NP en Iso 9000 - 2015
NP en Iso 9000 - 2015
NP en Iso 9000 - 2015
ão
aç
Sistemas de gestão da qualidade
orm
Fundamentos e vocabulário
(ISO 9000:2015)
ef
Systèmes de management de la qualité
Principes essentiels et vocabulaire
sd
(ISO 9000:2015)
ito
Quality management systems
Fundamentals and vocabulary
efe
(ISO 9000:2015)
ara
lh op
ba
Tra
ICS HOMOLOGAÇÃO
01.040.03;30.120.10 Termo de Homologação n.º 274/2015, de 2015-12-07
A presente Norma substitui a NP EN ISO 9000:2005
de
ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CT 80 (APQ)
Versão portuguesa da EN ISO 9000:2015
to
3ª EDIÇÃO
2015-12-15
n
CÓDIGO DE PREÇO
X015
me
cu
ão
À Norma Europeia EN ISO 9000:2015, foi dado o estatuto de Norma Portuguesa em 2015-12-07 (Termo de
Homologação nº 274/2015, de 2015-12-07).
aç
A presente Norma foi preparada pela Comissão Técnica de Normalização CT 80 “Gestão da qualidade e
garantia da qualidade”, cuja coordenação é assegurada pelo Organismo de Normalização Setorial,
Associação Portuguesa para a Qualidade (ONS/APQ).
orm
A ISO (Organização Internacional de Normalização) é uma federação mundial de organismos nacionais de
normalização (organismos membros da ISO). O trabalho de preparação das Normas Internacionais é
normalmente executado através dos comités técnicos da ISO. Cada organismo membro interessado numa
ef
determinada matéria, para a qual tenha sido criado um comité técnico, tem o direito de se fazer representar
nesse comité. As organizações internacionais, governamentais e não-governamentais, em ligação com a ISO,
participam igualmente nos trabalhos. A ISO colabora estreitamente com a Comissão Eletrotécnica
sd
Internacional (IEC) em todos os assuntos de normalização eletrotécnica.
Os procedimentos seguidos no desenvolvimento deste documento e os pretendidos para a sua posterior
manutenção são descritos nas Diretivas ISO/IEC, Parte 1. Em particular, devem ser tidos em consideração os
ito
diversos critérios de aprovação necessários para os diferentes tipos de documentos ISO. O presente
documento foi elaborado em conformidade com as regras editoriais das Diretivas ISO, parte 2 (ver em
efe
http://www.iso.org/directives).
Chama-se a atenção para a possibilidade de alguns elementos deste documento poderem estar sujeitos a
direitos patenteados. A ISO não deve ser considerada responsável pela identificação de parte ou da totalidade
de tais direitos patenteados. Detalhes relativos a quaisquer direitos patenteados identificados durante o
ara
desenvolvimento do documento constarão da Introdução e/ou na lista de declarações de patentes que tenham
sido recebidas (ver em www.iso.org/patents).
Qualquer denominação comercial que seja utilizada neste documento constitui informação disponibilizada
op
Mundial do Comércio) relativos a Barreiras Técnicas ao Comércio (Technical Barriers to Trade ou TBT)
consultar o seguinte endereço URL: www.iso.org/iso/foreword.html.
ba
O comité responsável por este documento é o Comité Técnico ISO/TC 176, Gestão da Qualidade e Garantia
da Qualidade, Subcomité SC 1, Conceitos e terminologia.
Tra
Esta quarta edição cancela e substitui a terceira edição (ISO 9000:2005), que foi objeto de uma revisão de
carácter técnico.
de
n to
me
cu
Do
NORMA EUROPEIA EN ISO 9000
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
ão
EUROPEAN STANDARD setembro 2015
aç
ICS: 01.040.03; 03.120.10 Substitui a EN ISO 9000:2005
orm
Versão portuguesa
Sistemas de gestão da qualidade
Fundamentos e vocabulário
ef
(ISO 9000:2015)
sd
Grundlagen und Begriffe qualité Fundamentals and vocabulary
(ISO 9000:2015) Principes essentiels et (ISO 9000:2015)
vocabulaire
ito
(ISO 9000:2015)
efe
ara
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN ISO 9000:2015, e tem o mesmo estatuto
que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
op
Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
ba
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Tra
Antiga República Jugoslava da Macedónia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca,
Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália,
Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, Republica
Checa, Roménia, Suécia, Suíça e Turquia.
de
to
CEN
n
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aç
Sumário
orm
Página
Preâmbulo nacional ................................................................................................................................. 2
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5
ef
Nota de endosso........................................................................................................................................ 5
Introdução ................................................................................................................................................ 6
sd
1 Objetivo e campo de aplicação ............................................................................................................ 7
2 Conceitos fundamentais e princípio da gestão da qualidade ............................................................ 7
ito
2.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 7
2.2 Conceitos fundamentais ....................................................................................................................... 7
efe
2.3 Princípios da gestão da qualidade ........................................................................................................ 9
2.4 Desenvolvimento do SGQ utilizando conceitos e princípios fundamentais ........................................ 15
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 17
ara
3.1 Termos relacionados com uma ou mais pessoas ................................................................................. 17
3.2 Termos relacionados com organização ................................................................................................ 18
op
Bibliografia ............................................................................................................................................... 54
me
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aç
Preâmbulo
orm
A presente Norma (EN ISO 9000:2015) foi elaborada pelo Comité Técnico ISO/TC 176 “Quality
management and quality assurance”.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
ef
idêntico, seja por adoção, o mais tardar em março de 2016, e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas, o mais tardar em março de 2016.
sd
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objeto de direitos de propriedade. O
CEN (e/ou o CENELEC) não deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses
direitos.
ito
A presente Norma Europeia substitui a EN ISO 9000:2005.
A presente Norma foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e pela
efe
Associação Europeia de Comércio Livre e vem apoiar requisitos essenciais da(s) Diretiva(s).
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Antiga República Jugoslava da
ara
Macedónia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha,
Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta,
Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Roménia, Suécia, Suíça e
Turquia.
op
Nota de endosso
lh
O texto da presente Norma ISO 9001:2015 foi aprovado pelo CEN como EN ISO 9000:2015 sem qualquer
modificação.
ba
Tra
de
n to
me
cu
Do
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EN ISO 9000
2015
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aç
orm
Introdução
A presente Norma estabelece os conceitos, princípios e vocabulário fundamentais para sistemas de gestão da
qualidade (SGQ) e constitui a base de suporte para outras normas de SGQ. Pretende-se que esta Norma ajude
ef
o utilizador a compreender os conceitos, princípios e vocabulário fundamentais da gestão da qualidade, tendo
em vista uma implementação mais eficaz e mais eficiente de um SGQ e acrescentar valor a partir de outras
normas de SGQ.
sd
Esta Norma propõe um SGQ bem definido, que tem por base uma estrutura que integra conceitos, princípios,
processos e recursos fundamentais relativos à qualidade que são estabelecidos, tendo em vista apoiar as
organizações na concretizar dos seus objetivos. É aplicável a todas as organizações, independentemente da
ito
sua dimensão, complexidade ou modelo de negócio. Visa incrementar a consciencialização de uma
organização relativamente aos seus deveres e compromissos quanto à satisfação das necessidades e
efe
expetativas dos seus clientes e das suas partes interessadas e quanto a atingir a satisfação com os seus
produtos e serviços.
Esta Norma inclui sete princípios da gestão da qualidade que servem de apoio aos conceitos fundamentais
descritos em 2.2. Em 2.3, para cada princípio da gestão da qualidade há uma “declaração” em que é descrito
ara
cada princípio, uma “fundamentação” em que se explica porque deve a organização ter esse princípio em
consideração, “principais benefícios” que são atribuíveis aos princípios e “ações que podem ser
implementadas” que uma organização pode empreender ao implementar o princípio.
op
Constam desta Norma os termos e as definições que são aplicáveis a todas as normas de gestão da qualidade
e de sistemas de gestão da qualidade que sejam desenvolvidas pelo ISO/TC 176 e outras normas de SGQ
sectoriais baseadas nessas normas à data da publicação. Os termos e definições estão organizados segundo
lh
uma ordem conceptual, sendo que um índice alfabético é disponibilizado no final do documento. O Anexo A
inclui um conjunto de diagramas dos sistemas conceptuais que estruturam essa ordenação conceptual.
ba
NOTA: Orientações quanto a outras palavras adicionais de utilização frequente nas normas de sistemas de gestão da qualidade
desenvolvidas pelo ISO/TC 176 e que têm um significado identificável no dicionário são dadas num glossário disponível em:
http://www.iso.org/iso/terminology_used_in_iso_9000_family.pdf
Tra
de
n to
me
cu
Do
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EN ISO 9000
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aç
1 Objetivo e campo de aplicação
orm
A presente Norma descreve os conceitos e princípios fundamentais da gestão da qualidade que são
globalmente aplicáveis a:
– organizações que procuram o sucesso sustentado através da implementação de um sistema de gestão da
ef
qualidade;
– clientes que procuram obter confiança na aptidão das organizações para fornecer de forma consistente
sd
produtos e serviços conformes com os seus requisitos;
– organizações que procuram obter confiança nas respetivas cadeias de fornecimento quanto a serem
satisfeitos os requisitos de produtos e serviços;
ito
– organizações e partes interessadas que procuram melhorar a comunicação através dum entendimento
comum do vocabulário utilizado na gestão da qualidade;
efe
– organizações que procedem a avaliações de conformidade de acordo com os requisitos da ISO 9001;
– entidades que proporcionam formação, avaliação e aconselhamento em gestão da qualidade;
– responsáveis pelo desenvolvimento de normas relacionadas.
ara
Esta Norma especifica os termos e as definições que são aplicáveis a todas as normas de gestão da qualidade
e de sistemas de gestão da qualidade que sejam desenvolvidas pelo ISO/TC 176.
op
2.1 Generalidades
Os conceitos e princípios da gestão da qualidade descritos nesta Norma proporcionam à organização a
ba
capacidade para fazer face aos desafios apresentados por um ambiente que é profundamente diferente do de
há apenas algumas décadas atrás. O contexto em que uma organização trabalha hoje é caracterizado por
Tra
rápidas alterações, pela globalização dos mercados e pela emergência do conhecimento como um recurso
principal. O impacto da qualidade estende-se para além da satisfação do cliente: também pode ter um
impacto direto na reputação da organização.
A sociedade tem melhor educação e é mais exigente, tornando as partes interessadas cada vez mais
de
Todos os conceitos, princípios e suas inter-relações deverão ser vistos como um todo e não isoladamente uns
dos outros. Nenhum conceito ou princípio é, por si só, mais importante do que qualquer outro. É crítica a
n
2.2.1 Qualidade
cu
Uma organização focada na qualidade promove uma cultura que se traduz em comportamentos, atitudes,
atividades e processos que proporcionam valor ao satisfazer as necessidades e as expectativas dos clientes e
Do
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aç
A qualidade dos produtos e serviços inclui não só as funções e o desempenho pretendidos, mas também os
orm
correspondentes valor percecionado e benefício para o cliente.
ef
processos e recursos requeridos para atingir os resultados desejados.
O SGQ gere os processos e recursos interatuantes que são necessários para proporcionar valor e obter
sd
resultados para as partes interessadas que são relevantes.
O SGQ permite à gestão de topo otimizar a utilização dos recursos, tendo em consideração as consequências
ito
a longo e a curto termo das suas decisões.
Um SGQ proporciona os meios para identificar as ações para tratar das consequências, desejadas ou não
desejadas, do fornecimento de produtos e serviços.
O propósito de uma organização pode ser expresso, por exemplo, através da sua visão, da sua missão, das
suas políticas e dos seus objetivos.
lh
O conceito de parte interessada estende-se para além de um foco exclusivamente no cliente. É importante ter
em consideração todas as partes interessadas relevantes.
Tra
Uma parte do processo para a compreensão do contexto da organização consiste na identificação das suas
partes interessadas. As partes interessadas relevantes são as que proporcionam risco significativo para a
sustentabilidade da organização se as suas necessidades e expectativas não forem satisfeitas. As organizações
definem quais os resultados que são necessários para proporcionar valor a essas partes interessadas
relevantes tendo em vista reduzir esse risco.
de
As organizações atraem, captam e retêm o apoio das partes interessadas relevantes de quem depende o seu
sucesso.
to
2.2.5 Suporte
n
2.2.5.1 Generalidades
me
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aç
2.2.5.2 Pessoas
orm
As pessoas são recursos essenciais dentro da organização. O desempenho da organização depende da forma
como se comportam as pessoas dentro do sistema em que desenvolvem o seu trabalho.
As pessoas de uma organização acabam por se comprometer e alinhar por via de uma compreensão comum
ef
da política da qualidade e dos resultados desejados pela organização.
2.2.5.3 Competência
sd
Um SGQ é mais eficaz quando todos os colaboradores compreendem e aplicam saber-fazer, formação,
educação e experiência necessários para desempenhar os seus papéis e responsabilidades. A gestão de topo é
ito
responsável por proporcionar às pessoas oportunidades para desenvolverem as competências que são
necessárias.
efe
2.2.5.4 Consciencialização
A consciencialização é alcançada quando as pessoas compreendem as suas responsabilidades e de que forma
as suas ações contribuem para que os objetivos da organização sejam atingidos.
ara
2.2.5.5 Comunicação
Uma comunicação interna (isto é, dentro de toda a organização) e externa (isto é, com as partes interessadas
relevantes) que seja planeada e eficaz permite melhorar o comprometimento das pessoas e aumentar a
op
compreensão:
– do contexto da organização;
lh
2.3.1.1 Declaração
de
O foco primordial da gestão da qualidade é posto na satisfação dos requisitos dos clientes e no esforço por
exceder as suas expectativas.
to
partes interessadas. Todos os aspetos da interação com o cliente proporcionam uma oportunidade de criar
mais valor para este. Compreender as necessidades atuais e futuras dos clientes e de outras partes
me
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aç
– melhoria na repetição de negócios;
orm
– melhoria na reputação da organização;
– alargamento da base de clientes;
– incremento de receitas e de quota de mercado.
ef
2.3.1.4 Ações que podem ser implementadas
sd
Ações que podem ser implementadas incluem:
– reconhecer que são os clientes diretos e indiretos quem recebe valor por parte da organização;
ito
– compreender as necessidades e expectativas atuais e futuras dos clientes;
– associar os objetivos da organização às necessidades e expectativas dos clientes;
efe
– comunicar as necessidades e expectativas dos clientes dentro da organização;
– planear, conceber*), desenvolver, produzir, fornecer e dar apoio a produtos e serviços para satisfazer as
necessidades e expectativas dos clientes;
ara
– medir e monitorizar a satisfação dos clientes e empreender ações adequadas;
– definir e tomar medidas baseadas nas necessidades e expectativas das partes interessadas que possam
afetar a satisfação do cliente;
op
2.3.2 Liderança
lh
2.3.2.1 Declaração
ba
Os líderes estabelecem a todos os níveis, unidade no propósito e n a orientação e criam as condições para
que as pessoas se comprometam no atingir dos objetivos da organização.
Tra
2.3.2.2 Fundamentação
O estabelecimento, da unidade de propósito e a orientação e o comprometimento das pessoas permitem que
uma organização alinhe as suas estratégias, políticas, processos e recursos para atingir os seus objetivos.
de
*)
Design na versão original em inglês (nota nacional).
NP
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2015
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aç
2.3.2.4 Ações que podem ser implementadas
orm
Ações que podem ser implementadas incluem:
– comunicar a missão, valores, estratégia, políticas e processos da organização a todos os envolvidos;
– criar e sustentar valores partilhados, modelos de comportamento baseados na equidade e na ética, em
ef
todos os níveis da organização;
– estabelecer uma cultura de confiança e integridade;
sd
– incentivar um compromisso com a qualidade a nível da organização;
– assegurar que os líderes em todos os níveis são exemplos positivos para as pessoas na organização;
ito
– proporcionar às pessoas os recursos, a formação e a autoridade necessários para assumirem as suas
responsabilidades;
–
efe
inspirar, encorajar e reconhecer os contributos das pessoas.
comprometidas.
2.3.3.2 Fundamentação
lh
Para gerir de forma eficaz e eficiente uma organização, é importante respeitar e envolver todas as pessoas a
todos os níveis. O reconhecimento, o conferir poderes e a melhoria das competências facilitam o
ba
comprometimento das pessoas para que sejam atingidos os objetivos da qualidade da organização.
Tra
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aç
– conferir poderes às pessoas para que determinem restrições ao desempenho e para que tomem iniciativas
orm
sem receio;
– reconhecer e confirmar os contributos, aprendizagens e melhorias das pessoas;
– permitir a autoavaliação das pessoas face aos objetivos pessoais;
ef
– conduzir inquéritos para avaliar a satisfação das pessoas, comunicar-lhes os resultados e implementar
ações adequadas.
sd
2.3.4 Abordagem por processos
ito
2.3.4.1 Declaração
Resultados consistentes e previsíveis podem ser mais eficaz e eficientemente atingidos quando as atividades
são compreendidas e geridas como processos inter-relacionados que funcionam como um sistema coerente.
2.3.4.2 Fundamentação
efe
O SGQ é constituído por processos inter-relacionados. Compreender como é que o sistema produz os
ara
resultados permite que uma organização otimize o sistema e o seu desempenho.
– desempenho otimizado através de gestão eficaz de processos, utilização eficiente de recursos e redução
ba
– gerir os processos e as suas inter-relações como um sistema para atingir eficaz e eficientemente os
objetivos da qualidade da organização;
– assegurar que está disponível a informação necessária para operacionalizar e melhorar os processos e para
cu
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aç
2.3.5 Melhoria
orm
2.3.5.1 Declaração
As organizações que têm sucesso estão permanentemente focadas na melhoria.
ef
2.3.5.2 Fundamentação
A melhoria é essencial para que uma organização mantenha os níveis atuais de desempenho, reaja a
sd
alterações nas suas condicionantes internas e externas e crie novas oportunidades.
ito
Alguns dos principais benefícios são:
– melhoria no desempenho dos processos, nas capacidades da organização e na satisfação do cliente;
corretivas; efe
– melhoria do foco na investigação e na determinação das causas raiz, seguidas de prevenção e de ações
– educar e formar as pessoas a todos os níveis da organização quanto à forma de aplicar ferramentas e
metodologias básicas para atingir objetivos de melhoria;
Tra
– assegurar que as pessoas têm as competências para promover e completar com sucesso os projetos de
melhoria;
– desenvolver, e desdobrar por níveis, processos para implementar projetos de melhoria em toda a
de
organização;
– rastrear, rever e auditar o planeamento, a implementação, a conclusão e os resultados dos projetos de
to
melhoria;
– ter em consideração a integração da melhoria no desenvolvimento de produtos e serviços, novos ou
n
modificados, e de processos;
me
2.3.6.1 Declaração
As decisões baseadas na análise e na avaliação de dados e de informação são mais suscetíveis de produzir os
Do
resultados desejados.
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2.3.6.2 Fundamentação
orm
A tomada de decisões pode ser um processo complexo e envolve sempre alguma incerteza. Frequentemente
envolve múltiplos tipos e fontes de entradas, bem como a sua interpretação, que pode ser subjetiva. É
importante compreender as relações de causa e efeito e as potenciais consequências não esperadas. Factos,
evidências e análise de dados conduzem a uma maior objetividade e confiança na tomada de decisões.
ef
2.3.6.3 Principais benefícios
sd
Alguns dos principais benefícios são:
– melhoria nos processos de tomada de decisão;
ito
– melhoria na avaliação do desempenho dos processos e na aptidão para atingir os objetivos;
– melhoria na eficácia e na eficiência operacionais;
–
– efe
incremento na aptidão para rever, desafiar e alterar opiniões e decisões;
incremento na aptidão para demonstrar a eficácia de decisões anteriormente tomadas.
ara
2.3.6.4 Ações que podem ser implementadas
Ações que podem ser implementadas incluem:
– determinar, medir e monitorizar os indicadores chave para demonstrar o desempenho da organização;
op
– assegurar que as pessoas são competentes para analisar e avaliar os dados conforme seja necessário;
– tomar decisões e empreender ações com base em evidências, sopesadas com experiência e intuição.
Tra
2.3.7.1 Declaração
de
Para terem sucesso sustentado, as organizações gerem as suas relações com partes interessadas, como sejam
os fornecedores.
2.3.7.2 Fundamentação
to
As partes interessadas relevantes influenciam o desempenho de uma organização. É mais provável que o
n
sucesso sustentado seja atingido quando a organização faz a gestão das relações com todas as suas partes
interessadas para otimizar os respetivos impactos no seu desempenho. A gestão das relações com as suas
me
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aç
– incremento na capacidade para criar valor para as partes interessadas pela partilha de recursos e
orm
competência e pela gestão dos riscos relativos à qualidade;
– uma cadeia de fornecimento bem gerida que proporciona um fluxo estável de produtos e serviços.
ef
Ações que podem ser implementadas incluem:
– determinar as partes interessadas relevantes (tais como fornecedores, parceiros, clientes, investidores,
sd
empregados e a sociedade como um todo) e as suas relações com a organização;
– determinar as relações com as partes interessadas que precisam de ser geridas e atribuir-lhes prioridades;
ito
– estabelecer relações que equilibrem os ganhos de curto prazo com considerações de longo prazo;
– aglutinar e partilhar informação, experiência qualificada e recursos com partes interessadas relevantes;
2.4.1.1 Generalidades
ba
As organizações partilham muitas características com os seres humanos enquanto organismos sociais que
vivem e aprendem. Cada organização é adaptativa e inclui sistemas, processos e atividades interatuantes.
Tendo em vista adaptarem-se às variações nos respetivos contextos, cada organização necessita de ter a
Tra
capacidade de fazer mudanças. As organizações frequentemente inovam para conseguir fazer mudanças
disruptivas. O modelo de SGQ de uma organização reconhece que nem todos os sistemas, processos e
atividades podem ser pré-determinados; tem, portanto, de ser flexível e adaptável dentro dos limites da
complexidade do contexto organizacional.
de
2.4.1.2 Sistema
to
processo e estão interligadas na rede global. Embora por vezes pareçam ser constituídas por processos
me
2.4.1.3 Processos
cu
A organização tem processos que podem ser definidos, medidos e melhorados. Estes processos interagem
para disponibilizar resultados que sejam consistentes com os objetivos da organização e com os limites entre
Do
as funções. Alguns processos podem ser críticos, enquanto outros não o são. Nos processos há atividades
inter-relacionadas em que há entradas e das quais resultam saídas.
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2.4.1.4 Atividade
orm
Ao levar a cabo as suas atividades diárias, as pessoas colaboram no contexto de um processo. Algumas
atividades são prescritas e dependem da compreensão dos objetivos da organização, enquanto outras não o
são e reagem a estímulos externos que determinam a sua natureza e execução.
ef
2.4.2 Desenvolvimento de um SGQ
Um SGQ é um sistema dinâmico que evolui ao longo do tempo através de períodos de melhoria. Em todas as
sd
organizações há atividades de gestão da qualidade, quer tenham ou não sido formalmente planeadas. Esta
Norma proporciona orientações quanto ao modo de desenvolver um sistema formal para a gestão destas
atividades. É necessário determinar quais são as atividades que já existem na organização e a sua pertinência
ito
no contexto da organização. Esta Norma, em conjunto com a ISO 9004 e a ISO 9001, pode ser usada para
ajudar a organização a desenvolver um SGQ coeso.
efe
Um SGQ formal proporciona um enquadramento para o planeamento, a execução, a monitorização e a
melhoria do desempenho das atividades de gestão da qualidade. Não é necessário que o SGQ seja
complicado; deve pelo contrário, refletir com rigor as necessidades da organização. Ao desenvolver o SGQ,
os conceitos e os princípios fundamentais apresentados nesta Norma podem proporcionar uma orientação
ara
valiosa.
O planeamento de um SGQ não é um evento isolado, sendo pelo contrário um processo contínuo. Os planos
evoluem à medida que a organização aprende e as circunstâncias se alteram. Um plano tem em consideração
op
todas as atividades da qualidade da organização e assegura que todas as linhas de orientação desta Norma e
os requisitos da ISO 9001 são tidos em consideração. O plano é implementado depois de aprovado.
É importante que uma organização monitorize e avalie com regularidade tanto a implementação como o
lh
Uma forma de avaliar a eficácia do SGQ é o recurso a auditorias, tendo em vista identificar riscos e
determinar se os requisitos são satisfeitos. Para que as auditorias sejam eficazes, é necessário recolher
Tra
evidências tangíveis e intangíveis. São empreendidas ações para proceder a correções e a melhorias, tendo
como base a análise das evidências coligidas. O conhecimento adquirido pode conduzir à inovação, levando
o desempenho do SGQ para níveis mais elevados.
de
baseadas em princípios comuns. Todas permitem que uma organização identifique riscos e oportunidades e
incluem orientações para a melhoria. No contexto atual, muitas questões tais como inovação, ética, confiança
n
e reputação poderiam ser vistas como parâmetros no contexto do SGQ. Normas relacionadas com a gestão da
qualidade (p. ex. ISO 9001), a gestão ambiental (p. ex. ISO 14001), a gestão energética (p. ex. ISO 50001),
me
bem como outras normas de gestão e modelos de excelência organizacional, tiveram essas questões em
consideração.
As normas de sistemas de gestão da qualidade desenvolvidas pelo ISO/TC 176 proporcionam um conjunto
cu
abrangente de requisitos e linhas de orientação para um SGQ. A ISO 9001 especifica requisitos para um
SGQ. A ISO 9004 proporciona orientações numa vasta gama de objetivos de um SGQ, para o sucesso
Do
sustentado e a melhoria do desempenho. Linhas de orientação para partes de um SGQ encontram-se nas
ISO 10001, ISO 10002, ISO 10003, ISO 10004, ISO 10008, ISO 10012 e ISO 19011. Linhas de orientação
para aspetos técnicos de suporte a um SGQ encontram-se nas ISO 10005, ISO 10006, ISO 10007,
ISO 10014, ISO 10015, ISO 10018 e ISO 10019. As ISO/TR 10013 e ISO/TR 10017 são Relatórios
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Técnicos que servem de suporte a um SGQ. Em normas setoriais específicas como a ISO/TS 16949 também
orm
são proporcionados requisitos para um SGQ.
As várias partes do sistema de gestão de uma organização, incluindo o seu SGQ, podem ser integradas num
único sistema de gestão. Os objetivos, processos e recursos relativos a qualidade, crescimento,
financiamento, rentabilidade, ambiente, higiene e segurança no trabalho, energia, segurança e outros aspetos
ef
da organização podem ser mais eficaz e eficientemente atingidos e utilizados quando o SGQ é integrado com
outros sistemas de gestão. A organização pode proceder a uma auditoria integrada dos seus sistemas de
sd
gestão face aos requisitos de diversas normas, tais como ISO 9001, ISO 14001, ISO/IEC 27001e ISO 50001.
NOTA: O manual da ISO “The integrated use of management system standards” pode proporcionar linhas de orientação úteis.
ito
3 Termos e definições
efe
3.1 Termos relacionados com uma ou mais pessoas
NOTA 3 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC.
lh
NOTA 2 à secção: A ISO 10019:2005 proporciona linhas de orientação quanto à forma de distinguir um consultor de sistemas de
gestão da qualidade competente de um que não o seja.
3.1.3 envolvimento
Participar numa atividade, evento ou situação.
to
3.1.4 comprometimento
Envolvimento (3.1.3) em, e contribuição para, atividades para atingir objetivos (3.7.1) partilhados.
n
me
configuração (3.10.6).
NOTA 1 à secção: As partes interessadas (3.2.3) relevantes dentro e fora da organização (3.2.1) deverão estar representadas na
Do
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aç
3.1.6 responsável pela resolução de conflitos
orm
<Satisfação do cliente> pessoa nomeada por um mediador em processo de resolução de conflitos (3.2.7)
para ajudar as partes na resolução de um conflito (3.9.6).
EXEMPLO: Empregado, voluntário, pessoal contratado (3.4.7).
ef
[ORIGEM: ISO 10003:2007, 3.7, modificado]
sd
3.2.1 organização
Pessoa ou conjunto de pessoas que tem as suas próprias funções com responsabilidades, autoridades e
ito
relações para atingir os seus objetivos (3.7.1).
NOTA 1 à secção: O conceito de organização inclui, mas não se limita a, comerciante a título individual, companhia, corporação,
firma, empresa, autoridade, parceria, associação (3.2.8), instituição de caridade ou outra, ou parte ou combinação das mesmas,
efe
dotadas ou não de personalidade jurídica, de direito público ou privado.
NOTA 2 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao ser alterada a
NOTA 1 à secção.
ara
3.2.2 contexto da organização
Combinação de fatores internos e externos que podem ter efeito na abordagem de uma organização (3.2.1)
no desenvolvimento e concretização dos seus objetivos (3.7.1).
op
NOTA 1 à secção: Os objetivos da organização podem ser relacionados com os seus produtos (3.7.6) e serviços (3.7.7),
investimentos e comportamentos em relação às suas partes interessadas (3.2.3).
NOTA 2 à secção: O conceito de contexto da organização tanto é aplicável a organizações sem fins lucrativos ou de serviços
lh
EXEMPLO: Clientes (3.2.4), proprietários, pessoas numa organização, fornecedores (3.2.5), entidades bancárias, reguladores,
sindicatos, parceiros ou sociedade, onde se podem incluir competidores ou grupos de pressão opostos.
to
NOTA 1 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao ser acrescentado
o Exemplo.
n
3.2.4 cliente
me
Pessoa ou organização (3.2.1) que poderia receber ou de facto recebe um produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7)
que se destina a, ou é requerido por, essa pessoa ou organização.
EXEMPLO: Consumidor, cliente, utilizador final, retalhista, recetor do produto ou serviço proveniente de um processo (3.4.1)
cu
3.2.5 fornecedor
prestador
Organização (3.2.1) que fornece um produto (3.7.6) ou um serviço (3.7.7).
NP
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EXEMPLO: Produtor, distribuidor, retalhista ou vendedor de um produto ou serviço.
orm
NOTA 1 à secção: Um fornecedor pode ser interno ou externo à organização.
NOTA 2 à secção: Numa situação contratual um fornecedor é, por vezes, designado por “adjudicatário”.
ef
prestador externo
Fornecedor (3.2.5) que não pertence à organização (3.2.1).
sd
EXEMPLO: Produtor, distribuidor, retalhista ou vendedor de um produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7).
ito
(3.9.6), externo à organização.
NOTA 1 à secção: Normalmente um mediador em processo de resolução de conflitos é uma entidade legal, independente da
efe
organização ou da pessoa a título individual e do reclamante. Desta forma, é dado relevo aos atributos de independência e de
equidade. Em algumas situações é estabelecida dentro da organização uma unidade autónoma para tratar de reclamações (3.9.3)
não resolvidas.
NOTA 2 à secção: O mediador em processo de resolução de conflitos celebra contratos (3.4.7) com as partes para fornecer serviços
ara
de resolução de conflitos e tem de assumir a responsabilidade pelo seu desempenho (3.7.8). O mediador em processo de resolução
de conflitos disponibiliza responsáveis pela resolução de conflitos (3.1.6). O mediador em processo de resolução de conflitos pode
também recorrer a pessoal de apoio, executivo e que desempenhe outras funções de gestão para disponibilizar recursos financeiros,
apoio de secretariado, apoio ao agendamento, formação, salas de reuniões, supervisão e funções similares.
op
NOTA 3 à secção: O mediador em processo de resolução de conflitos pode assumir muitos estatutos legais, incluindo entidades com
e sem fins lucrativos e públicas. Uma associação (3.2.8) também pode ser um mediador em processo de resolução de conflitos.
NOTA 4 à secção: Na ISO 10003:2007 é utilizado o termo “mediador” em vez de mediador em processo de resolução de conflitos.
lh
3.2.8 associação
<Satisfação do cliente> organização (3.2.1) constituída por organizações ou pessoas que são seus membros.
Tra
3.3.1 melhoria
me
NOTA 1 à secção: O processo (3.4.1) de estabelecimento de objetivos (3.7.1) e deteção de oportunidades de melhoria (3.3.1) é um
processo contínuo que utiliza as constatações (3.13.9) e as conclusões das auditorias (3.13.10), a análise de dados (3.8.1), as
*)
DRP-provider na terminologia inglesa (nota nacional).
NP
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revisões (3.11.2) pela gestão (3.3.3) ou outros meios e que geralmente conduz a ações corretivas (3.12.2) ou ações preventivas
orm
(3.12.1).
NOTA 2 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao ser acrescentada
a NOTA 1 à secção.
ef
3.3.3 gestão
Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização (3.2.1).
sd
NOTA 1 à secção: A gestão pode incluir o estabelecimento de políticas (3.5.8) e objetivos (3.7.1) e dos processos (3.4.1) para
atingir esses objetivos.
NOTA 2 à secção: O termo “gestão” por vezes refere-se a pessoas, i.e. a uma pessoa ou grupo de pessoas com autoridade e
ito
responsabilidade para dirigir e controlar uma organização (3.2.1). Quando “gestão” for usado neste sentido, deverá usar-se
sempre um qualificativo para evitar confusão com o conceito “gestão” como sendo o conjunto de atividades acima referido. Por
exemplo, a “gestão deve…” é de evitar enquanto “a gestão de topo (3.1.1) deve…” é aceitável. Caso contrário, deverão ser
efe
adotadas outras palavras para transmitir o conceito quando estiver relacionado com pessoas, p. ex. de gestão ou gestores.
NOTA 1 à secção: Estabelecer planos da qualidade (3.8.9) pode fazer parte do planeamento da qualidade.
Parte da gestão da qualidade (3.3.4) focada em estabelecer confiança na satisfação dos requisitos da
qualidade (3.6.5).
qualidade (3.6.5).
NOTA 1 à secção: Os requisitos da qualidade podem estar relacionados com qualquer aspeto, tais como eficácia (3.7.11),
n
NOTA 1 à secção: A gestão da configuração está normalmente concentrada em atividades técnicas e organizacionais que
estabelecem e mantêm o controlo de um produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7) e a respetiva informação de configuração do produto
(3.6.8) ao longo de todo o ciclo de vida do produto.
Do
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aç
3.3.10 controlo das alterações
orm
<Gestão da configuração> atividades para o controlo da saída (3.7.5) após a aprovação formal da respetiva
informação de configuração do produto (3.6.8).
[ORIGEM: ISO 10007:2003, 3.1, modificado]
ef
3.3.11 atividade
<Gestão de projetos> o mais pequeno item de trabalho identificado num projeto (3.4.2).
sd
[ORIGEM: ISO 10006:2003, 3.1, modificado]
ito
Planeamento, organização, monitorização (3.11.3), controlo e reporte de todos os aspetos de um projeto
(3.4.2) e a motivação de todos os que nele estão envolvidos para serem atingidos os objetivos do projeto.
efe
[ORIGEM: ISO 10006:2003, 3.6]
3.4.1 processo
Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interatuantes que utiliza entradas para disponibilizar um
lh
resultado pretendido.
NOTA 1 à secção: Decidir se o “resultado pretendido” de um processo se vai chamar saída (3.7.5), produto (3.7.6) ou serviço
ba
NOTA 3 à secção: Dois ou mais processos inter-relacionados em cadeia também podem ser referidos como constituindo um
processo.
NOTA 4 à secção: Numa organização (3.2.1), os processos são normalmente planeados e executados sob condições controladas
de
NOTA 6 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada para prevenir a
circularidade entre processo e saída e foram acrescentadas as Notas 1 a 5 à secção.
n
me
3.4.2 projeto
Processo (3.4.1) único que consiste num conjunto de atividades coordenadas e controladas, com datas de
início e de fim, realizadas para atingir um objetivo (3.7.1) em conformidade com requisitos (3.6.4)
específicos, incluindo restrições de tempo, custos e recursos.
cu
NOTA 1 à secção: Um projeto individual poderá fazer parte de uma estrutura de projeto mais abrangente, tendo normalmente
definidas as datas de início e de fim.
Do
NOTA 2 à secção: Em alguns projetos, os objetivos e o âmbito são atualizados e as características (3.10.1) do produto (3.7.6) ou
serviço (3.7.7) definidas progressivamente à medida que o projeto evolui.
NOTA 3 à secção: A saída (3.7.5) de um projeto pode corresponder a uma ou a diversas unidades de produto ou serviço.
NOTA 4 à secção: A organização (3.2.1) do projeto é normalmente temporária e estabelecida para o tempo de vida do projeto.
NP
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NOTA 5 à secção: A complexidade das interações entre as atividades do projeto não está necessariamente relacionada com a
orm
dimensão do projeto.
[ORIGEM: ISO 10006:2003, 3.5, modificado – As Notas 1 a 3 foram alteradas]
ef
Processo (3.4.1) de estabelecer, documentar, implementar, manter e melhorar continuamente um sistema de
gestão da qualidade (3.5.4).
[ORIGEM: ISO 10019:2005, 3.1, modificado – As Notas foram eliminadas]
sd
3.4.4 aquisição de competência
ito
Processo (3.4.1) para a obtenção de competência (3.10.4).
[ORIGEM: ISO 10018:2012, 3.2, modificado]
3.4.5 procedimento
Modo especificado de realizar uma atividade ou um processo (3.4.1).
NOTA 1 à secção: Os procedimentos podem ou não ser documentados.
efe
ara
3.4.6 subcontratar (verbo)
Estabelecer um acordo no qual uma organização (3.2.1) externa realiza parte das funções ou processos
(3.4.1) de uma organização.
op
NOTA 1 à secção: Uma organização externa está fora do âmbito do sistema de gestão (3.5.3), embora a função ou o processo
subcontratado se encontre dentro do âmbito.
NOTA 2 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO propostos no
lh
3.4.7 contrato
Acordo que compromete.
Tra
investigação e podem ser expressos num sentido mais lato e de carácter mais geral do que os requisitos que constituem saídas
(3.7.5) de design e desenvolvimento. Os requisitos são normalmente definidos em termos de caraterísticas (3.10.1). Num projeto
(3.4.2) pode haver diversas etapas de design e desenvolvimento.
to
NOTA 2 à secção: As palavras “design” e “desenvolvimento” e o termo “design e desenvolvimento” são por vezes utilizados como
sinónimos e outras vezes para definir estádios diferentes do processo global de design e desenvolvimento
n
NOTA 3 à secção: Pode ser usado um qualificativo para indicar a natureza do que está a ser objeto de design e desenvolvimento (p.
ex. design e desenvolvimento de produto (3.7.6), design e desenvolvimento de serviço (3.7.7) ou design e desenvolvimento de
me
processo.
3.5.1 sistema
Do
3.5.2 infraestrutura
<Organização> sistema (3.5.1) de instalações, equipamentos e serviços (3.7.7) necessários para a
operacionalização de uma organização (3.2.1).
NP
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3.5.3 sistema de gestão
orm
Conjunto de elementos interrelacionados ou interatuantes de uma organização (3.2.1) para o
estabelecimento de políticas (3.5.8) e objetivos (3.7.1) e de processos (3.4.1) para atingir esses objetivos.
NOTA 1 à secção: Um sistema de gestão pode tratar uma única disciplina ou diversas disciplinas, p. ex. gestão da qualidade
(3.3.4), gestão financeira ou gestão ambiental.
ef
NOTA 2 à secção: Os elementos do sistema de gestão da organização estabelecem a estrutura, as funções e as responsabilidades, o
planeamento, a operacionalização, as políticas, as práticas, as regras, as crenças, os objetivos e os processos para atingir esses
objetivos.
sd
NOTA 3 à secção: O âmbito de um sistema de gestão poderá incluir toda a organização, funções específicas e identificadas da
organização, secções específicas e identificadas da organização, ou uma ou mais funções dentro de um grupo de organizações.
ito
NOTA 4 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao serem alteradas
as Notas 1 a 3 à secção.
reparação (3.12.9) necessários e subsequente recalibração, comparação com os requisitos metrológicos para a utilização
pretendida para o equipamento, bem como qualquer selagem e marcação que sejam requeridas.
NOTA 2 à secção: A confirmação metrológica só é atingida quando e salvo se a aptidão do equipamento de medição para a
Tra
(3.7.6).
3.5.8 política
cu
<Organização> intenções e orientação de uma organização (3.2.1), conforme formalmente expressas pela
sua gestão de topo (3.1.1).
Do
NOTA 1 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC.
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aç
NOTA 1 à secção: Em geral a política da qualidade é consistente com a política global da organização (3.2.1), pode ser alinhada
orm
com a visão (3.5.10) e a missão (3.5.11) da organização e proporciona um enquadramento para o estabelecimento de objetivos da
qualidade (3.7.2).
NOTA 2 à secção: Os princípios de gestão da qualidade enunciados nesta Norma podem constituir uma base para o
estabelecimento de uma política da qualidade.
ef
3.5.10 visão
<Organização> aspiração quanto àquilo em que uma organização (3.2.1) pretende tornar-se, tal como
sd
expressa pela gestão de topo (3.1.1).
3.5.11 missão
ito
<Organização> propósito para a existência de uma organização (3.2.1), tal como expresso pela gestão de
topo (3.1.1).
efe
3.5.12 estratégia
Plano para atingir um objetivo (3.7.1) a longo prazo ou global.
item
Qualquer coisa percetível ou concebível.
EXEMPLOS: Produto (3.7.6), serviço (3.7.7), processo (3.4.1), pessoa, organização (3.2.1), sistema
lh
(3.5.1), recurso.
NOTA 1 à secção: Os objetos podem ser materiais (p. ex. um motor, uma folha de papel, um diamante), imateriais (p. ex. taxa de
ba
3.6.2 qualidade
Grau de satisfação de requisitos (3.6.4) dado por um conjunto de características (3.10.1) intrínsecas de um
objeto (3.6.1).
de
NOTA 1 à secção: O termo “qualidade” pode ser usado com adjetivos como pobre, boa ou excelente.
NOTA 2 à secção: O termo “intrínseco”, por oposição a “atribuído”, significa existente no objeto (3.6.1).
to
3.6.3 classe
Categoria ou classificação atribuída a diferentes requisitos (3.6.4) para um objeto (3.6.1) que tenha a mesma
n
utilização funcional.
me
3.6.4 requisito
Necessidade ou expectativa expressa, geralmente implícita ou obrigatória.
Do
NOTA 1 à secção: “Geralmente implícito” significa que é hábito ou prática comum para a organização (3.2.1) e para as partes
interessadas (3.2.3) que a necessidade ou expectativa em consideração esteja implícita.
NOTA 2 à secção: Um requisito especificado é um requisito que é expresso, p. ex. em informação documentada (3.8.6).
NOTA 3 à secção: Pode ser usado um qualificador para indicar a especificidade de um requisito, p. ex. requisito de produto (3.7.6),
requisito de gestão da qualidade (3.3.4), requisito de cliente (3.2.4), requisito da qualidade (3.6.5).
NP
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NOTA 4 à secção: Os requisitos podem ser originados por diferentes partes interessadas ou pela própria organização.
orm
NOTA 5 à secção: Para se atingir uma elevada satisfação do cliente (3.9.2) pode ser necessário satisfazer uma expectativa de um
cliente, mesmo que não esteja declarada nem seja geralmente implícita ou obrigatória.
NOTA 6 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao serem
ef
acrescentadas as Notas 3 a 5 à secção.
sd
Requisito (3.6.4) relativo à qualidade (3.6.2).
ito
Requisito (3.6.4) obrigatório especificado por uma entidade com poder legislativo.
efe
Requisito (3.6.4) obrigatório especificado por uma autoridade mandatada por uma entidade com poder
legislativo.
NOTA 1 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC.
ba
3.6.10 defeito
Não conformidade (3.6.9) relacionada com uma utilização pretendida ou especificada.
Tra
NOTA 1 à secção: A distinção entre os conceitos de defeito e de não conformidade é importante devido às suas conotações legais,
particularmente às questões de responsabilidade civil associadas a produto (3.7.6) e serviço (3.7.7).
NOTA 2 à secção: A utilização pretendida, tal como desejada pelo cliente (3.2.4), pode ser afetada pela natureza da informação
(3.8.2) emitida pelo fornecedor (3.2.5), designadamente instruções de funcionamento ou de manutenção.
de
3.6.11 conformidade
satisfação de um requisito (3.6.4).
to
NOTA 1 à secção: Em inglês a palavra “conformance” é sinónima (de “conformity” que é usada na versão original desta Norma)
mas está em desuso. Em francês a palavra “compliance” é sinónima de “conformité” (usada na versão francesa desta Norma) mas
n
está em desuso.
me
NOTA 2 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao ser acrescentada
a Nota 1 à secção.
3.6.12 capacidade
cu
Aptidão de um objeto (3.6.1) para concretizar uma saída (3.7.5) que satisfaça os requisitos (3.6.4) para essa
saída.
Do
NOTA 1 à secção: Termos, no âmbito da estatística, relacionados com capacidade de processo (3.4.1) são definidos na ISO 3534-2.
*)
Os requisitos que resultam de enquadramento legal devem ser referidos como tratando-se de exigências (ver 3.6.6 e 3.6.7) (nota
nacional).
NP
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3.6.13 rastreabilidade
orm
Aptidão para se seguir a história, a aplicação ou a localização de um objeto (3.6.1).
NOTA 1 à secção: No caso de um produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7), a rastreabilidade pode relacionar-se com:
– a origem de materiais e componentes;
ef
– o historial do processamento;
– a distribuição e a localização do produto ou do serviço após a entrega.
sd
NOTA 2 à secção: No domínio da metrologia, é aceite a definição contida no Guia 99:2007 da ISO/IEC.
3.6.14 dependabilidade
ito
Aptidão para desempenhar conforme e quando requerido.
[ORIGEM: IEC 60050-192, modificado – Foram eliminadas as Notas]
3.6.15 inovação
Objeto (3.6.1) novo ou alterado que gera ou redistribui valor.
NOTA 1 à secção: As atividades de que resulta inovação são geralmente geridas.
efe
ara
NOTA 2 à secção: A inovação é geralmente significativa quanto ao seu efeito.
3.7.1 objetivo
Resultado a atingir.
lh
ambientais) e podem ser aplicados a diferentes níveis (como estratégico, a nível da organização (3.2.1), de projeto (3.4.2), de
produto (3.7.6) e de processo (3.4.1)).
NOTA 3 à secção: Um objetivo pode ser expresso de outras formas, como p. ex. como um resultado pretendido, uma finalidade, um
Tra
critério operacional, como um objetivo da qualidade (3.7.2) ou através da utilização de outras palavras com significado semelhante
(p. ex. intenção, meta ou alvo).
NOTA 4 à secção: No contexto de sistemas de gestão da qualidade (3.5.4), os objetivos da qualidade (3.7.2) são definidos pela
organização (3.2.1), consistentes com a política da qualidade (3.5.9), de modo a atingir resultados específicos.
de
NOTA 5 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao ser alterada a
Nota 2 à secção.
to
NOTA 1 à secção: Os objetivos da qualidade são geralmente baseados na política da qualidade (3.5.9) da organização (3.2.1).
me
NOTA 2 à secção: Os objetivos da qualidade são geralmente especificados para funções, níveis e processos (3.4.1) relevantes na
organização (3.2.1).
cu
3.7.3 sucesso
<Organização> atingir um objetivo (3.7.1).
Do
NOTA 1 à secção: O sucesso de uma organização (3.2.1) dá relevo à necessidade de haver um equilíbrio entre os seus interesses
económicos ou financeiros e as necessidades das suas partes interessadas (3.2.3), tais como clientes (3.2.4), utilizadores,
investidores/acionistas (proprietários), pessoas na organização, fornecedores (3.2.5), parceiros, grupos de interesses e
comunidades.
NP
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3.7.4 sucesso sustentado
orm
<Organização> sucesso (3.7.3) durante um dado período de tempo.
NOTA 1 à secção: O sucesso sustentado dá relevo à necessidade de estabelecer um equilíbrio entre os interesses económico-
financeiros da organização (3.2.1) e os do ambiente social e ecológico.
ef
NOTA 2 à secção: O sucesso sustentado está relacionado com as partes interessadas (3.2.3) de uma organização, como sejam
clientes (3.2.4), proprietários, pessoas na organização, fornecedores (3.2.5), entidades bancárias, sindicatos, parceiros e sociedade.
3.7.5 saída
sd
Resultado de um processo (3.4.1).
NOTA 1 à secção: Decidir se uma saída de uma organização (3.2.1) é um produto (3.7.6) ou um serviço (3.7.7) depende da
ito
preponderância das caraterísticas (3.10.1) envolvidas, p. ex. enquanto um quadro à venda numa galeria é um produto, a execução
de uma pintura por encomenda é um serviço, ou enquanto um hamburger comprado numa loja é um produto, um hamburger pedido
e servido num restaurante é um serviço.
3.7.6 produto
efe
Saída (3.7.5) de uma organização (3.2.1) que pode ser produzida sem que qualquer transação tenha lugar
entre a organização e o cliente (3.2.4).
ara
NOTA 1 à secção: A produção de um produto realiza-se sem que qualquer transação tenha necessariamente lugar entre o
fornecedor (3.2.5) e o cliente, mas pode frequentemente envolver este elemento serviço (3.7.7) após a entrega ao cliente.
NOTA 2 à secção: O elemento dominante de um produto é o facto de ser geralmente tangível.
op
NOTA 3 à secção: O hardware é tangível, sendo a sua quantidade uma característica (3.10.1) contável (p. ex. pneus). Os materiais
processados são tangíveis, sendo a sua quantidade uma característica contínua (p. ex. combustíveis e refrigerantes). O hardware e
os materiais processados são muitas vezes referidos como bens. O software consiste em informação (3.8.2) independentemente do
suporte usado na entrega (p. ex. programas de computador, app para telefone móvel, manual de instruções, conteúdo de um
lh
3.7.7 serviço
ba
Saída (3.7.5) de uma organização (3.2.1) em que pelo menos uma atividade é necessariamente
desempenhada entre a organização e o cliente (3.2.4).
Tra
uma atividade realizada num produto intangível disponibilizado pelo cliente (uma declaração de rendimentos para efeitos
fiscais);
n
a disponibilização de um produto intangível (p. ex. a entrega de informação (3.8.2) no contexto de uma transmissão de
conhecimentos);
me
3.7.8 desempenho
Resultado mensurável.
Do
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aç
NOTA 3 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO propostos no
orm
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao ser alterada a
Nota 2 à secção.
3.7.9 risco
Efeito da incerteza.
ef
NOTA 1 à secção: Um efeito é um desvio ao esperado - positivo ou negativo.
NOTA 2 à secção: A incerteza é o estado, ainda que parcial, de deficiência de informação (3.8.2), relacionado com a compreensão
sd
ou conhecimento de um evento, sua consequência ou verosimilhança.
NOTA 3 à secção: O risco é frequentemente caracterizado por referência a potenciais eventos (como definido no Guia ISO 73:2009,
3.5.1.3) e consequências (como definido no Guia ISO 73:2009, 3.6.1.3), ou a uma combinação destes.
ito
NOTA 4 à secção: O risco é frequentemente expresso em termos de uma combinação das consequências de um evento (incluindo
alterações nas circunstâncias) com a verosimilhança (como definida no Guia ISO 73:2009, 3.6.1.1) de ocorrência associada.
efe
NOTA 5 à secção: A palavra “risco” é por vezes utilizada quando há apenas a possibilidade de consequências negativas.
NOTA 6 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao ser acrescentada
a Nota 5 à secção.
ara
3.7.10 eficiência
Relação entre os resultados obtidos e os recursos utilizados.
op
3.7.11 eficácia
Medida em que as atividades planeadas são realizadas e atingidos os resultados planeados.
NOTA 1 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
lh
3.8.1 dados
Factos acerca de um objeto (3.6.1).
3.8.2 informação
Dados (3.8.1) com significado.
de
NOTA 1 à secção: Uma evidência objetiva pode ser obtida através de observação, medição (3.11.4), ensaio (3.11.8) ou outros
meios.
n
NOTA 2 à secção: Para propósitos de auditoria (3.13.1), a evidência objetiva consiste geralmente em registos (3.8.10), declarações
me
relativas a factos ou outra informação (3.8.2) que seja relevante para os critérios da auditoria (3.13.7) e verificável.
(3.2.1).
Do
3.8.5 documento
Informação (3.8.2) e respetivo meio de suporte.
EXEMPLOS: Registo (3.8.10), especificação (3.8.7), documento de procedimento, desenho, relatório, norma.
NP
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NOTA 1 à secção: O meio de suporte pode ser papel, magnético, eletrónico ou disco ótico de computador, fotografia ou amostra de
orm
referência, ou uma das suas combinações
NOTA 2 à secção: Um conjunto de documentos, p. ex. especificações e registos, é frequentemente denominado “documentação”.
NOTA 3 à secção: Alguns requisitos (3.6.4) (p. ex. requisitos de legibilidade) dizem respeito a todos os tipos de documentos.
Contudo, podem existir diferentes requisitos para especificações (p. ex. requisitos para controlo das revisões) e para registos (p. ex.
ef
requisitos de recuperação).
sd
Informação (3.8.2) que deve ser controlada e mantida por uma organização (3.2.1) e o meio onde a mesma
está contida.
ito
NOTA 1 à secção: A informação documentada pode estar em qualquer formato e meio de suporte e ser proveniente de qualquer
fonte.
NOTA 2 à secção: A informação documentada pode referir-se:
efe
ao sistema de gestão (3.5.3), incluindo processos (3.4.1) relacionados;
à informação criada para a operacionalização da organização (documentação);
à evidência de resultados atingidos (registos (3.8.10)).
ara
NOTA 3 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC.
3.8.7 especificação
op
NOTA 1 à secção: Uma especificação pode estar relacionada com atividades (p. ex. documento de procedimento, especificação de
ba
processo (3.4.1) ou especificação de ensaio (3.11.8)), ou com produtos (3.7.6) (p. ex. especificação de produto, especificação de
desempenho (3.7.8) e desenho).
NOTA 2 à secção: Pode-se dar o caso de, ao declarar requisitos, haver uma especificação adicional que dê indicação dos
Tra
resultados atingidos em design e desenvolvimento (3.4.9) e assim, em alguns casos, possa ser utilizada como um registo (3.8.10).
NOTA 1 à secção: Os manuais da qualidade podem variar em detalhe e formato para se adequarem à dimensão e complexidade de
cada organização (3.2.1).
Especificação (3.8.7) dos procedimentos (3.4.5) e recursos associados a aplicar, quando e por quem, a um
objeto (3.6.1) específico.
n
NOTA 1 à secção: Estes procedimentos geralmente incluem os que se referem aos processos (3.4.1) de gestão da qualidade (3.3.4) e
me
NOTA 3 à secção: Um plano da qualidade é geralmente um dos resultados do planeamento da qualidade (3.3.5).
Do
3.8.10 registo
Documento (3.8.5) que expressa resultados atingidos ou fornece evidência das atividades realizadas.
NOTA 1 à secção: Podem usar-se registos para, p. ex. formalizar a rastreabilidade (3.6.13) e para fornecer evidências de
verificação (3.8.12), de ação preventiva (3.12.1) e de ação corretiva (3.12.2).
NP
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NOTA 2 à secção: De uma forma geral, os registos não necessitam de ser sujeitos a controlo de revisão.
orm
3.8.11 plano de gestão de projeto
Documento (3.8.5) que especifica o que é necessário para ir ao encontro do(s) objetivo(s) (3.7.1) do projeto
(3.4.2).
ef
NOTA 1 à secção: Um plano de gestão de projeto deverá incluir ou fazer referência ao plano da qualidade (3.8.9) do projeto.
NOTA 2 à secção: O plano de gestão de projeto também inclui ou faz referência a outros planos, tais como os relacionados com
sd
estruturas organizacionais, recursos, cronogramas, orçamento, gestão (3.3.3) do risco (3.7.9), gestão ambiental, gestão da saúde e
da segurança no trabalho e gestão da segurança de pessoas e bens, conforme apropriado.
ito
3.8.12 verificação
Confirmação, através de evidência objetiva (3.8.3), de que foram satisfeitos os requisitos (3.6.4)
efe
especificados.
NOTA 1 à secção: A evidência objetiva necessária para a verificação pode resultar de uma inspeção (3.11.7) ou de outras formas
de determinação (3.11.1), como sejam a realização de cálculos alternativos ou a revisão de documentos (3.8.5).
ara
NOTA 2 à secção: As atividades executadas tendo em vista a verificação são, por vezes, designadas como processo (3.4.1) de
qualificação.
NOTA 3 à secção: O termo “verificado” é utilizado para designar o estado correspondente.
op
3.8.13 validação
Confirmação, através da disponibilização de evidência objetiva (3.8.3), de que foram satisfeitos os
requisitos (3.6.4) para uma utilização ou aplicação pretendida.
lh
NOTA 1 à secção: A evidência objetiva necessária para a validação é o resultado de um ensaio (3.11.8) ou de outra forma de
determinação (3.11.1), como seja a realização de cálculos alternativos ou a revisão de documentos (3.8.5).
ba
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aç
3.9.2 satisfação do cliente
orm
Perceção do cliente (3.2.4) quanto ao grau de satisfação das suas expectativas.
NOTA 1 à secção: Pode dar-se o caso de a expectativa do cliente não ser do conhecimento da organização (3.2.1), ou mesmo do
próprio, até que o produto (3.7.6) ou o serviço (3.7.7) tenha sido fornecido. Para se atingir uma elevada satisfação do cliente pode
ser necessário satisfazer uma expectativa de um cliente, mesmo que não tenha sido declarada nem que esteja genericamente
ef
implícita ou que seja obrigatória.
NOTA 2 à secção: As reclamações (3.9.3) são um indicador usual de nível baixo de satisfação do cliente, mas a sua ausência não
implica necessariamente um nível elevado de satisfação do cliente.
sd
NOTA 3 à secção: Mesmo que os requisitos (3.6.4) do cliente tenham sido acordados com o cliente e satisfeitos, isso não assegura
necessariamente uma elevada satisfação do cliente.
ito
[ORIGEM: ISO 10004:2012, 3.3, modificado – As Notas foram alteradas]
3.9.3 reclamação
efe
<Satisfação do cliente> expressão de insatisfação apresentada a uma organização (3.2.1), relacionada com o
seu produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7), ou com o próprio processo (3.4.1) de tratamento de reclamações,
relativamente à qual é esperada, explícita ou implicitamente, uma resposta ou resolução.
[ORIGEM: ISO 10002:2014, 3.2, modificado – O termo “serviço” foi incluído na definição]
ara
3.9.4 serviço ao cliente
Interação da organização (3.2.1) com o cliente (3.2.4) ao longo do ciclo de vida de um produto (3.7.6) ou
op
de um serviço (3.7.7).
[ORIGEM: ISO 10002:2014, 3.5, modificado – O termo “serviço” foi incluído na definição]
lh
[ORIGEM: ISO 10001:2007, 3.1, modificado – O termo “código” foi removido enquanto termo admissível e
a Nota 2 à secção foi alterada]
de
3.9.6 conflito
<Satisfação do cliente> desacordo, resultante de uma reclamação (3.9.3), submetida a um mediador em
to
um mediador em processo de resolução de conflitos. Neste caso, a expressão de insatisfação converte-se numa reclamação quando é
me
enviada à organização para que responda, e resulta num conflito se não for resolvida pela organização sem a intervenção de um
mediador. Muitas organizações preferem que os seus clientes expressem primeiro qualquer insatisfação à organização antes de
recorrerem à resolução de conflitos externa à organização.
3.10.1 característica
Elemento diferenciador.
NOTA 1 à secção: Uma característica pode ser intrínseca ou atribuída.
NP
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aç
NOTA 2 à secção: Uma característica pode ser qualitativa ou quantitativa.
orm
NOTA 3 à secção: Existem vários tipos de características, tais como:
a) físicas (p. ex. mecânicas, elétricas, químicas ou biológicas);
b) sensoriais (p. ex. relacionadas com olfato, tato, gosto, visão, audição);
ef
c) comportamentais (p. ex. cortesia, honestidade, veracidade);
d) temporais (p. ex. pontualidade, fiabilidade, disponibilidade, continuidade);
sd
e) ergonómicas (p. ex. fisiológicas ou relacionadas com a segurança das pessoas);
f) funcionais (p. ex. velocidade máxima de um avião).
ito
3.10.2 característica da qualidade
Característica (3.10.1) intrínseca de um objeto (3.6.1) relacionada com um requisito (3.6.4).
efe
NOTA 1 à secção: Intrínseca significa existente em algo, especialmente como característica permanente.
NOTA 2 à secção: Uma característica atribuída a um objeto (p. ex. o preço de um objeto) não é uma característica da qualidade
desse objeto.
ara
3.10.3 fator humano
Característica (3.10.1) de uma pessoa que tem um impacto sobre um objeto (3.6.1) em questão.
NOTA 1 à secção: As características podem ser físicas, cognitivas ou sociais.
op
NOTA 2 à secção: Os fatores humanos podem ter um impacto significativo sobre um sistema de gestão (3.5.3)
3.10.4 competência
Aptidão para aplicar conhecimento e saber-fazer para atingir resultados pretendidos.
lh
NOTA 2 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao ser acrescentada
a Nota 1 à secção.
Tra
3.10.6 configuração
to
[ORIGEM: ISO 10007:2003, 3.3, modificado – O termo “serviço” foi incluído na definição]
me
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aç
3.11 Termos relacionados com determinação
orm
3.11.1 determinação
Atividade que visa identificar uma ou mais características (3.10.1) e os seus valores característicos.
ef
3.11.2 revisão
Determinação (3.11.1) da pertinência, adequabilidade ou eficácia (3.7.11) de um objeto (3.6.1) para atingir
os objetivos (3.7.1) estabelecidos.
sd
EXEMPLO: Revisão pela gestão, revisão do design e desenvolvimento (3.4.8), revisão dos requisitos (3.6.4)
do cliente (3.2.4), revisão de ação corretiva (3.12.2) e revisão pelos pares.
ito
NOTA 1 à secção: A revisão pode também incluir a determinação da eficiência (3.7.10).
3.11.3 monitorização
efe
Determinação (3.11.1) do estado de um sistema (3.5.1), de um processo (3.4.1), de um produto (3.7.6), de
um serviço (3.7.7) ou de uma atividade.
NOTA 1 à secção: Para a determinação do estado poderá haver a necessidade de verificar, supervisionar ou observar de forma
crítica.
ara
NOTA 2 à secção: A monitorização é geralmente a determinação do estado de um objeto (3.6.1), executada em diferentes etapas ou
em diferentes tempos.
NOTA 3 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
op
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original e a Nota 1 foram modificadas e foi
acrescentada a Nota 2 à secção.
3.11.4 medição
lh
NOTA 1 à secção: De acordo com a ISO 3534-2, o valor determinado é geralmente o valor de uma quantidade.
NOTA 2 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao ser acrescentada
Tra
a Nota 1 à secção.
3.11.7 inspeção
n
NOTA 1 à secção: Se o resultado de uma inspeção mostrar conformidade, pode ser usado para propósitos de verificação (3.8.12).
NOTA 2 à secção: O resultado de uma inspeção pode mostrar conformidade ou não conformidade (3.6.9) ou um grau de
conformidade.
cu
3.11.8 ensaio
Determinação (3.11.1) de acordo com os requisitos (3.6.4) para uma utilização ou aplicação específica
Do
pretendida.
NOTA 1 à secção: Se o resultado do ensaio mostrar conformidade (3.6.11), pode ser utilizado para propósitos de validação
(3.8.13).
NP
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aç
3.11.9 avaliação do progresso
orm
<Gestão de projetos> avaliação do progresso feito para serem atingidos os objetivos (3.7.1) do projeto
(3.4.2).
NOTA 1 à secção: Esta avaliação deverá ser levada a cabo em pontos apropriados do ciclo de vida do projeto sobre os processos
(3.4.1) do projeto, baseada em critérios para os processos do projeto e para o produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7).
ef
NOTA 2 à secção: Os resultados das avaliações do progresso poderão levar à revisão do plano de gestão do projeto (3.8.11).
sd
3.12 Termos relacionados com ação
ito
3.12.1 ação preventiva
Ação para eliminar a causa de uma potencial não conformidade (3.6.9) ou de outra potencial situação
efe
indesejável.
NOTA 1 à secção: Pode existir mais do que uma causa para uma potencial não conformidade.
NOTA 2 à secção: A ação preventiva é empreendida para prevenir ocorrências, enquanto a ação corretiva (3.12.2) tem como
objetivo evitar a recorrência.
ara
3.12.2 ação corretiva
Ação para eliminar a causa de uma não conformidade (3.6.9) e para prevenir a sua recorrência.
op
NOTA 1 à secção: Pode haver mais do que uma causa para a não conformidade.
NOTA 2 à secção: A ação corretiva é empreendida para evitar a recorrência, enquanto a ação preventiva (3.12.1) tem como
objetivo prevenir a ocorrência.
lh
NOTA 3 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO, propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição original foi modificada ao serem
ba
3.12.3 correção
Tra
3.12.4 reclassificação
Alteração da classe (3.6.3) de um produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7) não conforme (3.6.9) para o tornar
conforme com requisitos (3.6.4) diferentes dos iniciais.
to
3.12.5 derrogação
n
Autorização para utilizar ou libertar (3.12.7) um produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7) que não esteja conforme
com os requisitos (3.6.4) especificados.
me
NOTA 1 à secção: Uma derrogação é geralmente limitada à disponibilização de produtos e serviços com características (3.10.1)
não conformes (3.6.9) dentro de limites especificados e é geralmente dada para uma quantidade limitada de produtos e serviços ou
um dado período de tempo, e para uma utilização específica.
cu
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aç
3.12.7 libertação****)
orm
Autorização para passar à fase seguinte de um processo (3.4.1) ou ao processo seguinte.
NOTA 1 à secção: Em inglês, em contextos do software para computadores e de documentos (3.8.5), o termo “release” é utilizado
com frequência para referir uma versão do próprio software ou documento.
ef
3.12.8 reprocessamento
Ação sobre um produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7) não conforme (3.6.9) para o tornar conforme com os
requisitos (3.6.4).
sd
NOTA 1 à secção: O reprocessamento pode afetar ou alterar partes do produto ou serviço não conforme.
ito
3.12.9 reparação
Ação sobre um produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7) não conforme (3.6.9) para o tornar aceitável para a
utilização pretendida.
efe
NOTA 1 à secção: Uma reparação bem-sucedida de um produto ou serviço não conforme não torna necessariamente o produto ou
serviço conforme com os requisitos (3.6.4). Pode dar-se o caso de, em conjunto com a reparação, ser necessária uma derrogação
(3.12.5).
NOTA 2 à secção: A reparação inclui ações de remediação realizadas sobre produto ou serviço anteriormente conforme para o
ara
repor em condição de utilização, p. ex. como parte da manutenção.
NOTA 3 à secção: A reparação pode afetar ou mesmo alterar partes do produto ou serviço não conforme.
op
3.12.10 rejeição
Ação sobre um produto (3.7.6) ou serviço (3.7.7) não conforme (3.6.9) para impossibilitar que seja
utilizado tal como estava originalmente previsto.
lh
3.13.1 auditoria
Processo (3.4.1) sistemático, independente e documentado para obter evidência objetiva (3.8.3) e respetiva
avaliação objetiva, com vista a determinar em que medida os critérios da auditoria (3.13.7) são cumpridos.
de
NOTA 1 à secção: Os elementos fundamentais de uma auditoria incluem a determinação (3.11.1) da conformidade (3.6.11) de um
objeto (3.6.1) de acordo com um procedimento (3.4.5) executado por pessoas que não têm responsabilidades em relação ao objeto
auditado.
to
NOTA 2 à secção: Uma auditoria pode ser uma auditoria interna (primeira parte) ou uma auditoria externa (segunda ou terceira
parte) e pode ser uma auditoria combinada (3.13.2) ou uma auditoria conjunta (3.13.3).
NOTA 3 à secção: As auditorias internas, por vezes denominadas auditorias de primeira parte, são conduzidas por ou em nome da
n
própria organização (3.2.1), para revisão (3.11.2) pela gestão (3.3.3) ou para outros propósitos internos, podendo constituir o
me
suporte para uma declaração de conformidade por parte da organização. A independência pode ser demonstrada pela não
existência de responsabilidades em relação à atividade auditada.
NOTA 4 à secção: As auditorias externas incluem as que geralmente se denominam por auditorias de segunda e de terceira partes.
As auditorias de segunda parte são conduzidas por partes com interesse na organização, tais como clientes (3.2.4), ou por outras
cu
pessoas em seu nome. As auditorias de terceira parte são conduzidas por organizações auditoras externas independentes, como
sejam as que proporcionam certificações ou registos de conformidade, ou por agências governamentais.
Do
NOTA 5 à secção: Este é um dos termos comuns e definições básicas para as normas de sistemas de gestão da ISO propostos no
Anexo SL do Suplemento ISO Consolidado à Parte 1 das Diretivas ISO/IEC. A definição e as Notas à secção originais foram
****)
Na versão original em inglês da Norma o termo usado é “release” (nota nacional).
NP
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aç
modificadas de modo a prevenir a circularidade entre as secções em que se definem os termos critérios da auditoria e evidências da
orm
auditoria, tendo sido acrescentadas as Notas 3 e 4 à secção.
ef
gestão (3.5.3).
NOTA 1 à secção: As partes de um sistema de gestão que podem ser envolvidas numa auditoria combinada podem ser identificadas
pelas normas de sistemas de gestão, normas de produto, normas de serviço ou normas de processo que sejam aplicadas pela
sd
organização (3.2.1).
ito
Auditoria (3.13.1) realizada num único auditado (3.13.12) por duas ou mais organizações (3.2.1)
auditoras.
efe
3.13.4 programa de auditoria
Conjunto de uma ou mais auditorias (3.13.1) planeadas para um dado período de tempo e dirigidas a uma
finalidade específica.
[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.13, modificado]
ara
NOTA 1 à secção: O âmbito da auditoria normalmente inclui uma descrição dos locais físicos, das unidades organizacionais, das
atividades e dos processos (3.4.1).
[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.2, modificado – O termo “evidência de auditoria” foi substituído por
“evidência objetiva”]
to
(3.13.7) e verificáveis.
me
(3.13.7).
NOTA 1 à secção: As constatações da auditoria indicam conformidade (3.6.11) ou não conformidade (3.6.9).
Do
NOTA 2 à secção: As constatações da auditoria podem levar à identificação de oportunidades de melhoria (3.3.1) ou ao registo de
boas práticas.
NP
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aç
NOTA 3 à secção: Se os critérios da auditoria (3.13.7) forem baseados em exigências estatutárias conforme anteriormente
orm
mencionado (3.6.6) ou em exigências regulamentares conforme anteriormente mencionado (3.6.7), a constatação da auditoria será
de conformidade ou não conformidade.
ef
3.13.10 conclusões da auditoria
Resultado final de uma auditoria (3.13.1), após serem tidos em consideração os objetivos da auditoria e
todas as constatações da auditoria (3.13.9).
sd
[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.5].
ito
3.13.11 cliente da auditoria
Organização (3.2.1) ou pessoa que requer uma auditoria (3.13.1).
[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.6, modificado – A Nota à secção foi retirada]
3.13.12 auditado
Organização (3.2.1) a ser auditada. efe
ara
[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.7]
3.13.13 guia
<Auditoria> pessoa indicada pelo auditado (3.13.12) para dar apoio à equipa auditora (3.13.14).
op
Uma ou mais pessoas que conduzem uma auditoria (3.13.1), se necessário com o suporte de peritos
técnicos (3.13.16).
ba
NOTA 1 à secção: Um dos auditores (3.13.15) da equipa auditora é nomeado coordenador da equipa auditora.
NOTA 2 à secção: A equipa auditora pode incluir auditores em formação.
Tra
3.13.15 auditor
Pessoa que conduz uma auditoria (3.13.1).
de
NOTA 1 à secção: Conhecimentos específicos ou experiência qualificada no que diz respeito à organização (3.2.1), ao processo
me
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aç
3.13.17 observador
orm
<Auditoria> pessoa que acompanha a equipa auditora (3.13.14) mas que não atua como auditor (3.13.15).
NOTA 1 à secção: Um observador pode ser um membro do auditado (3.13.12), de uma entidade reguladora ou de outra parte
interessada (3.2.3) que testemunha a auditoria (3.13.1).
ef
[ORIGEM: ISO 19011:2011, 3.11, modificado – O verbo “auditar” foi removido da definição; a NOTA à
secção foi alterada]
sd
ito
efe
ara
lh op
ba
Tra
de
n to
me
cu
Do
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aç
Anexo A
orm
(informativo)
ef
Relações entre conceitos e respetiva representação gráfica
sd
A.1 Generalidades
Na terminologia, as relações entre conceitos são baseadas na formação hierárquica das características de uma
ito
espécie, de modo a que a descrição mais simples de um conceito seja formada pela nomeação da sua espécie
e pela descrição das características que a distinguem dos respetivos conceitos ascendentes ou colaterais.
efe
Existem três formas primárias de relações entre conceitos indicadas neste anexo: genérica (A.2), partitiva
(A.3) e associativa (A.4).
coordenados (colaterais), p. ex. a relação de primavera, verão, outono e inverno com estação do ano.
As relações genéricas são representadas por um leque ou diagrama em árvore sem setas (veja-se a Figura
A.1).
lh
estação do ano
Tra
Os conceitos subordinados dentro da hierarquia formam as partes constituintes do conceito superior, p. ex.
me
primavera, verão, outono e inverno podem ser definidos como partes do conceito ano. Em comparação, é
inadequado definir tempo ensolarado (uma característica possível do Verão) como parte de um ano.
As relações partitivas são representadas por um diagrama em forquilha sem setas (veja-se a Figura A.2).
cu
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aç
orm
ano
ef
Figura A.2 – Representação gráfica de uma relação partitiva
sd
A.4 Relação associativa
ito
As relações associativas não podem proporcionar a simplicidade da descrição presente nas relações genérica
e partitiva, mas são úteis na identificação da natureza da relação entre um conceito e outro, dentro de um
sistema de conceitos, p. ex. causa e efeito, atividade e localização, atividade e lugar onde, ferramenta e
efe
função, material e produto.
As relações associativas são representadas por uma linha com setas em cada extremidade (veja-se a Figura
A.3).
ara
Exemplo adaptado da ISO 704:2009 (5.6.2)
tempo verão
ensolarado
op
nadar
lh
As Figuras A.4 a A.16 mostram os diagramas de conceito em que se basearam os agrupamentos temáticos da
secção 3.
Atendendo a que as definições dos termos são repetidas sem quaisquer notas relacionadas, recomenda-se o
recurso à secção 3 para as consultar.
de
n to
me
cu
Do
NP
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aç
pessoa (dicionário)
orm
indivíduo humano
ef
sd
autoridade para a configuração (3.1.5)
pessoa ou grupo de pessoas com
gestão de topo (3.1.1) responsabilidade e autoridade delegadas para
ito
pessoa ou grupo de pessoas que tomar decisões sobre a configuração
dirige e controla uma organização
ao mais alto nível
envolvimento (3.1.3)
efe
ara
participar numa atividade, evento
ou situação
op
informação conflito
comprometimento (3.1.4)
Tra
Figura A.4 – 3.1 Conceitos relacionados com “uma ou mais pessoas” e outros conexos
n to
me
cu
Do
NP
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orm
organização (3.2.1)
pessoa ou conjunto de pessoas que tem as
suas próprias funções com
responsabilidades, autoridades e relações
ef
para atingir os seus objetivos
sd
contexto da organização (3.2.2)
ito
combinação de fatores internos e
externos que podem ter efeito na
abordagem de uma organização no função metrológica (3.2.9)
desenvolvimento e concretização unidade funcional com
efe
dos seus objetivos responsabilidade administrativa e
técnica na definição e
implementação do sistema de
gestão da medição
ara
parte interessada (3.2.3)
pessoa ou organização que pode
afetar, ser afetada por, ou
associação (3.2.8)
considerar-se como sendo afetada
op
organização
de
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aç
atividade (dicionário)
orm
fazer qualquer coisa
ef
melhoria (3.3.1) atividade (3.3.11)
atividade para aperfeiçoar o mais pequeno item de
o desempenho trabalho identificado num
sd
projeto
ito
melhoria contínua (3.3.2) controlo das alterações
efe
gestão (3.3.3)
atividade recorrente para (3.3.10)
atividades coordenadas
aperfeiçoar o desempenho atividades para o controlo da
para dirigir e controlar
saída após a aprovação formal
uma organização da respetiva informação de
configuração do produto
ara
item de configuração
(3.3.13)
op
objeto de uma
configuração que satisfaz
uma função de uso final
lh
ba
Tra
objetivos do projeto
n to
me
focada no estabelecimento dos confiança na satisfação na focada na satisfação dos focada na melhoria da
objetivos da qualidade e na satisfação dos requisitos da requisitos da qualidade aptidão para satisfazer os
especificação dos processos qualidade requisitos da qualidade
Do
ão
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aç
orm
processo (3.4.1)
procedimento (3.4.5)
modo especificado de conjunto de atividades inter-relacionadas ou
realizar uma atividade interatuantes que utiliza entradas para
ou um processo disponibilizar um resultado pretendido
ef
sd
subcontratar (3.4.6)
estabelecer um acordo no
qual uma organização
ito
externa realiza parte das
funções ou processos de
uma organização
gestão da qualidade
n
ão
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aç
orm
sistema (3.5.1)
conjunto de elementos inter-
relacionados ou interatuantes
ef
infraestrutura (3.5.2)
sistema de instalações,
sd
equipamentos e serviços
necessários para a
sistema de gestão (3.5.3)
operacionalização de uma
organização conjunto de elementos inter- confirmação metrológica (3.5.6)
ito
relacionados ou interatuantes de conjunto de operações necessárias
uma organização para o para assegurar a conformidade de
estabelecimento de políticas e um equipamento de medição com
objetivos e de processos para os requisitos da utilização
efe
atingir esses objetivos pretendida
ambiente de trabalho (3.5.5)
conjunto das condições sob as
quais o trabalho é executado
ara
op
confirmação metrológica e o
controlo de processos de
ba
medição
Tra
visão (3.5.10)
organização, tal como ou global
aspiração quanto aquilo expresso pela gestão
em que uma organização de topo
política (3.5.8) gostaria de se tornar, tal
to
sistema de gestão da
cu
qualidade
qualidade
ão
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aç
orm
objeto (3.6.1)
qualquer coisa percetível ou
concebível
ef
qualidade (3.6.2)
inovação (3.6.15) classe (3.6.3)
grau de satisfação de requisitos
sd
objeto novo ou alterado categoria ou classificação
dado por um conjunto de
que gera ou redistribui atribuída a diferentes requisitos
características intrínsecas de um
valor para um objeto que tenha a
objeto
mesma utilização funcional
ito
efe
requisito (3.6.4)
necessidade ou expectativa
expressa, geralmente
implícita ou obrigatória
ara
requisito da qualidade
op
(3.6.5)
requisito relativo à
qualidade
lh
informação de
me
quando requerido
operação e suporte do
produto
Do
ão
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aç
orm
resultado
(palavra do dicionário)
ef
sd
risco (3.7.9) saída (3.7.5) eficiência (3.7.10) eficácia (3.7.11)
efeito da incerteza resultado de um relação entre os medida em que as
processo resultados obtidos e atividades planeadas
os recursos são realizadas e
ito
utilizados atingidos os
resultados planeados
efe
ara
desempenho serviço (3.7.7) produto (3.7.6) objetivo (3.7.1)
(3.7.8) saída de uma saída de uma resultado a atingir
resultado organização em organização que
op
organização e o organização e o
cliente cliente
ba
atingir um (3.7.2)
objetivo objetivo relativo à
qualidade
de
sucesso sustentado
(3.7.4)
sucesso durante um
dado período de tempo
n to
ão
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aç
orm
dados (3.8.1)
factos acerca de
um objeto
ef
evidência objetiva (3.8.3)
informação (3.8.2)
dados que dão suporte à
sd
dados com
existência ou à veracidade
significado
de algo
ito
sistema de documento (3.8.5) verificação (3.8.12) validação (3.8.13)
efe
informação (3.8.4) informação e confirmação, através confirmação, através
rede de canais de respetivo meio de de evidência da disponibilização
comunicação suporte objetiva, de que s de evidência
utilizados dentro de foram satisfeitos os objetiva, de que
uma organização requisitos foram satisfeitos os
ara
especificados requisitos para uma
utilização ou
aplicação
pretendidas
op
registo (3.8.10)
especificação (3.8.7) informação documentada
documento que expressa
(3.8.6)
documento que resultados obtidos ou
estabelece requisitos fornece evidência das informação que deve ser
lh
Figura A.11 – 3.8 Conceitos relacionados com “dados, informação e documento” e outros conexos
Do
NP
EN ISO 9000
2015
ão
p. 49 de 58
aç
orm
cliente (3.2.4)
ef
sd
retorno de informação (3.9.1)
ito
opiniões, comentários e satisfação do cliente (3.9.2)
manifestações de interesse num
perceção do cliente quanto
produto, num serviço ou num
ao grau de satisfação das
processo de tratamento de suas expectativas
efe
reclamações
ara
a uma organização, relacionada com o com o cliente ao longo do promessas feitas aos clientes
seu produto ou serviço, ou com o ciclo de vida de um por uma organização
próprio processo de tratamento de produto ou de um serviço relativamente ao seu
reclamações, relativamente à qual é comportamento, que têm em
esperada, explícita ou implicitamente, vista uma melhor satisfação do
lh
conflito (3.9.6)
desacordo, resultante de
uma reclamação submetida
de
a um mediador em
processo de resolução de
conflitos
n to
ão
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aç
orm
característica (3.10.1)
elemento diferenciador
ef
sd
característica da qualidade
(3.10.2)
característica intrínseca de um
objeto relacionada com um
ito
requisito
configuração (3.10.6)
inter-relação de características
funcionais e físicas de um
efe
produto ou serviço definidas
na informação de
configuração do produto
fator humano
(3.10.3)
ara
característica de uma pessoa
que tem um impacto sobre um
objeto em questão
característica metrológica
op
(3.10.5)
característica que pode
influenciar os resultados da
medição
lh
competência
(3.10.4)
linha mestra da configuração
ba
pretendidos
características de um produto ou
serviço num determinado instante
temporal, e que serve como referência
para as atividades ao longo do ciclo
de vida do produto ou serviço
de
ão
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aç
orm
determinação (3.11.1)
atividade que visa
identificar uma ou mais
ef
características e os seus
valores característicos
sd
ito
revisão (3.11.2) monitorização medição inspeção (3.11.7) ensaio (3.11.8)
(3.11.3) (3.11.4)
efe
determinação da determinação da determinação de
pertinência, determinação do processo para conformidade face a acordo com os
adequabilidade ou estado de um determinar um requisitos requisitos para
eficácia de um objeto sistema, de um valor especificados uma utilização ou
para atingir os processo, de um aplicação
produto, de um específica
ara
objetivos estabelecidos
serviço ou de uma pretendida
atividade
processo de medição
(3.11.5)
ba
necessários à concretização de um
processo de medição
n
me
ão
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aç
orm
ação
(palavra de dicionário)
atividade para atingir qualquer coisa
ef
sd
ação relacionada com ação sobre um produto ou
não conformidade um serviço
ito
efe
reprocessamento
ação preventiva (3.12.1) (3.12.8)
ação para eliminar a causa ação sobre um
de uma potencial não produto ou serviço
conformidade ou de outra não conforme para o
ara
potencial situação tornar conforme com
indesejável os requisitos
ação corretiva
op
reparação (3.12.9)
(3.12.2)
ação sobre um produto
ação para eliminar a ou serviço não conforme
causa de uma não
para o tornar aceitável
conformidade e para para a utilização
lh
correção (3.12.3)
Tra
ão
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aç
orm
auditoria (3.13.1)
processo sistemático, independente e documentado para obter
evidência objetiva e respetiva avaliação objetiva, com vista a
determinar em que medida os critérios da auditoria são cumpridos
ef
sd
auditoria combinada (3.13.2) auditoria conjunta (3.13.3)
auditoria realizada auditoria realizada num único
conjuntamente num único auditado por duas ou mais
auditado a dois ou mais sistemas organizações auditoras
ito
de gestão
programa de auditoria
(3.13.4)
efe
conjunto de uma ou mais
auditorias planeadas para
um dado período de tempo e
dirigidas a uma finalidade
específica
cliente da auditoria (3.13.11)
ara
organização ou pessoa que
requer uma auditoria âmbito da auditoria (3.13.5)
extensão e limites de uma
auditoria
op
constatações da auditoria
to
(3.13.9)
auditor (3.13.15) resultados da avaliação das
n
evidências de auditoria
pessoa que conduz uma
perito técnico (3.13.16) recolhidas face aos critérios
auditoria
me
da auditoria
pessoa que proporciona
conhecimento específico ou observador (3.13.17)
experiência qualificada à equipa
auditora pessoa que acompanha a
equipa auditora mas que conclusões da auditoria
cu
(3.13.10)
não atua como auditor
resultado final de uma
auditoria, após serem tidos
Do
em consideração os
objetivos da auditoria e
todas as constatações da
auditoria
ão
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aç
Bibliografia
orm
[1] ISO 704 Terminology work – Principles and methods
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[2] ISO 1087-1 Terminology work – Vocabulary – Part 1: Theory and application
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Quality management systems – Guidelines for performance improvements
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ISO 10003:2007
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[10] ISO 10005:2005 Quality management systems – Guidelines for quality plans
[11] ISO 10006:2003 Quality management systems – Guidelines for quality management in projects
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[12] ISO 10007:2003 Quality management systems – Guidelines for configuration management
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Tra
[19] ISO 10018:2012 Quality management – Guidelines on people involvement and competence
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[20] ISO 10019:2005 Guidelines for the selection of quality management system consultants and use
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[21] ISO 10241-1 Terminological entries in standards – Part 1: General requirements and
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cu
[23] ISO 14001 Environmental management systems – Requirements with guidance for use
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EN ISO 9000
2015
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p. 55 de 58
aç
[24] ISO/TS 16949 Quality management systems – Particular requirements for the application of
orm
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organizations
[25] ISO/IEC 17000 Conformity assessment – Vocabulary and general principles
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[26] ISO 19011:2011 Guidelines for auditing management systems
[27] ISO/IEC 27001 Information technology – Security techniques – Information security
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management systems – Requirements
[28] ISO 31000 Risk management – Principles and guidelines
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[29] ISO 50001 Energy management systems –— Requirements with guidance for use
[30] IEC 60050-192 International electrotechnical vocabulary – Part 192: Dependability
efe
[31] ISO/IEC Guide 2 Standardization and related activities – General vocabulary
[32] ISO Guide 73 Risk management – Vocabulary
[33] ISO/IEC Guide 99 International vocabulary of metrology – Basic and general concepts and
ara
associated terms (VIM)
[34] Quality management principles 1)
lh op
ba
Tra
de
n to
me
cu
Do
1)
Disponível em: http://www.iso.org.
NP
EN ISO 9000
2015
ão
p. 56 de 58
aç
Índice alfabético de termos
orm
ação corretiva 3.12.2 conformidade 3.6.11
ef
ação preventiva 3.12.1 constatações da auditoria 3.13.9
ambiente de trabalho 3.5.5 consultor de sistemas de gestão da 3.1.2
sd
qualidade
âmbito da auditoria 3.13.5
contexto da organização 3.2.2
aquisição de competência 3.4.4
ito
contrato 3.4.7
associação 3.2.8
controlo da qualidade 3.3.7
atividade 3.3.11
efe
controlo das alterações 3.3.10
auditado 3.13.12
controlo do estado de configuração 3.8.14
auditor 3.13.15
correção 3.12.3
auditoria 3.13.1
ara
critérios da auditoria 3.13.7
auditoria combinada 3.13.2
dados 3.8.1
auditoria conjunta 3.13.3
op
defeito 3.6.10
autoridade para a configuração 3.1.5
dependabilidade 3.6.14
autorização de desvio 3.12.6
derrogação 3.12.5
lh
determinação 3.11.1
característica 3.10.1
documento 3.8.5
Tra
classe 3.6.3
equipa auditora 3.13.14
cliente 3.2.4
equipamento de medição 3.11.6
to
ão
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aç
função metrológica 3.2.9 perito técnico 3.13.16
orm
garantia da qualidade 3.3.6 planeamento da qualidade 3.3.5
gestão 3.3.3 plano da qualidade 3.8.9
gestão da configuração 3.3.9 plano de auditoria 3.13.6
ef
gestão da qualidade 3.3.4 plano de gestão de projeto 3.8.11
sd
gestão de topo 3.1.1 política 3.5.8
gestão do projeto 3.3.12 política da qualidade 3.5.9
ito
guia 3.13.13 procedimento 3.4.5
informação 3.8.2 processo 3.4.1
efe
informação de configuração do 3.6.8 processo de medição 3.11.5
produto
produto 3.7.6
informação documentada 3.8.6
programa de auditoria 3.13.4
ara
infraestrutura 3.5.2
projeto 3.4.2
inovação 3.6.15
qualidade 3.6.2
inspeção 3.11.7
op
rastreabilidade 3.6.13
item de configuração 3.3.13
realização do sistema de gestão da 3.4.3
liberação 3.12.7 qualidade
lh
rejeição 3.12.10
medição 3.11.4
reparação 3.12.9
melhoria 3.3.1
reprocessamento 3.12.8
de
missão 3.5.11
responsável pela resolução de 3.1.6
monitorização 3.11.3 conflitos
n
ão
p. 58 de 58
aç
sistema 3.5.1
orm
sistema de gestão 3.5.3
sistema de gestão da medição 3.5.7
sistema de gestão da qualidade 3.5.4
ef
sistema de informação 3.8.4
sd
subcontratar 3.4.6
sucesso 3.7.3
ito
sucesso sustentado 3.7.4
validação 3.8.13
efe
verificação 3.8.12
visão 3.5.10
ara
lh op
ba
Tra
de
n to
me
cu
Do