRESENTE
04.05.001 Excesso de situações de estresse N N N N N N
04.05.002 Situações de sobrecarga de trabalho mental N N N N N N
Exigência de alto nível de concentração, atenção
04.05.003 N N N N N N
e memória
04.05.004 Trabalho em condições de difícil comunicação N N N N N N
04.05.005 Excesso de conflitos hierárquicos no trabalho N N N N N N
Excesso de demandas emocionais/afetivas no
04.05.006 N N N N N N
trabalho
Entrevista
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21. REFERÊNCIAS
Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº 17. – 2 ed. – Brasília: TEM, SIT, 2002.
RODGERS, S. H. in STANTON, N. ET. AL. Handbook of Human Factors Ergonomics Methods - CRC Press
- USA -2005
ADAMS, M A, HUTTON, W C, The effect of posture on the role of apophyseal joints in resisting intervertebral
compressive forces, J. Bone Jt. Surg. 1988.
BARREIROS, D. Saúde e segurança nas pequenas empresas. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional.
São Paulo, v. 18, n. 70, p. 25-28, 1990.
BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Ed.
Atlas, 27a edição, 1994.
CHAFFIN, D. B., ANDERSSON, G. B. Occupational biomechanics. New York: Jonhn Wîley & Sons ed.,
1984.
COUTO, Hudson de Araújo – Ergonomia aplicada ao trabalho: Manual técnico da máquina humana, Ed.
Ergo, 1995 Ltda;
GRANDJEAN, Etienne, Manual de Ergonomia, Adaptando o trabalho ao homem, Editora Artes Médicas Sul
Ltda, 1998
GUIMARÃES, L.B.M, Postos de trabalho, Equipamentos e Ferramentas, Arranjo físico do postos, 3.1-8,
Postura para manejo e controles, Ergonomia de Produtos Vol.2. Porto Alegre, UFRGS,2000
LIMA, Valquiria de – Ginástica Laboral: Atividade física no ambiente de trabalho, Ed. Phorte, 3ª Ed.
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