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Melanie Klein 2021.1

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MELANIE KLEIN

Melanie Reizes nasce, em Viena, no dia 30 de março


de 1882;
Profundo apego à mãe e a ir-
mã Sidonie;
Influência do irmão Emanuel;
Aos 17 anos conhece Arthur
Klein;
Na época de seu casamento,
aos 21 anos, já havia perdido,
também, o pai (Alzheimer) e o
irmão (parada cardíaca);
Muda-se para Budapeste;
Tem 3 filhos: Melitta, Hans e
Erich;
MELANIE KLEIN
Período de grave depressão;
Entra em contato com o texto de Freud sobre os
sonhos;
Em 1916, inicia sua análise com, Sandór Ferenczi,
o qual a estimula para o exercício clínico da
psicanálise com crianças;
Apresenta, em Budapeste, Contribuições à análise
na primeira infância = Esclarecimentos feitos a Erich
acerca de sua curiosidade sexual. É criticada pela
pouca atenção às questões inconscientes;
Em 1922, divorcia-se e instala-se em Berlim;
Inicia sua análise com Karl Abraham;
MELANIE KLEIN
1923: Passa a atender crianças em sua casa e
oferece brinquedos e recursos gráficos;
Em 1924, apresenta um trabalho no Congresso
Internacional sobre Psicanálise de Crianças. É nova-
mente criticada, pois rompia com a inocência das
crianças e perturbava a relação desse com os pais;
Frente às resistências, preocupa-se com a legitimi-
dade e aceitação de seu trabalho, o que a faz
ingressar na Sociedade Psicanalítica de Berlim;
1925: Conferências em Londres;
1926: Aceita o convite de Ernest Jones para se
mudar para Londres e analisar seus filhos;
MELANIE KLEIN
1929: Situações de angústia infantil refletidas
numa obre de arte e no impulso criativo = descrição da
Posição Depressiva;
1934: Morte de Hans;
Um contribuição para a psicogênese dos estados
maníacos-depressivos (1935);
Escreve, em 1943, o artigo Notas sobre alguns
mecanismos esquizóides, no qual descreve a Posição
Esquizoparanóide;
1957: Escreve Inveja e Gratidão, texto no qual
trabalha a inveja como a mais radical expressão da
Pulsão de Morte.
Morre em 22 de setembro de 1960.
§ Funções do analista:
§ dar liberdade às crianças para que elas pudessem expressar suas
emoções e fantasias;
§ compreender os conteúdos que se passavam na mente da criança e
transmiti-los ao paciente;
§ Interpretação dos elementos do brincar como conteúdos
simbólicos de um sonho. Brinquedo = associação livre;
§ Utilização de uma linguagem direta e franca, com a inclusão,
na fala do analista, do vocabulário empregado pela criança
§ A teoria do desenvolvimento mental de Klein refere-se aos modos
predominantes de funcionamento da mente, ou seja, em como as pessoas
usam suas mentes para perceber, negar, alterar ou refletir sobre a
realidade.

§ POSIÇÃO: é a constelação de angústias, defesas, relações de objeto e


impulsos. Como se estabelecem as relações de objeto e as experiências
emocionais subjacentes.

§ Ótica: norteia a percepção de si mesmo e das experiências, trata-se de


um certo modo de se organizar frente às vivências e faz com que elas
adquiram sentidos de acordo com a ótica usada.
§ Primeiro instrumento do bebê para estruturar suas experiências modo como o bebê
tenta usar suas capacidades rudimentares de seu ego para organizar as percepções do
mundo.
§ Bebê confrontado com impulsos de vida e morte
§ satisfação - prazer
§ Frustração – desprazer – agressividade frente a frustração

§ Angústia de aniquilamento (de morte);


§ Cisão do Ego = experiências do mundo são distorcidas;
§ Projeção e introjeção = Objetos Internos;
§ Bom é igual a “mim”; mau é igual a “não-eu”;
§ Objetivo é a preservação do Ego.
§ Ansiedade Persecutória
§ Mundo distorcido:
§ Gratifico: mundo perfeito e idealizado
§ Frustro – mundo ameaçador e persecutório

§ Se identifico o ruim em mim é por causa do outro

§ Experiência Boa OU Má: impossibilidade de perceber a


causalidade e a temporalidade
§ Integração do objeto = mãe é uma pessoa completa;

§ Identificação com a mãe;


§ Ambivalência (objeto amado e odiado simultaneamente);

§ Fantasia de destruição leva a sentimentos de culpa;


§ Ansiedade depressiva:
§ Como aceitar em si mesmo aspectos indesejáveis?
§ Eu posso por em risco a relação com o objeto?
§ CULPA – Capacidade de Reparar
§ O ímpeto de criar provém do impulso para restaurar e reparar
o objeto danificado após um ato destrutivo.
§ Defesas Maníacas e ainda defesas primitivas nesse novo
contexto

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