6ESCATOLOGIA
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6ESCATOLOGIA
“Se o cristianismo não for uma escatologia radical, ele não terá relação com
Cristo”
(Karl Barth).
Pelo fato de que essa também era a concepção na qual o antigo Israel cria,
líderes anti-semitas da Igreja Gentílica a rejeitaram sob o pretexto de ser
“opinião judaica”. Eles a substituíram por um novo conceito denominado
Amilenismo. O ponto de vista amilenista assevera que não haverá um futuro
Reino Teocrático de Deus na Terra governado pelo Messias. Pelo contrário, o
Amilenismo afirma que o futuro Reino de Deus predito na Bíblia vem a ser a
Igreja – um reino que, em vez de ser político, é inteiramente espiritual,
estabelecido por Jesus na ocasião de Sua Primeira Vinda.
I. O Método Alegórico
DISPENSACIONALISMO PROGRESSIVO
A DOUTRINA DO MILÊNIO
Apêndice:
Ora, o ponto de vista daqueles que não crêem na profecia de Daniel, e não aceitam
que o livro foi escrito antes dos acontecimentos preditos, mas, apenas relata algo que
o escritor testemunhou, dizem eles, não é senão um relato do que foi feito por um
homem chamado Antíoco Epífanes, sendo o ungido um dos sacerdotes de Israel que
foi morto por ele.
No ano 333 a.E.C., Alexandre Magno conquistou a Judéia e assim começou o governo
grego na Judéia e em toda Eretz Israel. Alexandre Magno outorgou aos judeus o
direito de viver segundo seus costumes, gozando de autonomia religiosa e nacional.
Depois de sua morte, o reino foi dividido entre os Ptolomaicos, que reinavam no Egito,
e os Seleucidas, que governavam na Síria. Estes reinos lutavam entre si pelo governo
da Judéia. Em 198 a.e.c., Antíoco III, Rei da Síria, conquistou Eretz Israel e
novamente outorgou autonomia nacional e religiosa aos judeus.
A situação mudou em 175 A.E.C., quando subiu ao governo da Síria Antíoco IV,
Antíoco Epifanes. Antíoco Epifanes se via como representante da cultura grega
(helenista) e queria promover esta cultura em todos os domínios do reino. Nesta
época, havia na Judéia duas posições fortes: os "Helenistas" e os "Chassidim". Os que
apoiavam a cultura grega, falavam grego e adotavam os costumes gregos, eram
conhecidos como Helenistas. A maioria dos Helenistas vinham das classes média e
alta.
Antíoco Epifanes queria transformar Jerusalém numa cidade grega. Impôs editos
contra a religião judaica; proibiu a observância do Shabat; a mitzvá da circuncisão e o
estudo da Torá. Construiu um altar no Templo, e obrigou os judeus a fazerem
oferendas aos deuses gregos. Também em toda Jerusalém foram construídos altares
aos deuses gregos.
B) Ponto de vista de que Daniel 9 é profecia, e que ainda resta uma semana para
cumprir (dispensacionalista):
As 70 semanas (isto é, os 490 anos) que completam o programa de Deus para com
Israel são divididas em três períodos distintos. Há sete semanas (49 anos), depois há
62 semanas (434 anos), e depois há a semana final (7 anos).
Calendário bíblico
Calendário bíblico ou profético
mês=30 dias ano=360 dias
O ano bíblico ou profético tem uma duração de 360 dias, pois
em Gênesis 7:11 e 8:4 temos "cinco meses" (tempo do dilúvio),
e em Gênesis 7:24 e 8:3 a sua quantidade em dias = 150 dias,
logo cada mês tem 30 dias.
Portanto o ano bíblico ou profético tem 12 X 30 = 360 dias.
Em Apocalipse 12:6 e 13:5 a expressão 1260 dias equivale
exatamente 42 meses (42 x 30 =1260) ou seja 3 1/2 anos.
Data em que Jesus entra em Jerusalém e é aclamado com Rei Lucas 19:28-42