Vendedor de Balões
Vendedor de Balões
Vendedor de Balões
Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.
Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão
vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma
multidão de jovens compradores de balões. Havia ali perto um menino
negro. Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois
um amarelo e finalmente um branco. Todos foram subindo até sumirem
de vista. O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando
mil coisas… Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então se aproximou do vendedor e lhe perguntou: - Moço, se o senhor
soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros? O vendedor de
balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que
prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse: - Não é a
cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
VENDEDOR DE BALÕES
Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.
Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão
vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma
multidão de jovens compradores de balões. Havia ali perto um menino
negro. Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois
um amarelo e finalmente um branco. Todos foram subindo até sumirem
de vista. O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando
mil coisas… Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então se aproximou do vendedor e lhe perguntou: - Moço, se o senhor
soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros? O vendedor de
balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que
prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse: - Não é a
cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
VENDEDOR DE BALÕES
Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.
Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão
vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma
multidão de jovens compradores de balões. Havia ali perto um menino
negro. Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois
um amarelo e finalmente um branco. Todos foram subindo até sumirem
de vista. O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando
mil coisas… Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então se aproximou do vendedor e lhe perguntou: - Moço, se o senhor
soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros? O vendedor de
balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que
prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse: - Não é a
cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.