0% acharam este documento útil (0 voto)
55 visualizações64 páginas

Imortalidade Da Alma

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1/ 64

1 - CREDENCIAS

2 - FASE FILOSÓFICA
3 - FASE TEOLÓGICA
4 - ARGUMENTAÇÃO FINAL
BACHAREL EM TEOLOGIA (FAERPI)
LICENCIATURA EM FILOSOFIA (FAK)
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA (UNICID)
LICENCIATURA EM LETRAS (BRÁZ CUBAS)
LICENCIATURA EM HISTÓRIA (UNAR)
*BACHARELANDO EM DIREITO (FACULDADE MONITOR)
*LICENCIANDO EM TEATRO (FAMOSP)

PÓS GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA (IBRA)


*PÓS GRADUAÇÃO EM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (FACULESTE)
*PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
(FACIMIG)
COLPORTOR MISSIONÁRIO 2005 - 2007
MISSIONÁRIO APASCA 2007 – 2009
COLPORTOR MISSIONÁRIO E OUTROS 2009 - 2011
MISSIONÁRIO ASPA – 2013 - 2017
CAPELÃO ESCOLA ISAAC NEWTON 2017 - 2019
PROFESSOR NA ESCOLA ISAAC NEWTON (FILOSOFIA, HISTÓRIA,
SOCIOLOGIA, ENSINO RELIGIOSO E PROJETO DE VIDA. 2018 - ATUAL
Então Jesus lhe disse:
‘Em verdade te digo:
ainda hoje estarás comigo
no Paraíso” (Lucas 23:43).
2 - FASE
FILOSÓFICA
A IMORTALIDADE DA ALMA NO LIVRO FÉDON DE PLATÃO

A alma acima de tudo é considerada como vida vital. Ela


por ser pura e imortal pertence ao mundo das ideias, ao
mundo das coisas inteligíveis que fazem todos os outros
objetos existirem. Esse trabalho mostra que a alma não
pode ser inferior ao corpo, mas que ela pertence as coisas
puras e imortal, por isso é lhe atribuída o conhecimento
verdadeiro.
1 - Fazem todos os outros objetos existirem
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em
suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma
vivente.Gênesis 2:7
2 - A alma não pode ser inferior ao corpo ... A ala não pode ser
inferior e nem superior, ela é o resultado da soma.
1 – Como o mundo inteligível poderia ser
superior, se não tinha uma referência do que era
inferior ?
2 – Como poderia adquirir o conhecimento
através do diálogo se não existia corpo para
dialogar e então como alcançar a perfeição?
Empédocles 494 a.C. - 430 a.C. (65 anos)
O filósofo pré-socrático Empédocles tinha delírios de
grandeza. De acordo com o biógrafo Diógenes Laércio, pulou
na boca do vulcão Etna, na Sicília, na esperança de se tornar
um Deus (também há quem afirme que ele, pessoalmente, não
tinha a ilusão de se tornar imortal – só queria dar um golpe e
fazer a população acreditar nisso). De outras versões da
lenda consta que o vulcão, malandramente, cuspiu de volta
uma das sandálias, revelando a farsa aos presentes.
Nenhum assunto relacionado com a
vida psíquica absorve tanto a mente
do homem quanto sua condição
após a morte. Encyclopedia of
Religion and Ethics.
Um professor e erudito de 70 anos é acusado de
irreverência e de corromper a mente dos jovens com o
seu ensino. Embora ele faça uma defesa brilhante no
seu julgamento, o júri preconceituoso o considera
culpado e o sentencia à morte. Poucas horas antes da
sua execução, o idoso professor fornece aos alunos
em volta dele uma série de argumentos para afirmar
que a alma é imortal e que não se deve temer a morte.
Acredita-se que Sócrates e Platão estavam entre os
primeiros a promover a ideia de que a alma é imortal.
Mas eles não foram os originadores desse ensino.
Conforme veremos, as origens da ideia da
imortalidade humana remontam a tempos muito mais
antigos. No entanto, Sócrates e Platão retocaram esse
conceito e o transformaram num ensino filosófico,
tornando-o, assim, mais atraente às classes cultas
dos seus dias e às seguintes.
Os gregos anteriores a Sócrates e Platão também criam que a alma
continuava viva após a morte. Pitágoras, famoso matemático grego do
sexto século AEC, sustentava que a alma era imortal e estava sujeita à
transmigração. Antes dele, Tales de Mileto, considerado o mais antigo
filósofo grego conhecido, achava que a alma imortal não existia apenas
em homens, animais e plantas, mas também em objetos tais como um
ímã, visto que pode mover ferro. Os antigos gregos afirmavam que as
almas dos mortos eram transportadas através do Rio Estige para um
vasto domínio subterrâneo chamado de o mundo dos mortos. Ali, juízes
sentenciavam as almas quer ao tormento numa prisão com muros
enormes, quer à bem-aventurança no Elísio.
No Irã, ou Pérsia, ao leste, um profeta chamado Zoroastro
surgiu no sétimo século AEC. Ele introduziu uma forma de
adoração que veio a ser conhecida como zoroastrismo. Era a
religião do Império Persa, que dominou o cenário mundial
antes de a Grécia se tornar uma grande potência. As
escrituras zoroastrianas dizem:

Na imortalidade, a alma do justo estará sempre em alegria,


mas a alma do mentiroso estará certamente em tormento.
O ensino da imortalidade da alma era
também parte da religião iraniana antes de
Zoroastro. Por exemplo, antigas tribos do
Irã cuidavam das almas dos falecidos ao
oferecer-lhes comida e roupa, a fim de
beneficiá-las no mundo do além.
A crença na vida após a morte era fundamental para a religião
egípcia. Os egípcios sustentavam que a alma da pessoa morta
seria julgada por Osíris, o deus principal do mundo do além.
Por exemplo, um documento em papiro, supostamente do
século XIV AEC, mostra Anúbis, deus dos mortos, levando a
alma do escriba Hunefer perante Osíris. Numa balança, o
coração do escriba, representando a sua consciência, é
pesado contra a pena que a deusa da verdade e da justiça usa
na cabeça.
O ponto de partida
“No mundo antigo”, diz o livro The Religion
of Babylonia and Assyria (A Religião da
Babilônia e Assíria), “o Egito, a Pérsia e a
Grécia sentiram a influência da religião
babilônica”.
2Então, ele bradou com poderosa voz: “Caiu! Caiu a
grande Babilônia, e tornou-se habitação de demônios
e antro de toda espécie de espírito imundo e
esconderijo de toda ave impura e detestável,
3porquanto, todas as nações beberam do vinho da
cólera da sua prostituição. Os monarcas da terra se
prostituíram com ela e os negociadores da terra se
enriqueceram à custa do seu luxo extravagante!” Apo
18:2,3
Em vista do anterior contato entre o Egito e a Babilônia,
conforme revelam as tabuinhas El-Amarna, certamente havia
muitas oportunidades para a infusão de conceitos e costumes
babilônicos nos cultos egípcios. Na Pérsia, o culto de Mitra
revela a inconfundível influência de conceitos babilônicos… A
forte mistura de elementos semíticos, tanto na primitiva
mitologia grega como nos cultos gregos, é agora tão
geralmente admitida pelos eruditos que dispensa comentário
adicional. Tais elementos semíticos são, em grande parte,
especificamente babilônicos.
"O fim de todas as coisas
está próximo. Portanto
sejam criteriosos e estejam
alertas." (1 Pedro 4.7)
Segundo o (...), Adão, o primeiro homem, foi criado
dotado de Imortalidade, ou Vida Eterna, assim como o
segundo ser humano, Eva, sua esposa. Ao
desobedecerem a Jeová Deus eles perderam essa
característica natural. Essa é a noção básica,
apresentada pela maioria o dos cristãos sobre
a Imortalidade Humana.
Aquele que tem, ele só, a
imortalidade, e habita na luz
inacessível; a quem nenhum dos
homens viu nem pode ver, ao qual
seja honra e poder sempiterno.
Amém.1 Timóteo 6:16
Comentário de Albert Barnes
Quem só tem imortalidade – a palavra aqui
– ??a?as?a athanasia (αθανασία) – significa
apropriadamente “isenção da morte” e
parece significar que Deus, em sua própria
natureza, desfruta de uma perfeita e certa
isenção da morte.
Morando na luz que ninguém pode se aproximar – grego:
“Habitando luz inacessível”. A luz em que ele mora é tão
brilhante e deslumbrante que os olhos mortais não a
suportaram. Esta é uma representação muito comum da
morada de Deus.
Epsilon Orionis, também chamado de Alnilam, é a quarta
estrela mais brilhante da constelação de Orion. Distância da
Terra: 1.344 anos-luz
Luminosidade: 832.000 L☉
Temperatura na superfície: 27.000 K
A luz do portão de casa
3 - FASE
TEOLÓGICA
O que há muitas vezes são erros de
interpretações
Em algumas passagens bíblicas, a palavra
“alma” é usada num contexto poético ou
profético, e ou simbólico, mas não literal; e isso
confunde muito quem não tem certo
conhecimento na separação dos contextos, dos
quais a palavra está inserida.
O salmista escreveu no Salmo 116:7:
Volta, minha alma, para o teu repouso, pois
o Senhor te fez bem.
Neste texto acima vemos claramente
um contexto poético do autor, pois se a
alma do salmista estava fora, então como
ele estaria vivendo?
Apocalipse 6:9-10:
E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos
que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do
testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até
quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o
nosso sangue dos que habitam sobre a terra?
Acima vemos um contexto simbólico-profético, pois Apocalipse é
um livro profético e usa linguagem simbólica. Também vemos esse
mesmo contexto simbólico usado com a palavra “sangue” em
Gênesis 4:10-11:
E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim
desde a terra. E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca
para receber da tua mão o sangue do teu irmão.

Sangue fala (clama)? Terra possui boca? Logicamente não! Assim, o


texto está inserido um contexto simbólico que demonstra a importância
do evento, bem como Apocalipse 6:9-10 que vimos anteriormente,
demonstra a importância da justiça que será feita em favor daquelas
pessoas que morreram por amor a Palavra de Deus, mas ao mesmo
tempo, demonstra que Deus está aguardando o tempo necessário para
que outros possam ser salvos, conforme é dito em Mateus 24:22.
A palavra “alma” é derivada do termo original
hebraico “nephesh“(‫)נפש‬,)que significa “vida, pessoa,
coração ou criatura“. Ambos os termos significam
“algo que é vivo em sua totalidade“.[1]
Aparentemente, toda a confusão envolvendo a palavra
parece ter surgido do termo erroneamente traduzido
do Latim “animu“, ou “o que anima“, que indica que é
a alma que dá função ao corpo.
Uma das maiores declarações bíblicas que
contrariam a ilusão da imortalidade da alma é o
que o apóstolo Paulo escreve em 1ª Coríntios,
no capítulo 15. Como veremos a seguir, o
capítulo inteiro é uma refutação à doutrina de
que a alma imortal se religa ao corpo por
ocasião da ressurreição.
Para os imortalistas, se nenhuma ressurreição
existisse nós já estaríamos assegurados no Céu
de qualquer jeito com as nossas almas imortais,
e a existência da ressurreição apenas implicaria
em almas voltando do Paraíso e se religando ao
nosso corpo morto, para depois retornarem
novamente ao Céu “completos”.
A pergunta que fica é: qual seria a
posição do apóstolo Paulo sobre o
assunto? Seria ele favorável a uma
religação do corpo com a alma, sendo
a ressurreição um mero detalhe
desnecessário ...
17 E, se Cristo não ressuscitou, é vã
a vossa fé, e ainda permaneceis nos
vossos pecados.
18 E ainda mais: os que dormiram
em Cristo pereceram.
Em primeiro lugar, se existisse uma imortalidade da alma, os que
“dormem”, na opinião destes, estariam como almas incorpóreas no Céu.
Contudo, Paulo diz que, se não há a ressurreição, então os mortos já
teriam perecido (eles não ficariam “desincorporados pela eternidade”,
pelo contrário, estariam todos mortos!). O original grego traz a palavra
apôlonto neste verso 18, que, de acordo com a Concordância de Strong
significa: “perecer, estar perdido, arruinado, destruído” (622). Todos
esses significados dão a mesma dimensão de implicação: para Paulo, os
mortos estariam agora perdidos, ou totalmente destruídos, arruinados,
se não fosse pela ressurreição dos mortos.
O problema para os imortalistas reside precisamente
no fato de que, os que morreram em Cristo estariam
neste momento “no Céu”, e continuariam lá da mesma
forma se não ocorresse a ressurreição, com o único
detalhe de que viveriam para sempre em forma
incorpórea. Então, como é que, conforme ICo 15.18,
eles poderiam estar perdidos, arruinados ou
destruídos se não fosse pela ressurreição?
Estariam perdidos no céu?
Há um furo nessa interpretação
imortalista, portanto para
corrigir essa lacuna foi
necessário a doutrina da
predestinação.
19 Se a nossa esperança em
Cristo se limita apenas a esta
vida, somos os mais infelizes de
todos os homens.
No verso 19 o apóstolo continua
batendo firme nessa mesma linha,
afirmando que se não há a ressurreição
[de um simples corpo morto(?)], então
a nossa esperança se limitaria apenas
a esta vida...
1ª Coríntios 15. O último inimigo a ser vencido é a
morte, que diante do contexto será vencida em função
da ressurreição, e não de uma alma imortal que vence
a morte sendo liberta do corpo por ocasião do
falecimento. A morte não é tratada na Bíblia como
sendo uma amiga, mas como uma inimiga, como o
último inimigo a ser vencido, que será destruído
somente pela ressurreição.
A crença na imortalidade da alma não é a
crença num evento revolucionário. Imortalidade
é, na verdade, só uma afirmação negativa: a
alma não morre, mas simplesmente continua
viva. Ressurreição é uma afirmação positiva:
todo homem, que morreu de fato, é chamado de
volta à vida por um novo ato criativo de Deus.
A quem interessa a
doutrina, ou a crença
da IMORTALIDADE DA
ALMA ?
Se após a morte física nossa alma
sobrevivesse e fosse direto à presença
divina (para o céu, como eles ensinam), a
morte teria sido vencida pela imortalidade
da alma, e não somente pela ressurreição,
no final de todas as coisas, como nos diz
João, no Apocalipse (cf. Ap.20:14).
E a morte e o inferno foram
lançados no lago de fogo.
Esta é a segunda morte.
Apocalipse 20:14
“Eis que eu lhes digo um mistério: Nem todos dormiremos,
mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e
fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta
soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos
transformados. Pois é necessário que aquilo que é corruptível
se revista de incorruptibilidade, e aquilo que é mortal, se
revista de imortalidade. Quando, porém, o que é corruptível se
revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal, de
imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: A
morte foi destruída pela vitória” (cf. 1Co.15:51-54)
1 – Porque se revestir de imortalidade se a alma
já é imortal ?
(caso ela fosse uma entidade)
2- Os mortos ressuscitarão incorruptíveis
porque suas almas imortais o aperfeiçoaram e
os que não morreram porque serão
transformados?
4 - ARGUMENTAÇÃO
FINAL
Pó da Terra (corpo) + Fôlego de
Vida (espírito) = “Alma vivente” ou o
mesmo que “Ser vivente“.
O corpo/pó da terra (os elementos
terrestres);
O espírito (vida proveniente de Deus).
5590 Ψυχή psuche
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
1) respiração
1a) fôlego da vida
1a1) força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
1a1a) de animais
1a1b) de pessoas
1b) vida
1c) aquilo no qual há vida1
c1) ser vivo, alma vivente
2) Alma
2a) o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração,
alma etc.)
2b) a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso
correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto
fim e eterna e segura bem-aventurança.
A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
2c) a alma como uma essência que difere do corpo e
não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes
do corpo) (STRONG, 2002, p. 1872
1 – Pode o homem entender plenamente daquilo que ele não pode
reproduzir ? Oceano não cabe em represa.
2 – A Alma na matemática da existência humana, não é soma é
resultado.
3 - A Alma não é dissolvida pela morte porque não é um elemento
que exista fora do corpo. Não existe sem ele. Se ela não morre com
a morte, não vive com a mesma. A alma não é uma entidade que
possa morrer ou viver.
4 – Dar imortalidade a alma é o mesmo que dizer que o conjunto de
números naturais pode começar pelo 2, 3, 4 e etc.
5 – O motor do carro precisa de agua, óleo e combustível.
A Alma não é dissolvida pela morte porque não é um elemento que
exista fora do corpo. Não existe sem ele. Se ela não morre com a
morte, não vive com a mesma. A alma não é uma entidade que
possa morrer ou viver.

PORQUE SÓ A ALMA (IMORTAL) TEM APARELHO FONADOR E


APARELHO SINÁPTICO, OU SEJA, SÓ ELA É RACIONAL, PORQUE
AS MOLÉCULAS DE ÁGUA QUE COMPÕEM 70% DO CORPO
HUMANO NÃO TEM SINAPSE E NÃO FALAM ENTRE SI, PORQUE O
PRECONCEITO COM O GRÃO DE TERRA?
A memória atômica oferece tempos de
armazenamento de cerca de 200
microssegundos, o que ultrapassa todos os
valores obtidos com memórias ópticas até o
momento.
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticia
s/noticia.
Voltas e voltas na pista depois, o velho e cansado 1.8 a gasolina de 122 cv literalmente explodiu.
Pedaços de pistões e bielas romperam o cárter após 17 minutos e ficaram pela pista.
Considerando que motores da Mercedes são considerados resistentes, é de se imaginar
cenários piores em outros carros… Leia mais em: https://quatrorodas.abril.com.br/auto-
servico/quanto-tempo-um-carro-consegue-rodar-sem-oleo/
Pois que o meu espírito se angustia em mim;
e o meu coração em mim está desolado.
Salmos 143:4

Porque a minha alma está cheia de angústia,


e a minha vida se aproxima da sepultura.
Salmos 88:3
Sine qua non
Sine qua non ou conditio sine qua non é uma
expressão que se originou do termo legal em
latim que pode ser traduzido como “sem a/o
qual não pode ser”. Refere-se a uma ação cuja
condição ou ingrediente é indispensável e
essencial. Wikipédia
TELEGRAM – APRENDENDO A TRANSBORDAR

INSTAGRAM – PHILUZ_MENTORIAS

YOU TUBE – PHILUZ MENTORIAS


(EM CONSTRUÇÃO)

FACEBOOK – APRENDENDO A TRANSBORDAR


(EM CONSTRUÇÃO)
Profecias

Você também pode gostar